Guia de Qualificação de indicadores

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1. Atenção

1.1 - Cobertura da Atenção Primária à Saúde das Equipes Financiadas pelo Ministério da Saúde (↑)

Cobertura da Atenção Primária à Saúde das Equipes Financiadas pelo Ministério da Saúde (↑)

Seção do Indicador
  • Atenção
  • Vinculação
  • DIGISUS-Pactuação Interfederativa
  • Resumo
  • Estima o percentual da população coberta por eSF e eAP 20 horas e 30 horas cadastradas nas equipes financiadas no componente “Capitação Ponderada” do Previne Brasil em determinado espaço geográfico, no período considerado.

  • Complemento
    • Indicador selecionado considerando a centralidade da Atenção Primária no SUS, com a proposta de constituir-se como ordenadora do cuidado nos sistemas locorregionais de Saúde e eixo estruturante de programas e projetos; além de favorecer a capacidade resolutiva e os processos de territorialização e regionalização em saúde.
  • Usos
    • O indicador da cobertura da APS das equipes financiadas pelo MS atualmente é utilizado para o monitoramento do acesso aos serviços de Atenção Primária, com vistas ao fortalecimento do planejamento do Sistema Único de Saúde (SUS), com a proposta de constituir-se como ordenadora do cuidado nos sistemas locorregionais de Saúde e eixo estruturante de programas e projetos, além de favorecer a capacidade resolutiva e os processos de territorialização e regionalização em saúde.
  • Limitações
    • Os critérios metodológicos adotados no cálculo do indicador de cobertura da APS restringem o numerador ao considerarem o quantitativo de pessoas cadastradas em eSF e eAP financiadas pelo MS;
    • O indicador de cobertura da APS das equipes financiadas pelo MS permite mensurar a quantidade de pessoas cadastradas nas eSF e eAP, e não a quantidade de pessoas atendidas por estas equipes.
  • Fórmula
  • Cálculo para o Estado:

    (População cadastrada pelas equipes da Estratégia Saúde da Família (eSF) e Atenção Primária (eAP) financiadas pelo Ministério da Saúde no Estado ÷ Estimativa populacional do Estado) × 100

    Cálculo para o Município:

    (População cadastrada pelas equipes da Estratégia Saúde da Família (eSF) e Atenção Primária (eAP) financiadas pelo Ministério da Saúde no Município ÷ Estimativa populacional do Município) × 100

  • Parâmetro/Meta
    • Parâmetro 80%
    • Meta 70%
  • Fonte
    • e-Gestor Atenção Básica/DAB/MS.

    Os resultados do indicador estão disponíveis em: https://egestorab.saude.gov.br/paginas/acessoPublico/relatorios/relCoberturaAPSCadastro.xhtml

  • Área responsável
    • Superintendência de Políticas de Atenção Integral à Saúde (SPAIS)
    • Gerência de Atenção Primária
    • Fone: (62) 3201-7876 3201-7885
    • Email: spais.monitora.saude@goias.gov.br
  • Elaborado em
  • 03/06/2022
  • Elaborado por
  • Eliana Fernandes de Carvalho, Emanuelle de Queiroz Monteiro, Larissa kristina Vidal Montes,Ticiane Peixoto Nakae da Silva.
  • 1.2 - Cobertura De Exames Citopatológicos do Colo Do Útero em Mulheres Da População- Alvo - 25 a 64 anos (↑)

    Cobertura De Exames Citopatológicos do Colo Do Útero em Mulheres Da População- Alvo - 25 a 64 anos (↑)

    Seção do Indicador
  • Atenção
  • Vinculação
  • Contrapartida Estadual à Atenção Primária
  • Resumo
  • Mensura a proporção de mulheres com idade entre 25 a 64 anos atendidas na APS que realizaram 1 exame citopatológico do colo do útero no intervalo 3 anos, em relação ao total de mulheres na mesma faixa etária cadastrada no município. Este indicador considera também a realização do exame citopatológico por sistemas privados, porém avaliados na APS.

  • Complemento
    • Cobertura de coleta ou avaliação de exame citopatológico em mulheres de 25 a 64 anos atendidas no SUS;
    • Expressa a produção e a oferta de exames citopatológicos do colo do útero (Papanicolau) na população-alvo de 25 a 64 anos em relação à população feminina de 25 a 64 anos em determinado local e período.
    • Coleta de citopatológico de colo de útero
      SIGTAP -> 0201020033
      AB -> ABP022 (ficha procedimento -> ABPG010)
  • Usos
    • Contribuir na avaliação do alcance da população alvo às ações de prevenção do câncer do colo do útero por meio de seu rastreamento;
    • Avaliar a adequação do acesso ao exame prevenção para câncer do colo do útero;
    • Expressar a realização de um exame a cada três anos, segundo as Diretrizes Nacionais;
    • Avaliar o cumprimento de diretrizes e normas para a prevenção do câncer do colo do útero;
    • Subsidiar o processo de planejamento, gestão e avaliação da saúde da mulher.
  • Limitações
    • A cobertura populacional pode ser reduzida devido a falta de registro nos sistemas de informação.
  • Fórmula
  • Número de mulheres de 25 a 64 anos que realizaram coleta ou avaliação de citopatológico nos últimos 03 anos ÷ Número total de mulheres de 25 a 64 anos atendidas

  • Parâmetro/Meta
    • Parâmetro:≥80%
    • Meta: ≥40%
  • Fonte
    • Centralizador estadual/e-SUS.
  • Área responsável
    • Superintendência de Políticas de Atenção Integral a Saúde (SPAIS)
    • Gerência de Atenção Primária
    • Telefone: 3201-7876/ 3201-7885
    • Email: spais.monitora.saude@goias.gov.br
  • Elaborado em
  • 28/06/2022
  • Elaborado por
  • Eliana Fernandes de Carvalho, Emanuelle de Queiroz Monteiro, Larissa kristina Vidal Montes,Ticiane Peixoto Nakae da Silva.
  • 1.3 - Cobertura de Solicitação de Mamografia de Rastreamento na População-Alvo (50-69 anos) (↑)

    Cobertura de Solicitação de Mamografia de Rastreamento na População-Alvo (50-69 anos) (↑)

    Seção do Indicador
  • Atenção
  • Vinculação
  • Contrapartida Estadual à Atenção Primária
  • Resumo
  • Mensura a cobertura da mamografia de rastreamento em mulheres de 50 a 69 anos atendidas no SUS.

  • Complemento
    • Avalia a proporção de mulheres com idade entre 50 a 69 anos atendidas na APS que tiveram 1 solicitação de mamografia no intervalo de 2 anos, em relação ao total de mulheres na mesma faixa etária cadastrada do município.
    • Código SIGTAP  Exames :
      0204030030 mamografia unilateral; 
      0204030188 mamografia bilateral para rastreamento;
      AB -> ABP023 (não existe mamografia na ficha de procedimento).
  • Usos
    • Contribuir na avaliação do alcance da população alvo (mulheres de 50 a 69 anos) no rastreamento do câncer de mama;
    • Avaliar o cumprimento de diretrizes e normas para a prevenção do câncer de mama;
    • Subsidiar o processo de planejamento, gestão e avaliação da saúde da mulher. 
  • Limitações
    • O numerador considera apenas mulheres que realizaram exame no SUS;
    • A cobertura populacional, de fato, só pode ser aferida por meio de inquéritos que abranjam o conjunto da população feminina brasileira;
    • O denominador utilizado é o número de mulheres nesta faixa etária cadastradas no município.
  • Fórmula
  • (Número de mulheres de 50 a 69 anos que tiveram 1 solicitação de mamografia nos últimos 02 anos ÷ Número total de mulheres de 50 a 69 anos cadastradas) × 100

  • Parâmetro/Meta
    • Parâmetro >=80%
    • Meta >=50%
  • Fonte
    • Centralizador estadual/e-SUS.
  • Área responsável
    • Superintendência de Políticas de Atenção Integral à Saúde (SPAIS)
    • Gerência de Atenção Primária
    • Telefone: 3201-7876/ 3201-7885
    • Email: spais.monitora.saude@goias.gov.br
  • Elaborado em
  • 28/06/2022
  • Elaborado por
  • Eliana Fernandes de Carvalho, Emanuelle de Queiroz Monteiro, Larissa kristina Vidal Montes,Ticiane Peixoto Nakae da Silva.
  • 1.4 - Distribuição da População Quilombola Dentro e Fora dos Territórios Quilombolas

    Distribuição da População Quilombola Dentro e Fora dos Territórios Quilombolas

    Seção do Indicador
  • Atenção
  • Resumo
  • Identifica as comunidades quilombolas e a população quilombola dentro e fora do território.

  • Complemento
    • O indicador permite analisar a efetividade das políticas públicas de demarcação e titulação de territórios quilombolas e a relação entre a população quilombola e o território tradicionalmente ocupado.
  • Usos
    • Mapeamento de indicadores sociodemograficos;
    • Formulação de políticas públicas e estrtaégias eficazes de enfrentamento de desigualdades;
    • Auxiliar na formulação de ações, programas e políticas voltadas a saúde da população quilombola no âmbito do Sistema Único de Saúde - SUS;
    • Garantir a cobertura da Estratégia de Saúde da Família (ESF) nas comunidades quilombolas de áreas rurais e urbanas;
    • Assegurar referência e contra-referência para os serviços de média e alta complexidade nas comunidades quilombolas;
    • Identificar e reconhecer os quilombos urbanos.
  • Limitações
    • Não se Aplica.
  • Fórmula
    • Total da População residente quilombola em territórios quilombolas
    • Total da População quilombola fora de territórios quilombolas.
  • Parâmetro/Meta
    • Não há.
  • Fonte
    • IBGE. CENSO Demográfico 2022.
  • Área responsável
    • Superintendência de Planejamento
    • Gerência de Dados e Informações Estratégicas em Saúde
    • Fone: 3201-3771
  • Elaborado em
  • 27/01/2025
  • Elaborado por
  • Aline de Rezende Nogueira e Wanessa Rodrigues de Souza
  • 1.5 - Índice de Cobertura de CAPS (↑)

    Índice de Cobertura de CAPS (↑)

    Seção do Indicador
  • Atenção
  • Resumo
  • Esse indicador mensura a cobertura de Centros de Atenção Psicossocial (CAPS) por 100 mil habitantes, em um determinado espaço geográfico no ano considerado.

     

  • Complemento
    • Os CAPS são denominados de acordo com Ministério da Saúde como serviços de saúde, de caráter aberto e comunitário, constituído por equipe multiprofissional que atua sob a ótica interdisciplinar voltados aos atendimentos de pessoas com sofrimento psíquico ou transtorno mental, incluindo aquelas com necessidades decorrentes do uso de álcool, crack e outras substâncias, que se encontram em situações de crise ou em processos de reabilitação psicossocial.
    • Os CAPS estão organizados nas seguintes modalidades:
    1. CAPS I: atende pessoas de todas as faixas etárias que apresentam prioritariamente intenso sofrimento psíquico decorrente de transtornos mentais graves e persistentes, incluindo aqueles relacionados ao uso de substâncias psicoativas, e outras situações clínicas que impossibilitem estabelecer laços sociais e realizar projetos de vida. Indicado para Municípios ou regiões de saúde com população acima de 15 mil habitantes;
    2. CAPS II: atende prioritariamente pessoas em intenso sofrimento psíquico decorrente de transtornos mentais graves e persistentes, incluindo aqueles relacionados ao uso de substâncias psicoativas, e outras situações clínicas que impossibilitem estabelecer laços sociais e realizar projetos de vida. Indicado para Municípios ou regiões de saúde com população acima de 70 mil habitantes;

    3. CAPS III: atende prioritariamente pessoas em intenso sofrimento psíquico decorrente de transtornos mentais graves e persistentes, incluindo aqueles relacionados ao uso de substâncias psicoativas, e outras situações clínicas que impossibilitem estabelecer laços sociais e realizar projetos de vida. Proporciona serviços de atenção contínua, com funcionamento vinte e quatro horas, incluindo feriados e finais de semana, ofertando retaguarda clínica e acolhimento noturno a outros serviços de saúde mental, inclusive CAPS AD. Indicado para Municípios ou regiões de saúde com população acima de 150 mil habitantes;

    4. CAPS AD: atende pessoas de todas as faixas etárias, que apresentam intenso sofrimento psíquico decorrente do uso de crack, álcool e outras drogas. Indicado para Municípios ou regiões de saúde com população acima de 70 mil habitantes;

    5. CAPS AD III: atende pessoas de todas as faixas etárias que apresentam intenso sofrimento psíquico decorrente do uso de crack, álcool e outras drogas. Proporciona serviços de atenção contínua, com funcionamento vinte e quatro horas, incluindo feriados e finais de semana, ofertando retaguarda clínica e acolhimento noturno. Indicado para Municípios ou regiões de saúde com população acima de 150 mil habitantes; e

    6. CAPS i: atende crianças e adolescentes que apresentam prioritariamente intenso sofrimento psíquico decorrente de transtornos mentais graves e persistentes, incluindo aqueles relacionados ao uso de substâncias psicoativas, e outras situações clínicas que impossibilitem estabelecer laços sociais e realizar projetos de vida. Indicado para municípios ou regiões com população acima de 70 mil habitantes.

    • Esse indicador tem relação direta com a redução de demandas por internações e com fortalecimento do cuidado de saúde mental.
  • Usos
    • Permite analisar os resultados do Estado com o restante do País;
    • Possibilita avaliar a evolução do indicador no tempo e o desempenho em relação às metas pactuadas e identificar áreas prioritárias de intervenção;
    • Subsidiar ações de gestão e planejamento  para o fortalecimento da Rede de Atenção Psicossocial – RAPS.
  • Limitações
    • A atualização tardia do cadastro no CNES pode alterar a precisão deste índice.
  • Fórmula
  •  [ (N° CAPS I x 0,5) + (Nº CAPS II) + (Nº de CAPS III x 1,5) + (Nº CAPSi) + (Nº CAPS ad) + (CAPS ad III x1,5) ] ÷ População total residente de determinado espaço, no ano considerado  x 100.000

    A Matriz de Cálculo do Índice de cobertura estabelece uma equação entre a somatória do número de CAPS, considerando  pesos diferenciados para cada tipologia:

    • CAPS I habilitados (peso 0,5)
    • CAPS II habilitados (peso 1)
    • CAPS III habilitados (peso 1,5)
    • CAPSi habilitados (peso 1)
    • CAPS ad habilitados (peso 1)
    • CAPS ad III habilitados (peso 1,5)
  • Parâmetro/Meta
    • Este indicador, deverá ser pactuado pelos municípios com população igual ou superior a 15 mil habitantes.
    • Parâmetro nacional: maior ou igual que 0,70.
  • Fonte
    • Cadastro Nacional de Estabelecimentos de Saúde (CNES);
    • Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
  • Área responsável
    • Superintendência de Políticas de Atenção Integral à Saúde (SPAIS)
    • Gerência de Saúde Mental
    • Coordenação de Monitoramento e Avaliação da RAPS
    • Fone: (62) 3201-5502
    • Email: gsm.spais@gmail.com
    •  
  • Elaborado em
  • 14/03/2025
  • Elaborado por
  • Lucilene Santana Fernandes de Paula e Alexandra Lenina F.M. A. Nardini, Herielle de Lourdes Silva, Aline de Rezende Nogueira e Wanessa Rodrigues de Souza
  • 1.6 - Número de Atendimentos no Hospital Dia (↑)

    Número de Atendimentos no Hospital Dia (↑)

    Seção do Indicador
  • Atenção
  • Vinculação
  • SIGUS
  • Resumo
  • Indicador que contabiliza a quantidade de procedimentos, exceto consultas médicas e multiprofissionais ambulatoriais, na modalidade hospital dia nas Unidades hospitalares.

  • Complemento
    • A Secretaria de Estado da Saúde de Goiás (SES-GO) define Hospital Dia como a assistência intermediária entre a internação e a realização dos procedimentos Clínicos  AMBULATORIAIS (clínicos, cirúrgicos, diagnósticos e terapêuticos, assistência farmacêutica e hemoterápica e reabilitação) que requeiram a permanência do paciente na Unidade por um período máximo de 12 horas, apenas nas seguintes modalidades de registro:
      • AIH (procedimento principal) ou;
      • BPA (individualizado) ou;
      • APAC (procedimento principal).
    • São considerados procedimentos clínicos os códigos do Grupo 03 (SIGTAP) - Procedimentos clínicos, especificamente: códigos subgrupo 301, exceto 30101- Consultas médicas/outros profissionais de nível superior; códigos do subgrupo 303 e do subgrupo 308;
    • São considerados procedimentos cirúrgicos  os códigos do Grupo 04 (SIGTAP) - Procedimentos cirúrgicos, especificamente: códigos subgrupo 401, 404, 405, 407, 408, 409  e 415, além dos códigos contemplados no grupo da família 40305 - Tratamento Neurocirúrgico da Dor Funcional;
    • OBS: Outros códigos do Grupo 03 e 04 devem ser alinhados com as especialidades de cada unidade. 

    Observação:

    1. Para fins deste indicador e, em concordância com o contrato estabelecido, deve-se considerar os procedimentos clínicos, exceto consultas médicas e multiprofissionais ambulatoriais por estarem contempladas em outros indicadores.

    Não serão computados para produção na modalidade hospital dia, os serviços com metas já estabelecidas no Contrato de Gestão, por exemplo SADT Externo (Serviço de Apoio Diagnóstico Terapêutico Externo) códigos SIGTAP grupo 2.

  • Usos
    • Monitorar a produção dos procedimentos no hospital dia mensalmente nas Unidades Hospitalares, a fim de verificar o cumprimento das metas estabelecidas no Contrato de Gestão ou Termo de Colaboração.
  • Limitações
    • Inconformidade no preenchimento no Sistema de Gestão Hospitalar e Ambulatorial;
    • Absenteísmo;
    • Falta de integração do Sistema de Regulação Estadual com o Sistema de Gestão Hospitalar e Ambulatorial.  
  • Fórmula
  • ∑ Número absoluto de procedimentos, exceto consultas médicas e multiprofissionais ambulatoriais (atendimentos), no hospital dia realizados.

  • Parâmetro/Meta
    • Variação conforme meta estabelecida em Contrato de Gestão ou Termo de Colaboração.
  • Fonte
    • Sistema de Gestão Hospitalar e Ambulatorial – SES/GO.
    • SIGTAP/ DATASUS.
  • Área responsável
    • Superintendência de Monitoramento dos Contratos de Gestão e Convênios (SUPECC)
    • Gerência de Monitoramento e Avaliação da Execução dos Contratos de Gestão (GMAE-CG)
    • Gerência de Monitoramento e Avaliação da Execução de Convênios e Unidades Unidades de Gestão Direta
    • Fone: 3201-4988
    • E-mail: super.monitora.saude@goias.gov.br; gaupc.saude@goias.gov.br
  • Elaborado em
  • 14/12/2022
  • Elaborado por
  • Carita Cristina Margarida Figueiredo de Castro, Emanuelle de Queiroz Monteiro, Frederico Rodovalho de Oliveira, Larissa di Oliveira Santhomé, Rafael Souto, Junelle Paganini Lopes, Rafaela Troncha Camargo.
  • 1.7 - Número de Centros de Atenção Psicossocial (CAPS) (↑)

    Número de Centros de Atenção Psicossocial (CAPS) (↑)

    Seção do Indicador
  • Atenção
  • Resumo
  • É a quantidade total de estabelecimentos de saúde cadastrados no CNES (Cadastro Nacional por Estabelecimentos de Saúde) como "CENTRO DE ATENÇÃO PSICOSSOCIAL-CAPS", no ano considerado e local de sua instalação.

  • Complemento
    • Estabelecimentos de Saúde deste tipo compõem a Rede de Atenção Psicossocial – RAPS e tem por objetivo atender as pessoas com transtorno mental severo e persistente e seus familiares por intermédio de uma equipe profissional habilitada a prestar o cuidado em atenção psicossocial buscando preservar a cidadania da pessoa, o tratamento no território e seus vínculos sociais.
    • Os CAPS são constituídos nas seguintes modalidades:
      • Caps I: Atendimento a todas as faixas etárias, para transtornos mentais graves e persistentes, inclusive pelo uso de substâncias psicoativas; atende cidades e ou regiões com pelo menos 15 mil habitantes.
      • Caps II: Atendimento a todas as faixas etárias, para transtornos mentais graves e persistentes, inclusive pelo uso de substâncias psicoativas; atende cidades e ou regiões com pelo menos 70 mil habitantes.
      • Caps i: Atendimento a crianças e adolescentes, para transtornos mentais graves e   persistentes, inclusive pelo uso de substâncias psicoativas; atende cidades e ou regiões com pelo menos 70 mil habitantes.
      • Caps AD: Álcool e Drogas: Atendimento a todas faixas etárias, especializado em transtornos pelo uso de álcool e outras drogas, atende cidades e ou regiões com pelo menos 70 mil habitantes.
      • Caps III: Atendimento com até 5 vagas de acolhimento noturno e observação; todas faixas etárias; transtornos mentais graves e persistentes inclusive pelo uso de substâncias psicoativas; atende cidades e ou regiões com pelo menos 150 mil habitantes.
      • Caps AD III: Álcool e Drogas: Atendimento com de 8 a 12 vagas de acolhimento noturno e observação; funcionamento 24h; todas faixas etárias; transtornos pelo uso de álcool e outras drogas; atende cidades e ou regiões com pelo menos 150 mil habitantes.
      • Caps AD IV: Atendimento a pessoas com quadros graves e intenso sofrimento decorrentes do uso de crack, álcool e outras drogas. Sua implantação deve ser planejada junto a cenas de uso em municípios com mais de 500.000 habitantes e capitais de estado, de forma a maximizar a assistência a essa parcela da população. Tem como objetivos atender pessoas de todas as faixas etárias; proporcionar serviços de atenção contínua, com funcionamento 24h, incluindo feriados e fins de semana; e ofertar assistência a urgências e emergências, contando com leitos de observação.
  • Usos
    • Permite analisar a oferta deste tipo de serviço, o qual compõe a rede de atenção à saúde mental, possibilitando aferir sua evolução nos seus mais diversos tipo e entre as várias localidades;
    • Possibilita avaliar a coberta populacional deste tipo de estabelecimento de saúde nos seus mais variados tipos.
  • Limitações
    • Utilização dos dados oriundos do DATASUS, devido estes não serem auditados em sua atualização e os próprios gestores serem responsáveis por sua inclusão, o que possibilita a existência apenas virtual de alguns serviços;
    • A não análise qualitativa dos serviços disponibilizados.
  • Fórmula
  • Número Total de Estabelecimentos de Saúde tipo CAPS cadastrados no CNES

  • Parâmetro/Meta
    • Não se aplica.
  • Fonte
    • Cadastro Nacional Por Estabelecimentos de Saúde (CNES)
  • Área responsável
    • Subsecretaria de Saúde
    • Gerência de Informações Estratégicas em Saúde - ConectaSUS
    • Fone: (62) 3201-3771
    • Email: wisley.velasco@goias.gov.br
  • Elaborado em
  • 28/09/2022
  • Elaborado por
  • Wisley Velasco
  • 1.8 - Número de Cirurgiões-Dentistas por 100 Mil Habitantes

    Número de Cirurgiões-Dentistas por 100 Mil Habitantes

    Seção do Indicador
  • Atenção
  • Resumo
  • Indica a relação entre a oferta de cirurgiões-dentistas e a população residente na mesma área geográfica. 

  • Complemento
    • Permite identificar a concentração de cirurgiões-dentistas segundo a área geográfica.
    • Seleções Disponíveis: Ocupações de Nível Superior: Cirurgião dentista - auditor, Cirurgião dentista - clínico geral, Cirurgião dentista - dentística, Cirurgião dentista - disfunção temporomandibular e, Cirurgião dentista - endodontista, Cirurgião dentista - epidemiologista, Cirurgião dentista - estomatologista, Cirurgião dentista - implantodontista, Cirurgião dentista - odontogeriatra, Cirurgião dentista - odontologia do trabalho, Cirurgião dentista - odontologia para pacientes co, Cirurgião dentista - odontologista legal, Cirurgião dentista - odontopediatra, Cirurgião dentista - ortopedista e ortodontista, Cirurgião dentista - patologista bucal, Cirurgião dentista - periodontista, Cirurgião dentista - protesista, Cirurgião dentista - protesiólogo bucomaxilofacial, Cirurgião dentista - radiologista, Cirurgião dentista - reabilitador oral, Cirurgião dentista - traumatologista bucomaxilofac, Cirurgião dentista de saúde coletiva, Cirurgião dentista de saúde da família, Cirurgião-dentista da estratégia de saúde da família.
  • Usos
    • Realizar diagnóstico com a finalidade e obeter o perfil de distribuição dos profissionais para o planejamento de ações de equidade de acesso;
    • Avaliação da eficácia das políticas e programas de saúde bucal.
  • Limitações
    • Inexistem padrões nacionais ou internacionais validados. Alguns deles, que têm sido usados para comparação (por exemplo, pelo menos um médico por mil habitantes), não se aplicam a todas as realidades;
    • Desconhece-se a existência de processos de verificação do exercício efetivo da atividade profissional conduzidos pelos conselhos;
    • Não discrimina os profissionais em atividade assistencial ou gerencial;
    • Há possibilidade de imprecisões como duplicação de registro, em decorrência do processo de consolidação nacional dos dados, que é feita por solicitação anual do Ministério da Saúde diretamente aos conselhos regionais de cada categoria profissional.
  • Fórmula
  • Número de cirurgiões-dentistas÷ População total residente ×100.000

  • Parâmetro/Meta
    • A Portaria GM/MS nº 1.101, de 12 de junho de 2002, revogada pela Portaria nº 1.631, de 1º. de outubro de 2015, recomendava 1 odontólogo por 1.500 a 5.000 habitantes. Segundo o Conselho Federal de Odontologia (CFO), a proporção de 1 (um) cirurgião-dentista para cada 2.000 (dois mil) habitantes parece ser adequada para os países de modo geral (JEUNON SANTIAGO, 1999, p. 81-82). A concentração de cirurgiões-dentistas por habitantes preconizada pela Organização Mundial da Saúde (OMS) é de 1 (um) cirurgião-dentista (CD) para cada 1.500 (mil e quinhentos) habitantes.
  • Fonte
    • Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
    • DATASUS.
    • Cadastro Nacional de Estabelecimentos de Saúde - CNES.
  • Área responsável
    • Superintendência de Planejamento
    • Gerência de Dados e Informações Estratégicas em Saúde
    • Fone: 3201-3771
  • Elaborado em
  • 27/01/2025
  • Elaborado por
  • Aline de Rezende Nogueira e Wanessa Rodrigues de Souza
  • 1.9 - Número de Consultas Médicas Ambulatoriais Realizadas (↑)

    Número de Consultas Médicas Ambulatoriais Realizadas (↑)

    Seção do Indicador
  • Atenção
  • Vinculação
  • SIGUS
  • Resumo
  • Indicador que mensura o número total de consultas médicas ambulatoriais realizadas mensalmente.

  • Complemento
    • As consultas ambulatoriais compreendem:

    a) Primeira consulta: a visita inicial do paciente encaminhado pelo Complexo Regulador Estadual ao Hospital, para atendimento a uma determinada especialidade.

    b) Primeira consulta de egresso: a visita do paciente encaminhada pela própria instituição, que teve sua consulta agendada no momento da alta hospitalar, para atendimento à especialidade referida. Todas as primeiras consultas de egressos devem ser informadas ao Complexo Regulador Estadual.

    c) Interconsulta: a primeira consulta realizada por outro profissional em outra especialidade, com solicitação gerada pela própria instituição. Todas as interconsultas devem ser informadas ao Complexo Regulador Estadual.

    c) Consultas subsequentes (retornos): todas as consultas de seguimento ambulatorial, em todas as categorias profissionais, decorrentes tanto das consultas oferecidas à rede básica de saúde quanto às subsequentes das interconsultas. Todas as consultas subsequentes devem ser informadas ao Complexo Regulador Estadual.

    • As consultas médicas ambulatoriais deverão ser informadas no Sistema de Gestão Hospitalar e Ambulatorial, especificadas por Cadastro Brasileiro de Ocupação (CBO), obrigatoriamente.
    • Para computar a produção das consultas médicas no ambulatório a Unidade deverá, obrigatoriamente, cadastrar no código SIGTAP 030101007-2: Consulta Médica em Atenção Especializada;
      Serão consideradas todas as especialidades médicas atendidas no ambulatório, CBOs iniciados em 2231 e 225, exceto as seguintes especialidades: 
      Médico anestesiologista (CBO 225151);
      Médico intensivista (CBO 225150);
      Médico do trabalho (CBO 225140);
      Médico Oncologista Clinico (CBO 225121)*.
  • Usos
    • Monitorar a produção das consultas médicas realizadas no ambulatório, a fim de verificar o cumprimento das metas estabelecidas no Contrato de Gestão.
  • Limitações
    • Inconformidade no preenchimento no Sistema de Gestão Hospitalar e Ambulatorial;
    • Falta de integração do Sistema de Regulação Estadual com o Sistema de Gestão Hospitalar e Ambulatorial.
  • Fórmula
  • Número absoluto de consultas médicas ambulatoriais realizadas.

  • Parâmetro/Meta
    • Variação de ± 10%, conforme meta estabelecida em Contrato de Gestão.
  • Fonte
    • Sistema de Gestão Hospitalar e Ambulatorial – SES/GO;
    • Sistema de Gerenciamento da Tabela de Procedimentos, Medicamentos e OPM do SUS (SIGTAP)/ DATASUS.
  • Área responsável
    • Superintendência de Performance
    • Gerência de Avaliação das Organizações Sociais (GAOS)
    • Gerência de Avaliação das Unidades Próprias e Conveniadas (GAUPC)
    • Fone: 3201-3870
    • e-mail: super.monitora.saude@goias.gov.br
  • Elaborado em
  • 23/06/2022
  • Elaborado por
  • Thais Almeida; Roberta Leão Mesquita; Suzana Cristina Xavier; Carita Cristina Margarida Figueiredo de Castro.
  • 1.10 - Número de Consultas Multiprofissionais Ambulatoriais Realizadas (↑)

    Número de Consultas Multiprofissionais Ambulatoriais Realizadas (↑)

    Seção do Indicador
  • Atenção
  • Vinculação
  • SIGUS
  • Resumo
  • Indicador que mensura o número total de consultas multiprofissionais ambulatoriais realizadas mensalmente.

  • Complemento
    • Para computar a produção das consultas multiprofissionais no ambulatório, a Unidade deverá, obrigatoriamente, cadastrar no código SIGTAP 030101004-8: Consulta de Profissional de Nível Superior na Atenção Especializada (exceto médico), no Sistema de Gestão Hospitalar e Ambulatorial;
    • São consideradas consultas multiprofissionais no ambulatório, as realizadas pelos profissionais de nível superior: cirurgião dentista (CBO 2232), farmacêutico  (CBO 2234), enfermeiro (CBO 223505)1, fisioterapeuta  (CBO 2236), nutricionista  (CBO 2237), fonoaudiólogo  (CBO 2238), terapeuta ocupacional  (CBO 2239), musicoterapeuta (CBO 226305), educador físico (CBO 2241E1), psicopedagogo (CBO 239425), psicólogo (CBO 251510), neuropsicólogo (CBO 251545), psicanalista (CBO 251550), serviço social (CBO 251605)1, 2.
      • 1, 2 As consultas realizadas pela Enfermagem e pelo Serviço Social na classificação de risco deverão ser registradas em separado e não configuram consultas ambulatoriais, sendo apenas informadas conforme as normas definidas pela Secretaria de Estado da Saúde.
      • 2 As consultas realizadas pelos assistentes sociais nas Unidades que possuem ambulatórios de Vitimas de Violência Sexual (VVS), e as Unidades com perfil de atendimentos apenas secundários.
  • Usos
    • Monitorar a produção das consultas multiprofissionais realizadas no ambulatório, a fim de verificar o cumprimento das metas estabelecidas no Contrato de Gestão.
  • Limitações
    • Inconformidade no preenchimento no Sistema de Gestão Hospitalar e Ambulatorial;
    • Absenteísmo;
    • Falta de integração do Sistema de Regulação Estadual com o Sistema de Gestão Hospitalar e Ambulatorial.
  • Fórmula
    • Número absoluto de consultas multiprofissionais ambulatoriais realizadas mensalmente.
  • Parâmetro/Meta
    • Variação de ± 10%, conforme meta estabelecida em Contrato de Gestão.
  • Fonte
    • Sistema de Gestão Hospitalar e Ambulatorial – SES/GO;
    • Sistema de Gerenciamento da Tabela de Procedimentos, Medicamentos e OPM do SUS (SIGTAP)/ DATASUS.
  • Área responsável
    • Superintendência de Políticas de Atenção Integral à Saúde (SPAIS)
    • Gerência de Atenção Terciária (GERAT)
    • Gerência de Atenção Secundária (GERAS)
    • Fone: 3201-7082
    • e-mail: spais.monitora.saude@goias.gov.br 

     

     

    • Superintendência de Performance
    • Gerência de Avaliação das Organizações Sociais (GAOS)
    • Gerência de Avaliação das Unidades Próprias e Conveniadas (GAUPC)
    • Fone: 3201-3870
    • e-mail: super.monitora.saude@goias.gov.br
  • Elaborado em
  • 23/06/2022
  • Elaborado por
  • Thais Almeida; Roberta Leão Mesquita; Suzana Cristina Xavier; Carita Cristina Margarida Figueiredo de Castro.
  • 1.11 - Número de Novos Serviços da Assistência Especializada no Estado (↑)

    Número de Novos Serviços da Assistência Especializada no Estado (↑)

    Seção do Indicador
  • Atenção
  • Vinculação
  • PES
  • Resumo
  • Indicador que contabiliza a ampliação da assistência especializada no Estado de 179 para 236.

  • Complemento
    • A Secretaria de Estado da Saúde de Goiás (SES-GO) prioriza expandir, consolidar e qualificar os serviços assistenciais, mantendo e ampliando os planos de fortalecimento.
    • ampliar a assistência hemoterápica em Goiás;
    • ampliar a assistência hematológica em Goiás;
    • fomentar a habilitação de novas Unidades de Pronto Atendimento (UPA) nas 5 macrorregiões, de forma estratégica, para ampliar a resolutividade e reduzir o tempo/resposta;
    • fomentar a habilitação de novos Serviços de Atendimento Móvel de Urgências (SAMU) nas 5 macrorregiões e qualificar os serviços já existentes, de forma estratégica, para ampliar a resolutividade e reduzir o tempo/resposta;
    • ampliar para 8 serviços de atenção domiciliar estadual nas cinco macrorregiões, em regiões estratégicas;
    • promover a ampliação de serviços especializados às pessoas com deficiência na rede de cuidados à pessoa com deficiência.
    • ampliar os serviços de atenção e/ou referência aos pacientes com Doenças Raras de 2 para 4;
    • implantar a atenção dialíticos beira leito nos hospitais estaduais de alta complexidade.

     

  • Usos
    • Regionalizar os serviços de saúde de assistência especializada;
    • Ampliar o número novos serviços de assistência especializada;
    • Ampliar o acesso aos serviços de saúde regionalizado;
    • Reduzir o tempo de deslocamento dos pacientes.
  • Limitações
    • Inconformidade no preenchimento no Sistema de Gestão Hospitalar e Ambulatorial;
    • Absenteísmo;
    • Falta de integração do Sistema de Regulação Estadual com o Sistema de Gestão Hospitalar e Ambulatorial.
  • Fórmula
    • Número de serviços novos da assistência especializada no Estado.
  • Parâmetro/Meta
    • Ampliar em 57 os serviços de assistência especializada.
  • Fonte
    • DATASUS/ SCNES.
  • Área responsável
    • Superintendência de Políticas e Atenção Integral à Saúde – SPAIS.
    • Gerência de Atenção Especializada – GAE
    • Fone: 3201-7892/ 7886
    • E-mail: gaespais.saude@gmail.com

     

    • Assessoria Técnica de Gestão – ASTEG
    • Coordenação de Planejamento
    • Telefone: (62) 3201-7892
    • E-mail: astegsais.saude@gmail.com
  • Elaborado em
  • 07/12/2023
  • Elaborado por
  • Camila da Cruz Brum e Alencar; Michelly Janaína Cordeiro de Araújo, Cristiane Aparecida Spirlandelli.
  • 1.12 - Número de Novos Serviços de Alta Complexidade no Estado (↑)

    Número de Novos Serviços de Alta Complexidade no Estado (↑)

    Seção do Indicador
  • Atenção
  • Vinculação
  • PES
  • Resumo
  • Indicador que contabiliza a ampliação dos serviços especializados de alta complexidade no Estado contemplando o aumento de leitos hospitalares, serviços especializados em Terapia Renal Substitutiva da rede própria estadual e serviços da rede oncológica.

  • Complemento
    • Priorização na expansão, consolidação e qualificação dos serviços de alta complexidade, mantendo e ampliando os leitos hospitalares na rede própria estadual. Atualmente a rede própria estadual conta com 2.971 leitos, com os novos leitos previstos da ampliação para o quadriênio 2024-2027 está previsto um aumento de 548 leitos, ficando com um total de 3.519 leitos ao final de 2027;
    • Ampliar a oferta em 2 serviços especializados em Terapia Renal Substitutiva da rede própria estadual;
    • Ampliar a oferta de serviços em 2 UNACOM habilitados e fortalecer a rede Oncológica no estado de Goiás que hoje possui 5 serviços de UNCACOM e CACOM.
  • Usos
    • Evidenciar a regionalização os serviços de saúde de alta complexidade;
    • Apresentar a ampliação do número de novos serviços de alta complexidade;
    • Demonstrar a ampliação do acesso aos serviços de saúde de forma regionalizada.
  • Limitações
    • Atualização extemporânea do Cadastro Nacional de Estabelecimentos de Saúde – CNES e Indicadores de Saúde (Mapa de Leitos)
  • Fórmula
  • Número serviços novos de alta complexidade no estado de Goiás.

  • Parâmetro/Meta
    • Ampliar em 552 os serviços de alta complexidade.
  • Fonte
    • DATASUS;
    • CNES;
    • Indicadores de Saúde da SES/GO (Mapa de Leitos).
  • Área responsável
    • Superintendência de Políticas e Atenção Integral à Saúde – SPAIS.
    •  Gerência de Atenção Especializada – GAE.
    • Fone: 3201-7892/ 7886.
    • E-mail: gaespais.saude@gmail.com

     

    • Assessoria Técnica de Gestão – ASTEG
    • Coordenação de Planejamento
    • Telefone: (62) 3201-7892
    • E-mail: astegsais.saude@gmail.com
  • Elaborado em
  • 19/12/2023
  • Elaborado por
  • Camila da Cruz Brum e Alencar; Michelly Janaína Cordeiro de Araújo; Lívia Roberta Rodrigues Conceição; Daniela da Silva Teixeira; Cristiane Aparecida Spirlandelli.
  • 1.13 - Número de Óbitos em Instituições Hospitalares da Rede Estadual de Saúde (↓)

    Número de Óbitos em Instituições Hospitalares da Rede Estadual de Saúde (↓)

    Seção do Indicador
  • Atenção
  • Resumo
  • Número absoluto de óbitos que ocorreram após decorridas 24 horas da admissão hospitalar, nos hospitais da rede estadual de Saúde, no período considerado.

  • Complemento
    • Existe uma ampla variação no número de óbitos entre os Hospitais, diferenças que podem estar relacionadas a especialidade de atendimento, porte e nível de complexidade hospitalar , assim como perfil dos pacientes admitidos , sendo necessário uma visão crítica quanto essas especificidades ao analisar os dados;
    • Em decorrência do aumento da resolutividade dos procedimentos hospitalares, considera-se 24 horas tempo suficiente para que a ação terapêutica e consequente responsabilidade do hospital seja efetivada (Ministério da Saúde, 2002).
  • Usos
    • Melhoria interna da qualidade da assistência à Saúde;
    • Análise e comparação do desempenho Hospitalar (benchmarking);
    • Monitoramento da qualidade da assistência com vistas ao planejamento de ações que contribuam para uma maior efetividade e eficiência do cuidado à saúde.
  • Limitações
    • Variação no número de óbitos decorrentes do perfil de atendimento Hospitalar e do perfil dos pacientes atendidos.

  • Fórmula
  • Número absoluto de óbitos que ocorreram após decorridas 24 horas da admissão hospitalar, nos hospitais da rede Estadual de Saúde, no período considerado.

  • Parâmetro/Meta
    • Não se aplica.
  • Fonte
    • Sistema de Informações Hospitalares (SIH).
  • Área responsável
    • Superintendência de Planejamento
    • Gerência de Dados e Informações Estratégicas em Saúde
    • Fone: 3201-3771
  • Elaborado em
  • 27/02/2025
  • Elaborado por
  • Herielle de Lourdes Silva, Aline de Rezende Nogueira e Wanessa Rodrigues de Souza
  • 1.14 - Número de Pacientes Habilitados no Serviço de Atenção Domiciliar Estadual (SAD) (↑)

    Número de Pacientes Habilitados no Serviço de Atenção Domiciliar Estadual (SAD) (↑)

    Seção do Indicador
  • Atenção
  • Vinculação
  • Gestão de Risco
  • Resumo
  • Indicador que mensura o número de municípios habilitados no Serviço de Atenção Domiciliar (SAD) em relação ao número total de municípios.

  • Complemento
    • Avalia a capacidade progressiva do serviço em prestar assistência de forma eficaz e possível (qualidade da assistência), promovendo a desospitalização nas unidades hospitalares e consequentemente proporciona:
      • Maior conforto para o usuário e sua família;
      • Redução das intercorrências clínicas;
      • Não exposição do usuário à infecção hospitalar;
      • Disponibilização de leitos para os usuários que necessitam de internação hospitalar;
      • Tendência a menor utilização de exames/medicamentos de forma desnecessária;
      • Aumento da oferta dos leitos de retaguarda às urgências/emergências;
      • Otimização de recursos;
      • Promoção da autonomia dos usuários e familiares, através da capacitação de familiares, cuidadores e o próprio usuário para o cuidado dentro de seu próprio ambiente e
      • Humanização da atenção.
  • Usos
    • Avaliar a quantidade de pacientes habilitados nos Serviços de Atenção Domiciliar Estadual.
  • Limitações
    • Elevado número de municípios com população abaixo de 20.000 Hab. (Causa raiz).
    • Dificuldade de realização de agrupamento entre os municípios por interesses opostos.
    • Falta de acesso à informação.
  • Fórmula
  • Número de municípios com Serviço de Atenção Domiciliar (SAD)/ Número de municípios totais x 100%

  • Parâmetro/Meta
    • Maior ou igual a 30%.
  • Fonte
    • Mapa diário de registro de pacientes admitidos no Serviço de Atenção Domiciliar Estadual (Sistema de Gestão Hospitalar e Ambulatorial - SES/GO).
    • Procedimento de tabulação elaborado pela GERAT/SAIS/SES, em 28/10/2021.
  • Área responsável
    • Superintendência de Políticas de Atenção Integral à Saúde (SPAIS)

    • Gerência de Atenção Especializada

    • Fone: (62) 3201-7886; 3201-7885

    • Email: spais.monitora.saude@goias.gov.br

  • Elaborado em
  • 13/06/2023
  • Elaborado por
  • Emanuelle de Queiroz Monteiro, Frederico Rofovalho de Oliveira, Sebastiana Maria de Paulo Nunes, Marli Alves de Oliveira, Neiva Fernanda Chinvelski Durte Barbosa, Camila da Cruz Brum e Alencar, Michelly Janaína Cordeiro de Araújo.
  • 1.15 - Número de Procedimentos de Odontologia (↑)

    Número de Procedimentos de Odontologia (↑)

    Seção do Indicador
  • Atenção
  • Vinculação
  • SIGUS
  • Resumo
  • Indicador que mensura o número total de procedimentos de odontologia realizados mensalmente no estabelecimento de saúde avaliado, à exceção daqueles realizados em pessoas com deficiência (PcD).

  • Complemento
    • São considerados procedimentos de odontologia, aqueles realizados pelos profissionais de nível superior da família CBO cirurgião dentista (2232). 
    • Os códigos do SIGTAP a serem considerados:

    Grupo 0307 - Tratamentos odontológicos

    • 03.07.01.001-5 - Capeamento pulpar    
    • 03.07.01.003-1 - Restauração de dente permanente anterior com resina composta    
    • 03.07.01.005-8 - Tratamento de nevralgias faciais    
    • 03.07.01.006-6 - Tratamento inicial do dente traumatizado    
    • 03.07.01.007-4 - Tratamento restaurador atraumático (TRA/ART)    
    • 03.07.01.008-2 - Restauração de dente decíduo posterior com resina composta    
    • 03.07.01.009-0 - Restauração de dente decíduo posterior com amálgama    
    • 03.07.01.010-4 - Restauração de dente decíduo posterior com ionômero de vidro
    • 03.07.01.011-2 - Restauração de dente decíduo anterior com resina composta.    
    • 03.07.01.012-0 - Restauração de dente permanente posterior com resina composta    
    • 03.07.01.013-9 - Restauração de dente permanente posterior com amálgama     
    • 03.07.01.015-5 - Adequação do comportamento de crianças    
    • 03.07.02.001-0 - Acesso a polpa dentaria e medicação (por dente)    
    • 03.07.02.002-9 - Curativo de demora c/ ou s/ preparo biomecânico    
    • 03.07.02.003-7 - Tratamento endodôntico de dente decíduo    
    • 03.07.02.004-5 - Tratamento endodôntico de dente permanente birradicular    
    • 03.07.02.005-3 - Tratamento endodôntico de dente permanente com três ou mais raízes
    • 03.07.02.006-1 - Tratamento endodôntico de dente permanente unirradicular    
    • 03.07.02.007-0 - Pulpotomia dentária    
    • 03.07.02.008-8 - Retratamento endodôntico em dente permanente bi-radicular    
    • 03.07.02.009-6 - Retratamento endodôntico em dente permanente com 3 ou mais raízes    
    • 03.07.02.010-0 - Retratamento endodôntico em dente permanente uni-radicular    
    • 03.07.02.011-8 - Selamento de perfuração radicular    
    • 03.07.03.002-4 - Raspagem alisamento subgengivais (por sextante)    
    • 03.07.03.003-2 - Raspagem corono-radicular (por sextante)    
    • 03.07.03.004-0 - Profilaxia / remoção da placa bacteriana
    • 03.07.03.005-9 - Raspagem alisamento e polimento supragengivais (por sextante)    
    • 03.07.03.006-7 - Tratamento de gengivite ulcerativa necrosante aguda (GUNA)    
    • 03.07.03.007-5 - Tratamento de lesões da mucosa oral    
    • 03.07.03.008-3 - Tratamento de pericoronarite    
    • 03.07.04.001-1 - Colocação de placa de mordida    
    • 03.07.04.006-2 - Manutenção periódica de prótese buco-maxilo-facial
    • 03.07.04.007-0 - Moldagem dento-gengival p/ construção de prótese dentária    
    • 03.07.04.008-9 - Reembasamento e conserto de prótese dentaria    
    • 03.07.04.011-9 - Instalação de aparelho ortodôntico/ortopédico fixo    
    • 03.07.04.012-7 - Manutenção/conserto de aparelho ortodôntico/ortopédico    
    • 03.07.04.013-5 - Cimentação de prótese dentária    
    • 03.07.04.014-3 - Adaptação de prótese dentária    
    • 03.07.04.015-1 - Ajuste oclusal    
    • 03.07.04.016-0 - Instalação de prótese dentária    
    • 03.07.04.017-8 - Moldagem dento-gengival com finalidade ortodôntica

    Grupo 041402 - Cirurgia oral

    • 04.14.02.002-2 - Apicectomia com ou sem obturação retrógrada    
    • 04.14.02.003-0 - Aprofundamento de vestíbulo oral (por sextante)    
    • 04.14.02.004-9 - Correção de bridas musculares    
    • 04.14.02.005-7 - Correção de irregularidades de rebordo alveolar    
    • 04.14.02.006-5 - Correção de tuberosidade do maxilar    
    • 04.14.02.007-3 - Curetagem periapical    
    • 04.14.02.008-1 - Enxerto gengival    
    • 04.14.02.009-0 - Enxerto ósseo de área doadora intrabucal    
    • 04.14.02.010-3 - Excisão de calculo de glândula salivar
    • 04.14.02.012-0 - Exodontia de dente decíduo    
    • 04.14.02.013-8 - Exodontia de dente permanente    
    • 04.14.02.014-6 - Exodontia múltipla com alveoloplastia por sextante    
    • 04.14.02.015-4 - Gengivectomia (por sextante)    
    • 04.14.02.016-2 - Gengivoplastia (por sextante)    
    • 04.14.02.017-0 - Glossorrafia    
    • 04.14.02.020-0 - Marsupialização de cistos e pseudocistos
    • 04.14.02.021-9 - Odontosecção / radilectomia / tunelização    
    • 04.14.02.024-3 - Reimplante e transplante dental (por elemento)    
    • 04.14.02.027-8 - Temoção de dente retido (incluso / impactado)    
    • 04.14.02.029-4 - Remoção de torus e exostoses    
    • 04.14.02.030-8 - Retirada de material de síntese óssea / dentaria
    • 04.14.02.035-9 - Tratamento cirúrgico de hemorragia buco-dental    
    • 04.14.02.036-7 - Tratamento cirúrgico para tracionamento dental    
    • 04.14.02.037-5 - Tratamento cirúrgico periodontal (por sextante)    
    • 04.14.02.038-3 - Tratamento de alveolite    
    • 04.14.02.040-5 - Ulotomia/ulectomia
    • 04.14.02.042-1 - Implante dentário osteointegrado
    • 04.14.02.043-0 - Exodontia de dente supranumerário

    Grupo 010102 - Saúde Bucal

    • 01.01.02.001-5 - Ação coletiva de aplicação tópica de flúor gel    
    • 01.01.02.002-3 - Ação coletiva de bochecho fluorado    
    • 01.01.02.003-1 - Ação coletiva de escovação dental supervisionada    
    • 01.01.02.004-0 - Ação coletiva de exame bucal com finalidade epidemiológica    
    • 01.01.02.005-8 - Aplicação de cariostático (por dente)    
    • 01.01.02.006-6 - Aplicação de selante (por dente)    
    • 01.01.02.007-4 - Aplicação tópica de flúor (individual por sessão)    
    • 01.01.02.008-2 - Evidenciação de placa bacteriana    
    • 01.01.02.009-0 - Selamento provisório de cavidade dentária    
    • 01.01.02.010-4 - Orientação de higiene bucal
    • 01.01.02.011-2 - Ação coletiva de prevenção de câncer bucal    
    • 01.01.02.012-0 - Orientação de higienização de próteses dentárias

    *Observação: não serão considerados os procedimentos quando realizados em pacientes com deficiência (PcD).

  • Usos
    • Monitorar a produção de procedimentos odontológicos realizados nas unidades de saúde, a fim de verificar o cumprimento das metas estabelecidas no Contrato de Gestão ou Termo de Colaboração, com exceção dos procedimentos realizados em pessoas com deficiência (PcD).
  • Limitações
    • Inconformidade no preenchimento no Sistema de Gestão Hospitalar e Ambulatorial;
    • Absenteísmo;
    • Perda primária;
    • Falta de integração do Sistema de Regulação Estadual com o Sistema de Gestão Hospitalar e Ambulatorial;
    • Perfil do estabelecimento de saúde.
  • Fórmula
  • ∑ Número absoluto de procedimentos odontológicos realizados mensalmente nos estabelecimentos de saúde, com exceção dos procedimentos realizados em pessoas com deficiência (PcD).

  • Parâmetro/Meta
    • Conforme meta estabelecida em Contrato de Gestão ou Termo de Colaboração.
  • Fonte
    • Sistema de Gestão Hospitalar e Ambulatorial – SES/GO;

    • Sistema de Gerenciamento da Tabela de Procedimentos, Medicamentos e OPM do SUS (SIGTAP)/ DATASUS.

  • Área responsável
    • Superintendência de Políticas e Atenção Integral à Saúde (SPAIS)
    • Gerência de Atenção Especializada
    • Coordenação de Saúde Bucal Especializada
    • Fone: 3201-7885
    • E-mail: spais.monitora.saude@goias.gov.br 
  • Elaborado em
  • 06/02/2025
  • Elaborado por
  • Emanuelle de Queiroz Monteiro; Haline Rachel Lino Gomes; Larissa Di Oliveira Santhomé; Rafaela Troncha Camargo.
  • 1.16 - Número de Procedimentos de Odontologia em Pessoas com Deficiências (PcD) (↑)

    Número de Procedimentos de Odontologia em Pessoas com Deficiências (PcD) (↑)

    Seção do Indicador
  • Atenção
  • Vinculação
  • SIGUS
  • Resumo
  • Indicador que mensura o número total de procedimentos de odontologia realizados mensalmente, em pessoas com deficiências (PcD),  no estabelecimento de saúde avaliado.

  • Complemento
    • São considerados procedimentos de odontologia, aqueles realizados pelos profissionais de nível superior da família CBO cirurgião dentista (2232) e Cirurgião Dentista Odontologia exclusivamente em pacientes com deficiência (223288).
    • Os códigos do SIGTAP a serem considerados:
    • Grupo 0307 - Tratamentos odontológicos
      • 03.07.01.014-7 - Adequação do comportamento da pessoa com deficiência
      • 03.07.04.005-4 - Manutenção de aparelho ortodôntico em pacientes c/ anomalias cranio-faciais
      • 03.07.04.010-0 - Instalação de prótese em pacientes com anomalias crânio e bucomaxilofacial

       

    • Grupo 041402 - Cirurgia oral

      • 04.14.02.041-3 - Tratamento odontológico para pacientes com necessidades especiais
      • 04.14.02.033-2 - Tratamento cirúrgico de dente incluso em paciente c/ anomalia crânio-facial
  • Usos
    • Monitorar a produção de procedimentos odontológicos em pessoas com deficiência, realizados mensalmente nas unidades de saúde, a fim de verificar o cumprimento das metas estabelecidas no Contrato de Gestão ou Termo de Colaboração.
  • Limitações
    • Inconformidade no preenchimento no Sistema de Gestão Hospitalar e Ambulatorial;
    • Absenteísmo;
    • Perda primária;
    • Falta de integração do Sistema de Regulação Estadual com o Sistema de Gestão Hospitalar e Ambulatorial;
    • Perfil do estabelecimento de saúde.
  • Fórmula
  • ∑ Número absoluto de procedimentos odontológicos realizados mensalmente, em pessoas com deficiência, nos estabelecimentos de saúde.

  • Parâmetro/Meta
    • Conforme meta estabelecida em Contrato de Gestão ou Termo de Colaboração.
  • Fonte
    • Sistema de Gestão Hospitalar e Ambulatorial – SES/GO;

    • Sistema de Gerenciamento da Tabela de Procedimentos, Medicamentos e OPM do SUS (SIGTAP)/ DATASUS.

  • Área responsável
    • Superintendência de Políticas e Atenção Integral à Saúde (SPAIS)
    • Gerência de Atenção Especializada
    • Coordenação de Saúde Bucal na Especializada
    • Fone: 3201-7885
    • E-mail: spais.monitora.saude@goias.gov.br 
  • Elaborado em
  • 06/02/2025
  • Elaborado por
  • Emanuelle de Queiroz Monteiro; Haline Rachel Lino Gomes; Larissa Di Oliveira Santhomé; Rafaela Troncha Camargo.
  • 1.17 - Número de Saídas Cirúrgicas (↑)

    Número de Saídas Cirúrgicas (↑)

    Seção do Indicador
  • Atenção
  • Vinculação
  • SIGUS
  • Resumo
  • Indicador que contabiliza a produção mensal das saídas cirúrgicas nas Unidades Hospitalares.

  • Complemento
    • É considerada saída cirúrgica procedimentos que geram Autorização de Internação Hospitalar (AIH) ou Autorização de Procedimentos de Alto Custo (APAC), que sejam registrados como procedimentos principais, e tendo como motivo de alta: melhorada, transferência externa ou óbito.
    • São consideradas saídas cirúrgicas as internações do Grupo 02 (SIGTAP) (apenas 0201010038, 0201010127, 0101010135, 0201010143, 0201010160, 0201010208, 0201010240, 0201010259, 0201010267, 0201010305, 0201010313, 0201010321, 0201010330, 0201010402, 0201010534, 0201010550, 0209040033, 0209040050, 0211050091, 0211050148) e Grupo 04 (SIGTAP) tratamentos cirúrgicos, exceto o grupo 0417.
    • As Unidades que possuem metas por especialidades (obstetrícia, pediatria, oncologia) devem apresentar o quantitativo de saídas cirúrgicas por especialidade do leito.
  • Usos
    • Monitorar o quantitativo de saídas cirúrgicas hospitalares, a fim de verificar o cumprimento das metas estabelecidas no Contrato de Gestão.
  • Limitações
    • Inconformidade no preenchimento no Sistema de Gestão Hospitalar;
    • Falta de integração do Sistema de Regulação Estadual com o Sistema de Gestão Hospitalar e Ambulatorial.
  • Fórmula
  • Número absoluto de saídas cirúrgicas realizadas mensalmente.

  • Parâmetro/Meta
    • Variação de ± 10%, conforme meta estabelecida em Contrato de Gestão.
  • Fonte
    • Sistema de Gestão Hospitalar e Ambulatorial – SES/GO;
    • Sistema de Gerenciamento da Tabela de Procedimentos, Medicamentos e OPM do SUS (SIGTAP)/ DATASUS.
  • Área responsável
    • Superintendência de Performance
    • Gerência de Avaliação das Organizações Sociais (GAOS)
    • Gerência de Avaliação das Unidades Próprias e Conveniadas (GAUPC)
    • Fone: 3201-3870
    • e-mail: super.monitora.saude@goias.gov.br
  • Elaborado em
  • 25/08/2022
  • Elaborado por
  • Thais Almeida; Roberta Leão Mesquita; Suzana Cristina Xavier; Carita Cristina Margarida Figueiredo de Castro.
  • 1.18 - Número de Saídas Clínicas (↑)

    Número de Saídas Clínicas (↑)

    Seção do Indicador
  • Atenção
  • Vinculação
  • SIGUS
  • Resumo
  • Indicador que contabiliza a produção mensal das saídas clínicas (internações) nas Unidades Hospitalares.

  • Complemento
    • É considerada saída clínica procedimentos que geram Autorização de Internação Hospitalar (AIH) ou Autorização de Procedimentos de Alto Custo (APAC), que sejam registrados como procedimentos principais, e tendo como motivo de alta: melhorada, transferência externa ou óbito.
    • São consideradas saídas clínicas as internações do Grupo 02 (apenas os códigos 0201010275 e 0211050105), Grupo 0303, 0304 (apenas os códigos 030410001-3 e 030410002-1), 0305 (apenas 030502), 0308 do SIGTAP procedimentos clínicos.
    • As Unidades* que possuem metas por especialidades (obstetrícia, pediatria, oncologia, saúde mental, cuidados paliativos, reabilitação, longa permanência) devem apresentar o quantitativo de saídas clínicas por especialidade do leito.
  • Usos
    • Monitorar o quantitativo de saídas clínicas hospitalares, a fim de verificar o cumprimento das metas estabelecidas no Contrato de Gestão.
  • Limitações
    • Inconformidade no preenchimento no Sistema de Gestão Hospitalar;
    • Falta de integração do Sistema de Regulação Estadual com o Sistema de Gestão Hospitalar e Ambulatorial.
  • Fórmula
  • Número absoluto de saídas clínicas realizadas mensalmente.

  • Parâmetro/Meta
    • Variação de ± 10%, conforme meta estabelecida em Contrato de Gestão.
  • Fonte
    • Sistema de Gestão Hospitalar e Ambulatorial – SES/GO;
    • Sistema de Gerenciamento da Tabela de Procedimentos, Medicamentos e OPM do SUS (SIGTAP)/ DATASUS.
  • Área responsável
    • Superintendência de Performance
    • Gerência de Avaliação das Organizações Sociais (GAOS)
    • Gerência de Avaliação das Unidades Próprias e Conveniadas (GAUPC)
    • Fone: 3201-3870
    • e-mail: super.monitora.saude@goias.gov.br
  • Elaborado em
  • 28/09/2022
  • Elaborado por
  • Thais Almeida; Roberta Leão Mesquita; Suzana Cristina Xavier; Carita Cristina Margarida Figueiredo de Castro.
  • 1.19 - Número de Serviços Especializados às Pessoas em Situação de Violência Sexual no Estado (↑)

    Número de Serviços Especializados às Pessoas em Situação de Violência Sexual no Estado (↑)

    Seção do Indicador
  • Atenção
  • Vinculação
  • PES
  • Resumo
  • Indicador mensura os novos serviços especializados na  atenção às pessoas em situação de violência sexual nas unidades de saúde estadualizadas, com ampliação dos mesmos na rede de atenção à saúde.

  • Complemento
    • Os serviços especializados para a atenção às pessoas em situação de violência sexual consiste em serviços de média complexidade, composto por equipe multidisciplinar (médico, enfermeiro, psicólogo, assistente social), responsável pelo acolhimento, assistência, suporte terapêutico médico e psicossocial e acompanhamento das vítimas de violência sexual;
    • A ampliação dos  serviços especializados para a atenção às pessoas em situação de violência sexual proporciona o maior acesso da população ao serviço de saúde de forma mais regionalizada, com atuação nos  ciclos de vida (crianças, adolescentes, mulheres, homens , idosos) e populações mais vulneráveis à violência, bem como às populações específicas.
  • Usos
    • Melhorar registros ambulatoriais e  hospitalares no atendimento às vítimas de violência sexual;
    • Promover a capacitação dos profissionais de saúde no atendimento qualificado às  pessoas em situação de violência sexual;
    • Monitorar os atendimentos às pessoas em situação de violência sexual nos serviços especializados da rede de atenção à saúde;
    • Orientar e sistematizar as condutas dos profissionais para a identificação da violência sexul para o adequado  atendimento, notificação, tratamento,  encaminhamento, o acompanhamento e a realização das condutas de contracepção de emergência e da Profilaxia Pós-Exposição ao Vírus  HIV (PEP) conforme protocolos do Ministério da Saúde. 
  • Limitações
    • Pouco acesso às vítimas de violência sexual aos serviços especializados de atendimento;
    • Insuficiência de serviços especializados ao atendimento às pessoas em situação de violência sexual;
    • Profissionais de saúde pouco qualificados para o atendimento às pessoas em situação de violência sexual.
  • Fórmula
  • ∑ Número absoluto de novos serviços especializados na atenção às pessoas em situação de violência sexual implantados.

  • Parâmetro/Meta
    • Ampliar para 6 serviços especializados na  atenção às pessoas em situação de violência sexual no Estado em 4 anos (PES 2024/2027).
  • Fonte
    • Sistema de Informações de Agravos e Notificações – (SINAN Net)
    • Sistema de Gestão Hospitalar e Ambulatorial
  • Referências
  • Área responsável
    • Superintendência de  Políticas e Atenção Integral à Saúde - SPAIS.
    • Coordenação de Cuidado à Saúde das Pessoas em Situação de Violência.
    • Telefone: (62) 3201-7885
    • E-mail: emailviolencia@gmail.com

    • Assessoria Técnica de Gestão – ASTEG
    • Coordenação de Planejamento
    • Telefone: (62) 3201-7892
    • E-mail: astegsais.saude@gmail.com
  • Elaborado em
  • 29/12/2023
  • Elaborado por
  • Ana Maria Porto da Silva, Lígia da Fonseca Bernardes, Cristiane AparecidaSpirlandelli.
  • 1.20 - Número de Serviços Novos Odontológicos Especializados Implantados (↑)

    Número de Serviços Novos Odontológicos Especializados Implantados (↑)

    Seção do Indicador
  • Atenção
  • Vinculação
  • PES
  • Resumo
  • Indicador que contabiliza a ampliação de serviços odontológicos especializados implantados.

     

  • Complemento
    • A Secretaria de Estado da Saúde de Goiás (SES-GO) define serviços odontológicos especializados como serviços de média complexidade com realização de procedimentos AMBULATORIAIS (clínicos, cirúrgicos, diagnósticos e terapêuticos, e reabilitação) que requeiram a permanência do paciente na unidade de saúde para realizar consulta e sessão de tratamento.
  • Usos
    • Acompanhar a ampliação de serviços odontológicos nos municípios ;

    • Ampliar acesso aos serviços odontológicos especializados;

    • Reduzir o tempo de deslocamento dos pacientes.

  • Limitações
    • Atendimento especializado próximo do município de origem do paciente.
  • Fórmula
    • Número absoluto de serviços odontológicos especializados implantados.

  • Parâmetro/Meta
    • Ampliar 20 serviços odontológicos especializados em 4 anos.
  • Fonte
    • Sistema de Cadastro Nacional Estabelecimento  de Saúde - SCNES
  • Área responsável
    • Superintendência de Politica de Atenção Integral à Saúde
    • Coordenação de Apoio Estratégico à Saúde Bucal
    • Fone: 3201-7892 e 32017886
    • E-mail: saudebucalgoias@gmail.com
  • Elaborado em
  • 06/12/2023
  • Elaborado por
  • Rosilene Martins da Silva, Emanuelle de Queiroz Monteiro, Frederico Rodovalho de Oliveira e Maria de Fátima Nunes de Oliveira.
  • 1.21 - Número de Testes Rápidos de HIV Distribuídos (↑)

    Número de Testes Rápidos de HIV Distribuídos (↑)

    Seção do Indicador
  • Atenção
  • Vinculação
  • PES
  • Resumo
  • Indicador que quantifica o número de testes rápidos para HIV distribuídos em todo o estado.

  • Complemento
    • Serão considerados o somatório dos testes distribuídos para HIV anualmente. Os testes rápidos são adquiridos pelo Ministério da Saúde e repassados a Secretária de Estadual de Saúde, que são distribuídos aos municípios, ONG’s, serviços de saúde, etc.
  • Usos
    • Verificar a distribuição e consequentemente a utilização dos testes rápidos para HIV,  como requisito para aumento do diagnóstico na população em geral para as Infecções Sexualmente Transmissíveis.
  • Limitações
    • Registros inadequados no sistema de distribuição.
  • Fórmula
  • Número absoluto de testes rápidos distribuídos no ano atual.

  • Parâmetro/Meta
    • Aumento de 10% em relação ao ano anterior.
  • Área responsável
    • Superintendência de Políticas e Atenção Integral à Saúde-SPAIS
    • Gerência de Atenção Primária - GERAP
    • Coordenação de Assistência às IST/Aids e Hepatites Virais
    • Telefone: (62) 3201-7894
    • email: programadeistaidsgoias@goias.gov.br
    • Assessoria Técnica de Gestão – ASTEG
    • Coordenação de Planejamento
    • Telefone: (62) 3201-7892
    • email: astegsais.saude@gmail.com
  • Elaborado em
  • 07/12/2023
  • Elaborado por
  • Silma Gomes da Silva, Polyanna Ribeiro Guerreiro, Daniele Afonso do Prado, Fabiana de Paula Oliveira, Letícia Soares Vilar, Ivanilson Pessoa Guerra, Cenília Alves de Jesus Ramos, Cristiane Aparecida Spirlandelli.
  • 1.22 - Número de Unidade de Saúde PAILI Implantada (↑)

    Número de Unidade de Saúde PAILI Implantada (↑)

    Seção do Indicador
  • Atenção
  • Vinculação
  • PES
  • Resumo
  • Instituição do Programa de Atenção Integral ao Louco Infrator (PAILI) como unidade de saúde da SES para acompanhamento das pessoas em medida de segurança e dos adolescentes com medida socioeducativa suspensa com objetivo de operacionalizar as diretrizes da Política Antimanicomial.

  • Complemento
    • O PAILI estuda cada caso sob o olhar clínico, psicossocial e jurídico eelabora projeto terapêutico individual de acordo com a singularidade de cada paciente e informa à autoridade judiciária a evolução do tratamento.
  • Usos
    • Acompanhar a implementação da política Antimanicomial no Estado de Goiás;
    • Garantir atendimento humanizado e em liberdade das pessoas em medida de segurança e os adolescentes com medida socioeducativa suspensa próximo ao território dela;
    • Monitorar e avaliar o acompanhamento das pessoas em medida de segurança e os adolescentes com medida socioeducativa suspensa.

     

  • Limitações
    • Trâmites burocráticos necessários para a instituição do PAILI enquanto unidade de saúde.
  • Fórmula
    • ∑  Número absoluto de unidade PAILI no referido ano.
  • Parâmetro/Meta
    • Instituir o  PAILI como Unidade de Saúde Estadual.
  • Fonte
    • Sistema de Cadastro Nacional de Estabelecimentos de Saúde - SCNES disponível no site https://www.cnes2.datasus.gov.br 
  • Área responsável
    • Superintendência de Políticas e Atenção Integral à Saúde - SPAIS
    • Gerência de Saúde Mental - GESM
    • Telefone: (62) 3201-5502
    • Email: gms.saude@goias.gov.br
    •  Assessoria Técnica de Gestão – ASTEG
    • Coordenação de Planejamento
    • Telefone: (62) 3201-7892
    • E-mail: astegsais.saude@gmail.com
  • Elaborado em
  • 03/04/2024
  • Elaborado por
  • Nathália dos Santos Silva, Cristiane Aparecida Spirlandelli
  • 1.23 - Percentual de Consultas Farmacêuticas em Relação ao Número de Pacientes do Serviço de Atendimento Especializado (SAE) Atendidos no Mês (↑)

    Percentual de Consultas Farmacêuticas em Relação ao Número de Pacientes do Serviço de Atendimento Especializado (SAE) Atendidos no Mês (↑)

    Seção do Indicador
  • Atenção
  • Vinculação
  • SIGUS
  • Resumo
  • O indicador tem a finalidade de monitorar a realização de consultas farmacêuticas em relação ao quantitativo de pacientes atendidos no SAE.

  • Complemento
    • O monitoramento desse indicador é importante para avaliar o desempenho e produtividade das ações de farmácia clínica dentro da unidade de saúde ambulatorial.
    • Dados complementares para Tabulação:
      -Incluir a consulta farmacêutica em consulta multiprofissional - CBO 223405, SIGTAP 030101
  • Usos
    • O indicador monitora o percentual de consultas farmacêuticas realizadas por mês referentes ao Componente Estratégico da Assistência Farmacêutica.
  • Limitações
    • É necessário o registro das consultas do SAE. Isto é, a ausência do registro das consultas no SAE constitui limitação.
  • Fórmula
  • [Quantitativo de consultas farmacêuticas realizadas a pacientes do SAE÷ Total de pacientes atendidos (dispensa realizada) no mês pelo SAE] × 100

  • Parâmetro/Meta
    • > 50%
  • Fonte
    • Relatórios de sistema informatizado ou planilha de registros das informações.
  • Área responsável
    • Superintendência de Políticas e Atenção Integral à Saúde (SPAIS)
    • Gerência de Assistência Farmacêutica (GERAF)
    • Coordenação de Assistência Farmacêutica na Atenção Especializada e Hospitalar
    • Fone: 3201- 2657
    • E-mail: farmacia.go.gov@gmail.com
  • Elaborado em
  • 30/11/2023
  • Elaborado por
  • Viviane de Cássia Troncha Martins, Viviane Vieira de Melo, Emanuelle de Queiroz Monteiro, Frederico Rodovalho de Oliveira
  • 1.24 - Percentual de Consultas Farmacêuticas em Relação ao Número de Processos do Componente Especializado da Assistência Farmacêutica (CEAF) Atendidos no Mês (↑)

    Percentual de Consultas Farmacêuticas em Relação ao Número de Processos do Componente Especializado da Assistência Farmacêutica (CEAF) Atendidos no Mês (↑)

    Seção do Indicador
  • Atenção
  • Vinculação
  • SIGUS
  • Resumo
  • O indicador tem a finalidade de monitorar a realização de consultas farmacêutica em relação ao quantitativo de processos abertos na unidade de saúde.

  • Complemento
    • O monitoramento desse indicador é importante para avaliar o desempenho e produtividade das ações de farmácia clínica dentro da unidade de saúde ambulatorial.
  • Usos
    • O indicador monitora o percentual de consultas farmacêuticas realizadas por mês referentes ao CEAF.
  • Limitações
    • É necessário o registro das consultas do CEAF.
  • Fórmula
  • Quantitativo de consultas farmacêuticas realizadas a pacientes do CEAF ÷ Total de processos de medicamentos do CEAF atendidos no mês ×100

  • Parâmetro/Meta
    • > 5%
  • Fonte
    • Relatórios de sistema informatizado.
  • Área responsável
    • Superintendência de Política e Atenção Integral à Saúde (SPAIS)
    • Gerência de Assistência Farmacêutica (GERAF)
    • Coordenação de Assistência Farmacêutica na Atenção Especializada e Hospitalar
    • Fone: 3201- 2657
    • E-mail: farmacia.go.gov@gmail.com
  • Elaborado em
  • 30/11/2023
  • Elaborado por
  • Viviane de Cássia Troncha Martins, Viviane Vieira de Melo, Emanuelle de Queiroz Monteiro, Frederico Rodovalho de Oliveira
  • 1.25 - Percentual de Encaminhamentos para Atendimento Especializado (↓)

    Percentual de Encaminhamentos para Atendimento Especializado (↓)

    Seção do Indicador
  • Atenção
  • Vinculação
  • Contrapartida Estadual à Atenção Primária
  • Resumo
  • Reflete o número de encaminhamentos para atendimento especializado em relação ao total de consultas médicas básicas. 

  • Complemento
    • Mensura os encaminhamentos realizados por médicos para serviços especializados em relação aos atendimentos realizados pelo profissional médico, em determinado espaço geográfico, no período considerado.
    • Para o cálculo deste indicador, consideram-se os encaminhamentos para atendimentos ou tratamentos em qualquer especialidade como fisioterapia, fonoaudiologia, terapia ocupacional, psicologia e todas as especialidades médicas.
    • Este indicador mede a relação entre as consultas médicas e os encaminhamentos para atendimento especializado, tendo como objetivo avaliar a resolubilidade da consulta médica.
    • Serão considerados os códigos Classificação Brasileira de Ocupação(CBO) dos profissionais médicos cadastrados nas unidades básicas.
      2231F8 médico em medicina preventiva e social
      225125 médico clínico
      225142 médico da estratégia de saúde da família
      225130 médico de família e comunidade
      225170 médico generalista
      225124 médico pediatra
      225139 médico sanitarista
      225250 médico ginecologista e obstetra
  • Usos
    • O indicador permite verificar o nível de resolutividade na Atenção Básica, a fim de identificar a necessidade de intervenções em áreas específicas, melhorando a organização da oferta do cuidado em saúde entre os pontos da rede de atenção à saúde. De forma complementar dentro de um sistema de saúde, a regulação serve como ferramenta importante para o uso racional dos serviços especializados, organizando o acesso dos usuários às consultas e/ou procedimentos, por meio dos protocolos de regulação, apenas quando apresentem indicação clínica para realizá-los.
    • Essa ação de filtro deve provocar a ampliação do cuidado clínico e da resolutividade na AB, evitando a exposição dos usuários a consultas e/ou procedimentos desnecessários (prevenção quaternária) (NORMAN; TESSER, 2009).
  • Limitações
    • Não permite identificar a qual especialidade o usuário foi encaminhado.
  • Fórmula
  • (Número de encaminhamentos médicos para atendimento especializado ÷ Número total de atendimentos médicos individuais no mesmo local e período) × 100

  • Parâmetro/Meta
    • Parâmetro: 5 a 15% dos encaminhamentos médicos para serviço especializado/mês.
    • Meta: < 20%
  • Fonte
    • Centralizador estadual/e-SUS
  • Área responsável
    • Superintendência e Políticas de Atenção Integral à Saúde (SPAIS)
    • Gerência de Atenção Primária
    • Fone: 3201-7876/ 3201-7885
    • Email: spais.monitora.saude@goias.gov.br
  • Elaborado em
  • 28/06/2022
  • Elaborado por
  • Eliana Fernandes de Carvalho, Emanuelle de Queiroz Monteiro, Larissa kristina Vidal Montes,Ticiane Peixoto Nakae da Silva.
  • 1.26 - Percentual de meses no Quadrimestre com Registros de Ações de Acompanhamento do Serviço Residencial Terapêutico por Centro de Atenção Psicossocial (↑)

    Percentual de meses no Quadrimestre com Registros de Ações de Acompanhamento do Serviço Residencial Terapêutico por Centro de Atenção Psicossocial (↑)

    Seção do Indicador
  • Atenção
  • Vinculação
  • Indicadores da contrapartida
  • Resumo
  • Estima o percentual de meses com registros de ações de Acompanhamento do Serviço Residencial Terapêutico por Centro de Atenção Psicossocial (CAPS), durante o período avaliado (quadrimestre).

  • Complemento
    • Considera a importância dos CAPS realizarem o acompanhamento dos Serviços Residenciais Terapêuticos a eles vinculados, visando o desenvolvimento de ações voltadas para concretização dos projetos terapêuticos dos moradores de residências terapêuticas.
    • Códifo SIGTAP do Procedimento: 03.01.08.032.1
  • Usos
    • Indicador é utilizado atualmente para o monitoramento e avaliação da Contrapartida Estadual da Rede de Assistência Psicossocial (RAPS).
  • Limitações
    • O indicador mensura o Acompanhamento de Serviço Residencial Terapêutico por CAPS, mas não a sua eficiência.
  • Fórmula
  • (Número de meses com pelo menos um registro de ação de Acompanhamento do Serviço Residencial Terapêutico por CAPS registrados no SIA/SUS÷ Nº de meses avaliados (Quadrimestre) × 100.

  • Parâmetro/Meta
    • Meta: ≥ 75%
  • Fonte
    • Sistema de Informação Ambulatorial - SIA/SUS
    • Sistema nacional de Cadastro de Estabelecimentos de Saúde - CNES
  • Área responsável
    • Superintendência de Políticas de Atenção Integral à Saúde (SPAIS)
    • Gerência de Saúde Mental
    • Coordenação de Monitoramento e Avaliação da RAPS
    • Fone: (62) 3201-5502
    • Email: spais@gmail.com
  • Elaborado em
  • 22/11/2024
  • Elaborado por
  • Lucilene Santana Fernandes de Paula, Taiara Sales Moreira de Souza, Alexandra Lenina Falcão Moreno e Acelo Nardini e Nathália dos Santos Silva
  • 1.27 - Percentual de Meses no Quadrimestre com Registros de Ações de Apoio à Serviço Residencial de Caráter Transitório por Centro de Atenção Psicossocial (↑)

    Percentual de Meses no Quadrimestre com Registros de Ações de Apoio à Serviço Residencial de Caráter Transitório por Centro de Atenção Psicossocial (↑)

    Seção do Indicador
  • Atenção
  • Resumo
  • Estima o percentual de meses com registros de ações de Apoio à Serviço Residencial de Caráter Transitório por Centro de Atenção Psicossocial (CAPS), durante o período avaliado (quadrimestre).

  • Complemento
    • Considera a importância dos Centros de Atenção Psicossocial realizarem o Apoio à Serviço Residencial de Caráter Transitório a eles vinculados, visando o desenvolvimento de ações voltadas para concretização dos projetos terapêuticos dos moradores de residências terapêuticas.
    • Código SIGTAP do Procedimento: 03.01.08. 033-0.
  • Usos
    • Indicador é utilizado atualmente para o monitoramento e avaliação da Contrapartida Estadual da Rede de Assistência Psicossocial (RAPS).
  • Limitações
    • O indicador mensura o Apoio à Serviço Residencial de Caráter Transitório por CAPS, mas não a sua eficiência.
  • Fórmula
  • (Número de meses com pelo menos um registro de ação de Apoio à Serviço Residencial de Caráter Transitório por CAPS registrados no SIA/SUS ÷ Número de meses avaliados (Quadrimestre) × 100

  • Parâmetro/Meta
    • Meta: ≥ 75%
  • Fonte
    • Sistema de Informação Ambulatorial - SIA/SUS;
    • Sistema nacional de Cadastro de Estabelecimentos de Saúde - CNES.
  • Área responsável
    • Superintendência de Políticas de Atenção Integral à Saúde (SPAIS);
    • Gerência de Saúde Mental;
    • Coordenação de Monitoramento e Avaliação da RAPS;
    • Fone: (62) 3201-5502
      Email: gsm.spais@gmail.com
  • Elaborado em
  • 15/10/2024
  • Elaborado por
  • Lucilene Santana Fernandes de Paula; Alexandra Lenina Falcão Moreno e Acelo Nardini e Nathália dos Santos Silva
  • 1.28 - Percentual de Meses no Quadrimestre com Registros de Ações de Articulação de Rede Intra e Intersetorial em Centros de Atenção Psicossocial (CAPS) (↑)

    Percentual de Meses no Quadrimestre com Registros de Ações de Articulação de Rede Intra e Intersetorial em Centros de Atenção Psicossocial (CAPS) (↑)

    Seção do Indicador
  • Atenção
  • Vinculação
  • Indicadores da contrapartida
  • Resumo
  • Estima o percentual de meses com registros de ações de Articulação de Rede Intra e Intersetorial realizadas por CAPS, como estratégia de promoção da articulação com outros pontos de atenção da rede de saúde, educação, justiça, assistência social, direitos humanos e outros, assim como com os recursos comunitários presentes no território

  • Complemento
    • Considera a importância das Ações de Articulação de Rede Intra e Intersetorial, pois possibilita os usuários dos CAPS transitarem como cidadão nos mais variados segmentos da vida social, rompendo com o desenvolvimento de ações institucionalizantes e fragmentadas no cuidado em saúde mental.
    • Código SIGTAP do Procedimento: 03.01.08.025.9
  • Usos
    • Indicador é utilizado atualmente para o monitoramento e avaliação da Contrapartida Estadual da Rede de Assistência Psicossocial (RAPS).
  • Limitações
    • O indicador mensura a Articulação de Rede Intra e Intersetorial realizadas por CAPS, mas não a sua eficiência.
  • Fórmula
  • (Número de meses com pelo menos um registro de ações de Articulação de Rede Intra e Intersetorial realizados por CAPS registrados no SIA/SUS ÷ Número de meses avaliados (Quadrimestre) ×100

     

  • Parâmetro/Meta
    • Meta: ≥ 75%
  • Fonte
    • Sistema de Informação Ambulatorial - SIA/SUS
    • Sistema nacional de Cadastro de Estabelecimentos de Saúde - CNES
  • Referências
  • Área responsável
    • Superintendência de Políticas de Atenção Integral à Saúde (SPAIS)
    • Gerência de Saúde Mental
    •  Coordenação de Monitoramento e Avaliação da RAPS
    • Fone: (62) 3201-5502

    Email: gsm.spais@gmail.com

  • Elaborado em
  • 22/11/2024
  • Elaborado por
  • Lucilene Santana Fernandes de Paula, Taiara Sales Moreira de Souza, Alexandra Lenina Falcão Moreno e Acelo Nardini e Nathália dos Santos Silva
  • 1.29 - Percentual de Meses no Quadrimestre com Registros de Ações de Matriciamento de Equipes de Atenção Básica (↑)

    Percentual de Meses no Quadrimestre com Registros de Ações de Matriciamento de Equipes de Atenção Básica (↑)

    Seção do Indicador
  • Atenção
  • Vinculação
  • Indicadores da contrapartida
  • Resumo
  • Estima o percentual de meses com registros de ações de matriciamento de equipes de Atenção Básica, durante o período avaliado (quadrimestre).

  • Complemento
    • Indicador selecionado considerando a importância da qualificação do cuidado em saúde mental na Atenção Básica.
    • Código SIGTAP do Procedimento: 03.01.08.030-5
  • Usos
    • Indicador é utilizado atualmente para o monitoramento e avaliação da Contrapartida Estadual da Rede de Assistência Psicossocial (RAPS).
  • Limitações
    • O indicador mensura a disponibilidade do serviço, mas não a sua eficiência.
  • Fórmula
  • (Nº de meses com pelo menos um registro de ação de matriciamento realizados em CAPS em equipes de Atenção Básica registrados no SIA/SUS (Sistema de Informação Ambulatorial do Ministério da Saúde) ÷ Nº de meses avaliados (quadrimestre) × 100.

  • Parâmetro/Meta
    • Meta: ≥ 75%
  • Fonte
    • Sistema de Informação Ambulatorial  - SIA/SUS.
  • Área responsável
    • Superintendência de Políticas de Atenção Integral à Saúde (SPAIS)
    • Gerência de Saúde Mental
    • Coordenação de Monitoramento e Avaliação da RAPS
    • Fone: (62) 3201-5502
    • Email: spais@gmail.com
  • Elaborado em
  • 22/11/2024
  • Elaborado por
  • Lucilene Santana Fernandes de Paula, Taiara Sales Moreira de Souza, Alexandra Lenina Falcão Moreno e Acelo Nardini e Nathália dos Santos Silva.
  • 1.30 - Percentual de Pacientes Desospitalizados Encaminhados para a Rede de Atenção (↑)

    Percentual de Pacientes Desospitalizados Encaminhados para a Rede de Atenção (↑)

    Seção do Indicador
  • Atenção
  • Vinculação
  • SIGUS
  • Resumo
  • Indicador que mensura o número de pacientes desospitalizados encaminhados à rede de Atenção no mês.

  • Complemento
    • Avalia a capacidade progressiva do serviço em prestar assistência de forma eficaz (qualidade da assistência), promovendo encaminhamentos à rede de atenção (incluindo os encaminhamentos para os serviços prestados dentro da unidade) de forma que assegurem a continuidade do tratamento e cuidados ao paciente domiciliado.
  • Usos
    • Mensurar o Percentual de Pacientes desospitalizados encaminhados à rede de Atenção.
  • Limitações
    • Área de abrangência territorial;
    • Ausência de equipes qualificadas para a continuidade do tratamento e cuidados necessários.
  • Fórmula
  • Número de pacientes desospitalizados encaminhados para a rede de atenção ÷ Total de pacientes que receberam alta hospitalar × 100

  • Parâmetro/Meta
    • ≥ 90%.
  • Fonte
    • Sistema de Gestão Hospitalar e Ambulatorial – SES/GO.
  • Área responsável
    • Superintendência de Políticas e Atenção Integral à Saúde (SPAIS).
    • Gerência de Atenção Especializada (GAE)
    • Fone: 3201-7885
    • e-mail: spais.monitora.saude@goias.gov.br
  • Elaborado em
  • 29/01/2024
  • Elaborado por
  • Emanuelle de Queiroz Monteiro, Frederico Rodovalho de Oliveira, Sebastiana Maria de Paulo Nunes, Neiva Fernanda C. Duarte, Marli Alves de Oliveira Barbosa, Lúcia Borges Coelho, Aline Naves Peixoto David, Fabiana Gehm Oliveira, Karla Denise Arruda Santos Garcia.
  • 1.31 - Percentual de Pacientes Radioacidentados Monitorados (↑)

    Percentual de Pacientes Radioacidentados Monitorados (↑)

    Seção do Indicador
  • Atenção
  • Vinculação
  • PES
  • Resumo
  • Indicador que quantifica o número total de pacientes radioacidentados monitorados pela unidade CARA.

  • Complemento
    • Indica o quantitativo de pacientes radioacidentados que compareceram na unidade (CARA) no quadriênio. O referido monitoramento é realizado em cumprimento de determinação judicial, processo número: 0008354-98.1995.401.3500 Justiça Federal-Seção Judiciária de Goiás.
  • Usos
    • Acompanhar a evolução clínica da saúde do paciente vítima do acidente com césio 137.
  • Limitações
    • A unidade é “porta aberta” aos pacientes cadastrados, possui disponibilidade para o atendimento/monitoramento, e, fica condicionado ao comparecimento do usuário, mesmo com realização de busca ativa.
  • Fórmula
  • Número de pacientes radioacidentados monitorados pela unidade CARA ÷ Número de pacientes agendados na unidade CARA ×100

  • Parâmetro/Meta
    • 100% dos pacientes radioacidentados (PES 2024/2027), com possibilidade de variação dos elementos limitantes de 10%.
  • Fonte
    • SISRAD – Sistema de Informação de Saúde dos Radioacidentados
  • Referências
  • BRASIL. Poder Judiciário, Justiça Federal, Seção Judiciária do Estado de Goiás, 8ª Vara, Ação Civil Pública, processo original número: 0008354-98.1995-4.01.3500; Sentença condenatória que obriga o Estado de Goiás a prestar assistência integral  bem como, realizar o monitoramento à saúde dos radioacidentados até a terceira geração das vítimas.  https://processual.trf1.jus.br/consultaProcessual/processo.php ; data de acesso: 14/12/2023 às 15:41 horas;

    BRASIL . Legislação - Lei Federal  número 9.425 de 14 de dezembro de 1996; https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l9425.htm,  data de acesso: 14/12/2023 às 13:40 hs; Dispõe sobre a concessão de pensão especial às vítimas do acidente nuclear ocorrido em Goiânia, Goiás.

    BRASIL. Legislação - Lei Estadual número 14.226 de 8 de julho de 2002; https://legisla.casacivil.go.gov.br/api/v2/pesquisa/legislacoes/81789/pdf; data de acesso: 14/12/2023 às 13:41 hs. Reajusta os valores das pensões especiais que especifica, dispõe sobre a concessão de pensões especiais às pessoas irradiadas ou contaminadas que trabalharam na descontaminação da área acidentada com o Césio 137, na vigilância do Depósito Provisório em Abadia de Goiás e no atendimento de saúde às vítimas diretas do acidente e dá outras providências.

    Protocolo de acompanhamento médico Leide das Neves; Protocolo interno em que a equipe médica da extinta Fundação Leide das Neves estruturou no ano de 1.988 para o acompanhamento clínico das vítimas do acidente radiológico com césio 13, ocorrido em setembro do ano de 1987 em Goiânia - Goiás;

  • Área responsável
    • Superintendência de Políticas e Atenção Integral à Saúde-SPAIS
    • Centro Estadual de Assistência aos Radioacidentados Leide das Neves - CARA
    • Diretoria Administrativa
    • Telefone: (62) 3201-4234
    • E-mail: cara.ses@goias.gov.br

     

    • Assessoria Técnica de Gestão – ASTEG
    • Coordenação de Planejamento
    • Telefone: (62) 3201-7892
    • Email: astegsais.saude@gmail.com
  • Elaborado em
  • 21/12/2023
  • Elaborado por
  • Glauciene Umbelina de Freitas Esteves, Rachel Avelar, Cristiane Aparecida Spirlandelli
  • 1.32 - Percentual de Procedimentos Cirúrgicos Realizados no Processo Transexualizador (↑)

    Percentual de Procedimentos Cirúrgicos Realizados no Processo Transexualizador (↑)

    Seção do Indicador
  • Atenção
  • Vinculação
  • SIGUS
  • Resumo
  • Indicador que mensura o número de procedimentos cirúrgicos no processo transexualizador realizados pela equipe médica nos serviços especializados.

  • Complemento
    • Permite, a partir do número de cirurgias, estabelecer ações para garantia do acesso à linha de cuidados especializado no processo transexualizador à população transexual/travesti.

    Códigos dos procedimentos: 

    • 04.09.05.014-8 - Redesignação sexual no sexo masculino 
      SIGTAP: 04.09.05.012-1
    • 04.04.01.056-3 - Tireoplastia
      SIGTAP: 04.04.01.042-3
    • 04.10.01.019-7 - Mastectomia simples bilateral em usuária sob processo transexualizador
      Instrumento de Registro: AIH 
    • 04.09.06.029-1 - Histerectomia c/ anexectomia bilateral e colpectomia em usuárias sob processo transexualizador. Instrumento de Registro: 03 - AIH 
    • 04.09.05.013-0 - Cirurgias complementares de redesignação sexual
      Instrumento de Registro:03 - AIH
    • 04.10.01.020-0- Plástica mamária reconstrutiva bilateral incluindo prótese mamária de silicone bilateral no processo transexualizador.
      Instrumento de Registro: AIH
  • Usos
    • Monitorar procedimentos cirúrgicos que estão sendo realizados de acordo com a demanda ofertada pela unidade de saúde.
  • Limitações
    • Linha de base em relação a demanda por região;
    • Número de vagas ofertadas mensalmente para o processo transexualizador.
  • Fórmula
  • Número de Procedimentos Cirúrgicos Realizados no Processo Transexualizador ÷ Produção Mínima Mensal de Procedimentos Cirúrgicos do Processo Transexualizador × 100

  • Parâmetro/Meta
    • >=1 (Conforme 17º Termo Aditivo ao Contrato de Gestão nº 24/2012-SES/GO).
  • Fonte
    • Sistema de Gestão Ambulatorial e Hospitalar;
    • Relatórios gerenciais de execução de atendimentos fornecidos pelos ambulatórios transexualizador.
  • Referências
  • Área responsável
    • Superintendência de Políticas e Atenção Integral à Saúde - SPAIS
    • Gerência de Atenção às Populações Específicas - GERPOP
    • Coordenação de Promoção da Equidade e Diversidade em Saúde
    • Subcoordenação da Saúde da População LGBT
    • e-mal: spais.monitora.saude@goias.gov.br
    • Fone: (62) 3201- 7885 / 3201-4885
  • Elaborado em
  • 01/02/2024
  • Elaborado por
  • Ana Maria Passos Soares, Bianca Lopes Rosa, Flávio Toledo de Almeida, Emanuelle de Queiroz Monteiro, e Frederico Rodovalho de Oliveira.
  • 1.33 - Percentual de Procedimentos Clínicos Realizados no Processo Transexualizador (↑)

    Percentual de Procedimentos Clínicos Realizados no Processo Transexualizador (↑)

    Seção do Indicador
  • Atenção
  • Vinculação
  • SIGUS
  • Resumo
  • Indicador que mensura o número de procedimentos clínicos no processo transexualizador realizados pela equipe multiprofissional nos serviços especializados a nível ambulatorial.

  • Complemento
    • Permite, a partir do número de atendimentos, estabelecer ações para garantia do acesso à linha de cuidados especializado no processo transexualizador à população transexual/travesti.

    Códigos dos procedimentos:

    • 03.01.13.004-3 - Acompanhamento do usuário(a) no processo transexualizador exclusivo nas etapas do pré e pós-operatório.
      SIGTAP: 03.01.13.002-7
    • 03.03.03.009-7 - Tratamento hormonal no processo transexualizador.
      SIGTAP: 03.03.03.007-0 
  • Usos
    • Monitorar procedimentos clínicos que estão sendo realizados pela equipe multiprofissional de acordo com a demanda ofertada pela unidade de saúde.
  • Limitações
    • Linha de base em relação a demanda por região e número de vagas ofertadas mensalmente para o processo transexualizador.
  • Fórmula
  • Número de procedimentos clínicos realizados pela equipe multiprofissional para pessoas transexuais e travestis ÷ Número de pessoas que iniciaram o processo transexualizador, no ambulatório, no mês × 100

  • Parâmetro/Meta
    • Parâmetro não referenciado.
  • Fonte
    • Sistema de Gestão Ambulatorial e Hospitalar;
    • Relatórios gerenciais de execução de atendimentos fornecidos pelos ambulatórios transexualizador.
  • Referências
  • Área responsável
    • Superintendência de Políticas e Atenção Integral à Saúde - SPAIS
    • Gerência de Atenção às Populações Específicas - GERPOP
    • Coordenação de Promoção da Equidade e Diversidade em Saúde
    • Subcoordenação da Saúde da População LGBT
    • E-mal: spais.monitora.saude@goias.gov.br
    • Fone: (62) 3201-7885 / 3201-4885 
  • Elaborado em
  • 01/02/2024
  • Elaborado por
  • Ana Maria Passos Soares, Bianca Lopes Rosa, Flávio Toledo de Almeida, Emanuelle de Queiroz Monteiro, e Frederico Rodovalho de Oliveira
  • 1.34 - Percentual de Procedimentos em Práticas Integrativas Realizados (Mensal) (↑)

    Percentual de Procedimentos em Práticas Integrativas Realizados (Mensal) (↑)

    Seção do Indicador
  • Atenção
  • Vinculação
  • SIGUS
  • Resumo
  • Indicador que mensura o percentual de procedimentos em Práticas Integrativas e Complementares (PICs) realizados na Unidade em relação a produção mensal das consultas médicas e multiprofissionais ofertadas mensalmente.

  • Complemento
    • Verificar o percentual de procedimentos realizados pela Unidade, a fim de alcançar a meta de 5% de procedimentos, bem como os resultados das ações gerenciais realizadas, visando garantir o acesso e a oferta de práticas integrativas.

    Indicador referente as Unidades:

    • Policlínica Estadual da Região Nordeste – Posse
    • Policlínica Estadual da Região São Patrício – Goianésia
    • Policlínica Estadual da Região Sudoeste – Quirinópolis
    • Policlínica Estadual da Região do Entorno – Formosa
    • Policlínica Estadual Brasil Bruno de Bastos Neto Região Rio Vermelho – Goiás
    • Policlínica Estadual Ismael Alexandrino Pinto – São Luís de Montes Belos
    • Deverá ser alimentado o código SIGTAP referente a consulta dos profissionais de nível superior, incluindo o profissional médico com seus respectivos CBOs e código SIGTAP correspondente 030101004-8: Consulta de Profissional de Nível Superior na Atenção Especializada (exceto médico); 0301010072 Consulta Médica em Atenção Especializada.
    • Para computar a produção dos procedimentos em Práticas Integrativas realizadas pelos profissionais de nível superior e profissional médico, a Unidade deverá, obrigatoriamente, cadastrar e alimentar os códigos SIGTAP no Sistema de Gestão Hospitalar e Ambulatorial. Assim segue, a discrição dos códigos SIGTAP (PICS): 0309050022 sessão de acupuntura com inserção de agulhas; 0309050049 sessão de auriculoterapia; 030905004 sessão de acupuntura aplicação de ventosas/moxa; 0309050120 sessão de aromaterapia: 0309050189 sessão de terapia de florais; 0101050097 sessão de antroposofia aplicada à saúde; 0101050100 sessão de biodança; 0101050119 sessão de bioenergética; 0101050127 sessão de constelação familiar; 0101050135 sessão de dança circular; 0101050143 sessão de termalismo; 0309050111 sessão de apiterapia; 0309050138 sessão de cromoterapia; 0309050146 sessão de geoterapia; 0309050154 sessão de hipnoterapia; 0309050162 sessão de imposição de mãos; 0309050170 sessão de ozonioterapia aplicada à odontologia; 0309050197 tratamento homeopático; 0309050200 tratamento fitoterápico; 0309050219 tratamento antroposófico; 0309050227 tratamento ayurvédico; 0309050235 tratamento em medicina tradicional chinesa; 0101050011 práticas corporais em medicina tradicional chinesa; 0101050020  Terapia Comunitária Integrativa (TCI); 0101050046 Yoga; 0101050054 oficina de massagem/automassagem; 0101050062 sessão de arteterapia; 0101050070 sessão de meditação; 0101050089 sessão de musicoterapia; 0309050030 sessão de eletroestimulação; 0309050057 sessão de massoterapia; 0309050073 tratamento naturopático; 0309050081 tratamento osteopático; 0309050090 tratamento quiroprático.
  • Usos
    • Monitorar a oferta das PICs realizadas na Unidade, a fim de verificar o cumprimento da meta estabelecida no Contrato de Gestão;
    • Demonstrar a eficiência, e efetividade das PICs no atendimento aos usuários;
    • Auxiliar na identificação de necessidades relacionadas ao quadro de profissionais com formação em PICs, e adequação.
  • Limitações
    • Alimentação dos dados pelos profissionais no sistema de gestão hospitalar / ambulatorial, referentes às práticas realizadas;
      Dificuldade em estabelecer regulação efetiva dos pacientes.
  • Fórmula
  • Total de procedimentos PICs (processos terapêuticos) realizados na Unidade ÷ Total de procedimentos realizados (consultas médicas e multiprofissionais) conforme estabelecido em contrato de gestão × 100

  • Parâmetro/Meta
    • 5% dos procedimentos realizados na Unidade.
  • Fonte
    • Sistema de Gestão Hospitalar e Ambulatorial – SES/GO;
    • Sistema de Gerenciamento da Tabela de Procedimentos, Medicamentos e OPM do SUS (SIGTAP)/ DATASUS.
  • Referências
  • Área responsável
    • Superintendência de Política Atenção Integral à Saúde (SPAIS)
    • Gerência de Atenção Primária (GERAP)
    • Telefone: 3201-7885 (SPAIS) e 3201-7000 (GERAP)
    • e-mail: spais.monitora.saude@goias.gov.br
  • Elaborado em
  • 19/03/2024
  • Elaborado por
  • Tânia da Silva Vaz, Juliana de Sousa Pires, Vânia Marra Passos, Fabiana Coelho Corrêa, Emanuelle de Queiroz Monteiro, Frederico Rodovalho, Rafael Souto
  • 1.35 - Percentual de Qualificações Realizadas na Atenção às Populações Específicas no Território Goiano (↑)

    Percentual de Qualificações Realizadas na Atenção às Populações Específicas no Território Goiano (↑)

    Seção do Indicador
  • Atenção
  • Vinculação
  • PES
  • Resumo
  • Indicador que mensura o número de serviços qualificados nos Municípios, Regionais de Saúde e serviços sob gestão da SES, em relação às Populações Específicas Vulnerabilizadas para Promoção da Equidade em Saúde.

  • Complemento
    • Permite, a partir das qualificações, estabelecer ações para o cuidado à saúde das populações específicas e ampliação do acesso dessas pessoas, de modo a identificar usuários, famílias e instituições de referência.
  • Usos
    • Monitorar os processos de implantação e implementação das políticas de promoção da equidade em saúde e atenção às populações específicas vulnerabilizadas no território goiano;
    • Mapear municípios, serviços próprios e regionais de saúde quanto ao aprimoramento das estratégias contínuas de promoção da equidade em saúde.
  • Limitações
    • A realização das qualificações nos municípios dependem de autorização da gestão local, o que pode impactar e reduzir o número de ações realizadas.
  • Fórmula
  • Número de qualificações realizadas na atenção às populações específicas ÷ Número de qualificações previstas na atenção às populações específicas × 100

  • Parâmetro/Meta
    • ≥ 70% (PES 2024/2027).
    • Qualificar 294 serviços na atenção às Populações Específicas.
  • Fonte
    • Relatórios gerenciais de execução de qualificações: assessoramento, treinamentos em serviço, monitoramentos locais.
  • Área responsável
    • Superintendência de Políticas e Atenção Integral à Saúde - SPAIS
    • Gerência de Atenção às Populações Específicas - GERPOP
    • Coordenação de Planejamento e Processo
    • Fone: (62) 3201-6254 / 8148
    • E-mail:gerpop.saude@goias.gov.br

     

    • Assessoria Técnica de Gestão – ASTEG
    • Coordenação de Planejamento
    • Telefone: (62) 3201-7892
    • E-mail: astegsais.saude@gmail.com
  • Elaborado em
  • 07/11/2023
  • Elaborado por
  • Danielle Almeida Santos Damasceno, Wiley Pereira da Silva, Cristiane Aparecida Spirlandelli
  • 1.36 - Percentual de Requisições Atendidas das Insulinas NPH e Regular (↑)

    Percentual de Requisições Atendidas das Insulinas NPH e Regular (↑)

    Seção do Indicador
  • Atenção
  • Vinculação
  • Gestão de Risco
  • Resumo
  • O indicador monitora o número de requisições atendidas conforme consumo médio mensal das insulinas NPH e Regular e visa a distribuição de forma equânime e proporcional às necessidades dos municípios.

  • Complemento
    • As informações obtidas com o indicador monitora o número de requisições atendidas evitando o desabastecimento das insulinas nos municípios do Estado de Goiás e a descontinuidade no tratamento do paciente.
  • Usos
    • O indicador tem a finalidade de ampliar a resolutividade da Atenção Primária.
  • Limitações
    • Dados insuficientes e inconsistentes dos pacientes insulinodependentes no Estado de Goiás.
  • Fórmula
  • Número de requisições atendidas conforme consumo médio mensal ÷ número de requisições recebidas × 100

  • Parâmetro/Meta
    • 99% (Mapa de Gestão de Risco)
  • Fonte
    • Hórus - Sistema Nacional de Gestão da Assistência Farmacêutica.
  • Área responsável
    • Superintendência de Políticas de Atenção Integral à Saúde (SPAIS)
    • Gerência de Assistência Farmacêutica (GERAF)
    • Coordenação de Assistência Farmacêutica na Atenção Especializada e Hospitalar
    • Fone: 3201- 7885/ 2657
    • e-mail: sais.monitora.saude@goias.gov.br
  • Elaborado em
  • 18/05/2022
  • Elaborado por
  • Gysella Santana Honório de Paiva, Tatiana Nogueira de Deus Amaral, Emanuelle de Queiroz Monteiro, Frederico Rodovalho de Oliveira
  • 1.37 - Percentual de Requisições de Medicamentos para Toxoplasmose Atendidos em 48 horas (↑)

    Percentual de Requisições de Medicamentos para Toxoplasmose Atendidos em 48 horas (↑)

    Seção do Indicador
  • Atenção
  • Vinculação
  • Gestão de Risco
  • Resumo
  • Percentual de requisições de medicamentos para toxoplasmose atendidos em 48 horas em relação ao total de requisições recebidas em um determinado tempo e local. 

  • Complemento
    • As informações obtidas com o indicador monitora se o paciente foi atendido em tempo oportuno para melhor desfecho clínico.
  • Usos
    • Monitorar o número de requisições atendidas em 48 horas e avaliar a eficiência da distribuição dos medicamentos utilizados para Toxoplasmose;
    • Ampliar o acesso aos serviços de saúde de forma regionalizada.
  • Limitações
    • Falta de monitoramento do tempo de liberação das remessas;
    • Desconhecimento dos municípios acerca do fluxo de solicitação e documentos necessários;
    • Prescrições em desacordo com as Orientações Técnicas do Ministério da Saúde.
  • Fórmula
  • Número de requisições atendidas em 48 horas ÷ Número de requisições recebidas x 100

  • Parâmetro/Meta
    • 99% (Mapa de Gestão de Risco).
  • Fonte
  •  

    • Planilha de monitoramento de risco - Toxoplasmose.
  • Área responsável
    • Superintendência de Políticas de Atenção Integral à Saúde (SPAIS)
    • Gerência de Assistência Farmacêutica (GERAF)
    • Coordenação de Assistência Farmacêutica na Atenção Especializada e Hospitalar
    • Fone: 3201- 7885/ 2657
    • E-mail: spais.monitora.saude@goias.gov.br

     

  • Elaborado em
  • 18/05/2022
  • Elaborado por
  • Gysella Santana Honório de Paiva, Tatiana Nogueira de Deus Amaral, Emanuelle de Queiroz Monteiro, Frederico Rodovalho de Oliveira
  • 1.38 - Percentual de Satisfação de Doadores de Sangue (↑)

    Percentual de Satisfação de Doadores de Sangue (↑)

    Seção do Indicador
  • Atenção
  • Vinculação
  • SIGUS
  • Resumo
  • Avaliação dos níveis de satisfação percebidos pelos doadores de sangue ao serem atendidos nas unidades da hemorrede.

  • Complemento
    • Verificar a associação entre o desempenho dos serviços de saúde e a percepção dos doadores de sangue sobre a qualidade da assistência;
    • Prevalência de bons níveis de satisfação correlacionam com o bom atendimento realizado pela unidade, ao contrário, baixos níveis indicam deficiência na assistência prestada;
    • Indicador a ser preenchido pelo Hemocentro Estadual Coordenador Prof. Nion Albernaz (HEMOGO) e pelo Hospital Estadual de Urgências Governador Otávio Lage de Siqueira (HUGOL). 
  • Usos
    • Utilizado como um instrumento para avaliar a satisfação dos doadores de sangue em relação aos atendimentos ofertados pela unidade.
  • Limitações
    • Ausência ou inconsistência na alimentação dos dados;
    • Deficiências ou não realização de pesquisa de satisfação.
  • Fórmula
  • (Número de doadores que se declararam satisfeitos ou muito satisfeitos ÷ Total de doadores que responderam a pesquisa) × 100

  • Parâmetro/Meta
    • ≥ 95% (Contrato de Gestão 070/2018 e Contrato de Gestão 003/2014).
  • Fonte
    • Serviço de Hemoterapia.
    • Dados de pesquisa de satisfação das unidades.
  • Referências
  • Área responsável
    • Superintendência de Políticas de Atenção Integral à Saúde (SPAIS)

    • Gerência de Atenção Especializada

    • Fone: (62) 3201-7886

    • Email: spais.monitora.saude@goias.gov.br

  • Elaborado em
  • 13/06/2023
  • Elaborado por
  • Kellyngton de França Magalhães, Maria do Rosário Ferraz Roberti, Anselmo Ribeiro de Sousa Neto, Ana Paula Almeida Cruz Guimarães Morais, Emanuelle de Queiroz Monteiro, Frederico Rodovalho de Oliveira, Camila da Cruz Brum e Alencar, Michelly Janaína Cordeiro de Araújo.
  • 1.39 - Percentual de Serviços Considerados Essenciais Oferecidos na Atenção Primária (Município com Carteira Mínima Implantada) (↑)

    Percentual de Serviços Considerados Essenciais Oferecidos na Atenção Primária (Município com Carteira Mínima Implantada) (↑)

    Seção do Indicador
  • Atenção
  • Vinculação
  • Contrapartida Estadual à Atenção Primária
  • Resumo
  • Indicador que mensura o percentual de serviços considerados essenciais oferecidos na Atenção Primária em determinado espaço geográfico, no período considerado.

  • Complemento
  • Lista mínima de ações e serviços de saúde classificados como essenciais na Atenção Básica:

    1. Acolhimento (escuta inicial/ orientação), consulta no dia, atendimento de urgência na APS;

    2.  Atendimento a demanda agendada /programada/ cuidado continuado teleconsulta na APS;

    3.  Atividades coletivas feitas por médicos, enfermeiros e dentistas;

    4. Visita do ACS;

    5.  Atendimento individual em domicílio;

    6. Cuidados para a saúde bucal;

    7. Vacinação;

    8. Desenvolvimento das ações de controle da dengue e outros riscos ambientais em saúde;

    9. Pré-natal e puerpério;

    10. Puericultura;

    11. Rastreamento de câncer de colo uterino (preventivo) e câncer de mama,

    12.  Curativo simples, Curativo especial e drenagem de abscesso;

    13.  Planejamento familiar, inserção de DIU na APS;

    14. Triagem neonatal;

    15. Teste rápido de sífilis, HIV e Hepatites virais;

    16. Atendimento de condições e doenças crônicas: Asma,Acidente Vascular Cerebral, Dengue,Desnutrição,Diabetes, Gravidez, Hipertensão arterial,Obesidade,Reabilitação Usuário de álcool;

    17. Ações de promoção da saúde e proteção social na comunidade controle do tabagismo.

      Dados Complementares para tabulação:

      Numerador: O somatório dos serviços oferecidos nas unidades básicas de saúde do município conforme lista abaixo:

      1. Acolhimento (escuta inicial/ orientação),classificação de risco com encaminhamento dentro da unidade; Tipo de produção – atendimento individual - CIAP 48 Esclarecimento discussão motivo consulta, CIAP58 Aconselhamento escuta terapêutica, SISAB - ficha de atendimento individual; Escuta inicial 0301040079; Acolhimento com classificação de risco 0301060118; consulta no diaatendimento de urgência na APS - Atendimento de urgência em atenção básica – Campo: Tipo de Atendimento, registro do item: Atendimento de Urgência SISAB - ficha de atendimento individual;
      2. Atendimento a demanda agendada /programada/ cuidado continuado em atenção básica – Campo: Tipo de Atendimento, registro do item: Atendimento de demanda espontânea e programada SISAB - ficha de atendimento individual; ; 0301010250 teleconsulta na APS

      3. Atividades coletivas feitas por médicos, enfermeiros e dentistasRegistro na Ficha de Atividade Coletiva – SISAB, campo 5: Atendimento em grupo, registro no item (05).

      4. Visita do ACS: Tipo de produção: visita domiciliar, categoria profissional: agente comunitário de saúde;

      5. Atendimento individual em domicílio: Campo: local de atendimento, registro do item Domicílio (categoria 4) SISAB - ficha de atendimento individual; 0101030029 Visita domiciliar/institucional por profissional de nível superior.

      6. Cuidados para a saúde bucal –tratamento ambulatorial e urgências – Campo: Tipo de Atendimento registro do item Atendimento de Urgência SISAB - ficha de atendimento odontológico;

      7. Vacinação: eSUS

      8. Desenvolvimento das ações de controle da dengue e outros riscos ambientais em saúde: relatório de atividades coletivas – quantidade de atividade coletiva – temas para saúde – ações de combate ao Aedes aegypti

      9..Pré-natal e puerpério: atendimento individual, campo: Avaliação, condição/problema detectado pré-natal e puerpério – códigos CIAP2 e/ou CID10 relacionados à gestação e/ou desfecho da gestação. CIAP2: W03, W05, W29, W71, W78, W79, W80, W81, W84 e W85; CID10: O11, O120, O121, O122, O13, O140, O141, O149, O150, O151, O159, O16, O200, O208, O209, O210, O211, O212, O218, O219, O220, O221, O222, O223, O224, O225, O228, O229, O230, O231, O232, O233, O234, O235, O239, O299, O300, O301, O302, O308, O309, O311, O312, O318, O320, O321, O322, O323, O324, O325, O326, O328, O329, O330, O331, O332, O333, O334, O335, O336, O337, O338, O752, O753, O990, O991, O992, O993, O994, O240, O241, O242, O243, O244, O249, O25, O260, O261, O263, O264, O265, O268, O269, O280, O281, O282, O283, O284, O285, O288, O289, O290, O291, O292, O293, O294, O295, O296, O298, O009, O339, O340, O341, O342, O343, O344, O345, O346, O347, O348, O349, O350, O351, O352, O353, O354, O355, O356, O357, O358, O359, O360, O361, O362, O363, O365, O366, O367, O368, O369, O40, O410, O411, O418, O419, O430, O431, O438, O439, O440, O441, O460, O468, O469, O470, O471, O479, O48, O995, O996, O997, Z640, O00, O10, O12, O14, O15, O20, O21, O22, O23, O24, O26, O28, O29, O30, O31, O32, O33, O34, O35, O36, O41, O43, O44, O46, O47, O98, Z34, Z35, Z36, Z321, Z33, Z340, Z340, Z348, Z349, Z350, Z351, Z352, Z353, Z354, Z357, Z358, Z359. 

      Pré-natalCIAP2-> W78 AB -> ABP001
      Puerpério CIAP2-> W18 AB -> ABP002

      10. Puericultura: atendimentos de puericultura, atendimento individual para criança (médico ou enfermeiro) para menores de dois anos, em determinado local e período;

      0301010269 – Avaliação do crescimento na puericultura; 0301010277 – Avaliação do desenvolvimento da criança na puericultura.

      Puericultura AB -> ABP004

      11. Rastreamento de câncer de colo uterino (preventivo) e câncer de mama: ficha de procedimentos – coleta de citopatológico de colo de útero 0201020033 e; solicitação de exames – requisição de mamografia 0204030030 ou 0204030188.

      Coleta de citopatológico de colo de útero
      SIGTAP -> 0201020033
      AB -> ABP022 (ficha procedimento -> ABPG010)
      Requisição de mamografia
      SIGTAP -> 0204030030 e 0204030188
      AB -> ABP023 (nao existe mamografia na ficha de procedimento)

      12. Curativo simples: Campo Procedimentos/Pequenas Cirurgias, registro do item curativo simples SISAB – ficha de procedimentos (0301100284 curativo simples).Curativo especial: Campo Procedimentos/Pequenas Cirurgias, registro do item curativo especial SISAB – ficha de procedimentos. E drenagem de abscesso: Campo Procedimentos/Pequenas Cirurgias, registro do item Drenagem de abscesso, SISAB – ficha de procedimentos.

      Curativo simples
      SIGTAP -> 0301100284
      AB -> ABPG035

      Curativo especial

      SIGTAP -> 0301100276
      AB -> ABPG007
      Drenagem de abscesso
      SIGTAP -> 0401010031
      AB -> ABPG008

      13. Planejamento familiar, inserção de DIU na APS: Tipo de produção – Atendimento individual – CIAP2: Y14- planejamento familiar, W11-Contracepção oral, W12- contracepção intra uterina, W14- contracepção CID10 – Z30 anticoncepção, Z30.1 aconselhamento geral sobre contracepção, Z30.4 supervisão do uso de medicamentos anticoncepcionais, Z30.5 supervisão de dispositivo anticoncepcional (intrauterino), Z30.8 outro procedimento anticoncepcional, Z30.9 procedimento anticoncepcional;

      Ficha de procedimento: 0301040028 atendimentos clínico para indicação fornecimento e inserção do DIU ; 0301040141 inserção do dispositivo intrauterino. ficha de atendimento individual SISAB;

      14. Triagem neonatal (Teste do Pezinho): Campo Procedimentos/Pequenas Cirurgias, registro do item SIGTAP 02.01.02.005-0, SISAB – ficha de procedimentos

      Código AB:
      SIGTAP -> 0201020050
      AB -> ABEX021 (ficha de atendimento individual)(consulta na proced_atend)

      15. Teste rápido de sífilis, HIV e Hepatites virais: Tipo de Produção/Procedimento; Teste rápido HIV, Teste rápido sífilis, Teste rápido hepatite C, SISAB – ficha de procedimentos.

      Códigos AB:

      HIV
      SIGTAP -> 0214010058
      AB -> ABPG024

      HEPATITE
      SIGTAP -> 0214010090
      AB -> ABPG025

      SIFILIS
      SIGTAP -> 0214010074
      AB -> ABPG026

      16. Atendimento de condições e doenças crônicasTipo de produção – Atendimento individual – Condição/problema avaliado, conforme códigos CID10 e CIAP2 a seguir elencados:

      Asma: CID10: J45, J45.0, J45.1, J45.9, CIAP 2: R96;

      Acidente Vascular Cerebral: CID10: I64, CIAP 2: K90, K89;

      Dengue: CID10: A90, A91, CIAP 2: A77;

      Desnutrição: CID10: E4, CIAP 2: T29, T91, D99;

      Diabetes: CIAP2: T89; T90; W85; CID10: E10, E100, E101, E102, E103, E104, E105, E106, E107, E108, E109, E11, E110, E111, E112, E113, E114, E115, E116, E117, E118, E119, E12, E120, E121, E122, E123, E124, E125, E126, E127, E128, E129, E13, E130, E131, E132, E133, E134, E135, E136, E137, E138, E139, E14, E140, E141, E142, E143, E144, E145, E146, E147, E148, E149, O24, O240, O241, O242, O243, O244, O249, P702

      Gravidez: CIAP2: W03, W05, W29, W71, W78, W79, W80, W81, W84 e W85; CID10: O11, O120, O121, O122, O13, O140, O141, O149, O150, O151, O159, O16, O200, O208, O209, O210, O211, O212, O218, O219, O220, O221, O222, O223, O224, O225, O228, O229, O230, O231, O232, O233, O234, O235, O239, O299, O300, O301, O302, O308, O309, O311, O312, O318, O320, O321, O322, O323, O324, O325, O326, O328, O329, O330, O331, O332, O333, O334, O335, O336, O337, O338, O752, O753, O990, O991, O992, O993, O994, O240, O241, O242, O243, O244, O249, O25, O260, O261, O263, O264, O265, O268, O269, O280, O281, O282, O283, O284, O285, O288, O289, O290, O291, O292, O293, O294, O295, O296, O298, O009, O339, O340, O341, O342, O343, O344, O345, O346, O347, O348, O349, O350, O351, O352, O353, O354, O355, O356, O357, O358, O359, O360, O361, O362, O363, O365, O366, O367, O368, O369, O40, O410, O411, O418, O419, O430, O431, O438, O439, O440, O441, O460, O468, O469, O470, O471, O479, O48, O995, O996, O997, Z640, O00, O10, O12, O14, O15, O20, O21, O22, O23, O24, O26, O28, O29, O30, O31, O32, O33, O34, O35, O36, O41, O43, O44, O46, O47, O98, Z34, Z35, Z36, Z321, Z33, Z340, Z340, Z348, Z349, Z350, Z351, Z352, Z353, Z354, Z357, Z358, Z359.

      Hipertensão arterial CIAP2: K86; K87; W81 ; CID10: I10, I11, I110, I119, I12, I120, I129, I13, I130, I131, I132, I139,I15, I150, I151, I152, I158, I159, I270, I272, O10, O100, O101, O102, O103, O104 e O109.

      Infarto CIAP2: K75, K78; CID10: I23, I231, I232, F011, I230, I21, I219, I214, I210, I211, I21, I213, I252, I63, I634, I631, I635, I632, I633, I630, I636, I639, D735, K763, I22, I220, I221, I228, I229, M622, N280, Z034, I66, I65, I238, I638, I234, I235, I233, I693, I236.

      Obesidade CIAP2: T82, CID10: E66, E660, E661, E662, E669, E668.

      Reabilitação CID10: Z50, Z508, Z509, Y711, Y701, Y731, Y741, Y791, Y721, Y811, Y801, Y751, Y761, Y771, Y781, Z500, Z505, Z502, Z503, Z507

      Usuário de álcool: CIAP2: P15, P16, CID10: F100, F101, F102, F103, F104, F105, F106, F107, F108, F109

      Usuários de outras drogas: CID: F11, F12, F13, F14, F15, F16, F17, F18, F19, CIAP 2: P19

      Códigos AB:

      CIAP2 -> R96, AB -> ABP009 -- Asma
      CIAP2 -> K90, K89, I64 -- AVC
      CIAP2 -> A77, AB -> ABP019 -- Dengue
      CIAP2 -> T91, AB -> ABP008 -- Desnutrição
      CIAP2 -> T90, AB -> ABP006 -- Diabetes
      CIAP2 -> W78, AB -> ABP001 -- Pré-natal
      CIAP2 -> A78, AB -> ABP018 -- Hanseníase
      CIAP2 -> K86, AB -> ABP005 -- Hipertensão
      CIAP2 -> K75, K78 -- infarto
      CIAP2 -> T82, AB -> ABP007 -- Obesidade
      CIAP2 -> 57 AB -> ABP015 -- Reabilitação
      CIAP2 -> P16, AB -> ABP012 -- Usuário de álcool
      CIAP2 -> P19, AB -> ABP013 -- Usuário de drogas.

      17. Ações de promoção da saúde e proteção social na comunidade: Atividade coletiva – Registro na ficha de atividade coletiva, SISAB, Campo Atividade: Educação em saúde (item 04Avaliação/Procedimento coletivo (item 06); , E controle do tabagismo: Campo Atividade Coletiva, registro no item Práticas em Saúde – Programa Nacional Controle do Tabagismo; registrar em uns dos campos: PNCT Sessão 1, PNCT Sessão 2, PNCT Sessão 3 e PNCT Sessão 4.

      Denominador: 17, que é o quantitativo máximo de serviços essenciais elencados nesse indicador.

  • Usos
    • A lista mínima de ações e serviços de saúde classificados como essenciais na Atenção Básica norteiações para promoção à saúde e prevenção de doenças e agravos, tratamento, cura e reabilitação ao usuário da APS.
  • Limitações
    • Não mede a continuidade do cuidado ou a proporção em relação à população estimada/cadastrada;
    • Atendimentos/procedimentos não registrados podem indicar falta de demanda, e não falta de oferta.
  • Fórmula
  • (Número de serviços ofertados ÷ Número total de serviços essenciais elencados lista mínima) × 100

  • Parâmetro/Meta
    • Meta:≥ 80%.
  • Fonte
    • Centralizador estadual/e-SUS.
  • Referências
  • Área responsável
    • Superintendência de Políticas de Atenção Integral à Saúde (SPAIS).

    • Gerência de Atenção Primária.

    • Fone: (62) 3201-7876 3201-7885

    • Email: spais.monitora.saude@goias.gov.br

  • Elaborado em
  • 29/06/2022
  • Elaborado por
  • Eliana Fernandes de Carvalho, Emanuelle de Queiroz Monteiro, Larissa kristina Vidal Montes,Ticiane Peixoto Nakae da Silva.
  • 1.40 - Porcentagem de Mortalidade Institucional (↓)

    Porcentagem de Mortalidade Institucional (↓)

    Seção do Indicador
  • Atenção
  • Vinculação
  • SIGUS
  • Resumo
  • Relação percentual entre o número de óbitos que ocorreram após a admissão hospitalar do paciente, no período, e o número de pacientes que tiveram saída do hospital (por alta, evasão, desistência do tratamento, transferência externa ou óbito) no mesmo período.

  • Complemento
    • Em decorrência do aumento da resolutivida dos procedimentos hospitalares considera-se 24 horas tempo suficiente para que a ação terapêutica e consequente responsabilidade do hospital seja efetivada (Ministério da Saúde, 2002).
  • Usos
    • Melhoria interna da qualidade da assistência à saúde;
    • Comparação de desempenho hospitalar (benchmarking);
    • Monitoramento da qualidade da assistência com vistas ao planejamento de ações que contribuam para maior efetividade e eficiência do cuidado à saúde;
    • É desejável atingir valores mais baixos de taxa de mortalidade institucional contudo, altas taxas não refletem necessariamente problemas na qualidade da assistência hospitalar tendo em vista que grande parte podem ser atribuíveis ao conjunto de serviços disponibilizados e aos distinto perfis de complexidade clínica dos pacientes admitidos.
  • Limitações
    • Distorções no registro e tratamento dos dados na unidade de saúde;
    • A variabilidade da taxa decorre de diferenças na especialização de atendimento, perfil do paciente atendido, porte e nível do hospital.
  • Fórmula
  • (Número de óbitos ≥ 24 h de internação no período ÷ Número de saídas hospitalares no período)×100

  • Parâmetro/Meta
    • Não aplica
  • Fonte
    • Sistema de Gestão Ambulatorial e Hospitalar- SES/GO.
  • Área responsável
    • Superintendência de Políticas de Atenção Integral à Saúde (SPAIS)

    • Gerência de Atenção Especializada

    • Fone: (62) 3201-7886/ (62) 3201-7885

    • Email: spais.monitora.saude@goias.gov.br

  • Elaborado em
  • 13/06/2023
  • Elaborado por
  • Emanuelle de Queiroz Monteiro, Frederico Rodovalho de Oliveira, Camila da Cruz Brum e Alencar, Michelly Janaína Cordeiro de Araújo.
  • 1.41 - Proporção de Acesso Hospitalar dos Óbitos por Acidente (↑)

    Proporção de Acesso Hospitalar dos Óbitos por Acidente (↑)

    Seção do Indicador
  • Atenção
  • Resumo
  • Mede a suficiência e eficiência da atenção prestada à vítima antes e após chegada ao hospital auxiliando na avaliação, planejamento e adequada estruturação da rede de atenção à urgência e emergência.

  • Complemento
    • Compreende os óbitos por acidente segundo a CID-10, de V01 a X59 ( Acidentes de transporte e Outras causas externas de traumatismos acidentais).
  • Usos
    • Articular, estimular, apoiar, acompanhar com vistas a habilitação e qualificação do serviço de atendimento móvel de urgência (Samu);
    • Apoiar a ampliação do acesso à rede de atenção à urgência e emergência hospitalar e na estruturação de sistema de referenciamento. 
  • Limitações
    • Falta de informações detalhadas que podem dificultar a identificação da causa da morte principalmente em locais com baixa cobertura do sistema de informações de mortalidade.
  • Fórmula
  • Número de residentes acidentados atendidos no hospital e que foram a óbito ÷ Número total de residentes acidentados que foram a óbito, atendidos ou não em um hospital, em determinado território e período × 100

  • Parâmetro/Meta
    • Meta:  Ampliar o número de pessoas assistidas em hospitais quando acidentadas. 
  • Fonte
    • Sistema de Informação de Mortalidade (SIM). 
  • Área responsável
    • Superintendência de Planejamento;
    • Gerência de Dados e Informações Estratégicas em Saúde - ConectaSUS.
    • Fone: 3201-3771
  • Elaborado em
  • 13/01/2025
  • Elaborado por
  • Herielle de Lourdes Silva, Aline de Rezende Nogueira e Wanessa Rodrigues de Souza
  • 1.42 - Proporção de gestantes com 6 ou mais consultas sendo a primeira consulta até 12ª semana de gestação (↑)

    Proporção de gestantes com 6 ou mais consultas sendo a primeira consulta até 12ª semana de gestação (↑)

    Seção do Indicador
  • Atenção
  • Vinculação
  • Contrapartida Estadual à Atenção Primária
  • Resumo
  • Percentual de gestantes atendidas com 6 ou mais consultas que iniciaram o pré-natal até a 12ª semana de gestação, em determinado local e período.

  • Complemento
    • Mede a proporção de gestantes que realizaram 6 atendimentos sendo que aprimeira consulta deve ter sido realizada até a 12ª semana gestacional;
    • Este indicador avalia a precocidade do acesso ao acompanhamento pré-natal;
    • A captação de gestantes para início oportuno do pré-natal é essencial para o diagnóstico precoce de alterações e intervenção adequada sobre condições que vulnerabilizam a saúde da gestante e da criança;
    • Para a mensuração da quantidade de gestantes identificadas calcula-se o número de gestantes atendidas na condição/problema gestante no e-SUS.
    • Dados Complementares para Tabulação:
    • Numerador: Número de mulheres com gestações finalizadas no período, com pelo menos 6 atendimentos onde o problema condição avaliada no atendimento foi o pré-natal (podendo ser marcação de campo rápido ou seleção do CID/CIAP correspondente), sendo que a primeira consulta realizada possui uma diferença de no máximo 12 semanas da data da DUM registrada no atendimento. Indicar no campo:“Problema e/ou condição detectada”, o código CID ou CIAP2 relacionado à gestação*.
    • Denominador Informado: Quantidade de gestantes atendidas com gestações finalizadas (considerando a data provável do parto (DPP) + 14 dias) no período. Para finalizar a gestação, por nascimento ou interrupção, deve ser informado os códigos CIAP2 ou CID10**.
      Período de medição: 12 meses
      Códigos AB em relação aos CIAP2/SIGTAP/ da ficha
      Identificação de gestantes CIAP2 W78 = Código AB: ABP001
      AB -> ABP001
  • Usos
    • Avaliar o acesso ao acompanhamento pré-natal;
    • Subsidiar o processo de planejamento, gestão e avaliação da assistência ao pré-natal;
    • Incentivar a captação de gestantes para início oportuno do pré-natal, essencial para o diagnóstico precoce de alterações e intervenção adequada sobre condições que vulnerabilizam a saúde da gestante e da criança.
  • Limitações
    • O indicador se refere à população que faz uso da Atenção Primária da Saúde (APS);
    • O desconhecimento da data da última menstruação (DUM) e inconsistências no registro da
      idade gestacional.
  • Fórmula
  • Número de gestantes com 6 consultas pré-natal, sendo a primeira consulta até 12ª semana de gestação ÷ Número de gestantes atendidas × 100

  • Parâmetro/Meta
    • Parâmetro: 100%
    • Meta: >=45%
  • Fonte
    • Centralizador estadual de Goiás/e-SUS.
  • Área responsável
    • Superintendência e Políticas de Atenção Integral à Saúde (SPAIS)
    • Gerência de Atenção Primária
    • Fone: 3201-7876/ 3201-7885
    • Email: spais.monitora.saude@goias.gov.br
  • Elaborado em
  • 29/01/2025
  • Elaborado por
  • Eliana Fernandes de Carvalho, Larissa kristina Vidal Montes, Ligia Vanessa Silva Cruz Duarte
  • 1.43 - Proporção de Gestantes com Realização de Exames para Sífilis e HIV (↑)

    Proporção de Gestantes com Realização de Exames para Sífilis e HIV (↑)

    Seção do Indicador
  • Atenção
  • Vinculação
  • Contrapartida Estadual à Atenção Primária
  • Resumo
  • Percentual de gestantes atendidas que estão com exames de Sífilis e HIV realizados, no período considerado.

  • Complemento
    • Mede a proporção de gestantes que realizaram exames de sífilis e HIV durante o pré-natal realizado na APS, ou seja, a sorologia avaliada e/ou teste rápido realizado em relação ao total de gestantes informadas do município;
    • Gestantes identificadas referem-se ao número de gestantes atendidas na condição/problema gestante no e-SUS.
    • Dados complementares para Tabulação:
    • Para finalizar a gestação, por nascimento ou interrupção, deve ser informado os códigos CIAP2 ou CID10**.
      Período de medição: 12 meses
      Código de Identificação de gestante:
      Pré-natal: CIAP2-> W78 AB -> ABP001
      SIGTAP/Descrição de Teste Rápido de Sífilis e HIV:
      02.14.01.004-0 - TESTE RAPIDO PARA DETECCAO DE HIV NA GESTANTE OU PAI/PARCEIRO,
      02.14.01.005-8 - TESTE RÁPIDO PARA DETECÇÃO DE INFECÇÃO PELO HIV
      02.14.01.007-4 - TESTE RÁPIDO PARA SÍFILIS,
      02.14.01.008-2 - TESTE RÁPIDO PARA SÍFILIS NA GESTANTE OU PAI/PARCEIRO

             SIGTAP/Descrição de Sorologias avaliadas:
             02.02.03.111-0 - TESTE NÃO TREPONEMICO P/ DETECÇÃO DE SIFILIS
             02.02.03.117-9 - TESTE NÃO TREPONEMICO P/ DETECÇÃO DE SIFILIS EM GESTANTES
             02.02.03.030-0 - PESQUISA DE ANTICORPOS ANTI-HIV-1 + HIV-2 (ELISA)
             Código AB
             HIV SIGTAP 0202030300 = AB ABEX018
             SÍFILIS SIGTAP 0202031110 = AB ABEX019

  • Usos
    • Avalia o cumprimento de diretrizes e normas para a realização de um pré-natal de
      qualidade na APS;
    • Subsidiar o processo de planejamento, gestão e avaliação daassistência ao pré-natal;
    • Incentivar a realização dos exames de sífilis e HIV visando triar gestantes com essas patologias para que seja assegurado tratamentoadequado com vistas a minimizar danos ao feto.
  • Limitações
    • O indicador se refere à população que faz uso da APS, ou seja, os exames realizados na rede privada não são contabilizados nesse indicador. 
  • Fórmula
  • Número de gestantes com sorologia avaliada ou teste rápido realizado para HIV e Sífilis ÷ Número de gestantes atendidas ×100

  • Parâmetro/Meta
    • Parâmetro 100%
    • Meta >= 60%
  • Fonte
    • Centralizador estadual de Goiás/e-SUS.
  • Área responsável
    • Superintendência e Políticas de Atenção Integral à Saúde (SPAIS)
    • Gerência de Atenção Primária
    • Fone: 3201-7876/ 3201-7894
    • Email: spais.monitora.saude@goias.gov.br
  • Elaborado em
  • 29/01/2025
  • Elaborado por
  • POLYANNA RIBEIRO GUERREIRO E LÍGIA VANESSA SILVA CRUZ DUARTE
  • 1.44 - Proporção de Gravidez na Adolescência (10-19 anos) (↓)

    Proporção de Gravidez na Adolescência (10-19 anos) (↓)

    Seção do Indicador
  • Atenção
  • Vinculação
  • DIGISUS-Pactuação Interfederativa, PES
  • Resumo
  • Proporção de nascidos vivos de mães residentes na faixa etária de 10-19 anos, na população feminina residente em determinado espaço geográfico, no período considerado.

  • Complemento
    • Indica a proporção de nascidos vivos de mães na faixa etária de 10-19 anos em relação ao total de nascidos vivos de mães em todas as faixas etárias;
    • A idade materna pode estar associada a condições de risco para o recém-nascido, tais como a prematuridade e o baixo peso ao nascer, que tendem a ser mais frequentes nos nascidos de mães nos dois extremos da distribuição etária.
  • Usos
    • Monitorar a tendência da gravidez de adolescentes de 10 a 19 anos;
    • Oferecer subsídios sobre a frequência da gravidez precoce, que pode ser analisada em relação às condições sociais e econômicas da população;
    • Contribuir na avaliação dos níveis de saúde infantil e dos fatores socioeconômicos e culturais que intervêm na ocorrência da gravidez;
    • Analisar variações geográficas e temporais na cobertura de pré-natal, identificando situações de desigualdade e tendências que demandem ações e estudos específicos;
    • Subsidiar processos de planejamento, gestão e avaliação de políticas e ações de saúde voltadas para a promoção da saúde sexual e saúde reprodutiva de adolescentes.
  • Limitações
    • É influenciada pela estrutura etária da população feminina e pelo padrão de fecundidade;
    • As proporções observadas para determinado grupo etário de mães podem depender da frequência de nascidos vivos em outros grupos etários. A proporção de nascimentos em um grupo etário pode aumentar, mesmo que a natalidade esteja caindo neste grupo. Isto ocorrerá se a queda na natalidade for maior nos demais grupos etários;
    • Deve ser usado em associação com informações adicionais, entre as quais a taxa específica de fecundidade;
    • A base de dados de nascidos vivos utilizada para a produção do indicador pode apresentar problemas de cobertura populacional em determinadas áreas geográficas.
  • Fórmula
  • (Número de nascidos vivos de mães adolescentes, residentes, de 10 a 19 anos ÷ Número de nascidos vivos de mães residentes no mesmo local e período) × 100

  • Parâmetro/Meta
    • PES/SES-GO 2020-2023 – Meta 1.8.2 da diretriz 1: “Reduzir em 4 pontos percentuais a proporção de gravidez na adolescência no estado de Goiás”, com linha de base de 17% em 2019, sendo 16% para 2020; 15% para 2021; 14% para 2022 e 13% para 2023.
  • Fonte
    • Sistema de Informações sobre Nascidos Vivos (SINASC).
  • Área responsável
    • Superintendência de Políticas de Atenção Integral à Saúde (SPAIS)
    • Gerência de Atenção Primária
    • Fone: 3201-7876/ 3201-7885
    • Email: spais.monitora.saude@goias.gov.br
  • Elaborado em
  • 15/06/2022
  • Elaborado por
  • Polyanna Ribeiro Guerreiro, Emanuelle de Queiroz Monteiro, Larissa kristina Vidal Montes,Ticiane Peixoto Nakae da Silva.
  • 1.45 - Proporção de Internações Hospitalares (SUS) por Especialidade

    Proporção de Internações Hospitalares (SUS) por Especialidade

    Seção do Indicador
  • Atenção
  • Resumo
  • Distribuição percentual das internações hospitalares no Sistema Único de Saúde (SUS), segundo especialidades, em determinado espaço geográfico, no ano considerado.

  • Complemento
    • Mede a participação relativa dos grupos de especialidades básicas, no total de internações hospitalares realizadas no SUS, por local de ocorrência;
    • Categorias sugeridas para análise nas Especialidades: clínica médica, cirurgia, obstetrícia, pediatria, psiquiatria, psiquiatria hospital-dia, tisiologia e reabilitação.
  • Usos
    • Analisar variações geográficas e temporais na distribuição proporcional das internações hospitalares, por grupos de especialidades, identificando situações e tendências que possam merecer atenção especial;
    • Contribuir para análises comparativas da concentração de recursos médico-hospitalares e de sua capacidade produtiva;
    • Subsidiar processos de planejamento, gestão e avaliação de políticas públicas voltadas para a assistência médico-hospitalar, no âmbito do SUS.
  • Limitações
    • Pode haver aumento proporcional de internações em determinada especialidade apenas devido à redução das ocorrências em outras especialidades;
    • Inclui apenas as internações pagas, não todas as que foram efetivamente realizadas pelo SUS, em função de limites definidos na programação física e financeira do SUS; Há possibilidade de subnotificação do número de internações realizadas em hospitais públicos financiados por transferência direta de recursos e não por produção de serviços;
    • O indicador é influenciado pela contagem cumulativa de internações de um mesmo paciente em dada especialidade, durante o período analisado;
    • Desconsidera as internações realizadas sem vínculo com o SUS (saúde suplementar, assistência a servidores públicos civis e militares, desembolso direto e outras), que eventualmente podem concentrar atendimento em determinadas especialidades, distorcendo a demanda as unidades do SUS.
  • Fórmula
  • Número de Internações hospitalares na especialidade, por local de internação, pagas pelo SUS ÷ pelo número total de internações pagas pelo SUS por local de internação × 100

    Nota: Devem ser excluídas as AIH de identificação 5 (longa permanência).

  • Parâmetro/Meta
    • Não se aplica.
  • Fonte
    • Sistema de Informações Hospitalares do SUS (SIH-SUS).
  • Área responsável
    • Superintendência de Planejamento
    • Gerência de Dados e Informações Estratégicas em Saúde
    • Fone: 3201-3771
  • Elaborado em
  • 24/01/2025
  • Elaborado por
  • Herielle de Lourdes Silva, Aline de Rezende Nogueira e Wanessa Rodrigues de Souza
  • 1.46 - Proporção de Internações por Condições Sensíveis à Atenção Primária em Saúde/APS (↓)

    Proporção de Internações por Condições Sensíveis à Atenção Primária em Saúde/APS (↓)

    Seção do Indicador
  • Atenção
  • Vinculação
  • DIGISUS-Pactuação Interfederativa
  • Resumo
  • É o percentual de internações hospitalares clínicas e de Média Complexidade (MC) financiadas pelo Sistema Único de Saúde (SUS), atribuídas a condições sensíveis à APS, em relação ao total de internações hospitalares realizadas no mesmo período de atendimento e espaço geográfico de residência do indivíduo.
    É um indicador que avalia a eficiência e a resolutividade da APS. Mede a proporção de internações hospitalares que poderiam ser evitadas caso houvesse uma APS eficaz, atuando preventivamente e de forma resolutiva nos agravos de saúde considerados sensíveis.

  • Complemento
  • As ICSAP são consideradas um importante indicador indireto da qualidade da APS, pois refletem a capacidade do sistema de saúde de oferecer cuidados preventivos, diagnósticos e terapêuticos precoces para evitar complicações e agravamento das condições de saúde. Este indicador pode ser analisado por diferentes recortes, como faixa etária, sexo, e local de residência, permitindo identificar desigualdades no acesso e na qualidade dos serviços de saúde. Além disso, é sensível a intervenções em políticas públicas que fortalecem a APS.

  • Usos
    • Monitorar e avaliar a capacidade resolutiva da APS como porta de entrada no sistema de saúde;
    • Identificar áreas com baixa resolutividade na APS e subsidiar intervenções específicas;
    • Monitorar o acesso da população a serviços de qualidade, com equidade e em tempo adequado ao atendimento das necessidades de saúde;
    • Avaliar o impacto de políticas de fortalecimento da APS sobre a demanda por internações hospitalares;
    • Subsidiar processos de planejamento, gestão e avaliação de políticas públicas, ações de prevenção e da assistência;
    • Comparar desempenhos entre regiões e municípios, contribuindo para a gestão descentralizada do SUS.
  • Limitações
    • Este indicador é influenciado por múltiplos fatores, como acesso a serviços hospitalares, maior ou menor oferta de leitos, qualidade da APS, práticas de codificação de diagnósticos hospitalares e perfil epidemiológico da população;
    • Em regiões onde há menor acesso a serviços hospitalares, as ICSAP podem estar subestimadas;
    • Diferenças no porte e na estrutura dos municípios podem influenciar os resultados, especialmente em localidades pequenas que dependem de municípios vizinhos para internações;
    • Nem todas as condições listadas na Lista Brasileira de ICSAP, e suas respectivas revisões, refletem exclusivamente a atuação da APS, pois algumas podem ser influenciadas por fatores socioeconômicos e culturais;
    • Por serem internações clínicas realizadas, não mede a adequação da quantidade dessas internações em relação às necessidades epidemiológicas de uma população.
  • Fórmula
  • Número de internações clínicas de MC por causas sensíveis à APS ÷ Total de internações clínicas de MC no mesmo local de residência do indivíduo e período de internação × 100

    Condições Sensíveis Lista dos CID 10 (todos do intervalo especificado)
    1. Doenças evitáveis por imunização e outras DIP A15.0-A19-9; A33.0-A37.9; A50.0-A53.9; A95.0-A95.9; B05.0-B06.9; B16.0-B16-9; B26.0-B26.9; B50.0-B54.9; B77.0-B77.9; G00.0, I00-I02.9
    2. Gatroenterites infecciosas e complicações A00.0-A09.9; E86.0-E86.9
    3. Anemia D50.0-D50.9
    4. Deficiências nutricionais E40-E46.9; E50.0-E64.9
    5. Infecções de ouvido, nariz e garganta H66.0-H66.9; J00; J01.0-J103.9; J106.0-J106.9; J31.0-J31.9
    6. Pneumonias bacterianas J13; J14; J15.3-J15.4; J15.8-J15.9; J18.1
    7. Asma J45.0-J45.9
    8. Bronquites J20.0-J21.9; J40-J42
    9. Hipertensão I10; I11.0-I11.9
    10. Angina I20.0-I20.9
    11. Insuficiência cardíaca I50.0-I50.9
    12. Diabetes mellitus E10.0-E14.9
    13. Epilepsias G40.0-G40.9
    14. Infecção no rim e trato urinário N30.0-N30.9; N34.0-N34.3; N39.0
    15. Infecção da pele e tecido subcutâneo A46; L01.0-L04.9; L08.0-L08.9
    16. Doença Inflamatória órgão pélvicos femininos N70.0-N73.9; N75.0-N76.8
    17- Síndrome da Rubéola Congênita P35.0

     

    Códigos dos procedimentos da Tabela de Procedimentos Unificada do SIA e SIH das internações clínicas

    1-Os códigos de procedimentos usados para selecionar as internações clínicas de Média Complexidade, utilizadas como denominador do indicador, são todos aqueles incluídos nos intervalos abaixo descritos:

     Procedimentos obstétricos clínicos 0303100010-0303109999
     Tratamentos clínicos 0303010010-0303099999
    0303110010-0303169999
    0303180010-0305029999
    0306020010-0306029999
    0308010010-0309069999
     Diagnósticos e/ou Atendimentos de Urgência 0301060010-0301069999

     

  • Parâmetro/Meta
    • Meta : 21% (2022).
  • Fonte
    • Sistema de Internação Hospitalar (SIH/SUS).
  • Área responsável
    • Superintendência de Políticas de Atenção Integral à Saúde (SPAIS)
    • Gerência de Atenção Primária
    • Fone: 3201-7876/3201-7885
    • E-mail: spais.monitora.saude@goias.gov.br
  • Elaborado em
  • 08/06/2022
  • Elaborado por
  • Eliana Fernandes de Carvalho, Emanuelle de Queiroz Monteiro, Larissa Kristina Vidal Montes, Ticiane Peixoto Nakae da Silva e Wisley Velasco
  • 1.47 - Proporção de Internações por Infarto Agudo do Miocárdio (IAM) (↓)

    Proporção de Internações por Infarto Agudo do Miocárdio (IAM) (↓)

    Seção do Indicador
  • Atenção
  • Resumo
  • Proporção de internações por infarto agudo do miocárdio (IAM) em pessoas de 20 anos ou mais em relação a todas as outras internações, exceto partos, em determinado espaço geográfico, no período considerado.

  • Complemento
    • Leva-se em consideração, apenas, as internações normais, isto é, aquelas que não são de longa permanência, como as psiquiátricas por exemplo;
    • Considera pessoas, de ambos os sexos, de 20 anos acima;
    • Os códigos da Classificação Internacional de Doenças (CID-10) considerados são 'I21 Infarto agudo do miocárdio', 'I22 Infarto do miocárdio recorrente' e 'I23 Algumas complicações atuais subsequentes ao infarto agudo do miocárdio'.
  • Usos
    • Auxiliar na implementação da Rede de Atenção às Urgências;
    • Avaliar o acompanhamento das condições associadas ao IAM pela Atenção Primária, como a hipertensão arterial e a disseminação e utilização da linha de cuidado do IAM pelos serviços de saúde;
    • Monitorar as internações por IAM, apoiar e qualificar as ações para implementação da Linha de Cuidado Cardiovascular, além de possibilitar a elaboração e/ou apoiar a execução de Programas de Educação Permanente;
    • Propiciar o aprimoramento da Rede de Atenção às Urgências, com expansão e adequação de Unidades de Pronto Atendimento (UPA), de Serviços de Atendimento Móvel de Urgência (Samu), de prontos-socorros e centrais de regulação, articulada às outras redes de atenção.
  • Limitações
    • Limitações inerentes ao próprio uso do Sistema de Informações Hospitalares (SIH), qual seja, contempla, apenas, as internações ocorridas em estabelecimentos de saúde públicos ou privados contratados.
  • Fórmula
  • Número de internações por IAM de pessoas com 20 anos e acima ÷ Número total de internações de pessoas com 20 anos e acima, exceto partos × 100

  • Parâmetro/Meta
  • Não se aplica.

  • Fonte
    • Sistema de Informações Hospitalares (SIH)
  • Área responsável
    • Subsecretaria de Saúde
    • Gerencia de Informações Estratégicas em Saúde – ConectaSUS
    • Fonte: 3201-3771
    • Email: conectasus.ca.saude@goias.gov.br, wisley.velasco@goias.gov.br
  • Elaborado em
  • 30/06/2022
  • Elaborado por
  • Wisley Velasco
  • 1.48 - Proporção de Municípios que Realizaram o Monitoramento de Dados de Saúde da Pessoa Idosa no Estado de Goiás (↑)

    Proporção de Municípios que Realizaram o Monitoramento de Dados de Saúde da Pessoa Idosa no Estado de Goiás (↑)

    Seção do Indicador
  • Atenção
  • Vinculação
  • Gestão de Risco
  • Resumo
  • Quantificar o número de municípios que realizam monitoramento dos dados referentes à situação de assistência à saúde, dados estatísticos dessa população sobre condições de vida, perfil epidemiológico e doenças mais prevalentes da população da pessoa idosa no estado de Goiás.

  • Complemento
    • Serão considerados os municípios que responderem adequadamente o instrumento de monitoramento enviado via Google Forms.
  • Usos
    • Verificar se os municípios realizam ações de saúde e possuem dados da situação de assistência, dados estatísticos sobre condições de vida e perfil epidemiológico de doenças prevalentes.
  • Limitações
    • Falta de devolutiva por parte dos municípios sobre as ações de saúde desenvolvidas na pessoa idosa;
    • Desconhecimento quanto aos dados estatísticos devido a alta rotatividade de profissionais de saúde nos municípios.
  • Fórmula
  • Número de municípios que responderam o monitoramento adequadamente ÷ Número total de municípios no estado de Goiás × 100

  • Parâmetro/Meta
    • 100% dos 246 municípios do Estado respondendo adequadamente o monitoramento sobre as ações de saúde da pessoa idosa.
  • Fonte
    • Google Forms
  • Área responsável
    • Superintendência de Políticas de Atenção Integral à Saúde (SPAIS).

    • Gerência de Atenção Primária.

    • Fone: (62) 3201-7876/ 3201-7885
    • Email: spais.monitora.saude@goias.gov.br
  • Elaborado em
  • 04/11/2022
  • Elaborado por
  • Ticiane Peixoto Nakae da Silva, Polyanna Ribeiro Guerreiro, Emanuelle de Queiroz Monteiro e Larissa kristina Vidal Montes
  • 1.49 - Proporção de Óbitos nas Internações por Infarto Agudo do Miocárdio (IAM) (↓)

    Proporção de Óbitos nas Internações por Infarto Agudo do Miocárdio (IAM) (↓)

    Seção do Indicador
  • Atenção
  • Resumo
  • Proporção de óbitos por infarto agudo do miocárdio (IAM) nas internações em determinado espaço geográfico, no período considerado.

  • Complemento
    • Avalia o acompanhamento das condições associadas ao IAM pela Atenção Básica, como a hipertensão arterial e a disseminação e utilização da linha de cuidado do IAM pelos serviços de Saúde.
    • Dados complementares para Tabulação:
      -Tipo de AIH= Normal;
      -Faixas etárias = 20-24a, 25-29a, 30-34a, 35-39a, 40-44a, 45-49a, 50-54a, 55-59a, 60-64a, 65-69a, 70-74a, 75-79a, 80e+a;
      -Diagnóstico CID-10 (categorias): I21 Infarto agudo do miocárdio; I22 Infarto do miocárdio recorrente; I23 Algumas complicações atuais subsequentes infarto agudo do miocárdio.
      -Motivo de Saída – campo de dados do SIH – selecionados das internações por IAM com óbito: Óbito com DO fornecida pelo médico assistente; Óbito com DO fornecida pelo IML; Óbito com DO fornecida pelo SVO.
      -Motivo de Saída – campo de dados do SIH – campo de dados do SIH – selecionados das internações por IAM: Alta curado; Alta melhorado; Alta com previsão de retorno para acompanhamento do paciente; Óbito com DO fornecida pelo médico assistente; Óbito com DO fornecida pelo IML; Óbito com DO fornecida pelo SVO.
  • Usos
    • Aprimoramento da Rede de Atenção às Urgências, com expansão e adequação de Unidades de Pronto Atendimento (UPA), de Serviços de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU), de prontos-socorros e centrais de regulação, articulada às outras redes de atenção;
    • Auxiliar na implementar da Rede de Atenção às Urgências;
    • Monitorar as internações por IAM, apoiar e qualificar as ações para implementação da Linha de Cuidado Cardiovascular, além de elaborar e/ou apoiar a implementação de Programas de Educação Permanente.
  • Limitações
    • O indicador pode ser influenciado por características demográficas, como idade, sexo, e presença de comorbidades dos pacientes;
    • O indicador considera apenas os óbitos que ocorrem durante a internação, não abrangendo mortes precoces (ocorridas antes da assistência hospitalar), ou óbitos pós-alta, que também são relevantes para a avaliação;
    • Regiões com menor acessibilidade ao sistema de saúde podem apresentar menores taxas de internação por IAM, já que muitos pacientes podem não sobreviver até a chegada ao hospital.
  • Fórmula
  • Número de óbitos das internações por IAM ÷ Número total das internações por IAM, em determinado local e período  × 100

     

  • Parâmetro/Meta
    • Não encontrado
  • Fonte
    • Sistema de Informação Hospitalar – SIH/SUS.
    • Sistema de Informação sobre Mortalidade - SIM  
  • Área responsável
    • Superintendência de Planejamento
    • Gerência de Dados e Informações Estratégicas em Saúde
    • Fone: 3201-3771
  • Elaborado em
  • 13/01/2025
  • Elaborado por
  • Aline de Rezende Nogueira e Rhalcia Cristina de Melo Lima
  • 1.50 - Proporção de Pessoas com Diabetes com Pelo Menos 1 Consulta Realizada no Semestre (↑)

    Proporção de Pessoas com Diabetes com Pelo Menos 1 Consulta Realizada no Semestre (↑)

    Seção do Indicador
  • Atenção
  • Vinculação
  • Contrapartida Estadual à Atenção Primária
  • Resumo
  • Percentual de pessoas com diabetes com pelo menos 1 consulta realizada em cada semestre por médico ou enfermeiro.

  • Complemento
    • Mensura a quantidade de atendimentos realizados por médicos e/ou enfermeiros na Atenção Básica por condição de saúde avaliada, Diabetes Mellitus (DM), no semestre, em relação à quantidade estimada de pessoas com diabetes que o município possui, no intuito de incentivar o registro correto de todos os usuários da APS.
    • Pessoas com diabetes identificadas referem-se a pessoas com diabetes cadastradas e registradas na condição/problema
    • Dados Complementares para Tabulação:
      Diabetes Mellitus.
      CIAP2 -> T89, T90, W85
      CID10 -> E10, E11, E12, E13, E14, EO24, P702
      AB -> ABP006
  • Usos
    • Avaliar o cumprimento de diretrizes e normas para o acompanhamento de pessoas com Diabetes na APS;
    • Subsidiar o processo de planejamento, gestão e avaliação no controle das doenças crônicas.
  • Limitações
  • O indicador refere-se à população que faz uso da APS, cadastrada e registrada na condição/problema diabetes mellitus. O agendamento das consultas de acompanhamento deve ser feito não só para o médico, mas também para o enfermeiro da equipe. Ambos podem acompanhar o indivíduo com essa condição (resguardadas as diferenças de atuação e observados os protocolos de atendimento).

  • Fórmula
  • (Número de pessoas com Diabetes Mellitus com consulta em diabetes nos últimos 6 meses ÷ Número de pessoas com Diabetes Mellitus identificadas) × 100

  • Parâmetro/Meta
    • Parâmetro: 100%
    • Meta >=50%
  • Fonte
    • Centralizador estadual de Goiás/e-SUS.
  • Área responsável
    • Superintendência de Políticas de Atenção Integral à Saúde (SPAIS)
    • Gerência de Atenção Primária
    • Fone: 3201-7076/ 3201-7885
    • Email: spais.monitora.saude@goias.gov.br
  • Elaborado em
  • 27/06/2022
  • Elaborado por
  • Eliana Fernandes de Carvalho, Emanuelle de Queiroz Monteiro, Larissa kristina Vidal Montes,Ticiane Peixoto Nakae da Silva.
  • 1.51 - Proporção de Pessoas com Hipertensão com Pelo Menos 1 Consulta Realizada no Semestre (↑)

    Proporção de Pessoas com Hipertensão com Pelo Menos 1 Consulta Realizada no Semestre (↑)

    Seção do Indicador
  • Atenção
  • Vinculação
  • Contrapartida Estadual à Atenção Primária
  • Resumo
  • Percentual de pessoas com hipertensão com pelo menos 1 consulta realizada em cada semestre por médico ou enfermeiro.

  • Complemento
    • Mensura a quantidade de atendimentos realizados por médico e/ou enfermeiro na Atenção Básica por condição de saúde avaliada, Hipertensão Arterial Sistêmica (HAS), no semestre, em relação à quantidade atendida de pessoas com hipertensão que o município possui.
    • Pessoas com Hipertensão Arterial Sistêmica identificadas referem-se a HAS cadastrados e registrados na condição/problema hipertensão arterial.
    • Dados complementares para tabulação:
      • Cumulativo dentro do período de 6 meses.
      • Período de medição: numerador: 6 meses; denominador: 12 meses
      • Hipertensão:
        CIAP2 -> K86 / K87
        CID10 -> I10, I11, I12, I13 , I15, I270, I272, O10
  • Usos
    • Avaliar o cumprimento de diretrizes e normas para o acompanhamento de pessoas hipertensas na APS.
    • Subsidiar o processo de planejamento, gestão e avaliação no controle das doenças crônicas.
  • Limitações
    • O indicador refere-se à população que faz uso da APS, atendida e registrada na condição/problema hipertensão arterial.
    • O agendamento das consultas de acompanhamento deve ser feito não só para o médico, mas também para o enfermeiro da equipe. Ambos podem acompanhar o indivíduo com essa condição (resguardadas as diferenças de atuação e observados protocolos de atendimento).
  • Fórmula
  • N° de pessoas com HAS com consulta em hipertensão nos últimos 6 meses ÷ N° de pessoas com HAS identificados

     

  • Parâmetro/Meta
    • Parâmetro: 100%
    • Meta: >=50%
  • Fonte
    • Centralizador Estadual de Goiás/e-SUS. 
  • Área responsável
    • Superintendência de Políticas de Atenção Integral a Saúde (SPAIS) 
    • Gerência de Atenção Primária
    • Telefone: (62) 3201-7876/ 3201-7885
    • Email:  spais.monitora.saude@goias.gov.br
  • Elaborado em
  • 27/06/2022
  • Elaborado por
  • Eliana Fernandes de Carvalho, Emanuelle de Queiroz Monteiro, Larissa kristina Vidal Montes,Ticiane Peixoto Nakae da Silva.
  • 1.52 - Razão de Consultas de Enfermeiros em Relação as Consultas Médicas (↑)

    Razão de Consultas de Enfermeiros em Relação as Consultas Médicas (↑)

    Seção do Indicador
  • Atenção
  • Vinculação
  • Contrapartida Estadual à Atenção Primária
  • Resumo
  • Este indicador mensura o número de consultas de enfermeiros em relação ao número de consultas de médicos na Atenção Básica.

  • Complemento
    • Permite avaliar o volume da produção de consultas de enfermeiros em relação às consultas médicas, subsidiando processos de planejamento, gestão e avaliação voltados para a consulta de enfermagem na Atenção Básica, em determinado espaço geográfico, no período considerado.
    • Serão considerados os códigos Classificação Brasileira de Ocupação(CBO) dos profissionais médicos e enfermeiros cadastrados nas unidades básicas:

      223505 enfermeiro
      223565 enfermeiro da estratégia de saúde da família
      2231F8 médico em medicina preventiva e social
      225125 médico clínico
      225142 médico da estratégia de saúde da família
      225130 médico de família e comunidade
      225170 médico generalista
      225124 médico pediatra
      225139 médico sanitarista
      225250 médico ginecologista e obstetra

  • Usos
    • Analisar variações geográficas e temporais na distribuição dos atendimentos de médicos e enfermeiros na Atenção Básica, identificando situações de desigualdade e tendências que demandem ações e estudos específicos.

    • Contribuir para avaliar a adequação do volume da produção de atendimentos de médicos e enfermeiros em relação às necessidades da população.

    • Subsidiar processos de planejamento, gestão e avaliação de políticas públicas voltadas para o acesso aos serviços de Atenção Básica.

  • Limitações
    • Incluir os atendimentos realizados por profissional médico e/ou enfermeiro no sistema Esus-APS ou sistema próprio.
  • Fórmula
  • (Atendimento individual enfermeiro ÷ Atendimento individual médico) ×100

  • Parâmetro/Meta
    • Parâmetro: 62,5%
    • Meta: 50%
  • Fonte
    • Centralizador estadual/e-SUS. 
  • Área responsável
    • Superintendência de Políticas de Atenção Integral a Saúde (SPAIS)
    • Gerência de Atenção Primária 
    • Telefone: 3201-7876/ 3201-7885
    • Email: spais.monitora.saude@goias.gov.br
  • Elaborado em
  • 27/06/2022
  • Elaborado por
  • Eliana Fernandes de Carvalho, Emanuelle de Queiroz Monteiro, Larissa kristina Vidal Montes,Ticiane Peixoto Nakae da Silva.
  • 1.53 - Razão de Exames de Mamografia de Rastreamento Realizados em Mulheres de 50 a 69 Anos de Idade (↑)

    Razão de Exames de Mamografia de Rastreamento Realizados em Mulheres de 50 a 69 Anos de Idade (↑)

    Seção do Indicador
  • Atenção
  • Vinculação
  • PAS, DIGISUS-Pactuação Interfederativa
  • Resumo
  • Razão de exames de mamografia de rastreamento realizados em mulheres residentes de 50-69 anos, em determinado espaço geográfico, no período considerado

  • Complemento
    • Expressa a distribuição percentual da população feminina de 50 a 69 anos que realizou exames de mamografia de rastreamento;
    • Recomendação de 01 exame a cada dois anos;
    • No Sistema de Informação do Câncer há informação sobre o ano da última mamografia realizada no SUS.
    • Código SIGTAP : 0204030188 – MAMOGRAFIA BILATERAL PARA RASTREAMENTO
  • Usos
    • Possibilita avaliar o acesso à mamografia de rastreamento entre as mulheres de 50 a 69 anos. É utilizado como proxy da cobertura;
    • Analisar variações geográficas e temporais no acesso aos exames de mamografia de rastreamento na população feminina de 50-69 anos;
    • Identificar situações de desigualdade e tendências que demandem ações e estudos específicos;
    • Subsidia os processos de planejamento, gestão e avaliação de políticas voltadas para a saúde da mulher.
  • Limitações
    • Este indicador se refere a exames realizados e não mulheres examinadas, podendo contabilizar mais de uma vez a mesma mulher que tenha realizado mais de um exame no período de dois anos;
    • Alguns cuidados devem ser observados na análise, pois uma razão elevada de mamografias para a população alvo não significa necessariamente boa cobertura, mas a capacidade da rede de ofertar o exame;
    • Para análise do resultado do indicador, seria interessante obter informações sobre a periodicidade de realização do exame e/ou a cobertura da saúde suplementar. Assim, seria possível avaliar se parte significativa das mulheres repete o exame fora da periodicidade recomendada e se parcela representativa dos exames em uma determinada localidade são feitos pelo sistema privado de saúde. Estas informações complementares auxiliariam a compreender o significado do resultado obtido;
    • Este indicador considera apenas mulheres que realizaram exames no SUS;
    • A cobertura populacional, de fato, só pode ser aferida por meio de inquéritos que abranjam o conjunto da população feminina brasileira;
    • Deve ser considerado o percentual de registros sem informação (ignorado/em branco) para avaliar a abrangência do indicador. Deve ser considerado que os tempos para o comparecimento da mulher podem ser influenciados por questões de acesso aos serviços e não precisam ser tão rígidos, desde que em um intervalo razoável. É esperado um pequeno percentual de exames realizados anualmente (mulheres de alto risco), porém não deve interferir no indicador;
    • Esta proporção pode variar conforme vários fatores (prevalência da doença, rastreamento inicial ou subsequente, idade da mulher, tipo de equipamento);
    • Para a análise do resultado do indicador, seria interessante obter informações sobre a periodicidade de realização do exame e/ou a cobertura da saúde suplementar. Assim seria possível avaliar se parte significativa das mulheres repete o exame em uma determinada localidade são feitos pelo sistema privado de saúde. Estas informações auxiliariam o significado do resultado obtido. 
  • Fórmula
  • Nº de mamografias de rastreamento em mulheres residentes de 50 a 69 anos de idade ÷ (População na mesma faixa etária ÷ 2)

  • Parâmetro/Meta
    • PES/SES-GO 2020-2023  – Meta 1.3.7 da diretriz 1: “Razão de exames de rastreamento de câncer de mama na faixa etária de 50 a 69 anos”, com linha de base de 0,2 em 2019, sendo 0,5 para 2020; 0,5 para 2021; 0,5 para 2022 e 0,5 para 2023.
    • Indicador constante na Pactuação Interfederativa/SISPACTO com valores da série histórica nacional, mas sem que integre meta ou parâmetro. "A mamografia e o exame clínico das mamas (ECM) são os métodos preconizados para o rastreamento de câncer de mama na rotina de atenção integral à saúde da mulher. Preconiza-se a realização da mamografia em mulheres de 50 a 69 anos de 02 em 02 anos."
  • Fonte
  • Área responsável
    • Superintendência de Políticas de Atenção Integral à Saúde (SPAIS)
    • Gerência de Atenção Primária
    • Fone: (62) 3201-7876 3201-7885
    • Email: spais.monitora.saude@goias.gov.br
  • Elaborado em
  • 29/03/2022
  • Elaborado por
  • Wisley Velasco, Helenita Macedo Rocha, Emanuelle de Queiroz Monteiro, Larissa kristina Vidal Montes,Ticiane Peixoto Nakae da Silva.
  • 1.54 - Razão de Procedimentos Ambulatoriais de Média Complexidade e População Residente (↑)

    Razão de Procedimentos Ambulatoriais de Média Complexidade e População Residente (↑)

    Seção do Indicador
  • Atenção
  • Resumo
  • Este indicador avalia a oferta de procedimentos ambulatoriais de média complexidade em relação à população residente em determinada área geográfica. Ele permite analisar a disponibilidade e o acesso a esses serviços de saúde e identificar possíveis desigualdades regionais.

  • Complemento
    • Periodicidade: Anual
    • Códigos dos procedimentos que devem ser utilizados para o cálculo do indicador: 0201010151, 0201010160, 0201010585, 0201010607, 0201010666, 0202030059, 0202030237, 0202031080, 0203010043, 0203020014, 0205010032, 0405030045, 0405050097, 0405050100, 0405050119, 0405050151, 0405050372, 0409040240, 0409050083, 0506010023, 0506010031, 0506010040.
    • *Observação: Alguns destes procedimentos podem ser realizados tanto nos ambulatórios, quanto nos hospitais. O procedimento 0405050372 é de alta complexidade, pois como é uma cirurgia para catarata foi somado aos demais demédia complexidade, para a mesma finalidade.
    • Para os procedimentos realizados nos hospitais e tabulados do SIH, deve-se selecionar os seguintes motivos de saída:
      Alta curado; Alta melhorado; Alta a pedido; Alta com previsão de retorno p/acomp do paciente; Alta por evasão; Alta por outros motivos; Transferência para internação domiciliar; Óbito com DO fornecida pelo médico assistente; Óbito com DO fornecida pelo IML; Óbito com DO fornecida pelo SVO; Alta da mãe/puérpera e do recém-nascido; Alta da mãe/puérpera e permanência recém-nascido; Alta da mãe/puérpera e óbito do recém-nascido; Alta da mãe/puérpera com óbito fetal; Óbito da gestante e do concepto; Óbito da mãe/puérpera e alta do recém-nascido; Óbito da mãe/puérpera e permanência recém-nascido.
  • Usos
    • Analisa as variações geográficas e temporais da produção de procedimentos ambulatoriais selecionados de média complexidade, identificando situações de desigualdade e tendências que demandem ações e estudos específicos;
    • Contribui na avaliação da adequação do acesso à atenção de média complexidade, segundo as necessidades da população atendida;
    • Subsidia processos de planejamento, gestão e avaliação de políticas públicas voltadas para a assistência ambulatorial de média complexidade de responsabilidade do SUS.
  • Limitações
    • A oferta de serviços reflete a disponibilidade de recursos humanos, materiais, tecnológicos e financeiros, bem como os critérios técnico-administrativos de pagamento dos procedimentos ambulatoriais e hospitalares adotados no âmbito do SUS;
    • Falhas na alimentação da informação no SIA e SIH podem interferir nos resultados e exigem cautela na
      interpretação;
    • O número de internações refere-se à quantidade de AIH, classificadas como internações clínicocirúrgicas de média complexidade, aprovadas no período, não considerando as de prorrogação (longa permanência). Este valor é aproximado, pois as transferências e reinternações estão aqui computadas.
  • Fórmula
  • Total de procedimentos ambulatoriais selecionados de média complexidade realizados nos ambulatórios (BPAI e
    APAC) + o subconjunto destes procedimentos realizados nos hospitais (SIH) ÷ População residente no mesmo local e período × 100

  • Parâmetro/Meta
    • Meta: Aumentar o número de procedimentos ambulatoriais de média complexidade selecionados para população residente.
  • Fonte
    • Sistema de Informações Ambulatoriais do SUS (SIA/SUS) – Boletim de Produção Ambulatorial Individualizada (BPAI) e APAC.
    • Sistema de Informação Hospitalar (SIH): Quantidade aprovada.
    • Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
  • Área responsável
    • Superintendência de Planejamento
    • Gerência de Dados e Informações Estratégicas em Saúde - ConectaSUS
    • Fone: 3201-3771
  • Elaborado em
  • 13/01/2025
  • Elaborado por
  • Aline de Rezende Nogueira e Wanessa Rodrigues de Souza
  • 1.55 - Razão do Quantitativo de Exames de Imagem e Análise Clínica Ofertados (→)

    Razão do Quantitativo de Exames de Imagem e Análise Clínica Ofertados (→)

    Seção do Indicador
  • Atenção
  • Vinculação
  • SIGUS
  • Resumo
  • Indicador que mensura o númerode exames (Serviço de Apoio  Diagnóstico e Terapêutico - SADT) ofertados (exames de imagem e análise clínica) em relação ao número de exames contratualizados por um dado período.

  • Complemento
    • O indicador presente no Aditivo do Contrato de Gestão das Policlínicas avaliará a adequação do volume da produção de exames ambulatoriais em relação às necessidades da população, subsidiando processos de planejamento, gestão e avaliação voltados para a assistência multiprofissional nas unidades de saúde;
    • Indicador a ser preenchido, via Sistema SIGUS, pelas seguintes unidades, Policlínica Estadual da Região Nordeste II - Posse, Policlínica Estadual da Região São Patrício - Goianésia, Policlínica Estadual da Região Sudoeste II - Quirinópolis, Policlínica Estadual da Região do Entorno - Formosa, Policlínica Estadual da Região Rio Vermelho - Goiás,Policlínica Estadual da Região Oeste II - São Luís de Montes Belos, conforme aditivos dos contratos de gestão.
  • Usos
    • Avaliar a razão da oferta dos exames de SADT, analisando a suficiência do quantitativo ofertado em relação ao número de exames contratualizados, visando à integralidade da assistência prestada.
  • Limitações
    • Manutenção dos equipamentos de apoio diagnóstico para manter a efetividade de serviços prestados dentro do prazo estipulado em metas de produção;
    • Capacitação/atualização dos profissionais responsáveis pela realização e laudo dos exames.
  • Fórmula
  • Parâmetro/Meta
    • 01 exame ofertado para cada exame contratualizado (Parâmentro não referenciado em contrato de gestão).
  • Fonte
    • Sistema de Informações Ambulatoriais do SUS (SIA/SUS).
    • Sistema de Gestão Ambulatorial e Hospitalar- SES/GO.
  • Área responsável
    • Superintendência de Políticas e Atenção Integral à Saúde (SPAIS)
    • Gerência de Atenção Especializada
    • Fone: (62) 3201-7885
    • E-mail: spais.monitora.saude@goias.gov.br
  • Elaborado em
  • 13/06/2023
  • Elaborado por
  • Milena Sales Costa Bemfica, Emanuelle de Queiroz Monteiro, Camila de Cruz Brum e Alencar, Frederico Rodovalho de Oliveira, Wisley Velasco, Michelly Janaína Cordeiro de Araújo.
  • 1.56 - Taxa de Aceitabilidade das Intervenções Farmacêuticas (↑)

    Taxa de Aceitabilidade das Intervenções Farmacêuticas (↑)

    Seção do Indicador
  • Atenção
  • Vinculação
  • SIGUS
  • Resumo
  • Indicador que mensura a taxa de aceitabilidade das intervenções farmacêuticas decorrentes de problemas relacionados a medicamentos.

  • Complemento
    • O indicador deverá ser produzido e monitorado pela equipe de Farmácia Clínica para avaliação de desempenho das atividades desenvolvidas;
    • É imprescindível a análise mensal do indicador, o acompanhamento e monitoramento periódico e o estabelecimento de plano de ação para melhoria do resultado do indicador;
    • Hospitais: Periodicidade Mensal.
  • Usos
    • O monitoramento da aceitabilidade das intervenções farmacêuticas é necessário para avaliação do impacto do serviço de farmácia clínica na qualidade da assistência prestada ao paciente proporcionando maior segurança e otimização da farmacoterapia;
    • Esse indicador é útil para avaliar o desempenho do serviço de farmácia clínica e a importância desse serviço para a segurança do paciente através da prevenção e/ou resolução de problemas relacionados a medicamentos.
  • Limitações
    • Falta de registro das intervenções realizadas;
    • Falta de avaliação e registro das intervenções aceitas.  
  • Fórmula
  • [Número de intervenções aceitas ÷ Número absoluto de intervenções registradas que requer aceitação] × 100

  • Parâmetro/Meta
    • ≥ 85%
  • Fonte
    • Sistema de Gestão Ambulatorial e Hospitalar.
  • Área responsável
    • Superintendência de Políticas e Atenção Integral à Saúde (SPAIS)
    • Gerência de Assistência Farmacêutica (GERAF)
    • Coordenação de Assistência Farmacêutica na Atenção Especializada e Hospitalar
    • Fone: 3201-7885 / 3201- 2657
    • E-mail: spais.monitora.saude@goias.gov.br
  • Elaborado em
  • 12/07/2024
  • Elaborado por
  • Vivianne Vieira de Melo; Mara Souza Resende Gontijo, Emanuelle de Queiroz Monteiro, Gysella Santana Honório de Paiva.
  • 1.57 - Taxa de Acuracidade do Estoque (↑)

    Taxa de Acuracidade do Estoque (↑)

    Seção do Indicador
  • Atenção
  • Vinculação
  • SIGUS
  • Resumo
  • Esse indicador revela a ocorrência de concordância entre o estoque disponível fisicamente na farmácia e o quantitativo disponível no sistema informatizado. 

  • Complemento
    • Esse indicador tem por objetivo monitorar a exatidão do estoque de medicamentos hospitalar geridos pela Farmácia. A avaliação da acuracidade indica se o estoque e as compras estão coerentes com a realidade da instituição e se há falhas durante o processo de controle de estoque.
    • Periodicidade:

    - Hospitais (deve ser realizada a contagem/inventário de todo o estoque dos medicamentos da Farmácia Central, Farmácias Satélites e CAF com periodicidade trimestral – março, junho, setembro, dezembro) para que seja possível o cálculo do indicador. A informação poderá ser repetida mensalmente dentro do trimestre no SIGUS.

    - Policlínicas (deve ser realizada a contagem/inventário de todo o estoque de medicamentos de aquisição própria da Organização Social com periodicidade mensal) para que seja possível o cálculo do indicador mensalmente.

    • Obs.: Essa ficha não se aplica aos medicamentos do CEAF atendidos nas Policlínicas.
  • Usos
    • O indicador permite o acompanhamento e o monitoramento adequado do controle do estoque da farmácia;
    • É imprescindível a análise do indicador, o acompanhamento e monitoramento periódico e o estabelecimento de plano de ação para melhoria do resultado do indicador.
  • Limitações
    • Suspensão das movimentações do estoque para realização das contagens e disponibilidade de recursos humanos capacitados.
  • Fórmula
  • Quantitativo de itens de medicamentos em conformidade no estoque (ao comparar fisico e sistema) ÷ Quantidade total de itens em estoque × 100

  • Parâmetro/Meta
    • > 95%
  • Fonte
    • Relatórios de contagens física de estoque;
    • Relatório de Conferência de Lotes (Sistema de Gestão Ambulatorial e Hospitalar);
    • Relatório de Divergências da Contagem (Sistema de Gestão Ambulatorial e Hospitalar);
    • Relatórios de Posição de Estoque Simplificado (Sistema de Gestão Ambulatorial e Hospitalar).
  • Área responsável
    • Superintendência de Políticas e Atenção Integral à Saúde (SPAIS)
    • Gerência de Assistência Farmacêutica (GERAF)
    • Coordenação de Assistência Farmacêutica na Atenção Especializada e Hospitalar
    • Fone: 3201- 7885/ 2657
    • E-mail: spais.monitora.saude@goias.gov.br
  • Elaborado em
  • 15/07/2024
  • Elaborado por
  • Gysella Santana Honório de Paiva, Mara Souza Resende Gontijo, Vivianne Vieira de Melo e Emanuelle de Queiroz Monteiro.
  • 1.58 - Taxa de Atendimento às Solicitações de Medicamentos para Demandas Obrigatórias e Emergenciais (↑)

    Taxa de Atendimento às Solicitações de Medicamentos para Demandas Obrigatórias e Emergenciais (↑)

    Seção do Indicador
  • Atenção
  • Vinculação
  • PES
  • Resumo
  • O indicador monitora o percentual de solicitações de medicamentos para demandas obrigatórias e emergenciais que foram atendidos pela Gerência de Assistência Farmacêutica (GERAF). 

  • Complemento
    • O indicador tem a finalidade de monitorar o desempenho da atividade de distribuição de medicamentos para demandas obrigatórias e emergenciais realizado pela Coordenação do Componente Estratégico da Gerência de Assistência Farmacêutica;
    • Os medicamentos relacionados a demandas obrigatórias e emergenciais referem-se aos medicamentos para tratamento de dengue, Zika e Chikungunya e a Fórmula infantil para pacientes HIV., podendo à medida da necessidade, ocorrer a  inclusão de outros medicamentos.
  • Usos
    • Avaliar a eficiência da distribuição de medicamentos para demandas obrigatórias e emergenciais realizada pela Coordenação do Componente Estratégico da Gerência da Assistência Farmacêutica.
  • Limitações
    • Informação concentrada em uma única pessoa.
  • Fórmula
  • (Número total de requisições HÓRUS atendidas de medicamentos para demandas obrigatórias e emergenciais ÷
    Número total de requisições HÓRUS de medicamentos para demandas obrigatórias e emergenciais) × 100

  • Parâmetro/Meta
    • Meta: 100%
  • Fonte
    • Planilha própria no Excel para monitoramento.
  • Referências
  • Área responsável
    • Superintendência de Políticas e Atenção Integral à Saúde-SPAIS
    • Gerência de Assistência Farmacêutica - GERAF
    • Coordenação do Componente Estratégico
    • Telefone: (62) 3201-2657
    • email:  farmacia.go.gov@gmail.com
    • Assessoria Técnica de Gestão – ASTEG
    • Coordenação de Planejamento
    • Telefone: (62) 3201-7892
    • email: astegsais.saude@gmail.com
  • Elaborado em
  • 15/12/2023
  • Elaborado por
  • Vivianne Vieira de Melo; Ilmara; Cristiane AparecidaSpirlandelli
  • 1.59 - Taxa de Atendimento às Solicitações de Medicamentos para Infecções Oportunistas Realizadas pelo Serviços de Assistência Especializada (SAE) (↑)

    Taxa de Atendimento às Solicitações de Medicamentos para Infecções Oportunistas Realizadas pelo Serviços de Assistência Especializada (SAE) (↑)

    Seção do Indicador
  • Atenção
  • Vinculação
  • PES
  • Resumo
  • O indicador monitora o percentual de solicitações de medicamentos para infecções oportunistas enviados pelos Serviços de Assistência Especializada (SAE) que foram atendidos pela Gerência de Assistência Farmacêutica (GERAF).

  • Complemento
    • O indicador tem a finalidade de monitorar o desempenho da atividade de distribuição de medicamentos para infecções oportunistas realizada pela Coordenação do Componente Estratégico da Gerência de Assistência Farmacêutica.
  • Usos
    • Avaliar a eficiência da distribuição de medicamentos para infecções oportunistas realizada pela Gerência de Assistência Farmacêutica aos Serviços de Assistência Especializada (SAE).
  • Limitações
    • Informação concentrada em uma única pessoa.
  • Fórmula
  • (Número de solicitação de medicamentos para infecções oportunistas enviadas pelo SAE atendidas ÷ Número total de
    solicitações de medicamentos para infecções oportunistas enviadas pelo SAE) × 100

  • Parâmetro/Meta
    • Meta: 100%
  • Fonte
    • Planilha própria no Excel para monitoramento.
  • Referências
  • Área responsável
    • Superintendência de Políticas e Atenção Integral à Saúde-SPAIS
    • Gerência de Assistência Farmacêutica - GERAF
    • Coordenação do Componente Estratégico
    • Telefone: (62) 3201-2657
    • email:  farmacia.go.gov@gmail.com
    • Assessoria Técnica de Gestão – ASTEG
    • Coordenação de Planejamento
    • Telefone: (62) 3201-7892
    • email: astegsais.saude@gmail.com
  • Elaborado em
  • 15/12/2023
  • Elaborado por
  • Vivianne Vieira de Melo; Ilmara; Cristiane Aparecida Spirlandelli
  • 1.60 - Taxa de Cobertura do Teste do Pezinho (↑)

    Taxa de Cobertura do Teste do Pezinho (↑)

    Seção do Indicador
  • Atenção
  • Vinculação
  • PAS
  • Resumo
  • Percentual de recém-nascidos que realizaram o teste do pezinho em relação ao número de nascidos vivos, em determinado espaço geográfico, no ano/período considerado.

  • Complemento
    • O teste do pezinho deve ser realizado entre o 3º e o 5º dia de vida para sua maior eficácia.
  • Usos
    • Realizar de forma precoce o diagnóstico de doenças congênitas que podem não ter sintomas aparentes em recém nascidos;
    • Permitir o tratamento precoce e a diminuição ou eliminação das sequelas associadas a doenças congênitas diagnosticadas pelo teste do pezinho;
    • Avaliar o acesso dos recém nascidos na Atenção Primária de qualidade;
    • Identificar áreas passíveis de melhorias;
    • Subsidiar processos de planejamento, gestão e avaliação de políticas e ações de saúde voltadas para a atenção do recém nascido.
  • Limitações
    • Teste do pezinho não pode ser realizado na maternidade, logo após o nascimento, pois para o diagnóstico da fenilcetonúria é necessário que a criança já tenha sido amamentada;
    • Recém Nascidos realizam o teste do pezinho numa região de saúde diferente da região de sua residência, acarretando uma queda da taxa de cobertura do teste no local de sua residência.
  • Fórmula
  • (Número de nascidos vivos que realizaram Teste do Pezinho na região de saúde ÷ Número nascidos vivos na região de saúde, em determinado período) ×100

  • Parâmetro/Meta
    • Aumentar a cobertura do teste do pezinho;
    • Meta Estadual: PAS 2022 é 80% e PES 2020-2023 é 85% da taxa de cobertura do teste do pezinho.
  • Fonte
    • Sistema de Informações sobre Nascidos Vivos (SINASC);
    • Teste do Pezinho: APAE - ANÁPOLIS.
  • Área responsável
    • Superintendência de Políticas de Atenção Integral à Saúde (SPAIS).
    • Gerência de Atenção Primária.
    • Fone: (62) 3201-7876/ 3201-7885
    • Email: spais.monitora.saude@goias.gov.br
  • Elaborado em
  • 11/10/2022
  • Elaborado por
  • Carolinne Brito de Araujo, Emanuelle de Queiroz Monteiro, Larissa kristina Vidal Montes,Ticiane Peixoto Nakae da Silva.
  • 1.61 - Taxa de Exames de Tomografia Computadorizada (↑)

    Taxa de Exames de Tomografia Computadorizada (↑)

    Seção do Indicador
  • Atenção
  • Resumo
  • Taxa de exames de tomografia computadorizada realizados por residentes, em determinado espaço geográfico, no período considerado.

  • Complemento
    • Expressa a distribuição por grupos de 1.000 habitantes que realizaram o exames de tomografia computadorizada;
    • Alguns cuidados devem ser observados na análise, pois uma taxa elevada de exames de tomografias na população não significa, necessariamente, boa cobertura, mas a capacidade da rede em ofertar o exame;
    • Para análise do resultado do indicador, seria interessante obter informações sobre a periodicidade de realização do exame e/ou a cobertura da saúde suplementar. Assim, seria possível avaliar se parte significativa dos usuários repete o exame e se parcela representativa dos exames, em uma determinada localidade, são feitos pelo sistema privado de saúde. Estas informações complementares auxiliariam a compreender o significado do resultado obtido.
  • Usos
    • Possibilita avaliar o acesso à tomografia computadorizada. É utilizado como proxy da cobertura populacional deste exame;
    • Mensura a cobertura de serviços assistenciais de Alta Complexidade;
    • Analisa variações geográficas e temporais no acesso aos exames de tomografia computadorizada;
    • Identifica situações de desigualdade, vazio assistenciais e tendências que demandem ações e estudos específicos;
    • Subsidia os processos de planejamento, gestão e avaliação de políticas voltadas ao acesso a este tipo de exame de alta complexidade; 
    • Possibilita aferir a produtividade do equipamento de tomografia computadorizada, se ele está super ou sub utilizado, bem como verificar se ela [produção] está aquém de sua capacidade produtiva, isto é, seu grau de utilização.
  • Limitações
    • Este indicador se refere a exames realizados e não pacientes examinados, podendo contabilizar mais de uma vez o mesmo paciente que tenha realizado mais de um exame no período considerado;
    • Este indicador considera, apenas, usuários que realizaram o exame no SUS ou em algum estabelecimento privado contratado;
    • A cobertura populacional, de fato, só pode ser aferida por meio de inquéritos que abranjam o conjunto total da população brasileira;
    • Este indicador não mede o acesso, mas o uso deste serviço.
  • Fórmula
  • Número de tomografias computadorizadas realizadas em residentes ÷ População total × 1.000

  • Parâmetro/Meta
    • Não há parâmetros assistenciais definidos, exceto pela capacidade produtiva do tomógrafo conforme definido em Santos et al.(2014).
  • Fonte
    • Sistema de Informações Ambulatoriais (SIA-SUS);
    • DATASUS (IBGE).
  • Área responsável
  • Subsecretaria de Inovação, Planejamento, Educação e Infraestrutura - SubPEI
    Superintendência de Planejamento - SPLAN
    Gerência de Dados e Informações Estratégicas em Saúde - ConectaSUS
    Fone: (62) 3201-3771

  • Elaborado em
  • 24/04/2023
  • Elaborado por
  • Wisley Velasco
  • 1.62 - Taxa de Ocupação do Leito de Saúde Mental em Hospital Geral (↑)

    Taxa de Ocupação do Leito de Saúde Mental em Hospital Geral (↑)

    Seção do Indicador
  • Atenção
  • Vinculação
  • Indicadores da contrapartida
  • Resumo
  • A Taxa de Ocupação Hospitalar de Leitos de Saúde Mental em Hospitais Gerais é um indicador que mede a proporção de leitos ocupados por pacientes com transtornos mentais em relação ao total de leitos disponíveis para esse fim em hospitais gerais. Este indicador é relevante para avaliar o desempenho da política de saúde mental, que prevê que o tratamento hospitalar em saúde mental deve ocorrer preferencialmente em hospitais gerais, evitando a institucionalização e promovendo a reintegração social dos pacientes. A análise deste indicador é feita em períodos quadrimestrais, com a unidadede análise sendo os hospitais gerais que dispõem de leitos destinados à saúde mental.

  • Complemento
    • No contexto das políticas de saúde mental no Brasil, há uma priorização do atendimento em serviços comunitários, como Centros de Atenção Psicossocial (CAPS), enquanto as internações devem ocorrer apenas em casos graves e em hospitais gerais. A taxa de ocupação de leitos de saúde mental nestes hospitais reflete  tanto a oferta adequada de leitos quanto a demanda por internação, que deve ser monitorada para evitar tanto a superlotação quanto a subutilização, promovendo um equilíbrio entre o cuidado ambulatorial e o tratamento hospitalar.
    • Dados complementares para Tabulação:
      -Especialidade (do leito) = 87 Saude Mental; e
      -Tipo de Estabelecimento = Hospital Geral.
      -Procedimento realizado = 0303170131; 0303170140; 0303170158; 0303170166; 0303170174; 0303170182
      -Obs.: “É desejável que o ano das competências das internações seja o mesmo da competência dos leitos.”
      -ToH de LSMHG = pacientes-dia ÷ (quantidade de leitos × k) × 100
      -k é uma constante para determinar o período avaliado. Ela dará a medida de quanto será o valor de “leitos-dia”. Por exemplo: se o período avaliado for de 1 ano, a constante k será igual a 365 porquanto representará a quantidade de “leitos-dia” em 1 ano. Lembre-se que a constante k deverá ser proporcional ao período de dados tabulados nas internações, onde foram obtidos os “pacientes-dia”.
  • Usos
    • Indicar a eficiência da gestão dos leitos de Saúde Mental na unidade hospitalar;
    • Monitorar a disponibilidade e o uso de leitos de saúde mental em hospitais gerais;
    • Avaliar o desempenho da rede de atenção à saúde mental e o equilíbrio entre os serviços comunitários e hospitalares;
    • Identificar regiões com superlotação ou subutilização de leitos, o que pode indicar problemas no acesso ou na organização da rede de saúde mental;
    • Ajudar na alocação de recursos para ampliação de leitos ou reforço de serviços comunitários, conforme necessário; e
    • Subsidiar políticas para evitar a internação prolongada e fortalecer a atenção psicossocial, promovendo uma assistência mais humanizada.
  • Limitações
    • Não mensura a eficiência da gestão dos leitos de Saúde Mental na unidade hospitalar.
  • Fórmula

  • (Número de LSMHG ocupados (diárias cobradas) no período ÷ Número de leitos-disponíveis no período) × 100
     

  • Parâmetro/Meta
    • Meta:  ≥ 60%
  • Fonte
    • Sistema de Informação Ambulatorial – S.I.H-SUS e SCNES.

        

  • Área responsável
    • Superintendência de Políticas de Atenção Integral à Saúde (SPAIS)
    • Gerência de Saúde Mental
    • Fone: (62) 3201-5502
    • Email: gsm.spais@gmail.com
  • Elaborado em
  • 22/11/2024
  • Elaborado por
  • Lucilene Santana Fernandes de Paula, Taiara Sales Moreira de Souza, Alexandra Lenina Falcão Moreno e Acelo Nardini e Nathália dos Santos Silva( Gerência de Saúde Menatal) e Wisley Velasco (ConectaSUS).
  • 1.63 - Taxa de Pacientes Atendidos no Componente Especializado da Assistência Farmacêutica (CEAF) (↑)

    Taxa de Pacientes Atendidos no Componente Especializado da Assistência Farmacêutica (CEAF) (↑)

    Seção do Indicador
  • Atenção
  • Vinculação
  • PES
  • Resumo
  • Indicador que mensura o total de pacientes cadastrados no CEAF que foram atendidos no mês.

  • Complemento
    • O indicador tem a finalidade de monitorar o desempenho do serviço de dispensação do Componente Especializado da Assistência Farmacêutica (CEAF) implantado no Centro Estadual de Medicamentos de Alto Custo (CMAC – Juarez Barbosa) e Policlínicas.
  • Usos
    • Avaliar a eficiência da dispensação de medicamentos do Componente Especializado da Assistência Farmacêutica (CEAF) 
  • Limitações
    • Falhas no sistema de Dispensação de Medicamentos do componente Especializado da Assistência Farmacêutica — SDME
  • Fórmula
    • [Número total de pacientes atendidos no CEAF / Número total de pacientes cadastrados no CEAF] x 100 
  • Parâmetro/Meta
    • Meta: 100% 
  • Fonte
    • Sistema de Dispensação de Medicamentos do componente Especializado da Assistência Farmacêutica — SDME
  • Referências
  • Área responsável
    • Superintendência de Políticas e Atenção Integral à Saúde-SPAIS
    • Gerência de Assistência Farmacêutica - GERAF
    • Coordenação do Componente Estratégico
    • Telefone: (62) 3201-2657
    • email:  farmacia.go.gov@gmail.com
    • Assessoria Técnica de Gestão – ASTEG
    • Coordenação de Planejamento
    • Telefone: (62) 3201-7892
    • email: astegsais.saude@gmail.com
  • Elaborado em
  • 15/12/2023
  • Elaborado por
  • Vivianne Vieira de Melo; Gysella Santana Honório de Paiva; Roney Pereira Pinto, Cristiane Aparecida Spirlandelli .
  • 1.64 - Taxa de Perda Financeira por Vencimento de Medicamentos (↓)

    Taxa de Perda Financeira por Vencimento de Medicamentos (↓)

    Seção do Indicador
  • Atenção
  • Vinculação
  • SIGUS
  • Resumo
  • O indicador tem a finalidade de monitorar a perda de medicamentos por expiração do prazo de validade em todas as Unidades de Saúde da Rede Estadual (Hospitais e Policlínicas).

  • Complemento
    • O adequado gerenciamento do estoque e distribuição dos medicamentos constitui uma ferramenta de racionalização do bem público e otimização de resultados, uma vez que o valor gasto com medicamentos representa uma parcela expressiva dos gastos em uma unidade de saúde;
    • Periodicidade: Mensal.
  • Usos
    • Permite a redução da perda de medicamentos por vencimento pelas unidades de saúde, a partir do aprimoramento e implantação de ferramentas e processos de trabalho.
  • Limitações
    • Rigor no controle de estoque e garantir que seja realizada a baixa por vencimento de todos os medicamentos descartados por esse motivo na unidade.
  • Fórmula
  • Valor financeiro da perda de medicamento padronizado por validade expirada no mês (R$) ÷ valor financeiro do total de medicamentos em estoque (R$) × 100.

  • Parâmetro/Meta
    •  1%
  • Fonte
    • Relatórios do Sistema de Gestão Ambulatorial e Hospitalar.
  • Área responsável
    • Superintendência de Política de Atenção Integral à Saúde (SPAIS)

    • Gerência de Assistência Farmacêutica (GERAF)

    • Fone: 3201-7885/2657

    • E-mail: spais.monitora.saude@goias.gov.br

  • Elaborado em
  • 15/07/2024
  • Elaborado por
  • Gysella Santana Honório de Paiva, Mara Souza Resende Gontijo, Vivianne Vieira de Melo e Emanuelle de Queiroz Monteiro.
  • 1.65 - Taxa de Readmissão Hospitalar de Pacientes Assistidos pelo Serviço de Atenção Domiciliar (SAD) (↓)

    Taxa de Readmissão Hospitalar de Pacientes Assistidos pelo Serviço de Atenção Domiciliar (SAD) (↓)

    Seção do Indicador
  • Atenção
  • Vinculação
  • SIGUS
  • Resumo
  • Indicador que mensura o percentual de readmissão hospitalar de pacientes assistidos pelo Serviço de Atenção Domiciliar (SAD) dentro do mês. 

  • Complemento
    • Avalia a capacidade progressiva do SAD em prestar assistência de forma eficaz (qualidade da assistência) promovendo a continuidade da assistência no domicílio, evitando a readmissão em unidade hospitalar.
  • Usos
    • Mensurar o Percentual de readmissão hospitalar de pacientes assistidos pelo serviço de Atenção Domiciliar.
  • Limitações
    • Ausência de equipes qualificadas para a continuidade do tratamento e cuidados necessários.
  • Fórmula
  • Número de pacientes atendidos pelo SAD que retornam ao hospital até 30 dias após a alta ÷ total de pacientes assistidos pelo SAD × 100

  • Parâmetro/Meta
    • ≤ 10%.
  • Fonte
    • Sistema de Gestão Hospitalar e Ambulatorial – SES/GO.
  • Área responsável
    • Gerência de Atenção Especializada (GAE)
    • Superintendência de Políticas e Atenção Integral à Saúde (SPAIS).
    • Gerência de Atenção Especializada.
    • Fone: 3201-7885
    • e-mail: spais.monitora.saude@goias.gov.br
  • Elaborado em
  • 29/01/2024
  • Elaborado por
  • Emanuelle de Queiroz Monteiro, Frederico Rodovalho de Oliveira, Sebastiana Maria de Paulo Nunes, Neiva Fernanda C. Duarte, Marli Alves de Oliveira Barbosa, Lúcia Borges Coelho, Aline Naves Peixoto David, Fabiana Gehm Oliveira e Karla Denise Arruda Santos Garcia.
  • 1.66 - Cobertura Populacional Estimada pela Saúde Bucal na Atenção Básica (↑)

    Cobertura Populacional Estimada pela Saúde Bucal na Atenção Básica (↑)

    Seção do Indicador
  • Atenção
  • Resumo
  • Estima o percentual da população coberta por eSB financiadas pelo Ministério da Saúde em determinado espaço geográfico, no período considerado.

  • Complemento
    • Apresenta a cobertura populacional estimada de equipes de Saúde Bucal vinculadas às Equipes de Saúde da Família (ESFSB) e pela Saúde Bucal na Atenção Básica utilizada para o monitoramento do acesso aos serviços de Atenção Básica, com vistas ao fortalecimento do planejamento do Sistema Único de Saúde (SUS).
  • Usos
    • Mede a ampliação de acesso a serviços de saúde bucal na população no âmbito da Atenção Básica.
  • Limitações
    • São excluídas do cálculo do indicador as equipes de Saúde Bucal que apresentarem irregularidade por duplicidade no cadastro de profissionais no SCNES (em toda série histórica), ou suspensa por não envio de produção ao SISAB (a partir de janeiro de 2017);
    • O método de cálculo desse indicador está passando por alterações devido à necessidade de alinhamento às inovações instituídas pelo Programa Previne Brasil (Portaria nº 2.979/2019).
  • Fórmula
  • {(número eSFSB × 3.450 + [(número eABSB param. + número eSFSB equivalentes)]× 3.000) ÷ Estimativa populacional} × 100

  • Parâmetro/Meta
    • Parâmetro: Considera o valor de 3.450 indivíduos cobertos por equipe de Saúde da Família, e 3.000 indivíduos cobertos pelas equipes de atenção básica parametrizadas e equipes equivalentes, resultados da média aritmética entre os valores mínimo e máximo definidos na PNAB 2011;
    • Meta = 67,33%.
  • Fonte
    • Sistema de Informação em Saúde para Atenção Básica (SISAB).
    • Sistema de Cadastro Nacional de Estabelecimentos de Saúde (SCNES).
    • Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). 
  • Área responsável
    • Superintendência de Políticas de Atenção Integral à Saúde (SPAIS).
    • Gerência de Atenção Primária.
    • Fone: (62)3201-7876/ 3201-7082
    • Email: spais.monitora.saude@goias.gov.br
  • Elaborado em
  • 21/03/2022
  • Elaborado por
  • Hellen Jhully Ferreira da Costa
  • 1.67 - Índice de Produção de Hemocomponentes (↑)

    Índice de Produção de Hemocomponentes (↑)

    Seção do Indicador
  • Atenção
  • Vinculação
  • SIGUS
  • Resumo
  • Mensura a relação entre os quantitativos de Hemocomponentes produzidos (concentrados de hemácias, concentrados de plaquetas, plasma, crioprecipitado), e as bolsas de sangue total que foram coletadas no período.

  • Complemento
    • Avaliar a capacidade de produção de hemocomponentes a partir da coleta de bolsa de sangue total;
    • Melhores índices de produção de hemocomponentes indicam eficiência no uso de recursos e aproveitamento do material biológico. Já baixos índices de produção indicam necessidade de melhorias no processo de produção de hemocomponentes de forma a melhor utilizar o potencial dos componentes sanguíneos contidos na bolsa de sangue total coletada;
    • Indicador a ser preenchido pelas unidades: Hemocentro Estadual Coordenador Prof. Nion Albernaz (HEMOGO) e Hospital Estadual de Urgências Governador Otávio Lage de Siqueira (HUGOL). 
  • Usos
    • Utilizar o indicador como um dos instrumentos para monitorar a eficiência de produção de maiores quantidades de hemocomponentes por bolsa de sangue total coletada no serviço de hemoterapia.
  • Limitações
    • Ausência ou inconsistência na alimentação dos dados;
    • Quantitativos inadequados de equipamentos, insumos e profissionais capacitados, programações de coletas e gerenciamento de estoques de hemocomponentes impactam na eficiência a produção
  • Fórmula
  • (Número de hemocomponentes produzidos ÷ Número de bolsas de sangue total coletadas no período)

  • Parâmetro/Meta
    • HEMOGO = 2,3 (Contrato de Gestão 070/2018).
    • HUGOL = 2,1 (Contrato de Gestão 003/2014). 
  • Fonte
    • Serviço de hemoterapia, quantitativos de hemocomponente produzidos.
    • Sistema HEMOVIDA.
    • Sistema Real Blood. 
  • Referências
  • Área responsável
    • Superintendência de Políticas de Atenção Integral à Saúde (SPAIS)
    • Gerência de Atenção Especializada
    • Fone: (62) 3201-7886/ (62) 3201-7885
    • Email: spais.monitora.saude@goias.gov.br
  • Elaborado em
  • 13/06/2023
  • Elaborado por
  • Kellyngton de França Magalhães, Anselmo Ribeiro de Sousa Neto, Ana Paula Almeida Cruz Guimarães Morais, Camila da Cruz Brum e Alencar, Michelly Janaína Cordeiro de Araújo.
  • 1.68 - Percentual de Atendimento Externo às Solicitações de Hemocomponentes (↑)

    Percentual de Atendimento Externo às Solicitações de Hemocomponentes (↑)

    Seção do Indicador
  • Atenção
  • Vinculação
  • SIGUS
  • Resumo
  • Representa a proporção (%) de solicitações de hemocomponentes atendidas no período.

  • Complemento
    • Este indicador mensura o número de solicitações de hemocomponentes atendidas em relação ao nº total de solicitações num determinado período;
    • O baixo percentual de atendimento às solicitações de hemocomponentes impacta no deficit da assistência hemoterápica, podendo ser decorrente da ausência de doadores de sangue, deficiências na captação de doadores e consequente insuficiência de hemocomponentes no estoque;
    •  Indicador a ser preenchido pelo Hemocentro Estadual Coordenador Prof. Nion Albernaz (HEMOGO). 
  • Usos
    • Utilizar o indicador como um dos instrumentos de avaliação e melhoria do atendimento às solicitações de hemocomponentes.
  • Limitações
    • Ausência ou inconsistência na alimentação dos dados;
    • Baixo estoque de hemocomponentes liberados e/ou disponíveis para uso.
  • Fórmula
  • (Número total de solicitações de hemocomponentes atendidas ÷ Número total de solicitações de hemocomponentes) × 100

  • Parâmetro/Meta
    • >95% (Contrato de Gestão 070/2018). 
  • Fonte
    • Registros manuais de solicitação de hemocomponentes, disponíveis nas unidades.
  • Área responsável
    • Superintendência de Políticas de Atenção Integral à Saúde (SPAIS)

    • Gerência de Atenção Especializada

    • Fone: (62) 3201-7886/ (62) 3201-7885

    • Email: spais.monitora.saude@goias.gov.br

  • Elaborado em
  • 13/06/2023
  • Elaborado por
  • Kellyngton de França Magalhães, Maria do Rosário Ferraz Roberti, Anselmo Ribeiro de Sousa Neto, Ana Paula Almeida Cruz Guimarães Morais, Camila da Cruz Brum e Alencar, Michelly Janaína Cordeiro de Araújo.
  • 1.69 - Percentual de Atendimento Interno às Solicitações de Hemocomponentes (↑)

    Percentual de Atendimento Interno às Solicitações de Hemocomponentes (↑)

    Seção do Indicador
  • Atenção
  • Vinculação
  • SIGUS
  • Resumo
  • Representa a proporção (%) de solicitações de hemocomponentes atendidas no período.

  • Complemento
    • Este indicador mensura o número de solicitações de hemocomponentes atendidas em relação ao nº total de solicitações num determinado período;
    • O baixo percentual de atendimento às solicitações de hemocomponentes impacta no déficit da assistência hemoterápica, podendo ser decorrente da ausência de doadores de sangue, deficiências na captação de doadores e consequente insuficiência de hemocomponentes no estoque;
    • Indicador a ser preenchido pelo Hospital Estadual de Urgências Governador Otávio Lage de Siqueira (HUGOL). 
  • Usos
    • Utilizar o indicador como um dos instrumentos de avaliação e melhoria do atendimento às solicitações de hemocomponentes.
  • Limitações
    • Ausência ou inconsistência na alimentação dos dados;
    • Baixo estoque de hemocomponentes liberados e/ou disponíveis para uso.
  • Fórmula
  • (Número total de solicitações de hemocomponentes atendidas ÷ Número Total de solicitações de hemocomponentes) × 100

  • Parâmetro/Meta
    • ≥ 95% (Contrato de Gestão 003/2014)
  • Fonte
    • Sistema de Prontuário Eletrônico.
    • Sistema Real Blood.
  • Referências
    • GOIÁS. Secretaria de Estado da Saúde. Superintendência de Performance/SES-GO - Contrato de Gestão 003/2014-SES-GO (9° Termo Aditivo). Goiânia, 2021.
  • Área responsável
    • Superintendência de Políticas de Atenção Integral à Saúde (SPAIS)

    • Gerência de Atenção Especializada

    • Fone: (62) 3201-7886/ Fone: (62) 3201-7885

    • Email: spais.monitora.saude@goias.gov.br

  • Elaborado em
  • 13/06/2023
  • Elaborado por
  • Kellyngton de França Magalhães, Maria do Rosário Ferraz Roberti, Anselmo Ribeiro de Sousa Neto, Ana Paula Almeida Cruz Guimarães Morais, Camila da Cruz Brum e Alencar, Michelly Janaína Cordeiro de Araújo.
  • 1.70 - Percentual de Cumprimento de Visita Técnica e Administrativa nas Unidades Assistidas pelo Hemocentro Coordenador (↑)

    Percentual de Cumprimento de Visita Técnica e Administrativa nas Unidades Assistidas pelo Hemocentro Coordenador (↑)

    Seção do Indicador
  • Atenção
  • Vinculação
  • SIGUS
  • Resumo
  • Representa o percentual de visitas técnicas administrativas realizadas nas unidades da hemorrede assistidas pelo Hemocentro Coordenador durante o semestre.

  • Complemento
    • Avaliar o grau de assistência do Hemocentro Coordenador às unidades de hemoterapia da hemorrede pública;
    • O indicador revela se as unidades da hemorrede estão sendo assistidas pelo Hemocentro Coordenador (HEMOGO);
    • Indicador a ser preenchido pelo HEMOGO - Hemocentro Estadual Coordenador Prof. Nion Albernaz.
  • Usos
    • Utilizar o indicador como um instrumento para avaliar o desempenho das atividades do contratado.
  • Limitações
    • Ausência ou inconsistência na alimentação dos dados.
    • Deficiências na equipe de profissionais para visitar as unidades.
    • Fatores imprevisíveis que limitem tais ações.
  • Fórmula
  • (Total de visitas técnicas e administrativas realizadas ÷ total de visitas técnicas e administrativas programadas no período) × 100.

  • Parâmetro/Meta
    • ≥ 90% (Contrato de Gestão 070/2018).
  • Fonte
    • Serviço de Hemoterapia: relatórios de visitas técnicas realizadas.
  • Área responsável
    • Superintendência de Políticas de Atenção Integral à Saúde (SPAIS)

    • Gerência de Atenção Especializada

    • Fone: (62) 3201-7886/ (62) 3201-7885

    • Email: spais.monitora.saude@goias.gov.br
  • Elaborado em
  • 13/06/2023
  • Elaborado por
  • Kellyngton de França Magalhães, Maria do Rosário Ferraz Roberti, Anselmo Ribeiro de Sousa Neto, Ana Paula Almeida Cruz Guimarães Morais, Camila da Cruz Brum e Alencar, Michelly Janaína Cordeiro de Araújo.
  • 1.71 - Percentual de Exames de Imagem com Resultado Disponibilizado em até 10 Dias (↑)

    Percentual de Exames de Imagem com Resultado Disponibilizado em até 10 Dias (↑)

    Seção do Indicador
  • Atenção
  • Vinculação
  • SIGUS
  • Resumo
  • Indicador que mensura a proporção de exames de imagem com resultado liberado em até 10 dias.

  • Complemento
    • Trata-se de indicador de desempenho que avalia a eficácia no tempo de realização do exame de imagem e a liberação do resultado, proporcionando eficiência nos tratamentos, constatando o impacto de lesões, apoiando diagnósticos de diferentes doenças e permitindo o rastreamento de patologias de alta incidência em grupos específicos em tempo hábil;
    • Apesar da qualidade do exame ser mais importante que o tempo de sua realização, a demora em obter seu resultado pode levar a perda de adesão e impacto no diagnóstico e tratamento;
    • Indicador a ser preenchido pelas unidades: 
      • HDT: Hospital Estadual de Doenças Tropicais
      • HEELJ: Hospital Estadual Ernestina Lopes Jaime
      • HGG: Hospital Estadual Geral de Goiânia Dr. Alberto Rassi
      • HEJA: Hospital Estadual de Jaraguá Dr. Sandino de Amorim
      • HUGO: Hospital de Urgências de Goiás Dr. Valdemiro Cruz
      • HEAPA: Hospital Estadual de Aparecida de Goiânia Cairo Louzada
      • HEANA: Hospital Estadual de Anápolis Dr. Henrique Santillo
      • HEMU: Hospital Estadual da Mulher
      • HERSO: Hospital Estadual de Santa Helena de Goiás Dr. Albanir Faleiros Machado
      • CRER: Centro Estadual de Reabilitação e Readaptação Dr. Henrique Santillo
      • HUGOL: Hospital Estadual de Urgências Governador Otávio Lage de Siqueira
      • HCN: Hospital Estadual do Centro-Norte Goiano
      • HESLMB: Hospital Estadual de São Luís de Montes Belos Dr. Geraldo Landó
      • HEF: Hospital Estadual de Formosa Dr. César Saad Fayad
      • HEI: Hospital Estadual de Itumbiara São Marcos
      • HEL: Hospital Estadual de Luziânia.
  • Usos
    • Avaliar a eficácia no tempo de realização do exame de imagem e a liberação do resultado, analisando sua suficiência em relação ao esperado e sua relação com o diagnóstico e tratamento precoce, visando à integralidade do cuidado. 
  • Limitações
    • Manutenção dos equipamentos de diagnóstico por imagem para manter a efetividade de serviços prestados dentro do prazo estipulado em metas de produção;
    • Capacitação /atualização dos profissionais responsáveis pela realização e laudo dos exames. 
  • Fórmula
  • (Número de exames de imagem entregues em até 10 dias ÷ Total de exames de imagem realizados em até 10 dias) × 100

  • Parâmetro/Meta
    • ≥70% (Parâmetro não referenciado nos Contratos de Gestão). 
    • Não foi identificada normativa que parametriza o tempo ideal para entrega de exames. 
  • Fonte
    • Sistema de Internações Hospitalares do SUS (TabWin – SIA/SUS).
    • Sistema de Gestão Ambulatorial e Hospitalar- SES/GO.
  • Área responsável
    • Superintendência de Políticas de Atenção Integral à Saúde (SPAIS)

    • Gerência de Atenção Especializada

    • Fone: (62) 3201-7886/ (62) 3201-7885

    • Email: spais.monitora.saude@goias.gov.br

  • Elaborado em
  • 13/06/2023
  • Elaborado por
  • Emanuelle de Queiroz Monteiro, Frederico Rodovalho de Oliveira, Camila da Cruz Brum e Alencar, Michelly Janaína Cordeiro de Araújo.
  • 1.72 - Percentual de Exames de Imagem com Resultado Disponibilizado em até 72 Horas (↑)

    Percentual de Exames de Imagem com Resultado Disponibilizado em até 72 Horas (↑)

    Seção do Indicador
  • Atenção
  • Vinculação
  • SIGUS
  • Resumo
  • Indicador que mensura o percentual de exames de imagem com resultado liberado em até 72 horas (tempo entre a realização do exame de imagem e a liberação do resultado).

  • Complemento
    • O indicador deverá avaliar a capacidade da unidade de saúde de oferecer exames de imagem com resultado em tempo satisfatório. 
  • Usos
    • Avaliar a eficácia no tempo de realização do exame de imagem e a liberação do resultado, analisando sua suficiência em relação ao esperado e sua relação com o diagnóstico e tratamento precoce, visando à integralidade do cuidado;
    • Indicador a ser preenchido pelas unidades Policlínica Estadual da Região Nordeste II - Posse, Policlínica Estadual da Região São Patrício - Goianésia, Policlínica Estadual da Região Sudoeste II - Quirinópolis, Policlínica Estadual da Região do Entorno - Formosa, Policlínica Estadual da Região Rio Vermelho - Goiás, Policlínica Estadual da Região Oeste II - São Luís de Montes Belos.
  • Limitações
    • Manutenção dos equipamentos de diagnóstico por imagem para manter a efetividade de serviços prestados dentro do prazo estipulado em metas de produção;
    • Capacitação/atualização dos profissionais responsáveis pela realização e laudo dos exames. 
  • Fórmula
  • (Número de exames de imagem entregues em até 72 horas ÷ Total de exames de imagem realizados no período) × 100

  • Parâmetro/Meta
    • ≥70% (Parâmetro não referenciado no Contrato de Gestão). 
  • Área responsável
    • Superintendência de Políticas de Atenção Integral à Saúde (SPAIS)

    • Gerência de Atenção Especializada

    • Fone: (62) 3201-7886/ (62) 3201-7885
    • Email: spais.monitora.saude@goias.gov.br

  • Elaborado em
  • 13/06/2023
  • Elaborado por
  • Milena Sales Costa Bemfica, Emanuelle de Queiroz Monteiro, Camila da Cruz Brum e Alencar, Frederico Rodovalho de Oliveira, Michelly Janaína Cordeiro de Araújo.
  • 1.73 - Percentual de Exames Laboratoriais Liberados em até 2 Horas (↑)

    Percentual de Exames Laboratoriais Liberados em até 2 Horas (↑)

    Seção do Indicador
  • Atenção
  • Vinculação
  • SIGUS
  • Resumo
  • Percentual de exames laboratoriais com resultado liberado em até 2 horas (tempo entre a realização do exame laboratorial e a liberação do resultado).

  • Complemento
    • O indicador avalia a capacidade da unidade de saúde de oferecer exames laboratoriais com resultado em tempo satisfatório;
    • Indicador a ser preenchido pelas unidades Policlínica Estadual da Região Nordeste II - Posse, Policlínica Estadual da Região São Patrício - Goianésia, Policlínica Estadual da Região Sudoeste II - Quirinópolis, Policlínica Estadual da Região do Entorno - Formosa, Policlínica Estadual da Região Rio Vermelho - Goiás, Policlínica Estadual da Região Oeste II - São Luís de Montes Belos.
  • Usos
    • Avaliar a eficácia no tempo de realização de exames laboratoriais e a liberação do resultado, analisando sua suficiência em relação ao esperado e sua relação com o diagnóstico e tratamento precoce, visando à integralidade do cuidado. 
  • Limitações
    • Manutenção dos equipamentos para manter a efetividade de serviços prestados dentro do prazo estipulado em metas de produção;
    • Capacitação/atualização dos profissionais responsáveis pela realização e laudo dos exames. 
  • Fórmula
  • (Número de exames laboratoriais entregues em até 2 horas ÷ Total de exames laboratoriais realizados no período) × 100

  • Parâmetro/Meta
    • ≥70% (Parâmetro não refenciado no Contrato de Gestão). 
  • Fonte
    • Sistema de Gestão Ambulatorial e Hospitalar- SES/GO.
    • Procedimento de tabulação elaborado pela GERAS/SAIS/SES, em 28/10/2021
  • Área responsável
    • Superintendência de Políticas de Atenção Integral à Saúde (SPAIS)

    • Gerência de Atenção Especializada

    • Fone: (62) 3201-7886/ (62) 3201-7885
    • Email: spais.monitora.saude@goias.gov.br

  • Elaborado em
  • 13/06/2023
  • Elaborado por
  • Milena Sales Costa Bemfica, Emanuelle de Queiroz Monteiro, Camila da Cruz Brum e Alencar, Frederico Rodovalho de Oliveira, Michelly Janaína Cordeiro de Araújo.
  • 1.74 - Percentual de Partos Cesáreos (↓)

    Percentual de Partos Cesáreos (↓)

    Seção do Indicador
  • Atenção
  • Vinculação
  • SIGUS
  • Resumo
  • Indicador que mensura o total de partos cesáreos (incluindo nativivos e natimortos) em relação ao número total de partos realizados (cirúrgicos e vaginais) na unidade, mensalmente.

  • Complemento
    • Trata-se de indicador de qualidade da assistência que mensura a participação relativa dos partos cesáreos no total de partos hospitalares (o número de nascidos vivos em partos hospitalares é adotado como uma aproximação do total de partos hospitalares), bem como a concentração de partos considerados de alto risco de acordo com o modelo de assistência obstétrica adotado, a saúde da gestante e a disponibilidade de recursos especializados (tecnologias e serviços).
    • Avalia a qualidade da assistência obstétrica e a disponibilidade de recursos especializados em partos cesáreos, uma vez que o aumento do mesmo pode estar refletindo um acompanhamento pré-natal inadequado ou indicações equivocadas do parto cirúrgico em detrimento do parto normal. 
    • Códigos SIGTAP:
      • 0310010039 PARTO NORMAL;
      • 0310010047 PARTO NORMAL EM GESTACAO DE ALTO RISCO;
      • 0310010055 PARTO NORMAL EM CENTRO DE PARTO NORMAL (CPN);
      • 0411010026 PARTO CESARIANO EM GESTACAO DE ALTO RISCO;
      • 0411010034 PARTO CESARIANO; e,
      • 0411010042 PARTO CESARIANO C/ LAQUEADURA TUBARIA.
  • Usos
    • Contribuir na análise da qualidade da assistência ao parto e das condições de acesso aos serviços de saúde, no contexto do modelo assistencial adotado e subsidiar processos de planejamento, gestão e avaliação de políticas e ações de saúde voltadas para a atenção à saúde da mulher e da criança. 
  • Limitações
    • Informações adicionais sobre as condições que determinaram a realização do parto cirúrgico;
    • Restrição da fonte de dados relativo aos partos que deram origem a natimortos e abortos;
    • Insuficiente cobertura do sistema de informação sobre nascidos vivos em áreas onde a representatividade populacional do indicador pode estar comprometida;
    • Nascidos vivos que morrem logo após o nascimento declarados como natimortos, subenumerando o total de nascidos vivos;
    • Ocorrência de partos gemelares resultando em contagem cumulativa de nascidos vivos; exclusão de ocorrências sem informação sobre o tipo de parto.
  • Fórmula
  • (Total de partos cesáreos ÷ Total de partos realizados) × 100 

  • Parâmetro/Meta
    • ≤15%
  • Área responsável
    • Superintendência de Políticas de Atenção Integral à Saúde (SPAIS)

    • Gerência de Atenção Especializada

    • Fone: (62) 3201-7886/ (62) 3201-7885
    • Email: spais.monitora.saude@goias.gov.br

  • Elaborado em
  • 13/06/2023
  • Elaborado por
  • Wisley Velasco, Camila da Cruz Brum e Alencar, Michelly Janaína Cordeiro de Araújo, Simone Camilo, Frederico Rodovalho de Oliveira.
  • 1.75 - Percentual de Usuários Referenciados Pós-alta (90 Dias) (↑)

    Percentual de Usuários Referenciados Pós-alta (90 Dias) (↑)

    Seção do Indicador
  • Atenção
  • Vinculação
  • SIGUS
  • Resumo
  • Expressa o percentual de usuários referenciados para outros serviços da Rede de Atenção à Saúde (RAS) após a alta hospitalar nos últimos 90 dias.

  • Complemento
    • Percentual de usuários internados no Centro Estadual de Referência e Excelência em Dependência Química - CREDEQ referenciados para outros serviços da Rede de Atenção Psicossocial em relação a todos os usuários  do CREDEQ que receberam alta no mesmo período.
  • Usos
    • Avaliar a continuidade do cuidado nos outros dispositivos da Rede de Atenção Psicossocial (RAPS). 
  • Limitações
    • Adesão do usuário ao serviço referenciado;
    • Participação e adesão de rede familiar e social no cuidado (Projeto Terapêutico Singular);
    • Dificuldade de acesso ao serviço (distância, horário de funcionamento, preconceito, falta de informação);
    • Pontos da rede distantes do local de moradia do usuário e familiares. 
  • Fórmula
  • (Número total de altas hospitalares com referência para outro serviço nos últimos 3 meses ÷ Número total de altas hospitalares ocorridas no mesmo período) ×100

  • Parâmetro/Meta
    • Sem parâmetro/meta definidos. 
  • Fonte
    • Prontuário.
  • Área responsável
    • Superintendência de Saúde Mental e Populações Específicas
    • Gerência de Saúde Mental
    • Fone: (62) 3201-2670
    • E-mail: gsm.saude@goias.gov.br
  • Elaborado em
  • 05/04/2022
  • Elaborado por
  • Helisiane Figueiredo, Milca F. Q. Prado, Suely Faria
  • 1.76 - Proporção de Partos Vaginais (↑)

    Proporção de Partos Vaginais (↑)

    Seção do Indicador
  • Atenção
  • Resumo
  • Proporção de partos vaginais em relação ao número total de partos realizados, em determinado espaço geográfico, no período considerado.

  • Complemento
    • O resultado reflete a proporção de partos vaginais no período de interesse. A passagem pelo canal de parto pode contribuir para as funções respiratórias do recém-nascido e o desenvolvimento de seu sistema imunológico. Além disso, o trabalho de parto estimula a liberação de ocitocina, que favorece a amamentação;
    • De acordo com a OMS (2016), uma cesárea deveria ser realizada, idealmente, apenas quando ela for necessária, do ponto de vista clínico. Por ser um procedimento cirúrgico invasivo, a cesárea acarreta riscos imediatos e a longo prazo para a mãe, como hemorragia e infecção. Estudos apontam ainda a possibilidade de consequências indesejáveis para os bebês, muitas das quais associadas ao risco de retirada do bebê do útero ainda com maturação incompleta (Villar et al., 2007; Souza et al., 2010; Leal et al., 2017). Ao nível populacional, taxas de cesárea maiores que 10% não estão associadas com redução de mortalidade materna e neonatal (OMS, 2016).
  • Usos
    • Analisar variações geográficas e temporais da proporção de partos vaginais, identificando situações de desigualdade e tendências que demandem ações e estudos específicos;
    • Contribuir na análise da qualidade da assistência ao parto e das condições de acesso aos serviços de saúde, no contexto do modelo assistencial adotado;
    • Subsidiar processos de planejamento, gestão e avaliação de políticas e ações de saúde voltadas para a atenção à saúde da mulher e da criança.
  • Limitações
    • Alguns fatores podem influenciar os dados deste indicador, como o modelo de assistência obstétrica adotado, condições socioeconômicas e da saúde da gestante, disponibilidade de recursos especializados (tecnologia e serviços). Não é possível identificar se o parto cesáreo realizado possui ou não indicação clínica.
  • Fórmula
  • Total de partos vaginais ÷ Total de partos (vaginal+cesáreo) × 100

  • Parâmetro/Meta
    • Não se aplica
  • Fonte
    • Sistema de Informações sobre Nascidos Vivos (Sinasc).
  • Área responsável
    • Secretaria Estadual de Saúde (SES-GO)
    • Coordenação Geral de Redes de Atenção à Saúde
    • Fone: (62) 3201-3757
  • Elaborado em
  • 16/02/2022
  • Elaborado por
  • Emanuelle de Queiroz Monteiro
  • 1.77 - Qualidade do Hemocomponente Produzido - Percentual de Conformidade (↑)

    Qualidade do Hemocomponente Produzido - Percentual de Conformidade (↑)

    Seção do Indicador
  • Atenção
  • Vinculação
  • SIGUS
  • Resumo
  • Avalia o alcance do percentual de conformidade para os parâmetros de qualidade dos hemocomponentes produzidos.

  • Complemento
    • Analisar a qualidade dos hemocomponentes obtidos no processamento e fracionamento do sangue total coletado;
    • Hemocomponentes: concentrado de hemácias, concentrado de hemácias deleucotizadas, concentrado de plaquetas randômicas, concentrado de plaqutas por áferese, plasma fresco congelado, crioprecpitado;
    • Os parâmetros avaliados devem apresentar resultados conformes igual ou superior a 90%, garantindo a qualidade do hemocomponente;
    • Indicador a ser preenchido pelo Hemocentro Estadual Coordenador Prof. Nion Albernaz (HEMOGO) e pelo Hospital Estadual de Urgências Governador Otávio Lage de Siqueira (HUGOL). 
  • Usos
    • Utilizado no monitoramento da qualidade dos hemocomponentes produzidos.
  • Limitações
    • Ausência ou inconsistência na alimentação dos dados;
    • Ausência de manutenção nos equipamentos utilizados na produção dos hemocomponentes, ausência de recursos humanos capacitados, temperaturas inadequadas de transporte e armazenamento dos hemocomponentes.
  • Fórmula
  • (Número de unidades do hemocomponente submetidas ao controle de qualidade com resultados conformes ÷ Número total de unidades do hemocomponente submetidas ao controle de qualidade no período)¹ × 100 

    ¹ Hemocomponente: Concentrado de hemácias, concentrado de hemácias deleucotizadas, concentrado de plaquetas randômicas, concentrado de plaqutas por áferese, plasma fresco congelado, crioprecpitado.

  • Parâmetro/Meta
    • ≥ 90% para cada hemocomponente (Contrato de Gestão 003/2014 e Contrato de Gestão 070/2018).
  • Fonte
    • Serviço de hemoterapia, resultados dos ensaios de controle de qualidade dos hemocomponentes produzidos tabulados em planilhas das unidades e/ou relatórios específicos;
    • Procedimento de tabulação elaborado pela GERAT/SAIS/SES, em 28/10/2021.
  • Área responsável
    • Superintendência de Políticas de Atenção Integral à Saúde (SPAIS)

    • Gerência de Atenção Especializada

    • Fone: (62) 3201-7886/ (62) 3201-7885
    • Email: spais.monitora.saude@goias.gov.br

  • Elaborado em
  • 13/06/2023
  • Elaborado por
  • Kellyngton de França Magalhães, Maria do Rosário Ferraz Roberti, Anselmo Ribeiro de Sousa Neto, Ana Paula Almeida Cruz Guimarães Morais, Camila da Cruz Brum e Alencar, Michelly Janaína Cordeiro de Araújo.
  • 1.78 - Razão de Exames Citopatológicos do Colo do Útero (Papanicolau) em Mulheres de 25 a 64 Anos de Idade (↑)

    Razão de Exames Citopatológicos do Colo do Útero (Papanicolau) em Mulheres de 25 a 64 Anos de Idade (↑)

    Seção do Indicador
  • Atenção
  • Vinculação
  • DIGISUS-Pactuação Interfederativa, PES
  • Resumo
  • Razão de exames citopatológicos do colo do útero realizados em mulheres residentes de 25 a 64 anos, em determinado espaço geográfico, no período considerado.

  • Complemento
    • Expressa a distribuição percentual da população feminina de 25 a 64 anos que realizou exames citopatológicos do colo de útero;
    • A recomendação é de que após 2 exames negativos, com intervalo de um ano e apresentando resultado normal, o exame passa a ser realizado a cada três anos. 
    • Código SIGTAP:
      0203010019 – EXAME CITOPATOLÓGICO CERVICO-VAGINAL/MICROFLORA
      0203010086 – EXAME CITOPATOLÓGICO CÉRVICO-VAGINAL/MICROFLORA – RASTREAMENTO.
  • Usos
    • Contribuir na avaliação da oferta de exames preventivos para câncer do colo do útero na população feminina. Trata-se de um proxy da cobertura dos exames;
    • Subsidiar o acompanhamento da ampliação e qualificação do acesso aos serviços de saúde;
    • Analisar variações geográficas e temporais no acesso a exames preventivos para o câncer do colo de útero da população feminina de 25-64 anos;
    • Identificar situações de desigualdade e tendências que demandem ações e estudos específicos;
    • Como indicador de qualidade, por ser uma média, seu valor pode encobrir municípios e unidades com maus desempenhos. Sua análise, portanto, deve ser desagregada também por municípios da unidade de coleta e unidades de coleta.
  • Limitações
    • A cobertura deste indicador se refere à população que faz o exame citopatológico no SUS. A cobertura populacional, de fato, só pode ser aferida por meio de inquéritos que abranjam o conjunto da população feminina;
    • Refere-se apenas à população que realiza o exame citopatológico no SUS. Por ser elaborado para um terço da população alvo, a avaliação de seu resultado é dependente da adesão à periodicidade trienal;
    • Considera o número de exames e não o de mulheres examinadas;
    • Este indicador é influenciado pela captação e cobertura das mulheres para o rastreamento. Mulheres com idade superior a faixa etária alvo que nunca realizaram o exame devem realizá-lo, podendo influenciar no resultado do indicador;
    • Sujeito ao viés de informação. É influenciado pela prevalência de lesões e pela captação das mulheres para o rastreamento visto que, em seu início, a realização do exame deve ser anual;
    • Deve ser analisado conjuntamente com o indicador de proporção de amostras insatisfatórias;
    • Este indicador é influenciado pela idade das mulheres examinadas. Em mulheres mais velhas é menor a representatividade da Zona de Transição;
    • Análise deve ser desagregada por faixa etária 25 a 49 anos e de 50 a 64 anos;
    • A avaliação de dados totais não permite identificar deficit locais. Assim, é importante desagregar a análise por prestador. Seu resultado depende da prevalência da doença.
  • Fórmula
  • Número exames citopatológicos do colo do útero realizados em mulheres residentes da faixa etária de 25-64 anos ÷ (População feminina na mesma faixa etária ÷ 3)

  • Parâmetro/Meta
    • PES/SES-GO 2020-2023  – Meta 1.3.6 da diretriz 1: “Razão de exames citopatológicos do colo do útero na faixa etária de 25 a 64 anos”, com linha de base de 0,3 em 2019, sendo 0,5 para 2020; 0,5 para 2021; 0,5 para 2022 e 0,5 para 2023.
    • Indicador constante na Pactuação Interfederativa/SISPACTO com valores da série histórica nacional, mas sem que integre meta ou parâmetro. A rotina preconizada no rastreamento brasileiro, assim como nos países desenvolvidos, é a repetição do exame de Papanicolau a cada três anos, após dois exames normais consecutivos no intervalo de um ano, em mulheres de 25 a 64 anos.
  • Fonte
  • Área responsável
    • Superintendência de Políticas Atenção Integral à Saúde (SPAIS)
    • Gerência de Atenção Primária 
    • Fone: (62) 3201-70876/3201-7885
    • Email: spais.monitora.saude@goias.gov.br
  • Elaborado em
  • 28/03/2022
  • Elaborado por
  • Wisley Velasco, Helenita Macedo Rocha, Emanuelle de Queiroz Monteiro, Larissa kristina Vidal Montes,Ticiane Peixoto Nakae da Silva
  • 1.79 - Razão do Quantitativo de Consultas Ofertadas (↑ →)

    Razão do Quantitativo de Consultas Ofertadas (↑ →)

    Seção do Indicador
  • Atenção
  • Vinculação
  • SIGUS
  • Resumo
  • Indicador que mensura o número de consultas ofertadas em relação ao número de consultas contratualizadas de acordo com as metas mensais da unidade de saúde.

  • Complemento
    • Permite avaliar a adequação do volume da produção de consultas médicas e não médicas em relação às necessidades da população, subsidiando processos de planejamento, gestão e avaliação voltados para a assistência médica e não médica nas unidades de saúde. As consultas consideradas no cálculo desse indicador se referem não só às consultas de cuidado continuado, como também aos atendimentos à demanda agendada.
    • Indicador referente as unidades: 
      • HERSO: Hospital Estadual de Santa Helena de Goiás Dr. Albanir Faleiros Machado
      • HEELJ: Hospital Estadual Ernestina Lopes Jaime 
      • HEJA: Hospital Estadual de Jaraguá Dr. Sandino de Amorim
      • HEF: Hospital Estadual de Formosa Dr. César Saad Fayad
      • HEL: Hospital Estadual de Luziânia 
      • HESLMB: Hospital Estadual de São Luís de Montes Belos Dr. Geraldo Landó 
      • HEI: Hospital Estadual de Itumbiara São Marcos
      • HCN: Hospital Estadual do Centro-Norte Goiano 
      • CEAP-SOL: Centro Estadual de Atenção Prolongada e Casa de Apoio Condomínio Solidariedade
      • CRER: Centro Estadual de Reabilitação e Readaptação Dr Henrique Santillo 
      • HECAD: Hospital Estadual da Criança e do Adolescente 
      • HDS: Hospital Estadual de Dermatologia Sanitária e Reabilitação Santa Marta 
      • HDT: Hospital de Doenças Tropicais 
      • HGG: Hospital Estadual Alberto Rassi
      • HEMU: Hospital Estadual da Mulher 
      • HEAPA: Hospital Estadual de Aparecida de Goiânia Caio Louzada 
      • HUGO: Hospital de Urgências de Goiás Dr. Valdemiro Cruz 
      • HUGOL: Hospital Estadual de Urgências Governador Otávio Lage de Siqueira 
      • HEANA: Hospital Estadual de Anápolis Dr Henrique Santillo 
      • CREDEQ: Centro Estadual de Referência e Excelência em Dependência Química Prof. Jamil Issy
      • Policlínicas 
  • Usos
    • Avaliar a adequação do volume da produção de consultas médicas e não médicas em relação às necessidades da população, analisando sua suficiência em relação ao esperado e sua relação com a demanda espontânea (exceto CREDEQ), visando à integralidade do cuidado.
  • Limitações
    • Inconsistência entre a oferta e demanda do serviço prestado pela unidade de saúde;
    • Dificuldade na disponibilidade de equipamentos, insumos e medicamentos para o atendimento de qualidade.
  • Fórmula
  • (Número de consultas médicas e não médicas ofertadas mensalmente ÷ Número de consultas médicas e não médicas contratualizadas mensalmente nas metas da unidade) × 100

  • Parâmetro/Meta
    • Meta = 1 (Conforme contrato de gestão). 
  • Fonte
    • Sistema de Internações Hospitalares do SUS (TabWin – SIA/SUS);
    • Sistema de Gestão Ambulatorial e Hospitalar- SES/GO.
  • Área responsável
    • Superintendência de Políticas de Atenção Integral à Saúde (SPAIS)

    • Gerência de Atenção Especializada

    • Fone: (62) 3201-7886/ (62) 3201-7885
    • Email: spais.monitora.saude@goias.gov.br

  • Elaborado em
  • 13/06/2023
  • Elaborado por
  • Milena Sales Costa Bemfica, Emanuelle de Queiroz Monteiro, Frederico Rodovalho de Oliveira, Camila da Cruz Brum e Alencar, Michelly Janaína Cordeiro de Araújo.
  • 1.80 - Taxa de Amostra de Sangue Descartada por Lipemia (↓)

    Taxa de Amostra de Sangue Descartada por Lipemia (↓)

    Seção do Indicador
  • Atenção
  • Vinculação
  • SIGUS
  • Resumo
  • Representa o percentual de amostras de sangue de doadores descartadas por lipemia no período avaliado.

  • Complemento
    • Mensura o número de amostras de sangue descartadas devido à presença de lipemia num determinado período e construir o histórico do serviço;
    • Taxas aumentadas de descarte de amostras por lipemia resultam no descarte de hemocomponentes;
    • Tais taxas podem ser decorrentes de deficiências de avaliação durante o processo de triagem clínica e/ou instruções prévias aos candidatos à doação;
    • Indicador a ser preenchido Hemocentro Estadual Coordenador Prof. Nion Albernaz (HEMOGO) e Hospital Estadual de Urgências Governador Otávio Lage de Siqueira (HUGOL). 
  • Usos
  • Utilizar a taxa mencionada como um dos instrumentos de avaliação de parte do processo captação de doadores e triagem clínica.

  • Limitações
    • Ausência ou inconsistência na alimentação dos dados;
    • Desconhecimento ou ausência de informações por parte do doador. Possibilidade de subjetividade na avaliação das amostras;
    • Horário de doação (matutino ou vespertino).
  • Fórmula
  • (Número de doações que tiveram amostras de sangue descartadas por lipemia ÷ Número total de doações de sangue no período) × 100.

  • Parâmetro/Meta
    • ≤ 1% (Contrato de Gestão 003/2014 e Contrato de Gestão 070/2018).
  • Fonte
    • Serviço de Hemoterapia: coleta de sangue de doadores, laboratório de análises clínicas, sistema de gerenciamento do ciclo do sangue.
  • Referências
    • GOIÁS. Secretaria de Estado da Saúde. Superintendência de Performance/SES-GO - Contrato de Gestão 070/2018-SES-GO (Aditivo). Goiânia, 2022. NO PRELO.
    • GOIÁS. Secretaria de Estado da Saúde. Superintendência de Performance/SES-GO - Contrato de Gestão 003/2014-SES-GO (9° Termo Aditivo). Goiânia, 2021.
  • Área responsável
    • Superintendência de Políticas de Atenção Integral à Saúde (SPAIS)

    • Gerência de Atenção Especializada

    • Fone: (62) 3201-7886/ (62) 3201-7885
    • Email: spais.monitora.saude@goias.gov.br

  • Elaborado em
  • 13/06/2023
  • Elaborado por
  • Kellyngton de França Magalhães, Maria do Rosário Ferraz Roberti, Anselmo Ribeiro de Sousa Neto, Ana Paula Almeida Cruz Guimarães Morais, Camila da Cruz Brum e Alencar, Michelly Janaína Cordeiro de Araújo.
  • 1.81 - Taxa de Aplicação da Classificação de Robson nas Parturientes Submetidas à Cesariana (↑)

    Taxa de Aplicação da Classificação de Robson nas Parturientes Submetidas à Cesariana (↑)

    Seção do Indicador
  • Atenção
  • Vinculação
  • SIGUS
  • Resumo
  • Indicador que mensura percentual de parturientes submetidas à cesariana segundo à classificação de Robson do total de parturientes submetidas à cesariana.

  • Complemento
    • Trata-se de indicador que mensura as taxas de cesárea em cada unidade de saúde, baseada na idade gestacional (termo ou pré-termo), paridade (nulíparas e multíparas), se multípara, com ou sem cesárea prévia (cesárea anterior), gestação única ou múltipla (número de fetos), apresentação fetal (cefálica, pélvica ou córmica), início do trabalho de parto (espontâneo, induzido ou cesárea eletiva, no caso sem trabalho de parto);
    • Permite avaliar os partos cesáreos ao identificar, analisar e focalizar intervenções em grupos específicos que sejam particularmente relevantes; avaliar a efetividade de estratégias ou intervenções criadas para otimizar o uso de cesáreas; avaliar a qualidade da assistência, das práticas de cuidados clínicos e os desfechos por grupo; avaliar a qualidade dos dados obtidos; fiscalizar e interferir nas principais causas evitáveis de mortalidade materna e neonatal. 
    •  Indicador a ser preenchido por: 
      • HEELJ: Hospital Estadual Ernestina Lopes Jaime
      • HEJA: Hospital Estadual de Jaraguá Dr. Sandino de Amorim
      • HEF: Hospital Estadual de Formosa Dr. César Saad Fayad
      • HEI: Hospital Estadual de Itumbiara São Marcos
      • HEL: Hospital Estadual de Luziânia
      • HESLMB: Hospital Estadual de São Luís de Montes Belos Dr. Geraldo Landó
      • HCN: Hospital Estadual do Centro-Norte Goiano
      • HEMU: Hospital Estadual da Mulher
      • HEMNSL: Hospital Estadual e Maternidade Nossa Senhora de Lourdes.
  • Usos
    • Contribuir na avaliação, monitoramento e comparação das taxas de cesáreas ao longo do tempo em uma mesma unidade de saúde e entre diferentes unidades e ajudar a identificar os grupos de parturientes que devem ser alvo para implementação de estratégias para redução de cesarianas. 
  • Limitações
    • Classificação de todas as gestantes cadastradas na unidade de saúde; coleta prospectiva de dados para classificação; monitoramento e discussão a respeito dos dados coletados; estratégias de intervenção, com objetivo de diminuir as taxas de cesarianas.
  • Fórmula
  • (Número de parturientes submetidas à cesariana segundo à classificação de Robson ÷ Total de parturientes submetidas à cesariana) × 100

  • Parâmetro/Meta
    • 100% (Parâmetro não referenciado nos Contratos de Gestão das unidades mencionadas acima);
    • OMS - Recomenda desde 2015 como instrumento padrão em todo o mundo para avaliar, monitorar e comparar as taxas de cesáreas ao longo do tempo em um e entre diferentes hospitais. Esta classificação tem sido amplamente utilizada em diversos países. 
  • Fonte
    • Sistema de Gestão Ambulatorial e Hospitalar - SES/GO. 
  • Área responsável
    • Superintendência de Políticas de Atenção Integral à Saúde (SPAIS)

    • Gerência de Atenção Especializada

    • Fone: (62) 3201-7886/ (62) 3201-7885
    • Email: spais.monitora.saude@goias.gov.br

  • Elaborado em
  • 13/06/2023
  • Elaborado por
  • Emanuelle de Queiroz Monteiro, Frederico Rodovalho de Oliveira, Camila da Cruz Brum e Alencar, Michelly Janaína Cordeiro de Araújo.
  • 1.82 - Taxa de Doações Espontâneas (↑)

    Taxa de Doações Espontâneas (↑)

    Seção do Indicador
  • Atenção
  • Vinculação
  • SIGUS
  • Resumo
  • Representa o percentual de doações feitas por pessoas motivadas para manter o estoque de sangue do serviço de hemoterapia, decorrente de um ato de altruísmo, sem identificação do nome do possível receptor.

  • Complemento
    • Mensurar o número de doadores de sangue espontâneos em relação ao número total de doadores de sangue num determinado período;
    • Baixas taxas de doadores de sangue espontâneos dificultam manter o estoque regulador de hemocomponentes, com comprometimento da assistência nos serviços de hemoterapia, podendo ser decorrente da deficiência no processo de captação dos doadores espontâneos;
    • Indicador especificamente para duas unidades da SES-GO: Hemocentro de Goiás (HEMOGO) e Hospital Estadual de Urgências Governador Otávio Lage de Siqueira (HUGOL). 
  • Usos
    • Utilizar a taxa mencionada como um dos instrumentos de avaliação e melhoria do processo de captação de doadores de sangue.
  • Limitações
    • Ausência ou inconsistência na alimentação dos dados;
    • Ausência de campanhas de incentivo à doação de sangue;
    • Desconhecimento ou ausência de informações por parte do doador;
    • Ausência de capacitação da equipe de captação de doadores de sangue.
  • Fórmula
  • (Número de doadores de sangue espontâneos ÷ Número Total de doadores de sangue no período) × 100

  • Parâmetro/Meta
    • HEMOGO ≥ 75% (Conforme aditivo de contrato de gestão).
    • HUGOL ≥ 55% (Conforme contrato de gestão vigente). 
  • Fonte
    • HEMOGO: Sistema HEMOVIDA e registros manuais de parte das unidades do Contrato de Gestão 070/2018.
    • HUGOL: Sistema Real Blood.
  • Referências
    • GOIÁS. Secretaria de Estado da Saúde. Superintendência de Performance/SES-GO - Contrato de Gestão 070/2018-SES-GO (Aditivo). Goiânia, 2022. NO PRELO.
    • GOIÁS. Secretaria de Estado da Saúde. Superintendência de Performance/SES-GO - Contrato de Gestão 003/2014-SES-GO (9° Termo Aditivo). Goiânia, 2021.
    • BRASIL. Ministério da Saúde. Portaria de Consolidação N°05, de 28 de setembro de 2017. Dispõe sobre a Consolidação das normas sobre as ações e os serviços de saúde do Sistema Único de Saúde. Brasília-DF, 2017.
    • GOIÁS (ESTADO). Secretaria de Estado da Saúde. Hemocentro de Goiás - HEMOGO. Série Histórica: Taxa de doações espontâneas [s.d.]. (MIMEO)
    • GOIÁS (ESTADO). Secretaria de Estado da Saúde. Hospital Estadual de Urgências Governador Otávio Lage de Siqueira - HUGOL. Série Histórica: Taxa de doações espontâneas [s.d.]. (MIMEO)
  • Área responsável
    • Superintendência de Políticas de Atenção Integral à Saúde (SPAIS)

    • Gerência de Atenção Especializada

    • Fone: (62) 3201-7886/ (62) 3201-7885
    • Email: spais.monitora.saude@goias.gov.br

     

  • Elaborado em
  • 13/06/2023
  • Elaborado por
  • Kellyngton de França Magalhães, Maria do Rosário Ferraz Roberti, Anselmo Ribeiro de Sousa Neto, Ana Paula Almeida Cruz Guimarães Morais, Camila da Cruz Brum e Alencar, Michelly Janaína Cordeiro de Araújo.
  • 1.83 - Taxa de Doador de Primeira Vez (↑)

    Taxa de Doador de Primeira Vez (↑)

    Seção do Indicador
  • Atenção
  • Vinculação
  • SIGUS
  • Resumo
  • Representa o percentual de doadores de sangue que doaram pela primeira no serviço de hemoterapia no período avaliado.

  • Complemento
    • Mensura o número de doadores de sangue que doaram pela primeira vez em relação ao número total de doadores num determinado período;
    • Baixas taxas de doadores de sangue de 1ª vez podem ser decorrentes da deficiência no processo de captação dos doadores de sangue;
    • Indicador a ser preenchido pelo Hemocentro Estadual Coordenador Prof. Nion Albernaz (HEMOGO) e Hospital de Urgências Governador Otávio Lage de Siqueira (HUGOL). 
  • Usos
    • Utilizar o indicador como um dos instrumentos de avaliação no processo de captação de futuros doadores.
  • Limitações
    • Ausência ou inconsistência na alimentação dos dados;
    • Ausência de campanhas de conscientização e incentivo à doação de sangue;
    • Desconhecimento ou ausência de informações por parte do doador;
    • Ausência de capacitação da equipe de captação de doadores de sangue.
  • Fórmula
  • (Número de doadores de sangue de 1ª vez ÷ Número Total de doadores de sangue no período) × 100

  • Parâmetro/Meta
    • 50% (Contrato de Gestão 003/2014 e Contrato de Gestão 070/2018).
  • Fonte
    • HEMOGO: Sistema HEMOVIDA e registros manuais de parte das unidades do Contrato de Gestão 070/2018.
    • HUGOL: Sistema Real Blood.
  • Referências
    • GOIÁS. Secretaria de Estado da Saúde. Superintendência de Performance/SES-GO - Contrato de Gestão 070/2018-SES-GO (Aditivo). Goiânia, 2022. NO PRELO.
    • GOIÁS. Secretaria de Estado da Saúde. Superintendência de Performance/SES-GO - Contrato de Gestão 003/2014-SES-GO (9° Termo Aditivo). Goiânia, 2021.
    • BRASIL. Ministério da Saúde. Portaria de Consolidação N°05, de 28 de setembro de 2017. Dispõe sobre a Consolidação das normas sobre as ações e os serviços de saúde do Sistema Único de Saúde Brasília-DF, 2017.
    • GOIÁS (ESTADO). Secretaria de Estado da Saúde. Hemocentro de Goiás - HEMOGO. Série Histórica: Taxa de doador de primeira vez [s.d.]. (MIMEO)
    • GOIÁS (ESTADO). Secretaria de Estado da Saúde. Hospital Estadual de Urgências Governador Otávio Lage de Siqueira - HUGOL. Série Histórica: Taxa de doador de doador de primeira vez [s.d.]. (MIMEO)
  • Área responsável
    • Superintendência de Políticas de Atenção Integral à Saúde (SPAIS)

    • Gerência de Atenção Especializada

    • Fone: (62) 3201-7886/ (62) 3201-7885
    • Email: spais.monitora.saude@goias.gov.br

  • Elaborado em
  • 13/06/2023
  • Elaborado por
  • Kellyngton de França Magalhães, Maria do Rosário Ferraz Roberti, Anselmo Ribeiro de Sousa Neto, Ana Paula Almeida Cruz Guimarães Morais, Camila da Cruz Brum e Alencar, Michelly Janaína Cordeiro de Araújo.
  • 1.84 - Taxa de Doador de Repetição (↑)

    Taxa de Doador de Repetição (↑)

    Seção do Indicador
  • Atenção
  • Vinculação
  • SIGUS
  • Resumo
  • Representa o percentual de doadores que realizaram duas ou mais doações de sangue em 12 meses.

  • Complemento
    • Mensurar o número de doadores de sangue de repetição em relação ao número total de doadores de sangue num determinado período;
    • Baixas taxas de doadores de sangue de repetição resultam na diminuição do estoque de sangue, comprometendo a assistência nos serviços de hemoterapia, podendo ser decorrente da deficiência no processo de captação dos doadores de repetição;
    • Indicador utilizado especificamente para duas unidades da SES-GO: Hemocentro de Goiás (HEMOGO) e Hospital de Urgências Governador Otávio Lage de Siqueira (HUGOL). 
  • Usos
    • Utilizar a taxa mencionada como um dos instrumentos de avaliação e melhoria do processo de captação de doadores de sangue.
  • Limitações
    • Ausência ou inconsistência na alimentação dos dados;
    • Ausência de campanhas de conscientização e incentivo à doação de sangue. Desconhecimento ou ausência de informações por parte do doador;
    • Ausência de capacitação da equipe de captação de doadores de sangue.
  • Fórmula
  • (Número de doadores de sangue de repetição ÷ Número Total de doadores de sangue no período) × 100

  • Parâmetro/Meta
    • HEMOGO: ≥ 60% (Conforme aditivo de contrato de gestão)
    • HUGOL: ≥ 35% (Conforme contrato de gestão vigente)
  • Fonte
    • HEMOGO: Sistema HEMOVIDA e registros manuais de parte das unidades do Contrato de Gestão 070/2018.
    • HUGOL: Sistema Real Blood.
  • Referências
    • GOIÁS. Secretaria de Estado da Saúde. Superintendência de Performance/SES-GO - Contrato de Gestão 070/2018-SES-GO (Aditivo). Goiânia, 2022. NO PRELO.
    • GOIÁS. Secretaria de Estado da Saúde. Superintendência de Performance/SES-GO - Contrato de Gestão 003/2014-SES-GO (9° Termo Aditivo). Goiânia, 2021.
    • BRASIL. Ministério da Saúde. Portaria de Consolidação N°05, de 28 de setembro de 2017. Dispõe sobre a Consolidação das normas sobre as ações e os serviços de saúde do Sistema Único de Saúde Brasília-DF, 2017.
    • GOIÁS (ESTADO). Secretaria de Estado da Saúde. Hemocentro de Goiás - HEMOGO. Série Histórica: Taxa de doador de repetição [s.d.]. (MIMEO).
    • GOIÁS (ESTADO). Secretaria de Estado da Saúde. Hospital Estadual de Urgências Governador Otávio Lage de Siqueira - HUGOL. Série Histórica: Taxa de doador de repetição [s.d.]. (MIMEO).
  • Área responsável
    • Superintendência de Políticas de Atenção Integral à Saúde (SPAIS)

    • Gerência de Atenção Especializada

    • Fone: (62) 3201-7886/ (62) 3201-7885
    • Email: spais.monitora.saude@goias.gov.br

  • Elaborado em
  • 13/06/2023
  • Elaborado por
  • Kellyngton de França Magalhães, Maria do Rosário Ferraz Roberti, Anselmo Ribeiro de Sousa Neto, Ana Paula Almeida Cruz Guimarães Morais, Camila da Cruz Brum e Alencar, Michelly Janaína Cordeiro de Araújo.
  • 1.85 - Taxa de Readmissão em UTI (↓) (48 Horas)

    Taxa de Readmissão em UTI (↓) (48 Horas)

    Seção do Indicador
  • Atenção
  • Vinculação
  • SIGUS
  • Resumo
  • Indicador que mensura a taxa de pacientes que retornaram à UTI do mesmo hospital em até 48 horas desde a última vez que deixaram a UTI da unidade hospitalar após a primeira admissão.

  • Complemento
    • Trata-se de indicador de qualidade da assistência e pode refletir a qualidade de cuidado baixa e/ou altas precoces da UTI;
    • Quanto menor for a readmissão potencialmente evitável, melhor é considerado o atendimento prestado pela unidade hospitalar;
    • Permite avaliar a qualidade da assistência, monitorar o acesso inadequado ou excessivo às admissões em UTI, prevenir riscos indevidos aos pacientes e custos desnecessários ao sistema, bem como monitorar resultados e ações gerenciais das unidades de saúde, auxiliando na alocação de recurso, garantia de acesso e oferta adequada de serviços e ações de saúde.
  • Usos
    • Avaliar a qualidade da assistência e o acesso às internações em UTI, bem como o fornecimento de informações adequadas e orientações aos pacientes no processo de alta da UTI.  
  • Limitações
    • Os critérios de alta da UTI empregados atualmente que podem contribuir para indicações indevidas e riscos para os pacientes (Não efetivação da alta segura);
    • Falha na operacionalização de transição com continuidade do cuidado no processo de transferência do paciente de leitos complementares para leitos gerais.
  • Fórmula
  • (Número de retornos em até 48 horas ÷ Número de saídas da UTI, por alta) × 100

  • Parâmetro/Meta
    • <5% (Não há referência para o parâmetro utilizado). 
  • Fonte
    • Mapa diário de registro de readmissão em UTI em até 48 horas, na Unidade de Saúde.
    • Procedimento de tabulação elaborado pela GERAT/SAIS/SES, em 28/10/2021.
  • Área responsável
    • Superintendência de Políticas de Atenção Integral à Saúde (SPAIS)

    • Gerência de Atenção Especializada

    • Fone: (62) 3201-7886/ (62) 3201-7885
    • Email: spais.monitora.saude@goias.gov.br

  • Elaborado em
  • 13/06/2023
  • Elaborado por
  • Emanuelle de Queiroz Monteiro, Frederico Rodovalho de Oliveira, Camila da Cruz Brum e Alencar, Michelly Janaína Cordeiro de Araújo.
  • 1.86 - Taxa de Readmissão Hospitalar (29 Dias) (↓)

    Taxa de Readmissão Hospitalar (29 Dias) (↓)

    Seção do Indicador
  • Atenção
  • Vinculação
  • SIGUS
  • Resumo
  • Indicador que mensura a taxa de pacientes readmitidos (reinternados) na unidade em até 29 dias desde a última vez que deixaram a unidade hospitalar após a primeira admissão.

  • Complemento
    • Avalia a capacidade progressiva do serviço em prestar assistência de forma tão eficaz quanto possível (qualidade da assistência), evitando reincidência de internação visto que, quanto menor for a readmissão potencialmente evitável, melhor é considerado o atendimento prestado pela unidade hospitalar;
    • Readmissões desnecessárias indicam elementos disfuncionais no sistema de saúde, acarretam riscos indevidos aos pacientes e custos desnecessários ao sistema;
    • Permite o monitoramento de acesso inadequado ou excessivo às internações hospitalares, bem como dos resultados e ações gerenciais das unidades de saúde, auxiliando na alocação de recurso, garantia de acesso e oferta adequada de serviços e ações de saúde;
    • Indicador referente as unidades: 
      • HERSO: Hospital Estadual de Santa Helena de Goiás Dr. Albanir Faleiros Machado
      • HEELJ: Hospital Estadual Ernestina Lopes Jaime 
      • HEJA: Hospital Estadual de Jaraguá Dr. Sandino de Amorim
      • HEF: Hospital Estadual de Formosa Dr. César Saad Fayad
      • HEL: Hospital Estadual de Luziânia 
      • HESLMB: Hospital Estadual de São Luís de Montes Belos Dr. Geraldo Landó 
      • HEI: Hospital Estadual de Itumbiara São Marcos
      • HCN: Hospital Estadual do Centro-Norte Goiano 
      • CRER: Centro Estadual de Reabilitação e Readaptação Dr Henrique Santillo 
      • HECAD: Hospital Estadual da Criança e do Adolescente 
      • HDT: Hospital de Doenças Tropicais 
      • HGG: Hospital Estadual Alberto Rassi
      • HEMU: Hospital Estadual da Mulher 
      • HEMNSL: Hospital Estadual e Maternidade Nossa Senhora de Lourdes
      • HEAPA: Hospital Estadual de Aparecida de Goiânia Caio Louzada 
      • HUGO: Hospital de Urgências de Goiás Dr. Valdemiro Cruz 
      • HUGOL: Hospital Estadual de Urgências Governador Otávio Lage de Siqueira 
      • HEANA: Hospital Estadual de Anápolis Dr Henrique Santillo 
      • CREDEQ: Centro Estadual de Referência e Excelência em Dependência Química Prof. Jamil Issy
  • Usos
    • Avaliar a qualidade da assistência e o acesso às internações hospitalares, bem como o fornecimento de informações adequadas e orientações aos pacientes no processo de alta hospitalar. 
  • Limitações
    • Gerenciamento do quadro clínico dos pacientes, bem como transição com continuidade do cuidado no processo pós alta hospitalar;
    •  Indisponibilidade de pontos de atenção da rede para a continuidade do cuidado no território do usuário;
    • Ausência ou baixa participação, e adesão da rede familiar, e social, no cuidado do paciente/usuário pós alta.
  • Fórmula
  • (Número de pacientes readmitidos entre 0 e 29 dias da última alta hospitalar ÷ Número total de internações hospitalares no mesmo período) × 100

  • Parâmetro/Meta
    • Demais unidades: ≤20% (GEEIQ/DIDES/ANS). 
    • CREDEQ: parâmetro não referenciado em contrato de gestão. 
  • Fonte
    • Mapa diário de registro de pacientes readmitidos entre 0 e 29 dias da última alta hospitalar, da Unidade de Saúde (Sistema de Gestão Hospitalar e Ambulatorial – SES/GO, operacionalizado por usuário com liberação de acesso através de login e senha).
  • Área responsável
    • Superintendência de Políticas de Atenção Integral à Saúde (SPAIS).
    • Gerência de Atenção Especializada.
    • Fone: (62) 3201-7886/ (62) 3201-7885
    • Email: spais.monitora.saude@goias.gov.br
  • Elaborado em
  • 15/03/2022
  • Elaborado por
  • Emanuelle de Queiroz Monteiro, Frederico Rodovalho de Oliveira
  • 1.87 - Taxa de Recaída (3 Meses) (↓)

    Taxa de Recaída (3 Meses) (↓)

    Seção do Indicador
  • Atenção
  • Vinculação
  • SIGUS
  • Resumo
  • Percentual de usuários readmitidos na Unidade (CREDEQ) nos últimos 90 dias após receberem a última alta hospitalar.

  • Complemento
    • Mede o retorno do usuário ao Centro Estadual de Referência e Excelência em Dependência Química - CREDEQ no período de até 90 dias após a conclusão do tratamento, assim caracterizando a recaída.
  • Usos
    • Avaliar a capacidade resolutiva do serviço de acordo com a política nacional de saúde mental.
  • Limitações
    • Não adesão ao serviço referenciado para a continuidade do cuidado;
    • Indisponibilidade de dispositivos da rede no território do usuário;
    • Ausência ou baixa participação e adesão de rede familiar e social no cuidado (PTI).
  • Fórmula
  • (Número de usuários que retornaram ao serviço no período até 90 após a conclusão do tratamento ÷ Número total de usuários atendidos no mesmo período) × 100

  • Parâmetro/Meta
    • Redução de 5% em relação ao trimestre anterior. 
  • Fonte
    • Sistema de Gestão Hospitalar com ferramentas que gerenciam informações clínicas, assistenciais, administrativas, financeiras e estratégicas em uma única plataforma operacionalizada por usuário com liberação de acesso através de login e senha;
    • Dados disponíveis por meio de contato com área técnica. 
  • Área responsável
    • Superintendência de Saúde Mental e Populações Específicas
    • Gerência de Saúde Mental
    • Fone: (62) 3201-2670
    • E-mail: gsm.saude@goias.gov.br
  • Elaborado em
  • 15/03/2022
  • Elaborado por
  • Helisiane Figueiredo, Milca F. Q. Prado, Suely Faria
  • 1.88 - Taxa de Usuários com Plano Terapêutico Individual (PTI) Elaborado (↑)

    Taxa de Usuários com Plano Terapêutico Individual (PTI) Elaborado (↑)

    Seção do Indicador
  • Atenção
  • Vinculação
  • SIGUS
  • Resumo
  • O PTI deverá ser elaborado para os pacientes (usuários) admitidos para internação, por meio de atuação da equipe técnica multiprofissional designada pelo Centro Estadual de Referência e Excelência em Dependência Química (CREDEQ), conforme perfil e complexidade assistencial definidas pelos escores no momento da avaliação.

  • Complemento
    • Será monitorado pela equipe de Auditoria Clínica do Centro Estadual de Referência e Excelência em Dependência Química - CREDEQ e registrada pela Comissão de Prontuário do Paciente (CPP), que avaliará os prontuários quanto à organização, composição e qualidade dos registros da assistência dispensada aos pacientes conforme estabelecido no PTI;
    • Essa análise será feita mensalmente. 
  • Usos
    • A capacidade resolutiva do serviço de acordo com a Política Nacional de Saúde Mental.
  • Limitações
    • Acompanhamento sistêmico do usuário pela equipe multiprofissional.
  • Fórmula
  • (Número de usuários com PTI elaborado no mês ÷ Número total de usuários atendidos no mês)  × 100

  • Parâmetro/Meta
    • >80% (Conforme contrato de gestão com a Organização Social ABEVIDA - Associação Brasileira de Esperança e Vida)
  • Fonte
    • Sistema de Gestão Hospitalar com ferramentas que gerenciam informações clínicas, assistenciais, administrativas, financeiras e estratégicas em uma única plataforma operacionalizada por usuário com liberação de acesso através de login e senha.
  • Área responsável
    • Superintendência de Saúde Mental e Populações Específicas
    • Gerência de Saúde Mental
    • Fone: (62) 3201-2670
    • E-mail: gsm.saude@goias.gov.br
  • Elaborado em
  • 15/03/2022
  • Elaborado por
  • Helisiane Figueiredo, Milca F. Q. Prado, Suely Faria
  • 1.89 - Tempo Médio de Atendimento ao Paciente (Tempo Porta Atendimento) (↓)

    Tempo Médio de Atendimento ao Paciente (Tempo Porta Atendimento) (↓)

    Seção do Indicador
  • Atenção
  • Vinculação
  • SIGUS
  • Resumo
  • Avalia o tempo médio de espera do paciente entre o cadastro na recepção (chegada a unidade) e o início do atendimento pelo profissional de saúde (consulta/procedimento).

  • Complemento
    • Mensurar o tempo médio de espera do paciente entre o cadastro e o início do atendimento;
    • O tempo de atendimento ao paciente em uma unidade hemoterápica, para consultas/procedimentos, deve ser o menor possível, atendendo a segurança do processo e aos critérios das normativas vigentes, evitando desconforto ou stress ao paciente;
    • Indicador específico para o Ambulatório de Hematologia do Hemocentro de Goiás; 
    • Dentro desses princípios, esse tempo médio de espera do paciente é um dos critérios de avaliação do atendimento e quanto menor o tempo médio para o atendimento ao paciente melhor avaliado será esse parâmetro.
  • Usos
    • Este indicador permite monitorar o tempo transcorrido desde o cadastro e o início do atendimento ao paciente.
  • Limitações
    • Ausência ou inconsistência na alimentação dos dados.
  • Fórmula
  • (Tempo total de espera dos pacientes até o início do atendimento em minutos ÷ Número de pacientes atendidos por período)  ×100

  • Parâmetro/Meta
    • HEMOGO: ≤ 45 minutos (Conforme aditivo de contrato de gestão). 
  • Fonte
    • Sistema de Atendimento – Prontuário Eletrônico.
  • Referências
  • Área responsável
    • Superintendência de Políticas de Atenção Integral à Saúde (SPAIS)

    • Gerência de Atenção Especializada

    • Fone: (62) 3201-7886/ (62) 3201-7885
    • Email: spais.monitora.saude@goias.gov.br

  • Elaborado em
  • 13/06/2023
  • Elaborado por
  • Kellyngton de França Magalhães, Maria do Rosário Ferraz Roberti, Anselmo Ribeiro de Sousa Neto, Ana Paula Almeida Cruz Guimarães Morais, Camila da Cruz Brum e Alencar, Michelly Janaína Cordeiro de Araújo.
  • 1.90 - Tempo Médio do Processo de Doação de Sangue (↓)

    Tempo Médio do Processo de Doação de Sangue (↓)

    Seção do Indicador
  • Atenção
  • Vinculação
  • SIGUS
  • Resumo
  • Representa o tempo médio para que o doador complete todo o processo de doação de sangue total, desde o cadastro na recepção até a liberação da sala de coleta.

  • Complemento
    • Mensura o tempo médio que o doador permanece no serviço para o processo de doação de sangue total, englobando as seguintes etapas: cadastro, triagem hematológica, triagem clínica e coleta de sangue;
    • O tempo de permanência do doador de sangue em uma unidade hemoterápica, para doação de sangue, deve ser o menor possível, atendendo a segurança do processo e aos critérios das normativas vigentes, evitando desconforto ou estresse ao doador;
    • Dentro desses princípios, esse tempo médio de doação do sangue é um dos critérios de avaliação do atendimento e quanto menor o tempo médio do processo de doação de sangue melhor avaliado é o atendimento;
    • Indicador a ser preenchido pelo Hemocentro Estadual Coordenador Prof. Nion Albernaz (HEMOGO) e pelo Hospital Estadual de Urgências Governador Otávio Lage de Siqueira (HUGOL). 
  • Usos
    • Monitorar o tempo médio transcorrido desde o cadastro do doador de sangue até a finalização da coleta de sangue no processo da doação.
  • Limitações
    • Ausência ou inconsistência na alimentação dos dados.
  • Fórmula
  • ∑ Tempo total (em minutos) para atendimento a todos os doadores de sangue no período (do cadastro à finalização da coleta) ÷ Número de doadores de sangue atendidos no período 

  • Parâmetro/Meta
    • < 60 minutos (Contrato de Gestão 003/2014 e Contrato de Gestão 070/2018).
  • Fonte
    • Hemocentro: Sistema Hemovida;
    • HUGOL: Sistema Real Blood.
  • Referências
  • Área responsável
    • Superintendência de Políticas de Atenção Integral à Saúde (SPAIS)

    • Gerência de Atenção Especializada

    • Fone: (62) 3201-7886/ (62) 3201-7885
    • Email: spais.monitora.saude@goias.gov.br

  • Elaborado em
  • 13/06/2023
  • Elaborado por
  • Kellyngton de França Magalhães, Maria do Rosário Ferraz Roberti, Anselmo Ribeiro de Sousa Neto, Ana Paula Almeida Cruz Guimarães Morais, Camila da Cruz Brum e Alencar, Michelly Janaína Cordeiro de Araújo.
  • 2. Demográficos

    2.1 - Esperança de Vida aos 60 Anos de Idade

    Esperança de Vida aos 60 Anos de Idade

    Seção do Indicador
  • Demográficos
  • Resumo
  • Número médio de anos de vida esperados para uma pessoa ao completar 60 anos de idade, mantido o padrão de mortalidade existente na população residente, em determinado espaço geográfico, no ano considerado.

  • Complemento
    • Expressa o número médio de anos de vida adicionais que se esperaria para uma pessoa com a idade de 60 anos. Representa uma medida sintética da mortalidade nesta faixa etária;
    • Taxas maiores de sobrevida dessa população resultam em demandas adicionais para os setores de saúde, Previdência e assistência social.
  • Usos
    • Analisar variações geográficas e temporais na expectativa de vida da população de idosos, por sexo, possibilitando análises comparativas da mortalidade nessa idade;
    • Subsidiar processos de planejamento, gestão e avaliação de politicas públicas para os idosos, em especial de atenção a saúde e de proteção social.
  • Limitações
    • Imprecisões relacionadas a falhas na declaração de idades nos levantamentos estatísticos ou a metodologia empregada para elaborar estimativas e projeções populacionais na base de dados utilizada para o cálculo do indicador;
    • Para o cálculo da esperança de vida, são exigidas informações confiáveis de óbitos classificados por idade. Quando a precisão dos dados de sistemas de registro continuo não é satisfatória, o cálculo deve basear-se em procedimentos demográficos indiretos, aplicáveis a áreas geográficas abrangentes.
  • Fórmula
  • A partir de tábuas de vida elaboradas para cada área geográfica, com base no método atuarial, toma-se o número de indivíduos de uma geração inicial de nascimentos que completou 60 anos de idade (l60). Determina-se, a seguir, o tempo cumulativo vivido por essa mesma geração, desde os 60 anos até a idade limite (T60). A esperança de vida ao nascer é o quociente da divisão de T60 por l60.

  • Parâmetro/Meta
    • Não se aplica.
  • Fonte
    • IBGE: Censo Demográfico, Contagem da População, Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD), estimativas e projeções demográficas. 
  • Área responsável
    • Superintendência de Planejamento
    • Gerência de Dados e Informações Estratégicas em Saúde
    • Fone: 3201-3771
  • Elaborado em
  • 28/01/2025
  • Elaborado por
  • Herielle de Lourdes Silva, Aline de Rezende Nogueira e Wanessa Rodrigues de Souza
  • 2.2 - Grau de Urbanização

    Grau de Urbanização

    Seção do Indicador
  • Demográficos
  • Resumo
  • Percentual da população residente em áreas urbanas, em determinado espaço geográfico,  no ano considerado.

  • Complemento
    • Indica a proporção da população total que reside em áreas urbanas, segundo a divisão político-administrativa estabelecida pelas administrações municipais.
  • Usos
    • Acompanhar o processo de urbanizaço da população brasileira, em diferentes espaços geográficos;
    • Subsidiar processos de planejamento, gestão e avaliação de políticas públicas, para adequação e funcionamento da rede de serviços sociais e da infra-estrutura urbana.
  • Limitações
    • Imprecisões da base de dados utilizada para o cálculo do indicador, relacionadas a coleta de dados demográficos ou à metodologia empregada para elaborar estimativas e projeções populacionais.
    •  Variações na aplicação dos critérios de classificação da situação do domicílio pelas administrações municipais;
    • Indicador calculado somente em anos censitários.
    •  
  • Fórmula
  • População urbana residente ÷ População total residente x 100

     

    *Obs: Indicador calculado somente em anos censitários.

  • Parâmetro/Meta
    • Não se aplica.
  • Fonte
    • Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
  • Área responsável
    • Superintendência de Planejamento
    • Gerência de Dados e Informações Estratégicas em Saúde
    • Fone: 3201-3771
  • Elaborado em
  • 06/03/2025
  • Elaborado por
  • Herielle de Lourdes Silva, Aline de Rezende Nogueira e Wanessa Rodrigues de Souza
  • 2.3 - Níveis de Escolaridade

    Níveis de Escolaridade

    Seção do Indicador
  • Demográficos
  • Resumo
  • Distribuição percentual da população residente de 15 e mais anos de idade, por grupos de anos de estudo, em determinado espaço geográfico, no ano considerado.

  • Complemento
    • Expressa níveis de instrucao da populacao de 15 e mais anos de idade;
    • O nível de instrução inferior a quatro anos de estudo tem sido utilizado como proxy do analfabetismo funcional, embora o significado deste conceito seja mais amplo.
  • Usos
    • Analisar variações geográficas e temporais dos níveis de escolaridade, identificando situações que podem demandar necessidade de avaliação mais profunda;
    • Dimensionar a situação de desenvolvimento educacional dos diferentes grupos populacionais;
    • Propiciar comparações nacionais e internacionais dos níveis de escolaridade da população;
    • Contribuir para a análise dos fatores condicionantes da situação de vida e de saúde, utilizando o indicador como proxy da condição socioeconômica da população. O nível de escolaridade dos responsáveis pela condução da família tem influência significativa sobre as condições de atenção á saúde das crianças;
    • Subsidiar processos de planejamento, gestão e avaliação de políticas públicas de saúde e de educacao. O grau de escolaridade é elemento essencial a ser considerado na abordagem da população quanto as práticas de promoção, proteção e recuperação da saúde.
  • Limitações
    • A Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD) não foi desenhada para ser representativa para todas as cores/raças, os indicadores para índios, amarelos e pretos devem ser vistos com muita cautela, pois estes grupos são muito pequenos em alguns estados e regiões. Quanto aos brancos e pardos, suas amostras são mais robustas, oferecendo maior garantia de uso;
    • Indicador calculado somente em anos censitários.
  • Fórmula
  • Número de pessoas residentes de 15 e mais anos de idade, por grupo de anos de estudo ÷ População total residente desta faixa etária x 100

    *Obs: Indicador calculado somente em anos censitários.

  • Parâmetro/Meta
    • Não se aplica.
  • Fonte
    • Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
  • Área responsável
    • Superintendência de Planejamento
    • Gerência de Dados e Informações Estratégicas em Saúde
    • Fone: 3201-3771
  • Elaborado em
  • 06/03/2025
  • Elaborado por
  • Herielle de Lourdes Silva, Aline de Rezende Nogueira e Wanessa Rodrigues de Souza
  • 2.4 - Proporção de Idosos na População

    Proporção de Idosos na População

    Seção do Indicador
  • Demográficos
  • Resumo
  • Percentual de pessoas com 60 e mais anos de idade, na população total residente em determinado espaço geográfico, no ano considerado. A definição de idoso como pessoa maior de 60 anos de idade é estabelecida na legislação brasileira.

  • Complemento
    • Indica a participação relativa de idosos na população geral;
    • Reflete o ritmo de envelhecimento da população;
    • O crescimento da população de idosos esta associado a redução das taxas de fecundidade e de natalidade e ao aumento da esperança de vida.
  • Usos
    • Analisar variações geográficas e temporais na distribuição de idosos;
    • Contribuir para o planejamento, gestão e avaliação de politicas públicas relacionadas a saúde, previdência e assistência social de idosos.
  • Limitações
    • Imprecisões da base de dados utilizada para o cálculo do indicador, relacionadas a falhas na declaração da idade nos levantamentos estatísticos ou a metodologia empregada para elaborar estimativas e projeções populacionais.
  • Fórmula
  • Número de pessoas residentes de 60 e mais anos de idade ÷ População total residente, excluída a de idade ignorada × 100.

  • Parâmetro/Meta
    • Não se Aplica.
  • Fonte
    • Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
  • Área responsável
    • Superintendência de Planejamento
    • Gerência de Dados e Informações Estratégicas em Saúde
    • Fone: 3201-3771
  • Elaborado em
  • 28/01/2025
  • Elaborado por
  • Herielle de Lourdes Silva, Aline de Rezende Nogueira e Wanessa Rodrigues de Souza
  • 2.5 - Proporção de Menores de 5 Anos de Idade na População

    Proporção de Menores de 5 Anos de Idade na População

    Seção do Indicador
  • Demográficos
  • Resumo
  • Percentual de pessoas com menos de cinco anos de idade, na população total residente em determinado espaço geográfico, no ano considerado.

  • Complemento
    • Indica a porporção do segmento populacional de menores de cinco anos de idade no total da população;
    • Esse indicador está associado aos níveis de fecundidade e natalidade, que repercutem na estrutura etária da população. Regiões com reduzidas taxas de fecundidade apresentam menor proporção de crianças abaixo de cinco anos de idade.
  • Usos
    • Analisar variações geográficas e temporais na distribuição de crianças menores de cinco anos de idade;
    • Contribuir para o planejamento, gestão e avaliação de políticas públicas relacionadas à saúde, educação e assistência social de crianças em idade pré-escolar.
  • Limitações
    • Imprecisões da base de dados utilizada para o cálculo do indicador, relacionadas a falhas na declaração da idade nos levantamentos estatísticos ou à metodologia empregada para elaborar estimativas e projeções populacionais.
  • Fórmula
  • Número de crianças residentes menores de cinco anos de idade ÷ População total residente, excluída a de idade ignorada × 100

  • Parâmetro/Meta
    • Não se Aplica.
  • Fonte
    • Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
  • Área responsável
    • Superintendência de Planejamento
    • Gerência de Dados e Informações Estratégicas em Saúde
    • Fone: 3201-3771
  • Elaborado em
  • 28/01/2025
  • Elaborado por
  • Herielle de Lourdes Silva, Aline de Rezende Nogueira e Wanessa Rodrigues de Souza
  • 2.6 - Taxa de Fecundidade Total

    Taxa de Fecundidade Total

    Seção do Indicador
  • Demográficos
  • Resumo
  • Número médio de filhos nascidos vivos, tidos por uma mulher ao final do seu período reprodutivo, na população residente em determinado espaço geográfico, no ano considerado. A taxa é estimada para um ano calendário determinado, a partir de informações retrospectivas obtidas em censos e inquéritos demográficos.

  • Complemento
    • Junto com a migração, esse indicador é o principal determinante da dinâmica demográfica, nao sendo afetado pela estrutura etária da população. Expressa a situação reprodutiva de uma mulher pertencente a uma coorte hipotética, sujeita às taxas específicas de fecundidade por idade, observadas na população em estudo, supondo-se a ausência de mortalidade nessa coorte;
    • Taxas inferiores a 2,1 são sugestivas de fecundidade insuficiente para assegurar a reposição populacional;
    • O decréscimo da taxa pode estar associado a vários fatores, tais como: urbanização crescente, redução da mortalidade infantil, melhoria do nível educacional, ampliação do uso de métodos contraceptivos, maior participacao da mulher na força de trabalho e instabilidade de emprego.
  • Usos
    • Avaliar tendências da dinâmica demográfica e realizar estudos comparativos entre áreas geográficas e grupos sociais;
    • Realizar projeções de população, levando em conta hipóteses de tendências de comportamento futuro da fecundidade;
    • Subsidiar processos de planejamento, gestão e avaliação de políticas públicas nas áreas de saúde, educação, trabalho e previdência social, com projeções demográficas que orientem o redimensionamento da oferta de serviços, entre outras aplicações.
  • Limitações
    • Imprecisões da base de dados utilizada para o cálculo do  indicador, relacionadas a coleta de dados demográficos ou à metodologia empregada para elaborar estimativas e projeções  populacionais;
    • Em funcao da subenumeração de dados em muitas áreas do país, o número de nascidos vivos obtido de sistemas de registro  contínuo esta sujeito a correções para o cálculo da taxa;
    • O cálculo do indicador para anos intercensitários depende da disponibilidade de estimativas confiáveis do número de mulheres por faixas etárias do periodo reprodutivo.
  • Fórmula
    • A taxa de fecundidade total é obtida pelo somatório das taxas específicas de fecundidade para as mulheres residentes de 15 a 49 anos de idade.
    • As taxas específicas de fecundidade expressam o número de filhos nascidos vivos tidos por mulher, por ano das faixas etárias de 15-19, 20-24, 25-29, 30-34, 35-39, 40-44 e 45-49 anos. Essas taxas são estimadas por meio de metodologias demográficas específicas, geralmente aplicadas a dados censitários e a pesquisas domiciliares.
    • O cálculo das taxas específicas de fecundidade é feito diretamente, relacionando, para cada faixa etária da população feminina, os filhos nascidos vivos.
    • Indiretamente, as taxas específicas de fecundidade por idade são obtidas por meio de metodologias demográficas aplicadas a dados censitários e a pesquisas especiais.
    • Adota-se o método direto para as Unidades da Federação onde o número de nascidos vivos informado no Sinasc é igual ou superior a 90% do número de nascidos vivos estimado por métodos demográficos. Sendo inferior, recomenda-se adotar o número estimado.
  • Parâmetro/Meta
    • Não se aplica.
  • Fonte
    • Sistema de Informações sobre Nascidos Vivos (SINASC);
    • Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
  • Área responsável
    • Superintendência de Planejamento
    • Gerência de Dados e Informações Estratégicas em Saúde
    • Fone: 3201-3771
  • Elaborado em
  • 06/03/2025
  • Elaborado por
  • Herielle de Lourdes Silva, Aline de Rezende Nogueira e Wanessa Rodrigues de Souza
  • 2.7 - Densidade Demográfica

    Densidade Demográfica

    Seção do Indicador
  • Demográficos
  • Resumo
  • Razão entre o número de habitantes e a extensão de determinado espaço geográfico.

  • Complemento
    • Corresponde à distribuição espacial da população de uma determinada área;
    • Também chamado de densidade populacional ou população relativa;
    • Representa a média entre a área de um determinado local e o total de habitantes desse local;
    • É um índice demográfico que calcula o número de habitantes por quilômetro quadrado.
  • Usos
    • Possibilita mensurar a distribuição da população residente em um determinado território, permitindo a verificação das áreas mais e menos povoadas.
  • Limitações
    • Os padrões nacionais são valores médios, que não consideram variações regionais de densidade demográfica;
    • Imprecisões da base de dados demográficos utilizada para estimar o número de habitantes, principalmente em anos intercensitários;
    • O tamanho da aréa geográfica pode não refletir, necessariamente, o tamanho da aréa habitada.
  • Fórmula
  • Total de habitantes ÷ Tamanho da área geográfica em Km²

  • Parâmetro/Meta
    • Não se aplica.
  • Fonte
    • Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
  • Área responsável
    • Secretaria de Estado da Saúde de Goiás
    • Subsecretaria
    • Gerência de Informações Estratégicas em Saúde - Conecta SUS
    • Telefone: (62) 3201-3771
    • Email: conectasus.saude@goias.gov.br
  • Elaborado em
  • 11/03/2022
  • Elaborado por
  • Simone Camilo
  • 2.8 - Esperança de Vida ao Nascer (↑)

    Esperança de Vida ao Nascer (↑)

    Seção do Indicador
  • Demográficos
  • Resumo
  • Número médio de anos de vida esperados para um recém-nascido, mantido o padrão de mortalidade existente na população residente, em determinado espaço geográfico, no ano considerado.

  • Complemento
    • Expressa o número médio de anos que se esperaria que um recém-nascido vivesse;
    • Representa uma medida sintética da mortalidade, não estando afetada pelos efeitos da estrutura etária da população; como acontece com a taxa bruta de mortalidade;
    • O aumento da esperança de vida ao nascer sugere melhoria das condições de vida e de saúde da população.
  • Usos
    • Analisar variações geográficas e temporais na expectativa de vida da população, com desagregação por sexos;
    • Contribuir para a avaliação dos níveis de vida e de saúde da população;
    • Subsidiar processos de planejamento, gestão e avaliação de políticas de saúde relacionadas com o ritmo de envelhecimento da população (redimensionamento da oferta de serviços, atualização de metas).
  • Limitações
    • Imprecisões relacionadas a falhas na declaração da idade nos levantamentos estatísticos ou à metodologia empregada para elaborar estimativas e projeções populacionais na base de dados utilizada para o cálculo do indicador;
    • Para o cálculo da esperança de vida, são exigidas informações confiáveis de óbitos classificados por idade. Quando a precisão dos dados de sistemas de registro contínuo não é satisfatória, o cálculo deve basear-se em procedimentos demográficos indiretos, aplicáveis a áreas geográficas abrangentes.
  • Fórmula
  • T₀ ÷ I₀

    Onde, a partir das tábuas de vida elaboradas para cada área geográfica, toma-se:

    • T₀: o tempo cumulativo vivido por uma determinada geração;
    • I₀: o número correspondente a uma determinada geração inicial de nascimentos.
  • Parâmetro/Meta
    • Não se aplica.
  • Fonte
    • IBGE: Censo Demográfico, Contagem Intercensitária, Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD), estimativas e projeções demográficas.
  • Área responsável
    • Secretaria de Estado da Saúde de Goiás
    • Subsecretaria
    • Gerência de Informações Estratégicas em Saúde - Conecta SUS.
    • Telefone: (62) 3201-3771
    • Email: conectasus.saude@goias.gov.br
  • Elaborado em
  • 11/03/2022
  • Elaborado por
  • Simone Camilo
  • 2.9 - Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) (↑)

    Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) (↑)

    Seção do Indicador
  • Demográficos
  • Resumo
  • Índice de Desenvolvimento Humano, composto pelas dimensões longevidade, educação e renda.

  • Complemento
    • O IDH varia entre 0 e 1; e quanto mais próximo de 1, maior o desenvolvimento humano;
    • Sobre o IDH para Regiões de Saúde, ver Referências.
  • Usos
    • Mensura o grau de desenvolvimento humano dos países a partir de aspectos como educação, renda e saúde;
    • Avalia todas as nações que são membros da ONU.
  • Limitações
    • Aborda os mesmos aspectos de maneira redundante e exclui aspectos de ordem ambiental.
  • Fórmula
  • Média geométrica de longevidade, educação e renda, dimensões que compõem o IDH

  • Parâmetro/Meta
    • 1.
  • Fonte
    • Atlas do Desenvolvimento Humano no Brasil.
  • Área responsável
    • Secretaria de Estado da Saúde de Goiás
    • Subsecretaria
    • Gerência de Informações Estratégicas em Saúde - Conecta SUS
    • Telefone: (62) 3201-3771
    • Email: conectasus.saude@goias.gov.br
  • Elaborado em
  • 11/03/2022
  • Elaborado por
  • Devane Diniz
  • 2.10 - Índice de Envelhecimento

    Índice de Envelhecimento

    Seção do Indicador
  • Demográficos
  • Resumo
  • Número de pessoas de 60 e mais anos de idade, para cada 100 pessoas menores de 15 anos de idade, na população residente em determinado espaço geográfico, no ano considerado.

  • Complemento
    • Razão entre os componentes etários extremos da população, representados por idosos e jovens;
    • Valores elevados desse índice indicam que a transição demográfica se encontra em estágio avançado.
  • Usos
    • Acompanhar a evolução do ritmo de envelhecimento da população, comparativamente entre áreas geográficas e grupos sociais;
    • Contribuir para a avaliação de tendências da dinâmica demográfica;
    • Subsidiar a formulação, gestão e avaliação de políticas públicas nas áreas de saúde e de previdência social.
  • Limitações
    • Imprecisões da base de dados utilizada para o cálculo do indicador, relacionadas a falhas na declaração da idade nos levantamentos estatísticos ou à metodologia empregada para elaborar estimativas e projeções populacionais.
  • Fórmula
  • (Número de pessoas residentes de 60 e mais anos de idade ÷ Número de pessoas residentes com menos de 15 anos de idade) × 1000

  • Parâmetro/Meta
    • Não se aplica.
  • Fonte
    • Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
  • Área responsável
    • Secretaria de Estado da Saúde de Goiás
    • Subsecretaria de Saúde
    • Gerência de Informações Estratégicas em Saúde - Conecta SUS
    • Telefone: (62) 3201-3771
    • Email: conectasus.saude@goias.gov.br
  • Elaborado em
  • 16/02/2022
  • Elaborado por
  • Simone Camilo
  • 2.11 - Índice de Gini (↓)

    Índice de Gini (↓)

    Seção do Indicador
  • Demográficos
  • Resumo
  • Mede o grau de concentração de renda em determinado grupo populacional e em um determinado espaço geográfico.

  • Complemento
    • Numericamente, varia de 0 a 1 (algumas literaturas apresentam de 0 a 100, isto é, em porcentagem);
    • O valor zero representa a situação de igualdade, ou seja, todos têm a mesma renda;
    • O valor 1 (ou 100) está no extremo oposto, isto é, uma só pessoa detém toda a riqueza;
    • Na prática, o Índice de Gini costuma comparar os 20% mais pobres com os 20% mais ricos.
  • Usos
    • Apontar a diferença entre os rendimentos dos mais pobres e dos mais ricos;
    • Analisar diferenciais na concentração da renda pessoal ao longo de toda a distribuição de renda;
    • Contribuir para a análise da situação socioeconômica da população, identificando segmentos que requerem maior atenção de políticas públicas de saúde, educação e proteção social, entre outras;
    • Subsidiar processos de planejamento, gestão e avaliação de políticas de distribuição de renda.
  • Limitações
    • A informação está baseada na “semana anual de referência” em que foi realizada a pesquisa, refletindo apenas a renda informada naquele período;
    • O dado não é coletado em anos censitários. Os dados referentes aos anos censitários foram calculados a partir da média entre o ano anterior e o posterior.
  • Fórmula
  • O coeficiente de Gini se calcula como uma razão das áreas no diagrama da curva de Lorenz. Se a área entre a linha de perfeita igualdade e a curva de Lorenz é "a", e a área abaixo da curva de Lorenz é "b", então o coeficiente de Gini é "a÷(a+b)". Esta razão, em geral, se expressa como percentagem (%) ou como seu equivalente numérico que é sempre um número entre 0 e 1.

    O coeficiente de Gini pode ser calculado com a Fórmula de Brown, que é mais prática:

    onde:

    G = coeficiente de Gini

    X = proporção acumulada da variável “população”

    Y = proporção acumulada da variável “renda”

     

    Se existe perfeita igualdade, então todos têm a mesma renda e pode-se escolher quaisquer dois indivíduos para colocar na fórmula que dará o mesmo resultado. Escolhendo-se o primeiro e o último indivíduo, então e e G fica igual a zero.

    No caso de desigualdade máxima, apenas um indivíduo detém toda a renda do país, quaisquer indivíduos escolhidos dará , e G fica igual a um. Essa soma é, então, sempre um número entre 0 e 1.

  • Parâmetro/Meta
    • 0 (zero) = ausência de desigualdade.
  • Fonte
    • Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD);
    • Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
  • Área responsável
    • Secretaria de Estado da Saúde de Goiás
    • Subsecretaria
    • Gerência de Informações Estratégicas em Saúde - Conecta SUS
    • Telefone: (62) 3201-3771
    • Email: conectasus.saude@goias.gov.br
  • Elaborado em
  • 23/03/2022
  • Elaborado por
  • Simone Camilo
  • 2.12 - Número de Mulheres em Idade Fértil (10-49 anos)

    Número de Mulheres em Idade Fértil (10-49 anos)

    Seção do Indicador
  • Demográficos
  • Resumo
  • Número de pessoas do sexo feminino, na faixa etária de 10-49 anos de idade, residentes em determinado espaço geográfico, no período considerado.

  • Complemento
    • Expressa a magnitude do contingente de mulheres em idade fértil.
  • Usos
    • Analisar variações geográficas e temporais da população;
    • Contribuir para o planejamento, gestão e avaliação de políticas públicas relacionadas à saúde, previdência e assistência social.
  • Limitações
    • Eventuais falhas de cobertura na coleta direta de dados demográficos;
    • Imprecisões inerentes à metodologia utilizada na elaboração de estimativas e projeções demográficas para períodos intercensitários;
    • Imprecisões na declaração de idade por parte dos entrevistados;
    • Projeções demográficas perdem a precisão à medida que se distanciam do ano de partida utilizado no cálculo;
    • Estimativas para um determinado ano estão sujeitas a correções decorrentes de novas informações demográficas.
  • Fórmula
  • Número absoluto de pessoas residentes do sexo feminino e na faixa etária 10-49 anos de idade.

  • Parâmetro/Meta
    • Não se aplica.
  • Fonte
    • Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
  • Referências
    • Não se aplica.
  • Área responsável
    • Secretaria de Estado da Saúde de Goiás
    • Subsecretaria
    • Gerência de Informações Estratégicas em Saúde - Conecta SUS
    • Telefone: (62) 3201.3771
    • Email: conectasus.saude@goias.gov.br
  • Elaborado em
  • 11/03/2022
  • Elaborado por
  • Simone Camilo
  • 2.13 - Percentual da População Beneficiária de Planos de Saúde Privados

    Percentual da População Beneficiária de Planos de Saúde Privados

    Seção do Indicador
  • Demográficos
  • Resumo
  • Percentual da população coberta por planos e seguros privados de assistência suplementar à saúde, em determinado espaço geográfico, no ano considerado.

  • Complemento
    • Estima a parcela da população coberta por planos e seguros de assistência suplementar à saúde privados e de servidores públicos.
  • Usos
    • Estimar a parcela da população coberta por planos e seguros de assistência suplementar à saúde (privados e de servidores públicos);
    • Estimar, indiretamente, a população que não possui cobertura por planos de saúde privados, inferindo-se, assim, ressalvado os devidos viéses, a população restritamente usuária do Sistema Único de Saúde (SUS).
  • Limitações
    • O termo beneficiário refere-se ao vínculo de uma pessoa a um determinado plano de saúde de uma determinada operadora. Como um mesmo indivíduo pode possuir mais de um plano de saúde, portanto, mais de vínculo, o número de beneficiários cadastrados no Sistema de Informação de Beneficiários (SIB) é superior ao número de indivíduos que possuem planos privados de assistência à saúde;
    • No ANS Tabnet, o número de beneficiários ativos é calculado utilizando a quantidade de vínculos de acordo com as datas de adesão e cancelamento ao plano de saúde que são informadas ao SIB;
    • Para o valor no primeiro mês é feita a diferença entre a quantidade acumulada de adesões e cancelamentos.
    • Para os meses posteriores, o cálculo feito é a subtração entre esses dois valores, adicionando-se o valor obtido na competência anterior.
  • Fórmula
  • (Número de beneficiários de planos de saúde ÷ População total residente) × 100

    Obs.: "Utilizar, sempre que disponível, a competência relativa ao mês dezembro como referência."

  • Parâmetro/Meta
    • Não se aplica.
  • Fonte
    • Sistema de Informações de Beneficiários (SIB)
  • Área responsável
    • Secretaria de Estado da Saúde de Goiás
    • Subsecretaria
    • Gerência de Informações Estratégicas em Saúde - Conecta SUS
    • Telefone: (62) 3201-3771
    • Email: conectasus.saude@goias.gov.br
  • Elaborado em
  • 11/03/2022
  • Elaborado por
  • Devane Diniz
  • 2.14 - População de Nascidos Vivos

    População de Nascidos Vivos

    Seção do Indicador
  • Demográficos
  • Resumo
  • Número de nascidos vivos de mães residentes num determinado espaço geográfico, no período considerado.

  • Complemento
    • Expressa a magnitude do contingente demográfico de nascidos vivos.
  • Usos
    • Analisar variações geográficas e temporais da população;
    • Contribuir para o planejamento, gestão e avaliação de políticas públicas relacionadas à saúde, previdência e assistência social.
  • Limitações
    • Eventuais falhas de cobertura na coleta direta de dados.
  • Fórmula
  • Número absoluto de nascidos vivos de mães residentes.

  • Parâmetro/Meta
    • Não se aplica.
  • Fonte
    • Sistema de Informações sobre Nascidos Vivos (SINASC).
  • Referências
    • Não se aplica.
  • Área responsável
    • Secretaria de Estado da Saúde de Goiás
    • Subsecretaria
    • Gerência de Informações Estratégicas em Saúde - Conecta SUS
    • Telefone: (62) 3201.3771
    • Email: conectasus.saude@goias.gov.br
  • Elaborado em
  • 11/03/2022
  • Elaborado por
  • Simone Camilo
  • 2.15 - População Total Agrupada por Ciclos de Vida: Crianças, Adolescentes, Jovens, Adultos e Idosos

    População Total Agrupada por Ciclos de Vida: Crianças, Adolescentes, Jovens, Adultos e Idosos

    Seção do Indicador
  • Demográficos
  • Resumo
  • Número da população residente, em determinado espaço geográfico, no período considerado, por ciclos de vida.

    • criança: 0 a 11;
    • adolescente: 12 a 18 anos;
    • adulto: 19 a 59;
    • idoso: a partir de 60 anos.
  • Complemento
    • Expressa a magnitude do contingente demográfico da população por ciclos de vida (criança: 0 a 12 anos incompletos, adolescente: 12 a 18 anos, adulto: 19 a 59, idoso: a partir de 60 anos).
  • Usos
    • Dimensionar a população-alvo de ações e serviços;
    • Analisar variações geográficas e temporais na distribuição dos habitantes por ciclo de vida (criança: 0 a 12 anos incompletos, adolescente: 12 a 18 anos, adulto: 19 a 59, idoso: a partir de 60 anos);
    • Subsidiar processos de planejamento, gestão e avaliação de políticas públicas.
  • Limitações
    • Eventuais falhas de cobertura na coleta direta de dados demográficos;
    • Imprecisões inerentes à metodologia utilizada na elaboração de estimativas e projeções demográficas para períodos intercensitários;
    • Imprecisões na declaração de idade por parte dos entrevistados;
    • Projeções demográficas perdem a precisão à medida que se distanciam do ano de partida utilizado no cálculo;
    • Estimativas para um determinado ano estão sujeitas a correções decorrentes de novas informações demográficas.
  • Fórmula
  • (Número de pessoas por ciclos de vida ÷ Número total de pessoas residentes) × 100

  • Parâmetro/Meta
    • Não se aplica.
  • Fonte
    • Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
  • Área responsável
    • Secretaria de Estado da Saúde de Goiás
    • Gerência de Informações Estratégicas em Saúde - Conecta SUS
    • Telefone: 3201-3771.
    • Email: conectasus.saude@goias.gov.br
  • Elaborado em
  • 03/12/2021
  • Elaborado por
  • Simone Camilo
  • 2.16 - População Total por Faixa Etária e Sexo

    População Total por Faixa Etária e Sexo

    Seção do Indicador
  • Demográficos
  • Resumo
  • Número de pessoas do sexo masculino ou feminino, na faixa etária desejada, residentes em determinado espaço geográfico, no período considerado.

    Faixas a serem inseridas:

    • 0 a 4 anos;
    • 5 a 9 anos;
    • 10 a 14 anos;
    • 15 a 19 anos;
    • 20 a 29 anos;
    • 30 a 39 anos;
    • 40 a 49 anos;
    • 50 a 59 anos;
    • 60 a 69 anos;
    • 70 a 79 anos;
    • 80 anos e mais.
  • Complemento
    • Expressa a magnitude do contingente demográfico masculino ou feminino, de faixa etária desejada;
    • Indica a participação relativa dos idosos na população geral de determinado espaço geográfico.
  • Usos
    • Analisar variações geográficas e temporais da população;
    • Contribuir para o planejamento, gestão e avaliação de políticas públicas relacionadas à saúde, previdência e assistência social.
  • Limitações
    • Eventuais falhas de cobertura na coleta direta de dados demográficos e consequentemente projeções intercensitárias;
    • Imprecisões inerentes à metodologia utilizada na elaboração de estimativas e projeções demográficas para períodos intercensitários;
    • Imprecisões na declaração de idade por parte dos entrevistados nos levantamentos estatísticos;
    • Projeções demográficas perdem precisão à medida que se distanciam do ano de partida utilizado no cálculo;
    • Estimativas para um determinado ano estão sujeitas a correções decorrentes de novas informações demográficas.
  • Fórmula
  • Número absoluto de pessoas residentes, do sexo masculino ou feminino, na faixa etária desejada.

  • Parâmetro/Meta
    • Não se aplica.
  • Fonte
    • Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
  • Área responsável
    • Secretaria de Estado da Saúde de Goiás
    • Gerência de Informações Estratégicas em Saúde - Conecta SUS
    • Telefone: 3201-3771
    • Email: conectasus.saude@goias.gov.br
  • Elaborado em
  • 13/03/2022
  • Elaborado por
  • Simone Camilo
  • 2.17 - Produto Interno Bruto per Capita (PIB) (↑)

    Produto Interno Bruto per Capita (PIB) (↑)

    Seção do Indicador
  • Demográficos
  • Resumo
  • Valor médio agregado por indivíduo, em moeda corrente e a preços de mercado, dos bens e serviços finais produzidos em determinado espaço geográfico, no ano considerado.

  • Complemento
    • Mede a produção do conjunto dos setores da economia por habitante;
    • Indica o nível de produção econômica em um território, em relação ao seu contingente populacional. Valores muito baixos assinalam, em geral, a existência de segmentos sociais com precárias condições de vida.
  • Usos
    • Analisar os diferenciais geográficos e temporais da produção econômica, identificando desigualdades na produção média da renda entre diferentes unidades geográficas;
    • Contribuir para a análise da situação social, identificando regiões cujo desempenho econômico pode demandar mais atenção para investimentos.
    • Subsidiar processos de planejamento, gestão e avaliação de políticas públicas de interesse social.
  • Limitações
    • A situação média representada pelo indicador pode estar condicionada por forte concentração de riqueza no estrato superior de renda, não deixando transparecer a existência de situações de pobreza extrema;
    • O país tanto pode ter um PIB pequeno e ostentar um altíssimo padrão de vida, como registrar um PIB alto e apresentar um padrão de vida relativamente baixo;
    • Não expressa importantes fatores, como distribuição de renda, qualidade de vida, educação e saúde;
    • Séries históricas defrontam-se com eventuais mudanças da moeda nacional e perdas do seu poder aquisitivo. As comparações intertemporais devem ser feitas com valores corrigidos.
  • Fórmula
  • Valor do PIB em moeda corrente, a preços de mercado ÷ População residente total

  • Parâmetro/Meta
    • Não se aplica.
  • Fonte
    • Em geral, o indicador é produzido pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), entretanto são utilizados diversos dados provenientes de fontes externas.
  • Área responsável
    • Secretaria de Estado da Saúde de Goiás
    • Gerência de Informações Estratégicas em Saúde - Conecta SUS
    • Telefone: (62) 3201-3771
    • Email: conectasus.saude@goias.gov.br
  • Elaborado em
  • 12/01/2022
  • Elaborado por
  • Devane Diniz
  • 2.18 - Proporção da População por Sexo e Faixa Etária

    Proporção da População por Sexo e Faixa Etária

    Seção do Indicador
  • Demográficos
  • Resumo
  • Percentual de pessoas do sexo masculino ou feminino, na faixa etária desejada, em relação ao total da população, num determinado espaço geográfico, no período considerado.

    Faixas a serem consideradas:

    • 0 a 4 anos;
    • 5 a 9 anos;
    • 10 a 14 anos;
    • 15 a 19 anos;
    • 20 a 29 anos;
    • 30 a 39 anos;
    • 40 a 49 anos;
    • 50 a 59 anos;
    • 60 a 69 anos;
    • 70 a 79 anos;
    • 80 anos e mais.
  • Complemento
    • Indica a participação relativa das pessoas do sexo masculino ou feminino, na faixa etária desejada, na população geral de determinado espaço geográfico.
  • Usos
    • Analisar variações geográficas e temporais da população;
    • Contribuir para o planejamento, gestão e avaliação de políticas públicas relacionadas à saúde, previdência e assistência social.
  • Limitações
    • Eventuais falhas de cobertura na coleta direta de dados demográficos e consequentemente projeções intercensitárias;
    • Imprecisões inerentes à metodologia utilizada na elaboração de estimativas e projeções demográficas para períodos intercensitários;
    • Imprecisões na declaração de idade por parte dos entrevistados nos levantamentos estatísticos;
    • Projeções demográficas perdem precisão à medida que se distanciam do ano de partida utilizado no cálculo;
    • Estimativas para um determinado ano estão sujeitas a correções decorrentes de novas informações demográficas.
  • Fórmula
  • (Número de pessoas residentes do sexo desejado, na faixa etária desejada ÷ Número total de pessoas residentes) × 100

  • Parâmetro/Meta
    • Não se aplica.
  • Fonte
    • Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
  • Área responsável
    • Secretaria de Estado da Saúde de Goiás
    • Gerência de Informações Estratégicas em Saúde - Conecta SUS
    • Telefone: 3201-3771
    • Email: conectasus.saude@goias.gov.br
  • Elaborado em
  • 11/03/2022
  • Elaborado por
  • Simone Camilo
  • 2.19 - Proporção da População Servida com Esgotamento Sanitário (↑)

    Proporção da População Servida com Esgotamento Sanitário (↑)

    Seção do Indicador
  • Demográficos
  • Resumo
  • Percentual da população residente que dispõe de escoadouro de dejetos através de ligação do domicílio à rede coletora ou fossa séptica, em determinado espaço geográfico, no ano considerado.

  • Complemento
    • Mede a cobertura populacional da disposição adequada do esgoto sanitário, através de rede coletora ou fossa séptica;
    • Expressa as condições socioeconômicas regionais e a priorização de políticas governamentais direcionadas ao desenvolvimento social;
    • Considera-se a cobertura de esgotamento sanitário por:
      • Rede coletora geral de esgoto ou pluvial: quando a canalização das águas servidas e dos dejetos, provenientes do banheiro ou sanitário, estiver ligada a um sistema de coleta que conduz para um desaguadouro geral da área, região ou município, mesmo que o sistema não disponha de estação de tratamento da matéria esgotada;
      • Fossa séptica ligada à rede coletora de esgoto ou pluvial: quando as águas servidas e os dejetos, provenientes do banheiro ou sanitário forem esgotados para uma fossa, onde passam por processo de tratamento ou decantação, sendo a parte líquida canalizada para um desaguadouro geral da área, região ou município; e
      • Fossa séptica não ligada à rede coletora de esgoto ou pluvial, também denominada rudimentar: quando as águas servidas e os dejetos, provenientes do banheiro ou sanitário, forem esgotados para uma fossa, onde passam por um processo de tratamento ou decantação, sendo a parte líquida absorvida no próprio terreno.
  • Usos
    • Analisar variações geográficas e temporais na cobertura de esgotamento sanitário, identificando situações de desigualdade e tendências que demandem ações e estudos específicos;
    • Subsidiar análises de risco para a saúde associados a fatores ambientais. Baixas coberturas favorecem a proliferação de doenças transmissíveis decorrentes de contaminação ambiental;
    • Contribuir na análise da situação socioeconômica da população;
    • Subsidiar processos de planejamento, gestão e avaliação de políticas públicas voltadas para o saneamento básico, especialmente as relacionadas ao esgotamento sanitário.
  • Limitações
    • Requer informações adicionais sobre as condições de funcionamento e conservação dos serviços e instalações, bem como sobre o destino final dos dejetos;
    • A fonte usualmente utilizada para construir o indicador (PNAD) não cobria até 2003 a zona rural da região Norte (exceto em Tocantins). Além disso, a PNAD não permite a desagregação dos dados por município;
    • Como em toda informação obtida a partir de inquéritos populacionais, o resultado pode sofrer influência de respostas inexatas ao questionário da PNAD, ocasionadas tanto pela compreensão do respondente em relação à pergunta, como pela resposta fornecida por terceiros.
  • Fórmula
  • (População residente em domicílios particulares permanentes servidos por rede coletora ou fossa séptica no domicílio ÷ População total residente em domicílios particulares permanentes) × 100

  • Parâmetro/Meta
    • 100%
  • Fonte
    • IBGE: Censo Demográfico;
    • Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD);
    • Pesquisa Nacional de Saneamento Básico (PNSB).
  • Área responsável
    • Secretaria de Estado da Saúde de Goiás
    • Subsecretaria
    • Gerência de Informações Estratégicas em Saúde - Conecta SUS
    • Telefone: 3201-3771
    • Email: conectasus.saude@goias.gov.br
  • Elaborado em
  • 16/02/2022
  • Elaborado por
  • Devane Diniz
  • 2.20 - Proporção da População Servida por Coleta de Lixo (↑)

    Proporção da População Servida por Coleta de Lixo (↑)

    Seção do Indicador
  • Demográficos
  • Resumo
  • Percentual da população residente atendida, direta ou indiretamente, por serviço regular de coleta de lixo domiciliar, em determinado espaço geográfico, no ano considerado.

  • Complemento
    • Mede a cobertura populacional de serviços regulares de coleta domiciliar de lixo;
    • Expressa as condições socioeconômicas regionais e a priorização de políticas governamentais direcionadas ao desenvolvimento social.
  • Usos
    • Analisar variações geográficas e temporais na cobertura de serviços de coleta de lixo, identificando situações de desigualdade e tendências que demandem ações e estudos específicos;
    • Subsidiar análises de risco para a saúde associados a fatores ambientais. Baixas coberturas favorecem a proliferação de doenças transmissíveis decorrentes de contaminação ambiental;
    • Contribuir na análise da situação socioeconômica da população;
    • Subsidiar processos de planejamento, gestão e avaliação de políticas públicas voltadas para o saneamento básico, especialmente as relacionadas à coleta de lixo.
  • Limitações
    • Requer informações adicionais sobre as condições de funcionamento (frequência, assiduidade, volume transportado e destino final);
    • A fonte usualmente utilizada para construir o indicador (PNAD) não cobria até 2003 a zona rural da região Norte (exceto em Tocantins). Além disso, a PNAD não permite a desagregação dos dados por município;
    • Como em toda informação obtida a partir de inquéritos populacionais, o resultado pode sofrer influência de respostas inexatas ao questionário da PNAD, ocasionadas tanto pela compreensão do respondente em relação à pergunta, como pela resposta fornecida por terceiros.
  • Fórmula
  • (População residente atendida, direta ou indiretamente, por serviço regular de coleta de lixo no domicílio ÷ População total residente em domicílios permanentes) × 100.

  • Parâmetro/Meta
    • 100%
  • Fonte
    • Censo Demográfico (IBGE);
    • Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD).
  • Área responsável
    • Secretaria de Estado da Saúde de Goiás
    • Subsecretaria 
    • Gerência de Informações Estratégicas em Saúde - Conecta SUS
    • Telefone: 3201-3771
    • Email: conectasus.saude@goias.gov.br
  • Elaborado em
  • 16/02/2022
  • Elaborado por
  • Simone Camilo
  • 2.21 - Proporção da População Servida por Rede de Abastecimento de Água (↑)

    Proporção da População Servida por Rede de Abastecimento de Água (↑)

    Seção do Indicador
  • Demográficos
  • Resumo
  • Percentual da população residente servida por rede geral de abastecimento, com ou sem canalização domiciliar, em determinado espaço geográfico, no ano considerado.

  • Complemento
    • Mede a cobertura de serviços de abastecimento adequado de água à população, por meio de rede geral de distribuição;
    • Expressa as condições socioeconômicas regionais e a priorização de políticas governamentais direcionadas ao desenvolvimento social.
  • Usos
    • Analisar variações geográficas e temporais na cobertura de abastecimento de água à população, identificando situações de desigualdade e tendências que demandem ações e estudos específicos;
    • Subsidiar análises de risco para a saúde associados a fatores ambientais. Baixas coberturas favorecem a proliferação de doenças transmissíveis decorrentes de contaminação ambiental;
    • Contribuir na análise da situação socioeconômica da população;
    • Subsidiar processos de planejamento, gestão e avaliação de políticas públicas voltadas para o saneamento básico, especialmente as relacionadas ao abastecimento de água.
  • Limitações
    • Requer informações adicionais sobre a quantidade per capita, a qualidade da água de abastecimento e a intermitência de fluxo;
    • A fonte usualmente utilizada para construir o indicador (PNAD) não cobria até 2003 a zona rural da região Norte (exceto em Tocantins). Além disso, a PNAD não permite a desagregação dos dados por município;
    • Como em toda informação obtida a partir de inquéritos populacionais, o resultado pode sofrer influência de respostas inexatas ao questionário da PNAD, ocasionadas tanto pela compreensão do respondente em relação à pergunta, como pela resposta fornecida por terceiros.
  • Fórmula
  • (População residente em domicílios particulares permanentes servidos por rede geral de abastecimento de água, com ou sem canalização interna ÷ População total residente em domicílios particulares permanentes) × 100

  • Parâmetro/Meta
    • 100%
  • Fonte
    • Censo Demográfico/Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE);
    • Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD);
    • Pesquisa Nacional de Saneamento Básico (PNSB).
  • Área responsável
    • Secretaria de Estado da Saúde de Goiás
    • Subsecretaria
    • Gerência de Informações Estratégicas em Saúde - Conecta SUS
    • Telefone: 3201-3771
    • Email: conectasus.saude@goias.gov.br
  • Elaborado em
  • 16/01/2022
  • Elaborado por
  • Devane Diniz
  • 2.22 - Proporção de Mulheres em Idade Fértil - 10-49 anos

    Proporção de Mulheres em Idade Fértil - 10-49 anos

    Seção do Indicador
  • Demográficos
  • Resumo
  • Percentual de mulheres em idade fértil (10-49 anos de idade), na população feminina residente em determinado espaço geográfico, no período considerado.

  • Complemento
    • Segundo a definição internacional, mulher em idade fértil é aquela entre 15 e 49 anos de idade. No Brasil, considera-se idade fértil a faixa etária entre 10 e 49 anos. A definição brasileira de idade fértil teve como base a experiência dos Comitês de Morte Materna, as estatísticas de registros vitais e de procedimentos médicos realizados, que revelam a ocorrência de gravidez em mulheres com menos de 15 anos;
    • Expressa a magnitude do contingente de mulheres em idade fértil.
    • Indica a participação relativa das mulheres em idade fértil na população feminina de determinado local.
    • Indica a participação relativa das pessoas do sexo feminino, na faixa etária de 10-49 anos de idade na população total feminina.
  • Usos
    • Analisar variações geográficas e temporais da população;
    • Contribuir para o planejamento, gestão e avaliação de políticas públicas relacionadas à saúde, previdência e assistência social.
  • Limitações
    • Eventuais falhas de cobertura na coleta direta de dados demográficos;
    • Imprecisões inerentes à metodologia utilizada na elaboração de estimativas e projeções demográficas para períodos intercensitários;
    • Imprecisões na declaração de idade por parte dos entrevistados;
    • Projeções demográficas perdem a precisão à medida que se distanciam do ano de partida utilizado no cálculo;
    • Estimativas para um determinado ano estão sujeitas a correções decorrentes de novas informações demográficas.
  • Fórmula
  • (Número de pessoas residentes do sexo feminino, na faixa etária de 10-49  anos de idade ÷ Número total de pessoas do sexo feminino) × 100

  • Parâmetro/Meta
    • Não se aplica.
  • Fonte
    • Instituto Brasileiro de Geografia e Estatístia (IBGE).
  • Área responsável
    • Secretaria de Estado da Saúde de Goiás
    • Subsecretaria
    • Gerência de Informações Estratégicas em Saúde - Conecta SUS
    • Telefone: 3201-3771
    • Email: conectasus.saude@goias.gov.br
  • Elaborado em
  • 16/02/2022
  • Elaborado por
  • Simone Camilo
  • 2.23 - Proporção de Nascidos Vivos de Baixo Peso (↓)

    Proporção de Nascidos Vivos de Baixo Peso (↓)

    Seção do Indicador
  • Demográficos
  • Resumo
  • Percentual de nascidos vivos com peso ao nascer inferior a 2.500 gramas, de mães residentes, em determinado espaço geográfico, no ano considerado.

  • Complemento
    • Mede, percentualmente, a frequência de nascidos vivos de baixo peso, em relação ao total de nascidos vivos. A ocorrência de baixo peso ao nascer expressa retardo do crescimento intra-uterino ou prematuridade e representa importante fator de risco para a morbimortalidade neonatal e infantil;
    • É um preditor da sobrevivência infantil. Quanto menor o peso ao nascer, maior a probabilidade de morte precoce. Em países desenvolvidos, observam-se valores em torno de 5-6%. De acordo com o padrão internacional, valores acima de 10% são considerados inaceitáveis;
    • Proporções elevadas de nascidos vivos de baixo peso estão associadas, em geral, a baixos níveis de desenvolvimento socioeconômico e de assistência materno-infantil;
    • Compreende a primeira pesagem do recém-nascido, preferencialmente realizada durante a primeira hora de vida.
  • Usos
    • Analisar variações populacionais, geográficas e temporais da proporção de nascidos vivos de baixo peso;
    • Contribuir para orientar iniciativas de intervenção nutricional e para avaliar condições orgânicas e condutas de risco da gestante (tabagismo, alcoolismo e outras);
    • Subsidiar processos de planejamento, gestão e avaliação de políticas e ações voltadas para a promoção da saúde reprodutiva e proteção e atenção à saúde infantil.
  • Limitações
    • Está sujeita à padronização de procedimentos (tempo para aferição do peso ao nascer, natureza e condições do equipamento utilizado). A mensuração está particularmente prejudicada no caso de partos não hospitalares;
    • A base de dados de nascidos vivos utilizada para a produção deste indicador apresenta problemas de cobertura populacional em determinadas áreas geográficas;
    • Em áreas menos desenvolvidas, valores baixos para este indicador podem representar sub-registro ou baixa qualidade das informações.
  • Fórmula
  • (Número de nascidos vivos de mães residentes, com peso ao nascer inferior a 2.500g ÷ Número total de nascidos vivos de mães residentes) × 100

  • Parâmetro/Meta
    • Sem parâmetro / sem meta definida
  • Fonte
    • Sistema de Informação Sobre Nascidos Vivos (SINASC)
  • Área responsável
    • Superintendência de Vigilância em Saúde (SUVISA).
    • Fone: (62) 3201-3933
  • Elaborado em
  • 28/03/2022
  • Elaborado por
  • Devane Diniz
  • 2.24 - Razão de Dependência

    Razão de Dependência

    Seção do Indicador
  • Demográficos
  • Resumo
  • Razão entre o segmento etário da população definido como economicamente dependente (os menores de 15 anos de idade e os de 60 anos e mais) e o segmento etário potencialmente produtivo ou economicamente ativo (PEA), cuja faixa de idade está compreendida entre 15 e 59 anos de idade (PENA, 2022), na população residente em determinado espaço geográfico, no ano considerado.

  • Complemento
    • Mede a participação relativa do contingente populacional potencialmente inativo, que deveria ser sustentado pela parcela da população potencialmente produtiva;
    • Valores elevados indicam que a população em idade produtiva deve sustentar uma grande proporção de dependentes, o que significa consideráveis encargos assistenciais para a sociedade.
  • Usos
    • Acompanhar a evolução do grau de dependência econômica em uma determinada população;
    • Sinalizar o processo de rejuvenescimento ou envelhecimento populacional;
    • Subsidiar a formulação de políticas nas áreas de saúde e de previdência social.
  • Limitações
    • Imprecisões da base de dados utilizada para o cálculo do indicador, relacionadas a falhas na declaração da idade nos levantamentos estatísticos ou à metodologia empregada para elaborar estimativas e projeções populacionais;
    • O indicador pode não refletir, necessariamente, a razão de dependência econômica, em função de fatores circunstanciais que afetam o mercado de trabalho, tais como a incorporação de jovens e idosos ou a exclusão de pessoas em idade produtiva. Assim sendo, o indicador deve ser analisado em combinação com parâmetros econômicos.
  • Fórmula
  • (Número de pessoas residentes de 0 a 14 anos e de 60 e mais anos de idade ÷ Número de pessoas residentes de 15 a 59 anos de idade) × 100

    ATENÇÃO: A razão de dependência pode ser calculada, separadamente, para as duas faixas etárias identificadas como população dependente, quais sejam, Razão de Dependência de Jovens ou a Razão de Dependência de Idosos. Para tal, deve-se considerar no numerador, respectivamente, apenas os jovens menores de 15 anos ou os idosos, que são as pessoas com 60 anos e mais (BRASIL, 2009). O denominador da razão mantém-se constante.

  • Parâmetro/Meta
    • Não se aplica.
  • Fonte
    • Instituto Brasileiro de Geografia e Estatístia (IBGE).
  • Área responsável
    • Secretaria de Estado da Saúde de Goiás
    • Subsecretaria
    • Gerência de Informações Estratégicas em Saúde - Conecta SUS
    • Telefone: 3201-3771
    • Email: conectasus.saude@goias.gov.br
  • Elaborado em
  • 26/01/2022
  • Elaborado por
  • Simone Camilo
  • 2.25 - Razão entre Nascidos Vivos Informados e Estimados (↑)

    Razão entre Nascidos Vivos Informados e Estimados (↑)

    Seção do Indicador
  • Demográficos
  • Resumo
  • Número de nascidos vivos informados ao Sistema de Informações sobre Nascidos Vivos (Sinasc) do Ministério da Saúde, em relação ao número estimado pelo IBGE, na população residente em determinado espaço geográfico, no ano considerado.

  • Complemento
    • Mede a relação quantitativa entre nascidos vivos informados no Sinasc e estimados por projeções demográficas, refletindo a cobertura do Sinasc;
    • Valores próximos a 100 indicam coincidência entre a frequência dos nascidos vivos apurados pelo Sinasc e as estimativas demográficas; valores acima de 100 sugerem que a estimativa demográfica está subestimada e valores abaixo de 100 que há sub-registro do Sinasc.
  • Usos
    • Analisar variações geográficas e temporais dos dados coletados pelo Sinasc, com o propósito de avaliar a sua consistência;
    • Indicar áreas geográficas com sub-registro expressivo de dados do Sinasc e contribuir para o desenvolvimento operacional do sistema;
    • Orientar a escolha da melhor fonte de dados de nascidos vivos no cálculo de indicadores;
    • Subsidiar o aperfeiçoamento de estimativas obtidas por métodos demográficos indiretos;
    • Contribuir para a melhoria da qualidade da informação em saúde.
  • Limitações
    • Envolve, no caso das estimativas, dificuldades metodológicas e imprecisões inerentes às técnicas utilizadas, cujos pressupostos podem não se cumprir por mudanças da dinâmica demográfica. A imprecisão é maior no caso de pequenas populações;
    • A estimativa do número de nascidos vivos, para anos intercensitários, pode em alguns casos não refletir o padrão demográfico atual, por estar baseada em tendências passadas;
    • Há possibilidade de variação no valor da razão devida a imprecisões no registro do local de residência da mãe, na Declaração de Nascido Vivo.
  • Fórmula
  • (Número de nascidos vivos de mães residentes ÷ Número de residentes do sexo feminino) × 100

  • Parâmetro/Meta
    • Sem parâmetro / Sem meta definida.
  • Fonte
    • Sistema de Informações sobre Nascidos Vivos (Sinasc);
    • IBGE: Censo Demográfico, Contagem Intercensitária, Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD), estimativas e projeções demográficas.
  • Área responsável
    • Superintendência de Vigilância em Saúde (SUVISA).
    • Fone: (62) 3201-3933
  • Elaborado em
  • 15/12/2021
  • Elaborado por
  • Devane Diniz
  • 2.26 - Renda Média Domiciliar (↑)

    Renda Média Domiciliar (↑)

    Seção do Indicador
  • Demográficos
  • Resumo
  • Renda média domiciliar.

  • Complemento
    • É a média das rendas domiciliares per capita dos residentes em determinado espaço geográfico, no ano considerado.
  • Usos
    • Analisar diferenciais de renda pessoal entre grupos populacionais e regiões geográficas;
    • Subsidiar processos de planejamento, gestão e avaliação de políticas públicas.
  • Limitações
    • A informação está baseada na "semana anual de referência" em que foi realizada a pesquisa, refletindo apenas a renda informada naquele período;
    • Os dados são fornecidos espontaneamente pelo informante, que pode ser seletivo em suas declarações.
    • Bens e serviços não-monetários, incluindo aqueles produzidos no interior do domicílio, não são computados no cálculo da renda;
    • Numa sociedade com desigualdade elevada de renda, há maior probabilidade de presença de valores extremos na amostra, influenciando o valor da média;
    • A fonte usualmente utilizada para construir o indicador (PNAD) não cobria até 2003 a zona rural da região Norte (exceto em Tocantins). Além disso, a PNAD não permite a desagregação dos dados por município;
    • Por se tratar de uma pesquisa amostral, o valor do indicador pode não ter significância estatística quando desagregado para segmentos populacionais específicos, tais como indígenas, amarelos e pretos, pois estes grupos são muito pequenos em alguns estados e regiões.
  • Fórmula
  • Soma da renda domiciliar ÷ Número de pessoas residentes.

  • Parâmetro/Meta
    • Sem meta e sem parâmetro.
  • Fonte
    • IBGE: Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD) 
  • Área responsável
    • Secretaria de Estado da Saúde de Goiás
    • Subsecretaria
    • Gerência de Informações Estratégicas em Saúde - Conecta SUS
    • Telefone: 3201-3771
    • Email: conectasus.saude@goias.gov.br
  • Elaborado em
  • 15/02/2022
  • Elaborado por
  • Devane Diniz
  • 2.27 - Taxa Bruta de Natalidade

    Taxa Bruta de Natalidade

    Seção do Indicador
  • Demográficos
  • Resumo
  • Número de nascidos vivos, por 1.000 habitantes, na população residente de determinado espaço geográfico, no período considerado.

  • Complemento
    • Expressa a intensidade com a qual a natalidade atua sobre uma determinada população;
    • A taxa bruta de natalidade é influenciada pela estrutura da população, quanto à idade e ao sexo;
    • As taxas brutas de natalidade padronizadas por uma estrutura de população padrão permitem a comparação temporal e entre regiões;
    • Em geral, taxas elevadas estão associadas a condições socioeconômicas precárias e a aspectos culturais da população.
  • Usos
    • Analisar variações geográficas e temporais da natalidade;
    • Possibilitar o cálculo do crescimento vegetativo ou natural da população, subtraindo-se, da taxa bruta de natalidade, a taxa bruta de mortalidade;
    • Contribuir para estimar o componente migratório da variação demográfica, correlacionando-se o crescimento vegetativo com o crescimento total da população;
    • Subsidiar processos de planejamento, gestão e avaliação de políticas públicas relativas à atenção materno-infantil.
  • Limitações
    • Devido à subenumeração de nascidos vivos, o uso de dados derivados de sistemas de registro contínuo está condicionado a correções, frequente em áreas menos desenvolvidas;
    • A base de dados demográficos utilizada para o cálculo do indicador pode apresentar imprecisões inerentes à coleta de dados ou à metodologia empregada para elaborar estimativas populacionais;
    • As projeções demográficas perdem precisão à medida que se distanciam dos anos de partida das projeções;
    • Para comparar taxas entre populações de composição etária distinta, recomenda-se a prévia padronização de suas estruturas. As taxas padronizadas devem ser utilizadas apenas para análises comparativas;
    • A correlação desse indicador com a fecundidade exige cautela. Além de se referir apenas à população feminina, a taxa de fecundidade não é influenciada por variações na sua composição etária. 
  • Fórmula
  • (Número de nascidos vivos residentes ÷ População total residente) × 100

  • Parâmetro/Meta
    • Não encontrado.
  • Fonte
    • Sistema de Informações sobre Nascidos vivos (SINASC);
    • Instituto Brasileiro de Geografia e Estatístia (IBGE).

     

  • Área responsável
    • Secretaria de Estado da Saúde de Goiás.
    • Subsecretaria - Gerência de Informações Estratégicas em Saúde - Conecta SUS.
    • Telefone: 3201-3771.
    • Email: conectasus.saude@goias.gov.br
  • Elaborado em
  • 28/03/2022
  • Elaborado por
  • Simone Camilo
  • 2.28 - Taxa de Analfabetismo (↓)

    Taxa de Analfabetismo (↓)

    Seção do Indicador
  • Demográficos
  • Resumo
  • Percentual de pessoas com 15 anos ou mais de idade que não sabem ler e escrever pelo menos um bilhete simples, no idioma que conhecem, na população total residente da mesma faixa etária, em determinado espaço geográfico, no ano considerado.

  • Complemento
    • Mede a proporção de analfabetos na população com 15 anos ou mais de idade.
  • Usos
    • Analisar variações geográficas e temporais do analfabetismo, identificando situações que podem demandar necessidade de avaliação mais profunda;
    • Dimensionar a situação de desenvolvimento socioeconômico de um grupo social em seu aspecto educacional.
    • Propiciar comparações nacionais e internacionais;
    • Subsidiar processos de planejamento, gestão e avaliação de políticas públicas de saúde e de educação. Pessoas não alfabetizadas requerem formas especiais de abordagem nas práticas de promoção, proteção e recuperação da saúde.
  • Limitações
    • A fonte usualmente utilizada para construir o indicador (PNAD) não cobria até 2003 a zona rural da região Norte (exceto Tocantins). Além disso, a PNAD não permite a desagregação dos dados por município;
    • Por se tratar de uma pesquisa amostral, o valor do indicador pode não ter significância estatística quando desagregado para segmentos populacionais específicos, tais como indígenas, amarelos e pretos, pois estes grupos são muito pequenos em alguns estados e regiões.
  • Fórmula
  • (População residentes de 15 anos ou mais de idade que não sabem ler e escrever um bilhete simples, no idioma que conhecem ÷ População total residente na mesma faixa etária) × 100

  • Parâmetro/Meta
    • Sem parâmetro/ meta sugerida.
  • Fonte
    • IBGE: Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD).
  • Área responsável
    • Secretaria de Estado da Saúde de Goiás
    • Subsecretaria 
    • Gerência de Informações Estratégicas em Saúde - Conecta SUS
    • Telefone: 3201-3771
    • Email: conectasus.saude@goias.gov.br
  • Elaborado em
  • 03/12/2021
  • Elaborado por
  • Monique Ferraz
  • 2.29 - Taxa de Crescimento da População

    Taxa de Crescimento da População

    Seção do Indicador
  • Demográficos
  • Resumo
  • Percentual de incremento médio anual da população residente em determinado espaço geográfico, no período considerado.

  • Complemento
    • Indica o ritmo de crescimento populacional;
    • A taxa é influenciada pela dinâmica da natalidade, da mortalidade e das migrações;
    • O valor da taxa refere-se à média anual obtida para um período de anos compreendido entre dois momentos, em geral correspondentes aos censos demográficos.
  • Usos
    • Analisar variações geográficas e temporais do crescimento populacional;
    • Realizar estimativas e projeções populacionais, para períodos curtos;
    • Subsidiar processos de planejamento, gestão e avaliação de políticas públicas específicas (dimensionamento da rede física, previsão de recursos, atualização de metas).
  • Limitações
    • Imprecisões da base de dados utilizada para o cálculo do indicador, relacionadas à coleta de dados demográficos ou à metodologia empregada para elaborar estimativas e projeções populacionais;
    • A utilização da taxa em projeções populacionais para anos distantes do último censo demográfico pode não refletir alterações recentes da dinâmica demográfica. Essa possibilidade tende a ser maior em populações pequenas.
  • Fórmula
  • As estimativas de crescimento da população são realizadas pelo método geométrico. Em termos técnicos, para se obter a taxa de crescimento (r), subtrai-se 1 da raiz enésima do quociente entre a população final (Pₜ) e a população no começo do período considerado (P₀), multiplicando-se o resultado por 100, sendo “n” igual ao número de anos no período.

     

  • Parâmetro/Meta
    • Sem parâmetro/ meta sugerida.
  • Fonte
    • Instituto Brasileiro de Geografia e Estatístia (IBGE).
  • Área responsável
    • Secretaria de Estado da Saúde de Goiás
    • Subsecretaria
    • Gerência de Informações Estratégicas em Saúde - Conecta SUS
    • Telefone: 3201.3771
  • Elaborado em
  • 23/03/2022
  • Elaborado por
  • Simone Camilo
  • 2.30 - Taxa de Desemprego (↓)

    Taxa de Desemprego (↓)

    Seção do Indicador
  • Demográficos
  • Resumo
  • Percentual da população residente economicamente ativa que se encontra sem trabalho na semana de referência, em determinado espaço geográfico, no ano considerado. Define-se como População Economicamente Ativa (PEA) o contingente de pessoas de 10 e mais anos de idade que estão trabalhando ou procurando trabalho. 

  • Complemento
    • Mede o grau de insucesso das pessoas que desejam trabalhar e não conseguem encontrar uma ocupação no mercado de trabalho (desemprego aberto);
    • Taxas elevadas de desemprego resultam na perda do poder aquisitivo e na possível desvinculação do sistema de seguro social e de algum plano de saúde de empresa, o que pressupõe aumento da demanda ao Sistema Único de Saúde.
  • Usos
    • Analisar variações geográficas e temporais na distribuição do desemprego, identificando tendências e situações de desigualdade que podem demandar a realização de estudos especiais;
    • Subsidiar a análise da condição social, identificando oscilações do mercado de trabalho;
    • Contribuir para a análise da situação socioeconômica da população, identificando estratos que requerem maior atenção de políticas públicas de emprego, saúde, educação e proteção social, entre outras.
  • Limitações
    • A informação está baseada na "semana anual de referência" em que foi realizada a pesquisa, refletindo apenas a desocupação informada para aquele período;
    • Não mede aspectos qualitativos do desemprego;
    • A fonte usualmente utilizada para construir o indicador (PNAD) não cobre a zona rural da região Norte (exceto em Tocantins) até 2003 e não permite a desagregação dos dados por município;
    • Uma vez que a amostra da PNAD não foi desenhada para ser representativa para todas as raças, os indicadores para índios e amarelos não devem ser utilizados e os dos pretos devem ser vistos com muita cautela, pois este grupo é muito pequeno em alguns estados;
    • Quanto aos brancos e pardos, suas amostras são mais robustas, oferecendo maior garantia de uso.
  • Fórmula
  • (Número de residentes e economicamente ativos que se encontram desocupados e procurando trabalho, na semana de referência ÷ Número de residentes economicamente ativos (PEA)) × 100

  • Parâmetro/Meta
    • Sem parâmetro/ meta definidos.
  • Fonte
    • IBGE: Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD).
  • Área responsável
    • Secretaria de Estado da Saúde de Goiás.
    • Subsecretaria - Gerência de Informações Estratégicas em Saúde - Conecta SUS.
    • Fone: 3201-3771.
    • Email: conectasus.saude@goias.gov.br
  • Elaborado em
  • 16/02/2022
  • Elaborado por
  • Devane Diniz
  • 2.31 - Taxa de Pessoas com Emprego Formal (↑)

    Taxa de Pessoas com Emprego Formal (↑)

    Seção do Indicador
  • Demográficos
  • Resumo
  • Taxa de pessoas ocupadas com carteira assinada, militares ou funcionários públicos, em determinado espaço geográfico, no ano considerado.

  • Complemento
    • Indica o grau de formalidade do emprego e, consequentemente, do alcance de políticas sociais vinculadas ao emprego formal.
  • Usos
    • Estimar o montante da população que na data da pesquisa encontrava-se empregada, bem como estimar o quantitativo de pessoas que encontram desempregadas.
  • Limitações
    • O dado não é coletado em anos censitários. Os dados referentes aos anos censitários foram calculados a partir da média entre o ano anterior e o posterior;
    • Dados anteriormente divulgados tinham como denominador o total de pessoas empregadas com ou sem carteira. Atualmente, o denominador consiste no total de pessoas que afirmaram estar trabalhando na semana de referência.
  • Fórmula
  • (Número de pessoas ocupadas de 10 anos ou mais de idade com carteira assinada, militares e funcionários públicos na semana de referência da PNAD ÷ Número de pessoas ocupadas de 10 anos ou mais de idade na semana de referência da PNAD) × 100

  • Parâmetro/Meta
    • Sem parâmetro/ meta definidos.
  • Fonte
    • PNAD/IBGE.
  • Área responsável
    • Secretaria de Estado da Saúde de Goiás. Subsecretaria.
    • Gerência de Informações Estratégicas em Saúde - Conecta SUS.
    • Telefone: 3201-3771.
    • Email: conectasus.saude@goias.gov.br
  • Elaborado em
  • 16/01/2022
  • Elaborado por
  • Devane Diniz
  • 3. Gestão

    3.1 - Total de Pesquisas em Execução na SES-GO (↑)

    Total de Pesquisas em Execução na SES-GO (↑)

    Seção do Indicador
  • Gestão
  • Vinculação
  • PAS
  • Resumo
  • Número total de pesquisas com o status "em execução" nas unidades da SES-GO sob ciência, consentimento e acompanhamento da Superintendência da Escola de Saúde de Goiás - SESG/SES-GO.

  • Complemento
    • Tornar de acesso público a relação das pesquisas que são desenvolvidas/executadas na SES-GO;
    • Definição de pesquisas em execução: pesquisas ativas que estão sendo desenvolvidas/executadas em alguma unidade da SES-GO e que foram cadastradas e devidamente autorizadas pela Superintendência da Escola de Saúde de Goiás por meio da emissão de Ofício de Autorização para coleta de Dados.
  • Usos
    • O conhecimento das pesquisas em execução na SES permitirá que a Coordenação de Pesquisa, em parceria com os pesquisadores e gestores da SES, desenvolva um banco de evidências e produtos de pesquisa aplicáveis para serem incorporados no Sistema Único de Saúde.
  • Limitações
    • Ausência ou inconsistência no preenchimento e consolidação dos dados;
    • Ausência de acompanhamento, por parte da unidade, do cadastro das pesquisas no fluxo de pesquisas da SESG, por parte do pesquisador.
  • Fórmula
  • Somatório, em números absolutos, das pesquisas com situação "em execução".

  • Fonte
    • Planilha com a situação das pesquisas disponibilizada em pasta do sistema a ser preenchida pela Coordenação de Pesquisa;
    • A planilha está disponível em pasta do sistema da SES-GO denominada "pesquisa_cientifica$(\\CILIO)" e poderá ser acessada por meio de solicitação formal a ser enviada à Gerência de Inovação e Sustentabilidade da Superintendência de Tecnologia, Inovação e Sustentabilidade da SES-GO;
    • A planilha será preenchida pela equipe da Coordenação de Pesquisa da Superintendência da Escola de Saúde de Goiás e uma versão sincronizada à pasta do sistema, estará disponível para acesso público por meio do endereço: https://docs.google.com/spreadsheets/d/1lZnzNoUfx73I5bPwfPhifbkdAl18P6ar/edit?usp=sharing&ouid=116959031173310814789&rtpof=true&sd=true
  • Área responsável
    • Superintendência da Escola de Saúde de Goiás - SESG
    • Coordenação de Pesquisa/Gerência de Pesquisa e Inovação
    • Telefone: (62) 3201-3417
    • Email: pes.escoladesaude@goias.gov.br
  • Elaborado em
  • 03/03/2023
  • Elaborado por
  • Amélia Cristina Stival Duarte e Fernanda Pimenta Simon Ferreira
  • 3.2 - Proporção de Pesquisas em Execução por Natureza da Pesquisa (↑)

    Proporção de Pesquisas em Execução por Natureza da Pesquisa (↑)

    Seção do Indicador
  • Gestão
  • Vinculação
  • PAS
  • Resumo
  • Representa o percentual de pesquisas em execução em unidades da SES-GO por natureza da pesquisa

  • Complemento
    • Tornar de acesso público a relação das pesquisas desenvolvidas/executadas na SES-GO por natureza da pesquisa;
    • Definição de Pesquisa Básica: qualquer trabalho experimental ou teórico realizado primordialmente para adquirir novos conhecimentos sobre os fundamentos ou fenômenos e fatos observáveis, sem o propósito de qualquer aplicação ou utilização particular ou específica. Na pesquisa básica é realizado estudo sistemático, direcionado no sentido de aprofundar o conhecimento ou a compreensão de aspectos fundamentais de fenômenos e fatos, entretanto, sem ter em mente um resultado específico;
    • Definição de Pesquisa Aplicada: qualquer investigação original, realizada com a finalidade de obter novos conhecimentos, mas dirigida, primordialmente, a um objetivo ou propósito prático e específico. Na pesquisa aplicada busca-se atingir um conhecimento determinado ou a compreensão de um fenômeno, valendo-se de meios necessários para que uma necessidade específica seja resolvida, ou seja, espera-se que se alcance um resultado.
  • Usos
    • Identificar as proporção de pesquisas básica e aplicada que são desenvolvidas na SES-GO;
    • Estabelecimento de parcerias com os pesquisadores e gestores da SES, para desenvolver um banco de evidências e produtos de pesquisa aplicáveis para serem incorporados no Sistema Único de Saúde.
  • Limitações
    • Ausência ou inconsistência no preenchimento e consolidação dos dados;
    • Ausência de acompanhamento, por parte da unidade, do cadastro das pesquisas no fluxo de pesquisas da SESG, por parte do pesquisador;
  • Fórmula
  • (Total de pesquisas em execução agrupadas por natureza da pesquisa ÷ Total de pesquisas em execução na SES) × 100

  • Fonte
    • Planilha com a situação das pesquisas disponibilizada em pasta da rede interna da SES-GO, a ser preenchida pela Coordenação de Pesquisa;
    • A planilha está disponível em uma pasta na rede interna da SES-GO denominada "pesquisa_cientifica$(\\CILIO)" e poderá ser acessada por meio de solicitação formal a ser enviada à Gerência de Inovação e Sustentabilidade da Superintendência de Tecnologia, Inovação e Sustentabilidade da SES-GO;
    • A planilha será preenchida pela equipe da Coordenação de Pesquisa da Superintendência da Escola de Saúde de Goiás e uma versão sincronizada à pasta da rede, estará disponível para acesso público por meio do endereço: https://docs.google.com/spreadsheets/d/1lZnzNoUfx73I5bPwfPhifbkdAl18P6ar/edit?usp=sharing&ouid=116959031173310814789&rtpof=true&sd=true
  • Referências
    • Portaria nº 609/20 -SES-GO;
    • ELIAS, F. S.; SOUZA, L. Indicadores para monitoramento de pesquisa em saúde no Brasil. Ciência da Informação. Brasília, v. 35, n. 3, p. 218-226, 2006.
  • Área responsável
    • Superintendência da Escola de Saúde de Goiás - SESG
    • Coordenação de Pesquisa/Gerência de Pesquisa e Inovação
    • Telefone: (62) 3201-3417
    • Email: pes.escoladesaude@goias.gov.br
  • Elaborado em
  • 03/03/2023
  • Elaborado por
  • Amélia Cristina Stival Duarte e Fernanda Pimenta Simon Ferreira
  • 3.3 - Proporção de Pesquisas em Execução por Eixo Temático (↑)

    Proporção de Pesquisas em Execução por Eixo Temático (↑)

    Seção do Indicador
  • Gestão
  • Vinculação
  • PAS
  • Resumo
  • Representa o percentual de pesquisas em execução em unidades da SES-GO por eixo temático.

  • Complemento
    • Tornar de acesso público a relação das pesquisas desenvolvidas/executadas na SES-GO por eixo temático;
    • Covid-19: todas as pesquisas básicas ou aplicadas envolvendo o tema Covid-19 que são desenvolvidas/executadas na SES-GO
    • Atenção à Saúde: Pesquisas envolvendo assuntos voltados para a Atenção à Saúde nos níveis primário, secundário e terciário, bem como aquelas que contemplem assuntos voltados para a Assistência Farmacêutica;
    • Educação em Saúde: Pesquisas envolvendo os processos educativos de construção de conhecimentos em saúde que visa à apropriação temática pela população e ao conjunto de práticas do setor que contribui para aumentar a autonomia das pessoas no seu cuidado e no debate com os profissionais e os gestores a fim de alcançar uma atenção de saúde de acordo com suas necessidades.
    • Gestão em Saúde: pesquisas envolvendo práticas que têm como objetivo organizar e administrar todas as atividades de uma instituição que oferece assistência à saúde, seja ela pública ou privada.
    • Vigilância em Saúde: pesquisas envolvendo assuntos voltados para a promoção e a integração de ações de imunização, vigilância epidemiológica, sanitária, saúde ambiental e do trabalhador;
    • Saúde Mental: Pesquisas envolvendo Ações de Atenção Integral à Saúde Mental em todos os níveis de atenção.
  • Usos
    • Identificar as proporção de pesquisas por eixo temático que são desenvolvidas/executadas na SES-GO;
    • Estabelecimento de parcerias com os pesquisadores e gestores da SES, para discutir a sua aplicabilidade dos produtos de pesquisa no Sistema Único de Saúde.
  • Limitações
    • Ausência ou inconsistência no preenchimento e consolidação dos dados;
    • Ausência de acompanhamento, por parte da unidade, do cadastro das pesquisas no fluxo de pesquisas da SESG, por parte do pesquisador;
  • Fórmula
  • (Total de pesquisas em execução agrupadas por eixo temátio ÷ Total de pesquisas em execução na SES) × 100

  • Fonte
    • Planilha com a situação das pesquisas disponibilizada em pasta da rede interna da SES-GO, a ser preenchida pela Coordenação de Pesquisa;
    • A planilha está disponível em uma pasta na rede interna da SES-GO denominada "pesquisa_cientifica$(\\CILIO)" e poderá ser acessada por meio de solicitação formal a ser enviada à Gerência de Inovação e Sustentabilidade da Superintendência de Tecnologia, Inovação e Sustentabilidade da SES-GO;
    • A planilha será preenchida pela equipe da Coordenação de Pesquisa da Superintendência da Escola de Saúde de Goiás e uma versão sincronizada à pasta da rede, estará disponível para acesso público por meio do endereço; https://docs.google.com/spreadsheets/d/1lZnzNoUfx73I5bPwfPhifbkdAl18P6ar/edit?usp=sharing&ouid=116959031173310814789&rtpof=true&sd=true
  • Área responsável
    • Superintendência da Escola de Saúde de Goiás - SESG
    • Coordenação de Pesquisa/Gerência de Pesquisa e Inovação
    • Telefone: (62) 3201-3417
    • Email: pes.escoladesaude@goias.gov.br
  • Elaborado em
  • 03/03/2023
  • Elaborado por
  • Amélia Cristina Stival Duarte e Fernanda Pimenta Simon Ferreira
  • 3.4 - Proporção de Pesquisas em Execução por Tipo de Abordagem Pesquisa (↑)

    Proporção de Pesquisas em Execução por Tipo de Abordagem Pesquisa (↑)

    Seção do Indicador
  • Gestão
  • Vinculação
  • PAS
  • Resumo
  • Representa o percentual de pesquisas em execução em unidades da SES-GO por tipo de abordagem da pesquisa.

  • Complemento
    • Tornar de acesso público a relação das pesquisas desenvolvidas/executadas na SES-GO por natureza da pesquisa;
    • Definição de Pesquisa Qualitativa: A pesquisa qualitativa se preocupa com o nível de realidade que não pode ser quantificado, ou seja, ela trabalha com o universo de significados, de motivações, aspirações, crenças, valores e atitudes. Ao invés de estatísticas, regras e outras generalizações, a qualitativa trabalha com descrições, comparações e interpretações. Exemplos de pesquisa qualitativa: pesquisa etnográfica; pesquisa participante; estudo de caso; pesquisa-ação; pesquisa documental; pesquisa bibliográfica; pesquisa exploratória; pesquisa descritiva e pesquisa explicativa;
    • Definição de Pesquisa Quantitativa: utiliza a quantificação nas modalidades de coleta de informações e no seu tratamento, mediante técnicas estatísticas, tais como percentual, média, desvio-padrão, coeficiente de correlação, análise de regressão, entre outros. Frequentemente são utilizadas, quando se necessita garantir a precisão dos resultados, evitando distorções de análise de interpretação e possibilitando uma margem de segurança quanto às inferências, ou seja, é projetada para gerar medidas precisas e confiáveis que permitam uma análise estatística;
    • Definição de Pesquisa Quali-quantitativa: tipo de abordagem que usa tanto os métodos quantitativos quanto qualitativos, para a realização de uma análise muito mais aprofundada sobre o tema pesquisado.

  • Usos
    • Identificar as proporção de pesquisas qualitativas, quantitativas e quali-quantitativas que são desenvolvidas/executadas na SES-GO;
    • Estabelecimento de parcerias com os pesquisadores e gestores da SES, para desenvolver um banco de evidências e produtos de pesquisa aplicáveis para serem incorporados no Sistema Único de Saúde.
  • Limitações
    • Ausência ou inconsistência no preenchimento e consolidação dos dados;
    • Ausência de acompanhamento, por parte da unidade, do cadastro das pesquisas no fluxo de pesquisas da SESG, por parte do pesquisador;
  • Fórmula
  • (Total de pesquisas em execução agrupadas por tipo de abordagem/Total de pesquisas em execução na SES) x 100

  • Fonte
    • Planilha com a situação das pesquisas disponibilizada em pasta da rede interna da SES-GO, a ser preenchida pela Coordenação de Pesquisa;
    • A planilha está disponível em uma pasta na rede interna da SES-GO denominada "pesquisa_cientifica$(\\CILIO)" e poderá ser acessada por meio de solicitação formal a ser enviada à Gerência de Inovação e Sustentabilidade da Superintendência de Tecnologia, Inovação e Sustentabilidade da SES-GO;
    • A planilha será preenchida pela equipe da Coordenação de Pesquisa da Superintendência da Escola de Saúde de Goiás e uma versão sincronizada à pasta da rede, estará disponível para acesso público por meio do endereço: https://docs.google.com/spreadsheets/d/1lZnzNoUfx73I5bPwfPhifbkdAl18P6ar/edit?usp=sharing&ouid=116959031173310814789&rtpof=true&sd=true
  • Área responsável
    • Superintendência da Escola de Saúde de Goiás - SESG
    • Coordenação de Pesquisa/Gerência de Pesquisa e Inovação
    • Telefone: (62) 3201-3417
    • Email: pes.escoladesaude@goias.gov.br
  • Elaborado em
  • 03/03/2023
  • Elaborado por
  • Amélia Cristina Stival Duarte e Fernanda Pimenta Simon Ferreira
  • 3.5 - Proporção de Pesquisas em Execução por Tipo de Estudo (↑)

    Proporção de Pesquisas em Execução por Tipo de Estudo (↑)

    Seção do Indicador
  • Gestão
  • Vinculação
  • PAS
  • Resumo
  • Representa o percentual de pesquisas em execução em unidades da SES-GO por tipo de estudo.

  • Complemento
    • Tornar de acesso público a relação das pesquisas desenvolvidas/executadas na SES-GO por tipo de estudo;
    • Definição de estudo bibliográfico: pesquisa desenvolvida/executada a partir do levantamento de referências teóricas já analisadas, e publicadas por meios escritos e eletrônicos, como livros, artigos científicos, páginas de web sites;
    • Definição de estudo documental: pesquisa que utiliza fontes primárias, isto é, dados e informações que ainda não foram tratados científica ou analiticamente. A pesquisa documental tem objetivos específicos e pode ser um rico complemento à pesquisa bibliográfica;
    • Definição de estudo experimental: São os estudos que envolvem modelos experimentais como animais experimentais, cadáver e cultura de células e tecidos;
    • Definição de ensaio clínico: São os estudos que envolvem pacientes (humanos), onde os investigadores designam pessoas elegíveis para grupos de intervenção;
    • Definição de estudo transversal analítico: Estudo transversal caracteriza-se por aqueles em que a exposição ao fator ou causa está presente ao efeito no mesmo momento ou intervalo de tempo analisado. A abordagem analítica envolve os modelos de estudo utilizados para verificar uma hipótese. O investigador introduz um fator de exposição ou um novo recurso terapêutico, e avalia-o utilizando ferramentas bioestatísticas;
    • Definição de estudo transversal descritivo: Estudo transversal caracteriza-se por aqueles em que a exposição ao fator ou causa está presente ao efeito no mesmo momento ou intervalo de tempo analisado. Na abordagem descritiva envolve estudos que descrevem a caracterização de aspectos semiológicos, etiológicos, fisiopatológicos e epidemiológicos de uma doença. São utilizados para conhecer uma nova ou rara doença, ou agravo à saúde, estudando a sua distribuição no tempo, no espaço e conforme peculiaridades individuais;
    • Definição de estudo longitudinal retrospectivo: estudos onde existe uma seqüência temporal conhecida entre uma exposição, ausência da mesma ou intervenção terapêutica, e o aparecimento da doença ou fato evolutivo. Destinam-se a estudar um processo ao longo do tempo para investigar mudanças, ou seja, refletem uma seqüência de fatos. No estudo longitudinal retrospectivo realiza-se o estudo a partir de registros do passado, e é seguido adiante a partir daquele momento até o presente;
    • Definição de estudo longitudinal prospectivo: estudos onde existe uma seqüência temporal conhecida entre uma exposição, ausência da mesma ou intervenção terapêutica, e o aparecimento da doença ou fato evolutivo. Destinam-se a estudar um processo ao longo do tempo para investigar mudanças, ou seja, refletem uma seqüência de fatos. O estudo longitudinal prospectivo monta-se o estudo no presente, e o mesmo é seguido para o futuro;
    • Definição de estudo de caso: estudos com a finalidade de descrever um caso inusitado ou relevante para ampliar o conhecimento e destacar hipóteses para a realização de outros estudos. Os seus dados são oriundos da prática cotidiana e atividades exercidas pelo pesquisador. Para tal, Relato de Caso na área biomédica apresentam delineamento descritivo, caráter narrativo e reflexivo com a ausência de um grupo controle;
    • Definição de estudo de revisão: refere-se à fundamentação teórica que será adotada para tratar o tema e o problema de pesquisa. Por meio da análise da literatura publicada o pesquisador irá traçar um quadro teórico e fará a estruturação conceitual que dará sustentação ao desenvolvimento da pesquisa.
  • Usos
    • Identificar as proporção de pesquisas por tipo de estudo que são desenvolvidas na SES-GO;
    • Estabelecimento de parcerias com os pesquisadores e gestores da SES, para desenvolver um corpo de evidências e produtos de pesquisa aplicáveis para serem incorporados no Sistema Único de Saúde.
  • Limitações
    • Ausência ou inconsistência no preenchimento e consolidação dos dados;
    • Ausência de acompanhamento, por parte da unidade, do cadastro das pesquisas no fluxo de pesquisas da SESG, por parte do pesquisador.
  • Fórmula
  • (Total de pesquisas em execução agrupadas por tipo de estudo ÷ Total de pesquisas em execução na SES) × 100

  • Fonte
    • Planilha com a situação das pesquisas disponibilizada em pasta da rede interna da SES-GO, a ser preenchida pela Coordenação de Pesquisa;
    • A planilha está disponível em uma pasta na rede interna da SES-GO denominada "pesquisa_cientifica$(\\CILIO)" e poderá ser acessada por meio de solicitação formal a ser enviada à Gerência de Inovação e Sustentabilidade da Superintendência de Tecnologia, Inovação e Sustentabilidade da SES-GO;
    • A planilha será preenchida pela equipe da Coordenação de Pesquisa da Superintendência da Escola de Saúde de Goiás e uma versão sincronizada à pasta da rede, estará disponível para acesso público por meio do endereço: https://docs.google.com/spreadsheets/d/1lZnzNoUfx73I5bPwfPhifbkdAl18P6ar/edit?usp=sharing&ouid=116959031173310814789&rtpof=true&sd=true
  • Área responsável
    • Superintendência da Escola de Saúde de Goiás - SES
    • Coordenação de Pesquisa/Gerência de Pesquisa e Inovação
    • Telefone: (62) 3201-3417
    • Email: pes.escoladesaude@goias.gov.br
  • Elaborado em
  • 03/03/2023
  • Elaborado por
  • Amélia Cristina Stival Duarte e Fernanda Pimenta Simon Ferreira
  • 3.6 - Proporção de Pesquisas em Execução por Tipo de Financiamento (↑)

    Proporção de Pesquisas em Execução por Tipo de Financiamento (↑)

    Seção do Indicador
  • Gestão
  • Vinculação
  • PAS
  • Resumo
  • Representa o percentual de pesquisas em execução em unidades da SES-GO por tipo de financiamento.

  • Complemento
    • Tornar de acesso público a relação das pesquisas desenvolvidas/executadas na SES-GO por natureza da pesquisa;
    • Definição de financiamento próprio: pesquisa que não é financiada por uma agência de fomento ou não tenha
      qualquer outro apoio financeiro;
    • CAPES: Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior;
    • FAPEG: Fundação de Amparo à Pesquisa no Estado de Goiás;
    • CNPQ: Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico.
  • Usos
    • Identificar as principais fontes financiadoras das pesquisas que são desenvolvidas/executadas na SES-GO.
  • Limitações
    • Ausência ou inconsistência no preenchimento e consolidação dos dados;
    • Ausência de acompanhamento, por parte da unidade, do cadastro das pesquisas no fluxo de pesquisas da SESG, por parte do pesquisador.
  • Fórmula
  • (Total de pesquisas em execução agrupadas por tipo de financiamento/Total de pesquisas em execução na SES) x 100

  • Fonte
    • - Planilha com a situação das pesquisas disponibilizada em pasta da rede interna da SES-GO, a ser preenchida pela Coordenação de Pesquisa;
    • A planilha está disponível em uma pasta na rede interna da SES-GO denominada "pesquisa_cientifica$(\\CILIO)" e poderá ser acessada por meio de solicitação formal a ser enviada à Gerência de Inovação e Sustentabilidade da Superintendência de Tecnologia, Inovação e Sustentabilidade da SES-GO;
    • A planilha será preenchida pela equipe da Coordenação de Pesquisa da Superintendência da Escola de Saúde de Goiás e uma versão sincronizada à pasta da rede, estará disponível para acesso público por meio do endereço: https://docs.google.com/spreadsheets/d/1lZnzNoUfx73I5bPwfPhifbkdAl18P6ar/edit?usp=sharing&ouid=116959031173310814789&rtpof=true&sd=true
  • Área responsável
    • Superintendência da Escola de Saúde de Goiás - SESG
    • Coordenação de Pesquisa/Gerência de Pesquisa e Inovação
    • Telefone: (62) 3201-3417
    • Email: pes.escoladesaude@goias.gov.br
  • Elaborado em
  • 03/03/2023
  • Elaborado por
  • Amélia Cristina Stival Duarte e Fernanda Pimenta Simon Ferreira
  • 3.7 - Proporção de Pesquisas Finalizadas no Ano em Relação às Pesquisas Previstas para Finalizar no Ano (↑)

    Proporção de Pesquisas Finalizadas no Ano em Relação às Pesquisas Previstas para Finalizar no Ano (↑)

    Seção do Indicador
  • Gestão
  • Vinculação
  • PES
  • Resumo
  • Proporção de pesquisas desenvolvidas/executadas nas unidades da SES-GO que foram finalizadas no ano em relação ao número de pesquisas que estavam previstas para finalizar no mesmo ano.

  • Complemento
    • Definição de pesquisas finalizadas: pesquisas que foram desenvolvidas/executadas em alguma unidade da SES-GO, que foram cadastradas e devidamente autorizadas pela Superintendência da Escola de Saúde de Goiás por meio da emissão de Ofício de Autorização para coleta de Dados e que foram finalizadas, com elaboração de manuscrito científico e proposta de produtos para serem aplicados no Sistema Único de Saúde.
  • Usos
    • Tornar de acesso público a proporção das pesquisas desenvolvidas/executadas na SES-GO que foram efetivamente finalizadas no ano em relação ao número de pesquisas previstas para finalizar no mesmo ano;  
  • Limitações
    • Ausência ou inconsistência no preenchimento e consolidação dos dados;
    • Ausência de acompanhamento, por parte da unidade, do cadastro das pesquisas no fluxo de pesquisas da SESG, por parte do pesquisador.
  • Fórmula
  • (Total de pesquisas finalizadas no ano ÷ Total de pesquisas previstas para finalizar no ano) × 100

  • Parâmetro/Meta
    • Ação do PES 2024-2027: fomentar a inovação institucional e pesquisas com vistas a melhoria da saúde da população do Estado de Goiás.
    • Meta PES 2024-2027: alcançar pelo menos 60% do total de pesquisas finalizadas até 2027.
  • Fonte
    • Planilha com a situação das pesquisas disponibilizada em pasta da rede interna da SES-GO, a ser preenchida pela Coordenação de Pesquisa;
  • Área responsável
    • Superintendência da Escola de Saúde de Goiás
    • Coordenação de Pesquisa/ Gerência de Pesquisa e Inovação
    • Telefone: (62) 3201-3417
    • E-mail: pes.escoladesaude@goias.gov.br
  • Elaborado em
  • 29/11/2023
  • Elaborado por
  • Amélia Cristina Stival Duarte e Fernanda Pimenta Simon Ferreira
  • 3.8 - Indicador de Governança Orçamentária (↑)

    Indicador de Governança Orçamentária (↑)

    Seção do Indicador
  • Gestão
  • Resumo
  • O indicador mede o grau de avanço da execução orçamentária, abrangendo todas as suas etapas: autorização, empenho, liquidação e pagamento. Esse indicador permite avaliar a eficiência na gestão dos recursos públicos e a capacidade da organização em cumprir suas obrigações financeiras.

  • Complemento
  • É calculado com base nos valores totais autorizados, empenhados, liquidados e pagos em um determinado período. Ao analisar a evolução desse índice ao longo do tempo, é possível identificar possíveis desvios em relação às metas estabelecidas e tomar medidas corretivas para otimizar a gestão financeira.

  • Usos
    • Monitoramento: Acompanhar a evolução da execução orçamentária em tempo real.
    • Avaliação: Avaliar a eficiência da gestão financeira e o cumprimento das metas orçamentárias.
    • Controle: Identificar desvios e gargalos nos processos de execução orçamentária.
    • Transparência: Demonstrar o grau de cumprimento das obrigações financeiras da organização.
    • Tomada de decisão: Informar a tomada de decisão sobre a alocação de recursos e a revisão das metas orçamentárias.
  • Limitações
    • Natureza Contábil: É um indicador contábil e não reflete necessariamente a eficiência da aplicação dos recursos.
    • Fatores externos: Fatores externos, como crises econômicas e mudanças na legislação, podem influenciar a execução orçamentária.
  • Fórmula
  • ∑ Orçamento

    Categorias de análise: valor autorizado, valor empenhado, valor liquidado e valor pago.

    Obs: valores diários extraídos do Sistema de Programação e Execução Orçamentária e Financeira (SIOFI) e transportado para Painel de Governança Orçamentária e Financeira.

  • Parâmetro/Meta
    • Meta de Monitoramento: 100% do orçamento anual
    • Parâmetro: realizar vinculação mínima de 12% do valor da receita líquida vinculada.
  • Fonte
  • Referências
  • Obs: valores diários extraídos do Sistema de Programação e Execução Orçamentária e Financeira (SIOFI) e transportado para Painel de Governança Orçamentária e Financeira.

  • Área responsável
    • Superintendência de Planejamento (SPLAN)
    • Gerência de Planejamento e Orçamento (GEPO)
    • Fone: (62) 3201- 3469
    • E-mail: gpo.saude@goias.gov.br
  • Elaborado em
  • 18/11/2024
  • Elaborado por
  • Flávio Augusto Curado Moraes, Cristiane Santana Carneiro e Lilian Benvindo de Carvalho
  • 3.9 - Indicador de Governança Orçamentária - Unidades Assistenciais (Gestão Indireta) (↑)

    Indicador de Governança Orçamentária - Unidades Assistenciais (Gestão Indireta) (↑)

    Seção do Indicador
  • Gestão
  • Resumo
  • O indicador mede o grau de avanço da execução orçamentária, abrangendo todas as suas etapas: autorização, empenho, liquidação e pagamento. Esse indicador permite avaliar a eficiência na gestão dos recursos públicos e a capacidade da organização em cumprir suas obrigações financeiras junto as Unidades Assistenciais da SES-GO pela ação 2516 - Gestão Indireta - Atendimento Ambulatorial e/ou Hospitalar e Produção de Hemocomponentes do Plano Plurianual 2024-2027,

  • Complemento
    • É calculado com base nos valores totais autorizados, empenhados, liquidados e pagos em um determinado período, subdividido em Fonte de Recurso: Tesouro Estadual e Federal e grupo de despesa Custeio ou Investimento;
    • Ao analisar a evolução desse índice ao longo do tempo, é possível identificar possíveis desvios em relação às metas estabelecidas e tomar medidas corretivas para otimizar a gestão financeira.
  • Usos
    • Monitoramento: Acompanhar a evolução da execução orçamentária em tempo real;
    • Avaliação: Avaliar a eficiência da gestão financeira e o cumprimento das metas orçamentárias;
    • Controle: Identificar desvios e gargalos nos processos de execução orçamentária;
    • Transparência: Demonstrar o grau de cumprimento das obrigações financeiras da organização;
    • Tomada de decisão: informar a tomada de decisão sobre a alocação de recursos e a revisão das metas orçamentárias.
  • Limitações
    • Natureza Contábil: É um indicador contábil e não reflete necessariamente a eficiência da aplicação dos recursos;
    • Fatores externos: fatores externos, como crises econômicas e mudanças na legislação, podem influenciar a execução orçamentária.
  • Fórmula
  • ∑ do valor do orçamento autorizado da SES/GO

    Categorias de análise: valor autorizado, valor empenhado, valor liquidado e valor pago 

    Fonte Tesouro Estadual – Custeio e Investimento

    Fonte Federal - Custeio e Investimento

    Planilha em rede atualizada pela área técnica responsável.

  • Parâmetro/Meta
    • Meta de Monitoramento: 100% do orçamento anual.
    • Parâmetro: realizar vinculação mínima de 12% do valor da receita líquida vinculada.
  • Fonte
  •  

     

  • Área responsável
    • Superintendência de Planejamento (SPLAN)
    • Gerência de Planejamento e Orçamento (GEPO)
    • Fone: (62) 3201- 3469
    • E-mail: gpo.saude@goias.gov.br
  • Elaborado em
  • 18/02/2025
  • Elaborado por
  • Flávio Augusto Curado Moraes e Lilian Benvindo de Carvalho
  • 3.10 - Índice de Transparência (↑)

    Índice de Transparência (↑)

    Seção do Indicador
  • Gestão
  • Resumo
  • O Índice de Transparência é uma medida quantitativa que avalia o grau em que informações públicas são acessíveis e compreensíveis para a sociedade. Ele serve como um termômetro para medir a abertura de governos, instituições e empresas, e é fundamental para promover a participação cidadã e o controle social.

  • Complemento
  • O Índice mede a divulgação de 100% das informações exigidas pela legislação de transparência pública nas páginas de acesso á informação da SES. Dessa forma  obtém o Ranking Institucional de transparecia como resultado do atendimento das exigências legais.

  • Usos
    • Monitoramento: Acompanhar a evolução da transparência ao longo do tempo.
    • Comparação: Comparar o nível de transparência entre diferentes instituições ou setores.
    • Avaliação: Avaliar a efetividade de políticas e programas de transparência.
    • Tomada de decisão: Informar a tomada de decisão por parte de gestores públicos e cidadãos.
    • Melhoria contínua: Identificar áreas para melhoria e estimular a implementação de medidas para aumentar a transparência.
  • Limitações
    • Disponibilidade de dados: A falta de dados ou a qualidade insuficiente dos dados podem limitar a precisão do índice.
  • Fórmula
  • [Quantidade de itens atendidos / Total de itens Exigidos]*100

  • Parâmetro/Meta
    • Manter em 100% o Índice de Transparência das informações nos sítios de acessos da SES.
  • Fonte
    • Site da Secretaria Estadual da Saúde de Goias
    • Prêmio Goiás Mais Transparente
  • Referências
  • Leis

    Decretos

    • Decreto Estadual nº 9.063/2017. Disciplina a realização de inventário dos bens tangíveis e intangíveis integrantes do patrimônio público e a respectiva avaliação, no âmbito da Administração direta, autárquica, fundacional e dos fundos especiais do Poder Executivo.

    Portarias

    Metodologia CGE

    Resoluções

  • Área responsável
  • Elaborado em
  • 09/10/2024
  • Elaborado por
  • FRANCINEA SOARES DE CARVALHO
  • 3.11 - Nota Atribuída no Ranking do Compliance Público da Controladoria Geral do Estado Anual (↑)

    Nota Atribuída no Ranking do Compliance Público da Controladoria Geral do Estado Anual (↑)

    Seção do Indicador
  • Gestão
  • Vinculação
  • Gestão de Risco, PES
  • Resumo
  • Mede o percentual de atendimento dos quesitos do Ranking do Programa de Compliance Público do Estado de Goiás pela SES.

  • Complemento
    • Nota Final
  • Usos
    • Subsidiar evolução e aprimoramento do PCP em todas as áreas da SES;
    • Contribuir com ações que promovam maturidade institucional do órgão;
    • Garantir integridade das ações públicas e seus agentes;
    • Evoluir com processos de gestão de riscos na SES;
    • Subsidiar imagem institucional pública da SES. 
  • Limitações
    • Indicador dependente de ações planejadas e aplicadas por diversas áreas internas da SES;
    • Indicador depende de engajamento e comprometimento da Alta Gestão.
  • Fórmula
  • [Nota da SES no ranking do Programa de Compliance Público/Nota máxima possível]*100

  • Parâmetro/Meta
    • Atingir até o ano de 2027, 80% de atendimento dos quesitos do Ranking do Programa de Compliance Público do Poder Executivo Estadual.
  • Fonte
    • Avaliação anual do ranking do Programa de Compliance Público.
  • Referências
  • Área responsável
    • Superintendência de Controle Interno e Correição
    • Gerência de Auditoria Governamental
    • Fone: (62) 3201-7790
    • Email: geag.saude@goias.gov.br; tiago.borges@goias.gov.br
  • Elaborado em
  • 07/11/2023
  • Elaborado por
  • Alessandra Carvalho de Souza / Suellen Dantas Tobias e Silva Ravazzi
  • 3.12 - Número de Ações de Controle do Tipo Auditorias de Conformidade, Avaliação de Desempenho e Eficiência, Consultorias, Monitoramento e Gestão de Riscos Realizadas Anualmente (↑)

    Número de Ações de Controle do Tipo Auditorias de Conformidade, Avaliação de Desempenho e Eficiência, Consultorias, Monitoramento e Gestão de Riscos Realizadas Anualmente (↑)

    Seção do Indicador
  • Gestão
  • Vinculação
  • PES
  • Resumo
  • Número de ações de controle nas modalidades de auditoria, monitoramento, inspeção, entregues com objetivo de verificar eficiência de unidades, alocação de recursos, fortalecimento da gestão e gerenciamento de riscos.

  • Complemento
    • Evidencia o trabalho técnico realizado pela Superintendência de Controle Interno e Correição relacionado as suas ações de controle realizadas (avaliação e consultoria).
  • Usos
    • Realizar ações de controle e monitoramento (auditoria, visitas técnicas, pareceres técnicos e monitoramentos) no âmbito do SUS;
    • Realizar consultorias em auditoria interna, incluindo programas, unidades administrativas SES e unidades hospitalares (consultoria de assessoramento, facilitação, orientação);
    • Realizar auditorias de avaliação baseadas em riscos estimulando o desenvolvimento de planos de ação factíveis e alicerçados em melhoria contínua dos processos.
  • Limitações
    • A entrega dos trabalhos das auditorias interna, por si só, podem não representar melhorias na alocação de recursos e na assistência à saúde. A implementação das melhorias depende dos gestores e áreas técnicas envolvidas.
  • Fórmula
  • ∑ ações de controle executadas

  • Parâmetro/Meta
    • Realizar 350 ações de controle até 2027 contribuindo com adequada alocação recursos, conformidade dos atos, eficiência operacional e fortalecimento da governança.
  • Fonte
    • Controle administrativo da Gerência de Auditoria do SUS, da Gerência de Auditoria Governamental e da Gerência de Inspeção.
  • Área responsável
    • Superintendência de Controle Interno e Correição
    • Gerência de Auditoria do SUS e Gerência de Auditoria Governamental
    • Fone: (62) 3201-4994
    • Email: julia.willik@goias.gov.br; tiago.borges@goias.gov.br
  • Elaborado em
  • 07/11/2023
  • Elaborado por
  • Julia Elisa Wilk, Suellen Dantas Tobias e Silva Ravazzi e Alessandra Carvalho de Souza
  • 3.13 - Número de Atendimentos Registrados no Sistema de Ouvidoria do SUS (↑)

    Número de Atendimentos Registrados no Sistema de Ouvidoria do SUS (↑)

    Seção do Indicador
  • Gestão
  • Resumo
  • É o indicador que verifica a quantidade de atendimentos registrados no Sistema OuvidorSUS.

  • Complemento
    • Periodicidade trimestral;
    • Especificar o tipo e a quantidade de atendimentos registrados no Sistema OuvidorSUS:  Manifestações Registradas e Disseminação de Informações.
  • Usos
    • Avaliar o efetivo funcionamento da Ouvidoria do SUS na Unidade;
    • Verificar se os atendimentos estão sendo registrados no Sistema OuvidorSUS.
  • Limitações
    •  A falta de registro dos atendimentos no Sistema OuvidorSUS pelas Unidades.
  • Fórmula
  • Número absoluto por tipo de atendimento registrado no Sistema OuvidorSUS (Manifestações Registradas e Disseminação de Informações)

    *A extração da quantidade de Manifestações Registradas, através do banco de dados do Sistema OuvidorSUS, deverá ser realizada com a construção de tabela dinâmica em planilha de Excel, a partir do filtro MEIO DE ATENDIMENTO, nos campos VALORES e FILTRO.

    *A extração da quantidade de Disseminação de Informações. através do banco de dados do Sistema OuvidorSUS, será feita utilizando-se os bancos de dados Material de Apoio ou BITS. Em ambos, a extração deverá ser realizada com a construção de tabela dinâmica em planilha de Excel, a partir dos filtros TEMA/TÓPICO e MATERIAL DE APOIO.

  • Parâmetro/Meta
    • Inserção no Sistema OuvidorSUS de todos os atendimentos (Manifestações Registradas e Disseminação de Informações) realizados na Unidade. 
  • Fonte
    • Sistema OuvidorSUS
  • Área responsável
    • Secretaria de Estado da Saúde
    • Ouvidoria Setorial
    • Fone: 3201-1834
    • E-mail: monitoramentosus@gmail.com
  • Elaborado em
  • 21/06/2023
  • Elaborado por
  • Ludmila Di Paiva Malheiros Rocha e Liliane Oliveira Paulo
  • 3.14 - Número de Profissionais do SUS e Comunidade em Geral, que Foram Qualificados em Cursos Autoinstrucionais ou Cursos Acima de 40 horas (↑)

    Número de Profissionais do SUS e Comunidade em Geral, que Foram Qualificados em Cursos Autoinstrucionais ou Cursos Acima de 40 horas (↑)

    Seção do Indicador
  • Gestão
  • Vinculação
  • PAS, PES
  • Resumo
    • Representa o número de profissionais de saúde qualificados nos municípios e unidades da SES-GO  que atuam como docentes nos cursos e ações educativas.
  • Complemento
    • Tornar de acesso público a relação de profissionais de saúde qualificados na SES-GO que atuam como docentes nos cursos e ações educativas.
  • Usos
    • Identificar a quantidade de  profissionais qualificados que atuam como docentes nos cursos/ações educativas que são desenvolvidas/executadas na SES-GO.
  • Limitações
    • Ausência ou inconsistência no preenchimento e consolidação desses dados; 
    • Ausência de acompanhamento, por parte da Gerência de Projetos Educacionais em Saúde (GPES), do dados inseridos no sistema e no fluxo de projetos de cursos e ações educativas por parte dos proponentes.
  • Fórmula
  • Número de profissionais qualificados = (Número de profissionais do SUS qualificados em cursos autoinstrucionais) + (Número de profissionais do SUS qualificados em cursos acima de 40 horas) + (Número de pessoas da comunidade em geral qualificados em cursos acima de 40 horas) + (Número de pessoas da comunidade em geral qualificados em cursos autoinstrucionais).

  • Parâmetro/Meta
    • Meta: Qualificar 12.000  profissionais de saúde e comunidade em geral, em cursos autoinstrucionais ou com carga horária acima de 40 horas até 2027.
  • Fonte
    • Planilha com a situação das ações educativas e cursos disponibilizados em pasta do sistema a ser preenchida pela Gerência de Projetos Educacionais e demais áreas técnicas, com acesso ao público solicitante.
  • Área responsável
    • Superintendência da Escola de Saúde de Goiás – SESG
    • Gerência de Projetos Educacionais em Saúde – GPES
    • (62) 3201-3849
    • Email: gpes.escoladesaude@goias.gov.br
  • Elaborado em
  • 05/10/2023
  • Elaborado por
  • Rosana Mendes Reis Barbosa
  • 3.15 - Número de Soluções Tecnológicas para Saúde Digital Implantadas (↑)

    Número de Soluções Tecnológicas para Saúde Digital Implantadas (↑)

    Seção do Indicador
  • Gestão
  • Vinculação
  • PAS, PES
  • Resumo
  • Quantidade de tecnologias de TI relacionadas à saúde digital implantadas no período de 4 anos (PES).

  • Complemento
    • Considera cada tecnologia implantada como 1 unidade, independentemente das suas unidades, quantidades individuais ou pontos.
  • Usos
    • Acompanhar a capacidade de inovação tecnológica na SES;
    • Manter a SES em nível no mínimo adequado/satisfatório de introdução de novas tecnologias diretamente relacionadas aos serviços de saúde digital;
    • Mensurar e implantar medidas para impulsionar a entrega ao usuário novas possibilidades digitais de fruição dos serviços públicos de saúde.
  • Limitações
    • Controle inadequado da implementação das tecnologias.
  • Fórmula
  • ∑ de soluções tecnológicas para saúde digital implantadas

  • Parâmetro/Meta
    • 4 tecnologias relacionadas à saúde digital no período de 4 anos, sendo 1 por ano.
  • Fonte
    • O controle das tecnologias já implantadas é realizado ppr acompanhamento mensal com as áreas responsáveis pelas respectivas tecnologias e a informação é lançada em planilha interna da assessoria da SUTIS. Se necessário o acesso à planilha atualizada, solicitar via SEI (unidade 18353).

     

  • Referências
    • Orçamento de anos anteriores.
  • Área responsável
  • Superintendência de Tecnologia e Inovação

    Fone: (62) 3201-3707

    Email: luisa.lima@goias.gov.br

  • Elaborado em
  • 01/12/2023
  • Elaborado por
  • Luiselena Luna Esmeraldo / Luísa Sotério Di Lima
  • 3.16 - Número de Tecnologias Adquiridas ou Modernizadas (↑)

    Número de Tecnologias Adquiridas ou Modernizadas (↑)

    Seção do Indicador
  • Gestão
  • Vinculação
  • PAS, PES
  • Resumo
  • Quantidade de tecnologias de TI adquiridas ou modernizadas no período de 4 anos (PES).

  • Complemento
    • Considera cada tecnologia adquirida ou modernizada como 1 unidade, independentemente das suas unidades, quantidades individuais ou pontos.
  • Usos
    • Acompanhar a capacidade de inovação tecnológica na SES;
    • Manter a SES em nível no mínimo adequado/satisfatório de introdução de novas tecnologias, indiretamente relacionadas aos serviços de saúde, de forma a subsidiar a tomada de decisões da Alta Gestão e que a Secretaria não se torne obsoleta tecnologicamente.
  • Limitações
    • Controle inadequado da implementação das tecnologias (adquiridas ou modernizadas).
  • Fórmula
  •  ∑ de soluções tecnológicas adquiridas ou modernizadas

  • Parâmetro/Meta
    • 12 tecnologias no período de 4 anos, sendo 3 por ano.
  • Fonte
    • Controle das tecnologias já implantadas.

     

  • Referências
    • Orçamento de anos anteriores.
  • Área responsável
  • Superintendência de Tecnologia e Inovação

    Fone: (62) 3201-3707

    Email: luisa.lima@goias.gov.br

  • Elaborado em
  • 01/12/2023
  • Elaborado por
  • Luiselena Luna Esmeraldo / Luísa Sotério Di Lima
  • 3.17 - Número de Unidades Administrativas Básicas e Complementares da SES com Plano Estadual de Humanização Implementado (PEH) (↑)

    Número de Unidades Administrativas Básicas e Complementares da SES com Plano Estadual de Humanização Implementado (PEH) (↑)

    Seção do Indicador
  • Gestão
  • Vinculação
  • PAS
  • Resumo
  • Este indicador quantifica o número de unidades de saúde (básicas e complementares) da Secretaria Estadual de Saúde (SES) que adotaram e implementaram o Plano Estadual de Humanização (PEH), no período considerado.

  • Complemento
    • Ele serve como um termômetro para medir o avanço da humanização na rede de saúde, refletindo o compromisso da gestão com a melhoria da experiência do paciente e a valorização dos profissionais de saúde.
  • Usos
    • Monitoramento: Acompanhar a progressão da implementação do Plano Estadual de Humanização ao longo do tempo;
    • Avaliação: Avaliar a efetividade das políticas e programas de humanização;
    • Gerenciamento: Informar o planejamento e a alocação de recursos para a expansão da humanização na rede;
    • Comparação: Comparar o desempenho entre diferentes estados ou regiões.
  • Limitações
    • Qualidade da implementação: O indicador não mede a qualidade da implementação, apenas o número de unidades que adotaram o plano;
    • Subnotificação: Pode haver subnotificação de unidades que implementaram o plano, mas não registraram formalmente.
  • Fórmula
  • ∑ das  unidades administrativas básicas e complementares da SES onde há implementado o PEH

  • Parâmetro/Meta
    • PES/SES-GO 2024-2027: ´´ Implementar o Plano Estadual de Humanização em 20 unidades administrativas básicas e complementares´´.
    • 2024- 6 unidades 30%
    • 2025- 6 unidades 30%
    • 2026- 6 unidades 30%
    • 2027- 2 unidades 10%
  • Fonte
    • Plataforma SEI
    • Relatório CANVA
  • Área responsável
    • Gerência de Humanização
    • E-mail: humanizacao.saude@goias.gov.br

     

     

  • Elaborado em
  • 17/10/2024
  • Elaborado por
  • Maria Salette Batista Paulino e Angela Vechi
  • 3.18 - Percentual das Demandas Autorizadas/Validadas de Comunicação (↑)

    Percentual das Demandas Autorizadas/Validadas de Comunicação (↑)

    Seção do Indicador
  • Gestão
  • Vinculação
  • PAS, PES
  • Resumo
  • Este indicador mede a proporção de demandas de comunicação que foram devidamente autorizadas ou validadas em relação ao total de demandas recebidas. Ele serve como um parâmetro para avaliar a eficiência dos processos de gestão de demandas de comunicação, a capacidade de resposta da organização e o cumprimento de prazos estabelecidos.

  • Complemento
    • Um percentual alto indica uma boa capacidade de execução das demandas de imprensa, enquanto um percentual baixo pode sinalizar desafios na implementação dessas demandas.
  • Usos
    • Monitoramento: Acompanhar a evolução da eficiência na gestão de demandas de comunicação ao longo do tempo;
    • Avaliação: Avaliar a capacidade de resposta da equipe de comunicação e o cumprimento dos prazos estabelecidos;
    • Gerenciamento: Identificar gargalos nos processos e propor melhorias;
    • Planejamento: Informar o planejamento de recursos e a definição de prioridades.

     

  • Limitações
    • Subnotificação: Pode haver subnotificação de demandas, especialmente as não formalizadas;
    • Fatores externos: Fatores externos, como a complexidade das demandas e a disponibilidade de informações, podem influenciar o percentual de demandas autorizadas.
  • Fórmula
  • (Número de demandas autorizadas/validadas ÷ Número total de demandas recebidas) ×100

  • Parâmetro/Meta
    • 100%
  • Fonte
    • Planilha própria de registros das informações.
  • Referências
  • Plano Anual de Saúde (PAS) - Lei federal 141 de 2012

    Diretriz 2 - Aperfeiçoamento da governança e da gestão da inovação, do planejamento, dos recursos orçamentários e financeiros da saúde. 
    Objetivo 2.4 - Aprimorar o processo da gestão, planejamento, captação de recursos e execução orçamentária
    Meta 2.4.3 - Promover 100% das demandas de veículos de comunicação e cobertura da divulgação 

  • Área responsável
  • Elaborado em
  • 21/10/2024
  • Elaborado por
  • Patrícia Almeida da Silva Machado
  • 3.19 - Percentual das Emendas Federais destinadas à SES/GO – Por Grupo de Ação (↑)

    Percentual das Emendas Federais destinadas à SES/GO – Por Grupo de Ação (↑)

    Seção do Indicador
  • Gestão
  • Vinculação
  • PE, PAS
  • Resumo
  • Este indicador mede a proporção do total de recursos alocados por meio de emendas federais que são direcionados para custear despesas operacionais (custeios) e investimentos (projeto de construção, reforma, ampliação e aquisição de equipamentos). Ele permite avaliar a destinação dos recursos provenientes das emendas federais, identificando se estão sendo utilizados para atender às necessidades de curto e longo prazo.

  • Complemento
    • O indicador reflete a distribuição percentual do valor das emendas parlamentares federais destinadas por grupo de ação (aquisição de equipamentos, projetos de reforma de unidades de saúde, projetos de ampliação de unidades de saúde, custeio para as ações na Atenção Primária, na Vigilância em Saúde, na Média e Alta Complexidade, Assistência Farmacêutica, dentre outros);
    • Periodicidade: mensal.
  • Usos
    • Monitoramento: Acompanhar a evolução da destinação dos recursos das emendas federais ao longo do tempo;

    • Avaliação: Avaliar se os recursos federais estão sendo utilizados de forma eficiente e eficaz para atender às necessidades da população;

    • Transparência: Demonstrar a destinação dos recursos públicos federais e promover a accountability;

    • Tomada de decisão: Informar a tomada de decisão sobre a alocação de recursos federais e a formulação de políticas públicas.

  • Limitações
    • Subnotificação: Pode haver subnotificação de algumas despesas, o que pode distorcer o cálculo do indicador;

    • Fatores externos: Fatores externos, como crises econômicas e mudanças na legislação, podem influenciar a destinação dos recursos das emendas parlamentares federais.

  • Fórmula
  • (Valor das emendas cadastradas por grupo de ação ÷ Valor total de emendas cadastradas)×100

    *Categorias de análise: aquisição de equipamentos, projetos de reforma de unidades de saúde, projetos de ampliação de unidades de saúde, atenção primária, vigilância em saúde, média e alta complexidade, assistência farmacêutica dentre outros.

  • Parâmetro/Meta
    • Meta de monitoramento: 100% das emendas federais destinadas por parlamentares cadastradas por área e acompanhadas no InvestSUS.
  • Fonte
    • InvestSUS (para usuário cadastrado) ou;
    • Planilha em rede da SES/GO (para servidores SES/GO cadastrados).
  • Referências
    • BRASIL. Ministério da Saúde/Gabinete do Ministro. Portaria GM/MS Nº 3.134, de 17 de dezembro de 2013. Dispõe sobre a transferência de recursos financeiros de investimento do Ministério da Saúde a Estados, Distrito Federal e Municípios, destinados à aquisição de equipamentos e materiais permanentes para a expansão e consolidação do Sistema Único de Saúde (SUS) e cria a Relação Nacional de Equipamentos e Materiais Permanentes financiáveis para o SUS (RENEM) e o Programa de Cooperação Técnica (PROCOT) no âmbito do Ministério da Saúde. Acesso em: https://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/gm/2013/prt3134_17_12_2013.html
    • BRASIL. Ministério da Saúde/Gabinete do Ministro. Portaria de Consolidação Nº 6, de 28 de setembro de 2027. Consolidação das normas sobre o financiamento e a transferência dos recursos federais para as ações e os serviços de saúde do Sistema Único de Saúde. Acesso em: https://www.gov.br/aids/pt-br/central-de-conteudo/copy_of_portarias/2017/portaria_consolidacao_n_6_28_09_2017.pdf 
    • BRASIL. Ministério da Saúde/Gabinete do Ministro/Comissão Intergestores Tripartite. Resolução Nº 22, de 27 de julho de 20217. Dispõe complementarmente sobre a execução dos recursos financeiros transferidos pelo Ministério da Saúde para aquisição de equipamentos e materiais permanentes, no âmbito da Portaria GM/MS 3.134, de 17 de dezembro de 2013. Acesso em: https://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/cit/2017/res0022_31_07_2017.html
  • Área responsável
    • Subsecretaria de Inovação, Planejamento, Educação e Infraestrutura (SUBIPEI)
    • Superintendência de Planejamento (SPLAN)
    • Gerência de Captação de Recursos/ (GCR)
    • Fone: (62) 3201-3544
    • Email: gcr.saude@goias.gov.br
  • Elaborado em
  • 28/01/2025
  • Elaborado por
  • Sherlly Rodrigues de Lima
  • 3.20 - Percentual das Emendas Federais destinadas à SES/GO – Por Grupo de Despesas (↑)

    Percentual das Emendas Federais destinadas à SES/GO – Por Grupo de Despesas (↑)

    Seção do Indicador
  • Gestão
  • Vinculação
  • PE, PAS
  • Resumo
  • Este indicador mede a proporção do total de recursos alocados por meio de emendas federais que são direcionados para custear despesas operacionais (custeios) e investimentos (projeto de construção, reforma, ampliação e aquisição de equipamentos). Ele permite avaliar a destinação dos recursos provenientes das emendas federais, identificando se estão sendo utilizados para atender às necessidades de curto e longo prazo.

  • Complemento
    • O indicador reflete a distribuição percentual do valor das emendas parlamentares federais destinadas por grupo de despesas (Investimento e Custeio);
    • Periodicidade: mensal
  • Usos
    • Monitoramento: Acompanhar a evolução da destinação dos recursos das emendas federais ao longo do tempo;
    • Avaliação: Avaliar se os recursos federais estão sendo utilizados de forma eficiente e eficaz para atender às necessidades da população;
    • Transparência: Demonstrar a destinação dos recursos públicos federais e promover a accountability; e 
    • Tomada de decisão: Informar a tomada de decisão sobre a alocação de recursos federais e a formulação de políticas públicas.
    •  
  • Limitações
    • Subnotificação: Pode haver subnotificação de algumas despesas, o que pode distorcer o cálculo do indicador; e
    • Fatores externos: Fatores externos, como crises econômicas e mudanças na legislação, podem influenciar a destinação dos recursos das emendas parlamentares federais.

  • Fórmula
  • (Valor das emendas cadastradas por grupo de despesa ÷ Valor total de emendas cadastradas)×100

    *Categorias de análise: Custeio e Investimento.

     

  • Parâmetro/Meta
    • Meta de monitoramento: 100% das emendas federais destinadas por parlamentares cadastradas por área e acompanhadas no InvestSUS.
  • Fonte
    • InvestSUS (para usuário cadastrado) OU;
    • Planilha em rede da SES/GO (para servidores SES/GO cadastrados).
  • Referências
    • BRASIL. Ministério da Saúde/Gabinete do Ministro. Portaria GM/MS Nº 3.134, de 17 de dezembro de 2013. Dispõe sobre a transferência de recursos financeiros de investimento do Ministério da Saúde a Estados, Distrito Federal e Municípios, destinados à aquisição de equipamentos e materiais permanentes para a expansão e consolidação do Sistema Único de Saúde (SUS) e cria a Relação Nacional de Equipamentos e Materiais Permanentes financiáveis para o SUS (RENEM) e o Programa de Cooperação Técnica (PROCOT) no âmbito do Ministério da Saúde. Acesso em: https://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/gm/2013/prt3134_17_12_2013.html
    • BRASIL. Ministério da Saúde/Gabinete do Ministro. Portaria de Consolidação Nº 6, de 28 de setembro de 2027. Consolidação das normas sobre o financiamento e a transferência dos recursos federais para as ações e os serviços de saúde do Sistema Único de Saúde. Acesso em: https://www.gov.br/aids/pt-br/central-de-conteudo/copy_of_portarias/2017/portaria_consolidacao_n_6_28_09_2017.pdf
    • BRASIL. Ministério da Saúde/Gabinete do Ministro/Comissão Intergestores Tripartite. Resolução Nº 22, de 27 de julho de 20217. Dispõe complementarmente sobre a execução dos recursos financeiros transferidos pelo Ministério da Saúde para aquisição de equipamentos e materiais permanentes, no âmbito da Portaria GM/MS 3.134, de 17 de dezembro de 2013. Acesso em: https://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/cit/2017/res0022_31_07_2017.html.
  • Área responsável
    • Subsecretaria de Inovação, Planejamento, Educação e Infraestrutura (SUBIPEI)
    • Superintendência de Planejamento (SPLAN)
    • Gerência de Captação de Recursos/ (GCR)
    • Fone: (62) 3201-3544
    • Email: gcr.saude@goias.gov.br
  • Elaborado em
  • 28/01/2025
  • Elaborado por
  • Sherlly Rodrigues de Lima
  • 3.21 - Percentual de Conclusão de Manutenções Corretivas em Equipamentos Médicos Assistenciais (↑)

    Percentual de Conclusão de Manutenções Corretivas em Equipamentos Médicos Assistenciais (↑)

    Seção do Indicador
  • Gestão
  • Vinculação
  • SIGUS
  • Resumo
  • É definido como o número de Ordens de Serviço (OS´s) fechadas no estabelecimento assistencial de saúde, em um determinado período. 

  • Complemento
    • O indicador deve ser extraído mensalmente.
  • Usos
    • Demonstrar se a equipe está conseguindo acompanhar as demandas geradas;
    • Verificar se há a necessidade de aumentar ou não a equipe técnica de unidade.
  • Limitações
    • Dependência de abertura de OS’s pelos operadores dos equipamentos;
    • OS’s remanescentes devido às manutenções corretivas externas.
  • Fórmula
  • (Número de OS’s fechadas ÷ Número de OS’s abertas) x 100

    Para este indicador, devem ser consideradas as Ordens de Serviço (OS's) do tipo MANUTENÇÃO CORRETIVA, abertas no período de referência (mês), e as fechadas neste mesmo período, dentre as que foram abertas. Não são consideradas as OS's fechadas que foram abertas em períodos diferentes do selecionado e não serão consideradas as OS's canceladas.

  • Parâmetro/Meta
    • 85% de ordens de serviços fechadas.
  • Fonte
    • Sistema de gestão de engenharia clínica NEOVERO - SES.
  • Área responsável
    • Superintendência de Gestão Integrada
    • Gerência de Engenharia, Arquitetura e Manutenção
    • Coordenação de Engenharia Clínica
    • Telefone (62) 3201-2730
    • E-mail: geamsesgo@gmail.com 
  • Elaborado em
  • 20/04/2022
  • Elaborado por
  • Pedro Vaz Neto/Engenheiro Clínico - GEAM/SGI/SES
  • 3.22 - Percentual de Conclusão do Plano de Manutenções Programadas em Equipamentos Médicos Assistenciais (↑)

    Percentual de Conclusão do Plano de Manutenções Programadas em Equipamentos Médicos Assistenciais (↑)

    Seção do Indicador
  • Gestão
  • Vinculação
  • SIGUS
  • Resumo
  • É definido como o número de manutenções preventivas (calibrações, teste de segurança elétrica -TSE e qualidade técnica - QT) realizadas em um determinado período.

  • Complemento
    • O indicador deve ser extraído mensalmente.
  • Usos
    • Demonstrar se a equipe está conseguindo executar o que foi programado;
    • Garantir a operacionalidade dos equipamentos médicos assistenciais dentro do estabelecimento assistencial de saúde;
    • Garantir a segurança do paciente e qualidade do serviço prestado.
  • Limitações
    • Falta de insumo, mão de obra qualificada, disponibilidade do equipamento ou dos padrões de calibração.
  • Fórmula
  • (Número de manutenções preventivas realizadas ÷ Número de manutenções preventivas programadas) x 100

     

    Para este indicador, devem ser consideradas as Ordens de Serviço (OS's) dos tipos CALIBRAÇÃO, CALIBRAÇÃO / TSE, PREVENTIVA, PREVENTIVA / CALIBRAÇÃO, PREVENTIVA / CALIBRAÇÃO / TSE, PROGRAMA DE QUALIDADE, QUALIFICAÇÃO, RONDA / INSPEÇÃO e TESTE DE SEGURANÇA ELÉTRICA - TSE, abertas no período de referência (mês), e as fechadas nesse mesmo período, dentre as que foram abertas. Não são consideradas as OS's fechadas que foram abertas em períodos diferentes do selecionado. São consideradas somente as OS's geradas por plano de manutenção.

  • Parâmetro/Meta
    • 95% de manutenções preventivas realizadas.
  • Fonte
    • Sistema de gestão de engenharia clínica NEOVERO - SES.
  • Referências
  • Área responsável
    • Superintendência de Gestão Integrada
    • Gerência de Engenharia, Arquitetura e Manutenção
    • Coordenação de Engenharia Clínica
    • Telefone (62) 3201-2730
    • E-mail: geamsesgo@gmail.com 
  • Elaborado em
  • 20/04/2022
  • Elaborado por
  • Pedro Vaz Neto/Engenheiro Clínico - GEAM/SGI/SES
  • 3.23 - Percentual de Cumprimento das Normativas para Solicitação de Recursos a Título de Investimento para Obras e Serviços de Engenharia (↑)

    Percentual de Cumprimento das Normativas para Solicitação de Recursos a Título de Investimento para Obras e Serviços de Engenharia (↑)

    Seção do Indicador
  • Gestão
  • Vinculação
  • SIGUS
  • Resumo
  • É definido como o percentual de itens atendidos da portaria em determinado período  para solicitação de recursos a título de investimento para obras e serviços de engenharia.

  • Complemento
    • O indicador deve ser extraído sempre que houver solicitação de recursos;
    • Informação sobre as obras a serem iniciadas com recursos a título de investimento, previstos nos contratos de gestão e/ou termos de colaboração firmados junto a esta Pasta;
    • Apresentação dos documentos relacionados na Portaria que normatiza repasse de recursos a título de investimento, relativos às contratações de obras e serviços de engenharia, visando demonstrar o índice percentual de conformidade das obras contratadas.
  • Usos
    • Acompanhamento das obras contratadas pela Organização Social de Saúde e/ou Fundação Privada, verificando o cumprimento de todas as exigências previstas na Portaria que normatiza repasse de recursos a título de investimento, bem como a conformidade técnica dos documentos apresentados.
  • Limitações
    • Déficit de engenheiros para análise dos documentos e acompanhamento das obras;
    • Dificuldade das Organizações Sociais de cumprir todas as exigências previstas em portaria.
  • Fórmula
  • (Número de itens atendidos na Portaria vigente ÷ Número de itens solicitados na Portaria vigente) x 100

  • Parâmetro/Meta
    • 100% dos itens solicitados em portaria¹

    ¹ Poderão ser solicitados pela Gerência de Engenharia, Arquitetura e Manutenção complementação dos itens solicitados na Portaria visando cumprimento da meta deste indicador.

  • Fonte
    • Portaria que normatiza repasse de recursos a título de investimento (Portaria 2116/2021 SES/GO). 
  • Área responsável
    • Superintendência de Gestão Integrada
    • Gerência de Engenharia, Arquitetura e Manutenção
    • Telefone (62) 3201-4221
    • E-mail: geamsesgo@gmail.com
  • Elaborado em
  • 26/04/2022
  • Elaborado por
  • Hélio José da Silva Filho - Engenheiro Civil - GEAM/SGI/SES
  • 3.24 - Percentual de Cumprimento do Cronograma Físico Financeiro de Obra ou Serviço de Engenharia (↑)

    Percentual de Cumprimento do Cronograma Físico Financeiro de Obra ou Serviço de Engenharia (↑)

    Seção do Indicador
  • Gestão
  • Vinculação
  • SIGUS
  • Resumo
  • É definido como percentual realizado do cronograma físico-financeiro proposto no início da obra, em determinado período da obra.

  • Complemento
    • O indicador deve ser extraído mensalmente;
    • Verificação, acompanhamento e fiscalização de obras de construção, reforma ou adequação de edificações, a título de investimento, previstos nos contratos de gestão e/ou termos de colaboração firmados junto a esta Pasta, através da apresentação dos documentos relacionados na Portaria que normatiza repasse de recursos a título de investimento, relativos a execução dos serviços e medições das obras, visando subsidiar o relatório de prestação de contas parcial e avaliação da conformidade dos serviços prestados;
    • Durante o andamento dos serviços deverão ser enviados relatórios fotográficos quinzenalmente, demonstrando os serviços realizados.
  • Usos
    • Acompanhar a execução das obras e medições para que os serviços executados atendam as necessidades para a qual foram projetadas, no tempo previsto.
  • Limitações
    • Déficit de engenheiros para análise dos documentos e acompanhamento das obras;
    • Dificuldade das Organizações Sociais no preenchimento das planilhas;
    • Atraso no encaminhamento de documentos por parte das Organizações Sociais.
  • Fórmula
  • (Valor de medições acumuladas no período ÷ Valores de medições acumuladas previstas no período) x 100

  • Parâmetro/Meta
    • 100% do cumprimento do cronograma físico-financeiro.
  • Fonte
    • Planilha de medição detalhada com serviços contratados e medidos.
    • Cronograma proposto da Obra.
  • Área responsável
    • Superintendência de Gestão Integrada
    • Gerência de Engenharia, Arquitetura e Manutenção
    • Telefone (62) 3201-4221
    • E-mail: geamsesgo@gmail.com
  • Elaborado em
  • 26/04/2022
  • Elaborado por
  • Hélio José da Silva Filho - Engenheiro Civil - GEAM/SGI/SES
  • 3.25 - Percentual de Cumprimento dos Planos de Manutenção Preventiva (PMP) dos Sistemas de Climatização, Ventilação e Exaustão (↑)

    Percentual de Cumprimento dos Planos de Manutenção Preventiva (PMP) dos Sistemas de Climatização, Ventilação e Exaustão (↑)

    Seção do Indicador
  • Gestão
  • Vinculação
  • SIGUS
  • Resumo
  • É definido como o número de manutenções preventivas (limpeza, conservação e manutenção) realizadas dos sistemas de climatização das áreas de UTI, centro cirúrgico e demais ambientes dispostos com ar condicionado do tipo central, em um determinado período.

  • Complemento
    • O indicador deve ser extraído trimestralmente;
    • Garantir que o ar permaneça em ótima qualidade e, consequentemente, assegurar que os ocupantes daquele local permaneçam saudáveis;
    • O plano visa manter os equipamentos de climatização livres de fungos, bactérias e demais contaminantes.
  • Usos
    • Toda Unidade de Saúde deverá ter um Núcleo de Manutenção Geral (NMG), o qual  será responsável pela elaboração e implementação do Plano de Manutenção, Operação e Controle (PMOC) para os sistemas de climatização e exaustão, bem como a emissão de laudo de qualidade do ar.
  • Limitações
    • Avaliação apenas dos sistemas de climatização dos ambientes listados na NBR 7256/2021 e na NBR 16401/2008, especialmente, nas UTI’s, Centro Cirúrgico e/ou locais onde existam sistemas de ar-condicionado centrais;
    • Atraso no encaminhamento da documentação pelas Organizações Sociais.
  • Fórmula
  • (Número de Manutenções Preventivas realizadas ÷ Número de Manutenções Preventivas programadas) x 100

  • Parâmetro/Meta
    • PMP = 100%.
  • Fonte
    • Plano de manutenção, mperação e montrole (PMOC).
    • Relatórios internos de manutenção preventiva.
  • Área responsável
    • Superintendência de Gestão Integrada
    • Gerência de Engenharia, Arquitetura e Manutenção
    • Coordenação de Obras
    • Telefone (62) 3201-4221
    • E-mail: geamsesgo@gmail.com
  • Elaborado em
  • 26/04/2022
  • Elaborado por
  • Pedro Henrique Garcia Gomes Engenheiro Mecânico, Mestre em Engenharia Elétrica GEAM/SGI/SES
  • 3.26 - Percentual de Cursos e Ações Educativas Propositoras de Intervenções nos Processos de Trabalho (↑)

    Percentual de Cursos e Ações Educativas Propositoras de Intervenções nos Processos de Trabalho (↑)

    Seção do Indicador
  • Gestão
  • Vinculação
  • PAS, PES
  • Resumo
  • Número total de ações educativas e cursos que foram executadas nas unidades da SES-GO que contemplam a proposição de intervenções nos processos de trabalho.

  • Complemento
    • Tornar de acesso público a relação de cursos e ações educativas que serão executados pela SES-GO;
    • Definição de execução de cursos: cursos (presencial, semi-presencial, EAD e autoinstrucional) que serão executados em alguma unidade da SES-GO, que foram devidamente aprovados pelas instâncias (CIES/GT/COSEMS/CIB) e tramitados dentro da Superintendência da Escola de Saúde de Goiás (SESG) para sua execução e certificação.
  • Usos
    • O conhecimento dos cursos e ações educativas executados pela SES permitirá que a Gerência de Projetos Educacionais em Saúde, em parceria com outras áreas técnicas da SESG, desenvolva um banco de evidências e produtos aplicáveis para serem ofertados aos profissionais do Sistema Único de Saúde.
  • Limitações
    • Ausência ou inconsistência no preenchimento e consolidação dos dados referentes aos cursos;
    • Ausência de acompanhamento, por parte da gerência, dos cursos e ações educativas desenvolvidas para os profissionais de saúde.
  • Fórmula
  • Número de ações de educação permanete em saúde com proposituras de intervenções nos processos de trabalho ÷ Número de cursos e ações educativas ofertadas × 100

  • Parâmetro/Meta
    • Meta: tornar 80% do total das ações de educação permanente em saúde ofertadas, com proposituras de intervenções nos processos de trabalho. 
  • Fonte
    • Planilha com a situação das ações educativas e cursos disponibilizados em pasta do sistema a ser preenchida pela Gerência de Projetos Educacionais e demais áreas técnicas, com acesso ao público solicitante.
  • Área responsável
    • Superintendência da Escola de Saúde de Goiás – SESG
    • Gerência de Projetos Educacionais em Saúde – GPES
    • Email: gpes.escoladesaude@goias.gov.br
    • (62) 3201-3849 
  • Elaborado em
  • 16/10/2023
  • Elaborado por
  • Rosana Mendes Reis Barbosa
  • 3.27 - Percentual de Disponibilidade dos Equipamentos Médicos Assistenciais Críticos (↑)

    Percentual de Disponibilidade dos Equipamentos Médicos Assistenciais Críticos (↑)

    Seção do Indicador
  • Gestão
  • Vinculação
  • SIGUS
  • Resumo
  • É definido como a probabilidade do equipamento crítico estar com o seu funcionamento adequado em um instante “t” de tempo para operar ou com condições de produzir.

  • Complemento
    • O indicador deve ser extraído mensalmente;
    • Para definir a criticidade de um equipamento deve-se levar em consideração a função (suporte a vida e terapia) do equipamento, o risco físico (morte ou injúria) que a falta dele pode ocasionar e o grau de importância sendo aqueles equipamentos cujo o valor de aquisição supere R$ 100 mil reais. 
  • Usos
    • Facilitar a avaliação do desempenho de um equipamento;
    • Percentual que a unidade pode contar com o equipamento médico assistencial;
    • Verificar a manutenibilidade do equipamento;
    • Verificar o tempo de resposta da equipe de manutenção da unidade para resolver o problema;
    • Nível de treinamento da equipe técnica e operacional da unidade.
  • Limitações
    • A análise de disponibilidade considera a média geral de todos os equipamentos considerados críticos dentro de determinado setor, sendo que caso esse equipamento fique parado por muito tempo, esse interferirá negativamente na média, podendo gerar dados divergentes do real.
  • Fórmula
  • (Tempo médio entre falhas) ÷ (Tempo médio entre falhas + Tempo médio para reparo) x 100

    Percentual de disponibilidade de equipamentos de alta criticidade, durante o período referência (mês). Não são considerados os equipamentos inativos, genéricos e componentes.

     

  • Parâmetro/Meta
    • 98% de disponibilidade do equipamento em determinado período.
  • Fonte
    • Sistema de gestão de engenharia clínica NEOVERO - SES.
  • Área responsável
    • Superintendência de Gestão Integrada
    • Gerência de Engenharia, Arquitetura e Manutenção
    • Coordenação de Engenharia Clínica
    • Telefone (62) 3201-2730
    • E-mail: geamsesgo@gmail.com 
  • Elaborado em
  • 20/04/2022
  • Elaborado por
  • Pedro Vaz Neto/Engenheiro Clínico - GEAM/SGI/SES
  • 3.28 - Percentual de Gerenciamento dos Equipamentos Médico-Assistenciais e de Infraestrutura da SES-GO (↑)

    Percentual de Gerenciamento dos Equipamentos Médico-Assistenciais e de Infraestrutura da SES-GO (↑)

    Seção do Indicador
  • Gestão
  • Vinculação
  • PES
  • Resumo
  • Percentual de equipamentos (médico-assistenciais e de infraestrutura) que estão sendo gerenciados pelas áreas técnicas competentes.

  • Complemento
    • Indica a razão entre os equipamentos gerenciados pela área técnica competente e a quantidade de equipamentos relacionados no sistema de monitoramento.
  • Usos
    • Monitorar os equipamentos que estão em Unidades de Saúde da SES, sob gestão da Secretária e/ou Organizações Sociais;
    • Subsidiar processos de planejamento e gestão de equipamentos para tomada de decisões.
  • Limitações
    • É influenciado pelos dados inseridos de cada equipamento no sistema de monitoramento.
  • Fórmula
  • (Quantidade de equipamentos gerenciados pela área técnica competente ÷ Quantidade de equipamentos relacionados no sistema de monitoramento) × 100

  • Parâmetro/Meta
    • PES/SES-GO 2024-2027 - Meta: "Gerenciar 100% dos equipamentos médico-assistenciais e de infraestrutura identificados da SES-GO", com linha de base de: 80% em 2024, 85% em 2025, 95% em 2026 e 100% em 2027.
  • Fonte
    • Sistema de monitoramento de equipamentos (Atualmente Neovero).
  • Referências
    • Plano Estadual de Saúde - PES 2024-2027.
  • Área responsável
  • Elaborado em
  • 27/11/2023
  • Elaborado por
  • Maurício Ertner de Almeida / Cinthia Márcia Rachid / Teddy Henrique Borges
  • 3.29 - Percentual de Infraestrutura de Equipamentos de TI Renovado (↑)

    Percentual de Infraestrutura de Equipamentos de TI Renovado (↑)

    Seção do Indicador
  • Gestão
  • Vinculação
  • PAS, PES
  • Resumo
  • Percentual de equipamentos de TI que serão renovados em relação ao parque computacional total da SES.

  • Complemento
    • Indica o percentual de equipamentos de TI renovados em um período de 4 anos (PES), de forma que os equipamentos mantenham-se, ao menos neste quantitativo, dentro do período de garantia.
  • Usos
    • Monitorar a necessidade de aquisição de equipamento de TI, com um valor indicativo, para que o parque computacional mantenha-se com equipamentos em período de garantia.
  • Limitações
    • Controle inadequado de novas aquisições, tempo de garantia e quantidade total do parque computacional.
  • Fórmula
  • Quantidade de infraestrutura de equipamentos de TI adequado ÷ Quantidade total de infraestrutura de equipamentos × 100

  • Parâmetro/Meta
    • Renovar 60% do parque computacional atual (3.250 itens, dentre computadores e notebooks, em 2023) em 4 anos, sendo 15% por ano.
  • Fonte
    • As planilhas utilizadas para controle são:

      1. Controle de Autorização de Equipamentos de TI via SEI.xlsx
      2. Controle de Estoque Equipamentos de TI GETEC-SUTIS - 11MAIO2024.xls

      Obs:  Para acesso às planilhas, solicitar via SEI (unidade 02611) à Gerência de Tecnologia/Coordenação de Suporte.

     

  • Referências
    • Não se aplica
  • Área responsável
    • Superintendência de Tecnologia e Inovação
    • Gerência de Tecnologia
    • Coordenação de Suporte e Manutenção
    • Fone: (62) 3201-3707
    • Email: luisa.lima@goias.gov.br
  • Elaborado em
  • 01/12/2023
  • Elaborado por
  • Luiselena Luna Esmeraldo, Lara de Castro Bastos Oliveira e Luísa Sotério Di Lima
  • 3.30 - Percentual de Manutenção Preventiva do Sistema Predial (MPSP) que Contemple as Áreas do Sistema Construtivo Predial (↑)

    Percentual de Manutenção Preventiva do Sistema Predial (MPSP) que Contemple as Áreas do Sistema Construtivo Predial (↑)

    Seção do Indicador
  • Gestão
  • Vinculação
  • SIGUS
  • Resumo
  • É definido como o número de manutenções preventivas realizadas em todas as áreas do sistema construtivo predial, elétrica e hidráulica (construção civil), em um determinado período.

  • Complemento
    • O indicador deve ser extraído trimestralmente;
    • O objetivo é que as instalações prediais atendam aos seus usuários por muitos anos, e para isso deve-se realizar as manutenções do imóvel e de seus vários componentes, considerando que estes possuem características diferenciadas e exigem diferentes tipos, prazos e formas de manutenção. Além disso, com a realização das manutenções preventivas programadas, encaminha-se para não ter correções corretivas dentro do sistema predial, o que traz maior beneficio aos usuários, além da economia em relação aos custos para manter os devidos funcionamentos;
    • O Plano de Manutenção, Operação e Controle Predial  (PMOCP) deve ser elaborado pela unidade gestora onde deve constar o caderno de manutenção contemplando todos os sistemas construtivos existentes na unidade. E o mesmo deve ser aprovado juntamente à Gerência de Engenharia, Arquitetura e Manutenção (GEAM) anualmente ou quando houver atualizações.
  • Usos
    • Garantir a conservação para que seja atingida a vida útil do imóvel;
    • Planejar atividades e recursos de manutenção predial, bem como a execução de cada um deles de acordo com suas especificidades;
    • Demonstrar que as manutenções estão sendo realizadas conforme programado.
  • Limitações
    • Ausência de um PMOCP com programação das manutenções definido;
    • Ausência de Núcleo de Engenharia na unidade para acompanhamento das demandas de manutenção.
  • Fórmula
  • (Número de manutenções prediais preventivas realizadas ÷ Número de manutenções prediais preventivas programadas) x 100

  • Parâmetro/Meta
    • 100%  de manutenções preventivas.
  • Fonte
    • Plano de Manutenção, Operação e Controle Predial (PMOCP).
    • Relatórios Internos de Manutenção Preventiva.
  • Área responsável
    • Superintendência de Gestão Integrada
    • Gerência de Engenharia, Arquitetura e Manutenção
    • Coordenação de Obras
    • Telefone (62) 3201-4221
    • E-mail: geamsesgo@gmail.com
  • Elaborado em
  • 26/04/2022
  • Elaborado por
  • Bruna Dayane Ferreira Batista - Engenheira Civil - GEAM/SGI/SES
  • 3.31 - Percentual de processos prioritários otimizados na SES-GO (↑)

    Percentual de processos prioritários otimizados na SES-GO (↑)

    Seção do Indicador
  • Gestão
  • Vinculação
  • PE, PAS, PES
  • Resumo
  • O indicador expressa o percentual de processos organizacionais (sequência de atividades realizadas, objetivando um resultado) otimizados (melhoria dos resultados) de forma priorizada pela alta gestão da SES-GO, definidos no PES, PAS e PE, no respectivo ano considerado. 

  • Complemento
    • Para o bom desenvolvimento do indicador, faz-se necessário:
      • desenvolver os projetos de modelagem do processo (escopo, metodologia adequada, cronograma, equipe. . .);

      • utilização de softwares e recursos de TI com recursos interativos de compartilhamentos dos arquivos gerados.

  • Usos
    • Monitorar o alcance das metas dos processos otimizados, conforme definido na PAS e PES e, ainda, a realização do objetivo estratégico definido no PE.
  • Limitações
    • Falta de disponibilidade de pessoal;
    • Falta de engajamento da equipe envolvida na modelagem do processo;
    • Consumo efetivo por parte dos usuários dos produtos da modelagem, buscando a melhoria contínua.
  • Fórmula
  • (Número de processos prioritários otimizados na SES-GO desenvolvidos ÷ Meta estabelecida do número de processos prioritários otimizados na SES-GO) x 100

  • Parâmetro/Meta
    • 100% da meta estabelecida dos números de processos prioritários otimizados na SES-GO planejados.
  • Fonte
    • Sistema Target (sistema de acesso restrito).
  • Referências
    • Indicador desenvolvido na elaboração do PES e do PE.
  • Área responsável
    • Superintendência de Performance 
    • Gerência de Desenvolvimento Organizacional
    • Coordenação de Processos Organizacionais 
    • Fone: (62) 3201-3702
    • E-mail:  alisson.sete@goias.gov.br; goiascpo@gmail.com
  • Elaborado em
  • 13/01/2023
  • Elaborado por
  • Leide Aparecida da Silva; Alisson Morais Sete
  • 3.32 - Percentual de Regularidade de Licenças e Alvarás Necessários à Execução das Atividades e/ou Serviços Constantes do Contrato de Gestão (↑)

    Percentual de Regularidade de Licenças e Alvarás Necessários à Execução das Atividades e/ou Serviços Constantes do Contrato de Gestão (↑)

    Seção do Indicador
  • Gestão
  • Vinculação
  • SIGUS
  • Resumo
  • É definido como percentual de licenças e alvarás atualizados necessários para regular a execução das atividades e/ou serviços constantes do Contrato de Gestão

  • Complemento
    • O indicador deve ser extraído semestralmente;
    • O objetivo é manter as unidades regularizadas e legalizadas através de alvarás e licenças, todas ações físicas que ocasionarem em edificações das Unidades Assistenciais de Saúde (UAS).
  • Usos
    • Manter as unidades de saúde com suas edificações efetivamente legalizadas perante os órgãos públicos não ocasionando com isso multa e embargos por inadimplências.
  • Limitações
    • Dificuldades na obtenção de documentos de regularidade do imóvel e junto aos demais órgãos;
    • Atraso nas solicitações e acompanhamento por parte das Organizações Sociais.
  • Fórmula
  • (Quantidade de certificados¹ vigentes apresentados ÷ Quantidade de certificados previstos) x 100

    ¹Os certificados apresentados devem estar atualizados conforme normas vigentes na data da apresentação.

  • Parâmetro/Meta
    • 100% dos certificados exigidos para funcionamento.
  • Fonte
    • Certidões anexadas no SIGUS.
  • Referências
  • Área responsável
    • Superintendência de Gestão Integrada
    • Gerência de Engenharia, Arquitetura e Manutenção
    • Coordenação de Projetos
    • Telefone (62) 3201-4251
    • E-mail: geamsesgo@gmail.com
  • Elaborado em
  • 26/04/2022
  • Elaborado por
  • Alan Miguel de Lima - Arquiteto - GEAM/SGI/SES
  • 3.33 - Percentual de Servidores das SES Desenvolvidos nas Suas Competências Profissional (↑)

    Percentual de Servidores das SES Desenvolvidos nas Suas Competências Profissional (↑)

    Seção do Indicador
  • Gestão
  • Vinculação
  • PAS, PES
  • Resumo
  • Percentual de servidores da SES desenvolvidos nas suas competências profissionais.

  • Complemento
    • Nesse indicador são considerados os treinamentos ministrados pela Escola de Governo e também pela Gerência de Desenvolvimento de Pessoas (GEDP).
  • Usos
    • Possibilitará um acompanhamento do desenvolvimento dos servidores da SES, sinalizando a evolução, bem como as necessidades de atuação para que o crescimento profissional ocorra.
  • Limitações
    • Base de dados SGC (Sistema de Gestão de Capacitação) pode apresentar inconsistências na extração do relatório;
    • O monitoramento das Ações desenvolvidas pela GEDP será realizado através de planilhas, o que torna o processo moroso. 
  • Fórmula
  • Número absoluto de servidores diplomados (pela Escola de Governo) + Número absoluto de servidores qualificados (pela Escola de Saúde) ÷ Quantidade de servidores × 100

  • Parâmetro/Meta
    • 2024: Atingir 10% dos Servidores desenvolvidos;
    • 2025: Atingir 15% dos Servidores desenvolvidos;
    • 2026: Atingir 20% dos Servidores desenvolvidos;
    • 2027: Atingir 30% dos Servidores desenvolvidos.
  • Fonte
    • Para os cursos realizados na Escola de Governo, utilizaremos os relatórios do sistema SGC;
    • Para os cursos realizados na Escola de Saúde utilizaremos os relatórios de acompanhamentos da Gerência de Desenvolvimento de Pessoas.
  • Área responsável
    • Superintendência da Escola de Saúde de Goiás
    • Gerência de Desenvolvimento de Pessoas
    • Coordenação Estratégica de Desenvolvimento de Pessoas.
    • Fone: (62) 3201-3427
    • E-mail: gedp.escoladesaude@goias.gov.br
  • Elaborado em
  • 21/11/2023
  • Elaborado por
  • Ludmilla Cipriano de Melo e Deiane Rosa de Sousa Julião
  • 3.34 - Percentual de Unidades da SES Construídas, Ampliadas, Reformadas e/ou Estruturadas, Conforme Planejamento Anual (↑)

    Percentual de Unidades da SES Construídas, Ampliadas, Reformadas e/ou Estruturadas, Conforme Planejamento Anual (↑)

    Seção do Indicador
  • Gestão
  • Vinculação
  • PES
  • Resumo
  • Evolução das obras construídas, ampliadas, reformadas e/ou estruturadas.

  • Complemento
    • Indica a razão entre o valor faturado e o valor do contrato e aditivos;
    • O percentual de execução da obra leva em consideração o que foi realizado (faturado) e o valor do contrato e aditivos do contrato.
  • Usos
    • Controlar o andamento das obras da SES, que estão sob gestão da Secretária, Organizações Sociais, GOINFRA e/ou através de Parcerias (Termo de Colaboração);
    • Subsidiar processos de planejamento e gestão de obras para tomada de decisões.
  • Limitações
    • É influenciada pelos dados fornecidos de parceiros que estão administrando as obras da SES.
  • Fórmula
  • (Valor faturado ÷ Valor do contrato e aditivos) × 100

  • Parâmetro/Meta
    • PES/SES-GO 2024-2027 - Meta: "Realizar 85% dos investimentos em construção, ampliação, reforma e/ou estruturação das Unidades da SES", com linha de base de: 70% em 2024, 75% em 2025, 80% em 2026 e 85% em 2027.
  • Fonte
    • Planilha de Acompanhamento de Obras, feita pela Gerência de Engenharia e Arquitetura da Secretaria de Estado da Saúde.
  • Referências
  • Área responsável
  • Elaborado em
  • 27/11/2023
  • Elaborado por
  • Maurício Ertner de Almeida / Cinthia Márcia Rachid
  • 3.35 - Proporção de Pesquisas em Execução por Instituição Coparticipante (↑)

    Proporção de Pesquisas em Execução por Instituição Coparticipante (↑)

    Seção do Indicador
  • Gestão
  • Vinculação
  • PAS
  • Resumo
  • Representa o percentual de pesquisas em execução em unidades da SES-GO por Instituição Coparticipante.

  • Complemento
    • Tornar de acesso público a relação das instituições coparticipantes das pesquisas desenvolvidas na SES-GO;
    • Definição de Instituição Coparticipante: aquela na qual haverá o desenvolvimento de alguma etapa da pesquisa, sendo, portanto, uma instituição que participará do projeto, tal qual a proponente, apesar de não o ter proposto. Quando a pesquisa for proposta por uma Instituição externa a SES, as unidades da SES serão sempre consideradas instituições coparticipantes.
  • Usos
    • Identificar as principais Instituições Coparticipantes das pesquisas que são desenvolvidas/executadas na SES-GO;
    • Estabelecimento de parcerias de pesquisa com Instituições de Ensino Superior e Instituições de Pesquisa;
    • Identificar as principais unidades da SES que propõem pesquisas.
  • Limitações
    • Ausência ou inconsistência no preenchimento e consolidação dos dados;
    • Ausência de acompanhamento, por parte da unidade, do cadastro das pesquisas no fluxo de pesquisas da SESG, por parte do pesquisador.
  • Fórmula
  • (Total de pesquisasem em execução agrupadas por Instituição Coparticipante ÷ Total de pesquisas em execução na SES) × 100

  • Fonte
    • Planilha com a situação das pesquisas disponibilizada em pasta da rede interna da SES-GO, a ser preenchida pela Coordenação de Pesquisa;
    • A planilha está disponível em uma pasta na rede interna da SES-GO denominada "pesquisa_cientifica$(\\CILIO)" e poderá ser acessada por meio de solicitação formal a ser enviada à Gerência de Inovação e Sustentabilidade da Superintendência de Tecnologia, Inovação e Sustentabilidade da SES-GO;
    • A planilha será preenchida pela equipe da Coordenação de Pesquisa da Superintendência da Escola de Saúde de Goiás e uma versão sincronizada à pasta da rede, estará disponível para acesso público por meio do endereço: https://docs.google.com/spreadsheets/d/1lZnzNoUfx73I5bPwfPhifbkdAl18P6ar/edit?usp=sharing&ouid=116959031173310814789&rtpof=true&sd=true
  • Área responsável
    • Superintendência da Escola de Saúde de Goiás - SESG
    • Coordenação de Pesquisa/Gerência de Pesquisa e Inovação
    • Telefone: (62) 3201-3417
    • Email: pes.escoladesaude@goias.gov.br
  • Elaborado em
  • 03/03/2023
  • Elaborado por
  • Amélia Cristina Stival Duarte e Fernanda Pimenta Simon Ferreira
  • 3.36 - Proporção de Pesquisas em Execução por Instituição Proponente (↑)

    Proporção de Pesquisas em Execução por Instituição Proponente (↑)

    Seção do Indicador
  • Gestão
  • Vinculação
  • PAS
  • Resumo
  • Representa o percentual de pesquisas desenvolvidas/executadas em unidades da SES-GO por Instituição Proponente.

  • Complemento
    • Tornar de acesso público a relação das instituições proponentes das pesquisas desenvolvidas/executadas na SES-GO;
    • Definição de Instituição Proponente: aquela na qual o pesquisador principal tenha vínculo, portanto aquela a partir da qual o projeto será proposto.
  • Usos
    • Identificar as principais Instituições Proponentes das pesquisas que são desenvolvidas/executadas na SES-GO;
    • Estabelecimento de parcerias de pesquisa com Instituições de Ensino Superior e Instituições de Pesquisa;
    • Identificar as principais unidades da SES que propõem pesquisas.
  • Limitações
    • Ausência ou inconsistência no preenchimento e consolidação dos dados;
    • Ausência de acompanhamento, por parte da unidade, do cadastro das pesquisas no fluxo de pesquisas da SESG, por parte do pesquisador.
  • Fórmula
  • (Total de pesquisas em execução agrupadas por Instituição Proponente ÷ Total de pesquisas em execução na SES) × 100

  • Fonte
    • Planilha com a situação das pesquisas disponibilizada em pasta da rede interna da SES-GO, a ser preenchida pela Coordenação de Pesquisa;
    • A planilha está disponível em uma pasta na rede interna da SES-GO denominada "pesquisa_cientifica$(\\CILIO)" e poderá ser acessada por meio de solicitação formal a ser enviada à Gerência de Inovação e Sustentabilidade da Superintendência de Tecnologia, Inovação e Sustentabilidade da SES-GO;
    • A planilha será preenchida pela equipe da Coordenação de Pesquisa da Superintendência da Escola de Saúde de Goiás e uma versão sincronizada à pasta da rede, estará disponível para acesso público por meio do endereço: https://docs.google.com/spreadsheets/d/1lZnzNoUfx73I5bPwfPhifbkdAl18P6ar/edit?usp=sharing&ouid=116959031173310814789&rtpof=true&sd=true
  • Área responsável
    • Superintendência da Escola de Saúde de Goiás - SESG
    • Coordenação de Pesquisa/Gerência de Pesquisa e Inovação
    • Telefone: (62) 3201-3417
    • Email: pes.escoladesaude@goias.gov.br
  • Elaborado em
  • 03/03/2023
  • Elaborado por
  • Amélia Cristina Stival Duarte e Fernanda Pimenta Simon Ferreira
  • 3.37 - Razão de Tratamento de Denúncias de Assédio no Trabalho (↑)

    Razão de Tratamento de Denúncias de Assédio no Trabalho (↑)

    Seção do Indicador
  • Gestão
  • Vinculação
  • SIGUS
  • Resumo
  • Mensura a relação que há entre o número de ações realizadas para o tratamento de denúncias de assédio no trabalho e o de denúncias de assédio registradas na Ouvidoria, Recursos Humanos, Serviço de Atenção Psicossocial ou outro local indicado para tal na unidade, na mesma unidade e tempo. 

  • Complemento
    • Tratamento refere-se ao desenvolvimento de ações como acompanhamento psicossocial, apuração em caso de colaborador celetista, encaminhamento para Processo Administrativo Disciplinar (PAD) ou para a Gerência de Gestão e Desenvolvimento de Pessoas/SES (GGDP/SES), outras ações (orientações, atendimento à familiares, fortalecimento da equipe de trabalho, entre outras);

    Por tratar-se também de indicador qualitativo é necessário o preenchimento do RELATÓRIO SIGUS – ASSÉDIO MORAL E SEXUAL com as seguintes informações:

    • ABA AÇÕES PREVENTIVAS/EDUCATIVAS
      • Registro das Ações Coletivas Preventivas/ Coletivas

        • Técnico responsável pela (s) ação (ões);
        • Data da(s) ação (ões);
        • Tipo (s)de ação (ões);
        • Tipo(s) de Público (s);
        • Quantidade de colaboradores alcançados; 
    • ABA TRATAMENTO
      • Registro das ações de enfrentamento ao assédio no trabalho:
        • Nome do técnico responsável pelo atendimento;
        • Nome do colaborador atendido;
        • Data;
        • Qualificações do denunciante: sexo, tipo de vínculo, faixa etária, etnia, Pessoa com Deficiência? (PCD), escolaridade, função, perfil;
        • Motivo do Atendimento;
        • Local de Trabalho (nome do setor ou área e a respectiva coordenação e gerência);
        • Ações Desenvolvidas.
    • Periodicidade: Trimestral

  • Usos
    • Identificar o número de ações realizadas por assédios denunciados1;
    • Identificar áreas passíveis de melhorias;
    • Avaliar a resolutividade das ações de tratamento e prevenção realizadas pós denúncia de assédio moral ou sexual2;
    • Subsidiar o combate ao assédio moral e sexual no âmbito da Secretaria de Estado da Saúde3.
    • Obter uma média geral das ações que são realizadas considerando todas as unidades da SES.

    1A interpretação correta deste indicador é: na unidade X foram realizadas Y ações para cada denúncia realizada.

    2Para melhor uso deste indicador, ele deve ser analisado concomitantemente com o indicador “Taxa de denúncias de assédio no trabalho”, e interpretada da seguinte forma: caso as ações estejam sendo feitas e a taxa esteja aumentando, as ações estão ineficientes e necessitam ser revisadas ou reformuladas.

    3A análise deste com o indicador “Taxa de denúncias de assédio no trabalho” servirá de parâmetro para elaboração de políticas e planos de ação no combate ao assédio moral e sexual no âmbito da SES e suas unidades de saúde.

  • Limitações
    • Subnotificação de casos de assédio no ambiente do trabalho;
    • Registro inadequado ou incompleto no “RELATÓRIO SIGUS – ASSÉDIO MORAL E SEXUAL”;
    • Ausência de registro ou subregistro das ações preventivas e de tratamento do assédio moral ou sexual na unidade;
    • Resistência dos gestores da unidade à promoção de ações preventivas e de tratamento do assédio moral ou sexual na unidade;
  • Fórmula
  • (Número de ações de tratamento/prevenção de assédio) ÷ (Número de denúncias de assédio)

  • Parâmetro/Meta
    • ≥ 11

    1Considerando que para cada denúncia haja pelo menos uma ação de tratamento.

  • Fonte
    • RELATÓRIO SIGUS – ASSÉDIO MORAL E SEXUAL.

  • Área responsável
    • Superintendência de Gestão Integrada (SGI)
    • Gerência de Gestão e Desenvolvimento de Pessoas (GGDP)
    • Coordenação de Atenção Psicossocial (CAPSES)
    • Fone: 3201-7337
    • E-mail: capses.ggdp.saude@goias.gov.br
  • Elaborado em
  • 04/05/2022
  • Elaborado por
  • Valéria Borba Florêncio; Wisley D. Velasco; Cláudia Venturini; Juliana Cherobino
  • 3.38 - Total de Pesquisas Finalizadas na SES-GO (↑)

    Total de Pesquisas Finalizadas na SES-GO (↑)

    Seção do Indicador
  • Gestão
  • Vinculação
  • PAS
  • Resumo
  • Número total de pesquisas com o status "finalizado(a)" e que foram desenvolvidas/executadas nas unidades da SES-GO, sob ciência, consentimento e acompanhamento da Superintendência da Escola de Saúde de Goiás- SESG/SES-GO.

  • Complemento
    • Tornar de acesso público a relação das pesquisas que foram desenvolvidas/executadas na SES-GO;
    • Definição de pesquisas finalizadas: pesquisas que foram desenvolvidas/executadas em alguma unidade da SES-GO, que foram cadastradas e devidamente autorizadas pela Superintendência da Escola de Saúde de Goiás por meio da emissão de Ofício de Autorização para coleta de Dados e que foram finalizadas, com elaboração de manuscrito científico e proposta de produtos para serem aplicados no Sistema Único de Saúde.
  • Usos
    • O conhecimento das pesquisas finalizadas na SES permitirá que a Coordenação de Pesquisa, em parceria com os pesquisadores e gestores da SES, desenvolva um banco de evidências e produtos de pesquisa aplicáveis para serem discutidos e incorporados no Sistema Único de Saúde.
  • Limitações
    • Ausência ou inconsistência no preenchimento e consolidação dos dados;
    • Ausência de acompanhamento, por parte da unidade, do cadastro das pesquisas no fluxo de pesquisas da SESG, por parte do pesquisador.
  • Fórmula
  • Somatório, em números absolutos, das pesquisas com situação "finalizado(a)".

  • Fonte
    • Planilha com a situação das pesquisas disponibilizada em pasta da rede interna da SES-GO, a ser preenchida pela Coordenação de Pesquisa;
    • A planilha está disponível em uma pasta na rede interna da SES-GO denominada "pesquisa_cientifica$(\\CILIO)" e poderá ser acessada por meio de solicitação formal a ser enviada à Gerência de Inovação e Sustentabilidade da Superintendência de Tecnologia, Inovação e Sustentabilidade da SES-GO;
    • A planilha será preenchida pela equipe da Coordenação de Pesquisa da Superintendência da Escola de Saúde de Goiás e uma versão sincronizada à pasta da rede, estará disponível para acesso público por meio do endereço; https://docs.google.com/spreadsheets/d/1lZnzNoUfx73I5bPwfPhifbkdAl18P6ar/edit?usp=sharing&ouid=116959031173310814789&rtpof=true&sd=true
  • Área responsável
    • Superintendência da Escola de Saúde de Goiás
    • Coordenação de Pesquisa/Gerência de Pesquisa e Inovação
    • Telefone: (62) 3201-3417
    • Email: pes.escoladesaude@goias.gov.br
  • Elaborado em
  • 03/03/2023
  • Elaborado por
  • Amélia Cristina Stival Duarte e Fernanda Pimenta Simon Ferreira
  • 3.39 - Valor de Emendas Federais Destinadas à SES/GO por Parlamentar (↑)

    Valor de Emendas Federais Destinadas à SES/GO por Parlamentar (↑)

    Seção do Indicador
  • Gestão
  • Vinculação
  • PE, PAS
  • Resumo
  • O indicador refere-se ao somatório de propostas indicadas e pagas por parlamentares federais cadastradas no InvestSUS, considerando o período selecionado.

  • Complemento
    • As propostas dos parlamentares federais encaminhadas à SES/GO são cadastradas no portal InvestSUS dentro dos prazos estabelecidos, permitindo melhor organização e acompanhamento;
    • Periodicidade: por demanda.
  • Usos
    • Monitorar e acompanhar a execução física e financeira dos recursos provenientes das emendas parlamentares federais, promovendo maior transparência e eficiência na alocação orçamentária.
  • Limitações
    • Eventual não aplicação dos recursos federais destinados às emendas de investimento e custeio dentro dos prazos estabelecidos.
  • Fórmula
  • do valor das emendas federais destinadas à SES/GO.

    *Categorias de análise: 

    • somatório de todas as emendas pagas;
    • somatório de todas as emendas cadastradas; e
    • somatório de todas as emendas pagas individualizadas por parlamentar.
  • Parâmetro/Meta
    • Meta de monitoramento: 100% das emendas destinadas por parlamentares cadastradas, acompanhadas e pagas no InvestSUS.
  • Fonte
    • InvestSUS (para usuário cadastrado) ou;
    • Planilha em rede da SES/GO (para servidores SES/GO cadastrados).
  • Referências
  • BRASIL. Ministério da Saúde/Gabinete do Ministro. Portaria GM/MS Nº 3.134, de 17 de dezembro de 2013. Dispõe sobre a transferência de recursos financeiros de investimento do Ministério da Saúde a Estados, Distrito Federal e Municípios, destinados à aquisição de equipamentos e materiais permanentes para a expansão e consolidação do Sistema Único de Saúde (SUS) e cria a Relação Nacional de Equipamentos e Materiais Permanentes financiáveis para o SUS (RENEM) e o Programa de Cooperação Técnica (PROCOT) no âmbito do Ministério da Saúde. Acesso em: https://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/gm/2013/prt3134_17_12_2013.html

    BRASIL. Ministério da Saúde/Gabinete do Ministro. Portaria de Consolidação Nº 6, de 28 de setembro de 2027. Consolidação das normas sobre o financiamento e a transferência dos recursos federais para as ações e os serviços de saúde do Sistema Único de Saúde. Acesso em: https://www.gov.br/aids/pt-br/central-de-conteudo/copy_of_portarias/2017/portaria_consolidacao_n_6_28_09_2017.pdf

    BRASIL. Ministério da Saúde/Gabinete do Ministro/Comissão Intergestores Tripartite. Resolução Nº 22, de 27 de julho de 20217. Dispõe complementarmente sobre a execução dos recursos financeiros transferidos pelo Ministério da Saúde para aquisição de equipamentos e materiais permanentes, no âmbito da Portaria GM/MS 3.134, de 17 de dezembro de 2013. Acesso em:https://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/cit/2017/res0022_31_07_2017.html

  • Área responsável
    • Subsecretaria de Inovação, Planejamento, Educação e Infraestrutura (SUBIPEI)
    • Superintendência de Planejamento (SPLAN)
    • Gerência de Captação de Recursos/ (GCR)
    • Fone: (62) 3201-3544
    • Email: gcr.saude@goias.gov.brv
  • Elaborado em
  • 13/02/2025
  • Elaborado por
  • Sherlly Rodrigues de Lima
  • 3.40 - Número de Manifestações Registradas no Sistema OuvidorSUS, por canal de atendimento efetivamente ativos (↑)

    Número de Manifestações Registradas no Sistema OuvidorSUS, por canal de atendimento efetivamente ativos (↑)

    Seção do Indicador
  • Gestão
  • Vinculação
  • SIGUS
  • Resumo
    • É o indicador que verifica o efetivo funcionamento dos canais de atendimento (Telefone; Pessoalmente; E-mail; Correspondência Eletrônica; Carta; Formulário Web; Aplicativo e-Saúde e etc.), ofertados pela Ouvidoria do SUS da unidade. 
  • Complemento
    •  Periodicidade trimestral.
    •  Especificar a quantidade de manifestações registradas por canal de atendimento.
  • Usos
    • Verificar o efetivo funcionamento dos canais de atendimento e o uso do Sistema OuvidorSUS para o registro de manifestações.
  • Limitações
    • Falta de registro de manifestações no Sistema OuvidorSUS
  • Fórmula
  • *A extração da quantidade de Manifestações Registradas, através do banco de dados do Sistema OuvidorSUS, deverá ser realizada com a construção de tabela dinâmica em planilha de Excel, a partir do filtro MEIO DE ATENDIMENTO, nos campos VALORES e FILTRO. 

  • Parâmetro/Meta
  • 3 (três) ou mais canais de atendimento com registro no Sistema OuvidorSUS.

  • Área responsável
    • Secretaria de Estado da Saúde - SES
    • Ouvidoria Setorial
    • Fone: (62) 3201-1801
    • E-mail: monitoramentosus@gmail.com
  • Elaborado em
  • 11/03/2022
  • Elaborado por
  • Erenice dos Santos, Liliane Oliveira Paulo e Radyla Cristhina de Mesquita Lima
  • 3.41 - Percentual de Manifestações da Unidade de Saúde Respondidas no Prazo Legal (↑)

    Percentual de Manifestações da Unidade de Saúde Respondidas no Prazo Legal (↑)

    Seção do Indicador
  • Gestão
  • Vinculação
  • SIGUS
  • Resumo
  • É definido como o indicador que verifica o percentual de manifestações respondidas ao usuário, no prazo legal.

  • Complemento
    • Calculada em valor percentual, em relação ao total de manifestações registradas por trimestre;
    • Peridiocidade: trimestral.
  • Usos
    • Verificar as manifestações que foram respondidas ao cidadão, no prazo legal.
  • Limitações
    • A complexidade das manifestações que exigem envolvimento de várias áreas e  tempo maior para resposta;
    • Não comprometimento das áreas com as demandas da Ouvidoria.
  • Fórmula
  • (Manifestações respondidas dentro do prazo ÷ Total de manifestações registradas no trimestre)  x 100

  • Parâmetro/Meta
    • ≥ 95% de respostas dentro do prazo.
  • Área responsável
    • Secretaria de Estado da Saúde - SES
    • Ouvidoria Setorial
    • Fone: 3201-1801
    • E-mail: monitoramentosus@gmail.com
  • Elaborado em
  • 15/03/2022
  • Elaborado por
  • Erenice dos Santos, Liliane Oliveira Paulo e Radyla Cristhina de Mesquita Lima
  • 3.42 - Percentual de Manifestações Queixosas Recebidas no Sistema de Ouvidoria do SUS (↓)

    Percentual de Manifestações Queixosas Recebidas no Sistema de Ouvidoria do SUS (↓)

    Seção do Indicador
  • Gestão
  • Vinculação
  • SIGUS
  • Resumo
  • Analisar o percentual de manifestações queixosas em um total de atendimento realizado pela Unidade no período considerado, visando avaliar o atendimento prestado pela Unidade de Saúde.

  • Complemento
    • Manifestações queixosas são manifestações registradas como: Denúncias, Reclamações e Solicitações;
    • Periodicidade: trimestral.
  • Usos
    • Avaliar a satisfação dos usuários do SUS em relação ao atendimento prestado pela Unidade de Saúde.
  • Limitações
    • Não aferir a qualidade efetiva do serviço oferecido/prestado pela Unidade.
  • Fórmula
  • (Número de manifestações queixosas recebidas no Sistema Ouvidor Sus ÷ total de atendimentos realizados mensalmente) 100

  • Parâmetro/Meta
    • Percentual de manifestações queixosas recebidas no Sistema Ouvidor SUS seja < 5%.
  • Fonte
    • Sistema Ouvidor SUS.
    • Ouvidoria Geral do SUS/DINTEG/MS.
  • Área responsável
    • Secretaria de Estado da Saúde - SES
    • Ouvidoria Setorial
    • Fone: 3201-1801
    • E-mail: monitoramentosus@gmail.com
  • Elaborado em
  • 03/12/2021
  • Elaborado por
  • Luciana Guimaraes Faria
  • 3.43 - Percentual de Satisfação do Usuário (↑)

    Percentual de Satisfação do Usuário (↑)

    Seção do Indicador
  • Gestão
  • Vinculação
  • SIGUS
  • Resumo
  • Mensurar a satisfação de usuário quanto ao serviço/atendimento prestado pela Ouvidoria do SUS da Unidade. 

  • Complemento
    • Periodicidade trimestral;
    • A Satisfação do serviço de Ouvidoria será avaliada conforme:
    • Acesso e disponibilidade dos serviços da Ouvidoria na unidade;
    • Qualidade do Atendimento;
    • Resolutividade das Manifestações;
    • Atuação da Ouvidoria para o atendimento das manifestações;
    • Recomendação da Ouvidoria (NPS - Net Promoter Score).
  • Usos
    • Avaliar a percepção do usuário em relação ao atendimento da Ouvidoria do SUS da Unidade.
  • Limitações
    • Não aplicação do formulário de pesquisa padrão;
    • Baixa adesão dos usuários do serviço da Ouvidoria do SUS da Unidade.
  • Fórmula
  • (Número de Usuários satisfeitos¹ ÷ Total de Usuários Entrevistados) x 100

    • ¹Usuários Satisfeitos:
      • Acesso e disponibilidade dos serviços da Ouvidoria na unidade = ∑ dos que responderam “Não”;
      • Qualidade do Atendimento = ∑  das respostas “Muito Bom", "Bom" e "Regular”;
      • Resolutividade das Manifestações = ∑ das respostas "Atendidas" e "Parcialmente atendidas";
      • Atuação da Ouvidoria para o atendimento das manifestações = ∑ das respostas “Sim”;
      • Recomendação da Ouvidoria (NPS - Net Promoter Score) = % de Promotores - % de Detratores.
  • Parâmetro/Meta
    • Acesso e disponibilidade dos serviços da Ouvidoria na unidade
      • 95%  não encontraram dificuldade para acessar os serviços da Ouvidoria
    • Qualidade do Atendimento
      • 95%  responderam Regular, Bom ou Muito Bom 
    • Resolutividade das Manifestações
      • 70% responderam  atendidas ou parcialmente atendidas
    • Atuação da Ouvidoria para o atendimento das manifestações
      • Avaliar a importancia da Ouvidoria no atendimento dos Usuários na Unidade
    • Recomendação da Ouvidoria( NPS - Net Promoter Score)
      • Excelência ou Qualidade 
  • Área responsável
    • Secretaria de Estado da Saúde - SES
    • Ouvidoria Setorial
    • Fone: 3201-1801
    • E-mail: monitoramentosus@gmail.com
  • Elaborado em
  • 03/12/2021
  • Elaborado por
  • Erenice dos Santos, Liliane Oliveira Paulo e Radyla Cristhina de Mesquita Lima
  • 3.44 - Taxa de Denúncia de Assédio no Trabalho (↓)

    Taxa de Denúncia de Assédio no Trabalho (↓)

    Seção do Indicador
  • Gestão
  • Vinculação
  • SIGUS
  • Resumo
  • É o número de denúncias de assédio moral e/ou sexuais feitas para cada 100 colaboradores lotados nas unidades de saúde da Secretaria Estadual de Saúde. Indica o risco de ocorrência deste tipo com os colaboradores em seu ambiente de trabalho, em um determinado tempo, e registradas na Ouvidoria, Recursos Humanos, Serviço de Atenção Psicossocial ou outro local indicado para tal na unidade.

  • Complemento
    • Periodicidade: Trimestral.

  • Usos
    • Identificar áreas com maior ocorrência de assédio moral ou sexual na unidade de saúde;
    • Identificar o perfil do reclamante e do reclamado;
    • Avaliar o risco que os servidores, de uma determinada unidade, tem de sofrer assédio moral ou sexual;
    • Verificar a necessidade de intervenções individuais ou coletivas da Gerência de Gestão de Pessoas e Desenvolvimento (GGPD/SES) nas unidades com denúncias de assédio no ambiente de trabalho;
    • Subsidiar o combate ao assédio moral e sexual no âmbito da Secretaria de Estado da Saúde.
  • Limitações
    • Subnotificação de casos de assédio moral e sexual por medo dos servidores de denunciar nas instâncias responsáveis;
    • Ausência ou indefinição de medidas organizacionais de prevenção e combate ao assédio no trabalho;
    • Divulgação insuficiente sobre os canais de denúncias de casos de assédio;
    • Ausência de ações tratativas com aqueles que foram reclamados como assediadores;
    • Registro inadequado ou incompleto da planilha “RELATÓRIO SIGUS – ASSÉDIO MORAL E SEXUAL”;
    • Existência de “Zero denúncia”, uma vez que nem sempre significa “Zero assédio”. Inclusive, a inexistência de registro de queixa pode indicar desconhecimento dos canais de escuta (Gestão de Pessoas, Ouvidoria) ou medo de retaliação, portanto, fortalecendo a necessidade de divulgar os canais de apoio e oferta de atendimento para todas as reclamações ou denúncias de assédio.
  • Fórmula
  • (Número de denúncias de assédio em uma determinada unidade e tempo ÷ Número de servidores da mesma unidade e tempo) × 100

  • Parâmetro/Meta
    • Zero denúncias.

  • Fonte
    • RELATÓRIO SIGUS – ASSÉDIO MORAL E SEXUAL.
    • Registro de número de servidores da unidade de saúde no RH local
  • Área responsável
    • Superintendência de Gestão Integrada (SGI)
    • Gerência de Gestão e Desenvolvimento de Pessoas (GGDP)
    • Coordenação de Atenção Psicossocial (CAPSES)
    • Fone: 3201-7337
    • E-mail: capses.ggdp.saude@goias.gov.br
  • Elaborado em
  • 11/03/2022
  • Elaborado por
  • Valéria Borba Florêncio; Wisley D. Velasco; Cláudia Venturini; Juliana Cherobino
  • 4. Regulação

    4.1 - Índice de Recusas Indevidas no Processo de Regulação do Acesso de Urgência e Emergência (↓)

    Índice de Recusas Indevidas no Processo de Regulação do Acesso de Urgência e Emergência (↓)

    Seção do Indicador
  • Regulação
  • Vinculação
  • Gestão de Risco
  • Resumo
  • Indicador que sinaliza a oferta dos serviços hospitalares contratados pela SES (leitos de internação), conforme demanda encaminhada pelo Complexo Regulador Estadual às unidades executantes e a ocorrência de recusas por estes.

  • Complemento
    • Periodicidade: Mensal e quadrimestral
  • Usos
    • Indicar o percentual de solicitações que foram encaminhadas para determinada unidade executante, e foram recusadas indevidamente no Sistema de regulação de urgência em um determinado período de tempo.
  • Limitações
    • A qualidade do indicador é prejudicada pela quantidade elevada de solicitações no sistema, inviabilizando que todas as unidades executantes sejam monitoradas quanto às recusas das solicitações recebidas. Dessa forma, o levantamento será realizado por amostragem.
  • Fórmula
  • Número Total de Solicitações Recusadas (TSR) ÷ Número de Solicitações Recusadas Indevidamente (SRI) × 100

  • Parâmetro/Meta
    • Reduzir em 50% o índice de recusas indevidas.
  • Fonte
    • Sistema Estadual de Regulação de Vagas Integradas à Rede - SERVIR.
  • Área responsável
  • • Superintendência de Regulação, Controle e Avaliação
    • Gerência de Regulação de Internações
    • Fone: (62) 3201-7666
    • E-mail: gerint.saude@goias.gov.br

  • Elaborado em
  • 18/08/2023
  • Elaborado por
  • Marly Maria de Oliveira
  • 4.2 - Índice de Resolutividade do Processo Regulatório Estadual de Urgência (↑)

    Índice de Resolutividade do Processo Regulatório Estadual de Urgência (↑)

    Seção do Indicador
  • Regulação
  • Vinculação
  • Gestão de Risco
  • Resumo
  • Indicador que sinaliza a efetividade do processo de regulação de internação hospitalar no estado de Goiás.

  • Complemento
    • Periodicidade: Mensal e quadrimestral
  • Usos
    • Indicar o percentual de solicitações que foram inseridas no Sistema de regulação de urgência e tiveram como resolução o aceite para uma unidade executante.
  • Limitações
    • A qualidade do indicador é prejudicada pela ausência de informações no sistema. Isso pode ocorrer em uma das etapas do processo no sistema de regulação, no modal de finalização de ficha, em que a unidade executante pode não ser definida. Ou ainda, no preenchimento da aba de “Resolução”, onde deverá informar um tipo de Resolução entre as disponíveis, nesse caso 4 tipos de Resolução, possibilitam a finalização da ficha, sem o preenchimento obrigatório de demais informações. São estes: - CASO NÃO PERTINENTE - JUSTIFICAR; - FICHA ENCERRADA - JUSTIFICAR; - OUTROS; E - TRANSFERIDO PELO SOLICITANTE SEM INTERVENÇÃO DA CENTRAL DE REGULAÇÃO.
  • Fórmula
  • Número de solicitações para avaliação/internação de urgência reguladas para executante ÷ Número total de solicitações para avaliação/internação de urgência recebidas × 100 (mensal)

  • Parâmetro/Meta
    • >70%
  • Fonte
    • Sistema Estadual de Regulação de Vagas Integradas à Rede - SERVIR
  • Área responsável
    • Superintendência de Regulação, Controle e Avaliação
    • Gerência de Regulação de Internações
    • Fone: (62) 3201-7666
    • E-mail: gerint.saude@goias.gov.br
  • Elaborado em
  • 20/06/2023
  • Elaborado por
  • Marly Maria de Oliveira
  • 4.3 - Índice de SADT Externo (↑)

    Índice de SADT Externo (↑)

    Seção do Indicador
  • Regulação
  • Vinculação
  • SIGUS
  • Resumo
  • Indicador que mensura o número absoluto de exames realizados para pacientes ambulatoriais regulados pela SES-GO.

  • Complemento
    • Trata-se de indicador de desempenho que avalia a eficácia na execução dos exames laboratoriais e de imagem, proporcionando eficiência na contrarreferência e assistência do usuário.
  • Usos
    • Avaliar a eficácia na execução dos exames de imagem e laboratoriais ofertados/realizados, analisando sua suficiência em relação ao esperado e sua relação com o diagnóstico e tratamento precoce, visando à integralidade do cuidado e universalidade do acesso.
  • Limitações
    • Perfil do estabelecimento de saúde;
    • Manutenção dos equipamentos de diagnóstico por imagem e os laboratoriais para manter a efetividade de serviços prestados em concordância com as metas de produção;
    • Taxa de absenteísmo;
    • Perda Primária;
    • Capacitação /atualização dos profissionais responsáveis pela realização e laudo dos exames;
    • Terceirização do serviço;
    • Alterações contratuais/conveniais: a cada alteração contratual, poderá ser inserido ou excluído exame de apoio diagnóstico.
  • Fórmula
  • ∑ Número absoluto mensal de SADT externo (de imagem e laboratoriais), conforme discriminado no ajuste contratual/colaborativo.

     

    Códigos SIGTAP

    • Hospital Estadual de Doenças Tropicais (HDT):

    201, 202, 20202, 20203, 20204, 20205, 20206, 20207, 20208, 20209, 20210, 20211, 20212, 203, 209040017, 209010029, 205010032, 209010037, 204, 20601, 20502

    • Centro Estadual de Atenção Prolongada e Casa de Apoio Condomínio Solidariedade (CEAP-SOL):

    205010016, 205010032, 20502

    • Hospital Estadual Ernestina Lopes Jaime (HEELJ)

    201, 202, 20202, 20203, 20204, 20205, 20206, 20207, 20208, 20209, 20210, 20211, 20212, 203, 209010029, 205010032, 209, 20901, 20902, 20903, 20904, 211020044, 211020052, 20401, 20402, 20403, 20404, 20405, 20406, 20502, 205010040, 205010059

    • Hospital Estadual Geral de Goiânia Dr. Alberto Rassi (HGG)

    201, 202, 20202, 20203, 20204, 20205, 20206, 20207, 20208, 20209, 20210, 20211, 20212, 203, 209040017, 209010029, 209010010, 205010040, 205010059, 205010016, 205010024, 211020036, 211050083, 211080055, 209010037, 204030030, 211050105, 204, 20401, 20402, 20403, 20404, 20405, 20406, 207, 208, 211020060, 20601, 2050, 209040041

    • Hospital Estadual de Jaraguá Dr. Sandino de Amorim (HEJA)

    211020036, 20502, 205010040, 205010059, 20401, 20402, 20403, 20404, 20405, 20406

    • Hospital de Urgências de Goiás Dr. Valdemiro Cruz (HUGO)

    209010029, 209010010, 209010029, 209010037, 209010045, 209010053, 209010061, 209020016, 20401, 20402, 20403, 20404, 20405, 20406, 20601, 20502, 205010040, 205010059

    • Hospital Estadual de Aparecida de Goiânia Cairo Louzada (HEAPA)

    20401, 20402, 20403, 20404, 20405, 20406, 20601, 205010040, 205010059

    • Hospital Estadual de Anápolis Dr. Henrique Santillo (HEANA)

    02090100010, 20401, 20402, 20403, 20404, 20405, 20406, 20601, 20502, 205010040, 205010059, 020101

    • Hospital Estadual da Mulher (HEMU)

    205010040, 205010059, 020101, 021104

    • Hospital Estadual de Santa Helena de Goiás Dr. Albanir Faleiros Machado (HERSO)

    0211020036, 20401, 20402, 20403, 20404, 20405, 20406, 20601, 02090100010

    • Centro Estadual de Reabilitação e Readaptação Dr. Henrique Santillo (CRER)

    201, 202, 20202, 20203, 20204, 20205, 20206, 20207, 20208, 20209, 20210, 20211, 20212, 203, 205010040, 205010059, 205010016, 205010024, 211020036, 211050024, 211050032, 211050040, 211050059, 211050083, 211080055, 20401, 20402, 20403, 20404, 20405, 20406, 207, 208, 20601, 209040041, 211050113, 20210

    • Hospital Estadual de Urgências Governador Otávio Lage de Siqueira (HUGOL)

    207, 208, 211020060, 20601, 209010010, 211020044, 205010032, 0211020052

    • Hospital Estadual do Centro-Norte Goiano (HCN)

    201, 202, 20202, 20203, 20204, 20205, 20206, 20207, 20208, 20209, 20210, 20211, 20212, 203, 211020060, 209010010, 209010029, 211020036, 209010010, 209010029, 209010037, 209010045, 209010053, 209010061, 209020016, 209040017, 209040025, 209040033, 209040041, 209040050, 211020052, 204, 207, 208, 20502, 205010040, 205010059, 20601, 205010016, 205010024, 211020044, 204030030, 211050024, 211050032, 211050040, 211050059

    • Hospital Estadual de São Luís de Montes Belos Dr. Geraldo Landó (HESLMB)

    211020036, 20401, 20402, 20403, 20404, 20405, 20406, 20601, 20502, 205010040, 205010059

    • Hospital Estadual de Formosa Dr. César Saad Fayad (HEF)

    205010016, 205010024, 205010016, 205010024, 20502, 20601

    • Hospital Estadual de Itumbiara São Marcos (HEI)

    201, 202, 20202, 20203, 20204, 20205, 20206, 20207, 20208, 20209, 20210, 20211, 20212, 203, 209010010, 209010029, 211020036, 205010016, 205010024, 20901, 20902, 20903, 20904, 20401, 20402, 20403, 20404, 20405, 20406, 207, 208, 20601, 20502,205010040, 205010059, 204030030

    • Hospital Estadual de Luziânia (HEL)

    209010029, 205010016, 205010024, 211020036, 20901, 20902, 20903, 20904, 20401, 20402, 20403, 20404, 20405, 20406, 20601, 205010040, 205010059, 20502

    • Policlínica Estadual Brasil Bruno de Bastos Neto - Goiás

    021107, 0209020016, 209010029, 0211040029, 020501, 020502, 205010016, 205010024, 211020036, 021105, 0211050083, 021107, 20901, 20902, 20903, 20904, 0211080055, 0211020044, 020403, 0211020052, 209040025, 0201010607, 0201010585, 20401, 20402, 20403, 20404, 20405, 20406, 0211020060, 20601, 20502, 0211090018

    • Policlínica Estadual Ismael Alexandrino Pinto - São Luís de Montes Belos 

    021107, 0209020016, 209010029, 0211040029, 020501, 020502, 205010016, 205010024, 211020036, 021105, 0211050083, 021107, 20901, 20902, 20903, 20904, 0211080055, 0211020044, 020403, 0211020052, 209040025, 0201010607, 0201010585, 20401, 20402, 20403, 20404, 20405, 20406, 0211020060, 20601, 20502, 0211090018

    • Policlínica Estadual da Região do Entorno - Formosa

    201, 202, 20202, 20203, 20204, 20205, 20206, 20207, 20208, 20209, 20210, 20211, 20212, 203, 021107, 0209020016, 209010029, 0211040029, 020501, 020502, 205010016, 205010024, 211020036, 021105, 0211050083, 021107, 20901, 20902, 20903, 20904, 0211080055, 0211020044, 020403, 0211020052, 209040025, 0201010607, 0201010585, 20401, 20402, 20403, 20404, 20405, 20406, 0211020060, 20601, 20502, 0211090018

    • Policlínica Estadual da Região de São Patrício - Goianésia

    201, 202, 20202, 20203, 20204, 20205, 20206, 20207, 20208, 20209, 20210, 20211, 20212, 203, 021107, 0209020016, 209010029, 0211040029, 020501, 020502, 205010016, 205010024, 211020036, 021105, 0211050083, 021107, 20901, 20902, 20903, 20904, 0211080055, 0211020044, 020403, 0211020052, 209040025, 0201010607, 0201010585, 20401, 20402, 20403, 20404, 20405, 20406, 0211020060, 20601, 20502, 0211090018

    • Policlínica Estadual da Região Nordeste - Posse 

    201, 202, 20202, 20203, 20204, 20205, 20206, 20207, 20208, 20209, 20210, 20211, 20212, 203, 021107, 0209020016, 209010029, 0211040029, 020501, 020502, 205010016, 205010024, 211020036, 021105, 0211050083, 021107, 20901, 20902, 20903, 20904, 0211080055, 0211020044, 020403, 0211020052, 209040025, 0201010607, 0201010585, 20401, 20402, 20403, 20404, 20405, 20406, 207, 208, 0211020060, 20601, 20502, 0211090018, 209040041

    • Policlínica Estadual da Região Sudoeste - Quirinópolis

    201, 202, 20202, 20203, 20204, 20205, 20206, 20207, 20208, 20209, 20210, 20211, 20212, 203, 021107, 0209020016, 209010029, 0211040029, 020501, 020502, 205010016, 205010024, 211020036, 021105, 0211050083, 021107, 20901, 20902, 20903, 20904, 0211080055, 0211020044, 020403, 0211020052, 209040025, 0201010607, 0201010585, 20401, 20402, 20403, 20404, 20405, 20406, 0211020060, 20601, 20502, 0211090018, 209040041

    • Hospital Estadual de Trindade Walda Ferreira dos Santos (HETRIN)

    205010040, 205010059, 20401, 20402, 20403, 20404, 20405, 20406, 20601, 20502

    • Hospital Estadual da Criança e do Adolescente (HECAD)

    209040017, 209010029, 20901, 20902, 20903, 20904, 211020036, 0205010032, 20601, 020401, 20502

    • Hospital Estadual de Dermatologia Sanitária - Colônia Santa Marta (HDS)

    205010040, 205010059, 090501, 20502

  • Parâmetro/Meta
    • Não há.
  • Fonte
    • Sistema de Internações Hospitalares do SUS (TabWin – SIA/SUS).
    • Sistema de Gestão Ambulatorial e Hospitalar - SES/GO.
  • Área responsável
    • Superintendência de Regulação, Controle e Avaliação (SUREG)
    • Gerência de Regulação de Exames e Consultas
    • Telefone: (62) 3201.4947/4993
    • E-Mail: regulacao.saude@goias.gov.br
  • Elaborado em
  • 30/01/2025
  • Elaborado por
  • Bruna de Castro Fernandes, Emanuelle de Queiroz Monteiro, Haline Rachel Lino Gomes, Junelle Paganini Lopes, Larissa Di Oliveira Santhomé e Rafaela Troncha Camargo
  • 4.4 - Número de cirurgias eletivas realizadas no ano (↑)

    Número de cirurgias eletivas realizadas no ano (↑)

    Seção do Indicador
  • Regulação
  • Vinculação
  • PES
  • Resumo
  • Refere-se à mensuração do número de procedimentos cirúrgicos regulados, agendados e realizados em unidades de saúde de alta complexidade, conveniadas, contratualizadas ou unidades que executem o procedimento por outro meio de transferência de recursos, no âmbito de todas as macro-regiões do Estado de Goiás, ao longo de 01 (um) ano.

  • Complemento
  • Cirurgias eletivas referem-se ao procedimento cirúrgico preconizado para o restabelecimento da saúde e bem-estar do paciente, mas que não se enquadra como urgência e emergência médica e, portanto, pode ser programado de acordo com a capacidade dos serviços de cirurgia e as necessidades do indivíduo.

  • Usos
  • O conhecimento quantitativo dos procedimentos cirúrgicos realizados possibilita subsidiar o processo de tomada de decisões estratégicas em saúde em relação:
    À adequação do quantum de oferta do procedimento cirúrgico eletivo no contexto da regionalização (vazios regionais, fluxos); Ao adequado planejamento de infra-estrutura (capacidade operacional, número de profissionais);
    À identificação estatística de perfis de incidência de especialidades cirúrgicas;
    Permite ainda:
    Possibilitar a adequada transferência de recursos financeiros (gerando economicidade) no âmbito da celebração de instrumentos jurídicos de repasses de fundos para a execução dos procedimentos cirúrgicos; Possibilitar ampliação qualitativa e quantitativa da oferta de procedimentos cirúrgicos eletivos.

  • Limitações
  • Por depender de dados informados via sistema pela unidade de saúde, está sujeito ao preenchimento correto e em tempo oportuno da execução dos procedimentos cirúrgicos.

  • Fórmula
  • Somatório do número absoluto de procedimentos cirúrgicos realizados no período de 01 (um) ano completo, calculados de janeiro a dezembro.

  • Parâmetro/Meta
  • Ampliar em 10% a realização de cirurgias eletivas até 2027.

    2023 – 45.000 (linha de base)

    2024 – 46.125

    2025 – 47.375

    2026 – 48.500

    2027 – 49.500

  • Fonte
  • Sistema Estadual de Regulação de Cirurgias Eletivas – REGNET, via Painel de Gestão REGULATRON.

  • Referências
  • Portaria nº 1.559, de 1º de agosto de 2008, Institui a Política Nacional de Regulação.
    Protocolo Estadual de Regulação de Cirurgias Eletivas, instituído pela Resolução CIB nº 111/2021.
    Manual de Regulação de Cirurgias Eletivas SES-GO

  • Área responsável
  • Superintendência de Regulação, Controle e Avaliação (SUREG)
    Gerência de Regulação de Cirurgias Eletivas (GERCE)
    Fone: 62 3201-4987
    E-mail: gerce.saude@gmail.com

  • Elaborado em
  • 14/11/2023
  • Elaborado por
  • Fernanda Barbosa de Oliveira.
  • 4.5 - Percentual de Absenteísmo de Consultas Médicas Especializadas (↓)

    Percentual de Absenteísmo de Consultas Médicas Especializadas (↓)

    Seção do Indicador
  • Regulação
  • Vinculação
  • SIGUS
  • Resumo
  • Indicador que sinaliza número de vagas de consultas médicas especializadas de primeira vez ofertadas e agendadas e não aproveitadas devido a ausência do paciente.  

  • Complemento
    • Periodicidade: mensal.
  • Usos
    • Indicar a quantidade de pacientes agendados pela regulação estadual que não compareceram;
    • Alertar para a necessidade de investigação das causas de absenteísmo, caso este indicador esteja acima da média e aumentando com o tempo.
  • Limitações
    • Este indicador não estabelece uma relação direta com a execução do contrato pela unidade de saúde, uma vez que podem existir causas externas que ocasionam o absenteísmo;
    • A qualidade do indicador é prejudicada pela ausência de informações no sistema, caso a unidade não realize a baixa de maneira correta e em tempo oportuno.
  • Fórmula
  • (Número de consultas médicas especializadas de 1ª vez, para pacientes externos, não aproveitadas devido a ausência do paciente em determinado tempo) ÷ (Número de consultas médicas especializadas de 1ª vez agendadas no mesmo período) × 100

  • Parâmetro/Meta
    • Não se aplica.
  • Fonte
    • SERVIR - Sistema Estadual de Regulação - módulo ambulatorial.
  • Área responsável
    • Superintendência do Complexo Regulador em Saúde de Goiás
    • Gerência de Regulação Ambulatorial 
    • Fone:  62 3201-3706
    • E-mail: geramgoias@gmail.com
  • Elaborado em
  • 13/05/2022
  • Elaborado por
  • Suzana Cristina Xavier
  • 4.6 - Percentual de Absenteísmo de Exames de Diagnóstico (externo) (↓)

    Percentual de Absenteísmo de Exames de Diagnóstico (externo) (↓)

    Seção do Indicador
  • Regulação
  • Vinculação
  • SIGUS
  • Resumo
  • Indicador que sinaliza o número de vagas ofertadas e agendadas de exames de diagnóstico para o público externo e não aproveitadas por ausência do paciente.

  • Complemento
    • Periodicidade: mensal.
  • Usos
    • Indicar a quantidade de pacientes agendados pela regulação estadual que não compareceram;
    • Alertar para a necessidade de investigação das causas de absenteísmo, caso este indicador esteja acima da média e/ou aumentando com o tempo.
  • Limitações
    • Este indicador não estabelece uma relação direta com a execução do contrato pela unidade de saúde, vez que podem existir causas externas que ocasionam o absenteísmo;
    • A qualidade do indicador é prejudicada pela ausência de informações no sistema, caso a unidade não realize a baixa de maneira correta e em tempo oportuno.
  • Fórmula
  • (Número de exames de diagnóstico para o público externo não realizados por ausênica do paciente, em determinado período ÷ Número de exames de diagnóstico agendados para o público externo, no mesmo período) × 100 

  • Parâmetro/Meta
    • Não aplica.
  • Fonte
  • SERVIR  -Sistema Estadual de Regulação - módulo ambulatorial.

  • Área responsável
    • Superintendência do Complexo Regulador em Saúde de Goiás 
    • Gerência de Regulação Ambulatorial
    • Fone:  62 3201-3706
    • E-mail: geramgoias@gmail.com      
  • Elaborado em
  • 13/05/2022
  • Elaborado por
  • Suzana Cristina Xavier
  • 4.7 - Percentual de Acesso de Regulação de Internações de Urgências Realizada Dentro das Macrorregiões no Ano (↑)

    Percentual de Acesso de Regulação de Internações de Urgências Realizada Dentro das Macrorregiões no Ano (↑)

    Seção do Indicador
  • Regulação
  • Vinculação
  • PES
  • Resumo
  • Mensurar o percentual de acesso de regulaçao de internações de urgências realizada dentro das macrorregiões no ano considerado.

  • Complemento
    • Ampliar e qualificar a regulação em saúde e os sistemas de apoio logístico das redes de atenção à saúde.
  • Usos
    • Mensurar a regulação do acesso na urgência regionalizada.
  • Limitações
    • Limitação de regulação dentro da macrorregião devido a baixa e média complexidade das unidades regionalizadas.
  • Fórmula
  • Total de solicitações reguladas dentro da macrorregião (no período) ÷ Total de regulações realizadas (no período) × 100

     

  • Parâmetro/Meta
    • Aumentar para 75% o índice de regulação de internações de urgências dentro das macro regiões até 2027.
    • 2023 – 60% (linha de base)
    • 2024 – 62,5%
    • 2025 – 65%
    • 2026 – 70%
    • 2027 – 75%
  • Fonte
    • Relatório de solicitações SERVIR / BI.
  • Referências
  • Área responsável
    • Superintendência de Regulação, Controle e Avaliação (SUREG)
    • Gerência de Regulação de Internações (GERINT)
    • Fone: (62) 3201-4909
    • Email: crsgo.gerint@gmail.com
  • Elaborado em
  • 15/11/2023
  • Elaborado por
  • Lorena Nunes Mota
  • 4.8 - Percentual de Cirurgias Eletivas em Lista de Espera com Tempo Máximo Aceitável para Tratamento (TMAT) Expirado (↓)

    Percentual de Cirurgias Eletivas em Lista de Espera com Tempo Máximo Aceitável para Tratamento (TMAT) Expirado (↓)

    Seção do Indicador
  • Regulação
  • Resumo
  • Indicador que sinaliza o porcentual de cirurgias eletivas em lista de espera na unidade estão com o tempo de espera máximo expirado, considerando a classificação SWALIS.

  • Complemento
    • Periodicidade: mensal
  • Usos
    • Indicar o porcentrual de cirurgias eletivas em lista de espera com o Tempo Máximo Aceitável para Tratamento (TMAT) expirado.

  • Limitações
    • Depende de dados informados via sistema pela unidade de saúde, está sujeito ao preenchimento correto.

  • Fórmula
  • (Número de cirurgias eletivas em lista de espera da unidade com TMAT expirado ÷ Número de cirurgias eletivas em lista de espera total da unidade) × 100

  • Parâmetro/Meta
    • <20%.
  • Fonte
    • Sistema Estadual de Regulação de Cirurgias Eletivas – REGNET ou via Painel de Gestão REGULATRON.

  • Área responsável
    • Superintendência do Complexo Regulador em Saúde de Goiás 
    • Gerência de Regulação de Cirurgias Eletivas 
    • Fone:  62 3201-4987
    • E-mail: gerce.saude@goias.gov.br  
  • Elaborado em
  • 21/09/2022
  • Elaborado por
  • Cárita Cristina Margarida Figueiredo de Castro, Fernanda Barbosa de Oliveira
  • 4.9 - Percentual de Concessão de OPME (↑)

    Percentual de Concessão de OPME (↑)

    Seção do Indicador
  • Regulação
  • Vinculação
  • SIGUS
  • Resumo
  • Indicador que sinaliza se a concessão de Órteses, Proteses e Materiais Especiais (OPME) está de acordo com o contrato de gestão ou convênio celebrado com a SES-GO

  • Complemento
    • Periodicidade: mensal.
  • Usos
    • Indicar a quantidade de OPME concedida pela unidade, viabilizando análise de cumprimento de metas.
  • Limitações
    • Depende dos dados informados na apresentação da produção via faturamento e enviado mensal para viabilizar análise;
    • Condicionado à existência de meta específica no contrato de gestão ou convênio celebrado com a SES-GO.
  • Fórmula
  • (Número de OPMEs concedidos ÷ Número total de concessão de OPMEs estabelecido como meta mensal) × 100

  • Parâmetro/Meta
    • 100%.
  • Fonte
    • Sistema de Informação Ambulatorial (SIA/SUS).
  • Área responsável
    • Superintendência do Complexo Regulador em Saúde de Goiás
    • Gerência de Regulação Ambulatorial 
    • Fone:  62 3201-3706
    • E-mail: geramgoias@gmail.com        
  • Elaborado em
  • 13/05/2022
  • Elaborado por
  • Suzana Cristina Xavier
  • 4.10 - Percentual de Demandas para os Serviços de Logística e Assistência em Saúde Atendidas (Tratamento Fora de Domicílio – TFD) (↑)

    Percentual de Demandas para os Serviços de Logística e Assistência em Saúde Atendidas (Tratamento Fora de Domicílio – TFD) (↑)

    Seção do Indicador
  • Regulação
  • Vinculação
  • PES
  • Resumo
  • Refere-se ao atendimento de todas as solicitações de EMISSÃO DE PASSAGENS (AEREAS E TERRESTRES) E DE PROCESSOS DE AJUDA DE CUSTO para pacientes cadastrados no Programa de Tratamento Fora de Domicílio (TFD) do Estado de Goiás dentro dos critérios estabelecidos como: comprovação da ausência do serviço por meio de unidade de alta complexidade e de referência no Estado de Goiás, via SUS e residentes nos municípios contemplados, os quais utilizam o recurso do programa nacional para TFD intermunicipal.

  • Complemento
    • O programa de Tratamento Fora do Domicílio – TFD é concedido quando esgotados todos os meios de tratamento no Estado de residência, exclusivamente, a pacientes atendidos na rede pública ou conveniada/contratada do SUS;
    • O TFD só será autorizado quando houver garantia de atendimento no município de referência com horário e data definido previamente, ofertando transporte aéreo, terrestre, diárias para alimentação e pernoite para paciente e acompanhante.
  • Usos
    • O conhecimento do quantitativo de passagens (aereas e terrestres) e processos de ajuda de custo emitidos para pacientes do Estado de Goiás em Tratamento Fora de Domicílio Interestadual permite a gestão estadual planejar os recursos necessários para a manutenção deste serviço no âmbito da SES-GO.
  • Limitações
    • Ausência de sistema informatizado para registro das informações.

  • Fórmula
  • Total de solicitações aprovadas ÷ Total de solicitações recebidas × 100

  • Parâmetro/Meta
    • Manter atendimento de 100% das demandas para os serviços de logística e assistência em saúde (tratamento fora do domicílio – TFD).
    • 2023 – 100% (linha de base)
    • 2024 – 100%
    • 2025 – 100%
    • 2026 – 100%
    • 2027 – 100%
  • Fonte
    • Planilha de Ajuda de Custos;

    • Planilha de Cronograma de Viagens por ano.

  • Área responsável
    • Superintendência de Regulação, Controle e Avaliação (SUREG)
    • Gerência de Regulação de Cirurgias Eletivas (GERCE)
    • Coordenação da Central Estadual de Regulação de Alta Complexidade e Tratamento Fora de Domicílio – CERAC/TFD
    • Fone: 62 3201-3841
    • E-mail: tfdgoias@gmail.com
  • Elaborado em
  • 11/12/2023
  • Elaborado por
  • Cárita Cristina Margarida Figueiredo de Castro
  • 4.11 - Percentual de Leitos Bloqueados por Motivo Operacional (↓)

    Percentual de Leitos Bloqueados por Motivo Operacional (↓)

    Seção do Indicador
  • Regulação
  • Vinculação
  • SIGUS
  • Resumo
  • Indicador que sinaliza a porcentagem de leitos bloqueados no período, na unidade hospitalar, por motivos operacionais.

  • Complemento
    • Leito bloqueado: leito que, habitualmente, é utilizado para internação, mas que no momento em que é realizado o censo não pode ser utilizado por qualquer razão (características de outros pacientes que ocupam o mesmo quarto ou enfermaria, manutenção predial ou de mobiliário, falta transitória de pessoal);
    • Periodicidade: mensal.
  • Usos
    • Avaliar o quantitativo de  leitos bloqueados nas unidades, no período.
  • Limitações
    • Não realizar o censo diário;
    • Não bloquear o leito no Sistema de Gestão Hospitalar em tempo oportuno.

     

  • Fórmula
  • (Número de diárias de leitos bloqueados no período ÷ Número de diárias de leitos existentes no período) × 100

  • Parâmetro/Meta
    • <5%.
  • Fonte
    • Sistema de Gestão Hospitalar e ou outro sistema de gestão implantado na unidade.
  • Área responsável
    • Superintendência do Complexo Regulador em Saúde de Goiás
    • Gerência de Regulação de Internações
    • Fone: 62 98428-7851
    • E-mail: gerint.saude@goias.gov.br
  • Elaborado em
  • 19/04/2022
  • Elaborado por
  • Maria Solange de Oliveira Sanção
  • 4.12 - Percentual de Ligações Indevidas (Trotes ou Ligações por Engano) para o SAMU 192 (↓)

    Percentual de Ligações Indevidas (Trotes ou Ligações por Engano) para o SAMU 192 (↓)

    Seção do Indicador
  • Regulação
  • Resumo
  • Indicador sinaliza o percentual de ligações indevidas (trotes ou ligações por engano) no número telefônico 192, para a Central de Regulação das Urgências do SAMU 192 em um determinado período.

  • Complemento
    • Periodicidade: Mensal
  • Usos
  • Sinalizar a porcentagem de ligações indevidas (trotes ou ligações por engano) mensalmente para a Central de Regulação das Urgências do SAMU 192.

  • Limitações
  • Fórmula
  • (Número de Ligações Indevidas no Mês Monitorado ÷ Número Total de Todas as Solicitações no Mês Monitorado) ×100

  • Parâmetro/Meta
    • Não se aplica.
  • Área responsável
    • Subsecretaria de Vigilância e Atenção Integral à Saúde - SUBVAIS
    • Superintendência de Regulação, Controle e Avaliação - SUREG
    • Gerência de Regulação de Internações - GERINT
    • Coordenação do Monitoramento de Regulação do Acesso Pré - Hospitalar (UPA 24h e SAMU 192) - COREAPH
    • Fone: 62 3201-7666
    • E-mail: coreaph.saude@goias.gov.br
  • Elaborado em
  • 03/08/2023
  • Elaborado por
  • Maria Rochelia Vieira Cavacante
  • 4.13 - Percentual de Ligações Para o Número Telefônico 192 (SAMU) que Gerou Somente Orientações a População (↑)

    Percentual de Ligações Para o Número Telefônico 192 (SAMU) que Gerou Somente Orientações a População (↑)

    Seção do Indicador
  • Regulação
  • Resumo
  • Indicador sinaliza o percentual de ligações para número telefônico 192 solicitando orientações para a Central de Regulação das Urgências do SAMU 192 em um determinado período de tempo.

  • Complemento
    • Periodicidade: Mensal
  • Usos
    • Sinalizar a porcentagem de orientações mensal repassada a população assistida por uma Central de Regulação das Urgências do SAMU 192.
  • Limitações
  • Fórmula
  • (Número de Solicitações de Orientações no Mês Monitorado ÷ Número Total de Todas as Solicitações no Mês Monitorado) x 100

  • Parâmetro/Meta
    • Não se aplica
  • Fonte
    • Formulário próprio elaborado pela COREAPH/GERINT/SUREG/SUBVAIS/SES
  • Área responsável
    • Subsecretaria de Vigilância e Atenção Integral à Saúde - SUBVAIS
    • Superintendente de Regulação, Controle e Avaliação - SUREG
    • Gerente de Regulação de Internação - GERINT
    • Coordenadora do Monitoramento de Regulação do Acesso Pré - Hospitalar
    • Fone: 62 3201-7666
    • E-mail: coreaph.saude@goias.gov.br 
  • Elaborado em
  • 01/08/2023
  • Elaborado por
  • Maria Rochelia Vieira Cavacante
  • 4.14 - Percentual de Oferta de Consultas Médicas Especializadas (↑)

    Percentual de Oferta de Consultas Médicas Especializadas (↑)

    Seção do Indicador
  • Regulação
  • Vinculação
  • SIGUS
  • Resumo
  • Indicador que sinaliza se a oferta de consultas médicas especializadas estão de acordo com o contrato de gestão ou convênio celebrado com a SES

  • Complemento
    • Periodicidade: mensal
  • Usos
    • Indicar a quantidade de consultas médicas especializadas ofertadas pela unidade para regulação estadual, viabilizando análise de cumprimento de metas.
  • Limitações
    • Depender de dados informados mensalmente, via planilha, pela unidade de saúde.
    • Condicionado à existência de meta específica no contrato de gestão ou convênio celebrado com a SES.
  • Fórmula
  • (Número de consultas médicas especializadas de 1ª vez) + (Número de consultas médicas especializadas de retorno) + (Número de interconsultas médicas especializadas) ÷ (Número de consultas médicas especializadas estabelecido como meta mensal) × 100

  • Parâmetro/Meta
    • 100%
  • Fonte
    • Planilha de configuração de agendas enviada pela unidade
  • Área responsável
    • Superintendência do Complexo Regulador em Saúde de Goiás 
    • Gerência de Regulação Ambulatorial
    • Fone:  62 3201-3706
    • E-mail: geramgoias@gmail.com
  • Elaborado em
  • 13/05/2022
  • Elaborado por
  • Suzana Cristina Xavier
  • 4.15 - Percentual de Oferta de Exames de Diagnóstico (externo) (↑)

    Percentual de Oferta de Exames de Diagnóstico (externo) (↑)

    Seção do Indicador
  • Regulação
  • Vinculação
  • SIGUS
  • Resumo
  • Indicador que sinaliza se a oferta de exames de diagnóstico para o público externo estão de acordo  com o contrato de gestão ou convênio celebrado com a SES-GO.

  • Complemento
    • Periodicidade: mensal.
  • Usos
    • Indicar a quantidade de exames ofertados pela unidade para regulação estadual, viabilizando análise de cumprimento de metas.
  • Limitações
    • Depende de envio mensal da planilha com dados da quantidade de exames ofertados, em tempo hábil para viabilizar análise pela área técnica da SES;
    • Condicionado à existência de meta específica no contrato de gestão ou convênio celebrado com a SES.
  • Fórmula
  • (Número de exames de diagnóstico ofertados aos pacientes externos da unidade ÷ Total de exames de diagnóstico estabelecido como meta mensal para pacientes externos) × 100

  • Parâmetro/Meta
    • 100%.
  • Fonte
  • Área responsável
    • Superintendência do Complexo Regulador em Saúde de Goiás
    • Gerência de Regulação Ambulatorial 
    • Fone:  62 3201-3706
    • E-mail: geramgoias@gmail.com  
  • Elaborado em
  • 13/05/2022
  • Elaborado por
  • Suzana Cristina Xavier
  • 4.16 - Percentual de Oferta de Exames de Diagnóstico (interno) (↑)

    Percentual de Oferta de Exames de Diagnóstico (interno) (↑)

    Seção do Indicador
  • Regulação
  • Vinculação
  • SIGUS
  • Resumo
  • Indicador que sinaliza se a oferta de exames de diagnóstico (para o público interno da própria unidade) estão de acordo contrato (Plano de Trabalho) de gestão ou convênio celebrado com a SES-GO.

  • Complemento
    • Periodicidade: mensal.
  • Usos
    • Indicar a quantidade de exames ofertados pela unidade para regulação estadual, viabilizando análise de cumprimento de metas.
  • Limitações
    • Depende de envio mensal de planilha com dados da quantidade de exames ofertados, em tempo hábil para viabilizar análise pela área técnica da SES;
    • Condicionado à existência de meta específica no contrato de gestão ou convênio celebrado com a SES.
  • Fórmula
  • (Número de exames de diagnóstico ofertados aos pacientes internos da unidade ÷ Total de exames de diagnóstico estabelecido como meta mensal para pacientes internos) × 100

  • Parâmetro/Meta
    • 100%.
  • Fonte
  • Área responsável
    • Superintendência do Complexo Regulador em Saúde de Goiás
    • Gerência de Regulação Ambulatorial 
    • Fone:  62 3201-3706
    • E-mail: geramgoias@gmail.com
  • Elaborado em
  • 13/05/2022
  • Elaborado por
  • Suzana Cristina Xavier
  • 4.17 - Percentual de Oferta de Terapias (↑)

    Percentual de Oferta de Terapias (↑)

    Seção do Indicador
  • Regulação
  • Vinculação
  • SIGUS
  • Resumo
  • Indicador que sinaliza se a oferta de vagas para todas as terapias com metas em contrato estão de acordo  com o contrato (Plano de Trabalho) de gestão ou convênio celebrado com a SES-GO.

  • Complemento
    • Periodicidade: mensal.
  • Usos
    • Indicar a quantidade vagas de terapias ofertadas pela unidade para regulação estadual, viabilizando análise de cumprimento de metas.
  • Limitações
    • Condicionado à existência de meta específica no contrato de gestão ou convênio celebrado com a SES.
  • Fórmula
  • (Número de vagas ofertadas para terapia ÷ Número total de vagas de terapias a serem oferecidas, por mês, conforme contrato ou convênio) × 100

  • Parâmetro/Meta
    • 100%.
  • Fonte
    •  Sistema Estadual de Regulação - módulo ambulatorial - SERVIR.
  • Área responsável
    • Superintendência do Complexo Regulador em Saúde de Goiás
    • Gerência de Regulação Ambulatorial 
    • Fone:  62 3201-3706
    • E-mail: geramgoias@gmail.com
  • Elaborado em
  • 13/05/2022
  • Elaborado por
  • Suzana Cristina Xavier
  • 4.18 - Percentual de Solicitações para a Central de Regulação das Urgências do SAMU 192 (Natureza Clínica, Cirúrgica, Obstétrica, Psiquiátrica e Traumática) (↑)

    Percentual de Solicitações para a Central de Regulação das Urgências do SAMU 192 (Natureza Clínica, Cirúrgica, Obstétrica, Psiquiátrica e Traumática) (↑)

    Seção do Indicador
  • Regulação
  • Resumo
  • Indicador sinaliza o percentual de solicitações para as Centrais de Regulação das Urgências do SAMU 192 em um determinado período de tempo.

  • Complemento
    • Periodicidade: Mensal
    • Categorias sugeridas para análise: atendimentos de natureza clínica, cirúrgica, obstétrica, psiquiátrica e traumática.
  • Usos
    • Sinalizar mensalmente o percentual de solicitações para as Centrais de Regulação de Urgências do SAMU 192.
  • Limitações
  • Fórmula
    • (Número de Solicitações no Período para Realizar Atendimentos* ÷ Número Total de Todas as Solicitações no Mês Monitorado) × 100

      * Categorias sugeridas para análise: atendimentos de natureza clínica, cirúrgica, obstétrica, psiquiátrica e traumática.

  • Parâmetro/Meta
    • O Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU 192) tem como objetivo chegar precocemente à vítima após ter ocorrido alguma situação de urgência ou emergência que possa levar a sofrimento, a sequelas ou mesmo à morte.
  • Área responsável
    • Subsecretaria de Vigilância e Atenção Integral à Saúde - SUBVAIS
    • Superintendência de Regulação, Controle e Avaliação - SUREG
    • Gerência de Regulação de Internações - GERINT
    • Coordenação do Monitoramento de Regulação do Acesso Pré - Hospitalar (UPA 24h e SAMU 192) - COREAPH
    • Fone: 62 3201-7666
    • E-mail: coreaph.saude@goias.gov.br
  • Elaborado em
  • 04/08/2023
  • Elaborado por
  • Maria Rochelia Vieira Cavacante
  • 4.19 - Percentual de Solicitações para a Central de Regulação das Urgências do SAMU 192 para Realizar Transferências Inter Hospitalares (↓)

    Percentual de Solicitações para a Central de Regulação das Urgências do SAMU 192 para Realizar Transferências Inter Hospitalares (↓)

    Seção do Indicador
  • Regulação
  • Resumo
  • Indicador sinaliza o percentual de solicitações mensal para a Central de Regulação das Urgências do SAMU 192, solicitando transporte para realizar transferência inter - hospitalar de pacientes para internação de urgência, encaminhamento de urgência ou realizar exames, através da ligações no número telefônico 192.

  • Complemento
    • Periodicidade: Mensal
  • Usos
    • Sinalizar mensalmente a porcentagem de transferências inter hospitalares de pacientes de unidades de menor complexidade para unidades de maior complexidade.
  • Limitações
  • Fórmula
  • (Número de solicitações no mês monitorado para realizar transporte inter hospitalar ÷ Número total de todas as solicitações no mês monitorado) x 100

  • Parâmetro/Meta
    • PARÂMETRO/META: O Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU 192) tem como objetivo chegar precocemente à vítima após ter ocorrido alguma situação de urgência ou emergência que possa levar a sofrimento, a sequelas ou mesmo à morte.
  • Fonte
    • Formulário próprio elaborado pela COREAPH/GERINT/SUREG/SUBVAIS/SES
  • Área responsável
    • Subsecretaria de Vigilância e Atenção Integral à Saúde - SUBVAIS
    • Superintendência de Regulação, Controle e Avaliação - SUREG
    • Gerência de Regulação de Internações - GERINT
    • Coordenação do Monitoramento de Regulação do Acesso Pré - Hospitalar (UPA 24h e SAMU 192) - COREAPH
    • Fone: 62 3201 7666
    • E-mail: coreaph.saude@goias.gov.br
  • Elaborado em
  • 05/07/2022
  • Elaborado por
  • MARIA ROCHELIA VIEIRA CAVALCANTE
  • 4.20 - Percentual de Solicitações para as Centrais de Regulação das Urgências do SAMU 192 para Realizar Atendimentos Com Óbito no Local do Evento (↓)

    Percentual de Solicitações para as Centrais de Regulação das Urgências do SAMU 192 para Realizar Atendimentos Com Óbito no Local do Evento (↓)

    Seção do Indicador
  • Regulação
  • Resumo
    • Indicador sinaliza o percentual mensal de solicitações para as Centrais de Regulação das Urgências do SAMU 192 para realizar atendimentos com óbito no local do evento em determinado período.
  • Complemento
    • Periodicidade: Mensal
  • Usos
    • Sinalizar a porcentagem mensal de solicitações para a Central de Regulação das Urgências do SAMU 192, para realizar atendimentos com óbito no local do evento.
  • Limitações
  • Fórmula
    • (Número de Solicitações para Realizar Atendimentos com Óbito no Local do evento no Mês Monitorado ÷ Número Total de Todas as Solicitações no Mês Monitorado) x 100
  • Parâmetro/Meta
    • Não se aplica.
  • Área responsável
    • Subsecretaria de Vigilância e Atenção Integral à Saúde - SUBVAIS
    • Superintendência de Regulação, Controle e Avaliação - SUREG
    • Gerência de Regulação de Internações - GERINT
    • Coordenação do Monitoramento de Regulação do Acesso Pré - Hospitalar (UPA 24h e SAMU 192) - COREAPH
    • Fone: 62 3201 7666
    • E-mail: coreaph.saude@goias.gov.br
  • Elaborado em
  • 04/08/2023
  • Elaborado por
  • Maria Rochelia Vieira Cavacante
  • 4.21 - Percentual de Suspensão de Cirurgias Programadas por Condições Operacionais (Causas Relacionadas ao Paciente) (↓)

    Percentual de Suspensão de Cirurgias Programadas por Condições Operacionais (Causas Relacionadas ao Paciente) (↓)

    Seção do Indicador
  • Regulação
  • Vinculação
  • SIGUS
  • Resumo
  • Indicador que sinaliza a taxa de suspensão de cirurgias programadas por causas inerentes ao paciente.

  • Complemento
    • Periodicidade: mensal.
  • Usos
    • Indicar a quantidade de cirurgias suspensas por causas relacionadas ao paciente e que impactam negativamente o cumprimento de metas;
    • Alertar para a necessidade de investigação das causas das suspensões, caso este indicador esteja acima da média e/ou aumentando com o tempo.
  • Limitações
    • A qualidade do indicador é prejudicada pela ausência de informações no sistema, caso a unidade não realize as justificativas de maneira correta e em tempo oportuno.
  • Fórmula
  • (Número total de cirurgias programadas ÷ Número de cirurgias suspensas por condições relacionadas ao paciente) × 100

  • Parâmetro/Meta
    • <5%.
  • Fonte
    • Sistema de Gestão Hospitalar.
  • Área responsável
    • Superintendência do Complexo Regulador em Saúde de Goiás 
    • Gerência de Regulação de Cirurgias Eletivas 
    • Fone:  62 3201-4987
    • E-mail: gerce.saude@goias.gov.br     
  • Elaborado em
  • 13/05/2022
  • Elaborado por
  • Cárita Cristina M. F. de Castro
  • 4.22 - Percentual de Suspensão de Cirurgias Programadas por Condições Operacionais (Causas Relacionadas à Organização da Unidade) (↓)

    Percentual de Suspensão de Cirurgias Programadas por Condições Operacionais (Causas Relacionadas à Organização da Unidade) (↓)

    Seção do Indicador
  • Regulação
  • Vinculação
  • SIGUS
  • Resumo
  • Indicador que sinaliza a taxa de suspensão de cirurgias programadas por causas inerentes a unidade de saúde.

  • Complemento
    • Periodicidade: mensal.
  • Usos
    • Indicar a quantidade de pacientes programados que tiveram a cirurgia suspensa por causas relacionadas à organização da unidade e que impactam negativamente o cumprimento de metas;
    • Alertar para a necessidade de investigação das causas das suspensões, caso este indicador esteja acima da média e/ou aumentando com o tempo.
  • Limitações
    • A qualidade do indicador é prejudicada pela ausência de informações no sistema, caso a unidade não realize as justificativas de maneira correta e em tempo oportuno.
  • Fórmula
  • (Número total de cirurgias programadas ÷ Número de cirurgias suspensas por condições operacionais) × 100

  • Parâmetro/Meta
    • <5%.
  • Fonte
    • Sistema de Gestão Hospitalar.
  • Área responsável
    • Superintendência do Complexo Regulador em Saúde de Goiás 
    • Gerência de Regulação de Cirurgias Eletivas 
    • Fone:  62 3201-4987
    • E-mail: gerce.saude@goias.gov.br     
  • Elaborado em
  • 13/05/2022
  • Elaborado por
  • Cárita Cristina M. F. de Castro
  • 4.23 - Percentual de Utilização da Oferta Regulada de Consultas Médicas Especializadas Junto às Policlínicas no Ano (↑)

    Percentual de Utilização da Oferta Regulada de Consultas Médicas Especializadas Junto às Policlínicas no Ano (↑)

    Seção do Indicador
  • Regulação
  • Vinculação
  • PES
  • Resumo
  • Mensurar a taxa da utilização das ofertas dos primeiros agendamentos de consultas especializadas nas policlínicas disponibilizadas para o Complexo Regulador Estadual-CRE, no ano considerado.

  • Complemento
  • As causas da não utilização das vagas podem estar associadas a:
    1- Restrição de perfil e idade das especialidades das unidade executantes sob regulação estadual de Goiás;
    2- Dificuldade no planejamento de adequação/ajuste da oferta;
    3- Excesso de oferta para algumas demandas;
    4- Déficit de servidores para o volume de trabalho.


    As consequências:
    1- Subutilização das consultas disponibilizados;
    2- Comprometimento da eficiência e da eficácia na utilização do recurso;
    3- Duplicidade de solicitações no sistema por parte dos municípios;
    4- Aumento da fila de espera e de demandas;
    5- Retrabalho;
    6- Limitação do acesso ao serviço ambulatorial.

  • Usos
    • Avaliar a subutilização das vagas disponibilizadas paras as 06 (seis) policlínicas;
    • Avaliar a necessidade de revisão dos percentuais de distribuição de vagas entre as especialidades;
    • Monitorar os excesso de ofertas;
    • Subsidiar processos de planejamento, gestão e avaliação de políticas e ações voltadas as vagas disponibilizadas.
  • Limitações
    • Relatório fidedigno de dados do sistema informatizado.
  • Fórmula
  • Total de consultas agendadas ÷ Total de consultas disponibilizadas × 100

  • Parâmetro/Meta
  • Otimizar o acesso às consultas médicas especializadas nas policlínicas em 28,3% até 2027.

    • 2023- 53% (linha de base)
    • 2024- 57%
    • 2025- 62%
    • 2026- 65%
    • 2027- 68%
  • Fonte
    • Sistema Estadual de Regulação - SERVIR
  • Área responsável
    • Superintendência de Regulação,Controle e Avaliação (SUREG)
    • Gerência de Regulação de Exames e Consultas (GEREX)
    • Fone: (62) 3201-4975 / 3786 / 3706
    • Email: bruna.fernandes@goias.gov.br; gerexanalitico@gmail.com
  • Elaborado em
  • 13/11/2023
  • Elaborado por
  • Bruna de Castro Fernandes; Naianny Jonas Fogaça.
  • 4.24 - Quantidade de Cirurgias Eletivas Realizadas por Mês Versus a Meta Contratual (↑)

    Quantidade de Cirurgias Eletivas Realizadas por Mês Versus a Meta Contratual (↑)

    Seção do Indicador
  • Regulação
  • Vinculação
  • SIGUS, Gestão de Risco
  • Resumo
  • Indica se a unidade cumpriu a meta estabelecida em contrato para executação de cirurgias eletivas (ambulatorial ou hospitalar).

  • Complemento
    • O quantitativo de cirurgias eletivas realizadas é consolidado no dia 11º do mês subsquente, pois o sistema REGNET fica aberto para baixas de execução até o dia 10 de cada mês.
  • Usos
    • Mensurar o quantitativo de cirurgias eletivas realizadas em comparação à meta contratual estabelecida;
    • Viabilizar que Gerência de Monitoramento e Avalição da Execução dos Contratos de Gestão - GMAE-CG/Superintendência de Monitoramento dos Contratos de Gestão e Convênios (SUPECC) passem a utilizar tão somente esse dado para a contabilização absoluta das cirurgias eletivas executadas para efeito de glosa de produção ou não.
  • Limitações
    • Condicionado ao registro das informações no REGNET.
  • Fórmula
  • Cirurgias executadas no período ÷ Meta contratual

  • Parâmetro/Meta
    • 100%
  • Fonte
  • Área responsável
    • Superintendência de Regulação, Controle e Avaliação (SUREG)
    • Gerência de Regulação de Cirurgias Eletivas (GERCE)
    • Fone: 62 3201-4987
    • E-mail: gerce.saude@gmail.com
  • Elaborado em
  • 29/04/2024
  • Elaborado por
  • Cárita Cristina M. F. de Castro
  • 4.25 - Taxa de Ocupação do Centro Cirúrgico (↑)

    Taxa de Ocupação do Centro Cirúrgico (↑)

    Seção do Indicador
  • Regulação
  • Vinculação
  • SIGUS
  • Resumo
  • Mensura o uso da capacidade instalada do Centro Cirúrgico da Instituição.

  • Complemento
    • Periodicidade: mensal.
  • Usos
    • Indicar o tempo de disponibilização efetivo do Centro Cirúrgico;
    • Auxiliar na construção do mapa cirúrgico diário.
  • Limitações
    • Preenchimento inadequado dos dados referente ao tempo de uso das salas cirúrgicas e tempo de higienização;
    • Ocorrência de complicações não previstas no intraoperatório que prolongam o tempo cirúrgico;
    • Atraso no inícios das cirurgias devido a vários fatores (atraso da equipe cirúrgica, indisponibilidade dos instrumentais cirúrgicos em tempo apropriado.
  • Fórmula
  • (Tempo total de uso das salas cirúrgica em um determinado período + Tempo total de higienização e preparo das salas cirúrgicas no mesmo período) ÷ (Tempo total de disponibilidade do centro cirúrgico para cirurgias no mesmo período¹) × 100

    ¹O tempo é calculado em horas.

  • Parâmetro/Meta
    • Não se aplica.

     

  • Fonte
    • Sistema de Gestão Hospitalar.
  • Área responsável
    • Superintendência do Complexo Regulador em Saúde de Goiás
    • Gerência de Regulação de Cirurgias Eletivas 
    • Fone: 62 3201-4987
    • E-mail: eletivas.saude@goias.gov.br
  • Elaborado em
  • 19/04/2022
  • Elaborado por
  • Cárita Cristina M. F. de Castro
  • 4.26 - Tempo Médio de Resposta do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU 192) no Estado de Goiás (↓)

    Tempo Médio de Resposta do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU 192) no Estado de Goiás (↓)

    Seção do Indicador
  • Regulação
  • Resumo
  • Indicador mensura o tempo de resposta (mínimo, médio e máximo) do atendimento primário do SAMU 192 no Estado de Goiás

  • Complemento
    • A equipe intervencionista do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU 192) registra o tempo de resposta e a coordenação de cada Central de Regulação das Urgências (doze centrais) envia o tempo mínimo, médio e máximo para a Coordenação Estadual do Monitoramento de Regulação do Acesso Pré-Hospitalar;
    • Periodicidade: mensal.
  • Usos
    • O tempo resposta é um indicador usado para avaliação da qualidade do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU 192) no Estado de Goiás. Consiste no intervalo de tempo entre a expressão do pedido de socorro até a chegada da equipe à cena do evento.
  • Limitações
    • O indicador depende de três condições:

    1° Registro inicial - o médico regulador ou rádio operador comunica a equipe intervencionistal a ocorrência em andamento;

    2° Registro do tempo resposta (final) - equipe intervencionista comunica a central a chegada no local do evento;

    3° Envio mensal - pela coordenação de cada Central de Regulação das Urgências do tempo mínimo, médio e máximo.

  • Fórmula
  • 1º Passo- Média do Tempo Mínimo: (Somatório do tempo mínimo / número de meses)*  

    2º Passo- Média do Tempo Médio: (Somatório do tempo médio / número de meses)*  

    3º Passo- Média do Tempo Máximo: (Somatório do tempo máximo / número de meses)*  

     

    ► Tempo Médio de Resposta = Média do Tempo Mínimo+ Médio + Máximo / 3*

    * por cada Central de Regulação das Urgências

  • Parâmetro/Meta
    • O tempo de resposta no trauma deve girar em torno de 8 a 9 minutos e a remoção para uma unidade fixa deve ser feita o mais rápido possível, após os primeiros cuidados e avaliações, conforme sugerido no curso PHTLS (Prehospital Trauma Life Support) que qualifica os profissionais da área de saúde para o transporte e atendimento pré-hospitalar.
  • Área responsável
    • Subsecretaria de Vigilância e Atenção Integral à Saúde - SUBVAIS
    • Superintendência de Regulação, Controle e Avaliação - SUREG
    • Gerência de Regulação de Internações - GERINT
    • Coordenação do Monitoramento de Regulação do Acesso Pré - Hospitalar (UPA 24h e SAMU 192) - COREAPH
    • Fone: 62 3201 7666 E-mail: coreaph.saude@goias.gov.br
  • Elaborado em
  • 13/07/2023
  • Elaborado por
  • Maria Rochelia Vieira Cavalcante
  • 4.27 - Tempo Médio que o Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU 192) no Estado de Goiás, Delonga Sair Para o Atendimento Após Informado Pela Central de Regulação das Urgências do SAMU 192 (↓).

    Tempo Médio que o Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU 192) no Estado de Goiás, Delonga Sair Para o Atendimento Após Informado Pela Central de Regulação das Urgências do SAMU 192 (↓).

    Seção do Indicador
  • Regulação
  • Resumo
  • Indicador que sinaliza a média do intervalo de tempo entre o acionamento da equipe intervencionista do SAMU 192 pela Central de Regulação das Urgências até o início do deslocamento à cena do evento. 

  • Complemento
    • A equipe intervencionista do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU 192) registra o tempo de resposta e a coordenação de cada Central de Regulação das Urgências (doze centrais) envia o tempo médio de resposta para a Coordenação Estadual do Monitoramento de Regulação do Acesso Pré-Hospitalar;
    • Periodicidade: mensal.
  • Usos
    • O tempo resposta é um indicador usado para avaliação da qualidade do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU 192) no Estado de Goiás. Consiste no intervalo de tempo entre o acionamento da equipe até o início do deslocamento à cena do evento.
  • Limitações
    • O indicador depende de três condições:

    1° Registro inicial - o médico regulador ou rádio operador comunica a equipe intervencionista a ocorrência em andamento;

    2° Registro do tempo resposta (final) - equipe intervencionista comunica a central o início do deslocamento ao local do evento;

    3° Envio mensal - pela coordenação de cada Central de Regulação das Urgências do tempo médio de cada unidade móvel do SAMU 192 no Estado de Goiàs.

  • Fórmula
  • Tempo Médio de Resposta = Somatória do Tempo Médio Por Unidade Móvel ÷ Número de Meses.

  • Fonte
    • Formulário de Monitoramento próprio elaborado pela COREAPH/GERINT/SUREG/SUBVAIS/SES
  • Área responsável
    • Subsecretaria de Vigilância e Atenção Integral à Saúde - SUBVAIS
    • Superintendência de Regulação, Controle e Avaliação - SUREG
    • Gerência de Regulação de Internações - GERINT
    • Coordenação do Monitoramento de Regulação do Acesso Pré - Hospitalar (UPA 24h e SAMU 192) - COREAPH
    • Fone: 62 3201-7666
    • E-mail: coreaph.saude@goias.gov.br 
  • Elaborado em
  • 10/07/2024
  • Elaborado por
  • Marisa Ribeiro Rosa
  • 4.28 - Índice de Giro de Leitos (↑)

    Índice de Giro de Leitos (↑)

    Seção do Indicador
  • Regulação
  • Vinculação
  • SIGUS
  • Resumo
  • É a relação entre o número de pacientes que saíram do hospital (altas e óbitos) durante um determinado período e o número de leitos postos à disposição, no mesmo período. Representa a utilização do leito hospitalar durante o período considerado. Também chamado de Índice de renovação.

  • Complemento
    • Periodicidade: mensal;
    • Definições relacionadas:
      • Leitos Operacional: Leito ocupado ou passível de ocupação;
      • Leitos Instalados: todos os leitos da instituição;
      • Leito Bloqueado: Leito que, mesmo que momentaneamente, estão impossibilitados de uso por isolamento de contato de paciente ou manutenção;
      • Observação: Inclui o leito extra que estiver sendo utilizado;
      • População Alvo: Pacientes internados na Instituição.
  • Usos
    • Avaliar a eficiência do giro de leitos das unidades, após a alta hospitalar.
  • Limitações
    • Pacientes oriundos de outros municípios que dependem de transporte para o deslocamento.
  • Fórmula
  • (Número de saídas no período ÷ Média do Número de leitos operacionais¹ no período)

    ¹Leitos operacionais: leitos instalados – leitos bloqueados

  • Parâmetro/Meta
    • Não se aplica.
  • Fonte
    • Sistema de Gestão Hospitalar;  
    • Planilha manual.
  • Área responsável
    • Superintendência do Complexo Regulador em Saúde de Goiás
    • Gerência de Regulação de Internações
    • Fone:  (62) 98428-7851 / 3201-4999 / 3201-7666
    • Email: gerint.saude@goias.gov.br
  • Elaborado em
  • 14/03/2022
  • Elaborado por
  • Juliana Rodrigues.
  • 4.29 - Índice de Intervalo de Substituição de Leitos Hospitalares (dia) (↓)

    Índice de Intervalo de Substituição de Leitos Hospitalares (dia) (↓)

    Seção do Indicador
  • Regulação
  • Vinculação
  • SIGUS
  • Resumo
  • Este indicador é representado na forma de índice, pois relaciona o percentual de ocupação com a média de permanência (tempo).

  • Complemento
    • Periodicidade: mensal.
  • Usos
    • Contribuir para o acompanhamento da produtividade hospitalar;
    • Acompanhar os dias de ociosidade dos leitos.
  • Limitações
    • Inadequada alimentação do sistema de coleta de dados do censo hospitalar;
    • A coleta dos dados pode ser informatizada ou manual, conforme estrutura disponível na instituição.
  • Fórmula
  • (Taxa de Desocupação Hospitalar × Média de Permanência) ÷ (Taxa de Ocupação Hospitalar)¹

    ¹ Taxa de Desocupação Hospitalar = 100 – Taxa de Ocupação Hospitalar².

    ² Taxa de Ocupação Hospitalar = (Soma do número de paciente-dia no período) ÷ (Soma do número de leitos-dia no período).

  • Parâmetro/Meta
    • 1 dia.
  • Fonte
    • Censo hospitalar utilizado pela unidade;
    • Sistema de Gestão Hospitalar.
  • Área responsável
    • Superintendência do Complexo Regulador do Estado de Goiás (SCRS)
    • Gerência de Regulação de Internações Coordenação Estadual dos Núcleos Internos de Regulação
    • Fone: (62) 3201-3767/ 4976/ 984287851
    • E-mail: gerint.saude@goias.gov.br
  • Elaborado em
  • 03/12/2021
  • Elaborado por
  • Juliana Rodrigues.
  • 4.30 - Média de Permanência Hospitalar (dias) (↓|→)

    Média de Permanência Hospitalar (dias) (↓|→)

    Seção do Indicador
  • Regulação
  • Vinculação
  • SIGUS
  • Resumo
  • Este indicador representa a relação numérica entre o total de pacientes-dia num período e o total de saída (altas) hospitalares no mesmo período de leitos de enfermarias e UTIs. Podendo ser mensurado de forma global (média de permanência geral), ou por unidade de internação ( Enfermaria ou UTIs)

  • Complemento
    • Paciente-dia representa o número de pacientes internados durante um dia hospitalar em um leito operacional da instituição, os números de pacientes-dia no mês e representado pela somatória de pacientes dia de cada dia do mês;
    • Utilizar o censo às 00:00 hora de cada dia;
    • A padronização é preconizada baseada na nomenclatura e definição de leitos estabelecida pela Portaria nº. 312/2002 do Ministério da Saúde;
    • Periodicidade: mensal. 
  • Usos
    • Avaliar a eficiência de uma determinada unidade hospitalar;
    • Mensurar o número de leitos necessários para o atendimento a população.
  • Limitações
    • Pode sofrer reflexos de qualquer anormalidade que ocorra dentro ou fora do hospital;
    • Pode ser influenciada pelo perfil de complexidade hospitalar e por características individuais, como idade, condição clínica e comorbidades dos pacientes. 
  • Fórmula
  • MÉDIA DE PERMANÊNCIA GLOBAL

    Total de pacientes-dia no período ÷ Total de saídas no período

    MÉDIA DE PERMANÊNCIA POR UNIDADE DE INTERNAÇÃO - ENFERMARIA

    Soma do número de paciente-dia em enfermaria no período ÷ Soma de saídas hospitalares - enfermarias no período

    MÉDIA DE PERMANÊNCIA POR UNIDADE DE INTERNAÇÃO - UTI

    Soma do número de paciente-dia em UTI no período ÷ Soma de saídas hospitalares - UTI no período

  • Parâmetro/Meta
    • CONSÓRCIO DE INDICADORES DE QUALIDADE HOSPITALAR: Referência de média < 5 dias.
  • Fonte
    • Sistema de Informações Hospitalares (SIH-SUS);
    • Sistema de Gestão de Hospitalar.
  • Área responsável
    • Superintendência do Complexo Regulador do Estado de Goiás (SUPCRS)
    • Gerência de Regulação de Internações Coordenação Estadual dos Núcleos Internos de Regulação
    • Fone: (62) 3201-3767/ 4976/ 9 8428-7851
    • E-mail: gerint.saude@goias.gov.br
  • Elaborado em
  • 03/12/2021
  • Elaborado por
  • Wisley Velasco, Juliana Rodrigues
  • 4.31 - Percentual de Absenteísmo (↓)

    Percentual de Absenteísmo (↓)

    Seção do Indicador
  • Regulação
  • Resumo
  • Porcentagem de usuários que não compareceram a consultas e/ou procedimentos agendados sem comunicação prévia em relação ao total de consultas e/ou procedimentos agendados, em um determinado espaço geográfico, no período considerado.

  • Complemento
    • A taxa de absenteísmo é um indicador da regulação em saúde. É um importante marcador pois considera-se um problema mundial na assistência à saúde tanto no setor público como no privado;
    • Em geral, o absenteísmo é considerado um fenômeno multicausal, estando associado a: esquecimento, falhas na comunicação entre o serviço e o usuário, melhora dos sintomas de adoecimento, agendamento em horário de trabalho, falta de transporte e dia da semana agendado. Repercute em todos os envolvidos (gestão, trabalhador e usuário). Entre as consequências, destacam-se: o aumento da fila de espera e de demandas por urgência, o desperdício de recursos públicos, a redução da produtividade e perda da eficiência.
  • Usos
    • Estimar o desperdício de recursos monetários vinculados ao absenteísmo;
    • Monitorar a fila de espera e de demandas por urgências;
    • Monitorar a redução da produtividade e perda da eficiência da unidade e da gestão.
  • Limitações
    • Falha nos registros de agendamento/atendimento;
    • Falhas na apropriação dos dados regionais;
    • Inexistência de sistema único para apropriação dos dados da rede pública e conveniada estadual.
  • Fórmula
  • (Total de não comparecimento em consultas e/ou procedimentos agendados ÷ Total de consultas e/ou procedimentos agendados) × 100

  • Parâmetro/Meta
    • Indicador não constante no Plano Estadual de Saúde;
    • Segundo Beltrame et al.(2019), a taxa média de absenteísmo para consultas é de 40% e para exames especializados, 32%.
  • Fonte
    • Sistema de Informações Hospitalares (SIH-SUS)
    • Sistema de Cadastro Nacional de Estabelecimentos de Saúde (SCNES)
    • Sistema de Gestão Hospitalar
  • Área responsável
    • Superintendência do Complexo Regulador do Estado de Goiás (SCRS)
    • Gerência de Regulação de Internações
    • Coordenação Estadual dos Núcleos Internos de Regulação
    • Fone: (62) 3201-3767/4976/ 98428-7851
    • E-mail: gerint.saude@goias.gov.br  
  • Elaborado em
  • 03/12/2021
  • Elaborado por
  • Wisley Velasco, Juliana Rodrigues.
  • 4.32 - Percentual de Efetivação da Doação de Órgãos (↑)

    Percentual de Efetivação da Doação de Órgãos (↑)

    Seção do Indicador
  • Regulação
  • Vinculação
  • SIGUS
  • Resumo
  • Percentual de efetivação da doação de órgãos entre o número de notificações de morte encefálica e o número de doadores efetivos de órgãos em uma determinada unidade hospitalar, no período considerado.

  • Complemento
    • As notificações de morte encefálica se referem ao início da investigação clínica para o diagnóstico de morte encefálica conforme definido pelo Conselho Federal de Medicina na Resolução 2.173/2017;
    • Doadores efetivos são pacientes com diagnóstico de morte encefálica, com autorização familiar para doação de órgãos e que a cirurgia para a remoção dos órgãos foi iniciada;
    • Frequência de apuração dos dados: Mensal.
  • Usos
    • Mensurar a quantidade de notificações de morte encefálica da unidade;
    • Quantificar o número de doadores efetivos de órgãos;
    • Analisar o potencial de notificação de morte encefálica da unidade hospitalar;
    • Subsidiar processos de planejamento para ações de melhoria no processo de doação de órgãos.
  • Limitações
    • Dificuldade técnica da unidade para concluir o diagnóstico de morte encefálica;
    • Casos de Parada Cardiorrespiratória irreversível antes da conclusão do diagnóstico;
    • Casos de morte encefálica com contraindicação clínica para doação de órgãos;
    • Recusa familiar para doação de órgãos.
  • Fórmula
  • (Número de doadores efetivos de órgãos ÷ Número de notificações de morte encefálica) × 100

  • Parâmetro/Meta
    • Registro Brasileiro de Transplantes/Taxa de efetivação Nacional (31%);
    • Meta Goiás: 20%;
    • Meta para unidade hospitalar: 20%.
  • Fonte
    • Relatório Mensal das Atividades da Comissão Intra-Hospitalar de Doação de Órgãos e Tecidos para Transplantes – CIHDOTT (Origem: PRT de consolidação Nº 4/2017 Formulário III do anexo 19 do anexo I);
    • Dados da Organização de Procura de Órgãos – OPO.
  • Área responsável
    • Superintendência do Complexo Regulador do Estado de Goiás (SCRS)
    • Gerência de Transplantes
    • Fone: (62) 3201-2200
    • Email: transplantes.saude@goias.gov.br
  • Elaborado em
  • 14/02/2022
  • Elaborado por
  • Katiuscia Christiane Freitas, Nathália Carolyne Mendonça, Eliana Saba, Karla Batista.
  • 4.33 - Percentual de Execução de Cirurgias Eletivas (AIH ou APAC) (↑)

    Percentual de Execução de Cirurgias Eletivas (AIH ou APAC) (↑)

    Seção do Indicador
  • Regulação
  • Vinculação
  • SIGUS
  • Resumo
  • Indicador que sinaliza o percentual de cumprimento da meta estabelecida para a execução das cirurgias eletivas hospitalares com registro em AIH ou APAC.

  • Complemento
    • Periodicidade: mensal.
  • Usos
    • Indicar a quantidade de cirurgias eletivas por AIH ou APAC realizadas pela unidade, viabilizando análise de cumprimento de metas.
  • Limitações
    • A qualidade do indicador é prejudicada pela ausência de informações no sistema, caso a unidade não realize a baixa de maneira correta e em tempo oportuno;
    • Condicionado à existência de meta específica no contrato de gestão.
  • Fórmula
  • (Número de cirurgias eletivas (AIH ou APAC) executadas ÷ Meta mensal para execução de cirurgias eletivas) × 100

  • Parâmetro/Meta
    • 100%.
  • Fonte
    • Sistema Estadual de Regulação de Cirurgia Eletiva (REGNET). 
  • Área responsável
    • Superintendência do Complexo Regulador em Saúde de Goiás
    • Gerência de Regulação de Cirurgias Eletivas
    • Fone: (62) 3201-4987
    • E-mail: eletivas.saude@goias.gov.br
  • Elaborado em
  • 03/12/2021
  • Elaborado por
  • Cárita Cristina M. F. de Castro
  • 4.34 - Percentual de Execução de Pequenos Procedimentos Ambulatoriais (BPA) (↑)

    Percentual de Execução de Pequenos Procedimentos Ambulatoriais (BPA) (↑)

    Seção do Indicador
  • Regulação
  • Vinculação
  • SIGUS
  • Resumo
  • Indicador que sinaliza o percentual de cumprimento da meta estabelecida, no contrato de gestão ou convênio celebrado com a SES (Secretaria Estadual de Saúde), para a a execução de pequenos procedimentos ambulatoriais com registro em BPA.

  • Complemento
    • Periodicidade: mensal.
  • Usos
    • Indicar a quantidade de pequenos procedimentos ambulatoriais por BPA realizadas pela unidade, viabilizando análise de cumprimento de metas.
  • Limitações
    • Depende de dados informados na apresentação da produção via faturamento, está sujeito ao envio mensal para viabilizar análise;
    • Condicionado à existência de meta específica no contrato de gestão ou convênio celebrado com a SES.
  • Fórmula
  • Número de pequenos procedimentos ambulatoriais (BPA) executados ÷ Meta mensal para execução pequenos procedimentos ambulatoriais × 100

  • Parâmetro/Meta
    • 100%.
  • Fonte
    • Sistema de Informação Ambulatorial do SUS (SIA-SUS).
  • Área responsável
    • Superintendência do Complexo Regulador em Saúde de Goiás
    • Gerência de Regulação de Cirurgias Eletivas
    • Fone: (62) 3201-4987
    • E-mail: gerce.saude@goias.gov.br
  • Elaborado em
  • 26/09/2024
  • Elaborado por
  • Cárita Cristina M. F. de Castro
  • 4.35 - Percentual de Notificação de Potenciais Doadores de Tecido Ocular em Óbitos por Parada Cardiorrespiratória (PCR) (↑)

    Percentual de Notificação de Potenciais Doadores de Tecido Ocular em Óbitos por Parada Cardiorrespiratória (PCR) (↑)

    Seção do Indicador
  • Regulação
  • Vinculação
  • SIGUS
  • Resumo
  • Percentual de notificações de potenciais doadores de tecido ocular em óbitos por parada cardiorrespiratória (PCR) entre o número total de óbitos de potenciais doadores de tecido ocular em uma determinada unidade hospitalar, no período de referência.

  • Complemento
    • Potenciais doadores de tecido ocular são pacientes em óbito por PCR e que não possui contra-indicação absoluta para doação de tecido ocular conforme Resolução da Diretoria Colegiada (RDC) n° 55/2015 e RDC nº 564/2021.
    • A doação de tecido ocular ocorre após entrevista familiar realizada com familiares de pacientes em óbito por PCR. Para tanto, é necessário notificação do óbito de potenciais doadores de tecido ocular para a Comissão Intra-Hospitalar de Doação de Órgãos e Tecidos para Transplante (CIHDOTT) ou Organização de Procura de Órgãos (OPO) de referência. Essa notificação deve ocorrer na primeira hora após o óbito, para que seja realizada uma avaliação completa do potencial doador quanto a elegibilidade para doação de tecido ocular e para a enucleação acontecer no tempo adequado (06 horas com o corpo mantido em temperatura ambiente ou 12 horas se mantido sob refrigeração);
    • Periodicidade: Mensal.
  • Usos
    • Mensurar a quantidade de óbitos de potenciais doadores de tecido ocular em óbitos por PCR ocorridos na unidade;
    • Quantificar o número de óbitos que são notificados para CIHDOTT ou OPO no período determinado;
    • Aumentar o número de doações de tecido ocular;
    • Subsidiar planejamento de ações de melhoria no processo de doação de tecidos em cada unidade.
  • Limitações
    • Ausência de fluxo para identificação e notificação dos potenciais doadores de tecido ocular;
    • Baixo índice de notificação de óbitos por PCR nas unidades hospitalares;
    • Casos de notificação de óbito por PCR com contraindicação clínica para doação de tecido ocular.
  • Fórmula
  • (Número de notificações de potenciais doadores de tecido ocular em óbitos por PCR ÷ Número total de óbitos de potenciais doadores de tecido ocular por PCR) × 100

  • Parâmetro/Meta
    • Meta Goiás: 100%;
    • Meta para unidade hospitalar: 100%.
  • Fonte
    • Registro de óbitos ocorridos na unidade hospitalar;
    • Relatório de Atividade Diária da Comissão Intra-Hospitalar de Doação de Órgãos e Tecidos para Transplantes – CIHDOTT (Origem: PRT de consolidação Nº 4/2017 Formulário I do anexo 19 do anexo I);
    • Relatório Mensal das Atividades da Comissão Intra-Hospitalar de Doação de Órgãos e Tecidos para Transplantes – CIHDOTT (Origem: PRT de consolidação Nº 4/2017 Formulário III do anexo 19 do anexo I);
    • Formulário: Registro de Notificação – Informações do Potencial Doador de Tecidos Oculares.
  • Área responsável
    • Superintendência do Complexo Regulador do Estado de Goiás (SCRS)
    • Gerência de Transplantes
    • Fone: (62) 3201-2200
    • Email: transplantes.saude@goias.gov.br
  • Elaborado em
  • 03/12/2021
  • Elaborado por
  • Katiuscia Christiane Freitas, Nathália Carolyne Mendonça, Eliana Saba, Karla Batista.
  • 4.36 - Percentual de Ocorrência de Glosas no SIA-SUS (↓)

    Percentual de Ocorrência de Glosas no SIA-SUS (↓)

    Seção do Indicador
  • Regulação
  • Vinculação
  • SIGUS
  • Resumo
  • É o indicador que mensura a porcentagem da produção ambulatorial que foi rejeitada pelo Ministério da Saúde, segundo as regras de faturamento do SUS.

  • Complemento
    • Trata-se do percentual da quantidade de procedimentos ambulatoriais que foi rejeitado pelo sistema de processamento ambulatorial em comparação com a quantidade de procedimentos apresentados pelos estabelecimentos de saúde que não seguiram as normas e as regras de faturamento estipuladas pelo Ministério da Saúde;
    • Periodicidade: mensal
  • Usos
    • Analisar as rejeições dos serviços de saúde utilizando situações irregulares que não seguem regras de faturamento ambulatorial, como as regras dos atributos constantes no  Sistema de Gerenciamento da Tabela de Procedimentos (SIGTAP), Medicamentos, e Órteses e Protéses Médicas (OPM) do SUS;
    • Identificar a capacidade instalada do estabelecimento não cadastrada adequadamente (exemplo: serviços especializados, habilitações e especialidades profissionais – CBO), por motivo de rejeição referente ao CNES (Cadastro Nacional de Estabelecimentos de Saúde);
    • Verificar se o estabelecimento está com produção ambulatorial dentro da Ficha de Programação Orçamentária que foi previamente estabelecida;
    • Analisar os procedimentos ambulatoriais de Alto Custo (Autorização de Procedimentos de Alto Custo – APACs) com data de validade diferente do tratamento proposto (inicial e continuidade);
    • Verificar se os procedimentos ambulatoriais de Alto Custo (Autorização de Procedimentos de Alto Custo – APACs) estão dentro do limite de 03 meses;
    • Identificar se a numeração está dentro da faixa estipulada e dentro da validade;
    • Monitorar autorizações prévias.
  • Limitações
    • Percentual de procedimentos rejeitados pode não ser fidedigno, caso o estabelecimento não apresente todas os procedimentos ambulatoriais realizados;
    • O número de procedimentos ambulatoriais rejeitados em um determinado período (mensal) poderá ser reapresentada nos meses seguintes respeitando o limite de três meses após apresentação;
    • A falta de programação orçamentária pode aumentar o percentual de rejeições, mesmo que os procedimentos ambulatoriais tenham sido realizados.
  • Fórmula
  • (Número de produção ambulatorial rejeitada no mês ÷ Número de produção ambulatorial apresentada no mês) × 100

    • Lista de estabelecimentos geridos por Organizações Sociais a serem verificado percentual de rejeição na produção ambulatorial: 
        • 0048305 - POLIC. POSSE - POLICLINICA ESTADUAL DA REGIAO NORDESTE POSSE
        • 0440620 - POLIC. GOIANESIA - POLICLINICA ESTADUAL DA REGIAO SAO PATRICIO - GOIANESIA
        • 0547484 - HCN - HOSPITAL ESTADUAL DO CENTRO-NORTE GOIANO
        • 0622044 - POLIC. QUIRINOPOLIS - POLICLINICA ESTADUAL DA REGIAO SUDOESTE- QUIRINOPOLIS
        • 0965324 - HECAD - HOSPITAL ESTADUAL DA CRIANCA E DO ADOLESCENTE
        • 2338262 - HUGO - HOSPITAL DE URGENCIAS DE GOIAS DR VALDEMIRO CRUZ
        • 2338734 - HGG - HOSPITAL ESTADUAL DR ALBERTO RASSI
        • 2339072 - HEMOGO - HEMOCENTRO ESTADUAL COORDENADOR P NION ALBERNAZ
        • 2339080 - HEMNSL - HOSPITAL ESTADUAL E MATERNIDADE N SRA DE LOURDES
        • 2339196 - HEMU - HOSPITAL ESTADUAL DA MULHER
        • 2340194 - HE LUZIANIA - HOSPITAL ESTADUAL DE LUZIANIA
        • 2361949 - HEJA - HOSPITAL ESTADUAL DE JARAGUA SANDINO DE AMORIM
        • 2382474 - HE SLMB - HOSPITAL ESTADUAL DE S LUIS DE MONTES BELOS DR GERALDO LANDO
        • 2437783 - HEELJ - HOSPITAL ESTADUAL DE PIRENOPOLIS ERNESTINA LOPES JAIME
        • 2506661 - HDT - HOSPITAL ESTADUAL DOENCAS TROPICAIS DR ANUAR AUAD
        • 2534967 - HE FORMOSA - HOSPITAL ESTADUAL DE FORMOSA DR CESAR SAAD FAYAD
        • 2535556 - HE JATAI - HOSPITAL ESTADUAL DE JATAI DR SERAFIM DE CARVALHO
        • 2589265 - HE ITUMBIARA - HOSPITAL ESTADUAL DE ITUMBIARA SAO MARCOS
        • 2653818 - HDS - HOSPITAL ESTADUAL DERMATOLOGIA SANIT COLONIA STA MARTA
        • 2673932 - CRER - CRER
        • 2814382 - POLIC. FORMOSA - POLICLINICA ESTADUAL DE FORMOSA
        • 2855356 - POLIC. GOIAS - POLICLINICA ESTADUAL DA REGIAO RIO VERMELHO - GOIAS
        • 2881063 - POLIC. SLMB - POLICLINICA ESTADUAL DA REGIAO OESTE - S LUIS MONTES BELOS
        • 3771962 - HEANA - HOSPITAL ESTADUAL DE ANAPOLIS DR HENRIQUE SANTILLO
        • 5095808 - HETRIN - HOSPITAL ESTADUAL DE TRINDADE WALDA F. DOS SANTOS
        • 5419662 - HEAPA - HOSPITAL ESTADUAL DE APARECIDA DE GOIANIA CAIRO LOUZADA
        • 6665322 - HERSO - HOSPITAL ESTADUAL DE SANTA HELENA DE GOIAS
        • 7208332 - CRE - COMPLEXO REGULADOR ESTADUAL
        • 7743068 - HUGOL - HOSPITAL ESTADUAL DE URGENCIAS GOV OTAVIO LAG SIQUEIRA
        • 7772173 - CREDEQ - CENTRO ESTADUAL CREDEQ APARECIDA DE GOIANIA PROF JAMIL ISSY
        • 9041753 - OFICINA CRER - CRER OFICINA ORTOPEDICA ITINERANTE TERRESTRE
        • 9138625 - CEAPSOL - CENTRO ATEN PROLONGADA CASA APOIO COND SOLIDARIEDADE
  • Parâmetro/Meta
    • < 7%.
  • Fonte
    • Sistema de Informações Ambulatoriais do SUS (SIA-SUS).
  • Área responsável
    • Superintendência do Complexo Regulador do Estado de Goiás (SCRS)
    • Gerência de Regulação de Urgências e Emergências (GERUE)
    • Fone: 62 9322-3725/3201-4957
    • E-mail: gerue.saude@goias.gov.br
  • Elaborado em
  • 03/12/2021
  • Elaborado por
  • Edinalva Gonçalves.
  • 4.37 - Percentual de Ocorrência de Glosas no SIH-SUS (↓)

    Percentual de Ocorrência de Glosas no SIH-SUS (↓)

    Seção do Indicador
  • Regulação
  • Vinculação
  • SIGUS
  • Resumo
  • É o indicador que mensura a porcentagem de internações hospitalares que foram rejeitadas pelo Ministério da Saúde segundo as regras de faturamento do SUS.

  • Complemento
    • Trata-se do percentual da quantidade de internações que foi rejeitada e/ou glosadas pelo sistema de processamento hospitalar em comparação com a quantidade de internações apresentadas pelos estabelecimentos de saúde que não seguiram as normas e as regras de faturamento estipuladas pelo Ministério da Saúde;
    • Periodicidade: mensal.
  • Usos
    • Acompanhar a taxa de perda de recursos por unidade;
    • Subsidiar processos de planejamento, gestão e avaliação de ações voltadas para a redução das glosas de AIHs;
    • Contribuir para a identificação e providências acerca de serviços não habilitados;
    • Analisar as rejeições dos serviços de saúde monitorando situações irregulares que não seguem regras de faturamento (Manual Técnico Operacional do Sistema de Informação Hospitalar -SIH/SUS), regras do Sistema de Gerenciamento da Tabela de Procedimentos e Medicamentos e OPM do SUS-SIGTAP;
    • Identificar se a capacidade instalada do estabelecimento está cadastrada adequadamente de acordo com o Cadastro Nacional de Estabelecimentos de Saúde – CNES (exemplo: instalações físicas, serviços especializados, leitos, habilitações e especialidades profissionais – CBO);
    • Monitorar as rejeições de internações hospitalares, por inconsistências e incompatibilidades referente ao Cadastro Nacional de Estabelecimentos de Saúde – CNES;
    • Identificar o faturamento de procedimentos sem a avaliação e a autorização prévia do médico autorizador.
  • Limitações
    • Percentual de AIHs rejeitadas pode não ser fidedigno, caso o estabelecimento não apresente todas as internações realizadas;
    • O número de internações (AIHs) rejeitadas mensal poderá não representar a totalidade de internações efetivamente ocorridas no período, pois AIHs podem ser apresentadas até 03 (três) meses após a data de internação;
    • O número de internações (AIHs) rejeitadas em um determinado período (mensal) poderá ser reapresentada e aprovada no mês seguinte respeitando o limite de três meses após a apresentação.
  • Fórmula
  • (Número de AIHs apresentadas e rejeitadas no período ÷ Número total de AIHs apresentadas no período) × 100

    • Lista de estabelecimentos geridos por Organizações Sociais:
    • 0547484 - HCN - HOSPITAL ESTADUAL DO CENTRO-NORTE GOIANO
    • 0965324 - HECAD - HOSPITAL ESTADUAL DA CRIANCA E DO ADOLESCENTE
    • 2338262 - HUGO - HOSPITAL DE URGENCIAS DE GOIAS DR VALDEMIRO CRUZ
    • 2338734 - HGG - HOSPITAL ESTADUAL DR ALBERTO RASSI
    • 2339080 - HEMNSL - HOSPITAL ESTADUAL E MATERNIDADE N SRA DE LOURDES
    • 2339196 - HEMU - HOSPITAL ESTADUAL DA MULHER
    • 2340194 - HE LUZIANIA - HOSPITAL ESTADUAL DE LUZIANIA
    • 2361949 - HEJA - HOSPITAL ESTADUAL DE JARAGUA SANDINO DE AMORIM
    • 2382474 - HE SLMB - HOSPITAL ESTADUAL DE S LUIS DE MONTES BELOS DR GERALDO LANDO
    • 2437783 - HEELJ - HOSPITAL ESTADUAL DE PIRENOPOLIS ERNESTINA LOPES JAIME
    • 2506661 - HDT - HOSPITAL ESTADUAL DOENCAS TROPICAIS DR ANUAR AUAD
    • 2534967 - HE FORMOSA - HOSPITAL ESTADUAL DE FORMOSA DR CESAR SAAD FAYAD
    • 2535556 - HE JATAI - HOSPITAL ESTADUAL DE JATAI DR SERAFIM DE CARVALHO
    • 2589265 - HE ITUMBIARA - HOSPITAL ESTADUAL DE ITUMBIARA SAO MARCOS
    • 2653818 - HDS - HOSPITAL ESTADUAL DERMATOLOGIA SANIT COLONIA STA MARTA
    • 2673932 - CRER - CRER
    • 3771962 - HEANA - HOSPITAL ESTADUAL DE ANAPOLIS DR HENRIQUE SANTILLO
    • 5095808 - HETRIN - HOSPITAL ESTADUAL DE TRINDADE WALDA F. DOS SANTOS
    • 5419662 - HEAPA - HOSPITAL ESTADUAL DE APARECIDA DE GOIANIA CAIRO LOUZADA
    • 6665322 - HERSO - HOSPITAL ESTADUAL DE SANTA HELENA DE GOIAS
    • 7743068 - HUGOL - HOSPITAL ESTADUAL DE URGENCIAS GOV OTAVIO LAG SIQUEIRA
    • 7772173 - CREDEQ - CENTRO ESTADUAL CREDEQ APARECIDA DE GOIANIA PROF JAMIL ISSY
    • 9138625 - CEAPSOL - CENTRO ATEN PROLONGADA CASA APOIO COND SOLIDARIEDADE
  • Parâmetro/Meta
    • < 7%.
  • Fonte
    • Sistema de Informações Hospitalares (SIH-SUS).
  • Área responsável
    • Sup. do Complexo Regulador do Estado de Goiás (SCRS)
    • Ger. de Regulação de Urgências e Emergências
    • Coord. da Central Estadual de Processamento de Informação
    • Fone: (62) 3201-4957 
    • Email: gerue.saude@goias.gov.br
  • Elaborado em
  • 03/12/2021
  • Elaborado por
  • Edinalva Gonçalves.
  • 4.38 - Percentual de Recusa Familiar para Doação de Órgãos em Morte Encefálica (↓)

    Percentual de Recusa Familiar para Doação de Órgãos em Morte Encefálica (↓)

    Seção do Indicador
  • Regulação
  • Vinculação
  • SIGUS
  • Resumo
  • Percentual de famílias que recusaram a doação de órgãos, entre o número de famílias que foram submetidas à entrevista familiar para doação de órgãos em uma determinada unidade hospitalar, no período considerado.

  • Complemento
    • A entrevista familiar é realizada com familiares de pacientes elegíveis para doação de órgãos, com diagnóstico de morte encefálica (ME) obtido conforme definido pelo Conselho Federal de Medicina na Resolução 2173/2017.
    • Doadores elegíveis são todos aqueles com diagnóstico de ME e sem contraindicações conhecidas previamente para doação.
    • Periodicidade: mensal.
  • Usos
    • Mensurar a quantidade de entrevistas familiares realizadas para doação de órgãos;
    • Contribuir para a avaliação dos resultados das entrevistas junto aos pacientes da pessoa com morte encefálica;
    • Contribuir para a análise causal das recusas familiares;
    • Quantificar o número de recusas familiares para doação de órgãos;
    • Subsidiar o planejamento e a melhoria das ações de sensibilização da população e capacitação de profissionais de saúde envolvidos no processo de doação de órgãos.
  • Limitações
    • Demora na realização do protocolo de diagnóstico de morte encefálica;
    • Falha na comunicação do processo de morte encefálica e acolhimento familiar que impactam diretamente na recusa familiar;
    • Falha na compreensão do diagnóstico de morte encefálica pela família;
    • Elevado número de unidades de saúde que não possuem ou não praticam as atribuições previstas nas Comissões Intra-Hospitalares de Doação de Órgãos e Tecidos para Transplantes – CIHDOTT.
  • Fórmula
  • (Número de recusas das famílias para doação de órgãos ÷ Número de entrevistas familiares realizadas para doação de órgãos) × 100

  • Parâmetro/Meta
    • Registro Brasileiro de Transplantes/Taxa de Recusa Familiar Nacional (37%);
    • Meta Goiás: 50%;
    • META PARA UNIDADE HOSPITALAR: 50%.
  • Fonte
    • Relatório Mensal das Atividades da Comissão Intra-Hospitalar de Doação de Órgãos e Tecidos para Transplantes – CIHDOTT (Origem: PRT de consolidação Nº 4/2017 Formulário III do anexo 19 do anexo I).

  • Área responsável
    • Superintendência do Complexo Regulador do Estado de Goiás (SCRS)
    • Gerência de Transplantes 
    • Fone: (62) 3201-6720
    • Email: transplantes.saude@goias.gov.br
  • Elaborado em
  • 03/12/2021
  • Elaborado por
  • Katiuscia Christiane Freitas, Nathália Carolyne Mendonça, Eliana Saba, Karla Batista.
  • 4.39 - Percentual de Recusa Familiar para Doação de Tecido Ocular em Óbitos por Parada Cardiorrespiratória (PCR) (↓)

    Percentual de Recusa Familiar para Doação de Tecido Ocular em Óbitos por Parada Cardiorrespiratória (PCR) (↓)

    Seção do Indicador
  • Regulação
  • Vinculação
  • SIGUS
  • Resumo
  • Percentual de famílias que recusaram a doação de tecido ocular, entre o número de famílias que foram submetidas à entrevista familiar para doação de tecido ocular em uma determinada unidade hospitalar, no período considerado.

  • Complemento
    • A Entrevista Familiar deve ser realizada com os familiares dos potenciais doadores de tecido ocular, após o óbito por PCR;
    • Periodicidade: Mensal.
  • Usos
    • Mensurar a quantidade de entrevistas familiares realizadas para doação de tecido ocular na unidade;
    • Quantificar o número de recusas familiares para doação de tecido ocular;
    • Subsidiar processos de planejamento para ações de melhoria no processo de doação de tecido ocular.
  • Limitações
    • Ausência de fluxo para notificação dos potenciais doadores de tecido ocular na unidade de saúde;
    • Subnotificação dos potenciais doadores de tecido ocular;
    • Alta taxa de recusa familiar em Goiás.
  • Fórmula
  • (Número de recusas familiares para doação de tecido ocular em óbitos por PCR ÷ Número de entrevistas familiares realizadas para doação de tecido ocular em óbitos por PCR) ×100

  • Parâmetro/Meta
    • Meta Goiás: 50%;
    • Meta para unidade hospitalar: 50%.
  • Fonte
    • Relatório Mensal das Atividades da Comissão Intra-Hospitalar de Doação de Órgãos e Tecidos para Transplantes – CIHDOTT (Origem: PRT de consolidação Nº 4/2017 Formulário III do anexo 19 do anexo I).
  • Área responsável
    • Superintendência do Complexo Regulador do Estado de Goiás (SCRS)
    • Gerência de Transplantes
    • Fone: (62) 3201.2200
    • Email: transplantes.saude@goias.gov.br
  • Elaborado em
  • 03/12/2021
  • Elaborado por
  • Katiuscia Christiane Freitas, Nathália Carolyne Mendonça, Eliana Saba, Karla Batista.
  • 4.40 - Taxa de Ocupação Hospitalar/Institucional (→)

    Taxa de Ocupação Hospitalar/Institucional (→)

    Seção do Indicador
  • Regulação
  • Vinculação
  • SIGUS
  • Resumo
  • O Indicador Taxa de Ocupação Hospitalar/Institucional visa avaliar a eficiência da gestão de leitos operacionais do Hospital, sendo a população alvo os pacientes internados na instituição.  Podendo ser aferido de forma global (TX de Ocupação Geral da Unidade), ou por unidade de internação separadamente ( Enfermarias e UTIS).

  • Complemento
    • Periodicidade: mensal;
    • Paciente-dia representa o número de pacientes internados durante 1 dia hospitalar em um leito operacional da Instituição. O número de pacientes-dia no mês é representado pela somatória de pacientes-dia de cada dia do mês. Para isso, deve-se utilizar o censo às 00:00 hora de cada dia;
    • Observação:
      • Leitos considerados: clínicos e cirúrgicos.
  • Usos
    • Avaliar a eficiência da gestão dos leitos operacionais da unidade hospitalar.
  • Limitações
    • Se a geração do dado for automática, pode ser validado pela contagem manual in loco de todos os pacientes internados em cada dia do mês no mesmo horário e os resultados de cada dia serão somados no final do mês.
    • Espera-se uma concordância acima de 90% entre o número de pacientes obtidos no Sistema informatizado e na contagem manual.
    • Se a coleta de dados for manual, pode ser validada pela contagem do censo diário de dois avaliadores independentes. Espera-se uma concordância acima de 90°a entre o número de pacientes obtidos nas duas contagens.
    • Será realizada no momento da elaboração do indicador, sempre que houver mudança na descrição do indicador ou quando julgar-se necessário, devido à inconsistência dos resultados.
    • Embora o referido indicador carregue consigo o conceito de ocupação de leitos operacionais, o que se mede, na prática, se calculado por meio SCNES, é a ocupação hospitalar com base no número de leitos totais cadastrados. Este, por sua vez, não traz consigo, em seu cadastro, a indicação de que o leito está operacional ou não, bem como de que seja exclusivo para COVID.
  • Fórmula
  • TAXA DE OCUPAÇÃO GLOBAL

    (Número de pacientes-dia no período ÷ Número de leitos-dia operacionais no período) × 100

    TAXA DE OCUPAÇÃO POR UNIDADE DE INTERNAÇÃO - ENFERMARIA

    (Número de paciente-dia no período em enfermarias ÷Número de leitos-dia operacionais de enfermarias no período) × 100

    TAXA DE OCUPAÇÃO POR UNIDADE DE INTERNAÇÃO - UTI

    (Número de paciente-dia no período em UTIs ÷Número de leitos-dia operacionais de UTIs no período) × 100

  • Parâmetro/Meta
    • ≥ 80%.
  • Fonte
    • Sistema de Informações Hospitalares (SIH-SUS);
    • Mapa de Leitos - SES-GO;
    • Sistema de Gestão Hospitalar.
  • Área responsável
    • Superintendência do Complexo Regulador do Estado de Goiás (SCRS)
    • Gerência de Regulação de Internações
    • Coordenação Estadual dos Núcleos Internos de Regulação
    • Fone: (62) 3201-3767/4976/ 98428-7851
    • E-mail: gerint.saude@goias.gov.br  
  • Elaborado em
  • 03/12/2021
  • Elaborado por
  • Wisley Velasco, Juliana Rodrigues.
  • 5. Vigilância

    5.1 - Número de Municípios com a Política de Promoção da Saúde Publicada (↑)

    Número de Municípios com a Política de Promoção da Saúde Publicada (↑)

    Seção do Indicador
  • Vigilância
  • Vinculação
  • PES
  • Resumo
  • Número de municípios com a Política de Promoção da Saúde publicada em determiado período de tempo.

  • Complemento
    • Apoiar a implantação e implementação da Política de Promoção da Política da Saúde em 10 municípios prioritários.
  • Usos
    • Tornar de acesso público o número de municípios que tenham a Política de Promoção da Saúde publicada.
  • Limitações
    • Ausência ou inconsistência de dados referentes ao número de municípios com Política de Promoção da Saúde publicada.
  • Fórmula
  • Número absoluto de municípios com a Política de Promoção da Saúde publicada 

  • Parâmetro/Meta
    • Ação do PES 2024-2027

          1.8- Fortalecer as ações de Vigilância em Saúde no Estado de Goiás e Implementar sua Descentralização.

  • Fonte
    • Planilha com a situação das pactuações do Promoção da Saúde

    Obs: A planilha está disponível em uma pasta na rede interna da SES-GO denominada "Promoção da Saúde".

  • Área responsável
    • Superintendência de Vigilância em Saúde
    • Gerência de Vigilância Epidemiológica de Doenças e Agravos Não Transmissíveis e Promoção à Saúde
    • Coordenação de Promoção da Saúde
    • Telefone 3201-7883
    • E-mail: prosaude.suvisa@gmail.com
  • Elaborado em
  • 13/12/2023
  • Elaborado por
  • Fábio Péclat dos Santos
  • 5.2 - Cobertura Vacinal da Pneumocócica 10 Valente (↑)

    Cobertura Vacinal da Pneumocócica 10 Valente (↑)

    Seção do Indicador
  • Vigilância
  • Resumo
  • Percentual de crianças menores de 1 ano de idade vacinadas com a vacina Pneumocócica 10 Valente, em determinado espaço geográfico e ano considerado.

  • Complemento
    • Estima o nível de proteção da população infantil vacinada com a Pneumocócica, mediante o cumprimento do esquema básico de vacinação;
    • A vacina é indicada para prevenir contra infecções invasivas e otite média aguda causadas pelos 10 sorotipos de Streptococus pneumonia, contidos na vacina, em crianças menores de 1 anos de idade;
    • É realizada em duas doses (2 e 4 meses de idade) e um reforço com 12 meses de idade. O número de doses necessárias e os intervalos recomendados entre as doses, constam de normas nacionais estabelecidas pelo Programa Nacional de Vacinação/Ministério da Saúde;
    • Ano de implantação da vacina 2010.
  • Usos
    • Analisar variações geográficas e temporais no percentual de crianças menores de 1 ano de idade vacinadas com a vacina Pneumocócica 10 Valente; 
    • Identificar situações de insuficiência que possam indicar a necessidade de estudos especiais e medidas de intervenção;
    • Contribuir para a avaliação operacional e de impacto dos programas de imunização, bem como para o delineamento de estratégias de vacinação;
    • Subsidiar processos de planejamento, execução, monitoramento e avaliação de políticas públicas relativas à atenção à saúde da criança e ao controle de doenças evitáveis por imunização.
  • Limitações
    • Valores médios elevados podem encobrir bolsões de baixa cobertura em determinados grupos populacionais, comprometendo o controle das doenças;
    • Imprecisões do registro de doses de vacina aplicadas;
    • Imprecisões da base de dados do Sistema de Informação de Nascidos Vivos (SINASC), utilizada para estimar o número de crianças com menos de um ano de idade.
  • Fórmula
  • Cobertura Vacinal (CV) = Total de últimas doses do esquema vacinal  ÷  População-alvo ×100

                                          

  • Parâmetro/Meta
    • Meta preconizada: 95%
  • Fonte
  • Área responsável
    • Superintendência de Vigilância em Saúde
    • Gerência de Imunização
    • Coordenação da Rede de Frio
    • Fone: (62) 3201-4972
    • Email: goias.rededefrio@gmail.com 

     

    • Coordenação de Ações em Imunizações
    • Fone: (62) 3201-7888 
    • Email: pnigoias@gmail.com 

     

    • Coordenação SI-PNI GO  
    • Fone: (62) 3201-7882
    • Email: sipnigoias@gmail.com
  • Elaborado em
  • 08/12/2023
  • Elaborado por
  • Raphael de Oliveira,Carolina de Paula Nunes Barbosa Quintão, Rachel Cristina Sousa Cunha Braga
  • 5.3 - Cobertura Vacinal de Pentavalente (↑)

    Cobertura Vacinal de Pentavalente (↑)

    Seção do Indicador
  • Vigilância
  • Resumo
  • Percentual de crianças menores de 1 ano de idade vacinadas com a vacina Pentavalente, em determinado espaço geográfico e ano considerado.

  • Complemento
    • Estima o nível de proteção da população infantil vacinada com a Pentavalente, mediante o cumprimento do esquema básico de vacinação;
    • A vacina protege contra hepatite b, difteria, coqueluche, tétano e Haemophilus influenzae tipo b. É realizada em três doses (2, 4 e 6 meses de idade). O número de doses necessárias e os intervalos recomendados entre as doses, constam de normas nacionais estabelecidas pelo Programa Nacional de Imunizações/Ministério da Saúde;
    • Ano de implantação da vacina: 2012;
    • Dados a partir de 2012.
  • Usos
    • Analisar variações geográficas e temporais no percentual de crianças menores de 1 ano de idade vacinadas com a vacina Pentavalente; 
    • Identificar situações de insuficiência que possam indicar a necessidade de estudos especiais e medidas de intervenção;
    • Contribuir para a avaliação operacional e de impacto dos programas de imunização, bem como para o delineamento de estratégias de vacinação;
    • Subsidiar processos de planejamento, execução, monitoramento e avaliação de políticas públicas relativas à atenção à saúde da criança e ao controle de doenças evitáveis por imunização.
  • Limitações
    • Valores médios elevados podem encobrir bolsões de baixa cobertura em determinados grupos populacionais, comprometendo o controle das doenças;
    • Imprecisões do registro de doses de vacina aplicadas;
    • Imprecisões da base de dados do Sistema de Informação de Nascidos Vivos (SINASC), utilizada para estimar o número de crianças com menos de um ano de idade.
  • Fórmula
  • Cobertura Vacinal (CV) = Total de últimas doses do esquema vacinal ÷ População-alvo × 100   

  • Parâmetro/Meta
    • Meta preconizada: 95% 
  • Fonte
  • Área responsável
    • Superintendência de Vigilância em Saúde
    • Gerência de Imunização
    • Coordenação da Rede de Frio
    • Fone: (62) 3201-4972
    • Email: goias.rededefrio@gmail.com 

     

    • Coordenação de Ações em Imunizações
    • Fone: (62) 3201-7888 
    • Email: pnigoias@gmail.com 

     

    • Coordenação SI-PNI GO  
    • Fone: (62) 3201-7882
    • Email: sipnigoias@gmail.com
  • Elaborado em
  • 08/12/2023
  • Elaborado por
  • Raphael de Oliveira, Carolina de Paula Nunes Barbosa Quintão, Rachel Cristina Sousa Cunha Braga
  • 5.4 - Cobertura Vacinal de Poliomielite (↑)

    Cobertura Vacinal de Poliomielite (↑)

    Seção do Indicador
  • Vigilância
  • Resumo
  • Percentual de crianças menores de 1 ano de idade vacinadas com a vacina Poliomielite, em determinado espaço geográfico e ano considerado.

  • Complemento
    • Estima o nível de proteção da população infantil vacinada com a vacina contra Poliomielite, mediante o cumprimento do esquema básico de vacinação;
    • A vacina protege contra a poliomielite causada por vírus dos tipos 1, 2 e 3. É realizada em três doses de VIP (2, 4 e 6 meses de idade) e um reforço com VIP (15 meses de idade). O número de doses necessárias e os intervalos recomendados entre as doses, constam nos manuais e informes técnicos do Programa Nacional de Imunizações/Ministério da Saúde;
    • Ano de implantação: vacina poliomielite 1, 2, 3 (atenuada) – VOP = 1961
                                        vacina poliomielite 1 e 3 (atenuada) – VOPb = 2016
                                        vacina poliomielite 1, 2 e 3 (inativada) – VIP = 2012 
  • Usos
    • Analisar variações geográficas e temporais no percentual de crianças menores de 1 ano de idade vacinadas com a vacina contra a Poliomielite; 
    • Identificar situações de insuficiência que possam indicar a necessidade de estudos especiais e medidas de intervenção;
    • Contribuir para a avaliação operacional e de impacto dos programas de imunização, bem como para o delineamento de estratégias de vacinação;
    • Subsidiar processos de planejamento, execução, monitoramento e avaliação de políticas públicas relativas à atenção à saúde da criança e ao controle de doenças evitáveis por imunização.
  • Limitações
    • Valores médios elevados podem encobrir bolsões de baixa cobertura em determinados grupos populacionais, comprometendo o controle das doenças;
    • Imprecisões do registro de doses de vacina aplicadas;
    • Imprecisões da base de dados do Sistema de Informação de Nascidos Vivos (SINASC), utilizada para estimar o número de crianças com menos de um ano de idade.
  • Fórmula
  • Cobertura Vacinal (CV) = Total de últimas doses do esquema vacinal ÷ População-alvo × 100   

  • Parâmetro/Meta
    • Meta preconizada: 95%
  • Fonte
  • Área responsável
    • Superintendência de Vigilância em Saúde
    • Gerência de Imunização
    • Coordenação da Rede de Frio
    • Fone: (62) 3201-4972
    • Email: goias.rededefrio@gmail.com 

     

    • Coordenação de Ações em Imunizações
    • Fone: (62) 3201-7888 
    • Email: pnigoias@gmail.com 

     

    • Coordenação SI-PNI GO  
    • Fone: (62) 3201-7882
    • Email: sipnigoias@gmail.com
  • Elaborado em
  • 08/12/2023
  • Elaborado por
  • Raphael de Oliveira, Carolina de Paula Nunes Barbosa Quintão, Rachel Cristina Sousa Cunha Braga
  • 5.5 - Cobertura Vacinal de Tríplice Viral (↑)

    Cobertura Vacinal de Tríplice Viral (↑)

    Seção do Indicador
  • Vigilância
  • Resumo
  • Percentual de crianças de 1 ano de idade vacinadas com a vacina Tríplice Viral em determinado espaço geográfico e ano considerado.

  • Complemento
    • Estima o nível de proteção da população infantil vacinada com a Tríplice Viral, mediante o cumprimento do esquema básico de vacinação;
    • A vacina protege contra o sarampo, caxumba e a rubéola. É indicada para vacinação de crianças a partir de 12 meses de idade. O número de doses necessárias e os intervalos recomendados entre as doses, para cada tipo de vacina, constam de normas nacionais estabelecidas pelo Programa Nacional de Vacinação/Ministério da Saúde;
    • Ano de implantação da vacina: 1993;
    • Dados a partir de 1999.
  • Usos
    • Analisar variações geográficas e temporais no percentual de crianças de 1 ano de idade vacinadas contra sarampo, caxumba e rubéola;
    • Identificar situações de insuficiência que possam indicar a necessidade de estudos especiais e medidas de intervenção;
    • Contribuir para a avaliação operacional e de impacto dos programas de imunização, bem como para o delineamento de estratégias de vacinação;
    • Subsidiar processos de planejamento, execução, monitoramento e avaliação de políticas públicas relativas à atenção à saúde da criança e ao controle de doenças evitáveis por imunização.
  • Limitações
    • Valores médios elevados podem encobrir bolsões de baixa cobertura em determinados grupos populacionais, comprometendo o controle das doenças;
    • Imprecisões do registro de doses de vacina aplicadas;
    • Imprecisões da base de dados demográficos utilizada para estimar o número de crianças com menos de um ano de idade.
  • Fórmula
  • Cobertura Vacinal (CV) = Total de últimas doses do esquema vacinal ÷ População-alvo × 100   

  • Parâmetro/Meta
    • Meta preconizada: 95%
  • Fonte
  • Área responsável
    • Superintendência de Vigilância em Saúde
    • Gerência de Imunização
    • Coordenação da Rede de Frio
    • Fone: (62) 3201-4972
    • Email: goias.rededefrio@gmail.com 
    • Coordenação de Ações em Imunizações
    • Fone: (62) 3201-7888 
    • Email: pnigoias@gmail.com 
    • Coordenação SI-PNI GO  
    • Fone: (62) 3201-7882
    • Email: sipnigoias@gmail.com
  • Elaborado em
  • 08/12/2023
  • Elaborado por
  • Raphael de Oliveira, Carolina de Paula Nunes Barbosa Quintão, Rachel Cristina Sousa Cunha Braga
  • 5.6 - Cobertura Vacinal Febre Amarela (↑)

    Cobertura Vacinal Febre Amarela (↑)

    Seção do Indicador
  • Vigilância
  • Resumo
  • Percentual de crianças menores de 1 ano de idade vacinadas com a vacina febre amarela, em determinado espaço geográfico e ano considerado.

  • Complemento
    • A vacina protege contra febre amarela, mediante o cumprimento do esquema básico de vacinação. O número de doses necessárias e os intervalos recomendados entre as doses constam no Calendário Nacional de Vacinação da Criança, estabelecidas pelo Programa Nacional de Vacinação/Ministério da Saúde.
  • Usos
    • Analisar variações geográficas e temporais no percentual de crianças menores de 1 anos de idade vacinadas contra Febre Amarela;
    • Identificar situações de insuficiência que possam indicar a necessidade de estudos especiais e medidas de intervenção;
    • Contribuir para a avaliação operacional e de impacto dos programas de imunização, bem como para delineamento de estratégias de vacinação;
    • Subsidiar processos de planejamento, execução, monitoramento e avaliação de políticas públicas relativas a atenção à saúde da criança e ao controle de doenças evitáveis por imunização.
  • Limitações
    • Valores médios elevados podem encobrir bolsões de baixa cobertura em determinados grupos populacionais comprometendo o controle das doenças;
    • Imprecisões do registro de doses de vacina aplicadas;
    • Imprecisões da base de dados do Sistema de Informação de Nascidos Vivos (SINASC), utilizada para estimar o número de crianças com menos de um ano de idade.
  • Fórmula
  • Cobertura Vacinal (CV) = Total de últimas doses do esquema vacinal ÷ População-alvo × 100  

  • Parâmetro/Meta
    • Até 2016 = 100%
    • A partir de 2017 =  95%
  • Fonte
  • Área responsável
    • Superintendência de Vigilância em Saúde
    • Gerência de Imunização
    • Coordenação da Rede de Frio
    • Fone: (62) 3201-4972
    • Email: goias.rededefrio@gmail.com 

     

    • Coordenação de Ações em Imunizações
    • Fone: (62) 3201-7888 
    • Email: pnigoias@gmail.com 

     

    • Coordenação SI-PNI GO  
    • Fone: (62) 3201-7882
    • Email: sipnigoias@gmail.com
  • Elaborado em
  • 07/12/2023
  • Elaborado por
  • Rachel Cristina S. Cunha Braga
  • 5.7 - Coeficiente de Incidência de Doenças e Agravos Relacionadas ao Trabalho (↓)

    Coeficiente de Incidência de Doenças e Agravos Relacionadas ao Trabalho (↓)

    Seção do Indicador
  • Vigilância
  • Resumo
  • O indicador monitora o número de casos novos de doenças e agravos relacionadas ao trabalho notificados no ano de referência, por cem mil pessoas (População Economicamente Ativa Ocupada- PEAO) do ano censitário vigente , em determinado espaço geográfico, no ano considerado. 

  • Complemento
    • Para fins de compreensão das doenças e agravos relacionados ao trabalho, segue definição de casos de notificação compulsória, conforme nota informativa n° 90/2019- Departamento de Vigilância em Saúde Ambiental e Saúde do Trabalhador - DSASTE/SVS/MS.
      a) ACIDENTE DE TRABALHO: Todo caso de acidente de trabalho por causas não naturais compreendidas por acidentes e violências (Capítulo XX da CID-10 V01 a Y98), que ocorrem no ambiente de trabalho ou durante o exercício do trabalho quando o trabalhador estiver realizando avidades relacionadas à sua função, ou a serviço do empregador ou representando os interesses do mesmo (Típico) ou no percurso entre a residência e o trabalho (Trajeto) que provoca lesão corporal ou perturbação funcional, podendo causar a perda ou redução temporária ou permanente da capacidade para o trabalho e morte.
      b) ACIDENTE DE TRABALHO COM EXPOSIÇÃO A MATERIAL BIOLÓGICO: Todo caso de acidente de trabalho ocorrido com quaisquer categorias profissionais, envolvendo exposição direta ou indireta do trabalhador a material biológico (orgânico) potencialmente contaminado por patógenos (vírus, bactérias, fungos, príons e protozoários), por meio de material perfuro-cortante ou não.
      c) TRANSTORNOS MENTAIS RELACIONADOS AO TRABALHO: Todo caso de sofrimento emocional em suas diversas formas de manifestação tais como: choro fácil, tristeza, medo excessivo, doenças psicossomácas, agitação, irritação, nervosismo, ansiedade, taquicardia, sudorese, insegurança, entre outros sintomas que podem indicar o desenvolvimento ou agravo de transtornos mentais ulizando os CID - 10: Transtornos mentais e comportamentais (F00 a F99), Alcoolismo (Y90 e Y91), Síndrome de Burnout (Z73.0), Sintomas e sinais relativos à cognição, à percepção, ao estado emocional e ao comportamento (R40 a R46), Pessoas com riscos potenciais à saúde relacionados com circunstâncias socioeconômicas e psicossociais (Z55 a Z65), Circunstância relativa às condições de trabalho (Y96) e Lesão autoprovocada intencionalmente (X60 a X84), os quais tem como elementos causais fatores de risco relacionados ao trabalho, sejam resultantes da sua organização e gestão ou por exposição a determinados agentes tóxicos.
      d) CÂNCER RELACIONADO AO TRABALHO: Todo caso de câncer que tem entre seus elementos causais a exposição a fatores, agentes e situações de risco presentes no ambiente e processo de trabalho, mesmo após a cessação da exposição.
      e) DERMATOSES OCUPACIONAIS: Todo caso de alterações da pele, mucosas e anexos, direta ou indiretamente causadas, mantidas ou agravadas pelo trabalho. Podem estar relacionadas com exposição a substâncias químicas, agentes biológicos ou físicos, e ocasionam quadros do tipo irritativos (a maioria) ou do tipo sensibilizante.
      f) PNEUMOCONIOSES: Todas as doenças pulmonares causadas pela inalação e acúmulo de poeiras inorgânicas nos pulmões com reação tissular à presença dessas poeiras, devido exposição no ambiente ou processo de trabalho. Exemplos de pneumoconioses: asbestose, silicose, beriliose, estanhose, siderose entre outras.
      g) PAIR: Todos os casos de PAIR caracterizados pela diminuição gradual da acuidade audiva, decorrente da exposição continuada ao ruído, associado ou não a substâncias químicas, no ambiente de trabalho. É sempre neurossensorial, geralmente bilateral, irreversível e passível de não progressão uma vez cessada a exposição ao ruído.
      h) LER/DORT: Todas as doenças, lesões e síndromes que afetam o sistema músculo esqueléco, causadas, mantidas ou agravadas pelo trabalho (CID-10 G50-59, G90-99, M00-99). Em geral caracterizam-se pela ocorrência de vários sintomas inespecíficos, concomitantes ou não, que podem aparecer aos poucos, tais como dor crônica, parestesia, fadiga muscular, manifestando-se principalmente no pescoço, coluna vertebral, cintura escapular, membros superiores ou inferiores. 
  • Usos
    • Analisar variações populacionais, geográficas e temporais na distribuição da incidência de doenças relacionadas ao trabalho, e sua associação com o tipo de ocupação e o ramo de atividade econômica, identificando ainda situações de desigualdade e tendências que demandem ações e estudos específicos;
    • Contribuir para a avaliação e prevenção de riscos e agravos da atividade laboral;
    • Subsidiar processos de planejamento, gestão e avaliação de políticas e ações de vigilância da saúde do trabalhador e de segurança no trabalho. 
  • Limitações
    • Subnotificação de casos.
  • Fórmula
    • Número total de casos novos de doenças e agravos relacionados ao trabalho notificados no ano de referência ÷ Número total da população economicamente ativa ocupada (PEAO) do ano referente, a partir de 10 anos de idade ×100.000
  • Parâmetro/Meta
    • Não se aplica.
  • Fonte
    • Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) - Censo/Pnad;
    • Sistema de Informação de Agravos de Notificação (SINAN).
  • Área responsável
    • Superintendência de Vigilância em Saúde
    • Gerência de Vigilância Ambiental e Saúde do Trabalhador
    • Coordenação do Centro de Referência em Saúde do Trabalhador
    • Telefone: 3201 3598
    • E-mail: cerest.goias@hotmail.com
  • Elaborado em
  • 16/01/2025
  • Elaborado por
  • Herielle de Lourdes Silva, Rhalcia Lima e Wanessa Rodrigues de Souza
  • 5.8 - Coeficiente de Incidência por Intoxicação Exógena Relacionada ao Trabalho (↓)

    Coeficiente de Incidência por Intoxicação Exógena Relacionada ao Trabalho (↓)

    Seção do Indicador
  • Vigilância
  • Resumo
  • O indicador monitora a incidência de intoxicação exógena relacionada ao trabalho no ano de referência, por cem mil pessoas (População Economicamente Ativa Ocupada- PEAO) do ano censitário vigente, em determinado espaço geográfico, no ano considerado. 

  • Complemento
    • A Intoxicação Exógena relacionada ao trabalho, consiste em todo aquele indivíduo que, tendo sido exposto a substâncias químicas (agrotóxicos, medicamentos, produtos de uso doméstico, cosméticos e higiene pessoal, produtos químicos de uso industrial, drogas, plantas e alimentos e bebidas),  apresente sinais e sintomas clínicos de intoxicação e/ou alterações laboratoriais provavelmente ou possivelmente compatíveis, sendo essa exposição proviniente de suas atividades laborais.
  • Usos
    • Analisar variações populacionais, geográficas e temporais na distribuição da incidência de intoxicação exógena relacionadas ao trabalho, e sua associação com o tipo de ocupação e o ramo de atividade econômica, identificando ainda situações de desigualdade e tendências que demandem ações e estudos específicos;
    • Contribuir para a avaliação e prevenção de riscos e agravos da atividade laboral;
    • Subsidiar processos de planejamento, gestão e avaliação de políticas e ações de vigilância da saúde do trabalhador e de segurança no trabalho.
  • Limitações
    • Subnotificação de casos.
  • Fórmula
  • Número de casos de intoxicação exógena relacionada ao trabalho notificados no ano de referência ÷ pelo Número da PEAO do ano referente, a partir de 10 anos de idade × 100.000

  • Parâmetro/Meta
    • Não se aplica.
  • Fonte
    • Sistema de Informação de Agravos de Notificação (SINAN);
    • Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) - Censo/Pnad.
  • Área responsável
    • Superintendência de Vigilância em Saúde
    • Gerência de Vigilância Ambiental e Saúde do Trabalhador
    • Coordenação do Centro de Referência em Saúde do Trabalhador
    • Telefone: 3201 3598
    • E-mail: cerest.goias@hotmail.com
  • Elaborado em
  • 16/01/2025
  • Elaborado por
  • Herielle de Lourdes Silva, Rhalcia Lima e Wanessa Rodrigues de Souza
  • 5.9 - Coeficiente de Mortalidade por Hepatite B (↓)

    Coeficiente de Mortalidade por Hepatite B (↓)

    Seção do Indicador
  • Vigilância
  • Vinculação
  • PE
  • Resumo
  • Número de óbitos que tiveram como causa básica Hepatite B por 100 mil habitantes, na população residente em determinado espaço geográfico, no período considerado.

  • Complemento
    • Decorre da infecção pelo vírus da Hepatite B (HBV), transmitido por via parenteral, seja através de agulhas, seringas e outros materiais perfurocortantes contaminados, seja pela transfusão de sangue ou hemoderivados contaminados ou através de procedimentos cirúrgicos ou odontológicos sem adequada biossegurança. Deve-se considerar também o risco de transmissão sexual e vertical;
    • Indica a frequência anual de casos diagnosticados confirmados de Hepatite B e que vieram a óbito, ou seja, a intensidade com que a doença acomete a população;
    • Pode indicar a não implantação em maior escala dos projetos de redução de danos entre usuários de drogas injetáveis ou deficiência nas ações dirigidas à diminuição da incidência nesse grupo e, ainda, o deficiente controle de qualidade do sangue transfundido, principalmente antes da testagem em doadores de sangue, que teve início em 1993;
    • Para este indicador sugere-se a tabulação de dados para outras categorias de variáveis tais como: Sexo, Faixa etária e Escolaridade;
    • CID 10: B16.0; B16.1; B16.2; B16.9; B17.0; B18.0; B18.1.
  • Usos
    • Analisar variações populacionais, geográficas e temporais na distribuição dos casos confirmados de Hepatite B, como parte do conjunto de ações de vigilância epidemiológica da doença;
    • Contribuir para a orientação e avaliação das ações de atenção (controle, prevenção e tratamento) à Hepatite B;
    • Identificar situações que requeiram a realização de estudos especiais ou a adoção de medidas para ampliar o conhecimento sobre a situação epidemiológica da doença em determinada localidade, objeto de análise, seja o Estado, a Região ou a Macrorregião de saúde;
    • Subsidiar processos de planejamento, gestão e avaliação de políticas e ações de saúde direcionadas para a atenção à Hepatite B;
    • Contribuir para o monitoramento do impacto das políticas públicas na prevenção e no controle das infecções sexualmente transmissíveis e em seus fatores de risco;
    • Subsidiar processos de planejamento, gestão e avaliação de políticas públicas e pactuação de serviços de saúde em todos os níveis de atenção.
  • Limitações
    • Depende das condições técnico-operacionais do sistema de vigilância epidemiológica, em cada área geográfica, para detectar, notificar, investigar e realizar testes laboratoriais específicos para a confirmação diagnóstica de Hepatite B e de outras hepatites virais;
    • Apresenta deficiências diversas na sua base de dados, como a subnotificação, que impõem cautela na apreciação dos valores encontrados, quer seja pela recente implantação da vigilância epidemiológica da Hepatite B, quer seja pelo sistema passivo de notificação adotado nesta fase, captando parte dos casos existentes. Os bancos de sangue, através da triagem de doadores se constituem na principal fonte de notificação.
  • Fórmula
  • Nº de óbitos por Hepatite B (Causa básica) em determinado ano e local de residência ÷ População de residentes no mesmo local e mesmo ano × 100.000

  • Parâmetro/Meta
    • Não se aplica.
  • Fonte
    • SIM ( Sistema de Informação sobre Mortalidade).
  • Área responsável
    • Superintendência de Vigilância em Saúde.
    • Gerência de Vigilância Epidemiológica de Doenças Transmissíveis.
    • Coordenação de Vigilância da Infecções Sexualmente Transmissíveis
    • Fone: 3201 3596
    • E-mail: vigilanciadasists@gmail.com             
  • Elaborado em
  • 13/07/2022
  • Elaborado por
  • Ana Cristina Gonçalves  de Oliveira, Luciene Siqueira Tavares e Daniel Batista
  • 5.10 - Coeficiente de Mortalidade por Hepatite C (↓)

    Coeficiente de Mortalidade por Hepatite C (↓)

    Seção do Indicador
  • Vigilância
  • Vinculação
  • PE
  • Resumo
  • Número de óbitos que tiveram como causa básica Hepatite C por 100 mil habitantes, na população residente em determinado espaço geográfico, no período considerado.

  • Complemento
    • Indica a frequência anual de casos diagnosticados confirmados de hepatite C e que vieram a óbito, ou seja, a intensidade com que a doença acomete a população;
    • Demonstra o número de pacientes portadores do vírus HCV por escolaridade;
    • Decorre da infecção pelo vírus da Hepatite C (VHC), transmitido por via parenteral, seja através de agulhas, seringas e outros materiais perfurocortantes contaminados, seja pela transfusão de sangue ou hemoderivados contaminados ou através de procedimentos cirúrgicos ou odontológicos sem adequada biossegurança. Deve-se considerar também o risco de transmissão sexual e vertical;
    • Pode indicar a não implantação em maior escala dos projetos de redução de danos entre usuários de drogas injetáveis ou deficiência nas ações dirigidas à diminuição da incidência nesse grupo e, ainda, o deficiente controle de qualidade do sangue transfundido, principalmente antes da testagem em doadores de sangue, que teve início em 1993;
    • A partir da implementação dos novos protocolos de tratamento da Hepatite C, com as novas drogas adotadas, com percentual elevado de cura e interrupção da transmissão, espera-se uma diminuição da incidência de Hepatite C, a partir da ampliação do acesso ao tratamento e organização dos serviços;
    • Para este indicador sugere-se a tabulação de dados para outras categorias de variáveis tais como: Sexo, Faixa etária e Escolaridade;
    • CID 10: B17.1 e B18.2.
  • Usos
    • Analisar variações populacionais, geográficas e temporais na distribuição dos casos confirmados de Hepatite C, como parte do conjunto de ações de vigilância epidemiológica da doença;
    • Contribuir para a orientação e avaliação das ações de atenção (controle, prevenção e tratamento) à Hepatite C;
    • Identificar situações que requeiram a realização de estudos especiais ou a adoção de medidas para ampliar o conhecimento sobre a situação epidemiológica da doença em determinada localidade, objeto de análise, seja o Estado, a Região ou a Macrorregião de saúde;
    • Subsidiar processos de planejamento, gestão e avaliação de políticas e ações de saúde direcionadas para a atenção à Hepatite C;
    • Contribuir para o monitoramento do impacto das políticas públicas na prevenção e no controle das infecções sexualmente transmissíveis e em seus fatores de risco;
    • Subsidiar processos de planejamento, gestão e avaliação de políticas públicas e pactuação de serviços de saúde em todos os níveis de atenção.
  • Limitações
    • Depende das condições técnico-operacionais do sistema de vigilância epidemiológica, em cada área geográfica, para detectar, notificar, investigar e realizar testes laboratoriais específicos para a confirmação diagnóstica de Hepatite C e de outras hepatites virais;
    • Apresenta deficiências diversas na sua base de dados, como a subnotificação, que impõem cautela na apreciação dos valores encontrados, quer seja pela recente implantação da vigilância epidemiológica da Hepatite C, quer seja pelo sistema passivo de notificação adotado nesta fase, captando parte dos casos existentes. Os bancos de sangue, através da triagem de doadores se constituem na principal fonte de notificação.
  • Fórmula
  • Número de óbitos por Hepatite C (Causa básica) em determinado ano e local de residência ÷ População de residentes no mesmo local e mesmo ano  × 100.000

     

  • Parâmetro/Meta
    • Não se aplica
  • Fonte
    • SIM ( Sistema de Informação sobre Mortalidade).
  • Área responsável
    • Superintendência de Vigilância em Saúde.
    • Gerência de Vigilância Epidemiológica de Doenças Transmissíveis.
    • Coordenação de Vigilância da Infecções Sexualmente Transmissíveis
    • Fone: 3201-3596
    • E-mail: vigilanciadasists@gmail.com              
  • Elaborado em
  • 13/07/2022
  • Elaborado por
  • Ana Cristina Gonçalves de Oliveira, Luciene Siqueira Tavares e Daniel Batista
  • 5.11 - Homogeneidade em Percentual de Envio de Amostras de Casos de Síndrome Gripal em Unidade de Sentinela no Período (↑)

    Homogeneidade em Percentual de Envio de Amostras de Casos de Síndrome Gripal em Unidade de Sentinela no Período (↑)

    Seção do Indicador
  • Vigilância
  • Resumo
  • Este indicador visa monitorar se as coletas ocorrem de maneira uniforme, regular, ininterrupta e ordenada. É calculado com base em duas medidas, a ininterrupção do envio das amostras e o número de amostras enviadas (05).

  • Complemento
    • Este indicador fornece uma visão sobre a homogeneidade das atividades de coleta e envio das amostras pelas unidades sentinelas, isso é crucial para confiabilidade dos dados de vigilância e para a detecção precisa de mudanças na circulação de vírus respiratórios.
  • Usos
    •  Monitorar se as unidades sentinelas estão realizando a coleta de amostras de forma regular e conforme as diretrizes estabelecidas, garantindo a qualidade e a confiabilidade dos dados;
    • Medir o comprometimento da equipe local com o processo de vigilância, indicando aceitação e adesão ao sistema;
    • Facilitar a comparação do sistema do desempenho de diferentes unidades sentinelas, identificando aquelas que necessitam de suporte adicional para melhorar suas práticas de coleta de amostras.
  • Limitações
    • Disponibilidade de recursos humanos;
    • Falta de insumos;
    • Treinamento da equipe; 
    • Surto de outras doenças e mudanças nas políticas de saúde pública podem afetar a capacidade de manter as coletas de uma forma homogênea.
  • Fórmula
  • (Percentual de semana epidemiológica com envio de amostras de casos de síndrome gripal em unidade sentinela) +(Percentual de semana epidemiológica com envio de 05 amostras de casos de síndrome gripal em unidade sentinela) ÷ 2

  • Parâmetro/Meta
    • 0 Silencioso
    • 1 - 49 Baixíssimo Desempenho
    • 50 - 79 Baixo Desempenho
    • ≥ 80 Desempenho Satisfatório
  • Fonte
    • Sistema de Informação da Vigilância Epidemiológica da Gripe (SIVEP Gripe)
  • Referências
    • Brasil. Ministério da Saúde. Indicadores de Desempenho e Resultado das Unidades Sentinelas da Vigilância da Síndrome Gripal no Brasil. Brasília – DF, 2024.
  • Área responsável
    • Superintendência de Vigilância em Saúde
    • Gerência de Vigilância Epidemiológica de Doenças Transmissíveis
    • Coordenação das Doenças Imunopreviníveis e Respiratórias
    • Equipe de Vigilância da COVID 19, Influenza e Outros Vírus Respiratórios
  • Elaborado em
  • 30/01/2025
  • Elaborado por
  • Elisa Caroline Ribeiro; Glaucia Gama Rahal Aires; Lorhanna Carolina G Amorin; Mônica Aparecida Henrique; Samanta Teixeira Pouza Furtado; Tatiana Luciano Sardeiro
  • 5.12 - Incidência de Hepatite B (↓)

    Incidência de Hepatite B (↓)

    Seção do Indicador
  • Vigilância
  • Vinculação
  • PE
  • Resumo
  • Número absoluto de casos novos confirmados de Hepatite B na população residente em determinado espaço geográfico e no ano considerado.

  • Complemento
    • Indica a frequência anual de casos confirmados de Hepatite B, ou seja, a intensidade com que a doença acomete a população;
    • Resulta da infecção pelo vírus da Hepatite B (VHB), transmitido por exposição percutânea (intravenosa, intramuscular, subcutânea e intradérmica) e das mucosas (líquidos corporais infectantes, como a saliva, o sêmen e as secreções vaginais) ou por transmissão vertical;
    • Indica insuficiente cobertura da vacinação contra a Hepatite B em segmentos populacionais mais expostos ao risco de contaminação. Também pode indicar a não observância de normas de biossegurança e possíveis falhas no controle de qualidade do sangue transfundido;
    • Este indicador sugere-se que seja calculado considerando outras categorias de análise tais como: Sexo, Faixa Etária e Escolaridade.
  • Usos
    • Analisar variações populacionais, geográficas e temporais na distribuição dos casos confirmados de Hepatite B, como parte do conjunto de ações de vigilância epidemiológica da doença;
    • Contribuir para a avaliação e orientação das ações de controle da Hepatite B, prestando-se para comparações regionais e nacionais;
    • Subsidiar processos de planejamento, gestão e avaliação de políticas e ações de saúde direcionadas para o controle das doenças de transmissão sexual e por transfusão sanguínea, além daquelas relacionadas ao trabalho;
    • Contribuir para o monitoramento do impacto das políticas públicas na prevenção e no controle das infecções sexualmente transmissíveis e em seus fatores de risco;
    • Subsidiar processos de planejamento, gestão e avaliação de políticas públicas e pactuação de serviços de saúde em todos os níveis de atenção.
  • Limitações
    • Depende das condições técnico-operacionais do sistema de vigilância epidemiológica, em cada área geográfica, para detectar, notificar, investigar e realizar testes laboratoriais específicos para a confirmação diagnóstica de Hepatite B e de outras hepatites virais, bem como para fazer a distinção entre casos novos e portadores de VHB;
    • Apresenta deficiências diversas na base de dados de notificação, que impõem cautela na interpretação dos valores encontrados. Não são diferenciados casos novos e portadores crônicos do VHB, nem tampouco casos clínicos e subclínicos, que têm probabilidades distintas de serem detectados. 
  • Fórmula
  • ∑  anual de casos novos de Hepatite B confirmados em residentes. 

  • Parâmetro/Meta
    • Não se aplica.
  • Fonte
    • SINAN (Sistema de Informação de Agravos de Notificação).
  • Área responsável
    • Superintendência de Vigilância em Saúde.
    • Gerência de Vigilância Epidemiológica de Doenças Transmissíveis.
    • Coordenação de Vigilância da Infecções Sexualmente Transmissíveis.
    • Fone: 3201 3596.
    • E-mail: vigilanciadasists@gmail.com            
  • Elaborado em
  • 13/07/2022
  • Elaborado por
  • Ana Cristina Gonçalves  de Oliveira, Luciene Siqueira Tavares e Daniel Batista
  • 5.13 - Incidência de Hepatite C (↓)

    Incidência de Hepatite C (↓)

    Seção do Indicador
  • Vigilância
  • Vinculação
  • PE
  • Resumo
  • Número absoluto de casos novos confirmados de Hepatite C na população residente em determinado espaço geográfico e no ano considerado.

  • Complemento
    • Indica a frequência anual de casos novos confirmados de hepatite C, ou seja, a intensidade com que a doença acomete a população;
    • Decorre da infecção pelo vírus da hepatite C (VHC), transmitido por via parenteral, seja através de agulhas, seringas e outros materiais perfurocortantes contaminados, seja pela transfusão de sangue ou hemoderivados contaminados ou através de procedimentos cirúrgicos ou odontológicos sem adequada biossegurança. Deve-se considerar também o risco de transmissão sexual e vertical;
    • Pode indicar a não implantação em maior escala dos projetos de redução de danos entre usuários de drogas injetáveis ou deficiência nas ações dirigidas à diminuição da incidência nesse grupo e, ainda, o deficiente controle de qualidade do sangue transfundido, principalmente antes da testagem em doadores de sangue, que teve início em 1993;
    • A partir da implementação dos novos protocolos de tratamento da hepatite C, com as novas drogas adotadas, com percentual elevado de cura e interrupção da transmissão, espera-se uma diminuição da incidência de Hepatite C, a partir da ampliação do acesso ao tratamento e organização dos serviços;
    • Este indicador sugere-se que seja calculado considerando outras categorias de análise tais como: Sexo, Faixa Etária e Escolaridade.
  • Usos
    • Contribuir para o monitoramento do impacto das políticas públicas na prevenção e no controle das infecções sexualmente transmissíveis e em seus fatores de riscos;
    • Subsidiar processos de planejamento, gestão e avaliação de políticas públicas e pactuação de serviços de saúde em todos os níveis de atenção;
    • Analisar variações populacionais, geográficas e temporais na distribuição dos casos confirmados de Hepatite C, como parte do conjunto de ações de vigilância epidemiológica da doença;
    • Contribuir para a orientação e avaliação das ações de atenção (controle, prevenção e tratamento) à Hepatite C;
    • Identificar situações que requeiram a realização de estudos especiais ou a adoção de medidas para ampliar o conhecimento sobre a situação epidemiológica da doença em determinada localidade, objeto de análise, seja o Estado, a Região ou a Macrorregião de saúde;
    • Subsidiar processos de planejamento, gestão e avaliação de políticas e ações de saúde direcionadas para a atenção à Hepatite C.
  • Limitações
    • Depende das condições técnico-operacionais do sistema de vigilância epidemiológica, em cada área geográfica, para detectar, notificar, investigar e realizar testes laboratoriais específicos para a confirmação diagnóstica de Hepatite C e de outras hepatites virais;
    • Apresenta deficiências diversas na sua base de dados, como a subnotificação, que impõem cautela na apreciação dos valores encontrados, quer seja pela recente implantação da vigilância epidemiológica da Hepatite C, quer seja pelo sistema passivo de notificação adotado nesta fase, captando parte dos casos existentes. Os bancos de sangue, através da triagem de doadores se constituem na principal fonte de notificação.
  • Fórmula
  • ∑  anual de casos novos de Hepatite C confirmados em residentes. 

  • Parâmetro/Meta
    • Não se aplica.
  • Fonte
    • SINAN (Sisteme de Informação de Agravos de Notificação).
  • Área responsável
    • Superintendência de Vigilância em Saúde
    • Gerência de Vigilância Epidemiológica de Doenças Transmissíveis.
    • Coordenação de Vigilância da Infecções Sexualmente Transmissíveis.
    • Fone: 3201 3596.   
    • E-mail: vigilanciadasists@gmail.com             
  • Elaborado em
  • 13/07/2022
  • Elaborado por
  • Ana Cristina Gonçalves de Oliveira, Luciene Siqueira Tavares e Daniel Batista
  • 5.14 - Incidência de Sífilis Adquirida (↓)

    Incidência de Sífilis Adquirida (↓)

    Seção do Indicador
  • Vigilância
  • Vinculação
  • PES
  • Resumo
  • Expressa o número absoluto de casos novos de sífilis adquirida (código A53.9 da CID-10), na população residente em determinado espaço geográfico, no ano considerado.

  • Complemento
    • O indicador serve como um parâmetro para avaliar a magnitude da epidemia de sífilis, identificar tendências e avaliar o impacto das ações de controle da doença.
  • Usos
    • Monitoramento: Acompanhar a evolução da epidemia de sífilis ao longo do tempo.
    • Avaliação: Avaliar o impacto das ações de prevenção e controle da sífilis.
    • Comparação: Comparar a incidência de sífilis entre diferentes regiões, grupos populacionais e períodos.
    • Planejamento: Informar o planejamento de ações de prevenção e controle da sífilis.
  • Limitações
    • Subnotificação: Pode haver subnotificação de casos, especialmente em grupos populacionais vulneráveis.
  • Fórmula
  • ∑ Número de casos de Sífilis adquirida detectados em determinado local de residência e ano de diagnóstico

  • Parâmetro/Meta
    • Não há.
  • Fonte
    • Sistema de Informação de Agravos de Notificação – SINAN
  • Área responsável
    • uperintendência de Vigilância em Saúde
    • Gerência de Vigilância Epidemiológica de Doenças Transmissíveis
    • Coordenação de Vigilância da Infecções Sexualmente Transmissíveis
    • Fone: 3201 3596
    • E-mail: vigilanciadasists@gmail.com
  • Elaborado em
  • 05/02/2025
  • Elaborado por
  • Luciene Siqueira Tavares, Daniel Batista Gomes
  • 5.15 - Média de Amostras de Casos de Síndrome Gripal em Unidade Sentinela por Semana Epidemiológica (↑)

    Média de Amostras de Casos de Síndrome Gripal em Unidade Sentinela por Semana Epidemiológica (↑)

    Seção do Indicador
  • Vigilância
  • Resumo
  • É um indicador de desempenho e tem como princípio medir os valores médios a respeito do número de amostras enviadas, pretende fornecer uma visão clara da distribuição semanal das amostras, ajudando a identificar tendências e variabilidades no processo de coleta.

  • Complemento
    • Este indicador permite monitorar as metas pactuadas quanto ao número de amostras coletadas e enviadas semanalmente, demostrando a aceitabilidade e comprometimento da equipe local em participar desta vigilância.
  • Usos
    • Monitorar a regularidade e a consistência do processo de coleta de amostras em diferentes semanas epidemiológicas, servindo como um indicador de desempenho das Unidades Sentinelas.
    • Facilitar o planejamento e a alocação de recursos, ao fornecer uma visão clara sobra a quantidade esperada de amostras, permitindo ajustes conforme o necessário.
  • Limitações
    • Trabalhar com a média, que pode ser influenciada por valores extremos, como semanas com coletas muito altas ou muito baixas, podendo distorcer a percepção da coleta típica de amostras, e para este indicador é o que realmente queremos observar;
    • A coleta de amostras pode ser afetada por fatores externos, como surto de outras doenças, mudanças nas políticas de saúde pública ou variações sazonais, que podem influenciar a coleta de amostras de síndrome gripal;
    • Este indicador pode não fornecer uma imagem completa do desempenho da unidade sentinela, sendo necessário combiná-lo a outros indicadores para uma análise mais abrangente.
  • Fórmula
  • Somar quantos casos com coleta em cada unidade sentinela ÷ Semana epidemiológica vigente – 1

     

     

  • Parâmetro/Meta
    • 0 Silencioso
    • 1 - 3 Baixíssimo Desempenho
    • 4 Baixo Desempenho
    • 5 Desempenho Satisfatório
    • > 5 Excesso de coletas
  • Fonte
    • Sistema de Informação da Vigilância Epidemiológica da Gripe (SIVEP Gripe).
  • Referências
    • Brasil. Ministério da Saúde. Indicadores de Desempenho e Resultado das Unidades Sentinelas da Vigilância da Síndrome Gripal no Brasil. Brasília – DF, 2024.
  • Área responsável
    • Superintendência de Vigilância em Saúde
    • Gerência de Vigilância Epidemiológica de Doenças Transmissíveis
    • Coordenação das Doenças Imunopreviníveis e Respiratórias
    • Equipe de Vigilância da COVID 19, Influenza e Outros Vírus Respiratórios
  • Elaborado em
  • 30/01/2025
  • Elaborado por
  • Elisa Caroline Ribeiro Glaucia Gama Rahal Aires Lorhanna Carolina G Amorin Mônica Aparecida Henrique Samanta Teixeira Pouza Furtado Tatiana Luciano Sardeiro
  • 5.16 - Mortalidade Infantil Proporcional por Causas Mal Definidas (↓)

    Mortalidade Infantil Proporcional por Causas Mal Definidas (↓)

    Seção do Indicador
  • Vigilância
  • Resumo
  • Percentual de óbitos infantis (menores de um ano de idade) por causas mal definidas na população residente em determinado espaço geográfico, no ano considerado.

  • Complemento
    • Reflete a qualidade da informação que permite identificar a causa básica da morte na Declaração de Óbito. As dificuldades estão em geral associadas ao uso de expressões ou termos imprecisos;
    • Sinaliza a disponibilidade de infra-estrutura assistencial e de condições para o diagnóstico de doenças, bem como a capacitação profissional para preenchimento das declarações de óbito.
  • Usos
    • Analisar variações populacionais, geográficas e temporais da mortalidade por causas mal definidas, identificando situações de desigualdade e tendências que demandem ações e estudos específicos;
    • Contribuir na avaliação da qualidade das estatísticas de mortalidade e, subsidiariamente, das condições de prestação de serviços de saúde, prestando-se para comparações nacionais e internacionais;
    • Subsidiar processos de planejamento, gestão e avaliação de políticas públicas visando à adoção de medidas relativas à assistência e aos sistemas de informação em saúde.
  • Limitações
    • Tende a estar subestimado em áreas com baixa cobertura do sistema de informações de mortalidade, que costumam apresentar condições assistenciais insatisfatórias, prejudicando a identificação das causas de morte.
  • Fórmula
  • Número de óbitos infantis de residentes por causas mal definidas  ÷ Número total de óbitos infantis de residentes x 100.

  • Parâmetro/Meta
  • Não se aplica.

  • Fonte
    • Sistema de Informações sobre Mortalidade (SIM).
  • Área responsável
    • Superintendência de Planejamento.
    • Gerência de Dados e Informações Estratégicas em Saúde
    • Fone: 3201-3771
  • Elaborado em
  • 16/01/2025
  • Elaborado por
  • Herielle de Lourdes Silva, Aline de Rezende Nogueira e Wanessa Rodrigues de Souza
  • 5.17 - Mortalidade Proporcional por Grupos de Causas na Faixa Etária De 1 a 4 Anos (↓)

    Mortalidade Proporcional por Grupos de Causas na Faixa Etária De 1 a 4 Anos (↓)

    Seção do Indicador
  • Vigilância
  • Resumo
  • Distribuição percentual de óbitos por grupos de causas definidas, na população residente de 01 a 04 anos, em determinado espaço geográfico, no ano considerado.

  • Complemento
    • Mede a participação relativa dos principais grupos de causas de morte no total de óbitos com causa definida na faixa etária de 01 a 04 anos;
    • De modo geral, é influenciado pela participação de fatores que contribuem para aumentar ou diminuir determinadas causas, alterando a distribuição proporcional das demais: condições socioeconômicas, perfil demográfico, infraestrutura de serviços públicos, acesso e qualidade dos serviços de saúde;
    • Grupos de causas: Algumas doenças infecciosas e parasitárias (I: A00-B99); Neoplasias (II: C00-D48); Doenças do aparelho circulatório (IX: I00-I99); Doenças do aparelho respiratório ( X: J00-J99); Algumas afecçoes originadas no período perinatal (XVI: P00-P96); Causas externas (XX: V01- Y98); Demais causas definidas (Todos os demais capítulos  III a IX, XI a XV, XVII), exceto o XVIII. Os capítulos XIX e XI não são utilizados como causa básica de óbito).
  • Usos
    • Analisar variações populacionais, geográficas e temporais da mortalidade por grupos de causas em segmentos populacionais de 01 a 04 anos de idade, identificando situações de desigualdade e tendências que demandem ações e estudos específicos;
    • Contribuir na avaliação dos níveis de saúde e de desenvolvimento socioeconômico da população, prestando-se para comparações nacionais e internacionais;
    • Subsidiar processos de planejamento, gestão e avaliação de politicas públicas visando a adoção de medidas preventivas e assistenciais relativas a cada grupo de causas na faixa etária de 01 a 04 anos.
  • Limitações
    • Requer correção da subenumeração de óbitos captados pelo Sistema de Informação sobre Mortalidade, especialmente nas regiões Norte e Nordeste;
    • Apresenta restrição de uso sempre que ocorra elevada proporção de óbitos sem assistência médica ou por causas mal definidas;
    • Depende da composição da população por idade e sexo, que condiciona a frequência de óbitos por causas em segmentos demográficos específicos;
    • Requer informações adicionais para avaliar o risco de morte, pois o aumento (ou redução) proporcional de óbitos por determinada causa pode ser devido a variações da frequência de outras causas.

     

  • Fórmula
  • Número de óbitos de residentes de 01 a 04 anos, por grupo de causas definidas ÷ Número total de óbitos de residentes, excluídas as causas mal definidas × 100

  • Parâmetro/Meta
    • Não se aplica.
  • Fonte
    • Sistema de Informações sobre Mortalidade (SIM).
  • Área responsável
    • Superintendência de Planejamento
    • Gerência de Dados e Informações Estratégicas em Saúde
    • Fone: 3201-3771



  • Elaborado em
  • 30/01/2025
  • Elaborado por
  • Herielle de Lourdes Silva, Aline de Rezende Nogueira e Wanessa Rodrigues de Souza
  • 5.18 - Número Absoluto de Casos de Violência Interpessoal/Autoprovocada Registrados no SINAN (↑)

    Número Absoluto de Casos de Violência Interpessoal/Autoprovocada Registrados no SINAN (↑)

    Seção do Indicador
  • Vigilância
  • Vinculação
  • PES
  • Resumo
  • Número absoluto de casos de violência interpessoal/autoprovocada registrados no SINAN em um determinado espaço 

    geográfico, no período considerado.

  • Complemento
    • A notificação de violências integra a lista de doenças/agravos/eventos de interesse a saúde públicas de notificação compulsória definidas na Portaria GM/MS no 1061/2020 e devem ser realizadas em todos os serviços de saúde e por qualquer profissional de saúde;
    •  A ficha de notificação de violências interpessoais/auto provocadas deve ser utilizada para notificação de qualquer caso suspeito ou confirmado de violência doméstica/intrafamiliar, sexual, autoprovocada, tráfico de pessoas, trabalho escravo, trabalho infantil, tortura, intervenção legal e violências homofóbicas contra as mulheres e os homens em todas as idades;
    • As tentativas de autoextermínio e violências sexuais são agravos de Notificação Compulsória Imediata, devem ser notificadas em até 24 horas aos serviços de Vigilância em Saúde e digitadas nos sistemas de informações em saúde em tempo inferior ou igual há 07 dias.
  • Usos
    •  A notificação é uma dimensão da Linha de Cuidado para Atenção Integral à Saúde de Crianças, Adolescentes e suas famílias em Situação de Violência que prevê também o acolhimento, o atendimento, os cuidados profiláticos, o tratamento, o seguimento na rede de cuidado e a proteção social, além das ações de vigilância, prevenção das violências e promoção da saúde e da cultura da paz;
    • Qualificar as informações destinadas a subsidiar o planejamento, o monitoramento, a avaliação e a execução de políticas públicas integradas e intersetoriais visando à redução da morbimortalidade decorrente das violências, assim como promover a saúde, a cultura de paz, a equidade e a qualidade de vida, de forma efetiva;
    • Avaliar a capacidade de detecção de pessoas em situação de violência pelos profissionais das unidades de saúde;
    • Identificar entraves nas unidades para o registro das informações passíveis de melhorias; 
    • Monitorar as DNCI e eventos de saúde pública atendidos nas unidades de saúde de Goiás;
    • Analisar variações do perfil epidemiológico e de morbimortalidade das doenças/agravos e eventos de saúde pública;
    • Permite identificar a incidência de doenças, agravos e eventos de importância de saúde pública, como também a mudança de perfil de morbimortalidade dessas doenças/agravos/eventos em nosso Estado.
  • Limitações
  • A falta de sensibilidade na detecção de alguns casos de violência levando a subnotificação.

  • Fórmula
  • ∑ Número de casos de violência interpessoal/autoprovocada registrados no SINAN

  • Parâmetro/Meta
  • Aumentar o registro no SINAN das violências interpessoais/autoprovocadas em 10% ao ano nas unidades de saúde de Goiás.

  • Fonte
  • Sistema de Informação de Agravos de Notificação (SINAN Net).

  • Área responsável
  • Superintendência de Vigilância em Saúde (SUVISA)

    Gerência de Vigilância Epidemiológica de Doenças e Agravos Não Transmissíveis e Promoção à Saúde

    Coordenação de Vigilância de Violências e Acidentes (VIVA)

    Fone: 3241-2866 E-mail: vivagoias@gmail.com

  • Elaborado em
  • 04/12/2023
  • Elaborado por
  • Maria de Fátima Rodrigues
  • 5.19 - Número Absoluto de Óbitos por Chagas Crônica (↓)

    Número Absoluto de Óbitos por Chagas Crônica (↓)

    Seção do Indicador
  • Vigilância
  • Resumo
  • Número absoluto de óbitos tendo como causa básica doença de Chagas Crônica, na população residente em um período considerado. 

  • Complemento
    • Mensurar o número de óbitos tendo como causa básica Doença de Chagas Crônica (B572, B573, B574 e B575).
  • Usos
    • Contribuir para avaliação e orientação das medidas de prevenção e controle da doença de Chagas;
    • Refletir a qualidade da atenção à saúde prestada aos pacientes de Chagas Crônica e promover a organização dos serviços para atendimento aos casos;
    • Subsidiar processos de planejamento, gestão e avaliação de políticas e ações direcionadas ao controle de doenças de transmissão vetorial, em especial a doença de Chagas.
  • Limitações
    • Sensibilidade na vigilância epidemiológica em notificar oportunamente os casos de Chagas Crônica e, consequentemente, os óbitos acarretados pela referida doença.
    • Ausência de uma rede definida de atenção à saúde no Estado de Goiás para garantir a integralidade do cuidado com o paciente portador da doença de Chagas, com foco nas redes prioritárias e linhas de cuidado.
    • Subnotificação de óbitos no Sistema de Informação sobre Mortalidade.
  • Fórmula
  • ∑ Número absoluto de óbitos tendo como causa básica doença de Chagas Crônica, na população residente em um período considerado. 

  • Parâmetro/Meta
    • PES/SES-GO 2024-2027_ Reduzir o número de óbitos por doença de Chagas Crônica em 5% quando comparado ao ano anterior (2024 - 615 óbitos, 2025 - 585 óbitos, 2026 - 555 óbitos e 2027 - 525 óbitos).
  • Fonte
    • Sistema de Informação de Mortalidade (SIM). 
  • Área responsável
    • Superintendência de Planejamento.
    • Gerência de Dados e Informações Estratégicas em Saúde - ConectaSUS.
    • Fone: (62) 3201-3771
  • Elaborado em
  • 15/07/2022
  • Elaborado por
  • Herielle de Lourdes Silva, Aline de Rezende Nogueira e Wanessa Rodrigues de Souza
  • 5.20 - Número de Ações de Controle Sanitário de Produtos e Serviços de Saúde Sujeitos à Vigilância Sanitária (↑)

    Número de Ações de Controle Sanitário de Produtos e Serviços de Saúde Sujeitos à Vigilância Sanitária (↑)

    Seção do Indicador
  • Vigilância
  • Vinculação
  • PAS
  • Resumo
    • Possibilita mensurar a realização de ações de controle de risco de agravos e danos à saúde relacionados ao consumo de produtos, serviços e ambientes, incluído o do trabalho, no Estado de Goiás;
    • Permite avaliar o impacto das ações de monitoramento da qualidade de produtos, serviços e ambientes no Estado de Goiás;
    • Possibilita identificar causas de agravos e danos à saúde por meio de investigação em produtos, serviços, meio ambiente e saúde do trabalhador;
    • Permite quantificar as ações de controle de vetores, educação sanitária, ambiental e em saúde do trabalhador.
  • Complemento
    • O indicador tem como objetivo medir a execução de ações controle de risco de agravos e danos à saúde relacionados ao consumo de produtos, serviços e ambientes, incluído o do trabalho, no Estado de Goiás, por meio de:
    1. Verificação do cumprimento de normas e parâmetros de controle de riscos por empresas, serviços e sistemas em operação no Estado de Goiás;
    2. Acompanhamento das fiscalizações sanitárias realizadas pela SUVISA/SES/GO;
    3. Monitoramento das investigações de inconformidades e irregularidades em produtos, serviços, meio ambiente e saúde do trabalhador;
    4. Monitoramento das ações de controle de vetores, educação sanitária, ambiental e em saúde do trabalhador.
  • Usos
    • Avaliar o impacto das fiscalizações sanitárias em empresas, serviços, sistemas e projetos;
    • Contribuir para a avaliação e prevenção de riscos de agravos e danos à saúde relacionados ao consumo de produtos, serviços e ambientes, incluído o do trabalho, no Estado de Goiás;
    • Subsidiar processos de planejamento, gestão e avaliação da execução de políticas e ações de vigilância sanitária, ambiental e saúde do trabalhador em Goiás. 
  • Limitações
    • Regularidade e qualidade do registro das ações realizadas pelos fiscais sanitários.
  • Fórmula
  • Número de ações de controle sanitário de produtos, serviços, ambientes e saúde do trabalhador realizadas.

  • Parâmetro/Meta
    • Ampliar para 6.000 ações de controle sanitário de produtos e serviços de saúde sujeitos à vigilância sanitária até 2027.
  • Fonte
    • Sinavisa -Vigilância Sanitária
    • Planilha mensal de registro de ações de Vigilância Sanitária, Ambiental e Saúde do Trabalhador para o SIPLAM.
    • Planilha de registro de monitoramento da qualidade de produto
  • Referências
    • Brasil. Ministério da Saúde. Conselho Nacional de Saúde. Resolução MS/CNS nº 588, de 12 de julho de 2018. Fica instituída a Política Nacional de Vigilância em Saúde (PNVS), aprovada por meio desta resolução. Diário Oficial da República Federativa do Brasil, Brasília (DF), Seção 1:87. Disponível em https://conselho.saude.gov.br/resolucoes/2018/Reso588.pdf
    • GOIAS. Lei nº 16.140, de 02/10/2007, que dispõe sobre o Sistema Único de Saúde – SUS, as condições para a promoção, proteção e recuperação da saúde, a organização, regulamentação, fiscalização e o controle dos serviços correspondentes e dá outras providências. Diário Oficial do Estado de 05/10/2007, Goiânia(GO), 2007. Disponível em https://legisla.casacivil.go.gov.br/pesquisa_legislacao/86552/lei-16140
  • Área responsável
    • Superintendência de Vigilância em Saúde (SUVISA)
    • Gerência de Vigilância Ambiental e Saúde do Trabalhador
    • Fone: 62 3201-6021    
    • Email: suvisa.gvsast.saude@goias.gov.br

     

  • Elaborado em
  • 08/12/2023
  • Elaborado por
  • Edna Maria Covem/Lorena Nunes Martins/Morgana Souto de Souza Pedrosa
  • 5.21 - Número de Casos AIDS em Adultos (↓)

    Número de Casos AIDS em Adultos (↓)

    Seção do Indicador
  • Vigilância
  • Vinculação
  • PES
  • Resumo
  • Número absoluto de casos de síndrome da imunodeficiência adquirida (AIDS) notificados no SINAN em indivíduos com 13 anos de idade ou mais, na população residente em determinado espaço geográfico, no período considerado por ano de diagnóstico.

  • Complemento
    • Esse indicador expressa o número de casos de AIDS, que  é a doença causada pela infecção do Vírus da Imunodeficiência Humana (HIV é a sigla em inglês), de acordo com  Ministério da Saúde e que corresponde aos códigos B20-B24 da CID-10.
  • Usos
    • Contribuir para o monitoramento do impacto das políticas públicas na prevenção e no controle das infecções sexualmente transmissíveis e em seus fatores de risco;
    • Subsidiar processos de planejamento, gestão e avaliação de políticas públicas e pactuação de serviços de saúde em todos os níveis de atenção.
  • Limitações
    • Subnotificação de casos.
  • Fórmula
  • Σ Número absoluto de casos de AIDS em indivíduos com 13 anos de idade ou mais notificados, em determinado espaço geográfico, no período considerado por ano de diagnóstico.

  • Parâmetro/Meta
    • Não se Aplica.
  • Fonte
    • Sistema de Informação de Agravos de Notificação (SINAN)

     

  • Área responsável
    • Superintendência de Vigilância em Saúde
    • Gerência de Vigilância Epidemiológica de Doenças Transmissíveis
    • Coordenação de Vigilância da Infecções Sexualmente Transmissíveis
    • Fone: 3201 3596
    • E-mail: vigilanciadasists@gmail.com
  • Elaborado em
  • 04/02/2025
  • Elaborado por
  • Luciene Siqueira Tavares, Daniel Batista e Cristina Gonçalves de Oliveira
  • 5.22 - Número de Casos das Doenças em Processo de Eliminação, Preveníveis por Vacinas Confirmadas em Menores de Cinco Anos de Idade (Sarampo, Rubéola, Poliomielite, Hepatites Virais e Febre Amarela) (↓)

    Número de Casos das Doenças em Processo de Eliminação, Preveníveis por Vacinas Confirmadas em Menores de Cinco Anos de Idade (Sarampo, Rubéola, Poliomielite, Hepatites Virais e Febre Amarela) (↓)

    Seção do Indicador
  • Vigilância
  • Vinculação
  • PES
  • Resumo
  • O indicador objetiva mensurar e monitorar o número de casos de sarampo, rubéola, poliomielite, hepatites virais (A e B) e febre amarela em menores de cinco anos de idade. É importante ressaltar que são doenças imunopreveníveis, em fase de eliminação do território brasileiro, cujos imunobiológicos estão disponíveis no calendário de vacinação da criança pelo Programa Nacional de Imunizações para essa faixa etária.

    Importante ressaltar o compromisso internacional para erradicação da poliomielite, hepatites virais e epidemias por febre amarela em âmbito mundial, cujo o Brasil assumiu o compromisso como país signatário. Ademais, o sarampo e rubéola estão na agenda como compromisso de eliminação na região das Américas.

  • Complemento
    • Indicador estratégico capaz de avaliar o impacto das coberturas vacinais relacionadas às doenças imunopreveniveis, além de ser preditor de oportunidade de notificação e diagnóstico laboratorial na vigência de casos. Ademais, a identificação de casos em indivíduos previamente vacinados pode contribuir com avaliações pertinentes a fatores que influenciam a imunogenicidade das vacinas.
  • Usos
    • Corrobora com o monitoramento contínuo e sistemático de doenças imunopreveníveis em fase de eliminação;
    • Propicia a identificação da reemergência das doenças imunopreveníveis no estado;
    • Garante subsídios para avaliação de atributos dos sistemas de vigilância, diagnóstico e imunização para gerar recomendações para a sua melhoria contínua;
    • Na ocorrência de casos, subsidia a adoção de medidas de prevenção e controle pertinentes/oportunas e propicia estudos de biologia molecular para a identificação dos genótipos e linhagens dos vírus circulantes de sarampo e poliomielite;
    • Indicador intermediário para avaliar o desempenho do Plano Nacional de Imunização;
    • Possibilita a inferência sobre baixas coberturas vacinais e formação de bolsões de suscetíveis na ocorrência de surtos epidêmicos.
  • Limitações
    • Os indicadores avaliados utilizam bases de dados secundárias e, portanto, podem apresentar vieses relacionados ao sistema de informação.
  • Fórmula
  • Número absoluto de casos confirmados de sarampo, rubéola, poliomielite, hepatites virais e febre amarela em menores de cinco anos de idade

  • Parâmetro/Meta
    • Manter em zero o número de casos confirmados de sarampo, rubéola, poliomielite, hepatites virais e febre amarela em menores de cinco anos de idade.
  • Fonte
    • Sistema de Informação de Agravos de Notificação (SINAN)
  • Referências
  • Organização Mundial da Saúde. Agenda de Saúde Sustentável para as Américas 2018-2030: Um chamado à ação para a saúde e o bem-estar na região. Disponível: https://iris.paho.org/bitstream/handle/10665.2/49172/CSP296-por.pdf 

  • Área responsável
  • Elaborado em
  • 12/12/2023
  • Elaborado por
  • Ana Cristina Gonçalves de Oliveira
  • 5.23 - Número de Casos de Acidentes Escorpiônicos (↓)

    Número de Casos de Acidentes Escorpiônicos (↓)

    Seção do Indicador
  • Vigilância
  • Resumo
  • Trata-se do número absoluto de casos notificados por tipo de acidente com escorpião em determinado espaço geográfico, no período considerado.

  • Complemento
    • É utilizado para monitorar e avaliar a incidência de acidentes causados por picadas de escorpiões, que representam um problema de saúde pública em diversas regiões.

  • Usos
    • Monitorar as ações de vigilância, prevenção e controle de zoonoses e de acidentes causados por animais peçonhentos e venenosos de relevância para a saúde pública; 

    • Promover a organização de políticas de controle dos animais peçonhentos de importância em saúde.

  • Limitações
    • Subnotificação dos casos de Acidentes por Animais Peçonhentos;

  • Fórmula
  • ∑ Número total de acidentes por escorpião em uma população específica.

  • Parâmetro/Meta
    • Não há.

  • Fonte
    • DATATOX – Sistema Brasileiro de Dados de Intoxicação dos Centros de Informação e Assistência Toxicológica.

  • Área responsável
  • Área Responsável

    • Subsecretaria de Vigilância em Saúde - SUVISA

    • Superintendência de Vigilância Epidemiológica e Imunização - SUVEPI

    • Gerência de Emergências em Saúde Pública - GESP

    • Telefone: (62) 3201-7602

    • E-mail: gesp.suvisa@goias.gov.br

    • Coordenação do Centro de Informação e Assistência Toxicológica - CIATox

    • Telefone: (62) 3287-2778

    • E-mail: ciatox.suvisa@goias.gov.br

  • Elaborado em
  • 03/02/2025
  • Elaborado por
  • Juliana Vitor de Freitas
  • 5.24 - Número de Casos de AIDS em Gestantes (↓)

    Número de Casos de AIDS em Gestantes (↓)

    Seção do Indicador
  • Vigilância
  • Vinculação
  • PES
  • Resumo
  • Número absoluto de casos de síndrome da imunodeficiência adquirida (AIDS) em gestantes, na população residente de determinado espaço geográfico, no período considerado.

  • Complemento
    • Esse indicador expressa o número de casos de gestantes com AIDS, que é uma doença causada pela infecção do Vírus da Imunodeficiência Humana (HIV é a sigla em inglês), de acordo com  Ministério da Saúde e que corresponde aos códigos B20-B24 da CID-10.
  • Usos
    • Contribuir para o monitoramento do impacto das políticas públicas na prevenção e no controle das infecções sexualmente transmissíveis e em seus fatores de risco;
    • Subsidiar processos de planejamento, gestão e avaliação de políticas públicas e pactuação de serviços de saúde em todos os níveis de atenção.
  • Limitações
    • Subnotificação de Casos.
  • Fórmula
  • Σ Número absoluto de Casos de AIDS em Gestante notificados, considerando todos os critérios de confirmação exceto (HIV+ e Descartados), por local de residência e ano de diagnóstico cujo campo Gestante esteja preenchido com 1º ao 3º trimestre ou Idade Gestacional Ignorada.

  • Parâmetro/Meta
    • Não se Aplica.
  • Fonte
    • Sistema de Informação de Agravos de Notificação (SINAN).
  • Área responsável
    • Superintendência de Vigilância em Saúde
    • Gerência de Vigilância Epidemiológica de Doenças Transmissíveis
    • Coordenação de Vigilância da Infecções Sexualmente Transmissíveis
    • Fone: 3201 3596
    • E-mail: vigilanciadasists@gmail.com
  • Elaborado em
  • 04/02/2025
  • Elaborado por
  • Luciene Siqueira Tavares, Daniel Batista e Cristina Gonçalves de Oliveira
  • 5.25 - Número de Casos de AIDS Menores 13 anos (↓)

    Número de Casos de AIDS Menores 13 anos (↓)

    Seção do Indicador
  • Vigilância
  • Vinculação
  • PES
  • Resumo
  • Número absoluto de casos de síndrome da imunodeficiência adquirida (AIDS) em menores de 13 anos de idade, na população residente de determinado espaço geográfico, no período considerado.

  • Complemento
    • Esse indicador expressa o número de casos de AIDS em menores de 13 anos, que  é uma doença causada pela infecção do Vírus da Imunodeficiência Humana (HIV é a sigla em inglês), de acordo com  Ministério da Saúde e que corresponde aos códigos B20-B24 da CID-10.
  • Usos
    • Contribuir para o monitoramento do impacto das políticas públicas na prevenção e no controle das infecções sexualmente transmissíveis e em seus fatores de risco;
    • Subsidiar processos de planejamento, gestão e avaliação de políticas públicas e pactuação de serviços de saúde em todos os níveis de atenção.
  • Limitações
    • Subnotificação de Casos.
  • Fórmula
  • ∑ Número absoluto de casos de síndrome da imunodeficiência adquirida (AIDS) em menores de 13 anos notificados considerando todos os critérios de confirmação exceto (HIV+ e Descartados), por local de residência e ano de diagnóstico.

  • Parâmetro/Meta
    • Não se aplica.
  • Fonte
    • Sistema de Informação de Agravos de Notificação (SINAN).
  • Área responsável
    • Superintendência de Vigilância em Saúde
    • Gerência de Vigilância Epidemiológica de Doenças Transmissíveis
    • Coordenação de Vigilância da Infecções Sexualmente Transmissíveis
    • Fone: 3201 3596
    • E-mail: vigilanciadasists@gmail.com
  • Elaborado em
  • 04/02/2025
  • Elaborado por
  • Luciene Siqueira Tavares, Daniel Batista e Ana Cristina Gonçalves.
  • 5.26 - Número de Casos de Intoxicação por Agrotóxicos (↓)

    Número de Casos de Intoxicação por Agrotóxicos (↓)

    Seção do Indicador
  • Vigilância
  • Resumo
  • Trata-se do número absoluto de casos notificados por intoxicação exógena pelos diversos tipos de agrotóxicos em determinado espaço geográfico, no período considerado.

  • Complemento
    • É utilizado para monitorar e avaliar a incidência de intoxicações exógenas causadas por exposição à agrotóxicos, às quais podem ser em circunstancias acidental, intencional, ocupacional, ambiental, uso indevido, entre outros. O que pode representar um grande problema de saúde pública devido a atividade laboral em todo o Estado.

  • Usos
    • Monitorar as ações de vigilância e prevenção de intoxicações exógenas com agrotóxicos;

    • Promover a organização de políticas de prevenção das intoxicações exógenas com agrotóxicos.

  • Limitações
    • Subnotificação dos casos de Intoxicação Exógena por Agrotóxicos.

  • Fórmula
  • ∑ Número total de intoxicação exógena por agrotóxico em uma população específica.

  • Parâmetro/Meta
    • Não há.

  • Fonte
    • DATATOX – Sistema Brasileiro de Dados de Intoxicação dos Centros de Informação e Assistência Toxicológica.

  • Área responsável
  • Área Responsável

    • Subsecretaria de Vigilância em Saúde - SUVISA

    • Superintendência de Vigilância Epidemiológica e Imunização - SUVEPI

    • Gerência de Emergências em Saúde Pública - GESP

    • Telefone: (62) 3201-7602

    • E-mail: gesp.suvisa@goias.gov.br

    • Coordenação do Centro de Informação e Assistência Toxicológica - CIATox

    • Telefone: (62) 3287-2778

    • E-mail: ciatox.suvisa@goias.gov.br

  • Elaborado em
  • 03/02/2025
  • Elaborado por
  • Lesley Divina Matias Soares
  • 5.27 - Número de Casos de Intoxicação por Saneantes (↓)

    Número de Casos de Intoxicação por Saneantes (↓)

    Seção do Indicador
  • Vigilância
  • Resumo
  • Trata-se do número absoluto de casos notificados por intoxicação exógena pelos diversos tipos de saneantes em determinado espaço geográfico, no período considerado.

  • Complemento
    • É utilizado para monitorar e avaliar a incidência e a assistência a saúde da população exposta às intoxicações exógenas causadas por saneantes;

    • Promover e implementar medidas de prevenção e controle dessas intoxicações.

  • Usos
    • Monitorar as ações de vigilância e prevenção de intoxicações exógenas com saneantes;

    •   Promover a organização de políticas de prevenção das intoxicações exógenas com saneantes.

  • Limitações
    • Subnotificação dos casos de Intoxicação Exógena por Saneantes.

  • Fórmula
  • ∑ Número total de intoxicação exógena por saneantes em uma população específica.

  • Parâmetro/Meta
    • Não há.

     

  • Fonte
    • DATATOX – Sistema Brasileiro de Dados de Intoxicação dos Centros de Informação e Assistência Toxicológica.

  • Área responsável
    • Subsecretaria de Vigilância em Saúde - SUVISA

    • Superintendência de Vigilância Epidemiológica e Imunização - SUVEPI

    • Gerência de Emergências em Saúde Pública - GESP

    • Telefone: (62) 3201-7602

    • E-mail: gesp.suvisa@goias.gov.br

    • Coordenação do Centro de Informação e Assistência Toxicológica - CIATox

    • Telefone: (62) 3287-2778

    • E-mail: ciatox.suvisa@goias.gov.br

  • Elaborado em
  • 06/02/2025
  • Elaborado por
  • Lesley Divina Matias Soares
  • 5.28 - Número de casos HIV Adultos (↓)

    Número de casos HIV Adultos (↓)

    Seção do Indicador
  • Vigilância
  • Vinculação
  • PES
  • Resumo
  • Número absoluto de casos de HIV em indivíduos com 13 anos de idade ou mais, na população residente em determinado espaço geográfico, no período considerado.

  • Complemento
    • O indicador expressa o número de  indivíduos com 13 anos de idade ou mais com Vírus da Imunodeficiência Humana (HIV é a sigla em inglês).
  • Usos
    • Contribuir para o monitoramento do impacto das políticas públicas na prevenção e no controle das infecções sexualmente transmissíveis e em seus fatores de risco;
    • Subsidiar processos de planejamento, gestão e avaliação de políticas públicas e pactuação de serviços de saúde em todos os níveis de atenção.
  • Limitações
    • Subnotificação de Casos.
  • Fórmula
  • ∑ Número absoluto de Casos de HIV (Código CID-10: B24) em indivíduos com 13 anos de idade ou mais, considerando apenas o critério (HIV) por Local de Residência e ano de diagnóstico.

  • Parâmetro/Meta
    • Não se aplica.
  • Fonte
    • Sistema de Informação de Agravos de Notificação (SINAN)
  • Área responsável
    • Superintendência de Vigilância em Saúde
    • Gerência de Vigilância Epidemiológica de Doenças Transmissíveis
    • Coordenação de Vigilância da Infecções Sexualmente Transmissíveis
    • Fone: 3201 3596
    • E-mail: vigilanciadasists@gmail.com
  • Elaborado em
  • 05/02/2025
  • Elaborado por
  • Luciene Siqueira Tavares, Daniel Batista, Ana Cristina Gonçalves  de Oliveira
  • 5.29 - Número de Casos HIV em Crianças (↓)

    Número de Casos HIV em Crianças (↓)

    Seção do Indicador
  • Vigilância
  • Vinculação
  • PES
  • Resumo
  • Número absoluto de casos de HIV em menores de 13 anos de idade, na população residente de determinado espaço geográfico, no período considerado.

  • Complemento
    • O indicador expressa o número de casos de Vírus da Imunodeficiência Humana (HIV é a sigla em inglês) em menores de 13 anos.
  • Usos
    • Contribuir para o monitoramento do impacto das políticas públicas na prevenção e no controle das infecções sexualmente transmissíveis e em seus fatores de risco;
    • Subsidiar processos de planejamento, gestão e avaliação de políticas públicas e pactuação de serviços de saúde em todos os níveis de atenção.
  • Limitações
    • Subnotificação de Casos.
  • Fórmula
  • ∑ Número absoluto de Casos de HIV em menores de 13 anos de idade, considerando apenas o critério (HIV), na população residente de determinado espaço geográfico, no período considerado.

  • Parâmetro/Meta
    • Não se aplica.
  • Fonte
    • Sistema de Informação de Agravos de Notificação (SINAN).
  • Área responsável
    • Superintendência de Vigilância em Saúde
    • Gerência de Vigilância Epidemiológica de Doenças Transmissíveis
    • Coordenação de Vigilância da Infecções Sexualmente Transmissíveis
    • Fone: 3201 3596
    • E-mail: vigilanciadasists@gmail.com

     

  • Elaborado em
  • 05/02/2025
  • Elaborado por
  • Luciene Siqueira Tavares, Daniel Batista e Ana Cristina Gonçalves.
  • 5.30 - Número de Casos Novos Confirmados de Dengue (↓)

    Número de Casos Novos Confirmados de Dengue (↓)

    Seção do Indicador
  • Vigilância
  • Resumo
  • Estima o risco de ocorrência de casos de dengue, em períodos endêmicos e epidêmicos, numa determinada população em intervalo de tempo determinado.

     

  • Complemento
    • A definição de caso confirmado de dengue baseia-se em critérios adotados pelo Ministério da Saúde para orientar as ações de vigilância epidemiológica da doença em todo o país;
    • Está relacionada à picada do mosquito Aedes aegypti infectado com o vírus da dengue (grupo dos flavivírus), dos sorotipos 1, 2, 3 ou 4;
    • Está associada a condições socioambientais propícias à proliferação do Aedes aegypti e a insuficientes ações de controle vetorial.
  • Usos
    • Analisar variações populacionais, geográficas e temporais na distribuição dos casos confirmados de
      dengue, como parte do conjunto de ações de vigilância epidemiológica e ambiental da doença;
    • Contribui para a avaliação e orientação das medidas de controle vetorial do Aedes aegypti;
    • Subsidiar processos de planejamento, gestão e avaliação de políticas e ações de saúde direcionadas
      ao controle de doenças de transmissão vetorial. 
  • Limitações
    • Depende das condições técnico-operacionais do sistema de vigilância epidemiológica, em cada área geográfica, para detectar, notificar, investigar e realizar testes laboratoriais específicos para a confirmação diagnóstica de casos de dengue;
    • Pode apresentar subnotificação devido a dificuldades para identificar as formas clínicas leves e moderadas, que constituem a maioria dos casos de dengue. Em situações epidêmicas, esses casos tendem a ser confirmados apenas em base clínico-epidemiológica, o que impõe atenção na análise de séries temporais;
    • Os dados utilizados neste indicador não estão desagregados por formas clínicas (dengue clássico e das formas graves de dengue) nem por tipos de vírus circulantes.
  • Fórmula
  • ∑ Número de casos novos confirmados de dengue (todas as formas) em residentes.

  • Parâmetro/Meta
    • Não encontrado.
  • Fonte
    • Sistema de Informação de Agravos Notificáveis (SINAN).
  • Área responsável
    • Superintendência de Planejamento
    • Gerência de Dados e Informações Estratégicas em Saúde
    • Fone: 3201-3771
  • Elaborado em
  • 24/01/2025
  • Elaborado por
  • Aline de Rezende Nogueira e Wanessa Rodrigues de Souza
  • 5.31 - Número de Casos Novos de AIDS em Menores de 5 Anos (↓)

    Número de Casos Novos de AIDS em Menores de 5 Anos (↓)

    Seção do Indicador
  • Vigilância
  • Resumo
  • Expressa o número de casos novos de AIDS na população de menores de 5 anos de idade, residente em determinado local, no ano considerado, medindo o risco de ocorrência de casos novos de aids nessa população.

  • Complemento
    • Trata-se de um indicador valioso para monitorar a transmissão vertical do HIV e a carga da doença em crianças.
  • Usos
    • Monitoramento da saúde materno-infantil:  avaliar a eficácia de programas de saúde voltados para gestantes e recém-nascidos;
    • Avaliar a eficácia de programa de preveção da transmissão vertical : monitorar  se as gestantes HIV-positivas estão sendo diagnosticadas e tratadas adequadamente com terapia antiretroviral durante a gravidez, parto e amamentação;
    • Detectar lacunas no pré-natal, como ausência de testagem ou falta de acompanhamento das mães e recém-nascidos expostos.
  • Limitações
    • Esse indicador sofre a influência da capacidade de detecção e notificação de casos pelos serviços  de saúde;
    • O estigma social associado ao HIV/AIDS pode fazer com que famílias evitem buscar assistência médica ou relatem informações erradass, dificultando a coleta de dados confiáveis;
    • Este indicador mede casos novos de AIDS, mas não necessariamente reflete o momento da transmissão. Isso pode dificultar a interpretação para fins de intervenção imediata.
  • Fórmula
  • ∑ Número de casos novos de AIDS em menores de 5 anos de idade em determinado ano de diagnóstico e local de residência

    *Unidade de Medida: número absoluto. 

  • Parâmetro/Meta
    • Não se Aplica.
  • Fonte
    • Sistema de Informação de Agravos de Notificação (SINAN).
  • Área responsável
    • Superintendência de Planejamento
    • Gerência de Dados e Informações Estratégicas em Saúde
    • Fone: 3201-3771
  • Elaborado em
  • 03/01/2025
  • Elaborado por
  • Aline de Rezende Nogueira e Wanessa Rodrigues de Souza
  • 5.32 - Número de Casos Novos de Câncer por Ano (↓)

    Número de Casos Novos de Câncer por Ano (↓)

    Seção do Indicador
  • Vigilância
  • Resumo
  • O indicador quantifica o número de casos novos de câncer diagnosticados em um determinado ano. Ele é fundamental para avaliar a incidência de diferentes tipos de câncer na população e monitorar as tendências ao longo do tempo.

  • Complemento
    • Os dados que compõe o indicador incluem informações detalhadas sobre os atendimentos ambulatoriais e hospitalares realizados, permitindo a identificação de novos casos de câncer diagnosticados em serviços de saúde pública e privada. Isso possibilita uma visão abrangente da incidência de câncer, levando em consideração a complexidade dos procedimentos realizados e os diferentes níveis de atenção à saúde.
    • A validação e análise desses dados permitem identificar padrões de incidência por faixa etária, sexo, localização geográfica e tipo de neoplasia, contribuindo para o planejamento de ações de prevenção, diagnóstico precoce, tratamento e reabilitação.
    • O indicador é essencial para estimar a carga de doença, planejar a necessidade de infraestrutura de saúde, como leitos hospitalares, equipamentos de diagnóstico e tratamento, e profissionais especializados. Além disso, são utilizados para a elaboração de campanhas de conscientização e prevenção do câncer, promovendo hábitos de vida saudáveis e a realização de exames de rotina para detecção precoce.
  • Usos
    • Planejamento em Saúde: Auxiliar no planejamento de recursos e políticas de saúde, como alocação de fundos, implementação de programas de prevenção e detecção precoce;
    • Monitoramento e Avaliação: Monitorar a eficácia das intervenções e programas de saúde existentes, avaliando mudanças na incidência ao longo do tempo;
    • Pesquisa: Fornecer dados essenciais para pesquisas epidemiológicas, permitindo estudos sobre fatores de risco e eficácia de tratamentos;
    • Informação Pública: Informar a sociedade e autoridades sobre a carga de câncer, aumentando a conscientização e promovendo ações preventivas.
  • Limitações
    • Subnotificação: A qualidade e completude dos dados podem variar, levando à subnotificação dos casos, especialmente em regiões com infraestrutura de saúde limitada;
    • Tempo de Diagnóstico: Diferenças no tempo de diagnóstico podem influenciar os dados, especialmente em áreas com acesso desigual a serviços de saúde;
    • Mudanças nos Sistemas de Registro: Alterações nos critérios de diagnóstico ou nos sistemas de registro podem afetar a comparabilidade dos dados ao longo do tempo;
    • Fatores Externos: Fatores externos, como campanhas de detecção precoce ou mudanças na legislação, podem influenciar os números de casos reportados, não refletindo necessariamente mudanças reais na incidência.
  • Fórmula
  • ∑ Número de casos novos de câncer diagnosticados em um determinado período e local

  • Parâmetro/Meta
    • A meta pode variar conforme diretrizes de saúde pública, sendo analisada de acordo com tendências históricas e intervenções voltadas à redução de casos novos de câncer.
  • Fonte
    • Sistema de Informação Ambulatorial (SIA)
    • Sistema de Informação Hospitalar (SIH)
    • Sistema de Informações de Câncer (SISCAN)
  • Área responsável
    • Superintendência de Vigilância Epidemiológica e Imunização (SUVISA)
    • Gerência de Vigilância Epidemiológica de Agravos Não Transmissíveis e Promoção da Saúde (GVEDNTPS)
    • Coordenação de Vigilância de Neoplasias
    • Fone: 3201-6091
    • E-mail: vigcancergo@gmail.com
  • Elaborado em
  • 06/02/2025
  • Elaborado por
  • Bruno César de Araújo
  • 5.33 - Número de Casos Novos de Câncer por CID-10 (Agrupamento) (↓)

    Número de Casos Novos de Câncer por CID-10 (Agrupamento) (↓)

    Seção do Indicador
  • Vigilância
  • Resumo
  • Este indicador apresenta a distribuição dos casos novos de câncer de acordo com os diagnósticos específicos, utilizando os códigos da Classificação Internacional de Doenças (CID-10).

     

  • Complemento
    • O número de casos novos agrupados por CID-10 é essencial para compreender como a incidência dos diversos tipos de neoplasias na população. Essa análise é crucial para identificar quem está mais vulnerável a cada tipo de câncer e permite o desenvolvimento de políticas de saúde pública mais direcionadas e eficazes. Diferenças na incidência nos vários tipos de câncer podem refletir variações na exposição a fatores de risco, hábitos de vida, predisposição genética e eficácia de programas de prevenção e diagnóstico precoce;
    • A análise desses casos ajuda a identificar tendências, detectar aumentos ou reduções na incidência de agrupamentos específicos de câncer ao longo do tempo. Isso pode sinalizar mudanças nos fatores de risco, no comportamento da população ou na eficácia das intervenções de saúde pública. Além disso, essa análise permite direcionar recursos de saúde de maneira mais eficiente para os grupos mais afetados, garantindo que programas de prevenção, diagnóstico e tratamento sejam adequadamente financiados e implementados onde são mais necessários;
    • Ao desenvolver programas de prevenção, campanhas educativas e programas de rastreamento podem ser direcionados para grupos específicos abordando os fatores de risco predominantes para cada grupo de neoplasias. Por exemplo, campanhas de vacinação podem ser focadas em determinadas regiões ou grupos socioeconômicos, enquanto programas de cessação do tabagismo podem ser direcionados a agrupamentos com alta prevalência de fumantes. Permite também analisar disparidades na incidência e no tratamento, monitorando a eficácia de intervenções de saúde pública e permitindo ajustes e melhorias contínuas nas estratégias de saúde;
    • Além disso, a coleta e análise desses dados são fundamentais para a pesquisa epidemiológica, permitindo que cientistas e profissionais de saúde identifiquem padrões e fatores de risco associados a diferentes tipos de câncer. Isso contribui para um entendimento mais profundo dessa doença e para a formulação de estratégias de prevenção e tratamento mais eficazes.
  • Usos
    • Monitoramento: Acompanhar a evolução da incidência de câncer por grupos da CID-10 ao longo do tempo;
    • Planejamento: Auxiliar no planejamento de ações e políticas de saúde específicas para cada grupo;
    • Prevenção: Identificar necessidades de campanhas de prevenção específicas para cada agrupamento;
    • Pesquisa: Apoiar estudos epidemiológicos que investiguem fatores de risco e incidência desses grupos de câncer;
    • Alocação de Recursos: Direcionar recursos e esforços de forma mais eficaz para áreas ou populações, conforme cada necessidade;
    • Avaliação de Políticas: Medir a eficácia de políticas de saúde pública voltadas para a prevenção e tratamento do câncer.
  • Limitações
    • Subnotificação: Possibilidade de subnotificação ou atraso no diagnóstico que pode impactar a precisão dos dados;
    • Diferenças Culturais: Fatores culturais e sociais que influenciam o acesso ao diagnóstico e tratamento podem variar entre os agrupamentos, afetando a comparabilidade dos dados;
    • Qualidade dos Dados: A qualidade dos dados pode variar conforme a fonte de informação, impactando a acurácia do indicador;
    • Desigualdades no Acesso: Disparidades no acesso aos serviços de saúde entre diferentes agrupamentos podem distorcer os resultados.
  • Fórmula
  • ∑ Número de casos de câncer, por CID-10 (Agrupamento), diagnosticados em um determinado período e local

  • Parâmetro/Meta
    • A meta pode variar conforme diretrizes de saúde pública, sendo analisada de acordo com tendências históricas e intervenções voltadas à redução de óbitos evitáveis.
  • Fonte
    • Sistema de Informação Ambulatorial (SIA).
    • Sistema de Informação Hospitalar (SIH).
    • Sistema de Informações de Câncer (SISCAN).
  • Área responsável
    • Superintendência de Vigilância Epidemiológica e Imunização (SUVISA)
    • Gerência de Vigilância Epidemiológica de Agravos Não Transmissíveis e Promoção da Saúde (GVEDNTPS)
    • Coordenação de Vigilância de Neoplasias
    • Fone: 3201-6091
    • E-mail: vigcancergo@gmail.com
  • Elaborado em
  • 06/02/2025
  • Elaborado por
  • Bruno César de Araújo
  • 5.34 - Número de Casos Novos de Câncer por Faixa Etária (↓)

    Número de Casos Novos de Câncer por Faixa Etária (↓)

    Seção do Indicador
  • Vigilância
  • Resumo
  • Este indicador apresenta a quantidade de casos novos de câncer diagnosticados, desagregados por faixas etárias específicas, em um determinado período (ano).

  • Complemento
    • A desagregação dos casos novos de câncer por faixa etária é essencial para compreender como a incidência do câncer varia entre diferentes grupos etários. Essa análise é crucial para identificar quais faixas etárias estão mais vulneráveis a determinados tipos de câncer e permite o desenvolvimento de políticas de saúde pública mais direcionadas e eficazes;
    • Diferenças na incidência de câncer entre faixas etárias podem refletir variações na exposição a fatores de risco, hábitos de vida, predisposição genética e eficácia de programas de prevenção e diagnóstico precoce. Por exemplo, certos tipos de câncer, como o câncer de próstata e o câncer de pulmão, são mais prevalentes em populações idosas, enquanto leucemias e linfomas podem ser mais comuns em crianças e adultos jovens;
    • A análise dos casos novos de câncer possibilita identificar aumentos ou reduções na incidência de câncer em faixas etárias específicas ao longo do tempo. Isso pode sinalizar mudanças nos fatores de risco, no comportamento da população ou na eficácia das intervenções de saúde pública;
    • Direcionar Recursos: Alocar recursos de saúde de maneira mais eficiente para as faixas etárias mais afetadas, garantindo que programas de prevenção, diagnóstico e tratamento sejam adequadamente financiados e implementados onde são mais necessários;
    • Desenvolver Programas de Prevenção: Criar campanhas educativas e programas de rastreamento direcionados para grupos etários específicos, abordando os fatores de risco predominantes em cada faixa etária. Por exemplo, campanhas de vacinação contra o HPV podem ser focadas em adolescentes, enquanto programas de cessação do tabagismo podem ser direcionados a adultos de meia-idade;
    • Aprimorar Políticas de Saúde: Informar políticas de saúde pública baseadas em evidências para melhorar a prevenção, diagnóstico precoce e tratamento do câncer em diferentes faixas etárias. Isso pode incluir a implementação de programas de triagem específicos para determinados tipos de câncer em faixas etárias mais vulneráveis;
    • A desagregação por faixa etária também permite a análise de disparidades: Avaliar e abordar disparidades na incidência e no tratamento do câncer entre diferentes grupos etários. Por exemplo, populações mais jovens podem enfrentar barreiras específicas no acesso ao diagnóstico precoce e ao tratamento adequado;
    • Eficácia das Intervenções: Monitorar a eficácia de intervenções de saúde pública específicas para diferentes faixas etárias, permitindo ajustes e melhorias contínuas nas estratégias de saúde;
    • Além disso, a coleta e análise desses dados são fundamentais para a pesquisa epidemiológica, permitindo que cientistas e profissionais de saúde identifiquem padrões e fatores de risco associados à idade que podem influenciar o desenvolvimento do câncer. Isso contribui para um entendimento mais profundo da doença e para a formulação de estratégias de prevenção e tratamento mais eficazes;
  • Usos
    • Monitoramento: Acompanhar a evolução da incidência de câncer por faixa etária ao longo do tempo;
    • Planejamento: Auxiliar no planejamento de ações e políticas de saúde específicas para diferentes grupos etários;
    • Prevenção: Identificar necessidades de campanhas de prevenção específicas para cada faixa etária;
    • Pesquisa: Apoiar estudos epidemiológicos que investiguem fatores de risco e incidência do câncer em diferentes grupos etários;
    • Alocação de Recursos: Direcionar recursos e esforços de forma mais eficaz para áreas ou populações com maior necessidade;
    • Avaliação de Políticas: Medir a eficácia de políticas de saúde pública voltadas para a prevenção e tratamento do câncer.
  • Limitações
    • Subnotificação: Possibilidade de subnotificação ou atraso no diagnóstico, que pode impactar a precisão dos dados;
    • Diferenças Culturais: Fatores culturais e sociais que influenciam o acesso ao diagnóstico e tratamento podem variar entre as faixas etárias, afetando a comparabilidade dos dados;
    • Qualidade dos Dados: A qualidade dos dados pode variar conforme a fonte de informação, impactando a acurácia do indicador;
    • Desigualdades no Acesso: Disparidades no acesso aos serviços de saúde entre diferentes faixas etárias podem distorcer os resultados.
  • Fórmula
  • ∑ Número de casos novos de cancêr, por faixa etária, diagnosticados em um determinado período e local

  • Parâmetro/Meta
    • A meta pode variar conforme diretrizes de saúde pública, sendo analisada de acordo com tendências históricas e intervenções voltadas à redução de óbitos evitáveis.
  • Fonte
    • Sistema de Informação Ambulatorial (SIA)
    • Sistema de Informação Hospitalar (SIH)
    • Sistema de Informações de Câncer (SISCAN)
  • Área responsável
    • Superintendência de Vigilância Epidemiológica e Imunização (SUVEPI)
    • Gerência de Vigilância Epidemiológica de Agravos Não Transmissíveis e Promoção da Saúde (GVEDNTPS)
    • Coordenação de Vigilância de Neoplasias
    • Fone: 3201-6091
    • E-mail: vigcancergo@gmail.com
  • Elaborado em
  • 06/02/2025
  • Elaborado por
  • Bruno César de Araújo
  • 5.35 - Número de Casos Novos de Câncer por Sexo (↓)

    Número de Casos Novos de Câncer por Sexo (↓)

    Seção do Indicador
  • Vigilância
  • Resumo
  • O indicador quantifica o número de casos novos de câncer diagnosticados em um determinado ano, extratificado por sexo (masculino e feminino). Ele é fundamental para avaliar a incidência de diferentes tipos de câncer na população, conforme o sexo, e assim monitorar as tendências ao longo do tempo.

  • Complemento
    • A desagregação dos casos novos de câncer por sexo é crucial para entender a distribuição da doença entre homens e mulheres. As diferenças biológicas, comportamentais e sociais entre os sexos podem influenciar tanto a incidência quanto a prevalência de diversos tipos de câncer. Por exemplo, homens podem apresentar taxas mais altas de câncer de pulmão e próstata, enquanto mulheres podem ter maior incidência de câncer de mama e colo do útero;
    • A análise por sexo permite identificar tendências específicas e populações em maior risco, o que é fundamental para o desenvolvimento de políticas de saúde pública eficazes e equitativas. Além disso, essa desagregação ajuda a avaliar a eficácia das campanhas de prevenção e programas de rastreamento específicos para cada sexo;
    • As informações coletadas podem ser utilizadas para alocar recursos de forma mais eficiente, promover campanhas educativas direcionadas e desenvolver intervenções baseadas em evidências que atendam às necessidades específicas de homens e mulheres. A identificação precoce e o tratamento adequado são essenciais para melhorar os resultados clínicos e a qualidade de vida dos pacientes;
    • Este indicador também pode revelar disparidades no acesso ao diagnóstico e tratamento entre os sexos, destacando a necessidade de abordar barreiras culturais, econômicas e estruturais que possam impedir que certos grupos recebam os cuidados necessários. A análise contínua dos dados permite ajustes nas estratégias de saúde e o monitoramento do progresso em direção a uma cobertura universal de saúde mais inclusiva e justa.
  • Usos
    • Monitoramento: Acompanhar a evolução da incidência do câncer por sexo ao longo do tempo;
    • Planejamento: Auxiliar no planejamento de ações e políticas de saúde específicas para homens e mulheres;
    • Prevenção: Identificar necessidades de campanhas de prevenção específicas para cada sexo;
    • Pesquisa: Apoiar estudos epidemiológicos que investiguem fatores de risco e incidência do câncer em diferentes grupos sexuais;
    • Alocação de Recursos: Direcionar recursos e esforços de forma mais eficaz para áreas ou populações com maior necessidade;
    • Avaliação de Políticas: Medir a eficácia de políticas de saúde pública voltadas para a prevenção e tratamento do câncer.
  • Limitações
    • Subnotificação: Possibilidade de subnotificação ou atraso no diagnóstico, que pode impactar a precisão dos dados;
    • Diferenças Culturais: Fatores culturais e sociais que influenciam o acesso ao diagnóstico e tratamento podem variar entre os sexos, afetando a comparabilidade dos dados;
    • Qualidade dos Dados: A qualidade dos dados pode variar conforme a fonte de informação, impactando a acurácia do indicado;
    • Desigualdades no Acesso: Disparidades no acesso aos serviços de saúde entre diferentes grupos sexuais podem distorcer os resultados.
  • Fórmula
  • ∑ Número de casos novos de câncer, por sexo, diagnosticados em um determinado período e local

  • Parâmetro/Meta
    • A meta pode variar conforme diretrizes de saúde pública, sendo analisada de acordo com tendências históricas e intervenções voltadas à redução de óbitos evitáveis.
  • Fonte
    • Sistema de Informação Ambulatorial (SIA).
    • Sistema de Informação Hospitalar (SIH).
    • Sistema de Informações de Câncer (SISCAN).
  • Área responsável
    • Superintendência de Vigilância Epidemiológica e Imunização (SUVEPI)
    • Gerência de Vigilância Epidemiológica de Agravos Não Transmissíveis e Promoção da Saúde (GVEDNTPS)
    • Coordenação de Vigilância de Neoplasias
    • Fone: 3201-6091
    • E-mail: vigcancergo@gmail.com
  • Elaborado em
  • 06/02/2025
  • Elaborado por
  • Bruno César de Araújo
  • 5.36 - Número de Casos Novos de Câncer Segundo a Modalidade Terapêutica (↓)

    Número de Casos Novos de Câncer Segundo a Modalidade Terapêutica (↓)

    Seção do Indicador
  • Vigilância
  • Resumo
  • Este indicador apresenta a distribuição dos casos novos de neoplasias segundo as modalidades terapêuticas adotadas para o tratamento, durante um período específico (ano). A modalidade terapêutica refere-se ao procedimento do primeiro tratamento, podendo ser cirurgia, quimioterapia, radioterapia e ambos (quimioterapia + radioterapia com a mesma data de tratamento).

  • Complemento
    • A análise da modalidade terapêutica dos casos novos de câncer é essencial para compreender as práticas de tratamento adotadas e sua relação com a eficácia terapêutica e os resultados clínicos. Este indicador permite avaliar como diferentes tipos de câncer são abordados terapêuticamente em diversas regiões e populações, facilitando a identificação de padrões e tendências no uso das diversas modalidades terapêuticas;
    • Avaliar a Eficácia dos Tratamentos: Comparar a eficácia das diferentes modalidades terapêuticas em termos de taxa de sucesso, recorrência e sobrevivência dos pacientes;
    • Identificar Padrões de Tratamento: Entender quais modalidades são mais frequentemente utilizadas para determinados tipos de câncer e se essas escolhas estão alinhadas com as diretrizes clínicas e evidências científicas;
    • Planejar Recursos de Saúde: Informar a alocação de recursos para modalidades terapêuticas específicas, garantindo que equipamentos, medicamentos e profissionais de saúde estejam disponíveis conforme a demanda;
    • Desenvolver Políticas de Saúde: Apoiar a formulação de políticas de saúde que promovam o acesso equitativo e o uso adequado das modalidades terapêuticas, baseadas em evidências;
    • Monitorar Disparidades: Identificar e abordar disparidades no acesso e na utilização das modalidades terapêuticas entre diferentes grupos populacionais, geográficos e socioeconômicos;
    • Diferenças na escolha das modalidades terapêuticas podem refletir variabilidades no acesso a serviços de saúde, na formação e atualização dos profissionais de saúde, nas condições socioeconômicas dos pacientes e na infraestrutura disponível. Por exemplo, a disponibilidade de tecnologias avançadas de radioterapia pode ser limitada em regiões menos desenvolvidas, impactando a escolha do tratamento. Além disso, fatores como a idade do paciente, comorbidades e preferências pessoais podem influenciar a modalidade terapêutica escolhida;
    • A coleta e análise desses dados são fundamentais para a pesquisa clínica e epidemiológica, contribuindo para um melhor entendimento dos fatores que influenciam a escolha e os resultados dos tratamentos de câncer. Este indicador também é essencial para a avaliação da conformidade com as diretrizes de tratamento estabelecidas por organizações nacionais e internacionais de saúde.
  • Usos
    • Monitoramento: Acompanhar a evolução e os padrões das modalidades terapêuticas utilizadas nos casos novos de câncer;
    • Planejamento: Auxiliar no planejamento de serviços de saúde e na alocação de recursos para tratamentos de câncer;
    • Prevenção: Identificar necessidades de intervenções preventivas que possam reduzir a incidência de câncer ou melhorar os resultados dos tratamentos;
    • Pesquisa: Apoiar estudos clínicos e epidemiológicos que investiguem a eficácia e os resultados das diferentes modalidades terapêuticas;
    • Avaliação de Políticas: Medir a eficácia de políticas de saúde pública voltadas para o tratamento do câncer e a implementação de diretrizes clínicas.
  • Limitações
    • Qualidade dos Dados: A precisão do indicador depende da qualidade e da completude dos dados coletados e registrados;
    • Variabilidade nos Protocolos de Tratamento: Diferenças nos protocolos de tratamento adotados por diferentes instituições podem afetar a comparabilidade dos dados;
    • Acesso aos Tratamentos: Disparidades no acesso a tratamentos avançados podem influenciar a distribuição das modalidades terapêuticas;
    • Subnotificação: Possibilidade de subnotificação ou atraso no registro dos tratamentos, impactando a acurácia do indicador.
  • Fórmula
  • ∑ Número de casos novos de neoplasias, por modalidade terapêutica, diagnosticados em um determinado período e local

  • Parâmetro/Meta
    • A meta pode variar conforme diretrizes de saúde pública, sendo analisada de acordo com tendências históricas e intervenções voltadas à redução de óbitos evitáveis.
  • Fonte
    • Sistema de Informação Ambulatorial (SIA).
    • Sistema de Informação Hospitalar (SIH).
    • Sistema de Informações de Câncer (SISCAN).
  • Área responsável
    • Superintendência de Vigilância Epidemiológica e Imunização (SUVEPI)
    • Gerência de Vigilância Epidemiológica de Agravos Não Transmissíveis e Promoção da Saúde (GVEDNTPS)
    • Coordenação de Vigilância de Neoplasias
    • Fone: 3201-6091
    • E-mail: vigcancergo@gmail.com
  • Elaborado em
  • 06/02/2025
  • Elaborado por
  • Bruno César de Araújo
  • 5.37 - Número de Casos Novos Segundo o Estadiamento do Tumor no Momento do Diagnóstico de Câncer (↓)

    Número de Casos Novos Segundo o Estadiamento do Tumor no Momento do Diagnóstico de Câncer (↓)

    Seção do Indicador
  • Vigilância
  • Resumo
  • Este indicador apresenta a distribuição dos casos novos de Neoplasias conforme o estadiamento do tumor no momento do diagnóstico, durante um período específico (ano). O estadiamento é uma classificação que descreve a extensão do câncer no corpo e é essencial para determinar o prognóstico e as opções de tratamento.

  • Complemento
    • A análise do estadiamento do tumor no momento do diagnóstico de câncer é fundamental para entender a gravidade e a progressão da doença ao ser detectada. Este indicador é vital para avaliar a eficácia dos programas de detecção precoce e de rastreamento, além de guiar o planejamento do tratamento adequado;
    • O estadiamento é geralmente classificado em estágios (0 a 4), além de uma categoria de “não se aplica”;
    • A desagregação dos casos novos por estadiamento permite Avaliar a Eficácia da Detecção Precoce: Verificar se os programas de rastreamento estão identificando o câncer em estágios iniciais, quando o tratamento é mais eficaz e as chances de cura são maiores;
    • Planejar Recursos de Saúde: Informar a alocação de recursos para o tratamento de câncer, garantindo que as instalações e os profissionais de saúde estejam preparados para manejar casos em diferentes estágios de progressão.
    • Desenvolver Políticas de Saúde: Apoiar a criação de políticas de saúde pública que incentivem a detecção precoce e o tratamento adequado, baseadas em evidências sobre a distribuição do estadiamento dos tumores;
    • Monitorar Tendências e Disparidades: Identificar tendências na detecção do câncer e monitorar disparidades no diagnóstico e tratamento entre diferentes grupos populacionais, geográficos e socioeconômicos;
    • Orientar a Pesquisa Clínica: Fornecer dados importantes para a pesquisa clínica e epidemiológica, ajudando a entender melhor a progressão do câncer e os fatores que influenciam o estadiamento no momento do diagnóstico;
    • Diferenças na distribuição do estadiamento podem indicar variabilidades na eficácia dos programas de rastreamento e na conscientização da população sobre a importância da detecção precoce. Estágios mais avançados no momento do diagnóstico podem refletir acesso limitado aos serviços de saúde, barreiras socioeconômicas ou falta de informação sobre os sintomas iniciais do câncer;
    • A coleta e análise dos dados de estadiamento são essenciais para a pesquisa científica e para a formulação de estratégias de prevenção e tratamento mais eficazes. Este indicador também é crucial para a avaliação de conformidade com as diretrizes de rastreamento e tratamento estabelecidas por organizações nacionais e internacionais de saúde.
  • Usos
    • Monitoramento: Acompanhar a evolução do estadiamento dos tumores no momento do diagnóstico ao longo do tempo;
    • Planejamento: Auxiliar no planejamento de serviços de saúde e na alocação de recursos para o tratamento de câncer;
    • Prevenção: Identificar necessidades de intervenções preventivas que possam reduzir a incidência de câncer avançado;
    • Pesquisa: Apoiar estudos clínicos e epidemiológicos que investiguem os fatores associados ao estadiamento no diagnóstico;
    • Avaliação de Políticas: Medir a eficácia de políticas de saúde pública voltadas para a detecção precoce e o tratamento do câncer.
  • Limitações
    • Qualidade dos Dados: A precisão do indicador depende da qualidade e da completude dos dados coletados nos registros médicos;
    • Variabilidade nos Protocolos de Estadiamento: Diferenças nos protocolos de estadiamento adotados por diferentes instituições podem afetar a comparabilidade dos dados;
    • Acesso aos Serviços de Saúde: Disparidades no acesso aos serviços de saúde podem influenciar a distribuição do estadiamento dos tumores;
    • Subnotificação: Possibilidade de subnotificação ou atraso no registro do estadiamento, impactando a acurácia do indicador.
  • Fórmula
  • ∑ Número de casos de Neoplasias, estratificados pelo estadiamento, diagnosticados em um determinado período e local

  • Parâmetro/Meta
    • A meta pode variar conforme diretrizes de saúde pública, sendo analisada de acordo com tendências históricas e intervenções voltadas à redução de casos novos de câncer.
  • Fonte
    • Sistema de Informação Ambulatorial (SIA).
    • Sistema de Informação Hospitalar (SIH).
    • Sistema de Informações de Câncer (SISCAN).
  • Área responsável
    • Superintendência de Vigilância Epidemiológica e Imunização (SUVEPI)
    • Gerência de Vigilância Epidemiológica de Agravos Não Transmissíveis e Promoção da Saúde (GVEDNTPS)
    • Coordenação de Vigilância de Neoplasias
    • Fone: 3201-6091
    • E-mail: vigcancergo@gmail.com
  • Elaborado em
  • 06/02/2025
  • Elaborado por
  • Bruno César de Araújo
  • 5.38 - Número de Crianças Menores de 10 Anos com Registro de Estado Nutricional (↑)

    Número de Crianças Menores de 10 Anos com Registro de Estado Nutricional (↑)

    Seção do Indicador
  • Vigilância
  • Vinculação
  • PE
  • Resumo
  • O indicador "Número de Crianças Menores de 10 Anos com Registro de Estado Nutricional", visa quantificar a adequada coleta e registro de dados antropométricos, especificamente relacionados ao estado nutricional, como parte da avaliação de saúde dessas crianças. Sendo crucial para entender a extensão da cobertura da avaliação nutricional em crianças, fornecendo informações sobre a qualidade dos registros de saúde infantil.

  • Complemento
    • Específico: Número absoluto de crianças menores de 10 anos com estado nutricional registrado, nos Sistemas de Informação da Atenção Primária

    • Monitoramento: Anual

  • Usos
    • Identificar a prevalência de desnutrição e sobrepeso em crianças menores de 10 anos na população atendida pela Atenção Primária;

    • Acompanhar tendências no estado nutricional das crianças ao longo do tempo;

    • Fornecer dados para direcionar intervenções preventivas de maneira mais eficaz;

    • Contribuir para o aprimoramento contínuo dos programas de saúde infantil;

    • Avaliar a eficácia das intervenções existentes, identificar áreas de sucesso e oportunidades de melhoria.

  • Limitações
    • A falta de recursos humanos capacitados ou equipamentos pode comprometer a regularidade e a qualidade da coleta de dados antropométricos;

    • A baixa conscientização da população sobre a importância da avaliação do estado nutricional das crianças pode resultar em subnotificação dos dados;

    • Em áreas remotas ou de difícil acesso, desafios logísticos podem dificultar o acesso de profissionais de saúde e a manutenção de equipamentos necessários para a coleta de dados.

  • Fórmula
  • Número de crianças menores de 10 anos com registro de estado nutricional

  • Parâmetro/Meta
    • PES/SES-GO 2024-2027 – meta – 1.8.15 – Diretriz 1 - aumentar em 2,5% ao ano o registro do estado nutricional em crianças menores de 10 anos até 2027
  • Fonte
    • Sistema de Vigilância Alimentar e Nutricional (SISVAN)

  • Área responsável
    • Superintendência de Vigilância em Saúde (SUVISA)

    • Gerência de Vigilância Epidemiológica de Agravos Não Transmissíveis e Promoção de Saúde (GVEDNTPS)

    • Coordenação Estadual de Alimentação e Nutrição (CEAN)

    • Fone: (62) 3201-3526

    • E-mail: scvngoias@gmail.com

  • Elaborado em
  • 13/12/2023
  • Elaborado por
  • Cristiano Martins da Silva
  • 5.39 - Número de Nascidos Vivos com Anomalias Congênitas por Grupos (Códigos da CID-10) (↓)

    Número de Nascidos Vivos com Anomalias Congênitas por Grupos (Códigos da CID-10) (↓)

    Seção do Indicador
  • Vigilância
  • Resumo
  • Número de nascidos vivos com anomalias congênitas, por gupos (códigos da CID-10), em determinado espaço geográfico, no ano considerado. 

  • Complemento
    • As anomalias congênitas consistem em alterações estruturais ou funcionais  de órgãos ou partes do corpo que ocorrem durante o desenvolvimento intrauterino. Podem ser causadas por uma ampla variedade de fatores etiológicos, dentre os quais fatores genéticos, ambientais (teratógenos), nutricionais ou ainda pela combinação entre eles (etiologia multifatorial) e também por causas desconhecidas;
    • As anomalias congênitas representam importante causa de morbidade e mortalidade infantil, algumas são passíveis de prevenção e intervenção em diferentes níveis;
    • Representam um grande impacto social e financeiro para as famílias e para os sistemas de saúde;
    • O registro das anomalias congênitas  têm caráter de notificação compulsória, de acordo com a Lei n° 13.685, de 25 de junho de 2018, sendo a Declaração de Nascido vivo (DNV) o documento que permite o registro desses casos.
  • Usos
    • Mensurar o quantitativo de nascidos vivos com anomalias congênitas em determinado local por ano;
    • Comparar os dados obtidos do estado e do Brasil e relacionar com variáveis maternas e infantis;
    • Fortalecer os sistema de informações em Saúde para o preenchimento adequado da DNV favorecendo um melhor monitoramento das anomalias congênitas no Brasil;
    • Fornecer subsídios para gestão, planejamento, avaliação de políticas e ações de saúde voltadas para prevenção das anomalias congênitas, sendo muitas passíveis de prevenção por vacinação adequada, controle de doenças maternas e de exposições a fatores de risco ambientais, assim como um diagnóstico precoce, tratamento adequado, reabilitação e ações voltadas para assistência e seguridade social.
  • Limitações
    • Subnotificação dos casos por preenchimento inclompleto ou inadequado da DNV;
    • Falhas nos Sistemas de Saúde a nível assistencial, ocorrendo em muitos casos o dianóstico tardio da anomalia congênita.
  • Fórmula
  • ∑ Numero absoluto de nascidos vivos com anomalias congênitas , por gupos (códigos da CID-10) , em determinado espaço geográfico, no ano considerado.

  • Parâmetro/Meta
    • Não se aplica.
  • Fonte
    • Sistema de Informação sobre Nascidos Vivos (SINASC).
  • Área responsável
    • Superintendência de Planejamento.
    • Gerência de Dados e Informações Estratégicas em Saúde - ConectaSUS.
    • Fone: (62) 3201-3771
  • Elaborado em
  • 10/02/2025
  • Elaborado por
  • Herielle de Lourdes Silva, Aline de Rezende Nogueira e Wanessa Rodrigues de Souza
  • 5.40 - Número de Notificações de Transtornos Mentais Relacionados ao Trabalho (↓)

    Número de Notificações de Transtornos Mentais Relacionados ao Trabalho (↓)

    Seção do Indicador
  • Vigilância
  • Resumo
  • Número absoluto de casos notificados de Transtornos Mentais Relacionados ao Trabalho (TMRT), em determinado espaço geográfico, no período considerado.

  • Complemento
  • Código CID-10: F99

    Variáveis sugeridas para análise:

    • Faixa etária: (0-14; 15-19; 20-42; 25-29; 30-34; 35-39; 40-44; 45-49; 50-54; 55-59; 60-64; 65-69; 70-74; 75-79; 80 anos ou mais);
    • Sexo: masculino; feminino e ignorado;
    • Raça/cor: branca; preta; amarela; parda; indígena e ignorado;
    • Escolaridade: analfabeto; 1ª a 4ª série incompleta do Ensino Fundamental; 2ª a 4ª completa do Ensino Fundamental; 5ª a 8ª Série incompleta do Ensino Fundamental; Ensino Fundamental Completo; Ensino Médio Incompleto; Ensino Médio Completo; Educação Superior Incompleta; Educação Superior Completa; Ignorada e Não se aplica);
    • Unidade notificadora: todas as opções disponíveis;
    • Município de residência: todos os municípios do país;
    • Grupo de ocupações: todas as ocupações disponíveis;
    • Situação no mercado de trabalho: Empregado registrado com carteira assinada; Empregado não registrado; Autônomo/ conta própria; Servidor público estatutário; Servidor público celetista; Aposentado; Desempregado; Trabalho temporário; Cooperativado; Trabalhador Avulso; Empregador; Outros e Ignorados.
    • Seção da Classificação Nacional de Atividades Econômicas -CNAE: todas as opções disponíveis;
    • Diagnóstico específico: (F00-F99) Transtornos mentais e comportamentais; (Y90 e Y91) Alcoolismo; (Z73.0) Síndrome de burnout; (R40 a R46) Sintomas e sinais relativos à cognição, à percepção, ao estado emocional e ao comportamento; (Z55 Z65) Pessoas com riscos potenciais à saúde relacionados com circunstâncias socioeconômicas e psicossociais; (Y96) Circunstância relativa às condições de trabalho e (X60 a X84) Lesão autoprovocada intencionalmente;
    • Conduta adotada: Afastamento da situação de desgaste mental; Adoção de proteção individual; Adoção de mudança na organização do trabalho; Adoção de proteção coletiva e Afastamento do local de trabalho;
    • Emissão de Comunicado de Acidente de Trabalho (CAT): Sim; Não; Ign/Branco e Não se aplica;
    • Encaminhamento para tratamento em CAPS: Sim; Não e Ignorado/branco;
    • Evolução do caso: cura; cura não confirmada; incapacidade temporária; incapacidade permanente parcial; incapacidade permanente total; óbito por doença relacionada ao trabalho; óbito por outra causa, outro e ignorado.

     

  • Usos
    • Analisar variações geográficas na distribuição dos casos de Transtornos Mentais Relacionados ao Trabalho;
    • Contribuir para a orientação e avaliação das ações voltadas a saúde mental do trabalhador;
    • Subsidiar processos de planejamento, gestão e avaliação de políticas e ações de saúde direcionadas à saúde mental do trabalhador.
  • Limitações
    • Exige, em geral, a realização de nexo causal entre o adoecimento e o trabalho;
    • Deve-se considerar, na análise dos dados, a capacidade diagnóstica dos serviços de saúde;
    • Falhas na alimentação da informação no sistema utilizado para a obtenção dos dados na origem (SINAN) podem interferir nos resultados e exigem cautela na interpretação.
  • Fórmula
  • Número de Notificações de Transtornos Mentais Relacionados ao Trabalho de Cada Variável Listada no Campo “Complementos” 

  • Parâmetro/Meta
    • PES/SES-GO 2020-2023 – Meta - 6.3.5 diretriz 6 - “Realizar 102 ações para o controle de riscos, de doenças e de agravos de saúde dos trabalhadores no Estado de Goiás, até 2023”.
  • Fonte
    • SINANNET - Sistema de Informação de Agravos de Notificação.
  • Área responsável
    • Superintendência de Vigilância em Saúde
    • Gerência de Vigilância Ambiental e Saúde do Trabalhador
    • Coordenação do Centro de Referência em Saúde do Trabalhador
    • Fone: 3201 3598
    • E-mail: cerestestadualgoias@gmail.com
  • Elaborado em
  • 08/08/2023
  • Elaborado por
  • Ana Flávia Coutinho
  • 5.41 - Número de Óbitos de Idosos por Causas Evitáveis (↓)

    Número de Óbitos de Idosos por Causas Evitáveis (↓)

    Seção do Indicador
  • Vigilância
  • Resumo
  • Refere-se ao número de óbitos de pessoas com 60 a 74 anos atribuídos a causas consideradas evitáveis, de acordo com a Lista Brasileira de Causas de Mortes Evitáveis.

  • Complemento
    • É um indicador de avaliação da efetividade da rede de atenção à saúde uma vez que o conceito de óbitos evitáveis está intimamente relacionado à intervenção médica e ao controle e redução dos fatores de risco relacionado.
  • Usos
    • Monitorar o impacto e a eficácia de ações preventivas e assistenciais voltadas aos idosos;
    • Identificar desigualdades no acesso a serviços de saúde;
    • Auxiliar na formulação de políticas públicas para reduzir a mortalidade evitável entre idosos.
  • Limitações
    • Subnotificação de óbitos captados pelo Sistema de Informação sobre Mortalidade;
    • Apresenta restrição de uso sempre que ocorre elevada proporção de óbitos sem assistência médica ou por causas mal definidas.
  • Fórmula
  • ∑ Número absoluto de mortes de pessoas de 60 a 74 anos por causas evitáveis

  • Parâmetro/Meta
    • Não há.
  • Fonte
    • Sistema de Informação sobre Mortalidade (SIM)
  • Área responsável
    • Superintendência de Planejamento
    • Gerência de Dados e Informações Estratégicas em Saúde - ConectaSUS
    • Fone: (62) 3201-3771
  • Elaborado em
  • 27/01/2025
  • Elaborado por
  • Aline de Rezende Nogueira e Wanessa Rodrigues de Souza
  • 5.42 - Número de Óbitos Evitáveis em Menores de 05 Anos por Agrupamento das Causas (↓)

    Número de Óbitos Evitáveis em Menores de 05 Anos por Agrupamento das Causas (↓)

    Seção do Indicador
  • Vigilância
  • Resumo
  • Número absoluto de Óbitos evitáveis em menores de 05 anos, por agrupamento de causas, na população residente em determinado espaço geográfico, no ano considerado.

  • Complemento
    • A evitabilidade ou mortes evitáveis: trata-se de um agravo ou situação, prevenível pela atuação dos serviços de saúde que incidem, provavelmente, quando o sistema de saúde não consegue atender as necessidades de saúde e seus fatores determinantes são frágeis, segundo definição da Nota Técnica da diretória de Vigilância Epidemiológica- DIVEP
    • A lista brasileira de Causas de Mortes Evitáveis por Intervenções no âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS) do Brasil (MALTA et al) para faixa etária de menores de 05 (cinco) anos compreende a seguinte classificação:

    1 Causas evitáveis

       1.1 Reduzíveis pelas ações de imunoprevenção;

       1.2 Reduzíveis por adequada atenção à mulher na gestação, no parto, ao feto e ao recém-nascido;

       1.3 Reduzíveis por ações adequadas de diagnóstico e tratamento;

       1.4 Reduzíveis por ações adequadas de promoção à saúde, vinculadas a ações adequadas de atenção a saúde;

    2 Causas mal definidas;

    3 Demais causas (não claramente evitáveis).

  • Usos
    • A vigilância dessas mortes é uma importante estratégia de redução da mortalidade infantil e fetal, que dá visibilidade às elevadas taxas de mortalidade no País, contribui para melhorar o registro dos óbitos e possibilita a adoção de medidas para a prevenção de óbitos evitáveis pelos serviços de saúde;
    • Subsidiar processos de planejamento, gestão e avaliação de políticas e ações de saúde voltadas para a atenção pré-natal e ao parto, bem como para a proteção da saúde infantil.

  • Limitações
    • Subnotificação de óbitos captados pelo Sistema de Informação sobre Mortalidade.

     

  • Fórmula
  • ∑ Número absoluto de Óbitos evitáveis em menores de 05 anos, por agrupamento de causas, na população residente em determinado espaço geográfico, no ano considerado.

  • Parâmetro/Meta
    • Não se aplica.
  • Fonte
    • Sistema de Informações sobre Mortalidade (SIM).
  • Área responsável
    • Superintendência de Planejamento
    • Gerência de Dados e Informações Estratégicas em Saúde - ConectaSUS
    • Fone: (62) 3201-3771
  • Elaborado em
  • 30/01/2025
  • Elaborado por
  • Herielle de Lourdes Silva, Aline de Rezende Nogueira e Wanessa Rodrigues de Souza
  • 5.43 - Número de Óbitos fetais e Infantis (< 1 ano) por Anomalias Congênitas (↓)

    Número de Óbitos fetais e Infantis (< 1 ano) por Anomalias Congênitas (↓)

    Seção do Indicador
  • Vigilância
  • Resumo
  • Número absoluto de Óbitos fetais e infantis (< 1 ano) por anomalias congênitas, em determinado espaço geográfico, no ano considerado.

  • Complemento
    • O óbito fetal, é classificado de acordo com Ministério da saúde como a morte de um produto da concepção, antes da expulsão ou da extração completa do corpo da mãe, com peso ao nascer igual ou superior a 500 gramas, ou com 22ª semanas ou mais de gestação (154 dias) ou estatura a partir de 25cm;
    • E óbito infantil aquele ocorrido em crianças nascidas vivas, desde o momento do nascimento até um ano de idade incompleto, ou seja, 364 (trezentos e sessenta e quatro) dias;
    • As anomalias congênitas consistem em alterações estruturais ou funcionais de órgãos ou partes do corpo que ocorrem durante o desenvolvimento intrauterino. Podem ser causadas por uma ampla variedade de fatores etiológicos, dentre os quais fatores genéticos, ambientais (teratógenos), nutricionais ou ainda pela combinação entre eles (etiologia multifatorial) e também por causas desconhecidas;
    • Compreendem os óbitos fetais e infantis (< 1 ano) por anomalias congênitas, aqueles com códigos Q00-Q99 da CID-10 (Capítulo XVII - Malformações congênitas, deformidades e anomalias cromossômicas);
    • As anomalias congênitas são uma das principais causas de mortalidade infantil no mundo e no Brasil, sendo algumas passíveis de prevenção e intervenção em diferentes níveis;
    • Representam um grande impacto social e financeiro para as famílias e os sistemas de saúde.
  • Usos
    • Quantificar os óbitos fetais e infantis (< 1 ano) por anomalias congênitas;
    • Reflete de maneira geral, as condições de desenvolvimento socioeconômico e infraestrutura ambiental, bem como o acesso e a qualidade dos recursos disponíveis para atenção à saúde materna e da população infantil;
    • Subsidiar processos de planejamento, gestão e avaliação de políticas e ações de saúde voltadas para a atenção pré-natal, controle de doenças maternas e de exposições a fatores de risco ambientais, assim como um diagnóstico precoce e tratamento adequado.
  • Limitações
    • Subnotificação dos casos por preenchimento incompleto ou inadequado da Declaração de Óbito, principalmente em locais com fragilidade nos Sistemas de informação em saúde;
  • Fórmula
  • Σ Número absoluto de óbitos fetais e infantis por anomalias congênitas em determinado espaço geográfico, no ano considerado.

  • Parâmetro/Meta
    • Não se Aplica.
  • Fonte
    • Sistema de Informações sobre Mortalidade (SIM).
  • Área responsável
    • Superintendência de Planejamento
    • Gerência de Dados e Informações Estratégicas em Saúde
    • Fone: 3201-3771
  • Elaborado em
  • 11/02/2025
  • Elaborado por
  • Herielle de Lourdes Silva, Aline de Rezende Nogueira e Wanessa Rodrigues de Souza
  • 5.44 - Número de Óbitos Infantis Segundo a Causa (↓)

    Número de Óbitos Infantis Segundo a Causa (↓)

    Seção do Indicador
  • Vigilância
  • Resumo
  • Número de óbitos em menores de um ano de idade segundo a causa, em determinado espaço geográfico, no ano considerado.

  • Complemento
    • Reflete de maneira geral, as condições de desenvolvimento socioeconômico e infraestrutura ambiental, bem como o acesso e a qualidade dos recursos disponíveis para atenção à saúde materna e da população infantil;
    • Expressa um conjunto de causas de morte cuja composição é diferenciada entre os subgrupos de idade (componentes da mortalidade infantil).
  • Usos
    • Analisar variações populacionais, geográficas e temporais da mortalidade infantil, identificando situações de desigualdade e tendências que demandem ações e estudos específicos;
    • Contribuir na avaliação dos níveis de saúde e de desenvolvimento socioeconômico da população, prestando-se para comparações nacionais e internacionais;
    • Subsidiar processos de planejamento, gestão e avaliação de políticas e ações de saúde voltadas para a atenção pré-natal e ao parto, bem como para a proteção da saúde infantil.
  • Limitações
    • Subnotificação e qualidade dos dados: nem todos os óbitos infantis são registrados, especialmente em regiões remotas ou co sistemas de saúde precários;
    • A qualidade da certificação da causa de morte pode ser baixa, com diagnósticos imprecisos ou mal documentados;
    • O indicador reflete apenas os óbitos, sem considerar outros aspectos da saúde infantil, como morbidade, qualidade de vidas ou condições de desenvolvimento. 

  • Fórmula
  • ∑ Número de óbitos de residentes com menos de um ano de idade com a causa específica

     

  • Parâmetro/Meta
    • Não se Aplica
  • Fonte
    • Sistema de Informação sobre Mortalidade (SIM).
  • Área responsável
    • Superintendência de Planejamento
    • Gerência de Dados e Informações Estratégicas em Saúde
    • Fone: 3201-3771
  • Elaborado em
  • 03/01/2025
  • Elaborado por
  • Aline de Rezende Nogueira e Wanessa Rodrigues de Souza
  • 5.45 - Número de Óbitos Maternos (↓)

    Número de Óbitos Maternos (↓)

    Seção do Indicador
  • Vigilância
  • Resumo
  • O indicador expressa o número de óbitos maternos de mães residentes em determinado espaço geográfico, no ano considerado.

  • Complemento
  • É um dos principais indicadores de saúde pública utilizado para monitorar a mortalidade materna. Reflete o número de mulheres que morrem devido a causas relacionadas à gestação, parto ou puerpério (até 42 dias após o término da gestação), excluindo causas acidentais ou incidentais.

  • Usos
    • Avaliar o acesso e a qualidade da assistência ao pré-natal e ao parto, supondo que uma boa assistência pautada nas boas práticas de atenção ao parto e nascimento reduzam as mortes maternas evitáveis. Considerando que as principais causas de mortes sãohipertensão, hemorragia e infecções perinatais.
    • Analisar variações geográficas e temporais do número de óbitos maternos, identificando situações de desigualdade e tendências que demandem ações e estudos específicos.
    • Contribuir na análise da qualidade da assistência ao parto e das condições de acesso aos serviços de saúde, no contexto do modelo assistencial adotado. 
    • Subsidiar processos de planejamento, gestão e avaliação de políticas e ações de saúde voltadas para a atenção à saúde da mulher.
    • Destacar a necessidade de articulação de estratégias para redução do número de óbitos maternos e da RMM entre os gestores do SUS e gestores dos planos privados de saúde, mediada pela regulação da Agencia Nacional de Saúde Suplementar.
  • Limitações
    • Subnoticação: nem todos os óbitos maternos são deividamente registrados.
    • Qualidade dos dados: diagnósticos incorretos ou falta de informações detalhadas podem dificultar a identificação da causa da morte.
    • O número deóbitos maternos não reflete diretamente a porporção de óbitos em relação ao total de nascimentos, sendo complementado pela razão de mortalidade materna.
  • Fórmula
  • ∑ Número de óbitos maternos em residentes

  • Parâmetro/Meta
    • PES/SES-GO 2024-2027 – Meta – 1.3.12 da diretriz 1 -  Reduzir a razão de mortalidade materna para 55 mortes para cada 100.000 NV.
    • Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) Brasil- Até 2030, reduzir a taxa de mortalidade materna global para menos de 30 mortes por 100.000 nascidos vivos.
  • Fonte
    • Sistema de Informação sobre Mortalidade (SIM).
  • Área responsável
    • Superintendência de Vigilância em Saúde (SUVISA)
    • Gerência de Vigilância Epidemiológica de Agravos Não Transmissíveis e Promoção à Saúde
    • Coordenação de Vigilância do Óbito
    • Fone: (62) 3201-7889
    • E-mail: simone.carvalho@goias.gov.br
  • Elaborado em
  • 03/01/2025
  • Elaborado por
  • 5.46 - Número de Óbitos Maternos por Causas (CID-10) (↓)

    Número de Óbitos Maternos por Causas (CID-10) (↓)

    Seção do Indicador
  • Vigilância
  • Resumo
  • O indicador expressa o número de óbitos maternos por causas (CID 10) em residentes

  • Complemento
    • Expressa as causas de Óbitos (CID 10) em mulheres que morrem devido a causas relacionadas à gestação, parto ou puerpério (até 42 dias após o término da gestação), excluindo causas acidentais ou incidentais.
  • Usos
    • Analisar variações geográficas e temporais do número de óbitos maternos, identificando situações de desigualdade e tendências que demandem ações e estudos específicos;
    • Contribuir na análise da qualidade da assistência ao parto e das condições de acesso aos serviços de saúde, no contexto do modelo assistencial adotado;
    • Subsidiar processos de planejamento, gestão e avaliação de politicas e ações de saúde direcionadas a atenção pré-natal, ao parto e ao puerpério.
  • Limitações
    • Subnoticação de óbitos, principalmente em locais com baixa cobertura do sistema de informações de mortalidade, diagnósticos incorretos ou falta de informações detalhadas que podem dificultar a identificação da causa da morte.
  • Fórmula
  • ∑ Número de óbitos maternos por causas (CID 10), de residentes em determinado espaço geográfico, no ano considerado

  • Parâmetro/Meta
    • Não se aplica.
  • Fonte
    • Sistema de Informação sobre Mortalidade (SIM).
  • Área responsável
    • Superintendência de Planejamento
    • Gerência de Dados e Informações Estratégicas em Saúde - ConectaSUS
    • Fone: (62) 3201-3771
  • Elaborado em
  • 31/01/2025
  • Elaborado por
  • Herielle de Lourdes Silva, Aline de Rezende Nogueira e Wanessa Rodrigues de Souza
  • 5.47 - Número de Óbitos Maternos Relacionados ao Puerpério (↓)

    Número de Óbitos Maternos Relacionados ao Puerpério (↓)

    Seção do Indicador
  • Vigilância
  • Resumo
  • Expressa o número de óbitos maternos relacionados ao puerpério (após o parto até 42 dias após o término da gestação).

     

  • Complemento
    • O indicador se refere aos óbitos maternos relacionados ao puerpério ocorridos até 42 dias após o término da gestação, independentemente da duração ou da localização da gravidez. A CID-10 estabelece os conceitos de: morte materna tardia, decorrente de causa obstétrica, ocorrida após 42 dias e menos de um ano depois do parto (código O96); e morte materna por sequela de causa obstétrica direta, ocorrida um ano ou mais após o parto (código O97). Estes casos não são incluídos para o cálculo da Razão de Mortalidade Materna, então não serão tabulados neste indicador, por razões conceituais.
  • Usos
    • Analisar variações geográficas e temporais do número de óbitos maternos, identificando situações de desigualdade e tendências que demandem ações e estudos específicos;
    • Contribuir na análise da qualidade da assistência ao parto e das condições de acesso aos serviços de saúde, no contexto do modelo assistencial adotado;
    • Subsidiar processos de planejamento, gestão e avaliação de politicas e ações de saúde direcionadas a atenção pré-natal, ao parto e ao puerpério.
  • Limitações
    • Subnoticação de óbitos, principalmente em locais com baixa cobertura do sistema de informações de mortalidade, diagnósticos incorretos ou falta de informações detalhadas que podem dificultar a identificação da causa da morte.
  • Fórmula
  • ∑ Número de óbitos maternos relacionados ao puerpério ( após o parto até 42 dias após o término da gestação).

     

  • Parâmetro/Meta
    • Não se aplica.
  • Fonte
    • Sistema de Informações sobre Mortalidade (SIM).
  • Área responsável
    • Superintendência de Planejamento
    • Gerência de Dados e Informações Estratégicas em Saúde - ConectaSUS
    • Fone: (62) 3201-3771
  • Elaborado em
  • 31/01/2025
  • Elaborado por
  • Herielle de Lourdes Silva, Aline de Rezende Nogueira e Wanessa Rodrigues de Souza
  • 5.48 - Número de Óbitos Neonatais Tardios por Capítulo da CID-10 (↓)

    Número de Óbitos Neonatais Tardios por Capítulo da CID-10 (↓)

    Seção do Indicador
  • Vigilância
  • Resumo
  • Número absoluto de óbitos neonatais de 7 a 27 dias de vida completos por Capítulo da CID-10, na população residente em determinado espaço geográfico, no ano considerado.

  • Complemento
    • Estima o número de óbitos neonatais de 7 aos 27 dias de vida;
    • Reflete, de maneira geral, as condições socioeconômicas e de saúde da mãe, bem como a inadequada assistência pré-natal, ao parto e ao recém-nascido.



  • Usos
    • Analisar variações populacionais, geográficas e temporais da mortalidade neonatal tardia, identificando tendências e situações de desigualdade que demandem ações e estudos específicos;
    • Contribuir na avaliação dos níveis de saúde e de desenvolvimento socioeconômico da população, prestando-se para comparações nacionais e internacionais;
    • Subsidiar processos de planejamento, gestão e avaliação de políticas e ações de saúde direcionadas para a atenção pré-natal, ao parto e ao recém-nascido.



  • Limitações
    • Subnotificação de óbitos captados pelo Sistema de Informação sobre Mortalidade.
  • Fórmula
  • ∑ Número absoluto de óbitos neonatais de 7 a 27 dias de vida completos por Capítulo da CID-10, na população residente em determinado espaço geográfico, no ano considerado.

  • Parâmetro/Meta
    • Não se aplica.
  • Fonte
    • Sistema de Informações sobre Mortalidade (SIM).
  • Área responsável
    • Superintendência de Planejamento
    • Gerência de Dados e Informações Estratégicas em Saúde - ConectaSUS
    • Fone: (62) 3201-3771
  • Elaborado em
  • 30/01/2025
  • Elaborado por
  • Herielle de Lourdes Silva, Aline de Rezende Nogueira e Wanessa Rodrigues de Souza
  • 5.49 - Número de Óbitos por Dengue (↓)

    Número de Óbitos por Dengue (↓)

    Seção do Indicador
  • Vigilância
  • Resumo
  • Número absoluto de óbitos por dengue registrados no período em determinado espaço geográfico, no período considerado.

  • Complemento
    • Fornece o número de óbitos notificados por dengue
    • Cid 10: A90 e A91.
  • Usos
    • Indicador do nível de organização da Rede Assistencial e da qualidade de atendimento ao paciente com dengue.
    • Contribui para a avaliação e orientação das medidas de assistência e subsidia processos de planejamento, gestão e avaliação de políticas e ações de saúde direcionadas ao manejo clínico dos pacientes de dengue.
  • Limitações
    • Durante o ano corrente a análise depende da sensibilidade da vigilância epidemiológica em notificar oportunamente os óbitos suspeitos e confirmados;
    • Pode ser influenciado pela:
      o Demora para inclusão dos óbitos confirmados no Sinan;
      o Pela inexistência de comitê de investigação de óbitos ou quando da sua existência, por não haver periodicidade definida para reuniões, ocasionando demora no encerramento dos óbitos;
      o Problemas na qualidade da base de dados do Sinan com duplicidade de óbitos, óbitos que não são encerrados no sistema (permanecem em investigação ou com classificação final ignorada/branco). 
  • Fórmula
  •  

    ∑  Número de óbitos confirmados por dengue em residentes

  • Parâmetro/Meta
    • PES/SES-GO 2024-2027 _ Meta 1.8.3 da diretriz 1 : Reduzir em 5% o número de óbitos pelas arboviroses:

    Dengue em relação ao ano anterior, com linha de base em 75 no ano de 2021, sendo 71 em 2024; 68 em 2025; 64 em 2026 e 61 em 2027.

  • Fonte
  •  Sistema de Informação de Agravos de Notificação – SINAN

  • Área responsável
    • Superintendência de Vigilância em Saúde (SUVISA)
    • Gerência de Vigilância Epidemiológica de Doenças Transmissíveis
    • Coordenação Estadual de Controle de Dengue, Chikungunya e Zika Vírus
    • Fone: (62) 3201-7879
    • E-mail: denguegoias@gmail.com
  • Elaborado em
  • 03/01/2025
  • Elaborado por
  • 5.50 - Número de Óbitos por Neoplasias por Ano (↓)

    Número de Óbitos por Neoplasias por Ano (↓)

    Seção do Indicador
  • Vigilância
  • Resumo
  • Número total de óbitos por neoplasias ocorridos em um determinado espaço geográfico no ano considerado. 

  • Complemento
    • A análise desse indicador permite compreender padrões de mortalidade na população, identificando variações temporais e geográficas;
    • Pode ser usado para avaliar o impacto de fatores demográficos, epidemiológicos e socioeconômicos na mortalidade;
    • Ao ser correlacionado com outros indicadores, como causas de morte e taxas de mortalidade específicas, auxilia na formulação de estratégias para redução de óbitos evitáveis;
    • O monitoramento contínuo do número de óbitos permite ações mais efetivas no planejamento de recursos em saúde, como distribuição de leitos hospitalares e infraestrutura para atendimento de emergências;
    • Os códigos da Classificação Internacional de Doenças (CID-10) considerados são: C00 a C97 e D46.
  • Usos
    • Esse indicador é essencial para monitorar a mortalidade em diferentes grupos populacionais e pode ser utilizado para avaliar tendências ao longo do tempo e embasar políticas públicas de saúde;
    • Vigilância Epidemiológica: Identificação de padrões de mortalidade ao longo do tempo e entre diferentes grupos populacionais;
    • Planejamento de Políticas Públicas: Subsídio para ações voltadas à melhoria do acesso à saúde e prevenção de óbitos evitáveis;
    • Avaliação de Disparidades Regionais: Comparação entre diferentes regiões e perfis populacionais para a identificação de desigualdades;
    • Gestão de Recursos em Saúde: Planejamento da alocação de investimentos e infraestrutura hospitalar;
    • Transparência e Controle Social: Disponibilização de dados para a população e gestores, promovendo a transparência na gestão pública.
  • Limitações
    • Subnotificação e Qualidade dos Dados: A precisão do indicador depende da completude dos registros de óbito no Sistema de Informação sobre Mortalidade (SIM);
    • Diferenças Regionais no Registro: Variações na qualidade do preenchimento das Declarações de Óbito podem impactar a confiabilidade do indicador;
    • Impacto de Eventos Extraordinários: Pandemias, desastres naturais ou surtos de doenças podem gerar flutuações inesperadas nos números anuais de óbitos;
    • Influência Demográfica: O envelhecimento populacional pode aumentar o número absoluto de óbitos, exigindo ajustes na interpretação dos dados.
  • Fórmula
  • ∑ Número total de óbitos por neoplasias em determinado espaço geográfico no ano considerado.

  • Parâmetro/Meta
    • A meta pode variar conforme diretrizes de saúde pública, sendo analisada de acordo com tendências históricas e intervenções voltadas à redução de óbitos evitáveis.
  • Fonte
    • Sistema de Informações sobre Mortalidade (SIM).
  • Área responsável
    • Superintendência de Vigilância Epidemiológica e Imunização (SUVEPI).
    • Gerência de Vigilância Epidemiológica de Agravos Não Transmissíveis e Promoção da Saúde (GVEDNTPS).
    • Coordenação de Vigilância de Neoplasias
    • Fone: 3201-6091
    • E-mail: vigcancergo@gmail.com
  • Elaborado em
  • 06/02/2025
  • Elaborado por
  • Bruno César de Araújo
  • 5.51 - Número de Óbitos por Neoplasias por Faixa Etária (↓)

    Número de Óbitos por Neoplasias por Faixa Etária (↓)

    Seção do Indicador
  • Vigilância
  • Resumo
  • Número total de óbitos por neoplasias em diferentes faixas etárias em determinado espaço geográfico no ano considerado. 

  • Complemento
    • Permite identificar grupos etários mais afetados pela mortalidade por câncer, contribuindo para ações de rastreamento e políticas direcionadas;
    • Facilita a comparação entre diferentes períodos, auxiliando na avaliação da efetividade de intervenções preventivas e terapêuticas;
    • Pode indicar desigualdades no acesso a diagnóstico precoce e tratamento conforme a idade dos pacientes;
    • O monitoramento contínuo desse indicador contribui para ajustes nas estratégias de atenção oncológica e vigilância epidemiológica;
    • Os códigos da Classificação Internacional de Doenças (CID-10) considerados são: C00 a C97 e D46.
  • Usos
    • Esse indicador é essencial para avaliar a distribuição da mortalidade por câncer em distintos grupos populacionais, auxiliando na formulação de estratégias de prevenção e controle;
    • Vigilância Epidemiológica: Identificação de tendências na mortalidade por câncer entre diferentes faixas etárias;
    • Planejamento de Políticas Públicas: Formulação de programas específicos para grupos mais vulneráveis;
    • Análise de Disparidades Regionais e Socioeconômicas: Avaliação do impacto do acesso à saúde na mortalidade por câncer em diferentes idades;
    • Gestão de Recursos em Saúde: Planejamento da alocação de infraestrutura e serviços oncológicos com base nas faixas etárias mais afetadas;
    • Avaliação da Efetividade de Programas de Prevenção e Tratamento: Monitoramento do impacto de ações preventivas e terapêuticas por grupo etário.
  • Limitações
    • Subnotificação e Qualidade dos Dados: A precisão do indicador depende da completude e da correta codificação dos registros de óbito;
    • Diferenças no Acesso ao Diagnóstico e Tratamento: Regiões com menor infraestrutura podem apresentar maior mortalidade em determinadas faixas etárias;
    • Influência do Envelhecimento Populacional: O aumento do número absoluto de óbitos em idosos pode ser reflexo do crescimento dessa população, exigindo ajustes na interpretação dos dados;
    • Variação nos Registros de Óbito: A ausência de confirmação histopatológica pode levar a inconsistências na codificação das causas de morte;
    • Impacto de Políticas de Rastreamento e Tratamento: Mudanças nas estratégias de detecção precoce e terapêuticas podem influenciar os dados ao longo do tempo.
  • Fórmula
  • ∑ Número total de óbitos por neoplasias malignas em determinado espaço geográfico no ano considerado, estratificado por faixas etárias.

  • Parâmetro/Meta
    • A meta pode variar conforme as diretrizes das políticas públicas de saúde, sendo analisada de acordo com tendências históricas e intervenções voltadas à redução da mortalidade evitável por câncer.
  • Fonte
    • Sistema de Informações sobre Mortalidade (SIM).
  • Área responsável
    • Superintendência de Vigilância Epidemiológica e Imunização (SUVEPI)
    • Gerência de Vigilância Epidemiológica de Agravos Não Transmissíveis e Promoção da Saúde (GVEDNTPS)
    • Coordenação de Vigilância de Neoplasias
    • Fone: 3201-6091
    • E-mail: vigcancergo@gmail.com
  • Elaborado em
  • 06/02/2025
  • Elaborado por
  • Bruno César de Araújo
  • 5.52 - Número de Óbitos por Neoplasias segundo Faixa Etária e Sexo (↓)

    Número de Óbitos por Neoplasias segundo Faixa Etária e Sexo (↓)

    Seção do Indicador
  • Vigilância
  • Resumo
  • Número total de óbitos por neoplasias ocorridos em determinado espaço geográfico no ano considerado, estratificando os dados por faixa etária e por sexo. 

  • Complemento
    • A estratificação por faixa etária e sexo permite uma análise mais detalhada das causas da mortalidade, possibilitando o desenvolvimento de políticas públicas mais eficazes;
    • Ajuda a identificar diferenças biológicas, comportamentais e socioeconômicas que impactam a mortalidade entre os sexos;
    • Pode ser utilizado para avaliar o impacto de políticas de rastreamento, prevenção e tratamento de doenças que afetam predominantemente um dos sexos;
    • O monitoramento desse indicador possibilita ajustes estratégicos em programas de saúde, direcionando recursos para populações mais afetadas;
    • Os códigos da Classificação Internacional de Doenças (CID-10) considerados são: C00 a C97 e D46.
  • Usos
    • Esse indicador é fundamental para avaliar disparidades na mortalidade entre homens e mulheres, permitindo a identificação de grupos populacionais mais vulneráveis e subsidiando ações de prevenção e controle de doenças;
    • Vigilância Epidemiológica: Identificação de tendências na mortalidade por sexo e faixa etária;
    • Planejamento de Políticas Públicas: Desenvolvimento de programas de saúde específicos para diferentes perfis populacionais;
    • Análise de Disparidades Regionais e Socioeconômicas: Avaliação do impacto do acesso à saúde e das condições de vida na mortalidade de diferentes grupos;
    • Gestão de Recursos em Saúde: Planejamento da alocação de infraestrutura e serviços de saúde com base nos grupos etários e sexos mais afetados;
    • Avaliação da Efetividade de Programas de Prevenção e Tratamento: Monitoramento do impacto de ações preventivas e terapêuticas por sexo e idade.
  • Limitações
    • Subnotificação e Qualidade dos Dados: A precisão do indicador depende da completude dos registros de óbito e da correta codificação das causas de morte;
    • Diferenças no Acesso ao Diagnóstico e Tratamento: Disparidades regionais podem impactar a mortalidade entre diferentes sexos e faixas etárias;
    • Influência do Envelhecimento Populacional: O crescimento da população idosa pode aumentar o número absoluto de óbitos, exigindo ajustes na interpretação dos dados;
    • Variação nos Registros de Óbito: A ausência de confirmação histopatológica pode levar a inconsistências na codificação das causas de morte;
    • Impacto de Políticas de Rastreamento e Tratamento: Mudanças em estratégias de detecção precoce e terapias podem influenciar os dados ao longo do tempo.
  • Fórmula
  • ∑ Número total de óbitos por neoplasias malignas em determinado espaço geográfico no ano considerado, estratificado por faixas etárias e sexo.

  • Parâmetro/Meta
    • A meta pode variar conforme diretrizes de saúde pública, sendo analisada de acordo com tendências históricas e intervenções voltadas à redução da mortalidade evitável em diferentes grupos populacionais.
  • Fonte
    • Sistema de Informações sobre Mortalidade (SIM).
  • Área responsável
    • Superintendência de Vigilância Epidemiológica e Imunização (SUVEPI).
    • Gerência de Vigilância Epidemiológica de Agravos Não Transmissíveis e Promoção da Saúde (GVEDNTPS).
    • Coordenação de Vigilância de Neoplasias.
    • Fone: 3201-6091
    • E-mail: vigcancergo@gmail.com
  • Elaborado em
  • 06/02/2025
  • Elaborado por
  • Bruno César de Araújo
  • 5.53 - Número de Óbitos Precoces pela AIDS (↓)

    Número de Óbitos Precoces pela AIDS (↓)

    Seção do Indicador
  • Vigilância
  • Resumo
  • Número de Óbitos Precoces pela AIDS na População residente em determinado espaço geográfico, no ano considerado. Considera-se óbito precoce por causa básica AIDS todo óbito ocorrido em pessoas vivendo com HIV que possuam até cinco anos decorridos entre a data do óbito no SIM e a data do primeiro diagnóstico de HIV/AIDS, considerando Sinan, Siscel ou Siclom.

  • Complemento
    • Entende-se por óbito por causa básica AIDS todo óbito que tem como causa básica os códigos CID 10 – B20 a B24;
    • O município que não possuir óbito precoce por aids no ano base deverá manter a ausência de óbitos no ano subsequente.
  • Usos
    • Analisar variações populacionais, geográficas e temporais da mortalidade precoce por AIDS em segmentos populacionais, identificando situações de desigualdade e tendências que demandem ações e estudos específicos;
    • Contribuir na avaliação dos níveis de saúde da população, correlacionando a ocorrência e a magnitude do dano a fatores associados a estilos de vida, acesso, disponibilidade e qualidade dos serviços de saúde;
    • Apesar de ter ocorrido a redução da mortalidade desde a implantação da terapia antirretroviral, ainda existem óbitos relacionados à AIDS que poderiam ser evitados com o diagnóstico precoce, melhoria da adesão à terapia antirretroviral e melhor controle e tratamento das comorbidades (ex: TB-HIV);
    • Subsidiar processos de planejamento, gestão e avaliação de políticas públicas de promoção, proteção e recuperação da saúde, concernentes à AIDS.
  • Limitações
    • Pode estar subestimado em áreas com baixa cobertura do sistema de informações de mortalidade, que costumam apresentar condições assistenciais insatisfatórias, prejudicando a identificação das causas de morte.
  • Fórmula
  • Número absoluto de óbitos precoces por AIDS

  • Parâmetro/Meta
    • Meta: Redução de um óbito precoce em relação ao valor do ano base ou manutenção de ausência de óbitos precoces.
  • Fonte
    • Sistema de Informação Sobre Mortalidade (SIM);
    • Sistema de Informação de Agravos de Notificação (Sinan).

    *Data para processamento dos dados da base nacional para avaliação final: 1º de dezembro do ano posterior ao da avaliação.

  • Área responsável
    • Superintendência de Planejamento
    • Gerência de Dados e Informações Estratégicas em Saúde
    • Fone: 3201-3771
  • Elaborado em
  • 13/01/2025
  • Elaborado por
  • Herielle de Lourdes Silva, Aline de Rezende Nogueira e Wanessa Rodrigues de Souza
  • 5.54 - Números de Casos de Intoxicação por Medicamentos (↓)

    Números de Casos de Intoxicação por Medicamentos (↓)

    Seção do Indicador
  • Vigilância
  • Resumo
  • Trata-se do número absoluto de casos notificados por intoxicação exógena pelos diversos tipos de medicamentos em determinado espaço geográfico, no período considerado.

  • Complemento
    • É utilizado para monitorar e avaliar a incidência de casos de intoxicação exógena por medicamentos, que representam um problema de saúde pública.

  • Usos
    • Monitorar as ações de vigilância, prevenção e assistência a saúde da população nas intoxicações exógenas por medicamento;

    • Promover a organização de políticas de criação de alternativas de prevenção deste problema de saúde pública mundial;

    • Implementar ações em saúde e produzir Políticas Públicas voltadas a redução da morbimortalidade da população ocasionadas por intoxicação medicamentosa.

  • Limitações
    • Subnotificação dos casos de intoxicações exógenas por medicamentos.

  • Fórmula
  • ∑ Número total de intoxicações exógenas por medicamentos em uma população específica

  • Parâmetro/Meta
    • Não há.

  • Fonte
    • DATATOX – Sistema Brasileiro de Dados de Intoxicação dos Centros de Informação e Assistência Toxicológica.

  • Referências
  • Área responsável
    • Subsecretaria de Vigilância em Saúde - SUVISA

    • Superintendência de Vigilância Epidemiológica e Imunização - SUVEPI
    • Gerência de Emergências em Saúde Pública - GESP
    • Telefone: (62) 3201-7602
    • E-mail: gesp.suvisa@goias.gov.br
    • Coordenação do Centro de Informação e Assistência Toxicológica - CIATox
    • Telefone: (62) 3287-2778
    • E-mail: ciatox.suvisa@goias.gov.br
  • Elaborado em
  • 28/01/2025
  • Elaborado por
  • Juliana Vitor de Freitas
  • 5.55 - Percentual de Ações Executadas em Tempo Oportuno em Cada Momento da Gestão de Risco das Emergências em Saúde Pública (↑)

    Percentual de Ações Executadas em Tempo Oportuno em Cada Momento da Gestão de Risco das Emergências em Saúde Pública (↑)

    Seção do Indicador
  • Vigilância
  • Vinculação
  • PAS, Gestão de Risco
  • Resumo
  • Este indicador representa as ações executadas com intutito de aumentar a capacidade estadual na Gestão dos Riscos as Emergências em Saúde Pública. De acordo com o Ministério da Saúde, "a gestão de risco é o conjunto de decisões administrativas, organizacionais e operacionais desenvolvidas pelos órgãos governamentais e não governamentais, com a sociedade, para a implementação de políticas e estratégias que visam ao fortalecimento de suas capacidades para a redução do impacto das emergências em saúde pública".

  • Complemento
    • As etapas de Gestão de Riscos compreendem ações de redução de risco (prevenção, mitigação e preparação), manejo da emergência (alerta e resposta) e recuperação (reabilitação e reconstrução), com o intuito de minimizar os danos a população.
  • Usos
    • No monitoramento  e na avaliação das ações executadas em cada etapa da Gestão dos Riscos às ESPs.
  • Limitações
    • Baixa capacidade em realizar as ações das etapas da Gestão de Risco, devido a falta de conheciemento e planejamento para vigilância, alerta e resposta às ESps.
  • Fórmula
  • Número de ações realizadas em tempo oportuno na Gestão do Risco* ÷ Número Total de ações realizadas ×100

    * O tempo oportuno para a execução das ações da Gestão de Risco irá depender de cada etapa, pois os periodos dessas ações se diferem de acordo com a etapa da gestão.

     

  • Parâmetro/Meta
    • 90%  das ações executadas em tempo oportuno, respeitando o período de cada etapa da Gestão do Risco.
  • Fonte
    • Planilha de Monitoramento de produtividade da Gerência de Emergências em Saúde Pública - GESP
  • Área responsável
    • Superintendência de Vigilância em Saúde - SUVISA
    • Gerência de Emergências em Saúde Pública - GESP
    • Telefone: (62) 3201-2688 ou 4488
    • E-mail: gesp.suvisa@gmail.com

     

  • Elaborado em
  • 15/12/2023
  • Elaborado por
  • Patricia Pereira de Oliveira Borges
  • 5.56 - Percentual de Amostras Analisadas para o Residual de Agente Desinfetante (RAD) em Água para Consumo Humano (↑)

    Percentual de Amostras Analisadas para o Residual de Agente Desinfetante (RAD) em Água para Consumo Humano (↑)

    Seção do Indicador
  • Vigilância
  • Resumo
  • Permite avaliar a implementação do monitoramento do teor de residual desinfetante na água utilizada para consumo humano realizado pelas Secretaria de Saúde, o que possibilita avaliar o atendimento do teor mínimo exigido para evitar a recontaminação da água tratada.

  • Complemento
    • Dentro da análise Residual de Agente Desinfentante (RAD) em água par o consumo humano, são avaliados os seguintes parâmteros: cloro residual livre, cloro residual combinado ou dióxido de cloro.
  • Usos
    • A verificação do quantitativo de amostras analisadas para RAD permite avaliar se o monitoramento dos parâmetros está sendo realizado conforme preconizado na Diretriz Nacional do Plano de Amostragem do Vigiagua;
    • A aplicação de agente desinfetante para inativação de organismos patogênicos é uma exigência da norma de potabilidade brasileira, que prevê, ainda, a necessidade de manutenção de teor mínimo de residual de desinfetante em toda a extensão da rede de distribuição para prevenir uma possível recontaminação;
    • Os produtos químicos derivados de cloro são os mais empregados, em virtude do poder de manutenção de um residual desinfetante na água do sistema de distribuição. Portaria de Consolidação GM/MS nº 5, de 28 de setembro de 2017, Anexo XX, em seu art. 34, determina a manutenção de teor mínimo de cloro residual livre, cloro residual combinado ou de dióxido de cloro em toda a extensão do sistema de distribuição (reservatórios e rede);
    • Em função da fácil degradação das formas de cloro na água, a análise do residual do agente desinfetante deve ser realizada em campo, logo após a coleta, de forma a garantir um resultado mais fidedigno;
    • Quando verificado o não atendimento aos valores de referências preconizados na Portaria de Consolidação GM/MS nº 5, de 28 de setembro de 2017, Anexo XX, na sua integralidade, medidas corretivas devem ser adotadas pelo responsável pelo abastecimento de água, para garantir o cumprimento dos valores de referências estabelecidos na portaria;
    • O número de análises obrigatórias para os parâmetros que medem os residuais de agentes desinfetantes está previsto na Diretriz Nacional de Vigilância da Qualidade da Água para Consumo Humano, disponível no site da SVS, no seguinte endereço:
      https://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/diretriz_nacional_plano_amostragem_agua.pdf
  • Limitações
    • Não se Aplica
  • Fórmula
  • Número de amostras de água analisadas para o residual de agente desinfetante - RAD (parâmetros: cloro residual livre, cloro residual combinado ou dióxido de cloro) ÷ Total de amostras obrigatórias para o RAD × 100

     

  • Parâmetro/Meta
    • 75% do número de análises obrigatórias realizadas para o RAD.
  • Fonte
    • Sistema de Informação de Vigilância da Qualidade da Água para Consumo Humano (Sisagua).
    • Data para processamento dos dados da base nacional para avaliação final: 15 de abril do ano posterior ao da avaliação
  • Área responsável
    • Superintendência de Planejamento
    • Gerência de Dados e Informações Estratégicas em Saúde
    • Fone: 3201-3771
  • Elaborado em
  • 13/01/2025
  • Elaborado por
  • Aline de Rezende Nogueira e Rhalcia Cristina de Melo Lima
  • 5.57 - Percentual de Amostras de Casos de Síndrome Gripal em Unidade em Unidade Sentinela com Resultado RT-PCR em Período Menor ou Igual a 10 dias (↑)

    Percentual de Amostras de Casos de Síndrome Gripal em Unidade em Unidade Sentinela com Resultado RT-PCR em Período Menor ou Igual a 10 dias (↑)

    Seção do Indicador
  • Vigilância
  • Resumo
  • Este indicador mede a proporção de amostras de casos de síndrome gripal em unidades sentinelas, cujos resultados do teste de RT-PCR foram processados em um período menor ou igual a 72 horas a partir da data da coleta da amostra.

  • Complemento
    • O indicador avalia a eficiência e a capacidade logística da vigilância local e principalmente dos laboratórios de processaram as amostras em tempo hábil. Esse prazo de 72 horas é crucial para garantir a qualidade da testagem, visto que a amostra tem seu maior potencial diagnóstico dentro desse período sem perder a qualidade.
  • Usos
    • Avaliar a eficiência dos laboratórios de referência em processar amostras de síndrome gripal dentro do prazo ideal, garantindo a qualidade dos RT-PCR e a agilidade na tomada de decisões de saúde pública;
    • Indicar se os laboratórios de referência estão cumprindo as normas de qualidade e agilidade na testagem, aumentando a confiabilidade dos dados de vigilância epidemiológica;
    • Identificar unidades ou regiões que enfrentam dificuldades logísticas ou para obter resultados de RT-PCR dentro do prazo de 10 dias, possibilitando ajustes laboratoriais ou no transporte das amostras;
    • Informar gestores de saúde sobre a necessidade de melhorar o tempo de resposta do diagnóstico laboratorial, essencial em contextos de surtos ou epidemias;
    • Medir o comprometimento da equipe local com o processo de vigilância, indicando aceitação e adesão ao sistema.
  • Limitações
    • Regiões remotas ou com infraestrutura de transporte limitada podem ter atrasos no envio das amostras para o laboratório, comprometendo o cumprimento do prazo recomendado;
    • Sobrecarga de trabalho no laboratório pode levar a atraso no processamento das amostras, especialmente em períodos de aumento de demanda por períodos sazonais, outras doenças virais de caráter epidêmico;
    • Falha no registro adequado da data de coleta ou da data de processamento podem impactar a precisão do cálculo do indicador, resultando em informações imprecisas.
  • Fórmula
  • Número de casos síndrome gripal com resultado RT-PCR liberados ≤ 10 dias ÷ Número total de casos de síndrome gripal com resultado para RT PCR × 100

                           

  • Parâmetro/Meta
    • 0% Silencioso
    • 1% - 49% Baixíssimo Desempenho
    • 50% - 79% Baixo Desempenho
    • ≥ 80% Desempenho Satisfatório
  • Fonte
    • Sistema de Informação da Vigilância Epidemiológica da Gripe (SIVEP Gripe)
  • Referências
    • Brasil. Ministério da Saúde. Indicadores de Desempenho e Resultado das Unidades Sentinelas da Vigilância da Síndrome Gripal no Brasil. Brasília – DF, 2024.
  • Área responsável
    • Superintendência de Vigilância em Saúde
    • Gerência de Vigilância Epidemiológica de Doenças Transmissíveis
    • Coordenação das Doenças Imunopreviníveis e Respiratórias
    • Equipe de Vigilância da COVID 19, Influenza e Outros Vírus Respiratórios
  • Elaborado em
  • 30/01/2025
  • Elaborado por
  • Elisa Caroline Ribeiro; Glaucia Gama Rahal Aires; Lorhanna Carolina G Amorin; Mônica Aparecida Henrique; Samanta Teixeira Pouza Furtado; Tatiana Luciano Sardeiro
  • 5.58 - Percentual de Amostras de Síndrome Gripal que Foram Processadas Por RT-PCR (↑)

    Percentual de Amostras de Síndrome Gripal que Foram Processadas Por RT-PCR (↑)

    Seção do Indicador
  • Vigilância
  • Resumo
  • Este indicador tem como objetivo medir a proporção de aproveitamento das amostras coletadas e enviadas pelas unidades sentinela. Este indicador não avalia apenas o volume de amostras processadas, mas também reflete a qualidade do processo desde a coleta até a seu processamento pelo laboratório.

  • Complemento
    • O indicador mede percentual de amostras processadas. Ele indica se as unidades sentinelas estão coletando e enviando amostras em conformidade com os padrões estabelecidos e se o laboratório está operando dentro da capacidade esperada.
  • Usos
    • Monitorar e avaliar a qualidade e a eficiência do sistema permitindo identificar se as unidades sentinelas estão seguindo os protocolos adequados de coleta e envio de amostras;
    • Avaliar se o laboratório está processando essas amostras de forma eficiente. Estas informações permitem aprofundar nestes gargalos orientando o redirecionamento de recursos para processos com menor desempenho ou problema identificado;
    • Auxiliar o planejamento de treinamentos específicos para as equipes das unidades sentinelas, melhorando a qualidade das amostras enviadas e consequentemente, a eficiência do processamento laboratorial.
  • Limitações
    • Variabilidade regional, considerando a localização de algumas unidades sentinela em regiões com infraestrutura de saúde precária, resultando em dificuldades logísticas, como a própria distância do Lacen afetado pelo transporte longo ou falta de equipamentos de refrigeração local ou transporte, resultando na perda da qualidade das amostras;
    • A qualidade das amostras coletadas pode variar, especialmente se as orientações técnicas não forem seguidas rigorosamente. Amostras mal coletadas, armazenadas e transportadas de maneira incorreta podem ser rejeitadas no laboratório;
    • Adicionalmente sabemos que a capacidade dos laboratórios de referência pode ser limitada pela falta de insumos, equipamentos ou profissionais capacitados, especialmente em situações de alta demanda, o que pode impactar níveis o percentual de amostras processadas.
  • Fórmula
  • Número de casos de síndrome gripal com data do resultado RT-PCR preenchida ÷ Número total de amostras coletadas ×100

                            

  • Parâmetro/Meta
    • 0% Silencioso
    • 1% - 49% Baixíssimo Desempenho
    • 50% - 79% Baixo Desempenho
    • 80% Desempenho Satisfatório
  • Fonte
    • Sistema de Informação da Vigilância Epidemiológica da Gripe (SIVEP Gripe)
  • Referências
    • Brasil. Ministério da Saúde. Indicadores de Desempenho e Resultado das Unidades Sentinelas da Vigilância da Síndrome Gripal no Brasil. Brasília – DF, 2024.
  • Área responsável
    • Superintendência de Vigilância em Saúde
    • Gerência de Vigilância Epidemiológica de Doenças Transmissíveis
    • Coordenação das Doenças Imunopreviníveis e Respiratórias
    • Equipe de Vigilância da COVID 19, Influenza e Outros Vírus Respiratórios
  • Elaborado em
  • 30/01/2025
  • Elaborado por
  • Elisa Caroline Ribeiro; Glaucia Gama Rahal Aires; Lorhanna Carolina G Amorin; Mônica Aparecida Henrique; Samanta Teixeira Pouza Furtado; Tatiana Luciano Sardeiro
  • 5.59 - Percentual de Casos de Doenças/ Agravos/ Eventos de Notificação Compulsória Imediata (DNCI) Investigadas Oportunamente nos Núcleos de Epidemiologia das Unidades de Saúde da Atenção Secundária e Terciária de Goiás (↑)

    Percentual de Casos de Doenças/ Agravos/ Eventos de Notificação Compulsória Imediata (DNCI) Investigadas Oportunamente nos Núcleos de Epidemiologia das Unidades de Saúde da Atenção Secundária e Terciária de Goiás (↑)

    Seção do Indicador
  • Vigilância
  • Vinculação
  • SIGUS
  • Resumo
  • Percentual de casos de doenças/ agravos/ eventos de notificação compulsória imediata (DNCI) investigadas oportunamente, em até 48 horas da notificação do caso na unidade de saúde.

  • Complemento
    • As doenças/agravos e eventos de interesse a saúde pública Imediatas devem ser notificadas em até 24 horas aos serviços de de Vigilância em Saúde e investigadas em até 48 horas da data da notificação em qualquer serviço de saúde (público ou privado), conforme  Portaria de Consolidação GM/MS nº 4, de 28 de setembro de 2017.
    • Deve ser calculado mensalmente.
  • Usos
    • Indica se as DNCI estão sendo investigadas e registradas de forma oportuna. Garantindo informações para a tomada de decisão dos gestores de saúde;
    • Permite identificar a incidência de doenças, agravos e eventos de importância de saúde pública, como também a mudança de perfil de morbimortalidade dessas doenças/agravos/eventos em nosso Estado;
    • Avaliar a capacidade de detecção e investigação de DNCI nas unidades de saúde;
    • Identificar entraves nas unidades para a investigação dos casos passíveis de melhorias;
    • Monitorar as DNCI e eventos de saúde pública atendidos nas unidades de saúde de Goiás;
    • Analisar variações do perfil epidemiológico e de morbimortalidade das doenças/agravos e eventos de saúde pública;
    • Subsidiar processos de planejamento para a tomada de decisão da gestão.
  • Limitações
    • A demora em iniciar ou mesmo a falta de investigação dos casos de DNCI nos sistemas de informações de saúde, este atraso pode ocorrer devido à sobrecarga de trabalho da equipe;
    • Centralização do sistema de informação nos Núcleos de Vigilância Epidemiológico dos municípios;
    • Falta de sensibilidade dos profissionais de saúde das unidades de saúde de Goiás.
    •  
  • Fórmula
    • Número de DNCI com Investigação Iniciada em 48 horas ÷ Número Total de DNCI Notificadas × 100
  • Parâmetro/Meta
    • ≥80% das DNCI investigadas em 48 horas nos sistemas de informação de saúde.
  • Fonte
    • SINAN-NET.
    • SINAN-ONLINE.
    • SIVEP-Gripe.
    • e-SUS Notifica.
    • E-SUS SINAN
    •  
  • Referências
  • Área responsável
    • Superintendência de Vigilância em Saúde - SUVISA
    • Gerência de Emergências em Saúde Pública - GESP
    • Coordenação de Vigilância Epidemiológica Hospitalar - CVEH
    • Fone: (62) 3201-2644
    • E-mail: veh.gov.go@gamil.com

     

     

  • Elaborado em
  • 13/12/2023
  • Elaborado por
  • Patricia Pereira de Oliveira Borges
  • 5.60 - Percentual de Casos de Síndrome Gripal Encerrados em até 30 dias (↑)

    Percentual de Casos de Síndrome Gripal Encerrados em até 30 dias (↑)

    Seção do Indicador
  • Vigilância
  • Resumo
  • Este indicador mede a proporção de casos de síndrome gripal registrados no SIVEP-Gripe que foram encerrados em um prazo de até 30 dias após o seu registro.

  • Complemento
    • Este indicador é essencial para garantir que os casos estão sendo acompanhados de maneira adequada e que os resultados dos laboratórios de referência estão sendo devolvidos em tempo hábil para que os registros sejam finalizados; 
    • encerramento oportuno dos casos permite a vigilância epidemiológica responder de maneira mais eficaz, garantindo a completude dos dados e a qualidade da informação gerada para as análises.
  • Usos
    • Avaliar se as unidades estão realizando o acompanhamento e encerramento dos casos de síndrome gripal em tempo hábil, permitindo uma vigilância completa;
    • Indicar a eficiência dos laboratórios de referência no envio dos resultados laboratoriais, visto que o encerramento do caso depende da obtenção e inserção desses resultados no sistema;
    • Identificar unidades de saúde ou laboratórios que estão enfrentando dificuldades no monitoramento e encerramento dos casos, possibilitando intervenções para otimizar o fluxo de dados e melhorar a qualidade da vigilância;
    • Auxiliar os gestores a garantirem que os casos não permaneçam abertos indefinidamente no sistema, comprometendo a qualidade dos dados e a eficácia do monitoramento;
    • Indicar se os laboratórios de referência estão cumprindo as normas de qualidade e agilidade na testagem, aumentando a confiabilidade dos dados de vigilância epidemiológica;
    • Identificar unidades ou regiões que enfrentam dificuldades logísticas para obter resultados de RT-PCR;
    • Informar gestores de saúde sobre a necessidade de melhorar o tempo de resposta do diagnóstico laboratorial, essencial em contextos de surtos ou epidemias;
    • Medir o comprometimento da equipe local com o processo de vigilância, indicando aceitação e adesão ao sistema.

     

  • Limitações
    • Algumas regiões podem ter atraso no envio dos resultados dos laboratórios de referência, o que impede o encerramento oportuno dos casos, independentemente da eficiência da unidade de saúde no acompanhamento;
    • Falhas no seguimento ou no registro dos resultados laboratoriais podem deixar casos abertos por longos períodos, impactando negativamente o indicador;
    • Dificuldades como infraestrutura ineficiente, número reduzido de profissionais e nível de treinamento podem afetar a capacidade de monitoramento e de encerramento dos casos;
    • Preenchimento incorreto e falta de atualização de dados no sistema podem gerar distorções no cálculo do indicador.
  • Fórmula
  • Número de casos de síndrome gripal em unidade sentinela encerrados ≤ 30 dias ÷ Número total de casos de síndrome gripal × 100

                       

  • Parâmetro/Meta
    • 0% Silencioso
    • 1% - 49% Baixíssimo Desempenho
    • 50% - 79% Baixo Desempenho
    • ≥ 80% Desempenho Satisfatório
  • Fonte
    • Sistema de Informação da Vigilância Epidemiológica da Gripe (SIVEP Gripe)
  • Referências
    • Brasil. Ministério da Saúde. Indicadores de Desempenho e Resultado das Unidades Sentinelas da Vigilância da Síndrome Gripal no Brasil. Brasília – DF, 2024.
  • Área responsável
    • Superintendência de Vigilância em Saúde
    • Gerência de Vigilância Epidemiológica de Doenças Transmissíveis
    • Coordenação das Doenças Imunopreviníveis e Respiratórias
    • Equipe de Vigilância da COVID 19, Influenza e Outros Vírus Respiratórios
  • Elaborado em
  • 30/01/2025
  • Elaborado por
  • Elisa Caroline Ribeiro; Glaucia Gama Rahal Aires; Lorhanna Carolina G Amorin; Mônica Aparecida Henrique; Samanta Teixeira Pouza Furtado; Tatiana Luciano Sardeiro
  • 5.61 - Percentual de coberturas vacinais de Covid-19 ≥ 80% para primeiro reforço na população com 18 anos e mais, e cobertura ≥ 50% para o esquema primário na população de 5 a 17 anos, residentes no Estado de Goiás (↑)

    Percentual de coberturas vacinais de Covid-19 ≥ 80% para primeiro reforço na população com 18 anos e mais, e cobertura ≥ 50% para o esquema primário na população de 5 a 17 anos, residentes no Estado de Goiás (↑)

    Seção do Indicador
  • Vigilância
  • Resumo
  • Permite conhecer o percentual da população de 5 anos e mais vacinadas com a vacina contra a Covid-19, em determinado espaço geográfico e ano considerado.

  • Complemento
    • Estima o nível de proteção da população acima de 5 anos de idade contra a Covid-19, mediante o cumprimento do esquema de vacinação.
  • Usos
    • Contribuir para a avaliação operacional e de impacto dos programas de imunização, bem como para o delineamento de estratégias de vacinação;
    • Subsidiar processos de planejamento, execução, monitoramento e avaliação de políticas públicas relativas à atenção à saúde da população alvo;
    • Avaliar a adesão da população alvo a vacina contra a Covid-19.
  • Limitações
    • Imprecisões do registro de doses de vacina aplicadas;
    • Imprecisões da base de dados demográficos utilizada para estimar a população alvo;
    • Retroalimentação das informações de vacinação em tempo real;
    • Acesso restrito ao nível estadual às informações da Application Programming Interface (API);
    • As informações de registro de dados de vacinação contra a Covid-19 da API (Application Programming Interface) são de acesso restrito ao nível estadual, portanto o indicador será calculado apenas no nível central;
    • Para o alcance do indicador 2 é necessário atingir os dois percentuais propostos ou seja, uma informação depende da outra.
  • Fórmula
  • Numerador: soma da Classificação do percentual 1+ Classificação do percentual 2

    Denominador: 2 (Quantidade de percentual avaliado)  

    Percentual do indicador = Classificação do percentual 1+ Classificação do percentual 2× 100

                                           2 (Quantidade de percentual avaliado)  

  • Parâmetro/Meta
    • Parâmetro/meta: 100%
  • Fonte
    • Rede Nacional de Dados de Saúde - RNDS.
    • Application Programming Interface - API.
  • Área responsável
    • Superintendência de Vigilância em Saúde.
    • Gerência de Imunização.
    • Fone: (62) 3201 7888 ou 7882
    • Email: pnigoias@gmail.com e sipnigoias@gmail.com
  • Elaborado em
  • 15/02/2023
  • Elaborado por
  • Rachel Cristina Sousa Cunha Braga e Carolina de Paula Nunes Barbosa Quintão
  • 5.62 - Percentual de Investigação de Vigilância Laboratorial Realizada (↑)

    Percentual de Investigação de Vigilância Laboratorial Realizada (↑)

    Seção do Indicador
  • Vigilância
  • Vinculação
  • PAS, PES
  • Resumo
  • Proporção de demandas por investigação laboratorial atendidas em relação às demandas solicitadas

  • Complemento
    • Indica a quantidade de diagnósticos realizados em doenças de notificação compulsória / agravos e de ensaios para monitoramento da água para consumo humano e demais produtos expostos à população (alimentos, medicamentos, cosméticos, saneantes, suplementos e outros);
    • Indica uma situação de Emergência em Saúde Pública (ESP), que demanda o emprego urgente de medidas de prevenção, controle e contenção de riscos, danos e agravos à saúde pública.
  • Usos
    • Monitorar e identificar agentes etiológicos circulantes (vírus, bactérias, fungos) e riscos epidemiológicos decorrentes
    • Contribuir para a adoção de políticas sanitárias com a identificação de surtos de doenças;
    • Monitorar desvios de qualidade em produtos como alimentos, medicamentos e outros, bem como da qualidade da água para consumo humano e diálises.
  • Limitações
    • Não há limitações na verificação do percentual entre demanda e atendimento por diagnósticos e ensaios laboratoriais.
  • Fórmula
  •  (TOTAL DE CONFIRMAÇÕES - exames positivos-negativos-indeterminados ÷ TOTAL DE ENTRADAS para aquele agravo, doença ou evento) × 100

     

  • Parâmetro/Meta
    • Realizar a investigação laboratorial em 100 % das demandas de interesse em saúde pública.
  • Área responsável
    • Diretoria Geral do LACEN 
    • Coordenação Geral de Planejamento - LACEN
    • Fone: 3201-3882 - lacengo.dirgeral@gmail.com
    • Fone: 3201-3885 - elder.balestra@goias.gov.br
  • Elaborado em
  • 01/12/2023
  • Elaborado por
  • Elder Bahia Balestra, Vinicius Lemes da Silva, Rafael de Souza Guedes
  • 5.63 - Percentual de Municípios com Ações de Saúde do Trabalhador Implantadas (↑)

    Percentual de Municípios com Ações de Saúde do Trabalhador Implantadas (↑)

    Seção do Indicador
  • Vigilância
  • Vinculação
  • PAS
  • Resumo
    • Possibilita avaliar a adesão dos gestores municipais à Política Estadual de Saúde do Trabalhador e Trabalhadora de Goiás;
    • Permite monitorar o impacto das ações de mobilização dos gestores municipais realizadas pelo CEREST Estadual para implantação e execução de ações de saúde do trabalhador;
    • Possibilita monitorar a ampliação da cobertura de ações e serviços de saúde do trabalhador no Estado de Goiás.
  • Complemento
    • O indicador tem como objetivo medir a ampliação da oferta de ações de saúde do trabalhador e da trabalhadora nos municípios goianos, por meio de:

    a)       Verificação do aumento das notificações de agravos relacionados ao trabalho registradas pelas Secretarias Municipais de Saúde no SINAN;

    b)      Acompanhamento das investigações de agravos e acidentes relacionados ao trabalho realizadas pelos Cerest’s Regionais;

    c)       Acompanhamento das fiscalizações de saúde do trabalhador realizadas pela CVSAT/GVSAST/SUVISA.

  • Usos
    • Avaliar o impacto das capacitações das equipes municipais de saúde em ações de saúde do trabalhador.
    • Contribuir para a avaliação e prevenção de riscos e agravos da atividade laboral.
    •  Subsidiar processos de planejamento, gestão e avaliação de políticas e ações de vigilância da saúde do trabalhador e de segurança no trabalho. 
  • Limitações
    • Regularidade e qualidade do registro das ações realizadas pelos municípios
  • Fórmula
  • (Número de municípios que executam ações de saúde do trabalhador ÷ Número total de municípios) x 100

  • Parâmetro/Meta
    • Aumento de 25% em relação ao ano anterior, a partir de 2024.
  • Fonte
    • Relatório Anual de Gestão da Secretaria Municipal de Saúde que pactuou as ações.
  • Referências
  • Área responsável
    • Superintendencia de Vigilância em Saúde
    • Gerência de Vigilância Ambiental e Saúde do Trabalhador
    • Fone: 62 3201-6021    
    • Email: suvisa.gvsast.saude@goias.gov.br
  • Elaborado em
  • 06/12/2023
  • Elaborado por
  • Edna Maria Covem
  • 5.64 - Percentual de Municípios com Metas Alcançadas no Programa de Qualificação das Ações de Vigilância em Saúde PQAVS (↑)

    Percentual de Municípios com Metas Alcançadas no Programa de Qualificação das Ações de Vigilância em Saúde PQAVS (↑)

    Seção do Indicador
  • Vigilância
  • Vinculação
  • PES
  • Resumo
  • O indicador expressa o percentual  dos municípios que aderiram ao PQAVS que alcançaram a meta dos indicadores necessários em cada porte populacional.

  • Complemento
    • O indicador expressa o resultado da gestão compartilhada de indicadores estratégicos de importância em vigilância em saúde por parte de Estados, Distrito Federal e Municípios. Evidencia o  processo contínuo e progressivo de melhoria das ações de vigilância em saúde que envolvem a gestão, o processo de trabalho e os resultados alcançados, baseado em compromissos e resultados, expressos em metas de indicadores pactuados.
  • Usos
    • Monitorar o número de municípios que alcançaram as metas pactuadas para 14 indicadores pactuados em comissões de intergestores bipartite;
    • Gestão compartilhada de indicadores de importância em saúde pública de elevada relevância em vigilância em saúde.
  • Limitações
    • O alcance das metas estabelecidas para os indicadores é de responsabilidade dos municípios, sem governabilidade direta por parte dos estados;
    • Avaliação de indicadores, cujo o estado não é endêmico, e portanto, não apresenta boa performance;
    • Os indicadores avaliados utilizam bases de dados secundárias e portanto, podem apresentar viéses relacionados a falta de interoperabilidade entre os sistemas de informação envolvidos.
  • Fórmula
  • Número de municípios que tenham alcançado a meta em, pelo menos, 90% (noventa por cento) dos indicadores necessários em cada porte populacional ÷ Número de municípios do Estado × 100

     

  • Parâmetro/Meta
    •  Atingir acima de 81% dos municípios aderidos com metas alcançadas do PQAVS, anualmente.
  • Fonte
    • Sistema de Informação sobre Mortalidade (SIM)
    • Sistema de Informação sobre Nascidos Vivos (SINASC)
    • Base Nacional de Imunizações da Ree Nacional de Dados em Saúde (RNDS)
    • Cadastro Nacional de Estabelecimentos de Saúde (CNES)
    • Sistema de Informação de Vigilância da Qulidade da Água para Consumo Humano (SISAGUA)
    • Sistema de Informação de Agravos de Notificação (SINAN)
  • Área responsável
  • Elaborado em
  • 04/12/2023
  • Elaborado por
  • Divânia Dias da Silva França
  • 5.65 - Percentual de Notificações de Transtornos Mentais Relacionados ao Trabalho (↓)

    Percentual de Notificações de Transtornos Mentais Relacionados ao Trabalho (↓)

    Seção do Indicador
  • Vigilância
  • Resumo
  • Percentual de casos notificados de Transtornos Mentais Relacionados ao Trabalho (TMRT), em determinado espaço geográfico, no período considerado.

  • Complemento
  • Código CID-10: F99

    Variáveis sugeridas para análise:

    • Faixa etária: (0-14; 15-19; 20-42; 25-29; 30-34; 35-39; 40-44; 45-49; 50-54; 55-59; 60-64; 65-69; 70-74; 75-79; 80 anos ou mais);
    • Sexo: masculino; feminino e ignorado;
    • Raça/cor: branca; preta; amarela; parda; indígena e ignorado;
    • Escolaridade: analfabeto; 1ª a 4ª série incompleta do Ensino Fundamental; 2ª a 4ª completa do Ensino Fundamental; 5ª a 8ª Série incompleta do Ensino Fundamental; Ensino Fundamental Completo; Ensino Médio Incompleto; Ensino Médio Completo; Educação Superior Incompleta; Educação Superior Completa; Ignorada e Não se aplica);
    • Unidade notificadora: todas as opções disponíveis;
    • Município de residência: todos os municípios do país;
    • Grupo de ocupações: todas as ocupações disponíveis;
    • Situação no mercado de trabalho: Empregado registrado com carteira assinada; Empregado não registrado; Autônomo/ conta própria; Servidor público estatutário; Servidor público celetista; Aposentado; Desempregado; Trabalho temporário; Cooperativado; Trabalhador Avulso; Empregador; Outros e Ignorados.
    • Seção da Classificação Nacional de Atividades Econômicas -CNAE: todas as opções disponíveis;
    • Diagnóstico específico: (F00-F99) Transtornos mentais e comportamentais; (Y90 e Y91) Alcoolismo; (Z73.0) Síndrome de burnout; (R40 a R46) Sintomas e sinais relativos à cognição, à percepção, ao estado emocional e ao comportamento; (Z55 Z65) Pessoas com riscos potenciais à saúde relacionados com circunstâncias socioeconômicas e psicossociais; (Y96) Circunstância relativa às condições de trabalho e (X60 a X84) Lesão autoprovocada intencionalmente;
    • Conduta adotada: Afastamento da situação de desgaste mental; Adoção de proteção individual; Adoção de mudança na organização do trabalho; Adoção de proteção coletiva e Afastamento do local de trabalho;
    • Emissão de Comunicado de Acidente de Trabalho (CAT): Sim; Não; Ign/Branco e Não se aplica;
    • Encaminhamento para tratamento em CAPS: Sim; Não e Ignorado/branco;
    • Evolução do caso: cura; cura não confirmada; incapacidade temporária; incapacidade permanente parcial; incapacidade permanente total; óbito por doença relacionada ao trabalho; óbito por outra causa, outro e ignorado.
  • Usos
    • Analisar variações geográficas na distribuição dos casos de Transtornos Mentais Relacionados ao Trabalho;
    • Contribuir para a orientação e avaliação das ações voltadas a saúde mental do trabalhador;
    • Subsidiar processos de planejamento, gestão e avaliação de políticas e ações de saúde direcionadas à saúde mental do trabalhador.
  • Limitações
    • Exige, em geral, a realização de nexo causal entre o adoecimento e o trabalho;
    • Deve-se considerar, na análise dos dados, a capacidade diagnóstica dos serviços de saúde;
    • Falhas na alimentação da informação no sistema utilizado para a obtenção dos dados na origem (SINAN) podem interferir nos resultados e exigem cautela na interpretação.
  • Fórmula
  • Número de Notificações de Transtornos Mentais Relacionados ao Trabalho de Cada Variável Listada no Campo “Complementos” ÷ Numéro Total de Notificações de Transtornos Mentais Relacionados ao Trabalho × 100

  • Parâmetro/Meta
    • PES/SES-GO 2020-2023: Meta - 6.3.5 diretriz 6 - “Realizar 102 ações para o controle de riscos, de doenças e de agravos de saúde dos trabalhadores no Estado de Goiás, até 2023”.
  • Fonte
    • SINANNET - Sistema de Informação de Agravos de Notificação.
  • Área responsável
    • Superintendência de Vigilância em Saúde
    • Gerência de Vigilância Ambiental e Saúde do Trabalhador
    • Coordenação do Centro de Referência em Saúde do Trabalhador
    • Fone: 3201 3598
    • E-mail: cerestestadualgoias@gmail.com

     

  • Elaborado em
  • 08/08/2023
  • Elaborado por
  • Ana Flávia Coutinho
  • 5.66 - Percentual de Registros de Casos de Síndrome Gripal em Unidade Sentinela com Variável Contato com Animal Preenchida (↑)

    Percentual de Registros de Casos de Síndrome Gripal em Unidade Sentinela com Variável Contato com Animal Preenchida (↑)

    Seção do Indicador
  • Vigilância
  • Resumo
  • Este indicador mede a proporção de amostras de síndrome gripal cujo campo “contato com animal” foi devidamente preenchido nos registros individuais.

  • Complemento
    • O dado deste indicador é importante para realizar análises epidemiológicas mais detalhadas e inclusivas, permitindo ações de vigilância direcionadas para estes pacientes que trabalham ou tem contato direto com aves, suínos ou outros animais
  • Usos
    • Identificar problemas no preenchimento de campos essenciais;
    • Identificar a necessidade de treinamentos adicionais para os profissionais de saúde sobre o preenchimento adequado da ficha de notificação;
    • Medir o comprometimento da equipe local com o processo de vigilância, indicando aceitação e adesão ao sistema.
  • Limitações
    • Baixa completude de preenchimento do campo;
    • Registro de informações imprecisas.
  • Fórmula
  • Número de casos de síndrome gripal com variável contato com animal preenchida ÷ Número total de casos de síndrome gripal notificados na unidade sentinela × 100

                       

                                                

  • Parâmetro/Meta
    • 0% Silencioso
    • 1% - 49% Baixíssimo Desempenho
    • 50% - 79% Baixo Desempenho
    • ≥ 80% Desempenho Satisfatório
  • Fonte
    • Sistema de Informação da Vigilância Epidemiológica da Gripe (SIVEP Gripe).
  • Referências
    • Brasil. Ministério da Saúde. Indicadores de Desempenho e Resultado das Unidades Sentinelas da Vigilância da Síndrome Gripal no Brasil. Brasília – DF, 2024.
  • Área responsável
    • Superintendência de Vigilância em Saúde
    • Gerência de Vigilância Epidemiológica de Doenças Transmissíveis
    • Coordenação das Doenças Imunopreviníveis e Respiratórias
    • Equipe de Vigilância da COVID 19, Influenza e Outros Vírus Respiratórios
  • Elaborado em
  • 30/01/2025
  • Elaborado por
  • Elisa Caroline Ribeiro; Glaucia Gama Rahal Aires; Lorhanna Carolina G Amorin; Mônica Aparecida Henrique; Samanta Teixeira Pouza Furtado; Tatiana Luciano Sardeiro
  • 5.67 - Percentual de Registros de Casos de Síndrome Gripal em Unidade Sentinela com Variável Escolaridade Preenchida (↑)

    Percentual de Registros de Casos de Síndrome Gripal em Unidade Sentinela com Variável Escolaridade Preenchida (↑)

    Seção do Indicador
  • Vigilância
  • Resumo
  • Este indicador mede a proporção de amostras de síndrome gripal cujo campo “escolaridade” foi devidamente preenchido nos registros individuais.

  • Complemento
    • O dado deste indicador é importante para realizar análises epidemiológicas mais detalhadas e inclusivas, permite identificar possíveis disparidades no impacto da doença entre diferentes níveis de escolaridade, facilitando intervenções direcionadas para grupos mais vulneráveis.
  • Usos
    • Verificar se o campo “escolaridade” está sendo devidamente preenchido, garantindo a qualidade das informações para análises epidemiológicas;
    • Auxiliar na identificação de problemas no preenchimento permitindo que sejam implementadas medidas de treinamento ou reforço para melhorar a qualidade dos dados inseridos no sistema de vigilância;
    • Medir o comprometimento da equipe local com o processo de vigilância, indicando aceitação e adesão ao sistema.
  • Limitações
    • O não preenchimento adequado dos dados no campo “escolaridade” pode ocorrer por falha no registro dos dados, falta de atenção ou falta de informações fornecidas pelo paciente; 
    • A completude do preenchimento deste campo pode variar entre as diferentes regiões e unidades de saúde, dependendo de fatores como treinamento das equipes de vigilância e a infraestrutura disponível, ou comprometimento da equipe.
  • Fórmula
  • Número de casos de síndrome gripal comvariável escolaridade preenchida ÷ Número total de casos de síndrome gripal notificados na unidade sentinela × 100

                               

  • Parâmetro/Meta
    • 0% Silencioso
    • 1% - 49% Baixíssimo Desempenho
    • 50% - 79% Baixo Desempenho
    • ≥ 80% Desempenho Satisfatório
  • Fonte
    • Sistema de Informação da Vigilância Epidemiológica da Gripe (SIVEP Gripe)
  • Referências
    • Brasil. Ministério da Saúde. Indicadores de Desempenho e Resultado das Unidades Sentinelas da Vigilância da Síndrome Gripal no Brasil. Brasília – DF, 2024.
  • Área responsável
    • Superintendência de Vigilância em Saúde
    • Gerência de Vigilância Epidemiológica de Doenças Transmissíveis
    • Coordenação das Doenças Imunopreviníveis e Respiratórias
    • Equipe de Vigilância da COVID 19, Influenza e Outros Vírus Respiratórios
  • Elaborado em
  • 30/01/2025
  • Elaborado por
  • Elisa Caroline Ribeiro; Glaucia Gama Rahal Aires; Lorhanna Carolina G Amorin; Mônica Aparecida Henrique; Samanta Teixeira Pouza Furtado; Tatiana Luciano Sardeiro
  • 5.68 - Percentual de Registros de Casos de Síndrome Gripal em Unidade Sentinela com Variável Raça/Cor Preenchida (↑)

    Percentual de Registros de Casos de Síndrome Gripal em Unidade Sentinela com Variável Raça/Cor Preenchida (↑)

    Seção do Indicador
  • Vigilância
  • Resumo
  • Este indicador mede a proporção de amostras de síndrome gripal cujo campo “raça/cor” foi devidamente preenchido nos registros individuais.

  • Complemento
    • O dado deste indicador é importante para realizar análises epidemiológicas mais detalhadas e inclusivas, permite identificar possíveis disparidades no impacto da doença entre diferentes grupos raciais, facilitando intervenções direcionadas para grupos mais vulneráveis.
  • Usos
    • Verificar se o campo “raça/cor” está sendo devidamente preenchido, garantindo a qualidade das informações para análises epidemiológicas;
    • Auxiliar na identificação de problemas no preenchimento permitindo que sejam implementadas medidas de treinamento ou reforço para melhorar a qualidade dos dados inseridos no sistema de vigilância;
    • Medir o comprometimento da equipe local com o processo de vigilância, indicando aceitação e adesão ao sistema.
  • Limitações
    • O não preenchimento adequado dos dados no campo “raça/cor” pode ocorrer por falha no registro dos dados, falta de atenção ou falta de informações fornecidas pelo paciente;
    • A completude do preenchimento deste campo pode variar entre as diferentes regiões e unidades de saúde, dependendo de fatores como treinamento das equipes de vigilância e a infraestrutura disponível, ou comprometimento da equipe.
  • Fórmula
  • Número de casos de síndrome gripal com variável raça/ cor preenchida ÷ Número total de casos de síndrome gripal notificados na unidade sentinela ×100

                       

  • Parâmetro/Meta
    • 0% Silencioso
    • 1% - 49% Baixíssimo Desempenho
    • 50% - 79% Baixo Desempenho
    • ≥ 80% Desempenho Satisfatório
  • Fonte
    • Sistema de Informação da Vigilância Epidemiológica da Gripe (SIVEP Gripe)
  • Referências
    • Brasil. Ministério da Saúde. Indicadores de Desempenho e Resultado das Unidades Sentinelas da Vigilância da Síndrome Gripal no Brasil. Brasília – DF, 2024.
  • Área responsável
    • Superintendência de Vigilância em Saúde
    • Gerência de Vigilância Epidemiológica de Doenças Transmissíveis
    • Coordenação das Doenças Imunopreviníveis e Respiratórias
    • Equipe de Vigilância da COVID 19, Influenza e Outros Vírus Respiratórios
  • Elaborado em
  • 30/01/2025
  • Elaborado por
  • Elisa Caroline Ribeiro; Glaucia Gama Rahal Aires; Lorhanna Carolina G Amorin; Mônica Aparecida Henrique; Samanta Teixeira Pouza Furtado; Tatiana Luciano Sardeiro
  • 5.69 - Percentual de Registros de Casos de Síndrome Gripal em Unidade Sentinela com Variável Uso de Antiviral Preenchida (↑)

    Percentual de Registros de Casos de Síndrome Gripal em Unidade Sentinela com Variável Uso de Antiviral Preenchida (↑)

    Seção do Indicador
  • Vigilância
  • Resumo
  • Este indicador mede a proporção de amostras de síndrome gripal cujo campo “uso de antiviral” foi devidamente preenchido nos registros individuais.

  • Complemento
    • O dado deste indicador nos mostra como está sendo o uso de antivirais, o que pode futuramente auxiliar no monitoramento da eficácia do tratamento e na implementação de diretrizes de uso adequado dos medicamentos.
  • Usos
    • Verificar se o campo “uso de antiviral” está sendo devidamente preenchido, garantindo a qualidade das informações para análises epidemiológicas;
    • Auxiliar na identificação de problemas no preenchimento permitindo que sejam implementadas medidas de treinamento ou reforço para melhorar a qualidade dos dados inseridos no sistema de vigilância;
    • Medir o comprometimento da equipe local com o processo de vigilância, indicando aceitação e adesão ao sistema.
  • Limitações
    • O não preenchimento adequado dos dados no campo “uso de antiviral” pode ocorrer por falha no registro dos dados, falta de atenção ou falta de informações fornecidas pelo paciente;
    • A completude do preenchimento deste campo pode variar entre as diferentes regiões e unidades de saúde, dependendo de fatores como treinamento das equipes de vigilância e a infraestrutura disponível, ou comprometimento da equipe.
  • Fórmula
  • Número de casos de síndrome gripal com variável uso de antiviral preenchida ÷ Número total de casos de síndrome gripal notificados na unidade sentinela × 100

                         

  • Parâmetro/Meta
    • 0% Silencioso
    • 1% - 49% Baixíssimo Desempenho
    • 50% - 79% Baixo Desempenho
    • ≥ 80% Desempenho Satisfatório
  • Fonte
    • Sistema de Informação da Vigilância Epidemiológica da Gripe (SIVEP Gripe)
  • Referências
    • Brasil. Ministério da Saúde. Indicadores de Desempenho e Resultado das Unidades Sentinelas da Vigilância da Síndrome Gripal no Brasil. Brasília – DF, 2024.
  • Área responsável
    • Superintendência de Vigilância em Saúde
    • Gerência de Vigilância Epidemiológica de Doenças Transmissíveis
    • Coordenação das Doenças Imunopreviníveis e Respiratórias
    • Equipe de Vigilância da COVID 19, Influenza e Outros Vírus Respiratórios
  • Elaborado em
  • 30/01/2025
  • Elaborado por
  • Elisa Caroline Ribeiro; Glaucia Gama Rahal Aires; Lorhanna Carolina G Amorin; Mônica Aparecida Henrique; Samanta Teixeira Pouza Furtado; Tatiana Luciano Sardeiro
  • 5.70 - Percentual de Registros que Atendem a Definição de Casos de Síndrome Gripal em Unidade Sentinela (↑)

    Percentual de Registros que Atendem a Definição de Casos de Síndrome Gripal em Unidade Sentinela (↑)

    Seção do Indicador
  • Vigilância
  • Resumo
  • Este indicador mede a proporção de amostras coletadas para síndrome gripal que atendem a definição de caso estabelecida para a unidade sentinela.

  • Complemento
    • Este indicador reflete a consistência do caso que obteve a coleta de amostras segundo os critérios padronizados de definição de casos, fundamentais para garantir o perfil dos casos que buscamos, sua comparabilidade somada à qualidade dos dados de vigilância.
  • Usos
    • Avaliar a qualidade da vigilância sentinela ao verificar se as amostras coletadas correspondem à definição de caso, sensíveis ao que foi definido como caso para que possam ser considerados confiáveis e comparáveis;
    • Identificar a necessidade de treinamentos adicionais para os profissionais de saúde sobre a aplicação correta da definição de caso;
    • Auxiliar na revisão e ajuste dos protocolos de vigilância, caso se observe que um percentual significativo de amostra não atende a definição de caso ou o perfil clínico dos patógenos de interesse estejam se comportando de forma diferente.
  • Limitações
    • A interpretação e aplicação dos critérios de definição de caso podem variar entre os profissionais de saúde, influenciando na consistência dos dados;
    • A definição de caso pode não captar todas as variações da síndrome gripal, levando a captação de casos que não atendem completamente aos critérios estabelecidos.
  • Fórmula
  • Número de amostras que atendem a definição de casos de síndrome gripal em unidade sentinela ÷ Número total de amostras de casos de síndrome gripal coletados em unidade sentinela no mesmo período × 100

           

  • Parâmetro/Meta
    • 0% Silencioso
    • 1% - 49% Baixíssimo Desempenho
    • 50% - 79% Baixo Desempenho
    • ≥ 80% Desempenho Satisfatório
  • Fonte
    • Sistema de Informação da Vigilância Epidemiológica da Gripe (SIVEP Gripe).
  • Referências
    • Brasil. Ministério da Saúde. Indicadores de Desempenho e Resultado das Unidades Sentinelas da Vigilância da Síndrome Gripal no Brasil. Brasília – DF, 2024.
  • Área responsável
    • Superintendência de Vigilância em Saúde
    • Gerência de Vigilância Epidemiológica de Doenças Transmissíveis
    • Coordenação das Doenças Imunopreviníveis e Respiratórias
    • Equipe de Vigilância da COVID 19, Influenza e Outros Vírus Respiratórios
  • Elaborado em
  • 30/01/2025
  • Elaborado por
  • Elisa Caroline Ribeiro; Glaucia Gama Rahal Aires; Lorhanna Carolina G Amorin; Mônica Aparecida Henrique; Samanta Teixeira Pouza Furtado; Tatiana Luciano Sardeiro
  • 5.71 - Percentual de Semana Epidemiológica com Coleta de Amostra de Síndrome Gripal de Acordo com o Preconizado (↑)

    Percentual de Semana Epidemiológica com Coleta de Amostra de Síndrome Gripal de Acordo com o Preconizado (↑)

    Seção do Indicador
  • Vigilância
  • Resumo
  • É um indicador de desempenho e tem como princípio medir a proporção de semanas epidemiológicas que a unidade enviou amostras. Esse percentual indica o quanto as atividades de coleta de amostras estão sendo realizadas regularmente ao longo das semanas.

  • Complemento
    • Este indicador fornece uma medida percentual que nos permite monitorar a consistência e funcionamento da vigilância;
    • A coleta de amostras é essencial para identificar e monitorar a circulação de vírus respiratórios e outros patógenos associados a síndrome gripal.
  • Usos
    • Monitorar a potência da vigilância epidemiológica em captar casos, coletar, armazenar e enviar as amostras para o laboratório de forma contínua e sistemática;
    • Avaliar a concordância das unidades sentinela com as diretrizes dos protocolos de captação de casos, coleta e envio de amostras;
    • Identificar lacunas no sistema quanto à sistematização na coleta;
    • Sugerir melhorias para garantir uma vigilância mais robusta.
  • Limitações
    • Disponibilidade de insumos, recursos humanos, treinamentos e rotatividade de pessoal que podem afetar a regularidade e a qualidade das coletas de amostras; 
    • Variações regionais na infraestrutura de saúde e na capacidade de resposta podem dificultar a padronização quanto à coleta, armazenamento e logística das amostras, afetando assim a interrupção ou falha no envio das amostras
  • Fórmula
  • Somar a quantidade de semanas epidemiológicas que tiveram 5 coletas de amostras ÷ (Semana Epidemiológica Vigente – 1) × 100

                     

  • Parâmetro/Meta
    • 0% Silencioso
    • 1% - 49% Baixíssimo Desempenho
    • 50% - 79% Baixo Desempenho
    • ≥ 80% Desempenho Satisfatório
  • Fonte
    • Sistema de Informação da Vigilância Epidemiológica da Gripe (SIVEP Gripe).
  • Referências
    • Brasil. Ministério da Saúde. Indicadores de Desempenho e Resultado das Unidades Sentinelas da Vigilância da Síndrome Gripal no Brasil. Brasília – DF, 2024.
  • Área responsável
    • Superintendência de Vigilância em Saúde
    • Gerência de Vigilância Epidemiológica de Doenças Transmissíveis
    • Coordenação das Doenças Imunopreviníveis e Respiratórias
    • Equipe de Vigilância da COVID 19, Influenza e Outros Vírus Respiratórios
  • Elaborado em
  • 30/01/2025
  • Elaborado por
  • Elisa Caroline Ribeiro Glaucia Gama Rahal Aires Lorhanna Carolina G Amorin Mônica Aparecida Henrique Samanta Teixeira Pouza Furtado Tatiana Luciano Sardeiro
  • 5.72 - Percentual de Semana Epidemiológica com Envio de Dados do Agregado Semanal (↑)

    Percentual de Semana Epidemiológica com Envio de Dados do Agregado Semanal (↑)

    Seção do Indicador
  • Vigilância
  • Resumo
  • É um indicador de desempenho que mede a frequência com que a unidade sentinela enviou os dados de atendimento geral e, dentre desses, quantos se classificam como síndrome gripal, de forma agregada no SIVEP-Gripe. Ele é expresso em porcentagem, pois queremos conhecer o quanto essa atividade semanal está sendo cumprida.

  • Complemento
    • Esse indicador fornece uma medida da regularidade e da pontualidade com que os dados epidemiológicos são reportados. Sua avaliação permite identificar mudanças no padrão de ocorrência dos casos.
  • Usos
    • Observar períodos com maior proporção de atendimentos;
    • Sinalizar surtos, mudanças de perfil e padrão da ocorrência dos casos;
    • Demonstrar padrões de sazonalidade de alguns vírus respiratórios;
    • Antecipar a organização do serviço para um maior contingente de casos que poderá necessitar de internação em períodos sazonais;
    • Captar os primeiros sinais de ocorrência de novos perfis e padrões de adoecimento;
    • Monitorar a conformidade dos entes responsáveis com os prazos de envios de dados;
    • Auxiliar na identificação de possíveis falhas na cadeia de comunicação entre a equipe local.
  • Limitações
    • Fatores restritivos na obtenção de dados de consulta geral;
    • Classificação para síndrome gripal de acordo à classificação das hipóteses diagnósticas devido à complexidade e número de CIDs que compõe a Síndrome Gripal;
    • Dependência direta dos responsáveis pela tabulação, contagem ou disponibilização dos dados no serviço de saúde;
    • Busca de atendimento e percepção de adoecimento da população alvo da unidade sentinela, que pode mudar de uma região para outra, podendo interferir e distorcer a interpretação deste indicador.
  • Fórmula
  • Somar a quantidade de semana epidemiológica em cada unidade sentinela  ÷ (Semana Epidemiológica Vigente – 1) × 100

                                    

  • Parâmetro/Meta
    • 0% Silencioso
    • 1% - 49% Baixíssimo Desempenho
    • 50% - 89% Baixo Desempenho
    • ≥ 90% Desempenho Satisfatório
  • Fonte
    • Sistema de Informação da Vigilância Epidemiológica da Gripe (SIVEP Gripe).
  • Referências
    • Brasil. Ministério da Saúde. Indicadores de Desempenho e Resultado das Unidades Sentinelas da Vigilância da Síndrome Gripal no Brasil. Brasília – DF, 2024.
  • Área responsável
    • Superintendência de Vigilância em Saúde
    • Gerência de Vigilância Epidemiológica de Doenças Transmissíveis
    • Coordenação das Doenças Imunopreviníveis e Respiratórias
    • Equipe de Vigilância da COVID 19, Influenza e Outros Vírus Respiratórios
  • Elaborado em
  • 30/01/2025
  • Elaborado por
  • Elisa Caroline Ribeiro Glaucia Gama Rahal Aires Lorhanna Carolina G Amorin Mônica Aparecida Henrique Samanta Teixeira Pouza Furtado Tatiana Luciano Sardeiro
  • 5.73 - Percentual de Serviços de Saúde (Atenção Primária e Especializada) com Núcleo de Segurança do Paciente Implantado (↑)

    Percentual de Serviços de Saúde (Atenção Primária e Especializada) com Núcleo de Segurança do Paciente Implantado (↑)

    Seção do Indicador
  • Vigilância
  • Vinculação
  • PAS
  • Resumo
  • O indicador expressa o percentual de serviços de saúde (atenção primária e especializada) cadastrados na Anvisa.

  • Complemento
    • O Núcleo de segurança do Paciente (NSP) é “a instância do serviço de saúde criada para promover e apoiar a implementação de ações voltadas à segurança do paciente”, consistindo em um componente extremamente importante na busca pela qualidade das atividades desenvolvidas nos serviços de saúde (BRASIL, 2013b);
    • O serviço de saúde deve cadastrar o NSP e um gestor (com permissão de envio de notificações pelo sistema e monitoramento de todas as notificações de seu serviço de saúde).
  • Usos
    • Monitorar o número de serviços de saúde (atenção primária e especializada) cadastrados na Anvisa;
    • O NSP tem o papel de coordenar e articular com os diversos setores e comissões hospitalares para a implementação e monitoramento da adesão às práticas de segurança do paciente, principalmente o Plano de Segurança do Paciente e os protocolos de segurança do paciente recomendados pelo Ministério da Saúde e pela Anvisa e o sistema de notificação e investigação de incidentes.
  • Limitações
    • Escassez de recursos humanos qualificados e falta de apoio da gestão para  promover as ações de implantação dos NSP.
    • Alta rotatividade dos profissionais;
    • Falta de políticas que priorizem o aprendizado das equipes de saúde em segurança do paciente, por exemplo, a inclusão do tema de segurança do paciente nos currículos de graduação da área de saúde, impulsionando a qualidade do cuidado;
    • O alcance da meta estabelecida para os indicadores depende principalmente do apoio da gestão dos serviços de saúde;
    • O cadastro do NSP no site da Anvisa não reflete a real implantação das ações de Segurança do Paciente, nos serviços de saúde.
  • Fórmula
  •  

    Número de serviços de saúde (atenção primária e especializada) cadastrados na Anvisa ÷ Número total de serviços de saúde (atenção primária e especializada) ×100 

  • Parâmetro/Meta
    • Atingir 50% de serviços de saúde (atenção primária e especializada) com núcleo de segurança do paciente implantados (2024: 35%; 2025: 40%; 2026: 45%; 2027: 50%).
  • Fonte
    • Cadastro de Instituições da Anvisa.
  • Área responsável
    • Superintendência de Vigilância em Saúde - Suvisa
    • Gerência de Vigilância Sanitária - GVS
    • Coordenação Estadual de Segurança do Paciente e Controle de Infecção em Serviços de Saúde de Goiás
    • Fone: (62) 3201- 3934
    • Email: seg.paciente.go@gmail.com
  • Elaborado em
  • 08/12/2023
  • Elaborado por
  • Adriana Gomes
  • 5.74 - Prevalência de Diabetes Mellitus Autorreferido em Adultos no Estado de Goiás (↓)

    Prevalência de Diabetes Mellitus Autorreferido em Adultos no Estado de Goiás (↓)

    Seção do Indicador
  • Vigilância
  • Resumo
  • Estimar prevalência de diabetes autorreferido em Goiás.

  • Complemento
    • estimar a prevalência de diabetes a partir de amostra populacional acima de 18 anos de idade, avaliada no VIGITEL Goiás, em um determinado período.
  • Usos
    • Acompanhar a prevalência de diabetes em Goiás ao longo dos anos;
    • Comparar os dados de prevalência com os dados de atendimentos no SUS;
    • Subsidiar ações de prevenção, triagem e tratamento do DM.
  • Limitações
    • Dado se refere a prevalência autorreferida pela população entrevistada;
    • Cálculo por amostragem;
    • Inquérito será realizado a cada 2 anos.
  • Fórmula
  • Cálculo da prevalência de diabetes por amostragem e ponderação dos dados permitindo sua extrapolação para a população de Goiás

     (Número de casos de DM detectados na amostra Vigitel Goiás ÷ População da amostra Vigitel Goiás) × 100

  • Parâmetro/Meta
  • Meta: Redução da prevalência de DM a longo prazo

    *O aumento da prevalência de DM autorreferido nos Inquéritos subsequentes a curto prazo, pode refletir um aumento no diagnóstico por melhoria no processo de triagem populacional para esta doença.

  • Fonte
    • Inquérito de fatores de risco e proteção para doenças e agravos não transmissíveis e fatores de risco no Estado de Goiás.
  • Área responsável
    • Superintendência de Vigilância em Saúde
    • Gerência de Vigilância Epidemiológica de Agravos Não Transmissíveis e Promoção da Saúde
    • Coordenação de Vigilância de Doenças Crônicas e Fatores de Risco
    • Fone: (62)3201- 7862
    • e-mail: cdantsgo@gmail.com
  • Elaborado em
  • 22/01/2024
  • Elaborado por
  • Andréia de Souza Franco Sardinha, Isabela Ghetti Macedo Isaac, Magna Maria de Carvalho, Selma Alves Tavares de Oliveira
  • 5.75 - Prevalência de Nascidos Vivos com Anomalias Congênitas (↓)

    Prevalência de Nascidos Vivos com Anomalias Congênitas (↓)

    Seção do Indicador
  • Vigilância
  • Resumo
  • Número de nascidos vivos com anomalias congênitas, por 10.000 nascidos vivos em determinado espaço geográfico, no ano considerado.

  • Complemento
    • Estima o percentual de nascidos vivos com anomalias congênitas em determinado local, por ano de nascimento;
    • As anomalias congênitas consistem em alterações estruturais ou funcionais de órgãos ou partes do corpo que ocorrem durante o desenvolvimento intrauterino. Podem ser causadas por uma ampla variedade de fatores etiológicos, dentre os quais fatores genéticos, ambientais (teratógenos), nutricionais ou ainda pela combinação entre eles (etiologia multifatorial) e também por causas desconhecidas;
    • As anomalias congênitas representam importante causa de morbidade e mortalidade infantil, algumas são passíveis de prevenção e intervenção em diferentes níveis;
    • Representam um grande impacto social e financeiro para as famílias e para os sistemas de saúde;
    • O registro das anomalias congênitas têm caráter de notificação compulsória, de acordo com a Lei n° 13.685, de 25 de junho de 2018, sendo a Declaração de Nascido vivo (DNV) o documento que permite o registro desses casos.
  • Usos
    • Comparar os dados obtidos do estado e do Brasil e relacionar com variáveis maternas e infantis;
    • Fortalecer os Sistema de Informações em Saúde para o preenchimento adequado da DNV favorecendo um melhor monitoramento das anomalias congênitas no Brasil;
    • Fornecer subsídios para gestão, planejamento, avaliação de políticas e ações de saúde voltadas para prevenção das anomalias congênitas, sendo muitas passíveis de prevenção por vacinação adequada, controle de doenças maternas e de exposições a fatores de risco ambientais, assim como um diagnóstico precoce, tratamento adequado, reabilitação e ações voltadas para assistência e seguridade social.
  • Limitações
    • Subnotificação dos casos por preenchimento inclompleto ou inadequado da DNV;
    • Falhas nos Sistemas de Saúde a nível assistencial, ocorrendo em muitos casos o dianóstico tardio da anomalia congênita.
  • Fórmula
  • Número de Nascidos vivos com anomalias congênitas ÷ número total de nascidos vivos, em determinado local, por ano de nascimento x 10.000

  • Parâmetro/Meta
    • Não se Aplica.
  • Fonte
    • Sistema de Informação sobre Nascidos Vivos (SINASC).
  • Área responsável
    • Superintendência de Planejamento.
    • Gerência de Dados e Informações Estratégicas em Saúde - ConectaSUS.
    • Fone: (62) 3201-3771
  • Elaborado em
  • 11/02/2025
  • Elaborado por
  • Herielle de Lourdes Silva, Aline de Rezende Nogueira e Wanessa Rodrigues de Souza
  • 5.76 - Proporção de Casos de Hanseníase Segundo Classificação Operacional Entre o Total De Casos Novos Diagnosticados no Ano (↑)

    Proporção de Casos de Hanseníase Segundo Classificação Operacional Entre o Total De Casos Novos Diagnosticados no Ano (↑)

    Seção do Indicador
  • Vigilância
  • Vinculação
  • PAS
  • Resumo
  • Este indicador avalia a distribuição dos casos novos de hanseníase nas diferentes formas clínicas da doença (paucibacilar e multibacilar). Essa informação é fundamental para entender o perfil epidemiológico da hanseníase em uma determinada região e para direcionar as ações de controle e prevenção.
    O tratamento da hanseníase é ambulatorial, utilizando-se os esquemas terapêuticos padronizados, combinação de medicamentos (PQT/OMS), de acordo com a classificação operacional em Paucibacilar e Multibacilar.

  • Complemento
  • Para fins operacionais de tratamento, os doentes são classificados em:

    • Paucibacilares (PB – presença de até cinco lesões de pele com baciloscopia de raspado intradérmico negativo, quando disponível);
    • Multibacilares (MB – presença de seis ou mais lesões de pele OU baciloscopia de raspado intradérmico positiva).

     

  • Usos
    • Monitoramento: Acompanhar as mudanças na distribuição dos casos de hanseníase ao longo do tempo;
    • Avaliação: Avaliar a efetividade das estratégias de diagnóstico e tratamento;
    • Direcionamento de recursos: Direcionar os recursos para as áreas com maior prevalência de formas mais contagiosas (MB);
    • Pesquisa: Identificar fatores de risco associados às diferentes formas clínicas da doença.
  • Limitações
  • ⦁   Classificação clínica: A classificação clínica da hanseníase pode ser subjetiva e variar entre os profissionais de saúde.
    ⦁    Subnotificação: É possível que nem todos os casos de hanseníase sejam notificados, o que pode subestimar a proporção de casos em cada categoria.
    ⦁    Mudanças nos critérios diagnósticos: Alterações nos critérios diagnósticos podem afetar a comparabilidade dos dados ao longo do tempo.

  • Fórmula
    • Casos Multibacilares:

    Número de casos novos Multibacilares residentes em determinado local e diagnosticados no ano da avaliação ÷ Total de casos novos de hanseníase residentes em determinado local e diagnosticados no ano da avaliação×100

    • Casos Paucibacilares:

    Número de casos novos Paucibacilares residentes em determinado local e diagnosticados no ano da avaliação ÷ Total de casos novos de hanseníase residentes em determinado local e diagnosticados no ano da avaliação ×100

  • Parâmetro/Meta
    • Não especificado.

     

  • Fonte
    • SINAN.
  • Área responsável
    • Superintendência de Vigilância em Saúde (SUVISA)
    • Gerência de Vigilância Epidemiológica de Doenças Transmissíveis
    • Coordenação Estadual de Doenças Negligenciadas
    • Fone: (62) 3201-7881
    • E-mail: gvecedn@gmail.com
  • Elaborado em
  • 05/09/2024
  • Elaborado por
  • Edna Magalhães de Alencar Barbosa
  • 5.77 - Proporção de Casos de Hepatite B Segundo Provável Fonte ou Mecanismo de Infecção e Ano de Diagnóstico (↓)

    Proporção de Casos de Hepatite B Segundo Provável Fonte ou Mecanismo de Infecção e Ano de Diagnóstico (↓)

    Seção do Indicador
  • Vigilância
  • Vinculação
  • PE
  • Resumo
  • Percentual de casos de Hepatite B, segundo provável fonte ou mecanismo de infecção, na população residente de determinado espaço geográfico, no período considerado. 

  • Complemento
    • Demonstra o percentual de pacientes portadores do vírus da Hepatite B desagregado por mecanismo de infecção;
    • Este indicador deverá ser categorizado por ano de diagnóstico.
  • Usos
    • Contribuir para o monitoramento do impacto das políticas públicas na prevenção e no controle das infecções sexualmente transmissíveis e em seus fatores de risco;
    • Subsidiar processos de planejamento, gestão e avaliação de políticas públicas e pactuação de serviços de saúde em todos os níveis de atenção.
  • Limitações
    • A capacidade de detecção, notificação, investigação e confirmação de casos de Hepatite B está sujeita às condições técnico-operacionais do sistema de vigilância epidemiológica em cada área geográfica.
  • Fórmula
  • Número de casos confirmados de Hepatite B por categoria de exposição em um determinado ano de notificação e local de residência ÷ Total de casos de Hepatite B no mesmo ano e no mesmo local × 100

  • Parâmetro/Meta
    • Não se aplica.
  • Fonte
    • SINAN (Sistema de Informação de Agravos de Notificação).
  • Área responsável
    • Superintendência de Vigilância em Saúde.
    • Gerência de Vigilância Epidemiológica de Doenças Transmissíveis.
    • Coordenação de Vigilância da Infecções Sexualmente Transmissíveis
    • Fone: 3201 3596.
    • E-mail: vigilanciadasists@gmail.com
  • Elaborado em
  • 13/07/2022
  • Elaborado por
  • Ana Cristina Gonçalves de Oliveira, Luciene Siqueira Tavares e Daniel Batista
  • 5.78 - Proporção de Casos Novos de Hanseníase com Grau de Incapacidade Física Avaliado no Diagnóstico (↑)

    Proporção de Casos Novos de Hanseníase com Grau de Incapacidade Física Avaliado no Diagnóstico (↑)

    Seção do Indicador
  • Vigilância
  • Vinculação
  • PAS
  • Resumo
  • Este indicador avalia a frequência com que o grau de incapacidade física é avaliado no momento do diagnóstico de novos casos de hanseníase. Essa avaliação é crucial para o planejamento de tratamentos e reabilitações, além de servir como um marcador da qualidade da assistência prestada aos pacientes.

  • Complemento
    • A hanseníase é uma doença infecto-contagiosa, de evolução lenta, manifestada por sinais e sintomas dermatoneurológicos (lesões de pele e nervos periféricos, podendo cursar com surtos reacionais intercorrentes e potencial incapacitante). O potencial incapacitante está relacionado às deformidades físicas, sendo este um dos fatores que contribui para a manutenção do estigma e preconceito sobre a doença. A incapacidade física indica a ocorrência de diagnóstico tardio.
  • Usos
    • Monitoramento: Acompanhar a evolução da avaliação da incapacidade física ao longo do tempo;
    • Avaliação: Avaliar a qualidade da assistência prestada aos pacientes com hanseníase;
    • Direcionamento de recursos: Identificar áreas com menor cobertura de avaliação da incapacidade física e direcionar recursos para fortalecer a assistência;
    • Pesquisa: Identificar fatores associados à não avaliação da incapacidade física.
  • Limitações
    • Subnotificação: É possível que nem todos os casos de hanseníase sejam notificados, o que pode subestimar a proporção de casos com avaliação da incapacidade física;
    • Definição de incapacidade: A definição e a classificação da incapacidade física podem variar entre diferentes estudos e programas;
    • Capacitação dos profissionais: A falta de capacitação dos profissionais de saúde para avaliar a incapacidade física pode influenciar os resultados.

     

  • Fórmula
  • Número de casos novos de hanseníase com grau de incapacidade física avaliado no diagnóstico, residentes em determinado local e diagnosticados no ano de avaliação ÷ Total de casos novos residentes em determinado local e diagnosticados no ano de avaliação x 100

     

    Denominador: total de casos novos residentes em determinado local e diagnosticados no ano de avaliação.

     

    Fator de multiplicação: 100.

  • Parâmetro/Meta
    • Bom 90%
    • Regular 75 a 89,9%
    • Precário < 75%

     

  • Fonte
    • SINAN.
  • Área responsável
    • Superintendência de Vigilância em Saúde (SUVISA)
    • Gerência de Vigilância Epidemiológica de Doenças Transmissíveis
    • Coordenação Estadual de Doenças Negligenciadas
    • Fone: (62) 3201-7881
    • E-mail: gvecedn@gmail.com
  • Elaborado em
  • 06/09/2024
  • Elaborado por
  • Edna Magalhães de Alencar Barbosa
  • 5.79 - Proporção de Cobertura de Escolas Pactuadas no Programa Saúde na Escola Priorizando as Unidades de Ensino nos Territórios Quilombolas, Rurais, Indígenas, Ciganos e Sócio Educativo (↑)

    Proporção de Cobertura de Escolas Pactuadas no Programa Saúde na Escola Priorizando as Unidades de Ensino nos Territórios Quilombolas, Rurais, Indígenas, Ciganos e Sócio Educativo (↑)

    Seção do Indicador
  • Vigilância
  • Vinculação
  • PAS
  • Resumo
  • Proporção de cobertura de escolas pactuadas priorizando as unidades de Ensino nos territórios quilombolas, rurais, indígenas, ciganos e sócio educativo em determinado espaço geográfico, no período considerado.

     

  • Complemento
    • Atualizar cadastro do número de Pactuações nas Unidades de Ensino nos nos territórios Quilombolas, Rurais, Indígenas, Ciganos e Sócio Educativo do Programa Saúde na Escola (PSE);
    • Promover a iniciativa de pactuação das Unidades de Ensino nos territórios Quilombolas, Rurais, Indígenas, Ciganos e Sócio Educativo no PSE.
  • Usos
    • Tornar de acesso público o número de pactuações no PSE das Unidades de Ensino nos territórios Quilombolas, Rurais, Indígenas, Ciganos e Sócio Educativo.
  • Limitações
    • Ausência ou inconsistência no preenchimento e consolidação dos dados;
  • Fórmula
  • Número de pactuações ÷ Total de pactuações previstas para finalizar no ano × 100

  • Parâmetro/Meta
    • Ação do PES 2024-2027:  Ampliar em 10% o número de Escolas Pactuadas no Programa Saúde na Escola priorizando as Unidades de Ensino nos Territórios Quilombolas, Rurais,  Indígenas, Ciganos e do Sistema Sócio Educação
  • Fonte
    • Planilha com a situação das pactuações do Programa Saúde na Escola -PSE

    A planilha está disponível em uma pasta na rede interna da SES-GO denominada "Programa Saúde na Escola -PSE"

  • Referências
  • Área responsável
    • Superintendência de Vigilância em Saúde
    • Gerência de Vigilância Epidemiológica de Doenças e Agravos Não Transmissíveis e Promoção à Saúde
    • Coordenação de Promoção da Saúde
    • Telefone 3201-7883
    • E-mail: prosaude.suvisa@gmail.com
  • Elaborado em
  • 04/12/2023
  • Elaborado por
  • Hamilton José Amorim Rezende
  • 5.80 - Proporção de Cobertura do Programa da Academia da Saúde no Estado de Goiás (↑)

    Proporção de Cobertura do Programa da Academia da Saúde no Estado de Goiás (↑)

    Seção do Indicador
  • Vigilância
  • Vinculação
  • PAS
  • Resumo
  • Proporção de Academias da Saúde implantadas em determinado espaço geográfico, no período considerado.

  • Complemento
    • Atualizar cadastro do número de Academias da Saúde;
    • Promover a iniciativa de implantação das Academias da Saúde nos territórios.
  • Usos
    • Tornar de acesso público o número de Academias da Saúde no estado de Goiás.

     

  • Limitações
    • Ausência ou inconsistência no preenchimento e consolidação dos dados.
  • Fórmula
  • Número de academias implantadas ÷ Total de academias previstas para finalizar no ano ×100

  • Parâmetro/Meta
    • Ação do PES 2024-2027 : Ampliar em 10% o número de adesão dos municípios no Programa Academais da Saúde.
  • Fonte
    • Planilha com a situação das Academias da Saúde Implantadas

    A planilha está disponível em uma pasta na rede interna da SES-GO denominada "Academia da Saúde"

  • Referências
  • Área responsável
    • Superintendência de Vigilância em Saúde
    • Gerência de Vigilância Epidemiológica de Doenças e Agravos Não Transmissíveis e Promoção à Saúde
    • Coordenação de Promoção da Saúde
    • Telefone 3201-7883
    • E-mail: prosaude.suvisa@gmail.com
  • Elaborado em
  • 04/12/2023
  • Elaborado por
  • Hamilton José Amorim Rezende
  • 5.81 - Proporção de Contatos Examinados de Casos Novos de Hanseníase Diagnosticados nos Anos das Coortes (↑)

    Proporção de Contatos Examinados de Casos Novos de Hanseníase Diagnosticados nos Anos das Coortes (↑)

    Seção do Indicador
  • Vigilância
  • Vinculação
  • PAS
  • Resumo
  • A proporção de contatos examinados de casos novos de hanseníase avalia a eficácia das ações de vigilância epidemiológica para a doença. Ao medir a porcentagem de pessoas que tiveram contato com um caso confirmado de hanseníase e foram examinadas para identificar novos casos, esse indicador reflete a capacidade do sistema de saúde em interromper a cadeia de transmissão da doença.

     

  • Complemento
    • Contatos: Pessoas que convivem ou conviveram com um caso confirmado de hanseníase, como familiares, amigos e vizinhos.
    • Examinados: Indivíduos que foram submetidos a exame clínico para detectar sinais e sintomas da hanseníase.
    • Coortes: Grupos de casos novos de hanseníase diagnosticados em um determinado período.
  • Usos
    • Monitoramento: Acompanhar a evolução da cobertura da investigação de contatos ao longo do tempo.
    • Avaliação: Avaliar a eficácia das estratégias de busca ativa de casos e a qualidade da assistência prestada aos contatos.
    • Comparação: Comparar o desempenho de diferentes regiões ou unidades de saúde.
    • Direcionamento de recursos: Identificar áreas com menor cobertura de investigação de contatos e direcionar recursos para fortalecer as ações de vigilância epidemiológica.
  • Limitações
    • Subnotificação: É possível que nem todos os contatos sejam registrados ou examinados, subestimando a cobertura da investigação.
    • Fatores não observados: O indicador não considera todos os fatores que podem influenciar a cobertura da investigação, como a dificuldade de acesso aos serviços de saúde, a adesão dos contatos e a capacitação dos profissionais de saúde.
  • Fórmula
  • Número de contatos de casos novos de hanseníase examinados por local de residência atual e diagnosticados nos anos das coortes (PB diagnosticados no ano anterior ao ano de avaliação e MB diagnosticados dois anos antes ao ano de avaliação) e curados até 31/12 do ano de avaliação ÷ Número total de contatos dos casos novos de hanseníase registrados por local de residência atual e diagnosticados nos anos das coortes (PB diagnosticados no ano anterior ao ano de avaliação e MB diagnosticados dois anos antes ao ano de avaliação) × 100

     

    Obs: Os dados do numerador e do denominador devem ser calculados separadamente para os casos Paucibacilares e Multibacilares.

    Segue abaixo, o período para seleção de contatos registrados e examinados dos casos novos das Coortes de Hanseníase:

    • Paucibacilar – Contatos examinados e registrados dos casos novos por residência atual com data de diagnóstico no ano anterior à avaliação.
    • Multibacilar – Contatos examinados e registrados dos casos novos por residência atual com data de diagnóstico 2 anos antes do ano da avaliação.
  • Parâmetro/Meta
    • Bom 90,0%
    • Regular 75,0 a 89,9%
    • Precário < 75%
  • Fonte
    • SINAN
  • Área responsável
    • Superintendência de Vigilância em Saúde (SUVISA)
    • Gerência de Vigilância Epidemiológica de Doenças Transmissíveis
    • Coordenação Estadual de Doenças Negligenciadas
    • Fone: (62) 3201-7881
    • E-mail: gvecedn@gmail.com
  • Elaborado em
  • 05/09/2024
  • Elaborado por
  • Edna Magalhães de Alencar Barbosa
  • 5.82 - Proporção de Contatos Examinados de Casos Novos de Tuberculose Pulmonar Entre os Identificados com Confirmação Laboratorial (↑)

    Proporção de Contatos Examinados de Casos Novos de Tuberculose Pulmonar Entre os Identificados com Confirmação Laboratorial (↑)

    Seção do Indicador
  • Vigilância
  • Vinculação
  • Indicadores da contrapartida
  • Resumo
  • Proporção de contatos examinados de casos novos de TB pulmonar com confirmação laboratorial, dentre o total de contatos identificados de casos novos de TB pulmonar com confirmação laboratorial, em um determinado espaço geográfico e período.

  • Complemento
    • É um indicador importante para avaliar as ações de busca ativa de casos novos de TB entre os contatos dos indivíduos identificados como expostos ao bacilo;
    • Uma baixa proporção nesse indicador significa insuficiência de busca ativa de casos de TB e de ILTB entre os contatos de pessoas com TB, apontando para a necessidade de melhorias nas rotinas de vigilância ativa da doença;
    • Já uma alta proporção indica adequada busca ativa de casos de TB e de ILTB entre contatos de pessoas com TB, fomentando a necessidade de manutenção das práticas estabelecidas para a vigilância ativa da doença.
  • Usos
    • Monitorar e analisar as ações de vigilância epidemiológica da TB, principalmente no que tange à busca ativa de casos novos de TB;
    • Contribuir para a orientação e a priorização das ações de resposta à TB, subsidiando processos de planejamento, gestão e avaliação de políticas e estratégias de saúde direcionadas ao controle da doença em áreas e populações em situação de vulnerabilidade.
  • Limitações
    • O indicador depende das condições técnico-operacionais do sistema de saúde, em cada área geográfica, para identificar os contatos dos casos novos de TB e conduzir a investigação;
    • Não permite avaliar qual tipo de investigação foi realizada (prova tuberculínica, raio  x, anamnese, exame físico etc.);
    • Não permite avaliar o resultado da investigação do contato (caso de TB, caso de ILTB, não caso);
    • A confiabilidade do indicador sofre influência da qualidade e do grau de implementação das ações para investigar, confirmar e notificar os casos de TB. A realização ou não dessas ações resulta em menor ou maior validade e cobertura
      dos dados;
    • Um número pequeno de eventos pode gerar grandes variações no indicador, dificultando comparações entre localidades ou ao longo do tempo. Nessas situações, sugere-se utilizar estratégias de suavização, como a média de vários pontos da série ou a agregação dos dados de várias localidades. Além disso, ainda que o indicador seja utilizado como via de regra, há momentos em que se pode optar pelas medidas absolutas, especialmente quando não há pretensão de comparar localidades, e sim de visualizar tendências ao longo do tempo.
  • Fórmula
  • Número de contatos de casos novos de TB pulmonares com confirmação laboratorial examinados no ano, no local ÷ Número de contatos de casos novos pulmonares com confirmação laboratorial identificados no ano, no local × 100

  • Parâmetro/Meta
    • Para esse indicador o parâmetro aceitável e de maior que 70% conforme o Porgrama de Qualificação as Ações de Vigilância em Saúde (PQAVS).
  • Fonte
    • Sistema de Informação de Agravos de Notificação (SINAN).
  • Referências
  • Área responsável
    • Superintendencia de Vigilância em Saúde
    • Gerencia de Vigilância Epidemiológica de Doenças Transmissíveis
    • Coordenação Estadual do Programa de Controle da Tuberculose e Micobactérias não Tuberculosas
    • Fone: (62)3201-7881
    • E-mail: tuberculosegoiasses@gmail.com
  • Elaborado em
  • 06/12/2023
  • Elaborado por
  • Emílio Alves Miranda
  • 5.83 - Proporção de Cura de Hanseníase entre os Casos Novos de Diagnóstico nos Anos das Coortes (↑)

    Proporção de Cura de Hanseníase entre os Casos Novos de Diagnóstico nos Anos das Coortes (↑)

    Seção do Indicador
  • Vigilância
  • Vinculação
  • PAS, DIGISUS-Pactuação Interfederativa
  • Resumo
  • Percentual de cura de casos novos de hanseníase, residentes e diagnosticados nos anos das coortes, em determinado espaço geográfico, no período considerado.

  • Complemento
    • Representa o êxito no tratamento de hanseníase e consequente diminuição da transmissão da doença;
    • É de grande relevância, uma vez que a cura se refletirá na redução dos focos de contágio da doença e contribuirá para prevenção das incapacidades físicas. 
  • Usos
    • Avaliar a efetividade dos esquemas de tratamento de hanseníase;
    • Avaliar indiretamente a qualidade de assistência aos pacientes com hanseníase;
    • Contribuir para a avaliação operacional e de impacto do programa de prevenção e cura da hanseníase, bem como para o delineamento de estratégias de melhorias;
    • Identificar situações de insuficiência que possam indicar a necessidade de estudos especiais e medidas de intervenção.
    • Analisar variações geográficas e temporais;
    • Subsidiar processos de planejamento, execução, monitoramento e avaliação das ações e serviços públicos relativos à atenção e ao controle da hanseníase.
  • Limitações
    • Para o cálculo desse indicador pressupõe-se que a base de dados esteja atualizada, ou seja, que todos os dados de acompanhamento dos casos já tenham sido digitados, e que as análises de duplicidade com execução dos procedimentos indicados já tenham sido realizadas.
  • Fórmula
  • Número de casos novos de hanseníase, residentes em determinado local e diagnosticados no ano da avaliação ÷ Total de casos novos de hanseníase residentes em determinado local e diagnosticados no ano da avaliação × 100

  • Parâmetro/Meta
  • Parametros conforme diretrezes nacionais de hanseníase 2016:

    • ≥ 90% Bom;
    • ≥ 75 a 89,9% Regular;
    • < 75% Precário.

     

  • Fonte
    • Sistema de informações de Agravos de Notificação (SINAN).
  • Área responsável
    • Superintendência de Vigilância em Saúde (SUVISA)
    • Gerência de Vigilância Epidemiológica de Doenças Transmissíveis
    • Coordenação Estadual de Doenças Negligenciadas
    • Fone: 62-3201-7881                          
    • E-mail: gvecedn@gmail.com
  • Elaborado em
  • 01/12/2023
  • Elaborado por
  • Eunice Pereira de Salles e Edna Magalhães de Alencar
  • 5.84 - Proporção de Exame Anti-HIV Realizados entre os Casos Novos de Tuberculose (↑)

    Proporção de Exame Anti-HIV Realizados entre os Casos Novos de Tuberculose (↑)

    Seção do Indicador
  • Vigilância
  • Resumo
  • Percentual de exame anti-HIV realizados entre os casos novos de tuberculose em determinado espaço geográfico, no ano considerado.

  • Complemento
    • A Tuberculose é um importante causa de morte entre os que vivem com HIV. Faz-se necessário o conhecimento do status sorológico dos pacientes com a doença;
    • O diagnóstico oportuno do HIV tem influência tanto na qualidade devida da pessoa quanto na transmissão do vírus;
    • Todas as unidades de saúde do SUS estão aptas a solicitar o teste rápido e sua realização pode ser feita em qualquer unidade de saúde. Devido ao fato da tuberculose ser a primeira causa de óbito em pacientes portadores de AIDS, a vigilância quanto a ocorrência simultânea de tuberculose e infecção pelo HIV constitui-se uma das prioridades da vigilância, considerando-se os benefícios decorrentes do diagnóstico precoce por meio da PT e da instituição oportuno do tratamento da ILTB e antirretroviral.
  • Usos
    • O indicador permite analisar variações geográficas e temporais na distribuição dos procedimentos de testes rápidos realizados, identificando situações de desigualdade e tendências que demandemações e estudos específicos;
    • O indicador ressalta a importância dos profissionais de saúde da atenção básica e da vigilância registrarem na notificação SINAN a realização e o resultado do teste anti-HIV permitindo adicionalmente o cálculo da solicitação, da coinfecção TB HIV e da positividade;
    • Subsidia processos de planejamento, gestão e avaliação de políticas públicas voltadas para o acesso aos serviços de saúde.
  • Limitações
    • Subnotificação de casos de tuberculose e/ou de exames de HIV realizados.
  • Fórmula
  • Número total de casos novos de tuberculose por todas as formas que realizaram exames anti-HIV ÷  Número total de casos novos de tuberculose diagnosticados × 100

  • Parâmetro/Meta
    • Não se Aplica
  • Fonte
    • Sistema de Informação de Agravos de Notificação (SINAN).
  • Área responsável
    • Superintendencia de Vigilância em Saúde
    • Gerencia de Vigilância Epidemiológica de Doenças Transmissíveis
    • Coordenação Estadual do Programa de Controle da Tuberculose e Micobactérias não Tuberculosas
    • Fone: (62)3201-7881
    • E-mail: tuberculosegoiasses@gmail.com
  • Elaborado em
  • 17/01/2025
  • Elaborado por
  • Aline de Rezende Nogueira e Wanessa Rodrigues de Souza
  • 5.85 - Proporção de Interrupção do Tratamento dos Casos Novos de Tuberculose Pulmonar com Confirmação Laboratorial (↓)

    Proporção de Interrupção do Tratamento dos Casos Novos de Tuberculose Pulmonar com Confirmação Laboratorial (↓)

    Seção do Indicador
  • Vigilância
  • Resumo
  • Proporção de casos novos de TB pulmonar com diagnóstico por critério laboratorial cujo tratamento foi interrompido, dentre todos os casos novos de TB pulmonar com diagnóstico por critério laboratorial, em um determinado espaço geográfico e período. 

  • Complemento
    • Demonstra o fracasso no tratamento da TB, bem como a dificuldade do sistema de saúde de acompanhar as pessoas durante todo o período de tratamento;
    • Os casos pulmonares confirmados por exame laboratorial apresentam chance aumentada de transmitir a doença, portanto, a interrupção do tratamento desses casos oferece maior risco e pode causar evolução para TB DR (Tuberculose drogarresistente).
  • Usos
    • Analisar as ações de vigilância epidemiológica da TB no que se refere ao acompanhamento das pessoas com maior potencial de transmissão da doença;
    • Contribuir para a orientação e a priorização das ações de resposta à TB, subsidiando processos de planejamento, gestão e avaliação de políticas e estratégias de saúde direcionadas ao controle da doença em áreas e populações de risco. 
  • Limitações
    • Uma elevada proporção de ignorados/em branco ou transferência na variável “situação de encerramento” compromete as possíveis análises desse indicador;
    • Um desfecho desconhecido do tratamento ou um grande volume de transferências sem vinculação no sistema precisam ser considerados, uma vez que podem representar uma potencial interrupção do tratamento;
    • A confiabilidade do indicador sofre influência da qualidade e do grau de implementação das ações para investigar, confirmar e notificar os casos de TB. A realização ou não dessas ações resulta em menor ou maior validade e cobertura
      dos dados.
  • Fórmula
  • Número de casos novos de TB pulmonar com confirmação laboratorial que tiveram o tratamento interrompido no ano, no local ÷ Número total de casos novos de TB pulmonar com confirmação laboratorial no ano, no local × 100 

     

     

  • Parâmetro/Meta
    • ≤ de 5% dos casos diagnosticados no período avaliado.
  • Fonte
    • Sistema Nacional de Agravos de Notificação (SINAN).
  • Área responsável
    • Superintendência de Vigilância Epidemiológica e Imunização
    • Gerência de Vigilância Epidemiológica de Doenças Transmissíveis
    • Coordenação Estadual do Programa de Tuberculose e Micobactérias não Tuberculosas
    • Fone: (62)3201-7881
  • Elaborado em
  • 19/02/2025
  • Elaborado por
  • Emílio Alves Miranda
  • 5.86 - Proporção de Óbitos em Idosos por Causas Evitáveis (↓)

    Proporção de Óbitos em Idosos por Causas Evitáveis (↓)

    Seção do Indicador
  • Vigilância
  • Resumo
  • Percentual dos óbitos de idosos por causas evitáveis, na população idosa de 60 a 74 anos em determinado espaço geográfico e no ano considerado.

  • Complemento
    • Mede a participação dos óbitos por causas evitáveis por medidas mistas entre idosos de 60 a 74 anos, em relação ao total de óbitos de idosos de mesma faixa etária;
    • É um indicador de avaliação da efetividade da rede de atenção à saúde uma vez que o conceito de óbitos evitáveis está intimamente relacionado à intervenção médica e ao controle e redução dos fatores de risco relacionados.
  • Usos
    • Apresenta informações detalhadas para medir e monitorar o impacto de politicas de saude voltdas à população idosa;
    • Identifucar as fragilidades nos sistemas de saúde, avaliar a efetividade das intervenções preventivas e assistenciais, e subsidiar o planejamento de estratégias para reduzir a mortalidade evitável em idosos.
  • Limitações
    • Requer correção da subenumeração de óbitos captados pelo Sistema de Informação sobre Mortalidade;
    • Apresenta restrição de uso sempre que ocorre elevada proporção de óbitos sem assistência médica ou por causas mal definidas.
  • Fórmula
  • Número total de óbitos de idosos de 60 a 74 anos por causas evitáveis por medidas mistas ÷ Número total de óbitos de idosos de 60 a 74 anos) × 100

  • Parâmetro/Meta
    • Não há.
  • Fonte
    • Sistema de Informação sobre Mortalidade (SIM).
  • Área responsável
    • Superintendência de Planejamento
    • Gerência de Dados e Informações Estratégicas em Saúde - ConectaSUS
    • Fone: (62) 3201-3771
  • Elaborado em
  • 27/01/2025
  • Elaborado por
  • Aline de Rezende Nogueira e Rhalcia Cristina de Melo Lima
  • 5.87 - Proporção de Serviços de Saúde pPrioritários (UTI, CC, Hemodiálise), Notificando Regularmente os Eventos Adversos Infecciosos e Não Infecciosos Relacionados à Assistência à Saúde (↑)

    Proporção de Serviços de Saúde pPrioritários (UTI, CC, Hemodiálise), Notificando Regularmente os Eventos Adversos Infecciosos e Não Infecciosos Relacionados à Assistência à Saúde (↑)

    Seção do Indicador
  • Vigilância
  • Vinculação
  • PAS
  • Resumo
  • O indicador expressa a regularidade da notificação de incidentes dos eventos adversos infecciosos e não infecciosos relacionados à assistência à saúde, pelos serviços de saúde prioritários (UTI, CC, Hemodiálise), no período. A vigilância e monitoramentos dos Eventos Adversos (EA) e Infecções Relacionadas à Assistência à Saúde (IRAS), direcionam para uma tomada de decisão e definição de ações a serem estabelecidas pelo Programa dentro do serviço de saúde e pelas políticas públicas locais e federais.

  • Complemento
    • Os eventos adversos relacionados à assistência à saúde representam um problema mundial de saúde pública e os Núcleos de Segurança do Paciente – NSP e Comissão de Controle de Infecção Hospitalar – CCIH, possuem papel primordial na execução de atividades voltadas para a minimização de riscos e redução de eventos adversos relacionados à assistência à saúde, e prevenção e controle de infecções, as quais devem estar previstas no Plano de Segurança do Paciente – PSP e Programa de Controle de Infecção, conforme disposto na RDC 36/2013 (BRASIL, 2013b) e Portaria 2616/1998;
    • Todos os incidentes, incluindo os eventos adversos  ocorridos em serviços de saúde devem ser notificados ao SNVS, pelos NSP e CCIH, de acordo com a RDC 36/2013 e Portaria 2616/1998.
  • Usos
    • Promover ações para a gestão de risco no serviço de saúde;
    • Desenvolver ações para a integração e a articulação multiprofissional no serviço de saúde;
    • Promover mecanismos para identificar e avaliar a existência de não conformidades nos processos e procedimentos realizados e na utilização de equipamentos, medicamentos e insumos propondo ações preventivas e corretivas;
    • Conhecer a distribuição e o perfil de resistência aos antimicrobianos dos principais microrganismos causadores das IRAS, verificar as tendências geográficas e identificar infecções, microrganismos e mecanismos de resistência emergentes;
    • Elaborar, implantar, divulgar e manter atualizado o Plano de Segurança do Paciente e Programa de Controle de Infecções em Serviços de Saúde.
  • Limitações
    • A criação dos NSP e CCIH é um grande desafio devido às diferentes características dos serviços, como recursos financeiros, humanos, disponibilidade dos gestores, entre outras;
    • A regularidade e qualidade do registro das notificações, impede que as ações sejam realizadas em tempo oportuno.
  • Fórmula
  • Número de serviços de saúde prioritários (UTI, CC, Hemodiálise) que notificaram regularmente (10 a 12 meses anualmente), no período ÷ Número total de serviços de saúde prioritários (UTI, CC, Hemodiálise) × 100

  • Parâmetro/Meta
    • Aumentar para 80% o número de serviços de saúde prioritários (UTI, CC, Hemodialise) que notificam regularmente (10 a 12 meses anualmente), os eventos adversos infecciosos e não infecciosos relacionados a assistência à saúde (2024: 55%; 2025: 60%; 2026: 70%; 2027: 80%).
  • Fonte
    • Sistema Nacional de Vigilância Sanitária – Notivisa (módulo Assistência à Saúde);
    • Vigimed;
    • Formulários de notificação dos indicadores nacionais de IRAS e RM - LimeSurvey.
  • Área responsável
    • Superintendência de Vigilância em Saúde - Suvisa
    • Gerência de Vigilância Sanitária - GVS
    • Coordenação Estadual de Segurança do Paciente e Controle de Infecção em Serviços de Saúde de Goiás
    • Fone: (62) 3201- 3934
    • Email: seg.paciente.go@gmail.com
  • Elaborado em
  • 08/12/2023
  • Elaborado por
  • Adriana Gomes
  • 5.88 - Proporção de Vacinas Selecionadas que Compõem o Calendário Nacional de Vacinação para Crianças Menores de 1 ano de Idade (Pentavalente – 3ª dose, Poliomielite – 3ª dose, Pneumocócica 10-Valente – 2ª dose) e para Crianças de 1 ano de idade (Tríplice Viral – 1ª dose) – Com Coberturas Vacinais Preconizadas (↑)

    Proporção de Vacinas Selecionadas que Compõem o Calendário Nacional de Vacinação para Crianças Menores de 1 ano de Idade (Pentavalente – 3ª dose, Poliomielite – 3ª dose, Pneumocócica 10-Valente – 2ª dose) e para Crianças de 1 ano de idade (Tríplice Viral – 1ª dose) – Com Coberturas Vacinais Preconizadas (↑)

    Seção do Indicador
  • Vigilância
  • Resumo
  • Este indicador mensura a cobertura de cada vacina  para Crianças Menores de 1 ano de Idade (Pentavalente – 3ª dose, Poliomielite – 3ª dose, Pneumocócica 10-Valente – 2ª dose) e para Crianças de 1 ano de idade (Tríplice Viral – 1ª dose) e posteriormente o percentual entre as 4 vacinas, ou seja das 4 vacinas quantas alcançaram a cobertura adequada, na população residente de um determinado espaço geográfico, no período considerado.

  • Complemento
    • As vacinas selecionadas são:
      • Pentavalente, que previne a difteria, tétano, coqueluche (DTP) e infecções por Haemophilus infiuenza tipo B e Hepatite B, e é utilizada como indicador para comparação em âmbito internacional devido ao componente DTP;
      • Pneumocócica 10-Valente, que previne as infecções causadas pelo pneumococo, responsável por doenças com elevadas cargas de morbidade e mortalidade;
      • Poliomielite, para a prevenção da doença do mesmo nome, em fase de erradicação global;
      • Tríplice viral, para a prevenção do sarampo e rubéola, doenças com compromisso de eliminação na região das Américas e a caxumba.
    • A idade adequada para aplicação de cada vacina selecionada obedecerá ao Calendário Nacional de Vacinação, publicado pelo Ministério da Saúde e atualizado por meio de notas informativas específicas.
    • Para as crianças menores de 1 ano e com 1 ano de idade completo, serão utilizados os denominadores do Sistema de Informações sobre Nascidos Vivos (SINASC) do ano vigente.
  • Usos
    • Estima o nível de proteção da população infantil contra as doenças selecionadas, evitáveis por imunização, mediante o cumprimento do esquema básico de vacinação;
    • Estimular a vigilância das coberturas vacinais;
    • Auxilia os gestores e profissionais de saúde no planejamento das ações de vacinação, que proporcionem o alcance das metas estabelecidas pelo Programa Nacional de Vacinação, com o intuito de manter a população protegida de doenças imunopreveníveis.
  • Limitações
    • Imprecisões do registro de doses de vacina aplicada na rotina e nas campanhas de vacinação;
    • A demanda da população não residente aos postos de vacinação, principalmente em campanhas, dificulta a avaliação da cobertura vacinal;
    • Imprecisões da base de dados do SINASC utilizada para estimar o número de crianças;
    • Problemas na aquisição ou distribuição de alguma das vacinas constantes desse indicador.
  • Fórmula
  • Número total de vacinas selecionadas que alcançaram cobertura vacinal preconizada ÷ Total de vacinas avaliadas (4) ×100
                                       

     

  • Parâmetro/Meta
    •  100% das vacinas selecionadas com cobertura vacinal ≥ 95%
  • Fonte
  • Área responsável
    • Superintendência de Vigilância em Saúde
    • Gerência de Imunização
    • Coordenação da Rede de Frio
    • Fone: (62) 3201-4972
    • Email: goias.rededefrio@gmail.com 

     

    • Coordenação de Ações em Imunizações
    • Fone: (62) 3201-7888 
    • Email: pnigoias@gmail.com 

     

    • Coordenação SI-PNI GO  
    • Fone: (62) 3201-7882
    • Email: sipnigoias@gmail.com
  • Elaborado em
  • 28/03/2025
  • Elaborado por
  • Carolina de Paula Nunes Barbosa Quintão e Rachel Cristina S. Cunha Braga
  • 5.89 - Taxa Bruta de Mortalidade (↓)

    Taxa Bruta de Mortalidade (↓)

    Seção do Indicador
  • Vigilância
  • Resumo
  • Número total de óbitos, por mil habitantes, em determinado espaço geográfico, no ano considerado.

  • Complemento
    • Expressa a freqüência anual de mortes;
    • A taxa bruta de mortalidade é influenciada pela estrutura da população, por sexo e idade, por sua vez, condicionada por fatores socioeconômicos; para se comparar populações, torna-se necessária a padronização das taxas brutas de mortalidade.
  • Usos
    • Dimensionar a freqüência de óbitos em determinada população, subsidiando o planejamento da assistência materno-infantil;
    • Acompanhar a evolução da mortalidade de um país ou região, sem alterações importantes na estrutura por idade da população;
    • Possibilitar o cálculo do crescimento vegetativo ou natural da população, subtraindo-se, da taxa bruta de natalidade, a taxa bruta de mortalidade e a taxa líquida migratória;
    • Contribuir para estimar o componente migratório da variação demográfica, correlacionando-se o crescimento vegetativo com o crescimento total da população.
  • Limitações
    • A principal limitação do uso desta taxa, quando utilizada em comparações com outras populações, conforme já visto anteriormente, está associada aos efeitos das distintas distribuições etárias das populações. Entretanto, esta limitação pode ser em parte eliminada através da técnica de padronização (ajustamento) das estruturas etárias;
    • Problemas relacionados a sub-enumeração dos óbitos, principalmente naquelas áreas menos desenvolvidas, limitam o grau de confiança nesse indicador;
    • Tendo em vista a ainda relativa precariedade da coleta das estatísticas de óbitos em expressivos espaços geográficos de algumas regiões brasileiras, principalmente no Norte e Nordeste, são feitas correções, nesta estatística, que exigem cálculos de sub-registro de óbitos. A precisão desses métodos varia com os pressupostos utilizados no seu cálculo;
    • Finalmente, é usual trabalhar-se com médias trianuais de óbitos, o que vem a corrigir possíveis flutuações na enumeração desses eventos, em especial, em casos de locais com número reduzido de óbitos.
  • Fórmula
  • Número total de óbitos de residentes ÷ População total residente × 1.000

  • Parâmetro/Meta
    • Não se aplica.
  • Fonte
    • IBGE: Censo Demográfico
    • SIM: Sistema de Informação sobre Mortalidade
  • Área responsável
    • Superintendência de Planejamento
    • Gerência de Dados e Informações Estratégicas em Saúde
    • Fone: 3201-3771
  • Elaborado em
  • 24/01/2025
  • Elaborado por
  • Aline de Rezende Nogueira e Wanessa Rodrigues de Souza
  • 5.90 - Taxa Bruta de Mortalidade Prematura por Diabetes Mellitus (↓)

    Taxa Bruta de Mortalidade Prematura por Diabetes Mellitus (↓)

    Seção do Indicador
  • Vigilância
  • Resumo
  • Número total de óbitos por Diabetes Mellitus (DM) na população residente, de faixa etária de 30-69 anos, em 100.000 habitantes, num determinado espaço geográfico, no período considerado.

  • Complemento
    • Estima o risco de morte de uma pessoa, na faixa etária de 30 a 69 anos, por diabetes mellitus (E10-E14);
    • Para municípios com população inferior a 100.000 habitantes, recomenda-se utilizar o número absoluto.
  • Usos
    • Contribuir para o monitoramento da mortalidade por diabetes;
    • Contribuir para o monitoramento do impacto das políticas públicas na prevenção e no controle do diabetes e em seus fatores de risco, tais como obesidade, tabagismo, álcool e outros;
    • Subsidiar processos de planejamento, gestão e avaliação de políticas públicas e pactuação de serviços de saúde em todos os níveis de atenção.
  • Limitações
    • Por se trabalhar com unidades diferentes (número absoluto de óbitos para populações menores de 100 mil habitantes e taxa para populações iguais ou maiores que 100 mil habitantes), em função do porte populacional dos municípios, a comparabilidade entre municípios fica comprometida;
    • Requer correção de eventual subnumeração de óbitos captados pelo sistema de informação sobre mortalidade;
    • Apresenta restrição de uso sempre que ocorra elevada proporção de óbitos sem assistência médica ou por causas mal definidas;
    • Como para este indicador o denominador trata da população de uma faixa etária específica, cabe um cuidado especial para a projeção utilizada nos anos intercensitários. Conforme se distancia do ano do censo, estas podem apresentar maior variação em relação às proporções observadas na ocasião do censo populacional.
  • Fórmula
  • (Número de óbitos prematuros por DM, na população residente, de faixa etária de 30-69 anos ÷ População total residente de 30-69 anos) × 100.000

  • Parâmetro/Meta
    • Redução de 2% ao ano
  • Fonte
    • Sistema de Informações sobre Mortalidade (SIM).
    • Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
  • Área responsável
    • Superintendência de Vigiância em Saúde
    • Gerência de Vigilância Epidemiológica de Agravos Não Transmissíveis e Promoção da Saúde
    • Coordenação de Vigilância de Doenças Crônicas e Fatores de Risco
    • Fone: (62)3201-7884
    • E- mail: cdantsgo@gmail.com
  • Elaborado em
  • 22/01/2024
  • Elaborado por
  • Andréia de Souza Franco Sardinha, Aline de Rezende Nogueira, Isabela Ghetti Macedo Isaac, Magna Maria de Carvalho, Marlice Silva Marques, Selma Alves Tavares de Oliveira
  • 5.91 - Taxa Bruta de Mortalidade Prematura por Doenças do Aparelho Circulatório (↓)

    Taxa Bruta de Mortalidade Prematura por Doenças do Aparelho Circulatório (↓)

    Seção do Indicador
  • Vigilância
  • Resumo
  • Número total de óbitos por doenças do aparelho circulatório na população residente, de faixa etária de 30-69 anos, em 100.000 habitantes, num determinado espaço geográfico, no período considerado.

  • Complemento
    • Estima o risco de morte de uma pessoa, na faixa etária de 30 a 69 anos, por doenças do aparelho circulatório (I00-I99);
    • Para municípios com população inferior a 100.000 habitantes, recomenda-se utilizar o número absoluto.
  • Usos
    • Contribuir para o monitoramento da mortalidade por doenças do aparelho circulatório;
    • Contribuir para o monitoramento do impacto das políticas públicas na prevenção e no controle de doenças do aparelho circulatório, e em seus fatores de risco, tais como hipertensão arterial, diabetes, obesidade, tabagismo, álcool e outros;
    • Subsidiar processos de planejamento, gestão e avaliação de políticas públicas e pactuação de serviços de saúde em todos os níveis de atenção.
  • Limitações
    • Por se trabalhar com unidades diferentes (número absoluto de óbitos para populações menores de 100 mil habitantes e taxa para populações iguais ou maiores que 100 mil habitantes), em função do porte populacional dos municípios, a comparabilidade entre municípios fica comprometida;
    • Requer correção de eventual subnumeração de óbitos captados pelo sistema de informação sobre mortalidade;
    • Apresenta restrição de uso sempre que ocorra elevada proporção de óbitos sem assistência médica ou por causas mal definidas;
    • Como para este indicador o denominador trata da população de uma faixa etária específica, cabe um cuidado especial para a projeção utilizada nos anos intercensitários. Conforme se distancia do ano do censo, estas podem apresentar maior variação em relação às proporções observadas na ocasião do censo populacional.
  • Fórmula
  • (Número de óbitos prematuros por doenças do aparelho circulatório, na população residente, de faixa etária de 30-69 anos ÷ População total residente de 30-69 anos) × 100.000

     

  • Parâmetro/Meta
    • Redução de 2% ao ano
  • Fonte
    • Sistema de Informações sobre Mortalidade (SIM).
    • Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
  • Referências
    • NOTA TÉCNICA PARA ORGANIZAÇÃO DA REDE DE ATENÇÃO À SAÚDE COM FOCO NA ATENÇÃO PRIMÁRIA À SAÚDE E NA ATENÇÃO AMBULATORIAL ESPECIALIZADA - SAÚDE DA PESSOA COM DIABETES MELLITUS E HIPERTENSÃO ARTERIAL SISTÊMICA. /Sociedade Beneficente Israelita Brasileira Albert Einstein. São Paulo: Hospital Israelita Albert Einstein: Ministério da Saúde, 2020.
    • Nota Técnica nº: 12/2021 - SAIS- 03083- ESTADO DE GOIÁS/SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE/SUPERINTENDÊNCIA DE ATENÇÃO INTEGRAL À SAÚDE
    • DIRETRIZ DA    SOCIEDADE    BRASILEIRA    DE    DIABETES - Diretriz    2023. Disponível  em: https://diretriz.diabetes.org.br/

     

  • Área responsável
    • Superintendência de Vigilância em Saúde
    • Gerência de Vigilância Epidemiológica de Agravos Não Transmissíveis e Promoção da Saúde
    • Coordenação de Vigilância de Doenças Crônicas e Fatores de Risco
    • Fone: (62)3201- 7862
    • e-mail: cdantsgo@gmail.com
  • Elaborado em
  • 22/01/2024
  • Elaborado por
  • Andréia de Souza Franco Sardinha, Aline de Rezende Nogueira, Isabela Ghetti Macedo Isaac, Magna Maria de Carvalho, Marlice Silva Marques, Selma Alves Tavares de Oliveira
  • 5.92 - Taxa de Detecção Anual de Casos Novos de Hanseníase (↑)

    Taxa de Detecção Anual de Casos Novos de Hanseníase (↑)

    Seção do Indicador
  • Vigilância
  • Vinculação
  • PAS
  • Resumo
  • Este indicador mede a frequência com que novos casos de hanseníase são diagnosticados em uma determinada população em um período de um ano. Ele serve como um parâmetro para avaliar a intensidade da transmissão da doença e a eficácia das ações de controle.

  • Complemento
    • Casos novos de hanseníase: Indivíduos que foram diagnosticados com hanseníase pela primeira vez no período analisado;
    • Taxa de detecção: Número de casos novos de hanseníase por 100.000 habitantes;
    • Categorias sugeridas para análise: sexo, faixa etária, raça/cor, escolaridade, ocupação, entre outras.

       

    • O controle da hanseníase é baseado no diagnóstico precoce de casos, com ênfase no exame dos contatos intradomiciliares, no tratamento em tempo oportuno e na cura, visando a interrupção da cadeia de transmissão;

    • Na população de zero a 14 anos o indicador avalia a persistência na transmissão do bacilo e infecção recente;
    • Considerando que a hanseníase é uma doença de evolução lenta, sua ocorrência na população de zero a 14 anos é grave e indica a endemicidade da doença no território.
  • Usos
  • Monitoramento: Acompanhar a evolução da ocorrência de novos casos de hanseníase ao longo do tempo;
    Comparação: Comparar a situação epidemiológica entre diferentes regiões ou grupos populacionais;
    Avaliação: Avaliar o impacto das ações de controle da hanseníase;
    Planejamento: Orientar o planejamento de novas ações de controle e prevenção.

  • Limitações
  • Subnotificação: É possível que nem todos os casos de hanseníase sejam notificados, subestimando a taxa de detecção.
    Qualidade dos dados: A qualidade dos dados de notificação pode influenciar a precisão do indicador.

     

  • Fórmula
  • Número de casos novos residentes em determinado local e diagnosticados no ano da avaliação ÷ População total no mesmo local e período× 100.000

     

  • Parâmetro/Meta
  • Baixo < 2,00/100.000 hab

    Médio 2,00 a 9,99 / 100.000 hab

    Alto 10,00 a 19,99/100.000 hab

    Muito alto 20,00 a 39,99/100.000 hab

    Hiperendêmico 40,00/100.000 hab

  • Fonte
    • SINAN.
  • Área responsável
    • Superintendência de Vigilância em Saúde (SUVISA)
    • Gerência de Vigilância Epidemiológica de Doenças Transmissíveis
    • Coordenação Estadual de Doenças Negligenciadas
    • Fone: (62) 3201-7881
    • E-mail: gvecedn@gmail.com
  • Elaborado em
  • 06/09/2024
  • Elaborado por
  • Edna Magalhães de Alencar Barbosa
  • 5.93 - Taxa de Detecção de Hepatite B (↑)

    Taxa de Detecção de Hepatite B (↑)

    Seção do Indicador
  • Vigilância
  • Resumo
  • Número de casos confirmados de Hepatite B por 100 mil habitantes, na população residente em determinado espaço geográfico, no ano considerado.

  • Complemento
    • Demonstra o número de pacientes portadores do vírus da Hepatite B;
    • Estima o risco de ocorrência de casos novos de Hepatite B;
    • Sugere-se que este indicador seja tabulado considerando outras categorias de análise tais como: Sexo, Faixa e Escolaridade.

     

  • Usos
    • Contribuir para o monitoramento do impacto das políticas públicas na prevenção e no controle das infecções sexualmente transmissíveis e em seus fatores de risco;
    • Subsidiar processos de planejamento, gestão e avaliação de políticas públicas e pactuação de serviços de saúde em todos os níveis de atenção;
    • Este indicador pode ser utilizado como indicador proxy da incidência da Hepatite B, face às dificuldades de detecção e notificação de novos casos e possível subenumeração dos registros.
  • Limitações
    • A capacidade de detecção, notificação, investigação e confirmação de casos de Hepatite B está sujeita às condições técnico-operacionais do sistema de vigilância epidemiológica em cada área geográfica.
  • Fórmula
  • Número de casos confirmados de Hepatite B em um determinado ano de notificação e local de residência ÷ População total no mesmo ano e no mesmo local × 100 000

     

  • Parâmetro/Meta
    • Não se aplica.
  • Fonte
    • SINAN ( Sistema de Informação de Agravos de Notificação).
  • Área responsável
    • Superintendência de Vigilância em Saúde.
    • Gerência de Vigilância Epidemiológica de Doenças Transmissíveis.
    • Coordenação de Vigilância da Infecções Sexualmente Transmissíveis
    • Fone: 3201-3596
    • E-mail: vigilanciadasists@gmail.com

     

  • Elaborado em
  • 06/07/2022
  • Elaborado por
  • Ana Cristina Gonçalves  de Oliveira, Luciene Siqueira Tavares e Daniel Batista
  • 5.94 - Taxa de Detecção de Hepatite C (↑)

    Taxa de Detecção de Hepatite C (↑)

    Seção do Indicador
  • Vigilância
  • Vinculação
  • PE
  • Resumo
  • Número de casos confirmados de Hepatite C por 100 mil habitantes, na população residente em determinado espaço geográfico, no ano considerado.

  • Complemento
    • Demonstra o número de pacientes portadores do vírus da Hepatite C;
    • Estima o risco de ocorrência de casos novos de Hepatite C;
    • Sugere-se que este indicador seja tabulado considerando outras categorias de análise tais como: Sexo, Faixa e Escolaridade.
  • Usos
    • Contribuir para o monitoramento do impacto das políticas públicas na prevenção e no controle das infecções sexualmente transmissíveis e em seus fatores de risco;
    • Subsidiar processos de planejamento, gestão e avaliação de políticas públicas e pactuação de serviços de saúde em todos os níveis de atenção;
    • Este indicador poderia ser utilizado como proxy da incidência da Hepatite C, face às dificuldades de captação de novos casos e possível subenumeração dos registros.
  • Limitações
    • A capacidade de detecção, notificação, investigação e confirmação de casos de Hepatite C está sujeita às condições técnico-operacionais do sistema de vigilância epidemiológica em cada área geográfica.
  • Fórmula
  • Número de casos confirmados de hepatite C em um determinado ano de notificação e local de residência ÷ População total no mesmo ano e no mesmo local × 100 000

     

  • Parâmetro/Meta
    • Não se aplica.
  • Fonte
    • SINAN ( Sistema de Informação de Agravos de Notificação).
  • Área responsável
    • Superintendência de Vigilância em Saúde.
    • Gerência de Vigilância Epidemiológica de Doenças Transmissíveis.
    • Coordenação de Vigilância da Infecções Sexualmente Transmissíveis.
    • Fone: 3201 3596.
    • E-mail: vigilanciadasists@gmail.com

     

  • Elaborado em
  • 13/07/2022
  • Elaborado por
  • Ana Cristina Gonçalves  de Oliveira, Luciene Siqueira Tavares e Daniel Batista
  • 5.95 - Taxa de Incidência de AIDS (↓)

    Taxa de Incidência de AIDS (↓)

    Seção do Indicador
  • Vigilância
  • Resumo
    • Número de casos novos confirmados de Síndrome de Imunodeficiência Adquirida (AIDS), por 100 mil habitantes, em determinado espaço geográfico, no ano considerado (códigos B20-B24 da CID-10).
    • A definição de caso confirmado de AIDS baseia-se em critérios adotados pelo Ministério da Saúde para orientar as ações de vigilância epidemiológica da doença em todo o país.
  • Complemento
    • Estima o risco de ocorrência de casos novos de AIDS, por exposição ao Vírus da Imunodeficiência Humana (HIV-1 e HIV-2, grupo dos retrovírus);
    • A concentração de casos em determinada área geográfica ou grupo populacional indica a existência de condições favoráveis à transmissão da doença, que ocorre por via sexual, sanguínea ou perinatal.
  • Usos
    • Analisar variações geográficas e temporais na distribuição dos casos confirmados de AIDS, como parte do conjunto de ações de vigilância epidemiológica da doença;
    • Subsidiar processos de planejamento, gestão e avaliação de políticas e ações de saúde direcionadas para o controle da AIDS em áreas e populações de risco.
  • Limitações
    • A confirmação de casos exige, em geral, a realização de testes laboratoriais específicos (sorologia para detectar anticorpos e antígenos, e isolamento do HIV);
    • A capacidade para detecção, notificação, investigação e confirmação laboratorial de casos de AIDS está sujeita às condições técnico-operacionais do sistema de vigilância epidemiológica em cada área geográfica;
    • O indicador não reflete a situação atual de infecção pelo HIV no período de referência, pois os sinais e sintomas da doença surgem, em geral, após longo período de infecção assintomática (em média de 6 a 10 anos), no qual o indivíduo permanece infectante;
    • A análise de séries temporais deve levar em conta a evolução dos recursos de diagnóstico (sensibilidade e a especificidade das técnicas laboratoriais utilizadas) e dos critérios de confirmação de casos de AIDS.
    •  
  • Fórmula
  • Número de casos novos de AIDS confirmados em residentes ÷ população total residente × 100.000

  • Parâmetro/Meta
    • Não se Aplica
  • Fonte
    • Sistema de Informação de Agravos Notificáveis (SINAN).
    • Bases demográficas do IBGE.
  • Área responsável
    • Superintendência de Políticas e Atenção Integral à Saúde-SPAIS
    • Gerência de Atenção Primária - GERAP
    • Coordenação de Assistência às IST/Aids e Hepatites Virais
    • Telefone: (62) 3201-7894
    • email: programadeistaidsgoias@goias.gov.br
    • Assessoria Técnica de Gestão – ASTEG
    • Coordenação de Planejamento
    • Telefone: (62) 3201-7892
    • email: astegsais.saude@gmail.com
  • Elaborado em
  • 03/01/2025
  • Elaborado por
  • Aline de Rezende Nogueira e Rhalcia Cristina de Melo Lima
  • 5.96 - Taxa de Incidência de Dengue (↓)

    Taxa de Incidência de Dengue (↓)

    Seção do Indicador
  • Vigilância
  • Resumo
  • Número de casos novos confirmados de dengue (clássico e febre hemorrágica da dengue – códigos A90-A91 da CID-10), por 100 mil habitantes, na população residente em determinado espaço geográfico, no ano considerado.

  • Complemento
    • A definição de caso confirmado de dengue baseia-se em critérios adotados pelo Ministério da Saúde
      para orientar as ações de vigilância epidemiológica da doença em todo o país;
    • Estima o risco de ocorrência de casos de dengue, em períodos endêmicos e epidêmicos, numa determinada população em intervalo de tempo determinado;
    • Está relacionada à picada do mosquito Aedes aegypti infectado com o vírus da dengue (grupo dos flavivírus), dos sorotipos 1, 2, 3 ou 4. O vetor está presente em todos os estados Brasileiros, com circulação simultânea dos sorotipos 1, 2 e 3 do vírus da dengue em 24 unidades federadas em 2005. Não há registro da circulação do tipo 4 no Brasil;
    • Estão associadas a condições socioambientais propícias à proliferação do Aedes aegypti e a insuficientes ações de controle vetorial;
    • As taxas de incidência não padronizadas por idade estão sujeitas à influência de variações na composição etária da população, o que exige cautela nas comparações entre áreas e para períodos distintos. 
  • Usos
    • Analisar variações populacionais, geográficas e temporais na distribuição dos casos confirmados de
      dengue, como parte do conjunto de ações de vigilância epidemiológica e ambiental da doença;
    • Contribui para a avaliação e orientação das medidas de controle vetorial do Aedes aegypti;
    • Subsidiar processos de planejamento, gestão e avaliação de políticas e ações de saúde direcionadas
      ao controle de doenças de transmissão vetorial. 
  • Limitações
    • Depende das condições técnico-operacionais do sistema de vigilância epidemiológica, em cada área geográfica, para detectar, notificar, investigar e realizar testes laboratoriais específicos para a confirmação diagnóstica de casos de dengue;
    • Pode apresentar subnotificação devido a dificuldades para identificar as formas clínicas leves e moderadas, que constituem a maioria dos casos de dengue. Em situações epidêmicas, esses casos tendem a ser confirmados apenas em base clínico- epidemiológica, o que impõe atenção na análise de séries temporais;
    • Os dados utilizados neste indicador não estão desagregados por formas clínicas (dengue clássico e dengue grave) nem por tipos de vírus circulantes. 
  • Fórmula
  • Número de casos novos confirmados de dengue (todas as formas) em residentes ÷ População total residente no período determinado ÷ 100.000

  • Parâmetro/Meta
    • Não encontrado.
  • Fonte
    • IBGE: Censo Demográfico
    • Sistema de Informação de Agravos Notificáveis (SINAN)
  • Área responsável
    • Superintendência de Planejamento
    • Gerência de Dados e Informações Estratégicas em Saúde
    • Fone: 3201-3771
  • Elaborado em
  • 24/01/2025
  • Elaborado por
  • Aline de Rezende Nogueira e Wanessa Rodrigues de Souza
  • 5.97 - Taxa de Incidência de Neoplasias por 100.000 habitantes (↓)

    Taxa de Incidência de Neoplasias por 100.000 habitantes (↓)

    Seção do Indicador
  • Vigilância
  • Resumo
  • O indicador mensura a frequência de casos novos de câncer diagnosticados em determinado espaço geográfico no ano considerado. 

  • Complemento
    • A incidência de neoplasias é um parâmetro fundamental para a vigilância em saúde, pois reflete tanto fatores de risco ambientais e comportamentais quanto a eficiência dos sistemas de detecção precoce;
    • O monitoramento desse indicador permite identificar padrões geográficos e populacionais da doença, facilitando o planejamento de políticas públicas e a alocação de recursos para diagnóstico e tratamento;
    • A análise da tendência da incidência pode indicar a efetividade de programas de rastreamento populacional, como mamografia, exame citopatológico do colo do útero e colonoscopia, além de possibilitar a identificação de possíveis surtos ou exposições ambientais associadas ao câncer.
  • Usos
    • Esse indicador é essencial para monitorar a carga da doença na população e avaliar tendências epidemiológicas, subsidiando ações de prevenção, rastreamento e controle do câncer;
    • Vigilância Epidemiológica: Permite acompanhar a evolução da incidência do câncer ao longo do tempo e entre diferentes grupos populacionais;
    • Planejamento de Políticas Públicas: Subsidia a implementação de programas de prevenção e rastreamento de câncer;
    • Identificação de Populações de Risco: Facilita a definição de estratégias voltadas para grupos mais vulneráveis, como tabagistas, população exposta a agentes cancerígenos ocupacionais ou ambientais;
    • Gestão de Recursos: Auxilia na alocação de investimentos em infraestrutura hospitalar, exames diagnósticos e programas de capacitação profissional;
    • Transparência e Controle Social: Garante o acesso da população e dos gestores a dados confiáveis sobre a incidência de câncer, promovendo ações baseadas em evidências.
  • Limitações
    • Subnotificação e Qualidade dos Dados: A incidência pode ser subestimada devido à ausência de notificação em alguns registros hospitalares, especialmente em regiões com menor cobertura de serviços de oncologia;
    • Acesso ao Diagnóstico: Diferenças regionais no acesso a exames diagnósticos podem levar a variações artificiais nos números de incidência;
    • Mudanças Metodológicas: Alterações nos critérios diagnósticos, na codificação dos registros ou na cobertura de sistemas de informação podem afetar a comparabilidade dos dados ao longo do tempo;
    • Impacto do Rastreamento: O aumento da taxa de incidência pode refletir maior detecção precoce, e não necessariamente maior risco de adoecimento, tornando necessária a análise associada à taxa de mortalidade e estágios do diagnóstico.
  • Fórmula
  • Número total de casos novos de câncer em determinado espaço geográfico no ano considerado ÷ População total do mesmo local e período x 100.000

  • Parâmetro/Meta
    • A meta para esse indicador varia conforme os objetivos das políticas de controle do câncer, podendo estar associada à estabilização ou redução da incidência em alguns casos, e ao aumento da detecção precoce em outros.
  • Fonte
    • Sistema de Informação Ambulatorial (SIA);
    • Sistema de Informação Hospitalar (SIH);
    • Sistema de Informações de Câncer (SISCAN).
  • Área responsável
    • Superintendência de Vigilância Epidemiológica (SUVEPI)
    • Gerência de Vigilância Epidemiológica de Agravos Não Transmissíveis e Promoção da Saúde (GVEDNTPS)
    • Coordenação de Vigilância de Neoplasias
    • Fone: 3201-6091
    • E-mail: vigcancergo@gmail.com
  • Elaborado em
  • 06/02/2025
  • Elaborado por
  • Bruno César de Araújo
  • 5.98 - Taxa de Incidência de Tuberculose Pulmonar (↓)

    Taxa de Incidência de Tuberculose Pulmonar (↓)

    Seção do Indicador
  • Vigilância
  • Resumo
  • Número de casos novos confirmados de tuberculose pulmonar por 100 mil habitantes, na população residente em determinado espaço geográfico, no ano considerado. 

  • Complemento
    • A avaliação desde indicador pode ser quadrimestral, com atualização dos dados em março, maio e novembro.
  • Usos
    • Monitorar e analisar as variações e padrões populacionais, geográficos e temporais da distribuição dos casos de TB pulmonar com confirmação laboratorial;
    • Identificar localidades em que há alto risco de transmissão de TB;
    • Contribuir para a orientação e a priorização das ações de resposta à TB, subsidiando processos de planejamento, gestão e avaliação de políticas e estratégias de saúde direcionadas ao controle da doença em áreas e populações de risco.
  • Limitações
    • Depende das condições e da capacidade técnico-operacional do sistema de vigilância epidemiológica, em cada área geográfica, para detectar, notificar, investigar e confirmar casos de tuberculose.
  • Fórmula
  • (Número de casos novos confirmados de tuberculose pulmonar em residentes ÷ População total residente no período determinado) × 100.000

  • Parâmetro/Meta
    • Reduzir em até 10 casos por 100.000 habitantes até 2035, segundo a estratégia global pelo fim da tuberculose como problema de saúde pública da Organização Mundial de Saúde.
  • Fonte
    • Sistema Nacional de Agravos de Notificação (SINAN).
    • Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
  • Área responsável
    • Superintendencia de Vigilância Epidemiológica e Imunização
    • Gerencia de Vigilância Epidemiológica de Doenças Transmissíveis
    • Coordenação do Programa Estadual de Controle da Tuberculose e Micobactérias não Tuberculosas
    • Fone: (62)3201-7881
  • Elaborado em
  • 19/02/2025
  • Elaborado por
  • Emílio Alves Miranda
  • 5.99 - Taxa de Internação por Acidentes de Transporte Terrestre (↓)

    Taxa de Internação por Acidentes de Transporte Terrestre (↓)

    Seção do Indicador
  • Vigilância
  • Resumo
  • Número de internações na rede estadual de saúde e na rede conveniada ao Sistema único de saúde (SUS) de residentes por acidentes de transporte terrestre (ATT) por 100 mil habitantes, em determinado espaço geográfico, no ano considerado.

  • Complemento
    • Compreendem as internações ocorridas e registradas no Sistema de Informações Hospitalares (SIH) dos acidentes de transporte terrestre sob os códigos da CID-10: V00 a V89 do capítulo XX (Causas externas de morbidade e de mortalidade).
  • Usos
    • Refletir aspectos culturais e de desenvolvimento socioeconômico, com o concurso de fatores de risco específicos para ATT;
    • Analisar variações populacionais, geográficas e temporais na taxa de internações específicas por ATT, identificando situações de desigualdade e tendências que demandem ações e estudos específicos;
    • Subsidiar processos de planejamento, gestão e avaliação de políticas públicas de promoção, proteção e recuperação da saúde, concernentes a prevenção de acidentes de transporte terrestre.
  • Limitações
    • Os dados referem-se somente às internações financiadas pelo Sistema Único de Saúde.
  • Fórmula
  • Número total de internações na rede estadual de saúde e na rede conveniada ao SUS de residentes por acidentes de transporte terrestre (ATT) ÷ Número total da população residente ×100.000

  • Parâmetro/Meta
    • Não se aplica.
  • Fonte
    • Sistema de Informações Hospitalares (SIH).
    • Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
  • Área responsável
    • Superintendência de Planejamento;
    • Gerência de Dados e Informações Estratégicas em Saúde - ConectaSUS.
    • Fone: 3201-3771
  • Elaborado em
  • 11/03/2025
  • Elaborado por
  • Herielle de Lourdes Silva, Aline de Rezende Nogueira e Wanessa Rodrigues de Souza
  • 5.100 - Taxa de Letalidade de Leishmaniose Visceral (↓)

    Taxa de Letalidade de Leishmaniose Visceral (↓)

    Seção do Indicador
  • Vigilância
  • Resumo
  • Relaciona o número de mortes por Leishmaniose Visceral (LV) e o número de pessoas que tiveram a doença, na população residente em determinado espaço geográfico, no período considerado.  Indicado para unidades territoriais (estados e municípios) com mais de 20 casos confirmados de LV.

  • Complemento
    • Mensura a gravidade da doença;
    • Está relacionado com diagnóstico precoce e o tratamento e acompanhamento adequado dos pacientes com LV;
    • Permite analisar de forma indireta as ações de Vigilância e assistência.
  • Usos
    • Refletir a qualidade a atenção à saúde prestada aos casos de Leishmaniose Visceral e como os serviços de saúde se organizam para atender estes casos;
    • Analisar variações populacionais, geográficas e temporais na distribuição dos óbitos confirmados de Leishmaniose Visceral, como parte do conjunto de ações de vigilância epidemiológica e ambiental da doença;
    • Contribuir para avaliação e orientação das medidas de controle vetorial do flebotomíneo (vetor da Leishmaniose Visceral);
    • Subsidiar processos de planejamento, gestão e avaliação de políticas e ações de saúde direcionadas ao controle de doenças de transmissão vetorial.
  • Limitações
    • Sensibilidade da vigilância epidemiológica municipal em notificar oportunamente os casos de LV e os Óbitos ocasionados pela doença.
  • Fórmula
  • Número Total de óbitos por LV por local de residência no ano de notificação ÷ Número Total de casos de LV por local de residência no ano de notificação × 100

  • Parâmetro/Meta
    • Não se Aplica.
  • Fonte
    • Sistema de Informação de Agravos de Notificação (SINAN);
    • Sistema de Informação sobre Mortalidade (SIM).
  • Área responsável
    • Superintendência de Vigilância em Saúde (SUVISA)
    • Gerência de Vigilância Epidemiológica de Doenças Transmissíveis
    • Coordenação Estadual de Zoonoses
    • Fone: (62) 3201-2683
    • E-mail: zoonoses.go.gov@gmail.com
  • Elaborado em
  • 20/01/2025
  • Elaborado por
  • Herielle de Lourdes Silva, Aline de Rezende Nogueira e Wanessa Rodrigues de Souza
  • 5.101 - Taxa de mortalidade Atribuída a Fontes de Água Inseguras, Saneamento Inseguro e Falta de Higiene (↓)

    Taxa de mortalidade Atribuída a Fontes de Água Inseguras, Saneamento Inseguro e Falta de Higiene (↓)

    Seção do Indicador
  • Vigilância
  • Resumo
  • Número total de óbitos atribuídos a fontes de água inseguras, saneamento inseguro e falta de higiene, por 100 mil habitantes, em determinado espaço geográfico, no ano considerado.

  • Complemento
    • Os três fatores determinantes e condicionantes desse indicador de saúde: água, saneamento e higiene são conhecidos pelo acrônimo em inglês WASH (Water, Sanitation and Hygiene), sendo o termo “saneamento” definido pela Organização Mundia de saúde (OMS) como acesso e uso de instalações e serviços para eliminação segura de urina e fezes humana.
    • Para avaliação desse indicador, é possível obter a taxa de mortalidade por serviços inadequados de WASH, cuja causa básica correspondem aos seguintes códigos da CID-10:
    • A00: Cólera;
    • A01 – Febres tifóide e paratifóide;
    • A03 – Shiguelose;
    • A04 – Outras infecções intestinais bacterianas;
    • A06 – Amebíase;
    • A07 – Outras doenças intestinais por protozoários;
    • A08 – Infecções intestinais virais, Outras e as não especificadas;
    • A09 – Diarreia e gastroenterite de origem infecciosa presumível;
    • B76 – Ancilostomíase;
    • B77 – Ascaridíase;
    • B79 – Tricuríase;
    • E40 – Kwashiorkor;
    • E41 – Marasmo nutricional;
    • E42 – Kwashiorkor marasmático;
    • E43 – Desnutrição proteico-calórica grave não especificada;
    • E44 – Desnutrição proteico-calórica de graus moderado e leve;
    • E45 – Atraso do desenvolvimento devido à desnutrição proteico-calórica e
    • E46 – Desnutrição proteico-calórica não especificada.
    • Ainda de acordo com OMS, a desnutrição está relacionada com a ocorrência de diarreia, evidenciando a relação intrínseca entre potenciais efeitos à saúde relacionados a WASH.
  • Usos
    • Analisar as variáveis referentes a mortalidade atribuída serviços inadequados de WASH;
    • Subsidiar ações de planejamento e gestão para reduzir substancialmente o número de mortes e doenças decorrentes da falta de acesso a água potável e estruturas de saneamento inadequadas;
    • Contribuir para o planejamento e gestão também de ações voltadas ao fortalecimento dos serviços de saúde, pois entende-se que grande parte das mortes ocasionadas pelas doenças relacionadas aos serviços inadequados de WASH são consideradas evitáveis se houver acesso em tempo oportuno a serviços de saúde resolutivos e qualificados.
  • Limitações
    • Subnotificação de óbitos no Sistema de Informação sobre Mortalidade.
  • Fórmula
  • Número total de óbitos atribuídos a fontes de água inseguras, saneamento inseguro e falta de higiene em determinado local, no período considerado ÷ Número total de habitantes x 100.000

  • Parâmetro/Meta
    • Não se aplica.
  • Fonte
    • Sistema de Informações sobre Mortalidade (SIM);
    • Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
  • Área responsável
    • Superintendência de Planejamento.
    • Gerência de Dados e Informações Estratégicas em Saúde - ConectaSUS.
    • Fone: (62) 3201-3771
  • Elaborado em
  • 10/03/2025
  • Elaborado por
  • Herielle de Lourdes Silva, Aline de Rezende Nogueira e Wanessa Rodrigues de Souza
  • 5.102 - Taxa de Mortalidade Atribuída a Intoxicação não Intencional (↓)

    Taxa de Mortalidade Atribuída a Intoxicação não Intencional (↓)

    Seção do Indicador
  • Vigilância
  • Resumo
  • Número total de óbitos atribuídos a intoxicação não intencional, por 100 mil habitantes, em determinado espaço geográfico, no ano considerado.

  • Complemento
    • A taxa de mortalidade que representa esse indicador contempla os óbitos relacionados aos seguintes Códigos Internacionais de Doenças (CID):
    • X40 – Envenenamento [intoxicação] acidental por exposição a analgésicos, antipiréticos e antirreumáticos, não opiáceos;
    • X43 – Envenenamento [intoxicação] acidental por e exposição a outras substâncias farmacológicas de ação sobre o sistema nervoso autônomo;
    • X44 – Envenenamento [intoxicação] acidental por e exposição e outras drogas, medicamentos e substâncias biológicas não especificadas;
    • X46 Envenenamento [intoxicação] acidental por e exposição a solventes orgânicos e hidrocarbonetos halogenados e seus vapores;
    • X47 – Intoxicação acidental por e exposição e outras gases e vapores;
    • X48 – Envenenamento [intoxicação] acidental por e exposição a pesticidas;
    • X49 – Envenenamento [intoxicação] acidental por e exposição a outras substâncias químicas nocivas e às não especificadas.
  • Usos
    • Analisar as variáveis referentes a mortalidade atribuída a intoxicação não intencional;
    • Implementar ações integradas, voltadas para a adoção de medidas de prevenção dos fatores de risco, promoção à saúde e vigilância em saúde das populações expostas ou potencialmente expostas a agrotóxicos;
    • Subsidiar ações de planejamento e gestão para reduzir substancialmente o número de mortes e doenças por produtos químicos perigosos, contaminação e poluição do ar e água do solo.
  • Limitações
    • Subnotificação de óbitos no Sistema de Informação sobre Mortalidade.



  • Fórmula
  • Número total de óbitos atribuídos a intoxicação não intencional em determinado local no período desejado ÷ número total de habitantes × 100.000

  • Parâmetro/Meta
    • Não se aplica.
  • Fonte
    • Sistema de Informações sobre Mortalidade (SIM);
    • Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
  • Área responsável
    • Superintendência de Planejamento.
    • Gerência de Dados e Informações Estratégicas em Saúde - ConectaSUS.
    • Fone: (62) 3201-3771
  • Elaborado em
  • 10/03/2025
  • Elaborado por
  • Herielle de Lourdes Silva, Aline de Rezende Nogueira e Wanessa Rodrigues de Souza
  • 5.103 - Taxa de Mortalidade em Idosos por Causas Evitáveis (↓)

    Taxa de Mortalidade em Idosos por Causas Evitáveis (↓)

    Seção do Indicador
  • Vigilância
  • Resumo
  • Número de óbitos de idosos por causas evitáveis, na população idosa de 60 a 74 anos, por 100 mil habitantes de mesma faixa etária, residente em determinado espaço geográfico, no ano considerado. 

  • Complemento
    • Estima o risco de morte por causas evitáveis por medidas mistas na população idosa de 60 a 74 anos e dimensiona a sua magnitude como problema de saúde pública;
    • É um indicador de avaliação da efetividade da rede de atenção à saúde uma vez que o conceito de óbitos evitáveis está intimamente relacionado à intervenção médica e ao controle e redução dos fatores de risco relacionados.
  • Usos
    • Monitorar o impacto e a eficácia de ações preventivas e assistenciais voltadas aos idosos;
    • Identificar desigualdades no acesso a serviços de saúde;
    • Auxiliar na formulação de políticas públicas para reduzir a mortalidade evitável entre idosos.
  • Limitações
    • Subnotificação de óbitos captados pelo Sistema de Informação sobre Mortalidade;
    • Apresenta restrição de uso sempre que ocorre elevada proporção de óbitos sem assistência médica ou por causas mal definidas.
  • Fórmula
  • (Número total de óbitos de idosos de 60 a 74 anos por causas evitáveis por medidas mistas ÷ População total de idosos de 60 a 74 anos) × 100.000

  • Parâmetro/Meta
    • Não há.
  • Fonte
    • Sistema de Informação sobre Mortalidade (SIM)
    • IBGE.
  • Área responsável
    • Superintendência de Planejamento
    • Gerência de Dados e Informações Estratégicas em Saúde - ConectaSUS
    • Fone: (62) 3201-3771
  • Elaborado em
  • 27/01/2025
  • Elaborado por
  • Aline de Rezende Nogueira e Rhalcia Cristina de Melo Lima
  • 5.104 - Taxa de Mortalidade Específica por Causas Externas (↓)

    Taxa de Mortalidade Específica por Causas Externas (↓)

    Seção do Indicador
  • Vigilância
  • Resumo
  • O indicador mensura o número de óbitos por causas externas (acidentes e violências) por 100 mil habitantes, na população residente em um determinado espaço geográfico, no ano considerado.

  • Complemento
    • Os Óbitos por causas externas (acidentes e violência) correspondem aos códigos da CID-10 : V01 a Y98 do capítulo XX- Causas externas de morbidade e mortalidade;
    • Estima o risco de morte por causas externas e dimensiona a sua magnitude como problema de saúde pública;
    • Reflete aspectos culturais e de desenvolvimento socioeconômico, com o concurso de fatores de risco específicos para cada tipo de acidente ou violência;
    • Expressa as condições da assistência médica dispensada e a qualidade do registro das ocorrências.
  • Usos
    • Analisar variações populacionais, geográficas e temporais da mortalidade específica por causas externas em segmentos populacionais, identificando situações de desigualdade e tendências que demandem ações e estudos específicos;
    • Contribuir na avaliação dos níveis de saúde e de desenvolvimento socioeconômico da população;
    • Subsidiar processos de planejamento, gestão e avaliação de politicas públicas de promoção, proteção e recuperação da saúde, concernentes as causas externas de mortalidade.
  • Limitações
    • Apresenta restrição de uso sempre que ocorra elevada proporção de óbitos sem assistência médica ou por causas mal definidas;
    • Imprecisões na declaração da intencionalidade da ocorrência (homicídio, suicídio ou acidente) condicionam o aumento da proporção de causas externas de intenção não determinada, comprometendo a qualidade do indicador. Isto ocorre sempre que e registrada apenas a natureza da lesão observada (capítulo XIX da CID-10 e capítulo XVII da CID-9), dificultando a codificação segundo a causa externa (capítulo XX da CID-10 e classificação suplementar de causas externas da CID-9).
  • Fórmula
  • Número total de óbitos de residentes por causas externas ÷ População total residente × 100.000

  • Parâmetro/Meta
    • Não se aplica.
  • Fonte
    • Sistema de Informações sobre Mortalidade (SIM).
    • Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
  • Área responsável
    • Superintendência de Planejamento
    • Gerência de Dados e Informações Estratégicas em Saúde
    • Fone: 3201-3771
  • Elaborado em
  • 10/03/2025
  • Elaborado por
  • Herielle de Lourdes Silva, Aline de Rezende Nogueira e Wanessa Rodrigues de Souza
  • 5.105 - Taxa de Mortalidade por Doença Renal Crônica (↓)

    Taxa de Mortalidade por Doença Renal Crônica (↓)

    Seção do Indicador
  • Vigilância
  • Resumo
  • Número de óbitos por doença Renal Crônica (DRC) por 100 mil habitantes, na população residente em determinado espaço geográfico, no ano considerado.

  • Complemento
    • Estima o risco de morte por doença Renal Crônica (CID-10 N18, N18.0, N18.8 e N18.9) e dimensiona a magnitude da doença como problema de saúde pública;
    • A organização Mundial de Saúde (OMS) avalia que globalmente, esta condição crônica afeta em torno de 10% da população. No Brasil, a prevalência estimada pelo critério laboratorial em adultos é de 6,7%, triplicando em indivíduos com 60 anos ou mais de idade;
    • As causas mais comuns são diabetes mellitus e hipertensão. O controle glicêmico para a doença renal diabética e a otimização da pressão arterial são essenciais para retardar a progressão da doença;
    • Expressa também as condições de diagnóstico e da assistência médica dispensada.

     

  • Usos
    • Analisar variações populacionais, geográficas e temporais da mortalidade específica por DRC em segmentos populacionais, identificando situações de desigualdade e tendências que demandem ações e estudos específicos;
    • Contribuir na avaliação dos níveis de saúde e de desenvolvimento socioeconômico da população, correlacionando a ocorrência e a magnitude do dano a fatores associados ao ambiente, a estilos de vida e à predisposição individual;
    • Subsidiar processos de planejamento, gestão e avaliação de políticas públicas de promoção, proteção e recuperação da saúde relacionadas a DRC.
  • Limitações
    • Pode estar subestimado em áreas com baixa cobertura do sistema de informações de mortalidade, que costumam apresentar condições assistenciais insatisfatórias, prejudicando a identificação das causas de morte.
  • Fórmula
  • Número de óbitos por doença Renal Crônica ÷ População residente em determinado espaço no ano considerado × 100.000

  • Parâmetro/Meta
    • Não se aplica.
  • Fonte
    • Sistema de Informações sobre Mortalidade (SIM);
    • Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
  • Área responsável
    • Superintendência de Planejamento
    • Gerência de Dados e Informações Estratégicas em Saúde - ConectaSUS
    • Fone: (62) 3201-3771
  • Elaborado em
  • 31/01/2025
  • Elaborado por
  • Herielle de Lourdes Silva, Aline de Rezende Nogueira e Wanessa Rodrigues de Souza
  • 5.106 - Taxa de Mortalidade por Doenças Crônicas Não Transmissíveis - DCNT (Doenças do Aparelho Circulatório, Tumores Malignos, Diabetes Mellitus e Doenças Respiratórias Crônicas) (↓)

    Taxa de Mortalidade por Doenças Crônicas Não Transmissíveis - DCNT (Doenças do Aparelho Circulatório, Tumores Malignos, Diabetes Mellitus e Doenças Respiratórias Crônicas) (↓)

    Seção do Indicador
  • Vigilância
  • Resumo
  • Número total de óbitos pelo conjunto dos 04 (quatro) principais grupos das Doenças Crônicas não Transmissíveis (DCNT), na população residente por 100.000 habitantes, em determinado espaço geográfico, no período considerado.

  • Complemento
    • Estima o risco de morte dos indivíduos de todas as idades pelo conjunto dos 04 (quatro) principais grupos das Doenças Crônicas não Transmissíveis (DCNT), quais sejam, doenças do aparelho circulatório (I00-I99), neoplasias malignas (C00-C97), diabetes mellitus (E10-E14) e doenças respiratórias crônicas (J30-J98, exceto J36);
    • Para municípios com população inferior a 100.000 habitantes, recomenda-se utilizar o número absoluto.
  • Usos
    • Contribuir para o monitoramento da mortalidade por DCNT, que representa a maior causa de óbitos em todo o país;
    • Contribuir para o monitoramento do impacto das políticas públicas na prevenção e no controle das doenças crônicas não transmissíveis e em seus fatores de risco, tais como obesidade, tabagismo, álcool e outros;
    • Subsidiar processos de planejamento, gestão e avaliação de políticas públicas e pactuação de serviços de saúde em todos os níveis de atenção.
  • Limitações
    • Por se trabalhar com unidades diferentes (número absoluto de óbitos para populações menores de 100 mil habitantes e taxa para populações iguais ou maiores que 100 mil habitantes), em função do porte populacional dos municípios, a comparabilidade entre municípios fica comprometida;
    • Requer correção de eventual subenumeração de óbitos captados pelo sistema de informação sobre mortalidade;
    • Apresenta restrição de uso sempre que ocorra elevada proporção de óbitos sem assistência médica ou por causas mal definidas.
  • Fórmula
  • Número total de óbitos por DCNT, na população residente, em determinado espaço geográfico, no ano considerado ÷ População total residente ×100.000

  • Parâmetro/Meta
    • Não se aplica.
  • Fonte
    • Sistema de Informações sobre Mortalidade (SIM);
    • Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
  • Área responsável
    • Superintendência de Planejamento
    • Gerência de Dados e Informações Estratégicas em Saúde
    • Fone: 3201-3771
  • Elaborado em
  • 10/03/2025
  • Elaborado por
  • Herielle de Lourdes Silva, Aline de Rezende Nogueira e Wanessa Rodrigues de Souza
  • 5.107 - Taxa de Mortalidade por Homicídios (↓)

    Taxa de Mortalidade por Homicídios (↓)

    Seção do Indicador
  • Vigilância
  • Resumo
  • Número de óbitos por homicídio por 100 mil habitantes, na população residente em um determinado espaço geográfico, no ano considerado.

  • Complemento
    • Os óbitos por homicídio correspondem aos códigos da CID-10 : X85 a Y09 e Y35 a Y36 ;
    • Estima o risco de morte por homicídio e dimensiona a sua magnitude como problema de saúde pública;
    • Reflete aspectos culturais e de desenvolvimento socioeconômico, com o concurso de fatores de risco específicos para esse tipo de violência;
    • Expressa as condições da assistência médica dispensada e a qualidade do registro das ocorrências.
  • Usos
    • Analisar variações populacionais, geográficas e temporais da mortalidade específica por homicídios em segmentos populacionais, identificando situações de desigualdade e tendências que demandem ações e estudos específicos;
    • Contribuir na avaliação dos níveis de saúde e de desenvolvimento socioeconômico da população;
    • Subsidiar processos de planejamento, gestão e avaliação de politicas públicas de saúde, segurança pública e assistência social, com objetivo de articular estratégias para redução da violência e dos homicídios.
  • Limitações
    • Imprecisões na declaração da “causa da morte” condicionam o aumento da proporção de causas externas do tipo ignorado, comprometendo a qualidade do indicador.
  • Fórmula
  • Número total de óbitos por homicídios de residentes, no ano considerado ÷ População total residente × 100.000

  • Parâmetro/Meta
    • Não se aplica.
  • Fonte
    • Sistema de Informações sobre Mortalidade (SIM).
    • Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
  • Área responsável
    • Superintendência de Planejamento
    • Gerência de Dados e Informações Estratégicas em Saúde
    • Fone: 3201-3771
  • Elaborado em
  • 11/03/2025
  • Elaborado por
  • Herielle de Lourdes Silva, Aline de Rezende Nogueira e Wanessa Rodrigues de Souza
  • 5.108 - Taxa de Mortalidade por Neoplasias Malignas (↓)

    Taxa de Mortalidade por Neoplasias Malignas (↓)

    Seção do Indicador
  • Vigilância
  • Resumo
  • Número de óbitos por neoplasias malignas, por 100 mil habitantes, na população residente em determinado espaço geográfico, no ano considerado.

  • Complemento
    • Estima o risco de morte por neoplasias malignas e dimensiona a sua magnitude como problema de saúde pública;
    • Retrata a incidência dessas doenças na população, associada ao envelhecimento e a fatores de risco específicos, de natureza dietética, comportamental, ambiental e genética;
    • Apresenta a concentração de tipos mais graves de neoplasias;
    • Expressa também as condições de diagnóstico e da assistência médica dispensada; 
    • A taxa de mortalidade específica não padronizada por idade está sujeitas à influência de variações na composição etária da população, o que exige cautela nas comparações entre áreas geográficas e para períodos distintos;
    • Os óbitos por neoplasias malignas correspondem aos códigos C00 a C97 e D46  da 10ª Revisão da Classificação Internacional de Doenças (CID-10).
  • Usos
    • Analisar variações populacionais, geográficas e temporais da mortalidade específica por neoplasias malignas em segmentos populacionais, identificando situações de desigualdade e tendências que demandem ações e estudos específicos;
    • Contribuir na avaliação dos níveis de saúde e de desenvolvimento socioeconômico da população, correlacionando a ocorrência e a magnitude do dano a fatores associados ao ambiente, a estilos de vida e à predisposição individual; e,
    • Subsidiar processos de planejamento, gestão e avaliação de políticas públicas de promoção, proteção e recuperação da saúde, concernentes às neoplasias malignas.
  • Limitações
    • Requer correção da subenumeração de óbitos captados pelo sistema de informação sobre mortalidade, especialmente nas regiões Norte e Nordeste; e,
    • Apresenta restrição de uso sempre que ocorra elevada proporção de óbitos sem assistência médica ou por causas mal definidas.
  • Fórmula
  • Número de óbitos de residentes por neoplasias malignas ÷ População total residente × 100.000

  • Parâmetro/Meta
    • Sem parâmetro definido.
  • Fonte
    • Sistema de Informações sobre Mortalidade (SIM);
    • Base demográfica do IBGE.
  • Área responsável
    • Gabinete do Secretário-Adjunto
    • Gerência de Dados e Informações Estratégicas em Saúde - ConectaSUS
    • Fone: (62) 3201-3771
  • Elaborado em
  • 19/04/2023
  • Elaborado por
  • Wisley Velasco
  • 5.109 - Taxa de Mortalidade por Suicídio (↓)

    Taxa de Mortalidade por Suicídio (↓)

    Seção do Indicador
  • Vigilância
  • Resumo
  • Número total de óbitos por suicídio, por 100 mil habitantes, em determinado espaço geográfico, no ano considerado. 

  • Complemento
    • É um importante problema de saúde pública, sendo a quarta maior causa de mortalidade em jovens de 15 a 29 anos de idade em todo o mundo, segundo estimativa da Organização Mundial de saúde (OMS);
    • As causas são multifatoriais e complexas, compreende interação de fatores  biológicos  (incluídos os fatores genéticos), fatores psicológicos (inclusive   traços   de   personalidade),   fatores   clínicos   (incluídos   transtornos   psiquiátricos),   fatores sociais e fatores ambientais;
    • Para o cálculo das taxas de suicídio, foram considerados óbitos cuja causa básica foi classificada com os códigos X60-X84 (lesões autoprovocadas intencionalmente) e Y87.0 (sequelas de lesões autoprovocadas intencionalmente), da Classificação Internacional de Doenças, 10ª revisão (CID-10), excluídos menores de 5 anos de idade. 
  • Usos
    • Analisar variações populacionais, geográficas e temporais da mortalidade específica por suicídio, identificando situações de desigualdade e tendências que demandem ações e estudos específicos;
    • Analisar e realizar comparações nacionais e internacionais;
    • subsidiar a formulação de políticas públicas voltadas ao enfrentamento desse problema.
  • Limitações
    • Subenumeração de óbitos captados pelo sistema de informação sobre mortalidade, especialmente nas regiões Norte e Nordeste;
    • Apresenta restrição de uso sempre que ocorra elevada proporção de óbitos sem assistência médica ou por causas mal definidas;
    • Imprecisões na declaração da intencionalidade da ocorrência (homicídio, suicídio ou acidente) poodem condicionar o aumento da proporção de causas externas de intenção não determinada, comprometendo a qualidade do indicador. Isto ocorre sempre que é registrada apenas a natureza da lesão observada (capítulo XIX da CID-10 e capítulo XVII da CID-9), dificultando a codificação segundo a causa externa (capítulo XX da CID-10 e classificação suplementar de causas externas da CID-9).
  • Fórmula
  • Número total de óbitos por suícidio em determinado local no ano considerado ÷ Número total de habitantes em determinado local no ano considerado × 100.000

  • Parâmetro/Meta
    • Não se aplica.
  • Fonte
    • Sistema de Informações sobre Mortalidade (SIM);
    • Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
  • Área responsável
    • Superintendência de Planejamento
    • Gerência de Dados e Informações Estratégicas em Saúde
    • Fone: 3201-3771
  • Elaborado em
  • 07/03/2025
  • Elaborado por
  • Herielle de Lourdes Silva, Aline de Rezende Nogueira e Wanessa Rodrigues de Souza
  • 5.110 - Taxa de Notificação de Lesão Autoprovocada por Ano de Notificação (↑)

    Taxa de Notificação de Lesão Autoprovocada por Ano de Notificação (↑)

    Seção do Indicador
  • Vigilância
  • Resumo
  • Taxa de notificações de lesão autoprovocada, na população residente, por 100 mil habitantes, em determinado espaço geográfico no ano considerado.

  • Complemento
    • O conceito de violência autoprovocada compreende ideação suicida, autoagressão, tentativa de suicídio e suicídio (consumado). Embora a ideação suicida não seja objeto de notificação, requer ações de atenção integral em saúde (MINISTÉRIO DA SAÚDE, 2016).
    • Serão considerados casos de violência autoprovocada de indivíduos com 05 anos de idade ou mais, em que os campos da Ficha de Notificação de violência interpessoal/autoprovocada 54 (“a lesão foi autiprovocada?”) for marcada com SIM e campo 61 (“vinculo/grau de parentesco com a pessoa atendida”) própria pessoa;
    • Os casos de autoagressão (como cortes sem intenção de morte) e de tentativa de suicídio (ato de tentar cessar a própria vida) são de notificação compulsória no Sistema de Informação de Agravos de Notificação (Sinan), utilizando-se o termo agregador lesão autoprovocada.
  • Usos
    • Analisar variações populacionais, geográficas e temporais de lesões autoprovocadas, identificando situações de desigualdade e tendências que demandem ações e estudos específicos;
    • Analisar e realizar comparações nacionais e internacionais;
    • Subsidiar ações oportunas de vigilância de violências;
    • subsidiar a formulação de políticas públicas voltadas ao enfrentamento desse problema.
  • Limitações
    • Subnotificação de casos de violência autoprovocada.

     

  • Fórmula
  • Número Total de notificações de lesão autoprovocada, em indivíduos com 05 anos de idade ou mais na população residente, no ano considerado ÷ Número total de habitantes residentes e com a mesma faixa etária no ano considerado × 100.000

  • Parâmetro/Meta
    • Não se aplica.
  • Fonte
    • Sistema de Informação de Agravos de Notificação (SINAN).
    • Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
  • Área responsável
    • Superintendência de Planejamento
    • Gerência de Dados e Informações Estratégicas em Saúde
    • Fone: 3201-3771
  • Elaborado em
  • 10/03/2025
  • Elaborado por
  • Herielle de Lourdes Silva, Aline de Rezende Nogueira e Wanessa Rodrigues de Souza
  • 5.111 - Taxa de Prematuridade (↓)

    Taxa de Prematuridade (↓)

    Seção do Indicador
  • Vigilância
  • Resumo
  • Número de nascidos vivos prematuros em relação ao total de nascidos vivos de residentes, em determinado espaço geográfico, no ano considerado.

  • Complemento
    • Definição dos termos utilizados no indicador:
      Nascido vivo: É a expulsão ou extração completa do corpo da mãe, independente da duração da gestação, de um produto de concepção que, depois dessa separação, respira ou manifesta outro sinal de vida, tal como batimento cardíaco, pulsação do cordão umbilical ou contração voluntária, tenha sido ou não cortado o cordão umbilical e esteja ou não desprendida a placenta.
      Nascido vivo prematuro: produto da concepção, com idade gestacional igual ou inferior a 36 semanas e 6 dias, que, depois da expulsão ou da extração completa do corpo materno, manifesta algum sinal vital.

    • A Organização Mundial da Saúde (OMS) classifica a prematuridade de acordo com a idade gestacional do bebê ao nascer. sendo a seguinte classificação: Prematuro extremo (com menos de 28 semanas); Muito prematuro (entre 28 e 31 semanas); Moderado (entre 32 e 36 semanas); Prematuro tardio (34 e 36 semanas e seis dias).

     

  • Usos
    • Permite avaliar, a disponibilidade de ações de saúde em todos os níveis de atenção (educação e saúde, promoção e prevenção, diagnóstico precoce e tratamento) para saúde materno-infantil;
    • Contribuir na avaliação dos níveis de saúde e de desenvolvimento socioeconômico de uma determinada região;
    • Subsidiar processos de planejamento, gestão e avaliação de políticas e ações de saúde direcionadas à atenção pré-natal e ao parto.
  • Limitações
    • Destaca que, em municípios com populações reduzidas, os resultados de determinados indicadores podem apresentar limitações na interpretação. Recomenda-se a realização de análises conjuntas, considerando séries históricas de anos ou agrupamentos de municípios. Essa abordagem contribui para a obtenção de resultados mais consistentes e representativos, Soares et al (2001).
  • Fórmula
  • Número nascidos vivos prematuros residentes ÷ Número de nascidos vivos residentes × 100

  • Parâmetro/Meta
    • 15% abaixo da taxa nacional de prematuridade que é de 5,90 nascidos vivos prematuros, ou seja, a meta da operadora deve ser igual ou menor que 5,02% nascidos vivos prematuros (nível 3), no período de 1 ano. 
    • A taxa de prematuridade no Brasil para o ano de 1998 foi de 4,8 nascidos vivos por 100 nascidos (Coelho, 2004) e para o ano de 2001 foi de 5,9 nascidos vivos por 100 nascidos (SIM;SINASC, 2004).
  • Fonte
    • Sistema de Informação sobre Nascidos Vivos (SINASC).
  • Área responsável
    • Superintendência de Vigilância em Saúde -SUVISA
    • Gerência de Vigilância Epidemiológica de Agravos Não Transmissíveis e Promoção a Saúde-GVEDNTPS
    • Coordenação de Vigilância do Óbito e Nascidos Vivos-SIM/SINASC
    • simsinasc.saude@goias.gov.br
    • Fone: 3201-7889
  • Elaborado em
  • 07/03/2025
  • Elaborado por
  • Simone Resende de Carvalho
  • 5.112 - Tempo de Início do Tratamento Após o Diagnóstico de Câncer (↓)

    Tempo de Início do Tratamento Após o Diagnóstico de Câncer (↓)

    Seção do Indicador
  • Vigilância
  • Resumo
  • O indicador monitora o intervalo de tempo entre a data de diagnóstico de câncer e a data de início do tratamento. Ele mede a eficiência do sistema de saúde em iniciar o tratamento oncológico de forma oportuna. 

     

  • Complemento
    • Este indicador mostra quanto tempo levou para o paciente iniciar o tratamento após o diagnóstico de câncer. A Lei nº 12.732/2012 estipula que este período não deve exceder 60 dias. Através deste indicador, podemos monitorar o cumprimento da legislação e identificar possíveis atrasos no início do tratamento, permitindo a implementação de medidas corretivas para garantir que todos os pacientes recebam tratamento em tempo hábil.
    • O indicador é calculado utilizando as datas registradas no sistema de saúde: a data de diagnóstico do câncer e a data de início do tratamento oncológico. A eficiência do sistema é avaliada com base na capacidade de iniciar o tratamento dentro do prazo de 60 dias, conforme a legislação e diretrizes de saúde, garantindo melhor prognóstico e qualidade de vida aos pacientes.
  • Usos
    • Avaliação de Desempenho: Monitorar a eficiência dos serviços de saúde na resposta ao tratamento oncológico;
    • Planejamento de Políticas: Informar a elaboração de políticas públicas e programas de saúde voltados para a melhoria dos tempos de resposta no tratamento do câncer;
    • Identificação de Gargalos: Detectar possíveis atrasos e pontos críticos no processo de atendimento, permitindo a implementação de ações corretivas e melhorias contínuas;
    • Apoio à Gestão: Fornecer dados relevantes para gestores e profissionais de saúde na tomada de decisões e no aprimoramento das práticas de tratamento oncológico;
    • Transparência e Controle Social: Proporcionar à sociedade informações sobre a eficácia e qualidade dos serviços de saúde, promovendo a transparência e a responsabilidade social.
  • Limitações
    • Qualidade dos Dados: A precisão do indicador depende da qualidade e completude dos dados registrados nos sistemas de saúde. Erros de registro, dados incompletos ou inconsistentes podem comprometer a exatidão do indicador;
    • Acesso à Informação: A obtenção de informações precisas e atualizadas sobre a data de diagnóstico e início do tratamento pode ser um desafio, especialmente em áreas com menor infraestrutura tecnológica;
    • Variações Regionais: Diferenças regionais na infraestrutura de saúde e na capacidade de atendimento podem influenciar o desempenho do indicador, dificultando comparações diretas entre diferentes regiões;
    • Fatores Externos: Questões logísticas, como disponibilidade de especialistas e equipamentos, podem impactar o tempo de início do tratamento, independentes do sistema de monitoramento;
    • Impacto de Políticas e Protocolos: Alterações em políticas de saúde e protocolos de atendimento podem influenciar os resultados do indicador, tornando necessário um acompanhamento contínuo e ajustes na metodologia de cálculo;
    • Adesão ao Tratamento: Fatores relacionados ao paciente, como adesão ao tratamento e tempo de resposta ao diagnóstico, podem afetar o cumprimento do prazo de 60 dias.
  • Fórmula
  • Número de dias desde a data do Diagnóstico de neoplasia até a data de início do tratamento em um determinado período e local.

     

  • Parâmetro/Meta
    • <= 60 dias.
  • Fonte
    • Sistema de Informação Ambulatorial (SIA)
    • Sistema de Informação Hospitalar (SIH)
    • Sistema de Informações de Câncer (SISCAN)
  • Área responsável
    • Superintendência de Vigilância Epidemiológica e Imunização (SUVEPI)
    • Gerência de Vigilância Epidemiológica de Agravos Não Transmissíveis e Promoção da Saúde (GVEDNTPS)
    • Coordenação de Vigilância de Neoplasias
    • Fone: 3201-6091
    • E-mail: vigcancergo@gmail.com
  • Elaborado em
  • 06/02/2025
  • Elaborado por
  • Bruno César de Araújo
  • 5.113 - Variação da Proporção de Resíduos por Grupo (↓)

    Variação da Proporção de Resíduos por Grupo (↓)

    Seção do Indicador
  • Vigilância
  • Vinculação
  • SIGUS
  • Resumo
  • Possibilita avaliar a execução das ações que visem à implantação, implementação e manutenção do Programa de Gerenciamento de Resíduos de Serviço de Saúde (PGRSS). Permite verificar a implantação de medidas de redução da geração de resíduos por grupo, visando à preservação e proteção da saúde pública, dos recursos naturais e do trabalhador.

  • Complemento
    • Gerenciamento de resíduos do grupo D: são resíduos equiparados aos domiciliares e os recicláveis;
    • São os resíduos provenientes de assistência à saúde que não apresentam risco biológico, químico ou radiológico à saúde ou ao meio ambiente, podendo ser equiparados aos resíduos domiciliares;
    • Exemplos: peças descartáveis de vestuário; resto alimentar de paciente; material utilizado em antisepsia e hemostasia de venóclises; equipo de soro e outros similares não classificados como A1; sobras de alimentos e do preparo de alimentos; resto alimentar de refeitório; resíduos provenientes das áreas administrativas; resíduos de varrição, flores, podas e jardins; resíduos de gesso; papel de uso sanitário e fralda, absorventes higiênicos; entre outros.
  • Usos
    • Mede a variação na quantidade de geração de resíduos por grupo no período de um ano;
    • Possibilita avaliar o cumprimento do Plano de Gerenciamento dos Resíduos de Serviços de Saúde – PGRSS pela Instituição de Saúde.
  • Limitações
    • Existência de rotina de registro diário, com regularidade e qualidade, do volume de resíduos gerados por grupo.
  • Fórmula
  • (Total de resíduos do Grupo¹ A ÷ Total de resíduos gerados)

    ¹Fazer o mesmo cálculo para cada grupo de resíduo (B, C, D não reciclável e  recicláveis, e E).

  • Parâmetro/Meta
    • Reduzir em 10% ao ano o valor dos resíduos do Grupo D não reciclável.
  • Fonte
    • Mapa diário de registro de volume dos resíduos gerados por grupo, da Instituição de Saúde.

  • Área responsável
    • Superintendência de Vigilância em Saúde (SUVISA)
    • Gerência de Vigilância Ambiental e Saúde do Trabalhador     
    • Email: ednacovem@gmail.com
    • Fone: 62 3241-2578
  • Elaborado em
  • 19/04/2022
  • Elaborado por
  • Gerência de Vigilância Ambiental e Saúde do Trabalhador   
  • 5.114 - Densidade de Incidência de Infecção de Pneumonia Associada à Ventilação Mecânica (DI de PAV) (↓)

    Densidade de Incidência de Infecção de Pneumonia Associada à Ventilação Mecânica (DI de PAV) (↓)

    Seção do Indicador
  • Vigilância
  • Vinculação
  • SIGUS
  • Resumo
  • Pneumonia associada à ventilação mecânica (PAV) é uma pneumonia em paciente em ventilação mecânica (VM) por um período maior que dois dias de calendário (sendo que o D1 é o dia de início da VM) e que na data da infecção o paciente estava em VM ou o ventilador mecânico havia sido removido no dia anterior.

    Ventilador mecânico (VM) é definido como o dispositivo utilizado para auxiliar ou controlar a respiração de forma continua, inclusive no período de desmame, por meio de traqueostomia ou intubação endotraqueal. Dispositivos utilizados para expansão pulmonar não são considerados ventiladores (ex. Pressão positiva contínua em vias aéreas – Continuou Positive Airway Pressure – CPAP), exceto se utilizados na traqueostomia ou pela cânula endotraqueal.

    Período de janela da infecção é o período de 7 dias durante os quais são identificados todos os elementos (sinais, sintomas, resultados de exames de imagens e/ou laboratoriais) necessários para a definição da infecção. Para a identificação do período de janela da PAV deve-se considerar três dias antes e três dias depois da data do primeiro do RX alterado ou dos exames laboratoriais (descritos no critério).

  • Complemento
    • Para o cálculo dos indicadores deve-se recorrer a busca ativa de forma a se obter os dados (número de PAV, número de pacientes em VM-dia, número de pacientes-dia);
    • Ressalta-se que a identificação da PAV deve ser realizada segundo critérios diagnósticos padronizados neste documento;
    • Para o cálculo do número de pacientes em VM-dia, e de pacientes-dia, sugere-se o preenchimento diário de uma planilha específica em que para o cálculo dos indicadores deve-se recorrer a busca ativa de forma a se obter os dados (número de PAV, número de pacientes em VM-dia, número de pacientes-dia);
    • Para o cálculo do número de pacientes em VM-dia, e de pacientes-dia, sugere-se o preenchimento diário de uma planilha específica em que constem os dias do mês, o número de pacientes internados na unidade no dia e o número de pacientes internados na unidade em uso de ventilação mecânica no dia;
    • Esta planilha deve ser preenchida pela equipe do Serviço de Controle de Infecção Hospitalar - SCIH ou mesmo pela equipe da unidade de terapia intensiva, porém, sempre envolvendo profissionais treinados para a metodologia definida para a vigilância.
  • Usos
    • O monitoramento avalia uma ação e implica um ajuste constante do desempenho com relação aos resultados. Assim, o monitoramento é uma importante ferramenta para a gestão em saúde;
    • A definição dos critérios diagnósticos de infecção para a vigilância epidemiológica das IRAS em serviços de saúde permite a harmonização necessária para identificar o caso, coletar e interpretar as informações de modo sistematizado pelos profissionais e gestores do sistema de saúde;
    • Medidas de prevenção da PAV-VM: estabelecimento do pacote de medidas para prevenção da PAV, incluindo minimamente higiene oral, cabeceira elevada, protocolo de minimização da sedação.
  • Limitações
    • A subnotificação ainda é um grande desafio, algumas instituições temem ser punidas caso notifiquem os dados reais de infecção que ocorrem mensalmente, no entanto o raciocínio deve ser o inverso;
    • A regularidade e qualidade do registro das notificações nos formulários de notificações das IRAS, impedindo que as ações sejam realizadas em tempo oportuno;
    • Uma grande rotatividade de profissionais;
    • Dificuldades na aplicação dos critérios diagnósticos das infecções;
    • Falhas na vigilância intra-hospitalar;
    • Ausência de vigilância pós-alta;
    • Dificuldades técnicas laboratoriais.
  • Fórmula
  • (Número de pacientes com PAV ÷ Número de pacientes em VM-dia) × 1000

  • Parâmetro/Meta
    • Redução da incidência das IRAS.
  • Fonte
    • Formulário Nacional de Notificação das IRAS- LimeSurvey.
  • Área responsável
    • Superintendência de Vigilância em Saúde (SUVISA)
    • Coordenação Estadual de Segurança do Paciente e Controle de Infecção em Serviços de Saúde de Goiás
    • Fone: (62) 3201-3934
    • Email: seg.paciente.go@gmail.com
  • Elaborado em
  • 03/12/2021
  • Elaborado por
  • Adriana Gomes Pereira
  • 5.115 - Densidade de Incidência de Infecção do Trato Urinário Associada à Cateter Vesical de Demora (DI de ITU-AC) (↓)

    Densidade de Incidência de Infecção do Trato Urinário Associada à Cateter Vesical de Demora (DI de ITU-AC) (↓)

    Seção do Indicador
  • Vigilância
  • Vinculação
  • SIGUS
  • Resumo
  • A infecção do trato urinário (ITU) é uma das causas prevalentes de infecções realcionadas à assistência a saúde (IRAS)  de grande potencial preventivo, visto que a maioria está relacionada à cateterização vesical.

    ITU Relacionada à Assistência à Saúde Associada a Cateter vesical. (ITU-AC) é qualquer infecção sintomática de trato urinário em paciente em uso de cateter vesical de demora instalado por um período maior que dois dias calendário (sendo que o D1 é o dia da instalação do cateter) e que na data da infecção o paciente estava com o cateter instalado ou este havia sido removido no dia anterior.

    A Densidade de Incidência estima a taxa de infecção entre o total de dias em que os pacientes estiveram sob o risco de adquirir a infecção, ou seja, com o dispositivo invasivo: Cateter Vesical de Demora (CVD).

    O diagnóstico clínico precoce, associado aos exames complementares (qualitativo e quantitativo de urina e urocultura), fornece evidência para uma adequada terapêutica, apesar dos casos de bacteriúria assintomática e candidúria, que podem induzir tratamentos desnecessários.

  • Complemento
    • Medidas de prevenção de ITU – CVD:
    • Indicação criteriosa do uso e avaliação diária da oportunidade de retirada do CVC;
    • Cuidados na inserção do CVD;
    • Cuidados na manutenção do CVD;
    • Direcionar o uso de cateter urinário de demora apenas para os casos com indicações claras;
    • Evitar manter cateter urinário por tempo desnecessário.
  • Usos
  • Os seguintes itens devem ser considerados em um sistema de vigilância:

    • Identificar os grupos de pacientes ou unidades nas quais serão realizadas a vigilância, tendo como base os fatores de risco potenciais para ITU e a frequência de uso de cateter vesical;
    • Calcular a taxa de DI. Neste cálculo, utilizar como denominador o número de cateteres vesical de demora-dia (CVD-dia) para todos os grupos de pacientes ou unidades a serem monitoradas;
    • Utilizar os critérios padronizados para ITU sintomática (não efetuar vigilância de bacteriúria assintomática).
  • Limitações
    • A subnotificação ainda é um grande desafio, algumas instituições temem ser punidas caso notifiquem os dados reais de infecção que ocorrem mensalmente, no entanto o raciocínio deve ser o inverso;
    • A regularidade e qualidade do registro das notificações nos formulários de notificações das IRAS, impedindo que as ações sejam realizadas em tempo oportuno;
    • Uma grande rotatividade de profissionais;
    • Dificuldades na aplicação dos critérios diagnósticos das infecções;
    • Falhas na vigilância intra-hospitalar;
    • Ausência de vigilância pós-alta;
    • Dificuldades técnicas laboratoriais.
  • Fórmula
  • (Número de pacientes com ITU ÷ Número de pacientes em CVD-dia) × 1000

  • Parâmetro/Meta
    • Redução da incidência das IRAS.
  • Fonte
    • Formulário Nacional de Notificação das IRAS- LimeSurvey.
  • Área responsável
    • Superintendência de Vigilância em Saúde (SUVISA)
    • Coordenação Estadual de Segurança do Paciente e Controle de Infecção em Serviços de Saúde de Goiás
    • Fone: (62) 3201-3934
    • Email: seg.paciente.go@gmail.com
  • Elaborado em
  • 03/12/2021
  • Elaborado por
  • Adriana Gomes Pereira
  • 5.116 - Densidade de Incidência de Infecção Primária de Corrente Sanguínea Laboratorial - DI de IPCL (↓)

    Densidade de Incidência de Infecção Primária de Corrente Sanguínea Laboratorial - DI de IPCL (↓)

    Seção do Indicador
  • Vigilância
  • Vinculação
  • SIGUS
  • Resumo
  • O indicador apresenta a ocorrência de Infecção Primária de Corrente Sanguínea (IPCS) laboratorial, dentre os pacientes em uso de Cateter Venoso Central (CVC).

  • Complemento
    • A infecção da corrente sanguínea ocorre em pacientes em uso de cateter central por um período maior que dois dias de calendário (sendo o D1 o dia de instalação do dispositivo) e que na data da infecção o paciente estava em uso do dispositivo ou este foi removido no dia anterior;
    • As infecções da corrente sanguínea (ICS) relacionadas a cateteres centrais estão associadas a importantes desfechos desfavoráveis em saúde, a mortalidade atribuível a esta síndrome geralmente ultrapassa os 10%, podendo chegar a 40% em pacientes de maior risco;
    • A vigilância epidemiológica das Infecções Relacionadas à Assistência a Saúde (IRAS) é essencial para que medidas apropriadas de controle e prevenção de eventos infecciosos sejam adotadas de forma eficiente nos serviços de saúde.
    • O Programa de Controle de Infecção Hospitalar – PCIH é a essência da prevenção e controle de IRAS de qualquer instituição;
    • A definição dos critérios diagnósticos de infecção para a vigilância epidemiológica das IRAS em serviços de saúde permite a harmonização necessária para identificar o caso, coletar e interpretar as informações de modo sistematizado pelos profissionais e gestores do sistema de saúde.
  • Usos
    • Os indicadores fornecem respostas sobre o perfil epidemiológico local, a eficácia e efetividades das medidas de prevenção e controle aplicadas;
    • O monitoramento avalia uma ação e implica um ajuste constante do desempenho com relação aos resultados. Assim, o monitoramento é uma importante ferramenta para a gestão em saúde.
  • Limitações
    • A subnotificação ainda é um grande desafio, algumas instituições temem ser punidas caso notifiquem os dados reais de infecção que ocorrem mensalmente, no entanto o raciocínio deve ser o inverso;
    • A regularidade e qualidade do registro das notificações nos formulários de notificações das IRAS, impedindo que as ações sejam realizadas em tempo oportuno;
    • Uma grande rotatividade de profissionais;
    • Dificuldades na aplicação dos critérios diagnósticos das infecções;
    • Falhas na vigilância intra-hospitalar;
    • Ausência de vigilância pós-alta;
    • Dificuldades técnicas laboratoriais;
    • A mudança de comportamento é um dos principais desafios educacionais. Muitas vezes, os projetos de melhoria concentram a maior parte de esforço no trabalho técnico, e falham nos desafios adaptativos, como os profissionais que não apoiam o projeto, os profissionais que são relutantes em mudar a sua prática;
    • Falta de suporte da liderança.
  • Fórmula
  • (Número de pacientes com IPCSL ÷ Número de CVC-dia) × 1000

  • Parâmetro/Meta
    • Redução da incidência das IRAS.
  • Fonte
    • Formulário Nacional de Notificação das IRAS- LimeSurvey.
  • Área responsável
    • Superintendência de Vigilância em Saúde (SUVISA)
    • Coordenação Estadual de Segurança do Paciente e Controle de Infecção em Serviços de Saúde de Goiás
    • Fone: (62) 3201-3934
    • Email: seg.paciente.go@gmail.com
  • Elaborado em
  • 03/12/2021
  • Elaborado por
  • Adriana Gomes Pereira
  • 5.117 - Incidência de Sífilis Congênita (↓)

    Incidência de Sífilis Congênita (↓)

    Seção do Indicador
  • Vigilância
  • Resumo
  • Número absoluto de casos novos de Sífilis Congênita na população de menores de um ano de idade, residente de um determinado espaço geográfico, no período considerado.

  • Complemento
    • A definição de caso de sífilis congênita baseia-se em critérios adotados pelo Ministério da Saúde para orientar as ações de vigilância epidemiológica da doença em todo o país;
    • Indica a frequência anual de casos notificados de sífilis congênita, decorrentes de transmissão vertical doTreponema pallidum, ou seja, a intensidade com que a doença acomete a população;
    • Indica condições favoráveis à transmissão da doença e deficiências na atenção à saúde da mulher, especialmente no período pré-natal, quando as gestantes infectadas poderiam ser oportunamente identificadas e tratadas.
  • Usos
    • Analisar variações populacionais, geográficas e temporais na distribuição dos casos de sífilis congênita, como parte do conjunto de ações de vigilância epidemiológica da doença;
    • Contribuir para a avaliação e orientação das ações de controle da sífilis congênita;
    • Subsidiar processos de planejamento, gestão e avaliação de políticas e ações de saúde direcionadas à assistência, diagnóstico e tratamento dos casos de sífilis congênita e à prevenção e controle de doenças de transmissão vertical.
  • Limitações
    • Depende das condições técnico-operacionais do sistema de vigilância epidemiológica, em cada área geográfica, para detectar, notificar, investigar e realizar testes laboratoriais específicos para a confirmação diagnóstica da sífilis em gestantes e recém-nascidos;
    • Demanda cautela na análise de séries temporais, pois deve considerar o processo de implantação do sistema de notificação na rede de serviços, a evolução dos recursos de diagnóstico (sensibilidade e a especificidade das técnicas laboratoriais utilizadas) e o rigor na aplicação dos critérios de definição de caso de sífilis congênita;
    • Requer alimentação regular da base de dados nacional e uso de dados locais para maior visibilidade à dinâmica do quadro epidemiológico em tempo oportuno;
    • Casos oligossintomáticos podem ser sub-representados;
    • Em municípios com terras indígenas, dados similares devem ser considerados com base nos instrumentos utilizados para registrá-los, de forma a possibilitar o conhecimento da situação específica.
  • Fórmula
  • ∑ Anual do número de casos novos de sífilis congênita em menores de 1 ano de idade em residentes. 

  • Parâmetro/Meta
    • Parâmetro nacional de referência 2010 = 6.944, 2011 = 9.484, 2012 = 11.30, 2013 = 13.967, 2014 = 16.161 e 2015 = 19.228.
  • Fonte
    • Sistema de Informação de Agravos de Notificação (SINAN).
  • Área responsável
    • Superintendência de Vigilância em Saúde (SUVISA)
    • Gerência de Vigilância Epidemiológica de Doenças Transmissíveis
    • Coordenação Estadual de Vigilância das Infecções Sexualmente Transmissíveis
    • Fone: (62) 3201-3933
  • Elaborado em
  • 29/03/2022
  • Elaborado por
  • Claudia Gouveia Franco
  • 5.118 - Letalidade da COVID-19 (↓)

    Letalidade da COVID-19 (↓)

    Seção do Indicador
  • Vigilância
  • Resumo
  • Proporção entre o número de óbitos por COVID-19 e o número total de casos confirmados da doença, num determinado espaço geográfico, no período considerado.

  • Complemento
    • Expressa o percentual de óbitos por COVID-19, em relação ao total de casos da doença ocorridos;
    • Reflete a gravidade da doença;
    • É calculado a partir do número óbitos confirmados por COVID-19 dividido pelo número de casos confirmados por COVID-19, considerando a data de sintomas para ambos, no mesmo período;
    • Por exemplo, para o recorte de 4 semanas, são considerados os casos e óbitos das últimas 4 semanas epidemiológicas.
  • Usos
    • Contribuir para avaliação e orientação das medidas de controle da COVID-19;
    • Subsidiar processos de planejamento, gestão e avaliação de políticas e ações de saúde direcionadas ao controle da COVID-19.
  • Limitações
    • A tempestividade de preenchimento das informações nos sistemas.
  • Fórmula
  • (Número óbitos confirmados por COVID-19 ÷ Número de casos confirmados por COVID-19) × 100

  • Parâmetro/Meta
    • Não se aplica.  
  • Fonte
    • E-SUS VE (casos leves).
    • SIVEP Gripe (SRAG).
    • Instituto Mauto Borges (IMB).
  • Área responsável
    • Superintendência de Vigilância em Saúde (SUVISA)
    • Gerência de Vigilância Epidemiológica de Doenças Transmissíveis
    • Centro de Informações Estratégicas em Vigilância em Saúde (CIEVS)
    • Fone: (62) 3201-4488/2688
  • Elaborado em
  • 11/03/2022
  • Elaborado por
  • Erica Dantas Dias de Jesus
  • 5.119 - Mortalidade Proporcional por Faixa Etária (↓)

    Mortalidade Proporcional por Faixa Etária (↓)

    Seção do Indicador
  • Vigilância
  • Resumo
  • Distribuição percentual dos óbitos por faixa etária, na população residente em determinado espaço geográfico, no ano considerado.

  • Complemento
    • Mede a participação dos óbitos em cada faixa etária, em relação ao total de óbitos.
    • Elevadas proporções de óbitos de menores de um ano de idade estão associadas a más condições de vida
      e de saúde.
    •  O deslocamento da concentração de óbitos para grupos etários mais elevados reflete a redução da mortalidade em idades jovens – sobretudo na infância – e o conseqüente aumento da expectativa de vida da
      população.
    •  Outras variações de concentração de óbitos sugerem correlação com a freqüência e a distribuição de causas de mortalidade específica por idade e sexo.
  • Usos
    • Analisar variações geográficas e temporais da mortalidade por idade e sexo.
    • Contribuir para a avaliação dos níveis de saúde da população.
    • Identificar a necessidade de estudos sobre as causas da distribuição da mortalidade por subgrupos de faixa etária.
    • Subsidiar processos de planejamento, gestão e avaliação de políticas de saúde voltadas para grupos etários específicos.
  • Limitações
    •  As bases de dados nacionais sobre mortalidade apresentam cobertura insatisfatória em muitas áreas do
      país, especialmente nas regiões Norte e Nordeste.
    • A subenumeração de óbitos pode estar desigualmente distribuída entre as diversas faixas etárias, resultando em distorções na proporcionalidade dos óbitos informados. Nas faixas etárias extremas (crianças e
      idosos), a subenumeração é geralmente mais elevada.
    •  O aumento percentual de óbitos em uma ou mais faixas etárias pode dever-se, apenas, à redução da freqüência em outras faixas.  
  • Fórmula
  • Número de óbitos de residentes, por faixa etária ÷ Número de óbitos de residentes, excluídos os de idade ignorada* × 100

    * A exclusão dos óbitos de idade ignorada resulta em que o indicador se refira ao total de óbitos com idade
    conhecida.

     

  • Parâmetro/Meta
    • Não encontrado
  • Fonte
    • Sistema de Informações sobre Mortalidade (SIM) 
  • Área responsável
    • Superintendência de Planejamento
    • Gerência de Dados e Informações Estratégicas em Saúde
    • Fone: 3201-3771
  • Elaborado em
  • 03/12/2021
  • Elaborado por
  • Aline de Rezende Nogueira e Wanessa Rodrigues de Souza
  • 5.120 - Número Absoluto de Boletins Epidemiológicos Elaborados pelos Núcleos de Epidemiologia Hospitalar e Publicados no Site da SES-GO (↑)

    Número Absoluto de Boletins Epidemiológicos Elaborados pelos Núcleos de Epidemiologia Hospitalar e Publicados no Site da SES-GO (↑)

    Seção do Indicador
  • Vigilância
  • Vinculação
  • SIGUS
  • Resumo
  • Este indicador quantifica o número total de boletins epidemiológicos produzidos pelos Núcleos Hospitalares de Epidemiologia (NHE) e divulgados no site da Secretaria Estadual de Saúde de Goiás (SES-GO). Ele serve como um marcador da atividade e da produção científica dos NHEs, refletindo o compromisso com a vigilância epidemiológica e a transparência das informações.

  • Complemento
    • Os boletins epidemiológicos elaborados pelos núcleos são instrumentos de divulgação das informações referentes as doenças, agravos e eventos de interesse à saúde pública detectados e notificados nas unidades de saúde de Goiás.
  • Usos
    • Monitoramento: Acompanhar a evolução da produção científica dos NHEs ao longo do tempo.
    • Avaliação: Avaliar o desempenho dos NHEs em relação à produção de conhecimento e à divulgação de informações.
    • Gerenciamento: Informar o planejamento e a alocação de recursos para os NHEs.
    • Transparência: Demonstrar o compromisso com a transparência e a divulgação de informações sobre a situação epidemiológica.
  • Limitações
    • Dificuldade na análise e descrição dos dados para a divulgação do perfil epidemiológico das unidades de saúde da atenção secundária e terciária em Goiás;
    • O indicador não avalia a qualidade dos boletins produzidos, apenas a quantidade.
  • Fórmula
  •  ∑ número de Boletins Epidemiológicos elaborados pelos Núcleos de Epidemiológia Hospitalar e publicados no site da SES-GO

  • Parâmetro/Meta
    • Os profissionais dos Núcleos de Epidemiologia Hospitalares devem elaborar 01 boletim epidemiológico, com o perfil de morbimortalidade da unidade de saúde, a cada trimestre do ano vigente e encaminhar via e-mail para a Coordenação Estadual de Vigilância Epidemiologica Hospitalar para a publicação no site da SES-GO.
  • Referências
  • Área responsável
    • Superintendência de Vigilância em Saúde - SUVISA
    • Gerência de Emergências em Saúde Pública - GESP
    • Coordenação de Vigilância Epidemiológica Hospitalar - CVEH
    • Fone: (62) 3201-4488
    • E-mail: veh.gov.go@gamil.com cveh.suvisa@goias.gov.br

     

  • Elaborado em
  • 13/12/2023
  • Elaborado por
  • Patricia Pereira de Oliveira Borges
  • 5.121 - Número Absoluto de Casos de Sarampo Confirmados (↓)

    Número Absoluto de Casos de Sarampo Confirmados (↓)

    Seção do Indicador
  • Vigilância
  • Resumo
  • Número absoluto de casos novos de residentes confirmados de sarampo, em determinado espaço geográfico, no período considerado.

  • Complemento
    • A definição de caso confirmado de sarampo baseia-se em critérios adotados pelo Ministério da Saúde para orientar as ações de vigilância epidemiológica da doença em todo o país;
    • Estima o risco de ocorrência de casos autóctones de sarampo, assim considerados os que adquiriram a doença de uma fonte de infecção localizada em território brasileiro. A ocorrência de casos autóctones indica a persistência de fatores favoráveis à transmissão do vírus do sarampo, em especial a existência de segmentos populacionais com cobertura vacinal insuficiente. Medidas imediatas de investigação epidemiológica e controle são requeridas para cumprimento da meta de erradicar a doença na região das Américas;
    • Periodicidade: 2 meses.
  • Usos
    • Analisar variações geográficas e temporais na distribuição dos casos confirmados de sarampo, como parte do conjunto de ações de vigilância epidemiológica da doença;
    • Subsidiar processos de planejamento, gestão e avaliação de políticas e ações de saúde direcionadas para a erradicação do sarampo e, por extensão, ao controle das demais doenças evitáveis por imunização.
  • Limitações
    • A capacidade para detecção, notificação, investigação e confirmação laboratorial de casos de sarampo está sujeita às condições técnico-operacionais do sistema de vigilância epidemiológica em cada área geográfica;
    • A probabilidade de suspeita diagnóstica de sarampo tende a reduzir-se quando a incidência da doença é muito baixa.
    • Na fase de erradicação, a situação epidemiológica do sarampo pode ser melhor acompanhada pelo número absoluto de casos, que expressa as fontes de transmissão da doença.
  • Fórmula
  • ∑ Número absoluto de casos confirmados de sarampo

  • Parâmetro/Meta
    • PES/GO 2020-2023 – Meta 1.4.5 da diretriz 1: “Reduzir em 100% o número de casos confirmados de sarampo em Goiás até 2023”, com linha de base de 14 casos em 2019, sendo 07 casos em 2020; 03 em 2021; 01 em 2022 e zero em 2023”.
  • Fonte
    • Sistema de Informação de Agravos de Notificação (SINAN).
  • Área responsável
    • Superintendência de Vigilância em Saúde (SUVISA)
    • Gerência de Vigilância Epidemiológica de Doenças Transmissíveis
    • Coordenação de Controle de Doenças Imunopreviníveis e Respiratórias
    • Fone: (62) 3201-7880
    • Email: sarampogoias@gmail.com
  • Elaborado em
  • 11/03/2022
  • Elaborado por
  • Luciana Augusta Alves Mariano
  • 5.122 - Número Absoluto de Doenças/Agravos/Eventos de Interesse à Saúde Pública Notificados nos Núcleos de Epidemiologia das Unidades de Saúde da Atenção Secundária e Terciária de Goiás (↑)

    Número Absoluto de Doenças/Agravos/Eventos de Interesse à Saúde Pública Notificados nos Núcleos de Epidemiologia das Unidades de Saúde da Atenção Secundária e Terciária de Goiás (↑)

    Seção do Indicador
  • Vigilância
  • Vinculação
  • SIGUS
  • Resumo
  • Número de casos de doenças/agravos/eventos de notificação compulsória notificados em uma deteminada unidade de saúde por mês no ano corrente. 

  • Complemento
    • Realizar notificação dos casos suspeitos e ou confirmados das doenças/agravos e eventos de interesse à saúde pública conforme estabelecido na Portaria de Consolidação GM/MS nº 4, de 28 de setembro de 2017.
  • Usos
    • Avaliar e monitorar as principais doenças/agravos/eventos de notificação compulsória notificadas nas unidades de saúde de Goiás;
    • Realizar o perfil epidemiológico da unidade e da região onde esta unidade está inserida;
    • Detectar a mudança de perfil dos agravos atendido na unidade;
    • Detectar novas doenças e as doenças emergentes e reemergentes;
    • Subsidiar processos de planejamento para a tomada de decisão da gestão.
  • Limitações
    • A falta de sensibilidade na detecção de alguns agravos de notificação compulsória.
  • Fórmula
  • ∑ de casos de doenças/agravos/eventos de notificação compulsória notificados na unidade de saúde no período

  • Parâmetro/Meta
    • Não se aplica.
  • Fonte
    • SINAN-NET.
    • SIVEP-Gripe.
    • SINAN online.
    • ESUS Notifica.
    • ESUS SINAN.
  • Área responsável
    • Superintendência de Vigilância em Saúde - SUVISA
    • Gerência de Emergências em Saúde Pública - GESP
    • Coordenação de Vigilância Epidemiológica Hospitalar - CVEH
    • Fone: (62) 3201-4488
    • E-mail: veh.gov.go@gamil.com

     

  • Elaborado em
  • 13/12/2023
  • Elaborado por
  • Patricia Pereira de Oliveira Borges
  • 5.123 - Número de Óbitos por Dengue, Zika e Chikungunya (↓)

    Número de Óbitos por Dengue, Zika e Chikungunya (↓)

    Seção do Indicador
  • Vigilância
  • Resumo
  • Número absoluto de óbitos confirmados de Dengue,Zika e Chikungunya na população residente num determinado espaço geográfico, no período considerado.

  • Complemento
    • Fornece o número de óbitos notificados (ou confirmados) de dengue, Zika e Chikugunya.
  • Usos
    • Refletir a qualidade da atenção à saúde prestada aos casos de dengue e como os serviços de se organizam para atender estes casos;
    • Analisar variações populacionais, geográficas e temporais na distribuição dos óbitos confirmados de dengue, como parte do conjunto de ações de vigilância epidemiológica e ambiental da doença;
    • Contribuir para avaliação e orientação das medidas de controle vetorial do Aedes aegypti;
    • Subsidiar processos de planejamento, gestão e avaliação de políticas e ações de saúde direcionadas ao controle de doenças de transmissão vetorial.
  • Limitações
    • Durante o ano corrente a análise depende da sensibilidade da vigilância epidemiológica dos municípios em notificar oportunamente os óbitos suspeitos e confirmados;
    • Pode ser influenciado pela: Demora para inclusão dos óbitos confirmados no SINAN; devido à dificuldade de repasse dos prontuários/transcrição e demais informações pelos municípios envolvidos;
    • Problemas na qualidade da base de dados do Sinan com duplicidade de óbitos, óbitos que não são encerrados no sistema (permanecem em investigação ou com classificação final ignorada/branco).
  • Fórmula
  • ∑ Número de óbitos confirmados por dengue, Zika e Chikungunya em residentes

  • Parâmetro/Meta
  • PES/SES-GO 2024-2027 _ Meta 1.8.3 da diretriz 1 : Reduzir em 5% o número de óbitos pelas arboviroses:

    Dengue em relação ao ano anterior, com linha de base em 75 no ano de 2021, sendo 71 em 2024; 68 em 2025; 64 em 2026 e 61 em 2027.

  • Fonte
    • Sistema de Informação de Agravo de Notificação (SINAN ONLINE para Dengue e Chikungunya e SINAN NET para Zika)
  • Área responsável
    • Superintendência de Vigilância em Saúde (SUVISA)
    • Gerência de Vigilância Epidemiológica de Doenças Transmissíveis
    • Coordenação Estadual de Controle de Dengue, Chikungunya e Zika Vírus
    • Fone: (62) 3201-7879
    • E-mail: denguegoias@gmail.com
  • Elaborado em
  • 03/12/2021
  • Elaborado por
  • Murilo do Carmo Silva
  • 5.124 - Percentual de Casos de Doenças/Agravos/Eventos de Notificação Compulsória Imediata (DNCI) Digitadas Oportunamente nos Núcleos de Epidemiologia da Unidades de Saúde da Atenção Secundária e Terciária de Goiás (↑)

    Percentual de Casos de Doenças/Agravos/Eventos de Notificação Compulsória Imediata (DNCI) Digitadas Oportunamente nos Núcleos de Epidemiologia da Unidades de Saúde da Atenção Secundária e Terciária de Goiás (↑)

    Seção do Indicador
  • Vigilância
  • Vinculação
  • SIGUS
  • Resumo
  • Percentual de casos de doenças/agravos/eventos de notificação compulsória imediata (DNCI) digitada em tempo oportuno, em até 7 dias após a notificação do caso.

  • Complemento
    • As doenças/agravos e eventos de interesse a saúde pública Imediatas devem ser notificadas em até 24 horas aos serviços de de Vigilância em Saúde e digitadas nos sitemas de informação oficiais em tempo inferior ou igual a 07 dias, em qualquer serviço de saúde (público ou privado), conforme  Portaria de Consolidação GM/MS nº 4, de 28 de setembro de 2017.
    • Deve ser calculado mensalmente.
  • Usos
    • Indica se as DNCI estão sendo notificadas e registradas de forma oportuna. Garantindo informações parra a tomada de decisão dos gestores de saúde;
    • Permite identificar a incidência de doenças, agravos e eventos de importância de saúde pública, como também a mudança de perfil de morbimortalidade dessas doenças/agravos/eventos em nosso Estado;
    • Avaliar a capacidade de detecção de DNCI nas unidades de saúde;
    • Identificar entraves nas unidades para o registro das informações passíveis de melhorias;
    • Monitorar as DNCI e eventos de saúde pública atendidos nas unidades de saúde de Goiás;
    • Analisar variações do perfil epidemiológico e de morbimortalidade das doenças/agravos e eventos de saúde pública;
    • Subsidiar processos de planejamento para a tomada de decisão da gestão.
  • Limitações
    • A demora em digitar as fichas de Notificação das DNCI nos sistemas de informações de saúde, este atraso pode ocorrer devido à sobrecarga de trabalho da equipe;
    • Centralização do sistema de informação nos Núcleos de Vigilância Epidemiológico dos municípios;
    • Falta de sensibilidade dos profissionais de saúde das unidades de saúde de Goiás.
  • Fórmula
    • (Número de casos de DNCI digitadas em tempo oportuno ÷ Número de casos de DNCI digitadas no período/mês) × 100
  • Parâmetro/Meta
    • ≥80% das DNCI digitadas oportunamente nos sistemas de informação de saúde.
  • Fonte
    • SINAN-NET.
    • SINAN-ONLINE.
    • SIVEP-Gripe.
    • e-SUS Notifica.
    • e-SUS SINAN
  • Referências
  •  

  • Área responsável
    • Superintendência de Vigilância em Saúde (SUVISA)
    • Gerência de Vigilância Epidemiológica de Doenças Transmissíveis (GVEDT)
    • Subcoordenação de Vigilância Epidemiológica Hospitalar (SVEH)
    • Fone: 3201-4488
    • E-mail: gvedtsuvisa.ses@gmail.com; veh.go.gov@gmail.com
  • Elaborado em
  • 13/12/2023
  • Elaborado por
  • Patricia Pereira de Oliveira Borges
  • 5.125 - Percentual de Cura dos Casos Novos de Tuberculose Pulmonar com Confirmação Laboratorial (↑)

    Percentual de Cura dos Casos Novos de Tuberculose Pulmonar com Confirmação Laboratorial (↑)

    Seção do Indicador
  • Vigilância
  • Resumo
  • Percentual de cura dos casos novos de tuberculose pulmonar com confirmação laboratorial diagnosticados em residentes em um determinado espaço geográfico, no período considerado. 

  • Complemento
    • Número de casos novos confirmados de tuberculose (todas as formas – códigos A15 a A19 da CID-10);
    • Percentual de cura dos casos novos de tuberculose pulmonar com confirmação laboratorial em relação ao total de casos novos de tuberculose pulmonar com conformação laboratorial diagnosticados.
  • Usos
    • Permitir a mensuração do êxito do tratamento de tuberculose e a consequente diminuição da transmissão da doença;
    • Possibilitar a verificação, de forma indireta da qualidade da assistência aos pacientes, viabilizando o monitoramento indireto das ações do Programa de Controle da Tuberculose nas três esferas de gestão do SUS;
    • Analisar as variações populacionais, geográficas e temporais na distribuição dos casos confirmados de tuberculose, como parte do conjunto de ações de vigilância epidemiológica da doença;
    • Contribuir para a orientação e avaliação das ações de controle de tuberculose;
    • Subsidiar processos de planejamento, gestão e avaliação de políticas e ações de saúde direcionadas para o controle da tuberculose em áreas e populações de risco.
  • Limitações
    • Depende das condições técnico-operacionais do sistema de vigilância epidemiológica e da atenção primária à saúde, em cada área geográfica, para detectar, notificar, investigar, confirmar e tratar casos de tuberculose;
    • Depende das condições técnico-operacionais do sistema de vigilância epidemiológica, em cada área geográfica, para detectar, notificar, investigar e confirmar casos de tuberculose;
    • Na média nacional, o sub-registro de casos é estimado em aproximadamente 30%;
    • Falhas na alimentação da informação no SINAN podem interferir nos resultados e exigem cautela na interpretação;
    • Está sujeito a restrição de uso sempre que a variável “situação de encerramento”apresenta elevada proporção de ignorados/em branco ou transferência, o que mostra um desconhecimento do desfecho do tratamento ou um grande volume de transferências sem vinculação no sistema.
  • Fórmula
  • (Total de casos novos de tuberculose pulmonar com confirmação laboratorial ÷ Total de casos novos de tuberculose pulmonar com confirmação laboratorial diagnosticados) × 100

  • Parâmetro/Meta
    • Aumentar para 75% o percentual de cura dos casos novos de tuberculose com confirmação laboratorial até 2023 conforme o Plano Estadual de Saúde (PES).
  • Fonte
    • Sistema de Informação de Agravos de Notificação (SINAN).
  • Área responsável
    • Superintendência de Vigilância em Saúde (SUVISA)
    • Gerência de Vigilância Epidemiológica de Doenças Transmissíveis
    • Coordenação Estadual do Programa de Controle da Tuberculose e Micobátérias não Tuberculosas
    • Fone: (62) 3201-7881
    • E-mail: tuberculosegoiasses@gmail.com 
  • Elaborado em
  • 03/12/2021
  • Elaborado por
  • Emílio Alves Miranda
  • 5.126 - Percentual de Declaração de Óbitos Preenchidas Com Causa Básica Bem Definida (↑)

    Percentual de Declaração de Óbitos Preenchidas Com Causa Básica Bem Definida (↑)

    Seção do Indicador
  • Vigilância
  • Vinculação
  • SIGUS
  • Resumo
  • Percentual de Declaração de Óbitos preenchidas com Causa Básica Bem Definida, na população residente em determinado espaço geográfico, no ano considerado.

  • Complemento
    • Específico: Unidades com ocorrência de óbitos;
    • Monitoramento: Trimestral.
  • Usos
    • Possibilita a inferência sobre a qualidade das informações relativas às causas de mortalidade, pela aferição da participação proporcional dos óbitos com causa definida no total de óbitos não fetais notificados na unidade.
  • Limitações
    • Esse indicador se refere ao preenchimento da declaração de óbito realizada apenas pelo profissional médico.
  • Fórmula
  • (Total das declarações de óbitos preenchidas com Causa Básica Bem Definida em um determinado período e local de ocorrência ÷ Total de óbitos no mesmo período e local de ocorrência) × 100 

  • Parâmetro/Meta
    • 95% das declarações de óbitos preenchidas com Causa Básica de Óbito Bem Definida.
  • Fonte
    • Sistema de Informação sobre Mortalidade (SIM).
  • Área responsável
    • Superintendência de Vigilância em Saúde (SUVISA)
    • Gerência de Vigilância Epidemiológica de Agravos Não Transmissíveis e Promoção à Saúde
    • Coordenação de Vigilância do Óbito
    • Fone: (62) 3201-7889
    • E-mail: simone.carvalho@goias.gov.br
  • Elaborado em
  • 11/03/2022
  • Elaborado por
  • Simone Rezende de Carvalho
  • 5.127 - Percentual de Óbitos com Doenças de Notificação Compulsória Investigados (↑)

    Percentual de Óbitos com Doenças de Notificação Compulsória Investigados (↑)

    Seção do Indicador
  • Vigilância
  • Vinculação
  • SIGUS
  • Resumo
  • Percentual de óbitos com doenças de notificação compulsória investigados até 30 dias da data da ocorrência do evento ,na população residente em determinado espaço geográfico, no ano considerado.

  • Complemento
    • Específico: Unidades com ocorrência de óbitos;
    • Monitoramento: Trimestral.
  • Usos
    • Interferir sobre a qualidade das informações relativas às causas de mortalidade;
    • Reduzir e prevenir riscos e agravos à saúde da população por meio das ações de vigilância, promoção e proteção, com foco na prevenção de doenças transmissíveis.
  • Limitações
    • O profissional que for preencher as investigações de óbito deve ter conhecimento preciso das definições de causa de óbito de doenças de notificação compulsória e das circunstâncias em que ocorrem os óbitos, acesso ao prontuário, laudos e exames durante a internação para que os instrumentos de investigação sejam preenchidos corretamente.
  • Fórmula
  • (Total de óbitos de doenças de notificação compulsória investigados até 30 dias da data da ocorrência ÷ Total de óbitos de doenças de notificação compulsória) × 100

  • Parâmetro/Meta
    • 100% dos óbitos de doenças de notificação compulsória investigados.
  • Fonte
    • Sistema de Informação sobre Mortalidade (SIM).
  • Área responsável
    • Superintendência de Vigilância em Saúde (SUVISA)
    • Gerência de Vigilância Epidemiológica de Agravos Não Transmissíveis e Promoção à Saúde
    • Coordenação de Vigilância do Óbito
    • Fone: (62) 3201-7889
    • E-mail: simone.carvalho@goias.gov.br
  • Elaborado em
  • 11/03/2022
  • Elaborado por
  • Simone Rezende de Carvalho
  • 5.128 - Percentual de Óbitos Infantis Investigados (↑)

    Percentual de Óbitos Infantis Investigados (↑)

    Seção do Indicador
  • Vigilância
  • Vinculação
  • SIGUS
  • Resumo
  • Percentual de óbitos infantis investigados até 30 dias da data da ocorrência do evento, na população residente em determinado espaço geográfico, no ano considerado.

  • Complemento
    • Específico: Unidades com ocorrência de óbitos infantis;
    • Monitoramento: Trimestral.
  • Usos
    • Analisar as causas da mortalidade infantil, identificando situações de fragilidade local que demandem ações e estudos específico sobre evitabilidade do óbito;
    • Monitorar a assistência pré-natal, a vinculação da gestante ao local de ocorrência do parto evitando a sua peregrinação e as boas práticas durante o atendimento ao parto e nascimento e a qualidade da atenção hospitalar ofertada a crianças menores de 1 ano;
    • Subsidiar processos de planejamento, gestão e avaliação de políticas e ações de saúde direcionadas à atenção pré-natal, ao parto e ao puerpério.
  • Limitações
    • O profissional que for preencher as investigações de óbito deve ter conhecimento preciso das definições de morte infantil e das circunstâncias em que ocorrem os óbitos, acesso ao prontuário, laudos e exames durante a internação para que os instrumentos de investigação sejam preenchidos corretamente.
  • Fórmula
  • (Total de óbitos infatis investigados até 30 dias da data da ocorrência ÷ Total de óbitos infantis) × 100

  • Parâmetro/Meta
    • 80% dos óbitos infantis investigados.
  • Fonte
    • Sistema de Informação sobre Mortalidade (SIM).
  • Área responsável
    • Superintendência de Vigilância em Saúde (SUVISA)
    • Gerência de Vigilância Epidemiológica de Agravos Não Transmissíveis e Promoção à Saúde
    • Coordenação de Vigilância do Óbito
    • Fone: (62) 3201-7889
    • E-mail: simone.carvalho@goias.gov.br
  • Elaborado em
  • 11/03/2022
  • Elaborado por
  • Simone Rezende de Carvalho
  • 5.129 - Percentual de Óbitos Maternos Investigados (↑)

    Percentual de Óbitos Maternos Investigados (↑)

    Seção do Indicador
  • Vigilância
  • Vinculação
  • SIGUS
  • Resumo
  • Percentual de óbitos maternos investigados até 30 dias da data da ocorrência do evento, na população residente em determinado espaço geográfico, no ano considerado.

  • Complemento
    • Específico: Unidades com ocorrência de óbitos maternos;
    • Monitoramento: Trimestral.
  • Usos
    • Analisar as causas da mortalidade materna, identificando situações de fragilidade local que demandem ações e estudos específico sobre evitabilidade do óbito;
    • Realizar comparações dos determinantes da morte materna, contribuindo na avaliação dos níveis de saúde e de desenvolvimento socioeconômico;
    • Subsidiar processos de planejamento, gestão e avaliação de políticas e ações de saúde direcionadas à atenção pré-natal, ao parto e ao puerpério.
  • Limitações
    • O profissional que for preencher as investigações de óbito deve ter conhecimento preciso das definições de morte materna e das circunstâncias em que ocorrem os óbitos, acesso ao prontuário, laudos e exames durante a internação para que os instrumentos de investigação sejam preenchidos corretamente.
  • Fórmula
  • (Total de óbitos maternos investigados até 30 dias da data da ocorrência ÷ Total de óbitos maternos) × 100

  • Parâmetro/Meta
    • 100% dos óbitos maternos investigados.
  • Fonte
    • Sistema de Informação sobre Mortalidade (SIM).
  • Área responsável
    • Superintendência de Vigilância em Saúde (SUVISA)
    • Gerência de Vigilância Epidemiológica de Agravos Não Transmissíveis e Promoção à Saúde
    • Coordenação de Vigilância do Óbito
    • Fone: (62) 3201-7889
    • E-mail: simone.carvalho@goias.gov.br
  • Elaborado em
  • 11/03/2022
  • Elaborado por
  • Simone Rezende de Carvalho
  • 5.130 - Percentual de Óbitos Mulheres em Idade Fértil- MIF (10 a 49 Anos) Investigados (↑)

    Percentual de Óbitos Mulheres em Idade Fértil- MIF (10 a 49 Anos) Investigados (↑)

    Seção do Indicador
  • Vigilância
  • Vinculação
  • SIGUS
  • Resumo
  • Percentual de óbitos Mulheres em Idade Fértil- MIF (10 a 49 anos) investigados até 30 dias da data da ocorrência do evento, na população residente em determinado espaço geográfico, no ano considerado.

  • Complemento
    • Específico: Unidades com ocorrência de óbitos de Mulheres em Idade Fértil- MIF (10 a 49 anos);
    • Monitoramento: Trimestral.
  • Usos
    • Detectar casos de óbitos maternos não declarados ou descartar, após investigação, a possibilidade dos óbitos dessas mulheres terem sido maternos, independente da causa declarada no registro original;
    • Identificar fatores determinantes que originaram o óbito materno, com o objetivo de apoiar aos gestores locais na adoção de medidas direcionadas a resolver o problema, que possam evitar a ocorrência de eventos similares.
  • Limitações
    • O profissional que for preencher as investigações de óbito deve ter conhecimento preciso das definições de morte de Mulheres em Idade Fértil- MIF (10 a 49 anos) e das circunstâncias em que ocorrem os óbitos, acesso ao prontuário, laudos e exames durante a internação para que os instrumentos de investigação sejam preenchidos corretamente.
  • Fórmula
  • [Total de óbitos Mulheres em Idade Fértil- MIF (10 a 49 anos) investigados até 30 dias da data da ocorrência ÷ Total de óbitos Mulheres em Idade Fértil- MIF (10 a 49 anos)] × 100 

  • Parâmetro/Meta
    • 85% dos óbitos de Mulheres em Idade Fértil- MIF (10 a 49 anos) investigados.
  • Fonte
    • Sistema de Informação sobre Mortalidade (SIM).
  • Área responsável
    • Superintendência de Vigilância em Saúde (SUVISA)
    • Gerência de Vigilância Epidemiológica de Agravos Não Transmissíveis e Promoção à Saúde
    • Coordenação de Vigilância do Óbito
    • Fone: (62) 3201-7889
    • E-mail: simone.carvalho@goias.gov.br
  • Elaborado em
  • 11/03/2022
  • Elaborado por
  • Simone Rezende de Carvalho
  • 5.131 - Percentual de Óbitos Não Fetais com Causa Básica Mal Definida Investigados (↑)

    Percentual de Óbitos Não Fetais com Causa Básica Mal Definida Investigados (↑)

    Seção do Indicador
  • Vigilância
  • Vinculação
  • SIGUS
  • Resumo
  • A investigação de óbitos com causa mal definida é relevante para determinar a causa de cada um dos óbitos, melhorar a qualidade dos dados no Sistema de Informação sobre Mortalidade (SIM) e contribuir para o entendimento das mudanças dos padrões de mortalidade e o impacto que essas mudanças produzem nos diferentes grupos da população em um determinado local e espaço de tempo.

  • Complemento
    • Específico: Unidades com ocorrência de óbitos;
    • Monitoramento: Trimestral.
  • Usos
    • Este indicador permite a inferência sobre a qualidade das informações relativas às causas de mortalidade, pela aferição da participação proporcional dos óbitos com causa definida no total de óbitos não fetais notificados na unidade.
  • Limitações
    • O profissional que for preencher as investigações de óbito deve ter conhecimento preciso das definições de causa de óbito e das circunstâncias em que ocorrem os óbitos, acesso ao prontuário, laudos e exames durante a internação para que os instrumentos de investigação sejam preenchidos corretamente.
  • Fórmula
  • (Total de óbitos não fetais com Causa Básica Mal Definida investigados até 30 dias da data da ocorrência ÷ Total de óbitos não fetais) × 100

  • Parâmetro/Meta
    • 100% dos óbitos com Causa Básica Mal Definida investigados.
  • Fonte
    • Sistema de Informação sobre Mortalidade (SIM).
  • Área responsável
    • Superintendência de Vigilância em Saúde (SUVISA)
    • Gerência de Vigilância Epidemiológica de Agravos Não Transmissíveis e Promoção à Saúde
    • Coordenação de Vigilância do Óbito
    • Fone: (62) 3201-7889
    • E-mail: simone.carvalho@goias.gov.br
  • Elaborado em
  • 03/12/2021
  • Elaborado por
  • Simone Rezende de Carvalho
  • 5.132 - Prevalência de Excesso de Peso em Adultos (↓)

    Prevalência de Excesso de Peso em Adultos (↓)

    Seção do Indicador
  • Vigilância
  • Resumo
  • Percentual de indivíduos com Índice de Massa Corporal (IMC) maior ou igual a 25 kg/m2, na população de 20 a 59 anos de idade, residentes em determinado espaço geográfico, no período considerado. O Índice de Massa Corporal (IMC) é definido como o peso em quilogramas dividido pelo quadrado da altura em metros. O IMC é uma medida altamente correlacionada com a gordura corporal, embora não represente sua medida direta.

  • Complemento
    • Estima a prevalência de excesso de peso de acordo com a altura (IMC igual ou maior que 25kg/m2) na população de adultos de 20 a 59 anos;
    • As consequências graves associadas ao excesso de peso são as doenças cardiovasculares, diabete tipo 2 e certos cânceres, como o de esôfago, cólon-retal, mama, endométrio e rim;
    • O excesso de peso também está associado a diversas condições debilitantes que afetam a qualidade de vida tais como osteoartrite, problemas respiratórios (hipoventilação, dispneia, apneia do sono), problemas músculo-esqueléticos, problemas dermatológicos (intertrigo, linfoedema, acanthosis nigricans), distúrbios menstruais e, nos homens, esterilidade e impotência;
    • As análises podem ser segregadas conforme as seguintes categorias sugeridas:
      • Unidade geográfica: Goiás;
      • Sexo: masculino e feminino;
      • Componente: sobrepeso (IMC ≥ 25,0 e < 30,0) e obesidade (IMC ≥ 30,0);
      • Excesso de peso: considera a faixa de sobrepeso e obesidade.
  • Usos
    • Analisar variações geográficas e temporais na distribuição da prevalência do excesso de peso, identificando grupos populacionais mais expostos quanto à faixa etária, sexo e nível de escolaridade. Estes grupos devem ser alvo prioritário de políticas públicas, tendo em vista que estão sob maior risco de desenvolvimento das doenças associadas ao excesso de peso;
    • Contribuir na análise de condições de saúde;
    • Subsidiar processos de planejamento, gestão e avaliação de políticas e ações preventivas e assistenciais relativas ao excesso de peso e às doenças associadas.
  • Limitações
    • O indicador não é uma medida direta da gordura corporal. Além disso, pode superestimar a gordura corporal em pessoas muito musculosas e subestimá-la em pessoas que perderam massa muscular;
    • A coleta dos dados antropométricos é realizada no âmbito da Atenção Primária à Saúde e depende de um número suficiente de profissionais qualificados e de equipamentos adequados.
  • Fórmula
  • (Número de indivíduos de 20 a 59 anos com IMC maior ou igual a 25,0 kg/m² ÷ Número de indivíduos de 20 a 59 anos) × 100

  • Parâmetro/Meta
    • Índice de Massa Corporal (IMC): expressa a relação entre o peso do adulto e o quadrado da estatura;
    • O uso da classificação do IMC é uma proposta da Organização Mundial de Saúde - OMS (WHO, 1995), recomendada pela Vigilância Alimentar e Nutricional (VAN) – Sistema de Vigilância Alimentar e Nutricional (SISVAN) pela facilidade de obtenção e padronização das medidas de peso e altura; dispensa da informação da idade para o cálculo; alta correlação com a massa corporal e indicadores de composição corporal e sem necessidade de comparação com curvas de referência. Outra característica a ser ressaltada é a sua capacidade de predição de riscos de morbi-mortalidade, especialmente em seus limites extremos;
    • Para o cálculo do IMC é utilizada a seguinte fórmula:
      Índice de Massa Corporal (IMC) = Peso (kg)÷ Estatura² (m)

    Pontos de corte de IMC para adultos com excesso de peso

    IMC (Kg/m²)

    Diagnóstico Nutricional

    ≥ 25 e < 30

    Sobrepeso

    ≥30

    Obesidade

    META

    • Deter o crescimento da obesidade entre adultos.
  • Fonte
    • Sistema de Vigilância Alimentar e Nutricional (SISVAN).
  • Área responsável
    • Superintendência de Vigilância em Saúde (SUVISA)
    • Gerência de Vigilância Epidemiológica e Agravos Não Transmissíveis e Promoção da Saúde(GVEDNTPS)
    • Coordenação Estadual de Alimentação e Nutrição (CEAN)
    • Fone: (62) 3201-3526
  • Elaborado em
  • 01/06/2022
  • Elaborado por
  • Cristiano Martins da Silva
  • 5.133 - Prevalência de Excesso de Peso para Idade Segundo IMC em Crianças Menores de 5 Anos (↓)

    Prevalência de Excesso de Peso para Idade Segundo IMC em Crianças Menores de 5 Anos (↓)

    Seção do Indicador
  • Vigilância
  • Resumo
  • Percentual de crianças menores de 5 anos de idade com Índice de Massa Corporal (IMC) maior ao percentil 85 da curva de IMC para idade, residentes em determinado espaço geográfico, no período considerado. O Índice de Massa Corporal (IMC) é definido como o peso em quilogramas dividido pelo quadrado da altura em metros. O IMC é uma medida altamente correlacionada com a gordura corporal, embora não represente sua medida direta.

  • Complemento
    • Estima a prevalência de risco de excesso de peso (IMC maior ou igual percentil 85 do padrão proposto pela OMS 2006) na população de crianças menores de 5 anos de idade;
    • O excesso de peso na criança aumenta o risco de dislipidemias, alterações no metabolismo da glicose e insulina e hipertensão, entre outras, além de predizer a obesidade na vida adulta;
    • Categorias sugeridas para análise:
        • Unidade geográfica: Goiás
        • Sexo: masculino e feminino
        • Faixa etária: 0 a <2 anos, 2 a < 5 anos.
  • Usos
    • Analisar variações geográficas e temporais na distribuição da prevalência do excesso de peso, identificando grupos populacionais mais expostos quanto à faixa etária, sexo e nível escolaridade. Estes grupos devem ser alvos prioritários de políticas públicas, tendo em vista que estão sob maior risco de desenvolvimento das doenças associadas ao excesso de peso;
    • Contribuir na análise de condições de saúde;
    • Subsidiar processos de planejamento, gestão e avaliação de políticas e ações preventivas e assistenciais relativas ao excesso de peso e às doenças associadas.
  • Limitações
    • O indicador não é uma medida direta da gordura corporal, não sendo assim um indicador fidedigno da
      composição corporal nesta faixa etária;
    • A coleta dos dados antropométricos é realizada no âmbito da Atenção Primária à Saúde e depende de um
      número suficiente de profissionais qualificados e de equipamentos adequados.
  • Fórmula
  • (Número de crianças menores de cinco anos com IMC acima do percentil 97 ÷ Número de crianças menores de cinco anos) × 100

  • Parâmetro/Meta
    • Índice de Massa Corporal (IMC) para idade: expressa a relação entre o peso da criança e o quadrado da
      estatura. É utilizado para identificar o excesso de peso entre crianças e tem a vantagem de ser um índice
      que será utilizado em outras fases do curso da vida;
    • Para o cálculo do IMC é utilizada a seguinte fórmula:
      Índice de Massa Corporal (IMC) = Peso (kg) ÷ Estatura² (m)

    Pontos de corte de IMC-para-idade para crianças menores de 5 anos com excesso de peso

                                         VALORES CRÍTICOS

    DIAGNÓSTICO NUTRICIONAL

    > Percentil 97 e ≥ 99,9

    > Escore-z + 2 e ≤ Escore-z + 3

                        Sobrepeso

    > Percentil 99,9

    > Escore-z + 3

                        Obesidade

    META

    • Reduzir em 2% a obesidade entre crianças e adolescentes.
  • Fonte
    • Sistema de Vigilância Alimentar e Nutricional (SISVAN).
  • Área responsável
    • Superintendência de Vigilância em Saúde (SUVISA)
    • Gerência de Vgilância Epidemiológica de Agravos Não Transmissíveis e Promoção de Saúde (GVEDNTPS)
    • Coordenação Estadual de Alimentação e Nutrição (CEAN)
    • Fone: (62) 3201-3526
  • Elaborado em
  • 01/06/2022
  • Elaborado por
  • Cristiano Martins da Silva
  • 5.134 - Proporção de Cura dos Casos Novos de Hanseníase Diagnosticados nos Anos das Coortes (↑)

    Proporção de Cura dos Casos Novos de Hanseníase Diagnosticados nos Anos das Coortes (↑)

    Seção do Indicador
  • Vigilância
  • Resumo
  • Percentual de cura de casos novos de hanseníase residentes e diagnosticados nos anos das coortes, em determinado espaço geográfico, no período considerado.

  • Complemento
    • Representa o êxito no tratamento de hanseníase e consequente diminuição da transmissão da doença. É de grande relevância, uma vez que a cura se refletirá na redução dos focos de contágio da doença e contribuirá para prevenção das incapacidades físicas.
  • Usos
    • Avaliar a qualidade da atenção e do acompanhamento dos casos novos diagnosticados nos anos das coortes, bem como, a efetividade do tratamento;
    • Avaliar a efetividade dos esquemas de tratamento de hanseníase;
    • Contribuir para a avaliação operacional e de impacto do programa de prevenção e cura da hanseníase, bem como para o delineamento de estratégias de melhorias;
    • Identificar situações de insuficiência que possam indicar a necessidade de estudos especiais e medidas de intervenção.
    • Analisar variações geográficas e temporais;
    • Subsidiar processos de planejamento, execução, monitoramento e avaliação das ações e serviços públicos relativos à atenção e ao controle da hanseníase.
  • Limitações
    • Depende do grau de adesão do paciente ao tratamento;
    • Depende da base de dados (SINAN NET) atualizada, ou seja, que todos os dados de acompanhamento dos casos já tenham sido digitados;
    • Depende do empenho dos profissionais em acompanhar os casos até o término do tratamento e dar alta por cura em tempo oportuno;
    • Depende da efetividade da política de controle de qualidade dos medicamentos;
    • Requer correção da subenumeração dos dados a partir de sistemas de registro contínuo;
    • Por serem indicadores que utilizam coortes, não possibilita obter dados mensais.
  • Fórmula
  • [Número de casos novos de hanseníase residentes e diagnosticados nos anos das coortes (PB diagnosticados no ano anterior ao ano de avaliação e MB diagnosticados dois anos antes ao ano de avaliação) e curados até 31/12 do ano de avaliação ÷  Número total de casos novos residentes em determinado local e diagnosticados nos anos das coortes] × 100

  • Parâmetro/Meta
    • PES/SES-GO 2020-2023 – Meta 1.4.2 da diretriz 1: “Aumentar a proporção de cura de casos novos de hanseníase diagnosticados nos anos da coorte para 90%, até 2023”, com linha de base de 80% em 2019, sendo 90% para 2020; 88% para 2021; 89% para 2022 e 90% para 2023".
    • Indicador constante na Pactuação Interfederativa/SISPACTO com parâmetro de referência nacional de 83,5% (2015 – consolidação em 31/05/2016).
    • Parâmetros pelo Boletim Epidemiológico SVS MS nº especial janeiro/2021: ≥ 90% Bom; ≥ 75 a 89,9% Regular; < 75% Precário.
  • Fonte
    • Sistema de informações de Agravos de Notificação (SINAN).
  • Área responsável
    • Superintendência de Vigilância em Saúde (SUVISA)
    • Gerência de Vigilância Epidemiológica de Doenças Transmissíveis
    • Coordenação Estadual de Doenças Negligenciadas
    • Fone: (62) 3201-7881
    • E-mail: gvecedn@gmail.com
  • Elaborado em
  • 03/12/2021
  • Elaborado por
  • Eunice Pereira de Salles
  • 5.135 - Proporção de Municípios com Cobertura Vacinal Adequada para as Vacinas Pentavalente, Pneumocócica 10 valente, Poliomielite e Tríplice Viral (↑)

    Proporção de Municípios com Cobertura Vacinal Adequada para as Vacinas Pentavalente, Pneumocócica 10 valente, Poliomielite e Tríplice Viral (↑)

    Seção do Indicador
  • Vigilância
  • Resumo
  • Percentual de municípios que atingiram cobertura vacinal preconizada (≥95%) nas vacinas selecionadas (Pentavalente - 3ª dose; Pneumocócica 10 - Valente - 2ª dose; Poliomielite - 3ª dose, para as crianças menores de 1 ano de idade e Tríplice Viral - 1ª dose, para crianças de 1 ano de idade), na população residente de um determinado espaço geográfico, no período considerado.

  • Complemento
    • Estima o nível de proteção da população menor de 02 anos, evitáveis por imunização, mediante o cumprimento do esquema básico de vacinação da Pentavalente, Pneumocócica 10-Valente, Poliomielite e Tríplice Viral;
    • Este indicador está inserido no Planejamento Estratégico da SES - PES/SES-GO 2024-2027. A linha de base utilizada foi a avaliação deste indicador referente ao ano de 2018, com resultado de 29%. 
  • Usos
    • Analisar variações geográficas e temporais no percentual de crianças menores de 02 anos vacinadas com cada tipo de imunizante recomendado;
    • Identificar situações de insuficiência que possam indicar necessidade de estudos especiais e medidas de intervenção;
    • Contribuir para a avaliação operacional e de impacto de programas de imunização, bem como para o delineamento de estratégias de vacinação;
    • Avaliar a homogeneidade de coberturas entre vacinas por município;
    • Avaliar a homogeneidade de coberturas entre municípios por Região de Saúde e Estado;
    • Subsidiar processos de planejamento, execução, monitoramento e avaliação de políticas públicas relativas à atenção à saúde da criança e ao controle de doenças evitáveis por imunização.
  • Limitações
    • Valores médios elevados podem encobrir bolsões de baixa cobertura em determinados grupos populacionais, comprometendo o controle das doenças;
    • Imprecisões do registro de doses de vacina aplicadas na rotina e nas campanhas de vacinação;
    • A demanda da população não residente aos postos de vacinação, principalmente em campanhas, dificulta a avaliação da cobertura vacinal;
    • Imprecisões da base de dados do SINASC utilizada para estimar o número de crianças.
  • Fórmula
  • Número de municípios que alcançaram a cobertura vacinal preconizada em todas as vacinas selecionadas ÷ Total de municípios avaliados x 100

  • Parâmetro/Meta
    • PES/SES-GO 2024-2027 – Meta 1.2.4 da diretriz 1: Meta do Estado: 2024 (30%), 2025 (31%); 2026 (32%), 2027 (33%).
  • Fonte
  • Área responsável
    • Superintendência de Vigilância em Saúde
    • Gerência de Imunização
    • Coordenação da Rede de Frio
    • Fone: (62) 3201-4972
    • Email: goias.rededefrio@gmail.com 

     

    • Coordenação de Ações em Imunizações
    • Fone: (62) 3201-7888 
    • Email: pnigoias@gmail.com 

     

    • Coordenação SI-PNI GO  
    • Fone: (62) 3201-7882
    • Email: sipnigoias@gmail.com
  • Elaborado em
  • 28/03/2025
  • Elaborado por
  • Carolina de Paula Barbosa Nunes e Rachel Cristina S. Cunha Braga
  • 5.136 - Proporção de Óbitos Infantis e Fetais Investigados (↑)

    Proporção de Óbitos Infantis e Fetais Investigados (↑)

    Seção do Indicador
  • Vigilância
  • Resumo
  • Percentual de óbitos infantis e fetais investigados na população residente num determinado espaço geográfico, no período considerado.

  • Complemento
    • Mede o esforço de aprimoramento da informação sobre mortalidade infantil, levando a reclassificação de óbitos infantis notificados como fetais e a identificação de determinantes que originaram o óbito, com o objetivo de apoiar aos gestores locais na adoção de medidas direcionadas a resolver o problema que possam evitar a ocorrência de eventos similares;
    • Indica a proporção de quantos óbitos infantis e fetais ocorridos foram investigados.
  • Usos
    • Medir o esforço de aprimoramento da informação sobre mortalidade infantil e identificação de determinantes do óbito;
    • Contribuir para que se conheça e corrija as condições que ocasionaram os óbitos infantis e fetais e sejam evitadas novas ocorrências.
  • Limitações
    • Falhas na alimentação da informação no SIM e em especial do módulo de investigação que podem interferir nos resultados e exigem cautela na interpretação.
  • Fórmula
  • (Número de óbitos infantis e fetais investigados ÷ Número total de óbitos infantis e fetais ocorridos) × 100

  • Parâmetro/Meta
    • PES/SES-GO 2020-2023 – Meta 1.3.1 da diretriz 1: “Proporção de óbitos infantis e fetais investigados”, com linha de base de 60% em 2019, sendo, 71% em 2020; 73% em 2021; 74% em 2022 e 75% em 2023.
    • Caderno de Diretrizes, Objetivos, Metas e Indicadores: 2013-2015 - de referência nacional: 70%.
  • Fonte
    • Painel de Monitoramento da Mortalidade Infantil e Fetal.
    • Sistema de Informação sobre Mortalidade (SIM).
  • Área responsável
    • Superintendência de Vigilância em Saúde (SUVISA)
    • Gerência de Vigilância Epidemiológica de Agravos Não Transmissíveis e Promoção à Saúde
    • Coordenação de Vigilância do Óbito
    • Fone: (62) 3201.2689
  • Elaborado em
  • 24/03/2022
  • Elaborado por
  • Simone Rezende de Carvalho
  • 5.137 - Proporção de Registro de Óbitos com Causa Básica Definida (↑)

    Proporção de Registro de Óbitos com Causa Básica Definida (↑)

    Seção do Indicador
  • Vigilância
  • Vinculação
  • SIGUS
  • Resumo
  • Percentual de óbitos não fetais com causa básica definida, notificados ao SIM, no total de óbitos não fetais de residentes em determinado espaço geográfico, no período considerado.

  • Complemento
    • Consideram-se definidas as causas não pertencentes ao capítulo XVIII da CID-10 – Sintomas, Sinais e Achados Anormais de Exames Clínicos e de Laboratório não Classificados em Outra Parte (R00-R99). Não estão sendo contados os óbitos fetais;
    • Possibilita a inferência sobre a qualidade das informações relativas às causas da mortalidade;
    • Sinaliza a disponibilidade de infraestrutura assistencial e de condições para o diagnóstico de doenças, bem como a capacitação do profissional para preenchimento das DO’s (Declarações de Óbitos).
  • Usos
    • Analisar variações geográficas e temporais das causas de mortalidade, identificando situações de desigualdade e tendências que demandem ações e/ou estudos específicos;
    • Contribuir na avaliação da qualidade das estatísticas de mortalidade e, subsidiariamente, das condições de prestação de serviços de saúde, prestando-se para comparações nacionais e internacionais;
    • Subsidiar processos de planejamento, gestão e avaliação de políticas públicas visando a adoção de medidas relativas à assistência e aos sistemas de informação em saúde.
  • Limitações
    • O indicador depende da qualidade e agilidade na atualização do SIM.
  • Fórmula
  • (Número de óbitos não fetais com causa básica definida ÷ Número total de óbitos não fetais) × 100

  • Parâmetro/Meta
    • Indicador não constante no Plano Estadual de Saúde, PES/SES-GO 2020-2023.
    • Pactuação Interfederativa/SISPACTO com parâmetro de referência nacional:  2012 = 94%; 2013 = 94%; 2014 = 94%; 2017 = 95%; 2018 = 95%; 2019 = 95%.
    • Caderno de Diretrizes, Objetivos, Metas e Indicadores: 2013-2015 - parâmetro de referência nacional:  > 90%.
  • Fonte
    • Sistema de Informações sobre Mortalidade – SIM.
  • Área responsável
    • Superintendência de Vigilância em Saúde (SUVISA)
    • Gerência de Vigilância Epidemiológica de Agravos Não Transmissíveis e Promoção à Saúde 
    • Coordenação de Vigilância do Óbito
    • Fone: (62) 3201.2689
  • Elaborado em
  • 16/03/2022
  • Elaborado por
  • Coordenação de Vigilância do Óbito
  • 5.138 - Razão de Mortalidade Materna - RMM (↓)

    Razão de Mortalidade Materna - RMM (↓)

    Seção do Indicador
  • Vigilância
  • Resumo
  • Número de óbitos maternos, por 100 mil nascidos vivos de mães residentes, em determinado espaço geográfico, no período considerado.

  • Complemento
    • Estima a frequência de óbitos de mulheres durante a gestação, ocorridos até 42 dias após o término da gravidez;
    • A RMM relaciona-se as mortes maternas obstétricas diretas e indiretas, não especificadas com o número de nascidos vivos, sendo expressa para 100.000 nascidos vivos. A morte materna não obstétrica não é incluída no cálculo da RMM (por exemplo, causas externas);
    • Taxas elevadas de mortalidade materna estão associadas a inadequada prestação de serviços de saúde a esse grupo, desde o planejamento familiar, a assistência ao pré-natal, ao parto e ao puerpério.
  • Usos
    • Contribuir na avaliação dos níveis de saúde e de desenvolvimento socioeconômico de uma região ou estado;
    • Realizar comparações nacionais e internacionais;
    • Analisar variações populacionais, geográficas e temporais da mortalidade materna, identificando situações de desigualdade e tendências que demandem ações e estudos específicos;
    • Analisar a qualidade da atenção à saúde da mulher;
    • Subsidiar processos de planejamento, gestão e avaliação de políticas e ações de saúde direcionadas à atenção pré-natal, ao parto e ao puerpério.
  • Limitações
    • Exige conhecimento preciso das definições de morte materna e das circunstâncias em que ocorrem os óbitos, para que sejam classificados corretamente;
    • Há possibilidade de ocorrer imprecisões no registro gerando subnotificações de mortes maternas, o que pode demandar a adoção de um “fator de correção”;
    • Valores elevados podem retratar os esforços realizados, em cada estado, para melhorar a qualidade da informação, o que pode justificar possíveis oscilações;
    • As análises devem considerar as limitações de cobertura e qualidade da informação da causa de óbito e do percentual de investigação dos óbitos de mulheres em idade fértil. 
  • Fórmula
  • (Número de óbitos maternos obstétricos - diretos, indiretos e não especificados) ÷ (Número de nascidos vivos de mães residentes) × 100.000

     

    Códigos SIM:

    • Capítulo XV da CID-10 - com exceção dos códigos O96 e O97 (Morte Materna Tardia e Morte por Sequela de Causa Obstétrica Direta).
    • Outras doenças que não estão no Cap. XV também deve ser levadas em conta, são elas:
      • Tétano obstétrico (cód. A34, Cap. I);
      • Doenças causadas pelo vírus da imunodeficiência humana – HIV (cód. B20 a B24,Cap. I) estas devem ser consideradas somente após a investigação;
      • Necrose pós-parto da hipófise (cód. E23.0, Cap. IV);
      • Osteomalácia puerperal (cód. M83.0, Cap. XII);
      • Transtornos mentais e comportamentais associados ao puerpério (cód. F53, Cap. V);
      • Mola hidatiforme maligna (cód. D39.2, Cap. II) com óbito até 42 dias após o parto.
  • Parâmetro/Meta
    • PES/SES-GO 2020-2023 – Meta – 1.5.1 da diretriz 1 - “Manter a razão da mortalidade materna abaixo 55/100.000.”, com linha de base de 63,7 em 2018; sendo 55 em 2020, 55 em 2021, 55 em 2022 e 55 em 2023.
    • Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) Brasil- Até 2030, reduzir a taxa de mortalidade materna global para menos de 30 mortes por 100.000 nascidos vivos.
  • Fonte
    • Sistema de Informações sobre Mortalidade (SIM).
    • Sistema de Informações sobre Nascidos Vivos (SINASC).
  • Área responsável
    • Superintendência de Vigilância em Saúde (SUVISA)
    • Gerência de Vigilância Epidemiológica de Agravos Não Transmissíveis e Promoção à Saúde
    • Coordenação de Vigilância do Óbito
    • Fone: (62) 3201.3933

     

    • Coordenação de Redes de Atenção à Saúde Materno Infantil
    • Rede Materno Infantil 
    • Fone: (62) 3201.3757
    • email: redesatencao.sais.saude@goias.gov.br
  • Elaborado em
  • 29/03/2022
  • Elaborado por
  • Simone Resende de Carvalho; Alexandra Nunes de Assis
  • 5.139 - Taxa Bruta de Mortalidade Prematura Pelo Conjunto das 04 Principais Doenças Crônicas Não Transmissíveis (↓)

    Taxa Bruta de Mortalidade Prematura Pelo Conjunto das 04 Principais Doenças Crônicas Não Transmissíveis (↓)

    Seção do Indicador
  • Vigilância
  • Resumo
  • Número total de óbitos na população residente, de faixa etária de 30-69 anos, em 100.000 habitantes, pelo conjunto dos 04 (quatro) principais grupos das Doenças Crônicas não Transmissíveis/DCNT, num determinado espaço geográfico, no período considerado.

  • Complemento
    • Estima o risco de morte de uma pessoa, na faixa etária de 30 a 69 anos, pelo conjunto dos 04 (quatro) principais grupos das Doenças Crônicas não Transmissíveis (DCNT), quais sejam, doenças do aparelho circulatório (I00-I99), neoplasias malignas (C00-C97), diabetes mellitus (E10-E14) e doenças respiratórias crônicas (J30-J98, exceto J36);
    • Para municípios com população inferior a 100.000 habitantes, recomenda-se utilizar o número absoluto.
  • Usos
    • Contribuir para o monitoramento da mortalidade por DCNT, que representa a maior causa de óbitos em todo o país;
    • Contribuir para o monitoramento do impacto das políticas públicas na prevenção e no controle das doenças crônicas não transmissíveis e em seus fatores de risco, tais como obesidade, tabagismo, álcool e outros;
    • Subsidiar processos de planejamento, gestão e avaliação de políticas públicas e pactuação de serviços de saúde em todos os níveis de atenção.
  • Limitações
    • Por se trabalhar com unidades diferentes (número absoluto de óbitos para populações menores de 100 mil habitantes e taxa para populações iguais ou maiores que 100 mil habitantes), em função do porte populacional dos municípios, a comparabilidade entre municípios fica comprometida;
    • Requer correção de eventual subenumeração de óbitos captados pelo sistema de informação sobre mortalidade;
    • Apresenta restrição de uso sempre que ocorra elevada proporção de óbitos sem assistência médica ou por causas mal definidas;
    • Como para este indicador o denominador trata da população de uma faixa etária específica, cabe um cuidado especial para a projeção utilizada nos anos intercensitários. Conforme se distancia do ano do censo, estas podem apresentar maior variação em relação às proporções observadas na ocasião do censo populacional.
  • Fórmula
  • (Número de óbitos prematuros por DCNT, na população residente, de faixa etária de 30-69 anos ÷ População total residente de 30-69 anos) × 100.000

  • Parâmetro/Meta
    • PES/SES-GO 2024-2027 – Cuja Meta 1.8.2-  Diretriz 1- Reduzir a Taxa de Mortalidade Prematura em 2% em relação ao ano anterior utilizando como  linha de base de 287,08 em 2022, sendo 281,34 em 2024, 275,71 em 2025, 270,20 em 2026 e 264,79 em 2027.
    • Indicador constante no Caderno de Diretrizes, Objetivos, Metas e Indicadores: 2013-2015 – parâmetro de referência nacional: redução de 2% em relação ao ano anterior.   
  • Fonte
    • Sistema de Informações sobre Mortalidade (SIM).
    • Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).  

       

  • Área responsável
    • Superintendência de Vigilância em Saúde (SUVISA)
    • Gerência de Vigilância Epidemiológica de Agravos Não Transmissíveis e Promoção à Saúde
    • Coordenação de Vigilância de Doenças Crônicas e Fatores de Risco
    • Fone: (62) 3201-7884
  • Elaborado em
  • 15/03/2022
  • Elaborado por
  • Andréia de Souza Franco Sardinha
  • 5.140 - Taxa de Acidentes de Trabalho com Perfurocortantes (↓)

    Taxa de Acidentes de Trabalho com Perfurocortantes (↓)

    Seção do Indicador
  • Vigilância
  • Resumo
  • Estima a possibilidade de um trabalhador exposto ao risco sofrer acidente de trabalho típico, numa determinada população em intervalo de tempo determinado.

    Indica o nível de segurança no trabalho e a eficácia das medidas preventivas adotadas pelas instituições de saúde.

    Possibilita avaliar a variação do número de acidentes de trabalho causados pelo manejo de resíduos perfurocortantes em relação ao total de acidentes de trabalho com exposição à material biológico ocorridos na Unidade.

     

  • Complemento
    • Indica o nível de segurança no trabalho e a eficácia das medidas preventivas adotadas pelas instituições de saúde;
    • Possibilita avaliar a variação do número de acidentes de trabalho causados pelo manejo de resíduos perfurocortantes em relação ao total de acidentes de trabalho com exposição à material biológico ocorridos na Unidade.
    • A taxa de acidentes de trabalho com perfurocortantes tem como objetivo medir a redução de riscos de acidentes de trabalho com exposição à materiais biológicos dentro das instituições de saúde, atuando em três macros focos:
    • Adequação da estrutura física e tecnológica;
    • Capacitação profissional;
    • Aquisição de equipamentos de proteção individual e coletivo e insumos  próprios para maior segurança em seu manejo, com vistas à implantação e manutenção de um trabalho de qualidade no ambiente laboral.
  • Usos
    • Avaliar o impacto das capacitações dos trabalhadores sobre o manejo de resíduos em serviços de saúde;
    • Contribuir para a avaliação e prevenção de riscos e agravos da atividade laboral;
    • Subsidiar processos de planejamento, gestão e avaliação de políticas e ações de vigilância da saúde do trabalhador e de segurança no trabalho.
  • Limitações
    • Regularidade e qualidade do registro das notificações de acidentes de trabalho com exposição à material biológico causados pelo manejo de resíduos perfurocortantes no SINAN.
  • Fórmula
  • (Número de acidentes com material perfurocortante ÷ Número total de acidentes de trabalho com exposição a material biológico) × 100

  • Parâmetro/Meta
    • Redução de 50% das ocorrências de acidentes de trabalho com perfurocortantes no semestre vigente em relação ao semestre anterior.
  • Fonte
    • SINAN (Sistema Nacional de Agravos de Notificação).
  • Área responsável
    • Superintendência de Vigilância em Saúde (SUVISA)
    • Gerência de Vigilância Ambiental e Saúde do Trabalhador
    • Fone: (62) 3201-6021
    • Email: ednacovem@gmail.com
  • Elaborado em
  • 05/04/2022
  • Elaborado por
  • Huilma Alves Cardoso
  • 5.141 - Taxa de Incidência de COVID-19 (↓)

    Taxa de Incidência de COVID-19 (↓)

    Seção do Indicador
  • Vigilância
  • Resumo
  • Número de casos novos confirmados de COVID-19, por 100 mil habitantes, na população residente em determinado espaço geográfico, no ano considerado. 

  • Complemento
    • Utiliza-se o número de casos de COVID-19 considerando-se a data de inícios dos sintomas;
    • Casos confirmados – São pacientes que tiveram sua notificação confirmada para COVID-19, considerando todos os critérios definidos pelo Ministério da Saúde.
  • Usos
    • Analisar variações populacionais, geográficas, temporais na distribuição dos casos mensais de COVID-19, como parte do conjunto de ações de vigilância epidemiológica e ambiental da doença;
    • Contribuir para avaliação e orientação das medidas de controle da COVID-19;
    • Subsidiar processos de planejamento, gestão e avaliação de políticas e ações de saúde direcionadas ao controle da COVID-19.
  • Limitações
    • A tempestividade de preenchimento das informações nos sistemas;
    • Desconsidera a existência de casos assintomáticos não diagnosticados.
  • Fórmula
  • (Número de casos confirmados ÷ População Residente) × 100.000

  • Parâmetro/Meta
    • Sem parâmetro / sem meta definida.
  • Fonte
    • E-SUS VE (casos leves).
    • SIVEP Gripe (SRAG).
    • Instituto Mauto Borges (IMB).
  • Área responsável
    • Superintendência de Vigilância em Saúde (SUVISA)
    • Gerência de Vigilância Epidemiológica de Doenças Transmissíveis
    • Centro de Informações Estratégicas em Vigilância em Saúde (CIEVS)
    • Fone: (62) 3201-3933
  • Elaborado em
  • 22/03/2022
  • Elaborado por
  • Centro de Informações Estratégicas em Vigilância em Saúde (CIEVS)
  • 5.142 - Taxa de Infecção de Sítio Cirúrgico (ISC) (↓)

    Taxa de Infecção de Sítio Cirúrgico (ISC) (↓)

    Seção do Indicador
  • Vigilância
  • Vinculação
  • SIGUS
  • Resumo
  • As Infecções do Sítio Cirúrgico (ISC) são infecções relacionadas a procedimentos cirúrgicos, com ou sem colocação de implantes, em pacientes internados e ambulatoriais.
    As Infecções do Sítio Cirúrgico (ISC) são as complicações mais comuns decorrentes do ato cirúrgico, que ocorrem no pós-operatório em cerca de 3 a 20% dos procedimentos realizados, tendo um impacto significativo na morbidade e mortalidade do paciente. As ISC são consideradas eventos adversos frequentes, decorrente da assistência à saúde dos pacientes que pode resultar em dano físico, social e/ou psicológico do indivíduo, sendo uma ameaça à segurança do paciente.
    ISC relacionada à: artroplastia primária de joelho / artroplastia total de quadril primária / cirurgia de implante mamário / cirurgias cardíacas para revascularização do miocárdio / implante de derivações internas neurológicas (exceto DVE / DLE).
    Concomitantemente a esses avanços estão as complicações destes procedimentos cirúrgicos, que variam entre 3% e 16%, e os óbitos que podem alcançar entre 5% e 10%, em países em desenvolvimento, permanecendo como uma inquietação para a saúde pública.
    O crescente número de intervenções cirúrgicas na assistência à saúde reflete o aumento das doenças cardiovasculares, neoplasias e traumas, decorrentes da elevação da expectativa de vida e da violência.
    Além dos prejuízos físicos, psicológicos e financeiros aos pacientes acometidos, as ISC podem prolongar a estadia do paciente em média de sete a onze dias, além de aumentar a chance de readmissão hospitalar, cirurgias adicionais e, consequentemente, elevar exorbitantemente os gastos assistenciais com o tratamento, podendo chegar a US$1,6 bilhão anuais.

  • Complemento
    • As medidas de controle devem ser implementadas nos diferentes períodos cirúrgicos: no pré-operatório; intraoperatório; pós-operatório e também deve ser implementados os cuidados com o ambiente e estrutura;
    • Deve ser aplicada a Lista de Verificação de Segurança Cirúrgica, bem como realizar o monitoramento da adesão as práticas de cirurgia segura, a orientação para aplicação da Lista de Verificação de Segurança Cirúrgica (LVSC) em três etapas, pela equipe cirúrgica: antes da indução anestésica, antes da incisão cirúrgica e antes do paciente deixar a sala de cirurgia.
  • Usos
    • O cálculo da taxa de incidência deve ser feito por procedimento para fins de notificação e implantação das medidas de prevenção e controle das ISCs.
  • Limitações
    • A subnotificação ainda é um grande desafio, algumas instituições temem ser punidas caso notifiquem os dados reais de infecção que ocorrem mensalmente, no entanto o raciocínio deve ser o inverso;
    • A regularidade e qualidade do registro das notificações nos formulários de notificações das IRAS, impedindo que as ações sejam realizadas em tempo oportuno;
    • Uma grande rotatividade de profissionais;
    • Dificuldades na aplicação dos critérios diagnósticos das infecções;
    • Falhas na vigilância intra-hospitalar;
    • Ausência de vigilância pós-alta;
    • Dificuldades técnicas laboratoriais.
  • Fórmula
  • (Número total de ISC relacionadas ao procedimento cirúrgico, no período ÷ Número total de procedimentos cirúrgicos, realizados no período) × 100

  • Parâmetro/Meta
    • Redução da incidência das IRAS.
  • Fonte
    • Formulário Nacional de Notificação das IRAS- LimeSurvey.
  • Área responsável
    • Superintendência de Vigilância em Saúde (SUVISA)
    • Coordenação Estadual de Segurança do Paciente e Controle de Infecção em Serviços de Saúde de Goiás
    • Fone: (62) 3201-3934
    • Email: seg.paciente.go@gmail.com
  • Elaborado em
  • 03/12/2021
  • Elaborado por
  • Coordenação Estadual de Segurança do Paciente e Controle de Infecção em Serviços de Saúde de Goiás
  • 5.143 - Taxa de Letalidade de Dengue (↓)

    Taxa de Letalidade de Dengue (↓)

    Seção do Indicador
  • Vigilância
  • Resumo
  • É uma medida que indica o percentual de pessoas que morreram em relação ao total de casos confirmados da doença num determinado espaço geográfico, no período considerado.

  • Complemento
    • Expressa o percentual de óbitos entre o total de residentes acometidos pela Dengue (A90 e A91);
    • Mede efetividade da atenção.
  • Usos
    • Essa taxa é usada para monitorar a gravidade da doença e a eficácia das medidas de tratamento e controle. Uma taxa elevada pode indicar problemas de acesso aos serviços de saúde ou a presença de formas graves da doença, como a dengue grave;
    • Refletir a qualidade da atenção à saúde prestada aos casos de dengue e como os serviços de saúde se organizam para atender estes casos;
    • Analisar variações populacionais, geográficas e temporais na distribuição dos óbitos confirmados de dengue, como parte do conjunto de ações de vigilância epidemiológica e ambiental da doença;
    • Contribuir para avaliação e orientação das medidas de controle vetorial do Aedes aegypti;
    • Subsidiar processos de planejamento, gestão e avaliação de políticas e ações de saúde direcionadas ao controle de doenças de transmissão vetorial.
  • Limitações
    • Subnotificação de casos: nem todos os casos de dengue são diagnosticados pu notificados, especialmente os leves ou assintomáticos. Isso pode levar à superestimação da taxa de letalidade, já que o denominador (total de casos) seria menor que o real;
    • Diagnósticos imprecisos: em locais com infraestrutura limitada, o diagnósico de dengue pode ser impreciso, e o casos fatais de outras doenças podem ser erroneamente atribuídos à dengue, aumentando artificilamnete o número de óbitos;
    • A taxa de letalidade pode variar significamente entre as regiões devido a diferenças no acesso à saúde, qualidade do atendimento médico, infraestrutura hospitalar, e programas de controle de vetores;
    • Durate surtos ou epidemias, o aumento no numero de casos pode sobrecarregar o sistema de saúde, resultando em subnotificação de casos leves e possíveis atrasos no tratamento, impactando a taxa de letalidade;
    • Falhas na coleta e registro de dados, tanto para casos confirmados quanto para óbitos, podem distorcer a taxa de letalidade.
  • Fórmula
  • Número de óbitos confirmados por Dengue em residentes ÷ Número total de casos confirmados de Dengue em residentes × 100

  • Parâmetro/Meta
    • PES/SES-GO 2024-2027 _ Meta 1.8.3 da diretriz 1 : Reduzir em 5% o número de óbitos pelas arboviroses: Dengue, Zika, Chikungunya, Malária e Febre Amarela, em relação ao ano anterior, com linha de base em 75 no ano de 2021, sendo 71 em 2024; 68 em 2025; 64 em 2026 e 61 em 2027.
  • Fonte
    • Sistema de Informação de Agravos de Notificação (SINAN)
  • Área responsável
    • Superintendência de Vigilância em Saúde (SUVISA)
    • Gerência de Vigilância Epidemiológica de Doenças Transmissíveis
    • Coordenação Estadual de Controle de Dengue, Chikungunya e Zika Vírus
    • Fone: (62) 3201-7879
    • E-mail: denguegoias@gmail.com
  • Elaborado em
  • 03/12/2021
  • Elaborado por
  • Wisley Velasco, Murilo do Carmo, Aline de Rezende Nogueira e Wanessa Rodrigues de Souza
  • 5.144 - Taxa de Mortalidade Infantil (↓)

    Taxa de Mortalidade Infantil (↓)

    Seção do Indicador
  • Vigilância
  • Resumo
  • Número de óbitos de menores de um ano de idade, por 1.000 nascidos vivos, na população residente em determinado espaço geográfico, no período considerado.

  • Complemento
    • Estima o risco de morte dos nascidos vivos durante o primeiro ano de vida;
    • Reflete, de maneira geral, as condições de desenvolvimento socioeconômico e infraestrutura ambiental, bem como o acesso e a qualidade dos recursos disponíveis para a atenção à saúde materna e da população infantil;
    • Expressa um conjunto de causas de morte cuja composição é diferenciada entre os subgrupos de idade.
      •  de 0 a 6 dias de vida completos – Taxa de mortalidade neonatal precoce;
      •  de 7 a 27 dias de vida completos – Taxa de mortalidade neonatal tardia;
      •  dos 28 aos 364 dias de vida – Taxa de mortalidade pós-natal.
  • Usos
    • Analisar a assistência pré-natal;
    • Analisar variações populacionais, geográficas e temporais da mortalidade infantil, identificando situações de desigualdade e tendências que demandem ações e estudos específicos;
    • Contribuir na avaliação dos níveis de saúde e de desenvolvimento socioeconômico da população, prestando-se para comparações nacionais e internacionais;
    • Subsidiar processos de planejamento, gestão e avaliação de políticas e ações de saúde voltadas para a atenção pré-natal e ao parto, bem como para a proteção da saúde infantil.
  • Limitações
    • Requer correção da subenumeração de óbitos e de nascidos vivos para o cálculo direto da taxa a partir de dados de sistemas de registro contínuo, especialmente nas regiões Norte e Nordeste;
    • Pode haver necessidade de informações adicionais sobre a composição do indicador, que podem sinalizar a adoção de intervenções diferenciadas sobre a qualidade da atenção à saúde (mortalidade neonatal) ou sobre o ambiente (mortalidade pós-neonatal);
    • Envolve, no caso das estimativas, dificuldades metodológicas e imprecisões inerentes às técnicas utilizadas, cujos pressupostos podem não se cumprir por mudanças da dinâmica demográfica. A imprecisão é maior no caso de pequenas populações.
  • Fórmula
  • Taxa de mortalidade infantil

    (Número de óbitos de residentes com menos de um ano de idade ÷ Número de nascidos vivos de mães residentes) × 1000

    Taxa de mortalidade neonatal precoce

    (Número de óbitos de residentes de 0 a 6 dias de idade ÷ Número de nascidos vivos de mães residentes) × 1000

    Taxa de mortalidade neonatal tardia

    (Número de óbitos de residentes de 7 a 27 dias de idade ÷ Número de nascidos vivos de mães residentes) × 1000

    Taxa de mortalidade pós-neonatal

    (Número de óbitos de residentes de 28 a 364 dias de idade ÷ Número de nascidos vivos de mães residentes) × 1000

  • Parâmetro/Meta
    • PES/SES-GO 2020-2023 – “Meta 1.5.2 da diretriz 1: Reduzir mortalidade infantil para abaixo de 10 em 2023, com linha de base de 11,67% em 2019, sendo 11% para 2020; 10,75% para 2021; 10,25% para 2022 e 9,90% para 2023”.
    • Indicador constante na Pactuação Interfederativa/SISPACTO com parâmetro de referência nacional: “O índice considerado aceitável pela Organização Mundial da Saúde (OMS) é de 10 mortes para cada mil nascimentos”.
  • Fonte
    • Sistema de Informações sobre Mortalidade (SIM).
    • Sistema de Informações sobre Nascidos Vivos (SINASC).
  • Área responsável
    • Superintendência de Vigilância em Saúde (SUVISA)
    • Gerência de Vigilância Epidemiológica de Agravos Não Transmissíveis e Promoção à Saúde 
    • Coordenação de Vigilância do Óbito
    • Fone: (62) 3201.3933
  • Elaborado em
  • 24/03/2022
  • Elaborado por
  • Coordenação de Vigilância do Óbito
  • 5.145 - Taxa de Mortalidade por Acidente de Trânsito (↓)

    Taxa de Mortalidade por Acidente de Trânsito (↓)

    Seção do Indicador
  • Vigilância
  • Resumo
  • Número de óbitos por acidentes de transporte terrestre, por 100 mil habitantes, em determinado espaço geográfico, no período considerado.

  • Complemento
    • Estima o risco de morte por acidentes de transporte terrestre e dimensiona a sua magnitude como problema de saúde pública;
    • Taxas elevadas de mortalidade estão associadas à maior prevalência de fatores de risco, tais como a insegurança e ausência de educação no trânsito e consumo de álcool, entre outros;
    • As taxas são mais altas na população de adultos jovens, principalmente do sexo masculino;
    • Variações das taxas de mortalidade específica podem também estar associadas à qualidade da assistência médica disponível.
  • Usos
    • Expressar as condições da assistência médica dispensada e a qualidade do registro das ocorrências;
    • Refletir aspectos culturais e de desenvolvimento socioeconômico, com o concurso de fatores de risco específicos para cada tipo de acidente;
    • Analisar variações populacionais, geográficas e temporais da mortalidade específica por acidentes de transporte terrestre, identificando situações de desigualdade e tendências que demandem ações e estudos específicos;
    • Contribuir na avaliação dos níveis de saúde e de desenvolvimento socioeconômico da população;
    • Subsidiar processos de planejamento, gestão e avaliação de políticas públicas de promoção, proteção e recuperação da saúde, concernentes a mortalidade por acidentes de transporte terrestre.
  • Limitações
    • Imprecisões na declaração da “causa da morte” condicionam o aumento da proporção de causas externas do tipo ignorado, comprometendo a qualidade do indicador. Em algumas áreas, a causa descrita na declaração de óbito refere-se à natureza da lesão (Capítulo XIX), prejudicando a definição da causa básica da morte (Capítulo XX). Imprecisões na declaração da intencionalidade da ocorrência (homicídio, suicídio ou acidente) condicionam o aumento da proporção de causas externas de intenção não determinada, comprometendo a qualidade do indicador. Isto ocorre sempre que é registrada apenas a natureza da lesão observada (capítulo XIX da CID-10 e capítulo XVII da CID-9), dificultando a codificação segundo a causa externa (capítulo XX da CID-10 e classificação suplementar de causas externas da CID-9);
    • Apresenta restrição de uso sempre que ocorra elevada proporção de óbitos sem assistência médica ou por causas mal definidas;
    • A taxa de mortalidade específica não padronizada por idade estão sujeitas à influência de variações na composição etária da população, o que exige cautela nas comparações entre áreas geográficas e para períodos distintos.
  • Fórmula
  • (Número de óbitos de residentes por acidentes de transporte terrestre ÷ População total residente) × 100.000

  • Parâmetro/Meta
    • OBJETIVOS DE DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL (ODS) - Meta: Até 2020, reduzir pela metade as mortes e os ferimentos globais por acidentes em estradas.
    • PES/SES-GO 2020-2023 –  Meta - 1.3.5 da diretriz 1 - “Reduzir a taxa de mortalidade por acidente de transporte terrestre (ATT) em Goiás em 1% ao ano”, com linha de base de 26/100.000 em 2019; sendo 25,74/100.000 em 2020, 25,48/100.000 em 2021, 25,22/100.000 em 2022 e 24,97/100.000 em 2023.
  • Fonte
    • Sistema de Informações sobre Mortalidade (SIM).
    • Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
  • Área responsável
    • Superintendência de Vigilância em Saúde (SUVISA)
    • Gerência de Vigilância Epidemiológica de Agravos Não Transmissíveis e Promoção à Saúde
    • Coordenação de Vigilância de Violências e Acidentes - VIVA
    • Fone:  (62) 3241-2866
  • Elaborado em
  • 15/03/2022
  • Elaborado por
  • Coordenação de Vigilância de Violências e Acidentes - VIVA
  • 5.146 - Taxa de Mortalidade por Câncer de Mama em Mulheres (↓)

    Taxa de Mortalidade por Câncer de Mama em Mulheres (↓)

    Seção do Indicador
  • Vigilância
  • Resumo
  • Proporção de óbitos de mulheres por câncer de mama, por 100.000 mulheres residentes, em um determinado espaço geográfico, no período considerado.

  • Complemento
    • Estima o risco de morte em mulheres por câncer de mama e dimensiona a sua magnitude como problema de saúde pública;
    • Retrata a incidência dessa doença na população feminina, associada ao envelhecimento e a fatores de risco específicos, de natureza dietética, comportamental, ambiental e genética;
    • Expressa também as condições de diagnóstico e da assistência médica dispensada.
  • Usos
    • Reduzir a mortalidade por esta causa;
    • Contribuir na avaliação dos níveis de saúde e de desenvolvimento socioeconômico da população, correlacionando a ocorrência e a magnitude do dano a fatores associados ao ambiente, a estilos de vida e à predisposição individual;
    • Analisar variações populacionais, geográficas e temporais da mortalidade específica por câncer de mama na população feminina, identificando situações de desigualdade e tendências que demandem ações e estudos específicos;
    • Subsidiar processos de planejamento, gestão e avaliação de políticas públicas de promoção, proteção e recuperação da saúde.
  • Limitações
    • A taxa de mortalidade específica não padronizada por idade está sujeita à influência de variações na composição etária da população, o que exige cautela nas comparações entre áreas geográficas e para períodos distintos;
    • Não modificável no curto prazo;
    • Requer análises da subnotificação de óbitos captados pelo sistema de informação sobre mortalidade;
    • Apresenta restrição de uso sempre que ocorra elevada proporção de óbitos sem assistência médica ou por causas mal definidas.
  • Fórmula
  • (Número de óbitos por câncer de mama em mulheres residentes ÷ Número total de mulheres residentes) × 100.000

  • Parâmetro/Meta
    • PES 2020-2023 –  Meta - 1.3.3 da diretriz 1 - “Reduzir a taxa de mortalidade por CA de mama em 1% ao ano, chegando a 7,2 em 2023”, com linha de base de 15,37 em 2020, 13,84 em 2021, 12,46 em 2022 e 11,22 em 2023.
  • Fonte
    • Sistema de Informações sobre Mortalidade (SIM)
    • Instituto Brasileiro de Geografia e Estatistica (IBGE).
  • Área responsável
    • Superintendência de Vigilância em Saúde (SUVISA)
    • Gerência de Vigilância Epidemiológica de Agravos Não Transmissíveis e Promoção à Saúde
    • Coordenação de Vigilância de Neoplasias
    • Fone: (62) 3201-6091
  • Elaborado em
  • 15/03/2022
  • Elaborado por
  • Coordenação de Vigilância de Neoplasias
  • 5.147 - Taxa de Mortalidade por COVID-19 (↓)

    Taxa de Mortalidade por COVID-19 (↓)

    Seção do Indicador
  • Vigilância
  • Resumo
  • Número de óbitos confirmados de COVID-19, por 100 mil habitantes, na população residente em determinado espaço geográfico, no ano considerado.

  • Complemento
    • Considera a data de óbito.
  • Usos
    • Pode indicar a qualidade da atenção à saúde no atendimento aos casos de COVID-19;
    • Analisar variações populacionais, geográficas e temporais dos óbitos por COVID-19 como parte do conjunto de ações de vigilância epidemiológica da doença;
    • Contribuir para avaliação e orientação das medidas de controle da COVID-19;
    • Subsidiar processos de planejamento, gestão e avaliação de políticas e ações de saúde direcionadas ao controle da COVID-19.
  • Limitações
    • A tempestividade de preenchimento das informações nos sistemas;
    • Subnotificação de óbitos.
  • Fórmula
  • (Número óbitos confirmados por COVID-19 ÷ População residente) × 100.000 

  • Parâmetro/Meta
    • Sem parâmetro / sem meta definida.
  • Fonte
    • SIVEP Gripe;
    • Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
  • Área responsável
    • Superintendência de Vigilância em Saúde (SUVISA)
    • Gerência de Vigilância Epidemiológica de Doenças Transmissíveis
    • Centro de Informações Estratégicas em Vigilância em Saúde (CIEVS)
    • Fone: (62) 3201-2688/4488
  • Elaborado em
  • 22/02/2022
  • Elaborado por
  • Erica Dantas Dias de Jesus
  • 5.148 - Taxa de Utilização de Cateter Venoso Central (CVC) (↓)

    Taxa de Utilização de Cateter Venoso Central (CVC) (↓)

    Seção do Indicador
  • Vigilância
  • Vinculação
  • SIGUS
  • Resumo
  • Indicador facultativo que, além de contribuir para analisar o índice de infecção, pode ser utilizado para educação das equipes quanto à retirada precoce de cateteres que não são mais necessários.

    Este indicador reflete o grau que a amostra analisada está exposta ao risco de infecção. Por exemplo, uma DU de 80% indica que, naquele período, 80% de todos os pacientes-dia internados na unidade analisada utilizaram o dispositivo.

    Paciente com cateter central é a unidade de medida que representa a intensidade da exposição dos pacientes aos cateteres centrais. Este número é obtido por meio da soma de pacientes em uso de cateteres centrais, a cada dia, no mês selecionado para a vigilância. Quando o paciente tiver mais do que um cateter central, este deverá ser contado apenas uma vez, por dia de permanência na unidade.

    Paciente-dia é a unidade de medida que representa a assistência prestada a um paciente internado durante um dia hospitalar. O número de pacientes-dia de um serviço em um determinado período de tempo é definido pela soma do total de pacientes a cada dia de permanência em determinada unidade

    A infecção da corrente sanguínea ocorre em pacientes em uso de cateter central por um período maior que dois dias de calendário (sendo o D1 o dia de instalação do dispositivo) e que na data da infecção o paciente estava em uso do dispositivo ou este foi removido no dia anterior.

  • Complemento
    • O material utilizado na fabricação dos cateteres e seus componentes influenciam diretamente na ocorrência de complicações. Dada a especificidade de cada material, as técnicas utilizadas para a inserção devem seguir as recomendações técnicas do fabricante;
    • A educação dos profissionais de saúde quanto ao manejo de acessos vasculares, assim como o monitoramento dos cuidados, são partes integrantes de programas de melhoria continua da assistência e de programas de prevenção e controle de IPCS bem organizados.
  • Usos
    • Selecionar o cateter com base no objetivo pretendido, na duração da terapia, na viscosidade do fluido, nos componentes do fluido e nas condições de acesso;
    • Recomendações para uso e medidas de prevenção de acordo com tipos de cateteres.
  • Limitações
    • Uma grande rotatividade de profissionais;
    • Dificuldades na aplicação dos critérios diagnósticos das infecções.
  • Fórmula
  • (Número de pacientes com CVC-dia ÷ Número de paciente dia no período) × 100

  • Parâmetro/Meta
    • Redução de incidência das IRAS.
  • Fonte
    • Formulário Nacional de Notificação das IRAS- LimeSurvey.
  • Área responsável
    • Superintendência de Vigilância em Saúde (SUVISA)
    • Coordenação Estadual de Segurança do Paciente e Controle de Infecção em Serviços de Saúde de Goiás
    • Fone: (62) 3201-3934
    • Email: seg.paciente.go@gmail.com
  • Elaborado em
  • 29/03/2022
  • Elaborado por
  • Coordenação Estadual de Segurança do Paciente e Controle de Infecção em Serviços de Saúde de Goiás
  • 5.149 - Taxa de Utilização de Cateter Vesical de Demora (CVD) (↓)

    Taxa de Utilização de Cateter Vesical de Demora (CVD) (↓)

    Seção do Indicador
  • Vigilância
  • Vinculação
  • SIGUS
  • Resumo
  • A infecção do trato urinário - ITU é uma das causas prevalentes de IRAS de grande potencial preventivo, visto que a maioria está relacionada à cateterização vesical. ITU Relacionada à Assistência à Saúde Associada a Cateter vesical. (ITU-AC) é qualquer infecção sintomática de trato urinário em paciente em uso de cateter vesical de demora instalado por um período maior que dois dias calendário (sendo que o D1 é o dia da instalação do cateter) e que na data da infecção o paciente estava com o cateter instalado ou este havia sido removido no dia anterior.

    A Taxa de Utilização estima a densidade de utilização de CVD na população selecionada de pacientes. O diagnóstico clínico precoce, associado aos exames complementares (qualitativo e quantitativo de urina e urocultura), fornece evidência para uma adequada terapêutica, apesar dos casos de bacteriúria assintomática e candidúria, que podem induzir tratamentos desnecessários.

  • Complemento
    • Pacote de medidas para prevenção de ITU-AC;
    • Adesão às medidas de prevenção de ITU-AC (higiene de mãos, capacitação da equipe, técnica asséptica na inserção, manutenção correta e vigilância);
    • Bexiga - Ultrassom de bexiga para evitar cateterização de demora;
    • Condom e cateter intermitente como alternativas possíveis;
    • Direcionar o uso de cateter urinário de demora apenas para os casos com indicações claras;
    • Evitar manter cateter urinário por tempo desnecessário.
  • Usos
    • Os seguintes itens devem ser considerados em um sistema de vigilância;
    • Identificar os grupos de pacientes ou unidades nas quais serão realizadas a vigilância, tendo como base os fatores de risco potenciais para ITU e a frequência de uso de cateter vesical;
    • Calcular a taxa de DI. Neste cálculo, utilizar como denominador o número de cateteres vesical de demora-dia (CVD-dia) para todos os grupos de pacientes ou unidades a serem monitoradas;
    • Utilizar os critérios padronizados para ITU sintomática (não efetuar vigilância de bacteriúria assintomática).
  • Limitações
    • Uma grande rotatividade de profissionais;
    • Dificuldades na aplicação dos critérios diagnósticos das infecções;
    • Falhas na vigilância intra-hospitalar.
  • Fórmula
  • (Número de pacientes com ITU ÷ Número de pacientes em CVD-dia)× 1000

  • Parâmetro/Meta
    • Redução da incidência das IRAS.
  • Fonte
    • Formulário Nacional de Notificação das IRAS- LimeSurvey.
  • Área responsável
    • Superintendência de Vigilância em Saúde (SUVISA)
    • Coordenação Estadual de Segurança do Paciente e Controle de Infecção em Serviços de Saúde de Goiás
    • Fone: (62) 3201-3934
    • Email: seg.paciente.go@gmail.com
  • Elaborado em
  • 14/03/2022
  • Elaborado por
  • Coordenação Estadual de Segurança do Paciente e Controle de Infecção em Serviços de Saúde de Goiás
  • 5.150 - Taxa de Utilização (TU) de Ventilação Mecânica (VM) (↓)

    Taxa de Utilização (TU) de Ventilação Mecânica (VM) (↓)

    Seção do Indicador
  • Vigilância
  • Vinculação
  • SIGUS
  • Resumo
  • Este indicador traduz o quanto este fator de risco está presente na população analisada. A VM está associada a altas taxas de pneumonia, pois o tubo endotraqueal inibe mecanismos de defesa importantes do trato respiratório superior, contribui com a produção e acúmulo de secreções da orofaringe, inibe mecanismos de tosse efetivos e pode ser uma fonte de infecção.

  • Complemento
    • Deve ser realizado diariamente o questionamento sobre a necessidade do suporte respiratório com VM invasiva. A avaliação das causas que levaram ao uso da prótese mecânica e a situação do paciente podem sinalizar se há condições para a submetê-lo ao teste de respiração espontânea;
    • A adequação do nível de sedação pode contribuir para a suspensão dos sedativos, melhor avaliação da presença de dor e para a suspensão dos opioides utilizados para analgesia, contribuindo assim, para aumentar as chances da colocar o paciente em teste de respiração espontânea. Estas ações contribuem para o maior sucesso na retirada de prótese ventilatória;
    • É importante implantar um protocolo de avaliação diária da sedação, avaliar a prontidão neurológica para desintubação, e ainda incluir precauções para evitar a desintubação acidental, tais como maior monitorização e vigilância, avaliação diária multidisciplinar e implementação de uma escala, a fim de evitar o aumento da sedação.
  • Usos
  • Medidas de prevenção específicas, que devem ser gerenciadas para a prevenção das pneumonias relacionadas à assistência à saúde, especialmente a PAV (Pneumonia associada a Ventilação Mecânica):

    • Medidas gerais para a prevenção de IRAS ( Infecções Relacionadas à Assistência a Saúde);
    • Medidas específicas recomendadas para prevenção de pneumonia;
    • Condições associadas à redução do tempo de ventilação mecânica e que indiretamente previnem PAV;
    • Medidas de prevenção com foco na odontologia;
    • Medidas sem evidências ou não recomendadas para prevenção de PAV.
  • Limitações
    • Uma grande rotatividade de profissionais;
    • Dificuldades na aplicação dos critérios diagnósticos das infecções.
  • Fórmula
  • Número de pacientes em VM - dia no período de vigilância ÷ Número de pacientes dia no período de vigilância × 100

  • Parâmetro/Meta
    • Redução de % da incidência das IRAS.
  • Fonte
    • Formulário Nacional de Notificação das IRAS- LimeSurvey.
  • Área responsável
    • Superintendência de Vigilância em Saúde (SUVISA)
    • Coordenação Estadual de Segurança do Paciente e Controle de Infecção em Serviços de Saúde de Goiás
    • Fone: (62) 3201-3934
    • Email: seg.paciente.go@gmail.com
  • Elaborado em
  • 14/03/2022
  • Elaborado por
  • Superintendência de Vigilância em Saúde (SUVISA)