Guia de Qualificação de indicadores

Logo SES Goiás
Capa da SES 1 Capa da SES 2 Capa da SES 3

1. Atenção

1.1 - Cobertura da Atenção Primária à Saúde das Equipes Financiadas pelo Ministério da Saúde (↑)

Cobertura da Atenção Primária à Saúde das Equipes Financiadas pelo Ministério da Saúde (↑)

Seção do Indicador
  • Atenção
  • Vinculação
  • DIGISUS-Pactuação Interfederativa
  • Resumo
  • Estima o percentual da população coberta por eSF e eAP 20 horas e 30 horas cadastradas nas equipes financiadas no componente “Capitação Ponderada” do Previne Brasil em determinado espaço geográfico, no período considerado.

  • Complemento
    • Indicador selecionado considerando a centralidade da Atenção Primária no SUS, com a proposta de constituir-se como ordenadora do cuidado nos sistemas locorregionais de Saúde e eixo estruturante de programas e projetos; além de favorecer a capacidade resolutiva e os processos de territorialização e regionalização em saúde.
  • Usos
    • O indicador da cobertura da APS das equipes financiadas pelo MS atualmente é utilizado para o monitoramento do acesso aos serviços de Atenção Primária, com vistas ao fortalecimento do planejamento do Sistema Único de Saúde (SUS), com a proposta de constituir-se como ordenadora do cuidado nos sistemas locorregionais de Saúde e eixo estruturante de programas e projetos, além de favorecer a capacidade resolutiva e os processos de territorialização e regionalização em saúde.
  • Limitações
    • Os critérios metodológicos adotados no cálculo do indicador de cobertura da APS restringem o numerador ao considerarem o quantitativo de pessoas cadastradas em eSF e eAP financiadas pelo MS.
    • O indicador de cobertura da APS das equipes financiadas pelo MS permite mensurar a quantidade de pessoas cadastradas nas eSF e eAP, e não a quantidade de pessoas atendidas por estas equipes.
  • Fórmula
  • Calculo para o Estado:

    (População cadastrada pelas equipes da Estratégia Saúde da Família (eSF) e Atenção Primária (eAP) financiadas pelo Ministério da Saúde no Estado ÷ Estimativa populacional do Estado) x100

    Calculo para o Município:

    (População cadastrada pelas equipes da Estratégia Saúde da Família (eSF) e Atenção Primária (eAP) financiadas pelo Ministério da Saúde no Município ÷ Estimativa populacional do Município) x100

  • Parâmetro/Meta
    • Parâmetro 80%
    • Meta 70%
  • Fonte
    • e-Gestor Atenção Básica/DAB/MS.

    Os resultados do indicador estão disponíveis em: https://egestorab.saude.gov.br/paginas/acessoPublico/relatorios/relCoberturaAPSCadastro.xhtml

  • Tabulação/Cálculo
    • Acessar o egestor no link: https://egestorab.saude.gov.br/;
    • Clicar em Relatórios Públicos;
    • Clicar em Histórico de Cobertura;
    • Clicar em Cobertura da Atenção Primária;
    • Selecionar Opções de Consulta: Período por Unidade Geográfica ou Unidades Geográficas por Período;
    • Selecionar Unidades Geográficas: Brasil, Região, Estado, Região de Saúde ou Município conforme necessidade;
    • Selecione a Competência: Início/Fim;
    • Como deseja visualizar: Ver em tela ou Download do arquivo.
  • Área responsável
    • Superintendência de Políticas de Atenção Integral à Saúde (SPAIS)
    • Gerência de Atenção Primária
    • Telefone: 3201-7875 /3201-7000/3201-7876
    • Email: sais.monitora.saude@goias.gov.br
  • Elaborado em
  • 03/06/2022
  • Elaborado por
  • Eliana Fernandes de Carvalho
  • 1.2 - Cobertura De Exames Citopatológicos do Colo Do Útero em Mulheres Da População- Alvo - 25 a 64 anos (↑)

    Cobertura De Exames Citopatológicos do Colo Do Útero em Mulheres Da População- Alvo - 25 a 64 anos (↑)

    Seção do Indicador
  • Atenção
  • Vinculação
  • Contrapartida Estadual à Atenção Primária
  • Resumo
  • Mensura a proporção de mulheres com idade entre 25 a 64 anos atendidas na APS que realizaram 1 exame citopatológico do colo do útero no intervalo 3 anos, em relação ao total de mulheres na mesma faixa etária cadastrada no município. Este indicador considera também a realização do exame citopatológico por sistemas privados, porém avaliados na APS.

  • Complemento
    • Cobertura de coleta ou avaliação de exame citopatológico em mulheres de 25 a 64 anos atendidas no SUS.
    • Expressa a produção e a oferta de exames citopatológicos do colo do útero (Papanicolau) na população-alvo de 25 a 64 anos em relação à população feminina de 25 a 64 anos em determinado local e período.
  • Usos
    • Contribuir na avaliação do alcance da população alvo às ações de prevenção do câncer do colo do útero por meio de seu rastreamento;
    • Avaliar a adequação do acesso ao exame prevenção para câncer do colo do útero;
    • Expressar a realização de um exame a cada três anos, segundo as Diretrizes Nacionais;
    • Avaliar o cumprimento de diretrizes e normas para a prevenção do câncer do colo do útero;
    • Subsidiar o processo de planejamento, gestão e avaliação da saúde da mulher.
  • Limitações
    • A cobertura populacional pode ser reduzida devido a falta de registro nos sistemas de informação.
  • Fórmula
  • Número de mulheres de 25 a 64 anos que realizaram coleta ou avaliação de citopatológico nos últimos 03 anos ÷ Número total de mulheres de 25 a 64 anos atendidas

  • Parâmetro/Meta
    • Parâmetro:≥80%
    • Meta: ≥40%
  • Fonte
    • Centralizador estadual/e-SUS.
  • Tabulação/Cálculo
  • NUMERADOR

    Número de mulheres atendidas no município com idade entre 25 a 64 anos no quadrimestre analisado, que realizaram um procedimento de coleta de citopatológico de colo uterino em até 3 anos (podendo ser marcação de campo rápido ou SIGTAP correspondente (0201020033) ou avaliação do citopatológico na APS.

    DENOMINADOR

    Quantidade de mulheres com idade entre 25 a 64 anos atendidas corretamente no município no período analisado.

    Período de medição: 36 meses

    Coleta de citopatológico de colo de útero
    SIGTAP -> 0201020033
    AB -> ABP022 (ficha procedimento -> ABPG010)

  • Área responsável
    • Superintendência de Políticas de Atenção Integral a Saúde (SPAIS)
    • Gerência de Atenção Primária
    • Telefone: 3201-7876/ 3201-7885
    • Email: spais.monitora.saude@goias.gov.br
  • Elaborado em
  • 28/06/2022
  • Elaborado por
  • Eliana Fernandes de Carvalho, Emanuelle de Queiroz Monteiro, Larissa kristina Vidal Montes,Ticiane Peixoto Nakae da Silva.
  • 1.3 - Cobertura de solicitação de mamografia de rastreamento na população-alvo – 50-69 anos (↑)

    Cobertura de solicitação de mamografia de rastreamento na população-alvo – 50-69 anos (↑)

    Seção do Indicador
  • Atenção
  • Vinculação
  • Contrapartida Estadual à Atenção Primária
  • Resumo
  • Mensura a cobertura da mamografia de rastreamento em mulheres de 50 a 69 anos atendidas no SUS.

  • Complemento
    • Avalia a proporção de mulheres com idade entre 50 a 69 anos atendidas na APS que tiveram 1 solicitação de mamografia no intervalo de 2 anos, em relação ao total de mulheres na mesma faixa etária cadastrada do município.
  • Usos
    • Contribuir na avaliação do alcance da população alvo (mulheres de 50 a 69 anos) no rastreamento do câncer de mama.
    • Avaliar o cumprimento de diretrizes e normas para a prevenção do câncer de mama.
    • Subsidiar o processo de planejamento, gestão e avaliação da saúde da mulher. 
  • Limitações
    • O numerador considera apenas mulheres que realizaram exame no SUS.
    • A cobertura populacional, de fato, só pode ser aferida por meio de inquéritos que abranjam o conjunto da população feminina brasileira.
    • O denominador utilizado é o número de mulheres nesta faixa etária cadastradas no município.
  • Fórmula
  • (Número de mulheres de 50 a 69 anos que tiveram 1 solicitação de mamografia nos últimos 02 anos ÷ Número total de mulheres de 50 a 69 anos cadastradas) × 100

  • Parâmetro/Meta
    • Parâmetro >=80%
    • Meta >=50%
  • Fonte
    • Centralizador estadual/e-SUS.
  • Tabulação/Cálculo
  • Numerador: Número de mulheres cadastradas, identificadas e vinculadas corretamente no município com idade entre 50 a 69 anos no mês analisado, que tiveram 1 solicitação de mamografia nos últimos 02 anos, podendo ser marcação de campo rápido ou SIGTAP correspondente (0204030030 mamografia unilateral; 0204030188 mamografia bilateral para rastreamento) em exames – solicitações do atendimento.

    Denominador Informado: Quantidade de mulheres com idade entre 25 a 64 anos cadastradas, identificadas e vinculadas corretamente no município no período analisado.

    Período de medição: 24 meses

    Requisição de mamografia
    SIGTAP -> 0204030030 e 0204030188
    AB -> ABP023 (não existe mamografia na ficha de procedimento)

  • Área responsável
    • Superintendência de Políticas de Atenção Integral à Saúde (SPAIS)
    • Gerência de Atenção Primária
    • Telefone: 3201-7876/ 3201-7885
    • Email: spais.monitora.saude@goias.gov.br
  • Elaborado em
  • 28/06/2022
  • Elaborado por
  • Eliana Fernandes de Carvalho, Emanuelle de Queiroz Monteiro, Larissa kristina Vidal Montes,Ticiane Peixoto Nakae da Silva.
  • 1.4 - iRAPS – Índice da Rede de Atenção Psicossocial (↑)

    iRAPS – Índice da Rede de Atenção Psicossocial (↑)

    Seção do Indicador
  • Atenção
  • Resumo
  • O iRAPS, Índice da Rede de Atenção Psicossocial, é a média entre todos os serviços disponibilizados em cada localidade, ponderado pela indicação de implementação de serviços, seja os de ênfase comunitária ou asilar, considerando-se a sua parametrização legal. Este constructo mede, portanto, a cobertura populacional média do total de serviços de atenção psicossocial de uma localidade.

  • Complemento
  • Considerou-se para o cálculo deste índice a cobertura populacional dos seguintes serviços:

    • SERVIÇOS DE ÊNFASE COMUNITÁRIA:
      • Unidades de Acolhimento Adulto e Infanto-Juvenil (CbUA);
      • Núcleos de Apoio à Saúde da Família 1, 2 e 3 (CbNASF); e,
      • Centros de Atenção Psicossocial 1, 2, 3, Álcool e Drogas e Infantil (CbCAPS).
    • SERVIÇOS DE ÊNFASE ASILAR (CbHG):
      • Leitos de Saúde Mental em Hospitais Dia; e,
      • Leitos Psiquiátricos em Hospitais Gerais.
  • Usos
    • Permite analisar a oferta de serviços de saúde mental possibilitando aferir se o avanço dos de ênfase comunitária ocorreu de forma homogênea ou não entre as mais diversas localidades;
    • Possibilita avaliar a coberta populacional dos serviços relacionados à saúde metal.
  • Limitações
    • Mudanças na caracterização de serviços relacionados à saúde mental e a ausência de substitutos referentes, podem causar alterações estruturais no indicador, como por exemplo, a mudança na lógica da oferta dos Núcleo de Apoio a Saúde da Família (NASFs) que, por meio da Nota Técnica nº 3/2020, teve seus serviços revogados e criou-se um novo modelo de financiamento de custeio da Atenção Primária à Saúde (APS) instituído pelo programa “Previne Brasil”. No modelo revogado, o número de agentes das equipes NASF vinculavam-se ao número de pessoas das regiões nas quais se inseriam, o que permitia uma parametrização da cobertura populacional. O atual tem uma lógica diferente: leva em conta, para a distribuição dos recursos, os usuários cadastrados e o desempenho das unidades. Assim sendo, a partir de janeiro de 2020, o Ministério da Saúde passou a não realizar o credenciamento de NASF. Dessarte, o resultado do iRAPS, que mede a cobertura populacional dos serviços de saúde mental, fica comprometido. Necessita, portanto, critério em sua análise;
    • Não inclusão de determinados serviços, principalmente aqueles da atenção primária;
    • Utilização dos dados oriundos do DATASUS. Devido estes não serem auditados em sua atualização e os próprios gestores serem responsáveis por sua inclusão, possibilita a existência apenas virtual de alguns serviço; e,
    • A não análise qualitativa dos serviços disponibilizados.
  • Fórmula
  • Σ(CbUA + CbNASF + CbCAPS + CbHG) ÷ Qtd de Serviços Habilitados

  • Parâmetro/Meta
    • 100%
  • Fonte
    • Cadastro Nacional por Estabelecimentos de Saúde (CNES);
    • Estimativas Populacionais Disponíveis.
  • Tabulação/Cálculo
  • MAPA DA SAÚDE

    Acesse o Mapa da Saúde de Goiás.

    Link direto para este indicador: https://mapadasaude.saude.go.gov.br/mobile.php?view=map3&indics=raps.iraps&serie=2022&lang=pt#d3Map

    • Clicar em "O que, quanto?"
    • Domínios > Temas: "REDES DE ATENÇÃO > Saúde Mental"
    • Na lista de Indicadores, clicar na descrição do valor do indicador "iRAPS - Índice da Rede de Atenção Psicossocial"
    • Em "DADOS DETALHADOS", escolha o nível geográfico desejado. Há a possibilidade de escolher os níveis geográficos "Estado", "Macrorregião", "Região de Saúde" e "Município".

    • Role a página até o final, localize o botão "Exportar tabela", clique e salve o arquivo.
    • OBS.: "O arquivo a ser exportado estará em formato *.CSV".
  • Área responsável
    • Subsecretaria de Saúde
    • Gerência de Informações Estratégicas em Saúde - ConectaSUS
    • Fone: (62) 3201-3771
    • Email: wisley.velasco@goias.gov.br
  • Elaborado em
  • 23/09/2022
  • Elaborado por
  • Wisley Velasco
  • 1.5 - Número de Atendimentos no Hospital Dia (↑)

    Número de Atendimentos no Hospital Dia (↑)

    Seção do Indicador
  • Atenção
  • Vinculação
  • SIGUS
  • Resumo
  • Indicador que contabiliza a quantidade de procedimentos, exceto consultas médicas e multiprofissionais ambulatoriais, na modalidade hospital dia nas Unidades hospitalares.

  • Complemento
    • A Secretaria de Estado da Saúde de Goiás (SES-GO) define Hospital Dia como a assistência intermediária entre a internação e a realização dos procedimentos Clínicos  AMBULATORIAIS (clínicos, cirúrgicos, diagnósticos e terapêuticos, assistência farmacêutica e hemoterápica e reabilitação) que requeiram a permanência do paciente na Unidade por um período máximo de 12 horas, apenas nas seguintes modalidades de registro:
      • AIH (procedimento principal) ou;
      • BPA (individualizado) ou;
      • APAC (procedimento principal).
    • São considerados procedimentos clínicos os códigos do Grupo 03 (SIGTAP) - Procedimentos clínicos, especificamente: códigos subgrupo 301, exceto 30101- Consultas médicas/outros profissionais de nível superior; códigos do subgrupo 303 e do subgrupo 308. 
    • São considerados procedimentos cirúrgicos  os códigos do Grupo 04 (SIGTAP) - Procedimentos cirúrgicos, especificamente: códigos subgrupo 401, 404, 405, 407, 408, 409  e 415, além dos códigos contemplados no grupo da família 40305 - Tratamento Neurocirúrgico da Dor Funcional. 
    • OBS: Outros códigos do Grupo 03 e 04 devem ser alinhados com as especialidades de cada unidade. 

    Observação:

    1. Para fins deste indicador e, em concordância com o contrato estabelecido, deve-se considerar os procedimentos clínicos, exceto consultas médicas e multiprofissionais ambulatoriais por estarem contempladas em outros indicadores.

    Não serão computados para produção na modalidade hospital dia, os serviços com metas já estabelecidas no Contrato de Gestão, por exemplo SADT Externo (Serviço de Apoio Diagnóstico Terapêutico Externo) códigos SIGTAP grupo 2.

  • Usos
    • Monitorar a produção dos procedimentos no hospital dia mensalmente nas Unidades Hospitalares, a fim de verificar o cumprimento das metas estabelecidas no Contrato de Gestão ou Termo de Colaboração.
    •  
  • Limitações
    • Inconformidade no preenchimento no Sistema de Gestão Hospitalar e Ambulatorial;
    • Absenteísmo;
    • Falta de integração do Sistema de Regulação Estadual com o Sistema de Gestão Hospitalar e Ambulatorial.  
  • Fórmula
  • ∑ Número absoluto de procedimentos, exceto consultas médicas e multiprofissionais ambulatoriais (atendimentos), no hospital dia realizados.

  • Parâmetro/Meta
    • Variação conforme meta estabelecida em Contrato de Gestão ou Termo de Colaboração.
  • Fonte
    • Sistema de Gestão Hospitalar e Ambulatorial – SES/GO.
    • SIGTAP/ DATASUS.
  • Tabulação/Cálculo
  • Os códigos referentes aos procedimentos não cirúrgicos, diagnósticos e terapêuticos, assistência farmacêutica e hemoterápica e reabilitação do hospital dia estão cadastrados conforme o SIGTAP, e serão computados conforme regra descrita no item “Complemento”. 

  • Área responsável
    • Superintendência de Monitoramento dos Contratos de Gestão e Convênios (SUPECC)
    • Gerência de Monitoramento e Avaliação da Execução dos Contratos de Gestão (GMAE-CG)
    • Gerência de Monitoramento e Avaliação da Execução de Convênios e Unidades Unidades de Gestão Direta
    • Fone: 3201-4988
    • E-mail: super.monitora.saude@goias.gov.br; gaupc.saude@goias.gov.br
  • Elaborado em
  • 14/12/2022
  • Elaborado por
  • Carita Cristina Margarida Figueiredo de Castro, Emanuelle de Queiroz Monteiro, Frederico Rodovalho de Oliveira, Larissa di Oliveira Santhomé, Rafael Souto, Junelle Paganini Lopes, Rafaela Troncha Camargo.
  • 1.6 - Número de Centros de Atenção Psicossocial (CAPS) (↑)

    Número de Centros de Atenção Psicossocial (CAPS) (↑)

    Seção do Indicador
  • Atenção
  • Resumo
  • É a quantidade total de estabelecimentos de saúde cadastrados no CNES (Cadastro Nacional por Estabelecimentos de Saúde) como "CENTRO DE ATENÇÃO PSICOSSOCIAL-CAPS", no ano considerado e local de sua instalação.

  • Complemento
    • Estabelecimentos de Saúde deste tipo compõem a Rede de Atenção Psicossocial – RAPS e tem por objetivo atender as pessoas com transtorno mental severo e persistente e seus familiares por intermédio de uma equipe profissional habilitada a prestar o cuidado em atenção psicossocial buscando preservar a cidadania da pessoa, o tratamento no território e seus vínculos sociais.
    • Os CAPS são constituídos nas seguintes modalidades:
      • Caps I: Atendimento a todas as faixas etárias, para transtornos mentais graves e persistentes, inclusive pelo uso de substâncias psicoativas; atende cidades e ou regiões com pelo menos 15 mil habitantes.
      • Caps II: Atendimento a todas as faixas etárias, para transtornos mentais graves e persistentes, inclusive pelo uso de substâncias psicoativas; atende cidades e ou regiões com pelo menos 70 mil habitantes.
      • Caps i: Atendimento a crianças e adolescentes, para transtornos mentais graves e   persistentes, inclusive pelo uso de substâncias psicoativas; atende cidades e ou regiões com pelo menos 70 mil habitantes.
      • Caps AD: Álcool e Drogas: Atendimento a todas faixas etárias, especializado em transtornos pelo uso de álcool e outras drogas, atende cidades e ou regiões com pelo menos 70 mil habitantes.
      • Caps III: Atendimento com até 5 vagas de acolhimento noturno e observação; todas faixas etárias; transtornos mentais graves e persistentes inclusive pelo uso de substâncias psicoativas; atende cidades e ou regiões com pelo menos 150 mil habitantes.
      • Caps AD III: Álcool e Drogas: Atendimento com de 8 a 12 vagas de acolhimento noturno e observação; funcionamento 24h; todas faixas etárias; transtornos pelo uso de álcool e outras drogas; atende cidades e ou regiões com pelo menos 150 mil habitantes.
      • Caps AD IV: Atendimento a pessoas com quadros graves e intenso sofrimento decorrentes do uso de crack, álcool e outras drogas. Sua implantação deve ser planejada junto a cenas de uso em municípios com mais de 500.000 habitantes e capitais de estado, de forma a maximizar a assistência a essa parcela da população. Tem como objetivos atender pessoas de todas as faixas etárias; proporcionar serviços de atenção contínua, com funcionamento 24h, incluindo feriados e fins de semana; e ofertar assistência a urgências e emergências, contando com leitos de observação.
  • Usos
    • Permite analisar a oferta deste tipo de serviço, o qual compõe a rede de atenção à saúde mental, possibilitando aferir sua evolução nos seus mais diversos tipo e entre as várias localidades;
    • Possibilita avaliar a coberta populacional deste tipo de estabelecimento de saúde nos seus mais variados tipos.
  • Limitações
    • Utilização dos dados oriundos do DATASUS, devido estes não serem auditados em sua atualização e os próprios gestores serem responsáveis por sua inclusão, o que possibilita a existência apenas virtual de alguns serviços;
    • A não análise qualitativa dos serviços disponibilizados.
  • Fórmula
  • Número Total de Estabelecimentos de Saúde tipo CAPS cadastrados no CNES

  • Parâmetro/Meta
    • Não se aplica.
  • Fonte
    • Cadastro Nacional Por Estabelecimentos de Saúde (CNES)
  • Tabulação/Cálculo
  • Pelo Mapa da Saúde

    Acesse o Mapa da Saúde de Goiás.

    Link direto para este indicador: https://mapadasaude.saude.go.gov.br/mobile.php?view=map3&indics=dados_saude.caps&serie=2022&lang=pt#d3Map

    • Clicar em "O que, quanto?"
    • Domínio: "REDES DE ATENÇÃO"
    • Tema: "Saúde Mental"
    • Clicar na descrição do valor do indicador "CAPS – Centros de Atenção Psicossocial"
    • Em "DADOS DETALHADOS", escolha o nível geográfico desejado, conforme representado pela imagem abaixo. Há a possibilidade de escolher os níveis geográficos "Estado", "Macrorregião", "Região de Saúde" e "Município".
    • Role a página até o final, localize o botão "Exportar tabela", clique e salve o arquivo.

    OBS.: "O arquivo a ser exportado estará em formato *.CSV".

     

    Pelo TabWin

    • Clicar em: Arquivo►Executar Tabulação;
    • Localizar e Abrir o arquivo de definição do CNES ‘Estabelecimento.def’;
    • Para tabular a quantidade de CAPS para Goiás, realizar as seguintes seleções:
      • Linha: Unidade Federação;
      • Coluna: Mês de Competência;
      • Conteúdo: Frequência;
      • Marcar: ‘Suprimir linhas zeradas’ e ‘Suprimir colunas zeradas’.
      • Seleções disponíveis:
        • a) Tipo de Estabelec;
          1. CENTRO DE ATENÇÃO PSICOSSOCIAL-CAPS.
        • b) Unidade Federação;
          1. 52 Goiás.
      • Em ‘Arquivos’, selecionar os arquivos com prefixo ‘STGO’ dos anos e meses (competências) desejados.

     

  • Área responsável
    • Subsecretaria de Saúde;
    • Gerência de Informações Estratégicas em Saúde - ConectaSUS
    • Fone: (62) 3201-3771
    • Email: wisley.velasco@goias.gov.br
  • Elaborado em
  • 28/09/2022
  • Elaborado por
  • Wisley Velasco
  • 1.7 - Número de Consultas Médicas Ambulatoriais Realizadas (↑)

    Número de Consultas Médicas Ambulatoriais Realizadas (↑)

    Seção do Indicador
  • Atenção
  • Vinculação
  • SIGUS
  • Resumo
  • Indicador que mensura o número total de consultas médicas ambulatoriais realizadas mensalmente.

  • Complemento
    • As consultas ambulatoriais compreendem:

    a) Primeira consulta: a visita inicial do paciente encaminhado pelo Complexo Regulador Estadual ao Hospital, para atendimento a uma determinada especialidade.

    b) Primeira consulta de egresso: a visita do paciente encaminhada pela própria instituição, que teve sua consulta agendada no momento da alta hospitalar, para atendimento à especialidade referida. Todas as primeiras consultas de egressos devem ser informadas ao Complexo Regulador Estadual.

    c) Interconsulta: a primeira consulta realizada por outro profissional em outra especialidade, com solicitação gerada pela própria instituição. Todas as interconsultas devem ser informadas ao Complexo Regulador Estadual.

    c) Consultas subsequentes (retornos): todas as consultas de seguimento ambulatorial, em todas as categorias profissionais, decorrentes tanto das consultas oferecidas à rede básica de saúde quanto às subsequentes das interconsultas. Todas as consultas subsequentes devem ser informadas ao Complexo Regulador Estadual.

    • As consultas médicas ambulatoriais deverão ser informadas no Sistema de Gestão Hospitalar e Ambulatorial, especificadas por Cadastro Brasileiro de Ocupação (CBO), obrigatoriamente.
  • Usos
    • Monitorar a produção das consultas médicas realizadas no ambulatório, a fim de verificar o cumprimento das metas estabelecidas no Contrato de Gestão.
  • Limitações
    • Inconformidade no preenchimento no Sistema de Gestão Hospitalar e Ambulatorial;
    • Falta de integração do Sistema de Regulação Estadual com o Sistema de Gestão Hospitalar e Ambulatorial.
  • Fórmula
  • Número absoluto de consultas médicas ambulatoriais realizadas.

  • Parâmetro/Meta
    • Variação de ± 10%, conforme meta estabelecida em Contrato de Gestão.
  • Fonte
    • Sistema de Gestão Hospitalar e Ambulatorial – SES/GO;
    • Sistema de Gerenciamento da Tabela de Procedimentos, Medicamentos e OPM do SUS (SIGTAP)/ DATASUS.
  • Tabulação/Cálculo
    • Serão consideradas todas as especialidades médicas atendidas no ambulatório, CBOs iniciados em 2231 e 225, exceto as seguintes especialidades: 
      • Médico anestesiologista (CBO 225151);
      • Médico intensivista (CBO 225150);
      • Médico do trabalho (CBO 225140);
      • Médico Oncologista Clinico (CBO 225121)*.
    • Os atendimentos das consultas médicas são considerados apenas com o  TIPO DE ATENDIMENTO AMBULATORIAL;
    • Os atendimentos provenientes de outras Unidades, ou seja, atendimentos externos, não serão contabilizados na produção das consultas médicas;
    • Para computar a produção das consultas médicas no ambulatório a Unidade deverá, obrigatoriamente, cadastrar no código SIGTAP 030101007-2: Consulta Médica em Atenção Especializada;
    • A especialidade de oncologia clínica não será considerada neste indicador, visto que as Unidades que possuem esse atendimento tem meta específica para oncologia.
  • Área responsável
    • Superintendência de Performance
    • Gerência de Avaliação das Organizações Sociais (GAOS)
    • Gerência de Avaliação das Unidades Próprias e Conveniadas (GAUPC)
    • Fone: 3201-3870
    • e-mail: super.monitora.saude@goias.gov.br
  • Elaborado em
  • 23/06/2022
  • Elaborado por
  • Thais Almeida; Roberta Leão Mesquita; Suzana Cristina Xavier; Carita Cristina Margarida Figueiredo de Castro.
  • 1.8 - Número de Consultas Multiprofissionais Ambulatoriais Realizadas (↑)

    Número de Consultas Multiprofissionais Ambulatoriais Realizadas (↑)

    Seção do Indicador
  • Atenção
  • Vinculação
  • SIGUS
  • Resumo
  • Indicador que mensura o número total de consultas multiprofissionais ambulatoriais realizadas mensalmente.

  • Complemento
    • São consideradas consultas multiprofissionais no ambulatório, as realizadas pelos profissionais de nível superior: cirurgião dentista (CBO 2232), farmacêutico  (CBO 2234), enfermeiro (CBO 223505)1, fisioterapeuta  (CBO 2236), nutricionista  (CBO 2237), fonoaudiólogo  (CBO 2238), terapeuta ocupacional  (CBO 2239), musicoterapeuta (CBO 226305), educador físico (CBO 2241E1), psicopedagogo (CBO 239425), psicólogo (CBO 251510), neuropsicólogo (CBO 251545), psicanalista (CBO 251550), serviço social (CBO 251605)1, 2.
      • 1, 2 As consultas realizadas pela Enfermagem e pelo Serviço Social na classificação de risco deverão ser registradas em separado e não configuram consultas ambulatoriais, sendo apenas informadas conforme as normas definidas pela Secretaria de Estado da Saúde.
      • 2 As consultas realizadas pelos assistentes sociais nas Unidades que possuem ambulatórios de Vitimas de Violência Sexual (VVS), e as Unidades com perfil de atendimentos apenas secundários.
  • Usos
    • Monitorar a produção das consultas multiprofissionais realizadas no ambulatório, a fim de verificar o cumprimento das metas estabelecidas no Contrato de Gestão.
  • Limitações
    • Inconformidade no preenchimento no Sistema de Gestão Hospitalar e Ambulatorial;
    • Absenteísmo;
    • Falta de integração do Sistema de Regulação Estadual com o Sistema de Gestão Hospitalar e Ambulatorial.
  • Fórmula
    • Número absoluto de consultas multiprofissionais ambulatoriais realizadas mensalmente.
  • Parâmetro/Meta
    • Variação de ± 10%, conforme meta estabelecida em Contrato de Gestão.
  • Fonte
    • Sistema de Gestão Hospitalar e Ambulatorial – SES/GO;
    • Sistema de Gerenciamento da Tabela de Procedimentos, Medicamentos e OPM do SUS (SIGTAP)/ DATASUS.
  • Tabulação/Cálculo
    • Para computar a produção das consultas multiprofissionais no ambulatório, a Unidade deverá, obrigatoriamente, cadastrar no código SIGTAP 030101004-8: Consulta de Profissional de Nível Superior na Atenção Especializada (exceto médico), no Sistema de Gestão Hospitalar e Ambulatorial;
    • Para computar a produção das consultas multiprofissionais deverá obrigatoriamente ter o registro do profissional de NÍVEL SUPERIOR com seus respectivos CBOs;
    • Os atendimentos das consultas multiprofissionais são considerados apenas com o TIPO DE ATENDIMENTO AMBULATORIAL;
    • Os atendimentos provenientes de outras Unidades, ou seja, atendimentos externos, não serão contabilizados na produção das consultas multiprofissionais.
  • Área responsável
    • Superintendência de Atenção Integral à Saúde (SAIS)
    • Gerência de Atenção Terciária (GERAT)
    • Gerência de Atenção Secundária (GERAS)
    • Fone: 3201-7082
    • e-mail: sais.monitora.saude@goias.gov.br 

     

    • Superintendência do Complexo Regulador em Saúde (SCRS)
    • Gerência de Regulação Ambulatorial
    • Fone: 3201-4975
    • e-mail: regula.monitora.saude@goias.gov.br

     

    • Superintendência de Performance
    • Gerência de Avaliação das Organizações Sociais (GAOS)
    • Gerência de Avaliação das Unidades Próprias e Conveniadas (GAUPC)
    • Fone: 3201-3870
    • e-mail: super.monitora.saude@goias.gov.br
  • Elaborado em
  • 23/06/2022
  • Elaborado por
  • Thais Almeida; Roberta Leão Mesquita; Suzana Cristina Xavier; Carita Cristina Margarida Figueiredo de Castro.
  • 1.9 - Número de Pacientes Habilitados no Serviço de Atenção Domiciliar Estadual (SAD) (↑)

    Número de Pacientes Habilitados no Serviço de Atenção Domiciliar Estadual (SAD) (↑)

    Seção do Indicador
  • Atenção
  • Vinculação
  • Gestão de Risco
  • Resumo
  • Indicador que mensura o número de municípios habilitados no Serviço de Atenção Domiciliar (SAD) em relação ao número total de municípios.

  • Complemento
    • Avalia a capacidade progressiva do serviço em prestar assistência de forma eficaz e possível (qualidade da assistência), promovendo a desospitalização nas unidades hospitalares e consequentemente proporciona:
      • Maior conforto para o usuário e sua família;
      • Redução das intercorrências clínicas;
      • Não exposição do usuário à infecção hospitalar;
      • Disponibilização de leitos para os usuários que necessitam de internação hospitalar;
      • Tendência a menor utilização de exames/medicamentos de forma desnecessária;
      • Aumento da oferta dos leitos de retaguarda às urgências/emergências;
      • Otimização de recursos;
      • Promoção da autonomia dos usuários e familiares, através da capacitação de familiares, cuidadores e o próprio usuário para o cuidado dentro de seu próprio ambiente e
      • Humanização da atenção.
  • Usos
    • Avaliar a quantidade de pacientes habilitados nos Serviços de Atenção Domiciliar Estadual.
  • Limitações
    • Elevado número de municípios com população abaixo de 20.000 Hab. (Causa raiz).
    • Dificuldade de realização de agrupamento entre os municípios por interesses opostos.
    • Falta de acesso à informação.
  • Fórmula
  • Número de municípios com Serviço de Atenção Domiciliar (SAD)/ Número de municípios totais x 100%

  • Parâmetro/Meta
    • Maior ou igual a 30%.
  • Fonte
    • Mapa diário de registro de pacientes admitidos no Serviço de Atenção Domiciliar Estadual (Sistema de Gestão Hospitalar e Ambulatorial - SES/GO).
    • Procedimento de tabulação elaborado pela GERAT/SAIS/SES, em 28/10/2021.
  • Tabulação/Cálculo
  • NUMERADOR:

    Número de municípios habilitados no Serviço de Atenção Domiciliar no estado.

    • Buscar nos registros os municípios habilitados no Serviço de Atenção Domiciliar no estado .

    DENOMINADOR:

    Total de municípios (246)

    • Registrar o valor total de municípios (246)

     -Aplicar a fórmula.

  • Área responsável
    • Superintendência de Atenção Integral à Saúde (SAIS)
    • Gerência de Atenção Terciária
    • Telefone: 3201-7028/ 3201-7885
    • Email: sais.monitora.saude@goias.gov.br
  • Elaborado em
  • 30/06/2022
  • Elaborado por
  • Emanuelle de Queiroz Monteiro, Marcia Ribeiro Souza, Frederico Rofovalho de Oliveira, Sebastiana Maria de Paulo Nunes, Marli Alves de Oliveira, Neiva Fernanda Chinvelski Durte Barbosa,
  • 1.10 - Número de Saídas Cirúrgicas (↑)

    Número de Saídas Cirúrgicas (↑)

    Seção do Indicador
  • Atenção
  • Vinculação
  • SIGUS
  • Resumo
  • Indicador que contabiliza a produção mensal das saídas cirúrgicas nas Unidades Hospitalares.

  • Complemento
    • É considerada saída cirúrgica procedimentos que geram Autorização de Internação Hospitalar (AIH) ou Autorização de Procedimentos de Alto Custo (APAC), que sejam registrados como procedimentos principais, e tendo como motivo de alta: melhorada, transferência externa ou óbito.
  • Usos
    • Monitorar o quantitativo de saídas cirúrgicas hospitalares, a fim de verificar o cumprimento das metas estabelecidas no Contrato de Gestão.
  • Limitações
    • Inconformidade no preenchimento no Sistema de Gestão Hospitalar;
    • Falta de integração do Sistema de Regulação Estadual com o Sistema de Gestão Hospitalar e Ambulatorial.
  • Fórmula
  • Número absoluto de saídas cirúrgicas realizadas mensalmente.

  • Parâmetro/Meta
    • Variação de ± 10%, conforme meta estabelecida em Contrato de Gestão.
  • Fonte
    • Sistema de Gestão Hospitalar e Ambulatorial – SES/GO;
    • Sistema de Gerenciamento da Tabela de Procedimentos, Medicamentos e OPM do SUS (SIGTAP)/ DATASUS.
  • Tabulação/Cálculo
    • São consideradas saídas cirúrgicas as internações do Grupo 02 (SIGTAP) (apenas 0201010038, 0201010127, 0101010135, 0201010143, 0201010160, 0201010208, 0201010240, 0201010259, 0201010267, 0201010305, 0201010313, 0201010321, 0201010330, 0201010402, 0201010534, 0201010550, 0209040033, 0209040050, 0211050091, 0211050148) e Grupo 04 (SIGTAP) tratamentos cirúrgicos, exceto o grupo 0417.
    • As Unidades que possuem metas por especialidades (obstetrícia, pediatria, oncologia) devem apresentar o quantitativo de saídas cirúrgicas por especialidade do leito.
  • Área responsável
    • Superintendência de Performance
    • Gerência de Avaliação das Organizações Sociais (GAOS)
    • Gerência de Avaliação das Unidades Próprias e Conveniadas (GAUPC)
    • Fone: 3201-3870
    • e-mail: super.monitora.saude@goias.gov.br
  • Elaborado em
  • 25/08/2022
  • Elaborado por
  • Thais Almeida; Roberta Leão Mesquita; Suzana Cristina Xavier; Carita Cristina Margarida Figueiredo de Castro.
  • 1.11 - Número de Saídas Clínicas (↑)

    Número de Saídas Clínicas (↑)

    Seção do Indicador
  • Atenção
  • Vinculação
  • SIGUS
  • Resumo
  • Indicador que contabiliza a produção mensal das saídas clínicas (internações) nas Unidades Hospitalares.

  • Complemento
    • É considerada saída clínica procedimentos que geram Autorização de Internação Hospitalar (AIH) ou Autorização de Procedimentos de Alto Custo (APAC), que sejam registrados como procedimentos principais, e tendo como motivo de alta: melhorada, transferência externa ou óbito.
  • Usos
    • Monitorar o quantitativo de saídas clínicas hospitalares, a fim de verificar o cumprimento das metas estabelecidas no Contrato de Gestão.
  • Limitações
    • Inconformidade no preenchimento no Sistema de Gestão Hospitalar;
    • Falta de integração do Sistema de Regulação Estadual com o Sistema de Gestão Hospitalar e Ambulatorial.
  • Fórmula
  • Número absoluto de saídas clínicas realizadas mensalmente.

  • Parâmetro/Meta
    • Variação de ± 10%, conforme meta estabelecida em Contrato de Gestão.
  • Fonte
    • Sistema de Gestão Hospitalar e Ambulatorial – SES/GO;
    • Sistema de Gerenciamento da Tabela de Procedimentos, Medicamentos e OPM do SUS (SIGTAP)/ DATASUS.
  • Tabulação/Cálculo
    • São consideradas saídas clínicas as internações do Grupo 02 (apenas os códigos 0201010275 e 0211050105), Grupo 0303, 0304 (apenas os códigos 030410001-3 e 030410002-1), 0305 (apenas 030502), 0308 do SIGTAP procedimentos clínicos.
    • As Unidades* que possuem metas por especialidades (obstetrícia, pediatria, oncologia, saúde mental, cuidados paliativos, reabilitação, longa permanência) devem apresentar o quantitativo de saídas clínicas por especialidade do leito.
  • Área responsável
    • Superintendência de Performance
    • Gerência de Avaliação das Organizações Sociais (GAOS)
    • Gerência de Avaliação das Unidades Próprias e Conveniadas (GAUPC)
    • Fone: 3201-3870
    • e-mail: super.monitora.saude@goias.gov.br
  • Elaborado em
  • 28/09/2022
  • Elaborado por
  • Thais Almeida; Roberta Leão Mesquita; Suzana Cristina Xavier; Carita Cristina Margarida Figueiredo de Castro.
  • 1.12 - Percentual de Atraso na Elaboração do Anexo I dos Contratos no Quadrimestre(↓)

    Percentual de Atraso na Elaboração do Anexo I dos Contratos no Quadrimestre(↓)

    Seção do Indicador
  • Atenção
  • Vinculação
  • Gestão de Risco
  • Resumo
  • Indicador que mensura o percentual de Anexos I cuja elaboração se encontra em atraso superior a 30 dias em relação ao total de anexos solicitados.

  • Complemento
    • O Anexo I constitui parte integrante do Contrato de Gestão celebrado com a Secretaria de Estado da Saúde (SES/GO) e tem como objetivo detalhar os diferentes aspectos relevantes para a execução do Contrato e prestação dos serviços descritos.
    • Está dividido em três segmentos: Especificações Técnicas, Metas de produção e Indicadores e Metas de Qualidade/Desempenho.
  • Usos
    • Avaliar a celeridade na elaboração do Anexo I, uma vez que as demais etapas do processo estão diretamente relacionadas ao andamento do mesmo.
    • Com a melhoria do protocolo de elaboração do Anexo I, há a otimização do tempo de emissão do documento, aperfeiçoando os processos de trabalho, tornando-os, assim, mais eficientes em tempo oportuno.
  • Limitações
    • Dificuldades na definição do perfil assistencial das Unidades, ocasionadas pelo cenário epidemiológico, sendo necessário reconfigurações no perfil e carteira de serviços das Unidades.
  • Fórmula
  • (Número de anexos técnicos atrasados ÷ Total de anexos solicitados) × 100

  • Parâmetro/Meta
    • ≤ 20%
  • Fonte
    • Sistema de Gestão Hospitalar e Ambulatorial – SES/GO.
    • Procedimento de tabulação elaborado pela GERAT/SAIS/SES, em 28/06/2022.
  • Tabulação/Cálculo
  • NUMERADOR 

    1º Passo: Buscar nos registros da Coordenação de Leitos Gerais da SAIS o quantitativo de Anexos I que foram elaborados com atraso no último trimestre/quadrimestre. 

    2º Passo: Somar os valores encontrados.

    3º Passo: Salvar os dados em planilha. 

     

    DENOMINADOR (Total de anexos solicitados) 

    1º Passo: Buscar nos registros da Coordenação de Leitos Gerais da SAIS o quantitativo de Anexos I que foram solicitados no último trimestre/quadrimestre;

    2º Passo: Somar os valores encontrados

    3º Passo: Salvar os dados em planilha. 

     

    RESULTADO

    -Aplicar a fórmula.

  • Área responsável
    • Superintendência de Atenção Integral à Saúde (SAIS)
    • Gerência de Atenção Terciária
    • Telefone: 3201-7082/3210-7885
    • Email: sais.monitora.saude@goias.gov.br
  • Elaborado em
  • 05/07/2022
  • Elaborado por
  • Roberta Leão Mesquita, Samia Louise Silva Dallara, Emanuelle de Queiroz Monteiro, Danielle Jaques Modesto, Frederico Rodovalho de Oliveira.
  • 1.13 - Percentual de Consultas Especializadas com Mastologista para as Pacientes que Realizaram Mamografia nas Carretas de Prevenção das Policlínicas (↑)

    Percentual de Consultas Especializadas com Mastologista para as Pacientes que Realizaram Mamografia nas Carretas de Prevenção das Policlínicas (↑)

    Seção do Indicador
  • Atenção
  • Vinculação
  • Gestão de Risco, PES
  • Resumo
  • Indicador que mensura o total de consultas especializadas com mastologista para as pacientes que realizaram mamografia nas Carretas de Prevenção das Policlínicas com relação ao total de consultas especializadas com mastologista agendada pelas Policlínicas Estaduais.

  • Complemento
    • Permite avaliar o total de mulheres com exames de mamografia alterados atendidas nas Policlínicas Estaduais.
  • Usos
    • Garantir atendimento especializado nas Policlínicas Estaduais em caso de exames alterados;
    • Contribuir na avaliação dos atendimentos dos exames alterados atendidas nas Policlínicas Estaduais;
    • Contribuir com ações de prevenção do câncer de mamos a por meio de seu rastreamento.
  • Limitações
    • Inconsistência entre a oferta e a demanda do serviço prestado pela unidade de saúde.
  • Fórmula
  • (Número de consultas especializadas com mastologista para as pacientes que realizaram mamografia nas Carretas de Prevenção das Policlínicas ÷ Total de consultas especializadas com o mastologista agendadas pelas Policlínicas Estaduais mensalmente) × 100

  • Parâmetro/Meta
    • Meta não referenciada no Contrato de Gestão vigente. 
  • Fonte
    • Sistema de Gestão Ambulatorial e Hospitalar.
  • Tabulação/Cálculo
  • NUMERADOR

    1º Passo: Buscar nos registros da Unidade os valores do número de pacientes que realizaram mamografia nas carretas de prevenção das policlínicas.

    2º Passo: Somar os valores diários para obter o valor mensal dos pacientes que realizaram mamografia nas carretas de prevenção das policlínicas.

    3º Passo: Salvar os dados em planilha. 

     

    DENOMINADOR (Total de consultas especializadas com o mastologista agendada pelas Policlínicas Estaduais mensalmente)

    1º Passo: Buscar nos registros da Unidade os valores do número total de consultas especializadas com o mastologista agendada pelas Policlínicas Estaduais mensalmente.

    2º Passo: Somar os valores diários para obter o valor mensal das consultas especializadas com o mastologista agendada pelas Policlínicas Estaduais mensalmente. 

    3º Passo: Salvar os dados em planilha. 

     

    RESULTADO

    -Aplicar a fórmula.

  • Área responsável
    • Superintendência de Atenção Integral à Saúde (SAIS)
    • Gerência de Atenção Secundária
    • Telefone: (62) 3201-7885/ 3201-7886
    • Email: sais.gerast@gmail.com
  • Elaborado em
  • 30/06/2022
  • Elaborado por
  • Emanuelle de Queiroz Monteiro, Fabrício Pereira Montes, Fabiana de Sousa Miranda e Paulo Henrique Silva Costa.
  • 1.14 - Percentual de Diabéticos e Hipertensos Acompanhados na Atenção Primária (↑)

    Percentual de Diabéticos e Hipertensos Acompanhados na Atenção Primária (↑)

    Seção do Indicador
  • Atenção
  • Vinculação
  • PE, PAS
  • Resumo
  • Mede o percentual de diabéticos e hipertensos acompanhados na atenção primária,  em determinado espaço geográfico, no período considerado.

  • Complemento
    • Promover a ampliação da atenção à saúde dos portadores de diabetes e hipertensão arterial, priorizando as macrorregiões (Macro Nordeste, Centro-Norte) com policlínicas em funcionamento.

  • Usos
    • Identificar as pessoas com hipertensão arterial e diabetes mellitus e avaliar seu acompanhamento pela APS por meio de no mínimo uma consulta a cada semestre, de acordo com o registro no sistema de informação em saúde;

    • Avaliar o cumprimento de diretrizes e normas para o acompanhamento de pessoas com hipertensão e diabetes na APS;

    • Incentivar o acompanhamento, o controle e a redução de morbimortalidade relacionada a hipertensão/diabetes.

  • Limitações
    • O indicador mensura o número de pessoas que tiveram pelo menos uma consulta no semestre, o mínimo indicado para pessoas com hipertensão e diabetes, e não difere o nível de agravo, de acordo com a estratificação de risco.
  • Fórmula
  • Número de atendimentos de médico e de enfermeiro para pessoas com hipertensão e diabetes ÷ Número de pessoas com hipertensão e diabetes cadastrados  × 100 

  • Parâmetro/Meta
    • Parametro:70%
    • Meta:50%
  • Fonte
  •  

    • Centralizador Estadual/eSUS.
    • Sistema de Informação em Saúde para Atenção Básica (SISAB).
  • Tabulação/Cálculo
  • Os profissionais enfermeiros e médicos utilizarão as fichas de coleta de dados simplificada(CDS) ou o prontuario eletrônico do cidadão (PEC) para o atendimento ao cidadão. A condição avaliada/problema considerada serão os códigos CIAP2 ou CID10 que identificarão o paciente como hipertenso e/ou diabetes.

    Método de cálculo:

    Numerador:

    Número de hipertensos e diabéticos acompanhados

    Denominador: Número de hipertensos e diabéticos cadastrados

     

    1. Diabetes:
      CIAP2 -> T89, T90, W85
      > E10, E11, E12, E13, E14, EO24, P702
      AB -> ABP006

    2. Hipertensão:
      CIAP2 -> K86 / K87
      CID10 -> I10, I11, I12, I13 , I15, I270, I272, O10

  • Área responsável
    • Superintendência de Políticas de Atenção Integral à Saúde (SAIS).
    • Gerência de Atenção Primária.
    • Fone: (62) 3201-7876/ 3201-7885
    • Email: spais.monitora.saude@goias.gov.br



  • Elaborado em
  • 11/10/2022
  • Elaborado por
  • Ana Paula Faria Elias Tavares, Eliana Fernandes de Carvalho, Emanuelle de Queiroz Monteiro Larissa kristina Vidal Montes e Ticiane Peixoto Nakae da Silva.
  • 1.15 - Percentual de Encaminhamentos para Atendimento Especializado (↓)

    Percentual de Encaminhamentos para Atendimento Especializado (↓)

    Seção do Indicador
  • Atenção
  • Vinculação
  • PE, PES, Contrapartida Estadual à Atenção Primária
  • Resumo
  • Reflete o número de encaminhamentos para atendimento especializado em relação ao total de consultas médicas básicas. 

  • Complemento
    • Mensura os encaminhamentos realizados por médicos para serviços especializados em relação aos atendimentos realizados pelo profissional médico, em determinado espaço geográfico, no período considerado.
    • Para o cálculo deste indicador, consideram-se os encaminhamentos para atendimentos ou tratamentos em qualquer especialidade como fisioterapia, fonoaudiologia, terapia ocupacional, psicologia e todas as especialidades médicas.
    • Este indicador mede a relação entre as consultas médicas e os encaminhamentos para atendimento especializado, tendo como objetivo avaliar a resolubilidade da consulta médica.
  • Usos
    • O indicador permite verificar o nível de resolutividade na Atenção Básica, a fim de identificar a necessidade de intervenções em áreas específicas, melhorando a organização da oferta do cuidado em saúde entre os pontos da rede de atenção à saúde. De forma complementar dentro de um sistema de saúde, a regulação serve como ferramenta importante para o uso racional dos serviços especializados, organizando o acesso dos usuários às consultas e/ou procedimentos, por meio dos protocolos de regulação, apenas quando apresentem indicação clínica para realizá-los.
    • Essa ação de filtro deve provocar a ampliação do cuidado clínico e da resolutividade na AB, evitando a exposição dos usuários a consultas e/ou procedimentos desnecessários (prevenção quaternária) (NORMAN; TESSER, 2009).
  • Limitações
    • Não permite identificar a qual especialidade o usuário foi encaminhado.
  • Fórmula
  • (Número de encaminhamentos médicos para atendimento especializado ÷ Número total de atendimentos médicos individuais no mesmo local e período) × 100

  • Parâmetro/Meta
    • Parâmetro: 5 a 15% dos encaminhamentos médicos para serviço especializado/mês.
    • Meta: < 20%
  • Fonte
    • Sistema de Informação em Saúde para Atenção Básica-SISAB: Quado a mensuração for do Indicador do Planejamento Estratégico e PES

    • Centralizador estadual/e-SUS: Quando a mensuração for do Indicador da Contrapartida Estadual

  • Tabulação/Cálculo
  • NUMERADOR (Número de encaminhamentos médicos para atendimento especializado)

    Total de atendimentos individuais realizados por médicos vinculados à equipe (INE), onde a conduta/desfecho for registrado como “encaminhamento para serviço especializado”. Fonte: Ficha de atendimento individual – Sistema de Informações em Saúde para a Atenção Básica (SISAB/MS).

    DENOMINADOR (Número total de atendimentos médicos individuais)

    Total de atendimentos individuais realizados por médicos vinculados à equipe (INE)

    Fonte: Ficha de atendimento individual – Sistema de Informações em Saúde para a Atenção Básica (SISAB/MS).

    Serão considerados os códigos Classificação Brasileira de Ocupação(CBO) dos profissionais médicos cadastrados nas unidades básicas.

    MÉDICO

    2231F8 médico em medicina preventiva e social

    225125 médico clínico

    225142 médico da estratégia de saúde da família

    225130 médico de família e comunidade

    225170 médico generalista

    225124 médico pediatra

    225139 médico sanitarista

    225250 médico ginecologista e obstetra

    Fonte: CNES

  • Área responsável
    • Superintendência e Políticas de Atenção Integral à Saúde (SPAIS)
    • Gerência de Atenção Primária
    • Fone: 3201-7876/ 3201-7885
    • Email: spais.monitora.saude@goias.gov.br
  • Elaborado em
  • 28/06/2022
  • Elaborado por
  • Eliana Fernandes de Carvalho, Emanuelle de Queiroz Monteiro, Larissa kristina Vidal Montes,Ticiane Peixoto Nakae da Silva.
  • 1.16 - Percentual de Leitos Gerais Implantados nos Hospitais Estaduais por Macrorregião no Quadrimestre (↑)

    Percentual de Leitos Gerais Implantados nos Hospitais Estaduais por Macrorregião no Quadrimestre (↑)

    Seção do Indicador
  • Atenção
  • Vinculação
  • Gestão de Risco
  • Resumo
  • Indicador que mensura o percentual de leitos gerais implantados nos Hospitais Estaduais por macrorregião em relação ao quantitativo total de leitos gerais desta mesma localidade, no último quadrimestre.

  • Complemento
    • Através deste indicador é possível avaliar a adequação do volume de leitos gerais em relação às necessidades populacionais da Macrorregião, analisando sua suficiência em relação ao esperado, visando à integralidade do cuidado.
  • Usos
    • Regionalizar os serviços de saúde de média e alta complexidade;
    • Ampliar o número de Hospitais Estaduais com novos serviços descentralizados;
    • Ampliar o acesso aos serviços de saúde regionalizado;
    • Reduzir o tempo de deslocamento dos pacientes;
    • Aperfeiçoar processos (através da emissão de Parecer Técnico com a análise situacional da Macrorregião);
    • Qualificar os processos prioritários visando a integração e eficiência.
  • Limitações
    • Atendimento especializado próximo e/ou no município de origem do paciente.
  • Fórmula
  • (Número de novos leitos gerais nos Hospitais Estaduais por Macrorregião ÷ Total de leitos gerais nos Hospitais Estaduais por Macrorregião) × 100

  • Parâmetro/Meta
    • MACRORREGIÃO CENTRO-OESTE = 7%
    • MACRORREGIÃO CENTRO-NORTE = 12%
    • MACRORREGIÃO NORDESTE = 48%
    • MACRORREGIÃO SUDOESTE = 1%
    • MACRORREGIÃO CENTRO-SUDOESTE = 27%
  • Fonte
    • Sistema de Gestão Hospitalar e Ambulatorial – SES/GO.
    • Procedimento de tabulação elaborado pela GERAT/SAIS/SES, em 28/06/2022.
  • Tabulação/Cálculo
  • NUMERADOR

    1º Passo: Buscar no histórico do Mapa diário de registro de pacientes da unidade o quantitativo de novos leitos implantados no último trimestre/quadrimestre.

    2º Passo: Somar os valores encontrados.

    3º Passo: Salvar os dados em planilha. 

     

    DENOMINADOR

    1º Passo: Buscar no histórico do Mapa diário de registro de pacientes da unidade o quantitativo total de leitos existentes, referente ao último trimestre/quadrimestre.

    2º Passo: Somar os valores encontrados

    3º Passo: Salvar os dados em planilha. 

     

    RESULTADO

    -Aplicar a fórmula.

  • Área responsável
    • Superintendência de Atenção Integral à Saúde (SAIS)
    • Gerência de Atenção Terciária
    • Telefone: 3201-7082/ 3201-7885
    • Email: sais.monitora.saude@goias.gov.br
  • Elaborado em
  • 05/07/2022
  • Elaborado por
  • Roberta Leão Mesquita, Emanuelle de Queiroz Monteiro, Danielle Jaques Modesto, Frederico Rodovalho de Oliveira, Samia Louise Silva Dallara.
  • 1.17 - Percentual de Municípios que Realizam a Inserção de Dispositivo Intrauterino-DIU na Atenção Básica (↑)

    Percentual de Municípios que Realizam a Inserção de Dispositivo Intrauterino-DIU na Atenção Básica (↑)

    Seção do Indicador
  • Atenção
  • Vinculação
  • Contrapartida Estadual do Programa Estratégia Saúde da Família
  • Resumo
  • Indicador mensura a quantidade de municípios que realizam a inserção de DIU na Atenção Primária à Saúde-APS no Estado de Goiás, em um determinado período de tempo.

  • Complemento
  • A ampliação do acesso ao DIU com cobre na APS é uma estratégia compartilhada e complementar às ações de saúde reprodutiva da Atenção Básica e está no rol da Carteira de serviços da APS.

  • Usos
  • - Monitorar o acesso às informações sobre método contraceptivo DIU, municípios que fazem inserção do DIU;

    - Mensurar o impacto na morbimortalidade materno infantil;

    - Analisar o atendimento e a qualificação da APS em Planejamento Reprodutivo.

  • Limitações
  • Quando o registro do procedimento é feito em outros níveis de complexidade, por não atender aos critérios de inserção de DIU na APS.

  • Fórmula
  • Número de municípios que inserem DIU na APS / 246 (total de municípios do Estado de Goiás) × 100

  • Parâmetro/Meta
  • Parâmetro: Ideal 100% dos municípios inserirem o DIU na APS

    Meta: Aumentar para 50% o número de municípios que realizam a inserção de DIU na Atenção Básica¹.

    • ¹Indicador Plano Estadual de Saúde, PES/SES-GO 2020/2023.

    Diretriz: Ampliação e qualificação das ações e serviços, aprimorando as Políticas de Saúde para o SUS.

    Objetivo: Ampliar acesso aos serviços de saúde de forma regionalizada.

  • Fonte
  • Sistema de Informação em Saúde para a Atenção Básica (SISAB) / Ministério da Saúde.

  • Tabulação/Cálculo
  • NUMERADOR:

    Acessar o site: https://sisab.saude.gov.br/

    Selecionar o relatório: Saúde/Produção

    Realizar as seguintes seleções:

    Unidade Geográfica: Município

    Competência: Selecionar os meses que deseja avaliar

    Ir em Tipo de Produção

    Selecionar: Tipo de procedimento

    Procurar: DIU

    Selecionar :(0301040028) Atendimento Clinico P/ Indicacao, Fornecimento E Insercao Do Dispositivo Intra-Uterino (Diu), (0301040141) Insercao De Dispositivo Intra-Uterino (Diu).

    Fazer Download para obtenção dos dados.

    DENOMINADOR:

    246 (total de municípios do Estado de Goiás)

  • Área responsável
    • Superintendência de Atenção Integral à Saúde (SAIS)
    • Gerência de Atenção Primária
    • Fone: (62) 3201-7082/ 32017876
    • e-mail: sais.monitora.saude@goias.gov.br
  • Elaborado em
  • 28/06/2022
  • Elaborado por
  • Monik Parizotto Maurmann, Ticiane Peixoto Nakae da Silva
  • 1.18 - Percentual de Perda de Medicamentos por Prazo de Validade Expirado (↓)

    Percentual de Perda de Medicamentos por Prazo de Validade Expirado (↓)

    Seção do Indicador
  • Atenção
  • Vinculação
  • SIGUS
  • Resumo
  • O indicador tem a finalidade de monitorar a Perda de Medicamentos por Expiração do Prazo de Validade em todas as Unidades de Saúde da rede estadual, aprimorando e implantando ferramentas e processos de trabalho que permitam reduzir a perda de medicamentos.

  • Complemento
    • O adequado gerenciamento do estoque e distribuição dos medicamentos nos Hospitais e Policlínicas, constitui uma ferramenta de racionalização do bem público e otimização de resultados, uma vez que o valor gasto com medicamentos representa uma parcela expressiva dos gastos em uma unidade de saúde.
  • Usos
    • O indicador monitora a perda financeira das Unidades de Saúde devido a expiração por prazo de validade dos medicamentos. 
  • Limitações
    • O balanço físico precisa ser feito com frequência e o sistema MV precisa ser alimentado de forma correta (baixa por prazo de validade expirado).
  • Fórmula
  • Valor financeiro da perda do segmento padronizado por validade expirada no hospital ÷ Valor financeiro inventariado na CAF(Central de Abastecimento Farmacêutico) no período × 100

  • Parâmetro/Meta
    • Parâmetro não referenciado.
  • Fonte
    • Sistema de Gestão Ambulatorial e Hospitalar.
  • Tabulação/Cálculo
  • Numerador: Valor financeiro dos medicamentos perdidos por prazo de validade no mês.

    1º PASSO: Buscar nos relatórios do Sistema de Gestão Ambulatorial e Hospitalar, o valor financeiro dos medicamentos vencidos na Unidade.

    Denominador: – Valor financeiro do total de medicamentos em estoque X 100

    1° PASSO: Buscar nos relatórios do Sistema de Gestão Ambulatorial e Hospitalar, o valor financeiro do estoque total da Unidade.

    Resultado: Aplicar a fórmula.

  • Área responsável
    • Superintendência de Atenção Integral à Saúde (SAIS)
    • Gerência de Assistência Farmacêutica (GERAF)
    • Coordenação de Assistência Farmacêutica na Atenção Especializada e Hospitalar
    • Fone: 3201- 7885/ 2657
    • E-mail: sais.monitora.saude@goias.gov.br
  • Elaborado em
  • 05/10/2022
  • Elaborado por
  • Gysella Santana Honório de Paiva, Tatiana Nogueira de Deus Amaral, Emanuelle de Queiroz Monteiro, Frederico Rodovalho de Oliveira
  • 1.19 - Percentual de Procedimentos em Práticas Integrativas Realizados pelo CREMIC (↑)

    Percentual de Procedimentos em Práticas Integrativas Realizados pelo CREMIC (↑)

    Seção do Indicador
  • Atenção
  • Resumo
  • Indicador que mensura o percentual de procedimentos realizados em práticas integrativas na Unidade em relação à capacidade máxima de procedimentos realizados mensalmente.

     

  • Complemento
    • Verificar o percentual de procedimentos realizados pela Unidade, a fim de alcançar a meta de 80% de procedimentos, bem como os resultados das ações gerenciais realizadas, visando garantir o acesso e a oferta de práticas integrativas.

  • Usos
    • Auxiliar na aferição do potencial produtivo físico e de recursos humanos da Unidade.

    • Demonstrar a eficiência, organização e efetividade dos processos de trabalho da Unidade.

    • Auxiliar na identificação de necessidades relacionadas ao quadro de recursos humanos, aquisição de novas tecnologias, infraestrutura adequada.

  • Limitações
    • A inconsistência na alimentação dos dados pelos servidores, referentes aos procedimentos realizados.

    • As inadequações da estrutura física e dos recursos tecnológicos, impactando no número de procedimentos.

  • Fórmula
  • (Número total de procedimentos realizados na Unidade, registrado nos códigos das práticas ofertadas mensalmente ÷ 5000) × 100

  • Parâmetro/Meta
    • 80% da capacidade de procedimento
  • Fonte
    • Mapa diário de registro de procedimentos realizados na Unidade, consolidado mensalmente, enviado via SEI.

  • Tabulação/Cálculo
  • NUMERADOR

    1º Passo: Buscar nos registros da Unidade o número de procedimentos realizados pela unidade/mês.

    2º Passo: Salvar os dados em planilha.

     

    DENOMINADOR

    Capacidade máxima de procedimentos realizados mensalmente (5000 procedimentos/mês)

     

    RESULTADO

    -Aplicar a fórmula.

  • Área responsável
    • Superintendência de Atenção Integral à Saúde (SAIS)
    • Gerência de Atenção Secundária (GERAS)
    • Telefone: 3201-7885 (SAIS) e 3201-7886 (GERAS)
    • Email: sais.monitora.saude@goias.gov.br
  • Elaborado em
  • 05/07/2022
  • Elaborado por
  • Suely Marques Rosa, Emanuelle de Queiroz Monteiro,Juliana de Sousa Pires, Vânia Marra Passos, Rosilene Martins da Silva, Frederico Rodovalho
  • 1.20 - Percentual de Requisições Atendidas das Insulinas NPH e Regular (↑)

    Percentual de Requisições Atendidas das Insulinas NPH e Regular (↑)

    Seção do Indicador
  • Atenção
  • Vinculação
  • Gestão de Risco
  • Resumo
  • O indicador monitora o número de requisições atendidas conforme consumo médio mensal das insulinas NPH e Regular e visa a distribuição de forma equânime e proporcional às necessidades dos municípios.

  • Complemento
    • As informações obtidas com o indicador monitora o número de requisições atendidas evitando o desabastecimento das insulinas nos municípios do Estado de Goiás e a descontinuidade no tratamento do paciente.
  • Usos
    • O indicador tem a finalidade de ampliar a resolutividade da Atenção Primária.
  • Limitações
    • Dados insuficientes e inconsistentes dos pacientes insulinodependentes no Estado de Goiás.
  • Fórmula
  • Número de requisições atendidas conforme consumo médio mensal ÷ número de requisições recebidas × 100

  • Parâmetro/Meta
    • 99% (Mapa de Gestão de Risco)
  • Fonte
    • Hórus - Sistema Nacional de Gestão da Assistência Farmacêutica.
  • Tabulação/Cálculo
  • Numerador: Número de requisições atendidas conforme consumo médio mensal

    1º passo: Acessar BI-Hórus (http://ads.saude.gov.br/servlet/mstrWeb);

    2º passo: Na página inicial, clicar em BI-HORUS;

    3º passo: Clicar em "Criar Relatório";

    4º passo: Clicar em "Relatório em Branco";

    5º passo: Clicar em "Atributos";

    6º passo: Clicar em "Atributos Horus";

    7º passo: Clicar em "Data", clicar e arrastar a opção desejada (Ano, data, dia do mês, mês, mês Ano...)para a posição linha;

    8º passo: Clicar em "Data", clicar e arrastar a opção desejada (Ano, Data, Dia do Mês, Mês, Mês Ano...)para o campo "filtro de relatório";

    9º passo: Especificar o período, conforme a opção selecionada (Ano, Data, Dia do Mês, Mês, Mês Ano...) e clicar em "Aplicar";

    10º passo: Clicar em "Hórus Básico/ Estratégico", clicar e arrastar a opção " Programa de Saúde" para o campo "filtro de relatório";

    11º passo: Selecionar o programa "Diabetes" e clicar em "Aplicar";

    12º passo: Clicar em "Saída";

    13º passo: Clicar e arrastar o atributo " Estabelecimento de Saúde Atendente" para o campo "filtro de relatório"; 

    14º passo: Selecionar o estabelecimento "CENTRAL DE ABASTECIMENTO FARMACÊUTICO ESTADUAL DE GOIÁS" e clicar em "Aplicar";

    15º passo: Clicar e arrastar o atributo "Estabelecimento de Saúde Destino" para a posição linha;

    16º passo: Clicar em "Métricas";

    17º passo: Clicar em "Métricas Horus";

    18º passo: Clicar em "Métricas Saída";

    19º passo: Clicar em "Métricas Específicas";

    20º passo: Clicar e arrastar a métrica "Nº Distribuições"para a posição colunas;

    21º passo: Clicar no ícone "Executar Relatório";

    22º passo: Clicar no ícone "Exportar";

    23º passo: Selecionar a opção "Excel com texto simples" e clicar em "Exportar";

    24º passo: Salvar arquivo na rede: Z:\2023\CBAF\Insulinas\GR Mensal\Req_Atd1Q23

    Obs.: Nome do arquivo corresponde ao quadrimestre monitorado

    Denominador: número de requisições recebidas x 100%

    1º passo: Entrar no sistema Hórus - scaweb.saude.gov.br

    2º passo: Verificar requisições solicitadas;

    3º passo:  Entrar em Gestor Estadual - movimentação - atender requisição;

    4º passo: Selecionar a regional de saúde e o status da requisição "Solicitado".

    Obs.: Quando a requisição é atendida, o status de solicitado some da lista de pendência. Portanto, não consta relatório de requisições recebidas.

    Resultado: Aplicar a fórmula

  • Área responsável
    • Superintendência de Atenção Integral à Saúde (SAIS)
    • Gerência de Assistência Farmacêutica (GERAF)
    • Coordenação de Assistência Farmacêutica na Atenção Especializada e Hospitalar
    • Fone: 3201- 7885/ 2657
    • e-mail: sais.monitora.saude@goias.gov.br
  • Elaborado em
  • 18/05/2022
  • Elaborado por
  • Gysella Santana Honório de Paiva, Tatiana Nogueira de Deus Amaral, Emanuelle de Queiroz Monteiro, Frederico Rodovalho de Oliveira
  • 1.21 - Percentual de Requisições de Medicamentos para Toxoplasmose Atendidos em 48 horas (↑)

    Percentual de Requisições de Medicamentos para Toxoplasmose Atendidos em 48 horas (↑)

    Seção do Indicador
  • Atenção
  • Vinculação
  • Gestão de Risco
  • Resumo
  • Percentual de requisições de medicamentos para toxoplasmose atendidos em 48 horas em relação ao total de requisições recebidas em um determinado tempo e local. 

  • Complemento
    • As informações obtidas com o indicador monitora se o paciente foi atendido em tempo oportuno para melhor desfecho clínico.
  • Usos
    • Monitorar o número de requisições atendidas em 48 horas e avaliar a eficiência da distribuição dos medicamentos utilizados para Toxoplasmose;
    • Ampliar o acesso aos serviços de saúde de forma regionalizada.
  • Limitações
    • Falta de monitoramento do tempo de liberação das remessas;
    • Desconhecimento dos municípios acerca do fluxo de solicitação e documentos necessários;
    • Prescrições em desacordo com as Orientações Técnicas do Ministério da Saúde.
  • Fórmula
  • Número de requisições atendidas em 48 horas ÷ Número de requisições recebidas x 100

  • Parâmetro/Meta
    • 99% (Mapa de Gestão de Risco).
  • Fonte
  •  

    • Planilha de monitoramento de risco - Toxoplasmose.
  • Tabulação/Cálculo
  • Numerador: Número de Requisições atendidas em 48 horas.

    1º passo: Buscar na planilha de Excel a quantidade de requisições atendidas em 48 horas.

    Denominador: Número de Requisições recebidas X 100%

    1º passo: Buscar na planilha de Excel a quantidade de requisições recebidas.

    • Aplicar a fórmula.



  • Área responsável
    • Superintendência de Atenção Integral à Saúde (SAIS)
    • Gerência de Assistência Farmacêutica (GERAF)
    • Coordenação de Assistência Farmacêutica na Atenção Especializada e Hospitalar
    • Fone: 3201- 7885/ 2657
    • E-mail: sais.monitora.saude@goias.gov.br

     

  • Elaborado em
  • 18/05/2022
  • Elaborado por
  • Gysella Santana Honório de Paiva, Tatiana Nogueira de Deus Amaral, Emanuelle de Queiroz Monteiro, Frederico Rodovalho de Oliveira
  • 1.22 - Percentual de Satisfação de Doadores de Sangue (↑)

    Percentual de Satisfação de Doadores de Sangue (↑)

    Seção do Indicador
  • Atenção
  • Vinculação
  • SIGUS
  • Resumo
  • Avaliação dos níveis de satisfação percebidos pelos doadores de sangue ao serem atendidos nas unidades da hemorrede.

  • Complemento
    • Verificar a associação entre o desempenho dos serviços de saúde e a percepção dos doadores de sangue sobre a qualidade da assistência;
    • Prevalência de bons níveis de satisfação correlacionam com o bom atendimento realizado pela unidade, ao contrário, baixos níveis indicam deficiência na assistência prestada;
    • Indicador a ser preenchido pelo Hemocentro Estadual Coordenador Prof. Nion Albernaz (HEMOGO) e pelo Hospital Estadual de Urgências Governador Otávio Lage de Siqueira (HUGOL). 
  • Usos
    • Utilizado como um instrumento para avaliar a satisfação dos doadores de sangue em relação aos atendimentos ofertados pela unidade.
  • Limitações
    • Ausência ou inconsistência na alimentação dos dados;
    • Deficiências ou não realização de pesquisa de satisfação.
  • Fórmula
  • (Número de doadores que se declararam satisfeitos ou muito satisfeitos ÷ Total de doadores que responderam a pesquisa) × 100

  • Parâmetro/Meta
    • ≥ 95% (Contrato de Gestão 070/2018 e Contrato de Gestão 003/2014).
  • Fonte
    • Serviço de Hemoterapia.
    • Dados de pesquisa de satisfação das unidades.
  • Referências
  • Tabulação/Cálculo
  • Considerando que não se trata de dados inseridos em Sistemas de Informação em Saúde, a base de dados deve ser informada pela própria unidade de registro.

    Desta forma, a tabulação deverá seguir os seguintes passos:

    NUMERADOR

    • Buscar o número de doadores de sangue que se declararam “satisfeitos” no período avaliado.
    • Buscar o número de doadores de sangue que se declararam “muito satisfeitos” no período avaliado.
    • Somar o total de doadores "satisfeitos" com o de doadores "muito satisfeitos". 

    DENOMINADOR 

    • Buscar o número total de doadores de sangue que participaram da pesquisa de satisfação no período avaliado. 

    OBS.: Considere que a declaração de “muito satisfeito” é o grau máximo de satisfação do serviço e que essas opções de avaliação correspondem, por exemplo, aos critérios de satisfação “bom e muito bom” ou “bom e ótimo” ou “bom e excelente”.

  • Área responsável
    • Superintendência de Atenção Integral à Saúde (SAIS)
    • Gerência de Atenção Terciária 
    • Fone: 3201-7082
    • Email: sais.monitora.saude@goias.gov.br 
  • Elaborado em
  • 16/05/2022
  • Elaborado por
  • Kellyngton de França Magalhães, Maria do Rosário Ferraz Roberti, Anselmo Ribeiro de Sousa Neto, Ana Paula Almeida Cruz Guimarães Morais, Emanuelle de Queiroz Monteiro, Frederico Rodovalho de Oliveira
  • 1.23 - Percentual de Serviços Considerados Essenciais Oferecidos na Atenção Primária (Município com Carteira Mínima Implantada) (↑)

    Percentual de Serviços Considerados Essenciais Oferecidos na Atenção Primária (Município com Carteira Mínima Implantada) (↑)

    Seção do Indicador
  • Atenção
  • Resumo
  • Indicador que mensura o percentual de serviços considerados essenciais oferecidos na Atenção Primária em determinado espaço geográfico, no período considerado.

  • Complemento
  • Lista mínima de ações e serviços de saúde classificados como essenciais na Atenção Básica:

    1. Acolhimento (escuta inicial/ orientação), consulta no dia, atendimento de urgência na APS;

    2.  Atendimento a demanda agendada /programada/ cuidado continuado teleconsulta na APS;

    3.  Atividades coletivas feitas por médicos, enfermeiros e dentistas;

    4. Visita do ACS;

    5.  Atendimento individual em domicílio;

    6. Cuidados para a saúde bucal;

    7. Vacinação;

    8. Desenvolvimento das ações de controle da dengue e outros riscos ambientais em saúde;

    9. Pré-natal e puerpério;

    10. Puericultura;

    11. Rastreamento de câncer de colo uterino (preventivo) e câncer de mama,

    12.  Curativo simples, Curativo especial e drenagem de abscesso;

    13.  Planejamento familiar, inserção de DIU na APS;

    14. Triagem neonatal;

    15. Teste rápido de sífilis, HIV e Hepatites virais;

    16. Atendimento de condições e doenças crônicas: Asma,Acidente Vascular Cerebral, Dengue,Desnutrição,Diabetes, Gravidez, Hipertensão arterial,Obesidade,Reabilitação Usuário de álcool;

    17. Ações de promoção da saúde e proteção social na comunidade controle do tabagismo.

     

  • Usos
    • A lista mínima de ações e serviços de saúde classificados como essenciais na Atenção Básica norteiações para promoção à saúde e prevenção de doenças e agravos, tratamento, cura e reabilitação ao usuário da APS.
  • Limitações
    • Não mede a continuidade do cuidado ou a proporção em relação à população estimada/cadastrada;
    • Atendimentos/procedimentos não registrados podem indicar falta de demanda, e não falta de oferta.
  • Fórmula
  • (Número de serviços ofertados ÷ Número total de serviços essenciais elencados lista mínima) × 100

  • Parâmetro/Meta
    • Meta:≥ 80%.
  • Fonte
    • Centralizador estadual/e-SUS.
  • Referências
  • Tabulação/Cálculo
  • Extração dos dados:

    Numerador: O somatório dos serviços oferecidos nas unidades básicas de saúde do município conforme lista abaixo:

    1. Acolhimento (escuta inicial/ orientação),classificação de risco com encaminhamento dentro da unidade; Tipo de produção – atendimento individual - CIAP 48 Esclarecimento discussão motivo consulta, CIAP58 Aconselhamento escuta terapêutica, SISAB - ficha de atendimento individual; Escuta inicial 0301040079; Acolhimento com classificação de risco 0301060118; consulta no diaatendimento de urgência na APS - Atendimento de urgência em atenção básica – Campo: Tipo de Atendimento, registro do item: Atendimento de Urgência SISAB - ficha de atendimento individual;
    2. Atendimento a demanda agendada /programada/ cuidado continuado em atenção básica – Campo: Tipo de Atendimento, registro do item: Atendimento de demanda espontânea e programada SISAB - ficha de atendimento individual; ; 0301010250 teleconsulta na APS

    3. Atividades coletivas feitas por médicos, enfermeiros e dentistasRegistro na Ficha de Atividade Coletiva – SISAB, campo 5: Atendimento em grupo, registro no item (05).

    4. Visita do ACS: Tipo de produção: visita domiciliar, categoria profissional: agente comunitário de saúde;

    5. Atendimento individual em domicílio: Campo: local de atendimento, registro do item Domicílio (categoria 4) SISAB - ficha de atendimento individual; 0101030029 Visita domiciliar/institucional por profissional de nível superior.

    6. Cuidados para a saúde bucal –tratamento ambulatorial e urgências – Campo: Tipo de Atendimento registro do item Atendimento de Urgência SISAB - ficha de atendimento odontológico;

    7. Vacinação: eSUS

    8. Desenvolvimento das ações de controle da dengue e outros riscos ambientais em saúde: relatório de atividades coletivas – quantidade de atividade coletiva – temas para saúde – ações de combate ao Aedes aegypti

    9..Pré-natal e puerpério: atendimento individual, campo: Avaliação, condição/problema detectado pré-natal e puerpério – códigos CIAP2 e/ou CID10 relacionados à gestação e/ou desfecho da gestação. CIAP2: W03, W05, W29, W71, W78, W79, W80, W81, W84 e W85; CID10: O11, O120, O121, O122, O13, O140, O141, O149, O150, O151, O159, O16, O200, O208, O209, O210, O211, O212, O218, O219, O220, O221, O222, O223, O224, O225, O228, O229, O230, O231, O232, O233, O234, O235, O239, O299, O300, O301, O302, O308, O309, O311, O312, O318, O320, O321, O322, O323, O324, O325, O326, O328, O329, O330, O331, O332, O333, O334, O335, O336, O337, O338, O752, O753, O990, O991, O992, O993, O994, O240, O241, O242, O243, O244, O249, O25, O260, O261, O263, O264, O265, O268, O269, O280, O281, O282, O283, O284, O285, O288, O289, O290, O291, O292, O293, O294, O295, O296, O298, O009, O339, O340, O341, O342, O343, O344, O345, O346, O347, O348, O349, O350, O351, O352, O353, O354, O355, O356, O357, O358, O359, O360, O361, O362, O363, O365, O366, O367, O368, O369, O40, O410, O411, O418, O419, O430, O431, O438, O439, O440, O441, O460, O468, O469, O470, O471, O479, O48, O995, O996, O997, Z640, O00, O10, O12, O14, O15, O20, O21, O22, O23, O24, O26, O28, O29, O30, O31, O32, O33, O34, O35, O36, O41, O43, O44, O46, O47, O98, Z34, Z35, Z36, Z321, Z33, Z340, Z340, Z348, Z349, Z350, Z351, Z352, Z353, Z354, Z357, Z358, Z359. 

    Pré-natalCIAP2-> W78 AB -> ABP001
    Puerpério CIAP2-> W18 AB -> ABP002

    10. Puericultura: atendimentos de puericultura, atendimento individual para criança (médico ou enfermeiro) para menores de dois anos, em determinado local e período;

    0301010269 – Avaliação do crescimento na puericultura; 0301010277 – Avaliação do desenvolvimento da criança na puericultura.

    Puericultura AB -> ABP004

    11. Rastreamento de câncer de colo uterino (preventivo) e câncer de mama: ficha de procedimentos – coleta de citopatológico de colo de útero 0201020033 e; solicitação de exames – requisição de mamografia 0204030030 ou 0204030188.

    Coleta de citopatológico de colo de útero
    SIGTAP -> 0201020033
    AB -> ABP022 (ficha procedimento -> ABPG010)
    Requisição de mamografia
    SIGTAP -> 0204030030 e 0204030188
    AB -> ABP023 (nao existe mamografia na ficha de procedimento)

    12. Curativo simples: Campo Procedimentos/Pequenas Cirurgias, registro do item curativo simples SISAB – ficha de procedimentos (0301100284 curativo simples).Curativo especial: Campo Procedimentos/Pequenas Cirurgias, registro do item curativo especial SISAB – ficha de procedimentos. E drenagem de abscesso: Campo Procedimentos/Pequenas Cirurgias, registro do item Drenagem de abscesso, SISAB – ficha de procedimentos.

    Curativo simples
    SIGTAP -> 0301100284
    AB -> ABPG035

    Curativo especial

    SIGTAP -> 0301100276
    AB -> ABPG007
    Drenagem de abscesso
    SIGTAP -> 0401010031
    AB -> ABPG008

    13. Planejamento familiar, inserção de DIU na APS: Tipo de produção – Atendimento individual – CIAP2: Y14- planejamento familiar, W11-Contracepção oral, W12- contracepção intra uterina, W14- contracepção CID10 – Z30 anticoncepção, Z30.1 aconselhamento geral sobre contracepção, Z30.4 supervisão do uso de medicamentos anticoncepcionais, Z30.5 supervisão de dispositivo anticoncepcional (intrauterino), Z30.8 outro procedimento anticoncepcional, Z30.9 procedimento anticoncepcional;

    Ficha de procedimento: 0301040028 atendimentos clínico para indicação fornecimento e inserção do DIU ; 0301040141 inserção do dispositivo intrauterino. ficha de atendimento individual SISAB;

    14. Triagem neonatal (Teste do Pezinho): Campo Procedimentos/Pequenas Cirurgias, registro do item SIGTAP 02.01.02.005-0, SISAB – ficha de procedimentos

    Código AB:
    SIGTAP -> 0201020050
    AB -> ABEX021 (ficha de atendimento individual)(consulta na proced_atend)

    15. Teste rápido de sífilis, HIV e Hepatites virais: Tipo de Produção/Procedimento; Teste rápido HIV, Teste rápido sífilis, Teste rápido hepatite C, SISAB – ficha de procedimentos.

    Códigos AB:

    HIV
    SIGTAP -> 0214010058
    AB -> ABPG024

    HEPATITE
    SIGTAP -> 0214010090
    AB -> ABPG025

    SIFILIS
    SIGTAP -> 0214010074
    AB -> ABPG026

    16. Atendimento de condições e doenças crônicasTipo de produção – Atendimento individual – Condição/problema avaliado, conforme códigos CID10 e CIAP2 a seguir elencados:

    Asma: CID10: J45, J45.0, J45.1, J45.9, CIAP 2: R96;

    Acidente Vascular Cerebral: CID10: I64, CIAP 2: K90, K89;

    Dengue: CID10: A90, A91, CIAP 2: A77;

    Desnutrição: CID10: E4, CIAP 2: T29, T91, D99;

    Diabetes: CIAP2: T89; T90; W85; CID10: E10, E100, E101, E102, E103, E104, E105, E106, E107, E108, E109, E11, E110, E111, E112, E113, E114, E115, E116, E117, E118, E119, E12, E120, E121, E122, E123, E124, E125, E126, E127, E128, E129, E13, E130, E131, E132, E133, E134, E135, E136, E137, E138, E139, E14, E140, E141, E142, E143, E144, E145, E146, E147, E148, E149, O24, O240, O241, O242, O243, O244, O249, P702

    Gravidez: CIAP2: W03, W05, W29, W71, W78, W79, W80, W81, W84 e W85; CID10: O11, O120, O121, O122, O13, O140, O141, O149, O150, O151, O159, O16, O200, O208, O209, O210, O211, O212, O218, O219, O220, O221, O222, O223, O224, O225, O228, O229, O230, O231, O232, O233, O234, O235, O239, O299, O300, O301, O302, O308, O309, O311, O312, O318, O320, O321, O322, O323, O324, O325, O326, O328, O329, O330, O331, O332, O333, O334, O335, O336, O337, O338, O752, O753, O990, O991, O992, O993, O994, O240, O241, O242, O243, O244, O249, O25, O260, O261, O263, O264, O265, O268, O269, O280, O281, O282, O283, O284, O285, O288, O289, O290, O291, O292, O293, O294, O295, O296, O298, O009, O339, O340, O341, O342, O343, O344, O345, O346, O347, O348, O349, O350, O351, O352, O353, O354, O355, O356, O357, O358, O359, O360, O361, O362, O363, O365, O366, O367, O368, O369, O40, O410, O411, O418, O419, O430, O431, O438, O439, O440, O441, O460, O468, O469, O470, O471, O479, O48, O995, O996, O997, Z640, O00, O10, O12, O14, O15, O20, O21, O22, O23, O24, O26, O28, O29, O30, O31, O32, O33, O34, O35, O36, O41, O43, O44, O46, O47, O98, Z34, Z35, Z36, Z321, Z33, Z340, Z340, Z348, Z349, Z350, Z351, Z352, Z353, Z354, Z357, Z358, Z359.

    Hipertensão arterial CIAP2: K86; K87; W81 ; CID10: I10, I11, I110, I119, I12, I120, I129, I13, I130, I131, I132, I139,I15, I150, I151, I152, I158, I159, I270, I272, O10, O100, O101, O102, O103, O104 e O109.

    Infarto CIAP2: K75, K78; CID10: I23, I231, I232, F011, I230, I21, I219, I214, I210, I211, I21, I213, I252, I63, I634, I631, I635, I632, I633, I630, I636, I639, D735, K763, I22, I220, I221, I228, I229, M622, N280, Z034, I66, I65, I238, I638, I234, I235, I233, I693, I236.

    Obesidade CIAP2: T82, CID10: E66, E660, E661, E662, E669, E668.

    Reabilitação CID10: Z50, Z508, Z509, Y711, Y701, Y731, Y741, Y791, Y721, Y811, Y801, Y751, Y761, Y771, Y781, Z500, Z505, Z502, Z503, Z507

    Usuário de álcool: CIAP2: P15, P16, CID10: F100, F101, F102, F103, F104, F105, F106, F107, F108, F109

    Usuários de outras drogas: CID: F11, F12, F13, F14, F15, F16, F17, F18, F19, CIAP 2: P19

    Códigos AB:

    CIAP2 -> R96, AB -> ABP009 -- Asma
    CIAP2 -> K90, K89, I64 -- AVC
    CIAP2 -> A77, AB -> ABP019 -- Dengue
    CIAP2 -> T91, AB -> ABP008 -- Desnutrição
    CIAP2 -> T90, AB -> ABP006 -- Diabetes
    CIAP2 -> W78, AB -> ABP001 -- Pré-natal
    CIAP2 -> A78, AB -> ABP018 -- Hanseníase
    CIAP2 -> K86, AB -> ABP005 -- Hipertensão
    CIAP2 -> K75, K78 -- infarto
    CIAP2 -> T82, AB -> ABP007 -- Obesidade
    CIAP2 -> 57 AB -> ABP015 -- Reabilitação
    CIAP2 -> P16, AB -> ABP012 -- Usuário de álcool
    CIAP2 -> P19, AB -> ABP013 -- Usuário de drogas.

    17. Ações de promoção da saúde e proteção social na comunidade: Atividade coletiva – Registro na ficha de atividade coletiva, SISAB, Campo Atividade: Educação em saúde (item 04Avaliação/Procedimento coletivo (item 06); , E controle do tabagismo: Campo Atividade Coletiva, registro no item Práticas em Saúde – Programa Nacional Controle do Tabagismo; registrar em uns dos campos: PNCT Sessão 1, PNCT Sessão 2, PNCT Sessão 3 e PNCT Sessão 4.

     

    Denominador: 17, que é o quantitativo máximo de serviços essenciais elencados nesse indicador.

     

    • Aplicar fórmula
  • Área responsável
    • Superintendência de Atenção Integral à Saúde (SAIS)
    • Gerência de Atenção Primária
    • Telefone: (62) 3201-7876/ 3201-7082
    • Email: sais.monitora.saude@goias.gov.br
  • Elaborado em
  • 29/06/2022
  • Elaborado por
  • Emanuelle de Queiroz Monteiro, Eliana Fernandes de Carvalho, Emanuelle de Queiroz Monteiro e Larissa kristina Vidal Montes
  • 1.24 - Porcentagem de Mortalidade Institucional (↓)

    Porcentagem de Mortalidade Institucional (↓)

    Seção do Indicador
  • Atenção
  • Vinculação
  • SIGUS
  • Resumo
  • Relação percentual entre o número de óbitos que ocorreram após a admissão hospitalar do paciente, no período, e o número de pacientes que tiveram saída do hospital (por alta, evasão, desistência do tratamento, transferência externa ou óbito) no mesmo período.

  • Complemento
    • Em decorrência do aumento da resolutivida dos procedimentos hospitalares considera-se 24 horas tempo suficiente para que a ação terapêutica e consequente responsabilidade do hospital seja efetivada (Ministério da Saúde, 2002).
  • Usos
    • Melhoria interna da qualidade da assistência à saúde;
    • Comparação de desempenho hospitalar (benchmarking);
    • Monitoramento da qualidade da assistência com vistas ao planejamento de ações que contribuam para maior efetividade e eficiência do cuidado à saúde;
    • É desejável atingir valores mais baixos de taxa de mortalidade institucional contudo, altas taxas não refletem necessariamente problemas na qualidade da assistência hospitalar tendo em vista que grande parte podem ser atribuíveis ao conjunto de serviços disponibilizados e aos distinto perfis de complexidade clínica dos pacientes admitidos.
  • Limitações
    • Distorções no registro e tratamento dos dados na unidade de saúde;
    • A variabilidade da taxa decorre de diferenças na especialização de atendimento, perfil do paciente atendido, porte e nível do hospital.
  • Fórmula
  • (Número de óbitos ≥ 24 h de internação no período ÷ Número de saídas hospitalares no período)×100

  • Parâmetro/Meta
    • Não aplica
  • Fonte
    • Sistema de Gestão Ambulatorial e Hospitalar- SES/GO.
  • Tabulação/Cálculo
  • Tabulação Tabwin 

    • Linhas: Ano/mês de saída
    • Colunas: Não ativa
    • Incremento: Frequência¹  
                          Óbitos²
    • Seleções disponíveis: Dias de permanência³ – Todas as categorias, exceto zero (0) dias.

                                         Tipo de AIH: Normal

                                         Ano de saída: Escolher o ano de saída referente ao período de internação desejado

    • Arquivos: Escolher as competências relativas ao período de internação desejado

    ¹Número total de saídas

    ²Número de óbitos 24 h de internação

    ³Número de óbitos 24 h de internação. Segundo a Portaria nº 312, de 30 de abril de 2002 <https://bvsms.saude.gov.br/bvc/publicacoes/padronizacao_censo.pdf>, define como internação hospitalar pacientes que são admitidos para ocupar um leito hospitalar po um período igual ou maior a 24 horas. Logo, todas as internações cujo dias de permanência for superior a zero dias e teve como motivo saía o óbito, serão consideradas para fins de cálculo do numerador do referido indicador.

    Após a tabulação:

    • Clicar no menu “Operações”, “Calcular indicador”.
    • Na caixa de diálogo “Calcula Indicador”, marque no campo “Numerador”, “Óbito, em “Denominador”, Frequência, “Escala”, por 100, “Casas decimais”, 2 e, por fim, em “Título da coluna”, informe o nome do indicador.
    • Clique em “OK”.

    Exportar resultado da tabulação:

    Para exportar o resultado do cálculo do indicador clique no menu “Editar”, “Copiar”. Esta operação copiará todo o conteúdo da tabela para a área de transferência do computador. Cole o resultado no programa de planilha eletrônico desejado utilizando a combinação de teclas “Ctrl+V”.

  • Área responsável
    • Superintendência de Atenção Integral à Saúde (SAIS)
    • Gerência de Atenção Terciária
    • Fone: (62) 3201-7082 
    • Email: sais.monitora.saude@goias.gov.br
  • Elaborado em
  • 16/05/2022
  • Elaborado por
  • Emanuelle de Queiroz Monteiro, Frederico Rodovalho de Oliveira
  • 1.25 - Proporção de Crianças de 1 (um) Ano de Idade Vacinadas na APS Contra Difteria, Tétano, Coqueluche, Hepatite B, Infecções Causadas por Haemophilus Influenzae tipo b e Poliomielite Inativada (↑)

    Proporção de Crianças de 1 (um) Ano de Idade Vacinadas na APS Contra Difteria, Tétano, Coqueluche, Hepatite B, Infecções Causadas por Haemophilus Influenzae tipo b e Poliomielite Inativada (↑)

    Seção do Indicador
  • Atenção
  • Vinculação
  • Previne Brasil
  • Resumo
  • Este indicador mede o cumprimento do esquema básico de vacinação de Pólio e Penta em crianças com 12 meses com crianças que o município possui cadastradas e vinculadas às equipes de Atenção Primária à Saúde - APS.

  • Complemento
    • Esse indicador tem como objetivo, mensurar o nível de proteção da população infantil contra as doenças imunopreviníveis citadas, mediante o cumprimento do esquema básico de vacinação de penta e pólio no primeiro ano de vida.
  • Usos
    • Mensurar o cumprimento do esquema básico de vacinação de Penta e Pólio no primeiro ano de vida a fim de verificar o nível de proteção contra as doenças imuno preveníveis;

    • Monitorar as diretrizes para a cobertura vacinal de Penta e Pólio no primeiro ano de vida das crianças atendidas nos serviços;

    • Subsidiar o processo de planejamento, gestão e avaliação das ações de imunização no âmbito dos serviços de Atenção Primária;

    • Avaliar o cumprimento de diretrizes e normas para a realização das ações de imunização na APS.

  • Limitações
    • O indicador mede as doses administradas em serviços de APS, não refletindo a totalidade da população vacinada;
    • Considera-se para esse indicador apenas indivíduos vinculados em eSF ou eAP.
  • Fórmula
  • Número de crianças que completaram 12 meses,no quadrimesre avaliado com 3ª doses aplicadas de Poliomielite e Pentavalente ÷ ( Nº de crianças com 12 meses completos no SISAB no quadrimestre avaliado) ou (Potencial de cadastro/População IBGE x nascidos vivos no SINASC)¹ × 100

    ¹ O denominador estimado é calculado somente para municípios com cadastro abaixo de 85% do potencial de
    cadastro, podendo ser utilizado para o cálculo: potencial de cadastro municipal ou cadastro real ou população IBGE. O
    denominador que será utilizado para o cálculo do indicador municipal será o que apresentar o maior valor. 

  • Parâmetro/Meta
    • Parâmetro: 95%
    • Meta: 95%
  • Fonte
    • Sistema de Informação em Saúde para Atenção Básica (SISAB).
  • Tabulação/Cálculo
  • REGRAS DE EXTRAÇÃO:

    Denominador:

    Número de crianças cadastradas e vinculadas em equipes de APS que completaram 12 meses no quadrimestre avaliado. Para compor o denominador as crianças devem ter 12 meses de vida completos no quadrimestre avaliado. Serão considera meses de vida entre o primeiro e último dia do quadrimestre avaliado. A idade é calculada na base de dados federal a parti informada no cadastro, que deverá ser igual a data de nascimento registrada no CADSUS.

    Denominador estimado:

    Potencial de cadastro municipal¹ dividido pela população IBGE multiplicado pelo menor número de nascidos vivos entre o a 2019 apresentados no SINASC (Disponível no endereço eletrônico do TABNET/DATASUS).

    ¹Potencial de Cadastro Municipal: Fonte SISAB (Painel de Cadastros).

    Serão consideradas as crianças identificadas pelo CNS ou CPF, cadastradas e vinculadas a uma eSF ou eAP no SISAB, com Relatório de Cadastros.

    Numerador:

    Número de crianças que completaram 12 meses, no quadrimestre avaliado, com 3ª doses aplicadas de Poliomielite e Pentav Para compor o numerador serão consideradas crianças que completaram 12 meses no quadrimestre avaliado e que a partir 3ª doses das vacinas de Poliomelite e Pentavalente.

    Regra de extração:

    3ª doses das vacinas [VIP e Pentavalente Celular] ou 3ª dose da Hexavalente ou 3ª dose de [Penta Acelular e Hepatite B], ou Registro Anterior de Vacinação no prontuário eletrônico do cidadão correspondendo à atualização da caderneta de vacinação.

    Casos excepcionais:

    (ausência da 3º dose de Pentavalente ou Hexavalente ou [Pentavalente Acelular + hepatite B]) Ressaltamos que o preconizado é que seja realizado o esquema completo com as 3 doses da Pentavalente. Porém, em c indicador serão considerados esquemas vacinais (descritos abaixo) onde as doses das vacinas administradas entre 2 e 12 Segue regra de extração, no caso dos cenários excepcionais:

    Primeiro cenário

    2ª dose de Pentavalente + 1 (um) dos esquemas abaixo:

    a) 1 dose DTP + 1 dose hepatite B + 1 dose haemophilus b; ou

    b) 1 dose Tetravalente + 1 dose hepatite B; ou

    c) 1 dose Hexavalente.

    Segundo cenário

    1ª dose de Penta + 1 (um) dos esquemas abaixo:

    a) 2 doses DTP + 2 doses hepatite B + 2 doses haemophilus b; ou

    b) 2 doses Tetravalente + 2 doses de hepatite B; ou

    c) 1 dose de tetra + 1 dose de DTP + 2 doses de hepatite B + 1 dose haemophilus b; ou

    d) 2 doses da Hexavalente.

    Terceiro cenário

    Nenhuma dose de Penta + 1 (um) dos esquemas abaixo:

    a) 3ª dose da Tetravalente + 3ª dose da hepatite B; ou

    b) 3ª dose da DTP + 3ª dose da hepatite B + 3ª dose da haemophilus b.

    Critérios de exclusão:

    • Pessoas com registro do campo “saída do cidadão do cadastro” por motivos de óbito ou mudança no cadastro individual;
    • Pessoas sem vínculo estabelecido com equipes eSF e eAP homologadas/ válidas.

    Equipes e estabelecimentos considerados:

    • Tipologias de equipes consideradas para o cálculo do denominador: eSF (70, exceto equipe ribeirinha) e eAP (76);
    • Categorias profissionais(CBOs) aptas: médicos (2251, 2252, 2253, 2231); enfermeiros (2235); técnicos e auxiliares de enfermagem;
    • Tipologias de estabelecimento consideradas para o cálculo do numerador quando não há indicação de INE de equipe Centro de saúde/Unidade básica; 32- Unidade Móvel Fluvial; 40-Unidade Móvel Terrestre (subtipo 001); 71- Centro de saúde de academia da Saúde;
    • Se o indivíduo vinculado a eSF e eAP for atendido em outras equipes ou estabelecimentos da APS (devidamente homologadas), estes dados são considerados para o cálculo do numerador.

     

    Códigos das vacinas, conforme dados da Integração e-SUS APS:

    • 09 hepatite B;
    • 17 haemophilos tipo b (Hib);
    • 22 poliomielite inativada (VIP);
    • 29 pentavalente acelular (DTPa / Hib / Pólio Inativa);
    • 39 tetravalente (DTP + Hib);
    • 42 Pentavalente celular (DTP/HB/Hib);
    • 43 hexavalente (DTPa+ HB+ Hib +VIP);
    • 46 tríplice bacteriana (DTP).
  • Área responsável
    • Superintendência de Políticas de Atenção Integral à Saúde (SPAIS).
    • Gerência de Atenção Primária.
    • Fone: (62) 3201-7876/ 3201-7885.
    • Email: spais.monitora.saude@goias.gov.br



  • Elaborado em
  • 11/10/2022
  • Elaborado por
  • Eliana Fernandes de Carvalho, Emanuelle de Queiroz Monteiro, Larissa kristina Vidal Montes,Ticiane Peixoto Nakae da Silva.
  • 1.26 - Proporção de Diabéticos com Pelo Menos 1 Consulta Realizada no Semestre (↑)

    Proporção de Diabéticos com Pelo Menos 1 Consulta Realizada no Semestre (↑)

    Seção do Indicador
  • Atenção
  • Vinculação
  • Contrapartida Estadual à Atenção Primária
  • Resumo
  • Percentual de diabéticos com pelo menos 1 consulta realizada em cada semestre por médico ou enfermeiro.

  • Complemento
    • Mensura a quantidade de atendimentos realizados por médicos e/ou enfermeiros na Atenção Básica por condição de saúde avaliada, Diabetes Mellitus (DM), no semestre, em relação à quantidade estimada de diabéticos que o município possui, no intuito de incentivar o registro correto de todos os usuários da APS.
    • Pessoas diabéticas identificadas referem-se a diabéticos cadastrados e registrados na condição/problema Diabetes Mellitus.
  • Usos
    • Avaliar o cumprimento de diretrizes e normas para o acompanhamento de pessoas com Diabetes na APS;
    • Subsidiar o processo de planejamento, gestão e avaliação no controle das doenças crônicas.
  • Limitações
  • O indicador refere-se à população que faz uso da APS, cadastrada e registrada na condição/problema diabetes mellitus. O agendamento das consultas de acompanhamento deve ser feito não só para o médico, mas também para o enfermeiro da equipe. Ambos podem acompanhar o indivíduo com essa condição (resguardadas as diferenças de atuação e observados os protocolos de atendimento).

  • Fórmula
  • (Número de pessoas com Diabetes Mellitus com consulta em diabetes nos últimos 6 meses ÷ Número de pessoas com Diabetes Mellitus identificadas) × 100

  • Parâmetro/Meta
    • Parâmetro: 100%
    • Meta >=50%
  • Fonte
    • Centralizador estadual de Goiás/e-SUS.
  • Tabulação/Cálculo
  • NUMERADOR

    Número de diabéticos com consulta realizada nos últimos seis meses

    Período de medição:  6 meses

    DENOMINADOR 

    Número de diabéticos atendidos

    Período de medição: 12 meses

     

    Diabetes:
    CIAP2 -> T89, T90, W85
    CID10 -> E10, E11, E12, E13, E14, EO24, P702
    AB -> ABP006

  • Área responsável
    • Superintendência de Políticas de Atenção Integral à Saúde (SPAIS)
    • Gerência de Atenção Primária
    • Fone: 3201-7076/ 3201-7885
    • Email: spais.monitora.saude@goias.gov.br
  • Elaborado em
  • 27/06/2022
  • Elaborado por
  • Eliana Fernandes de Carvalho, Emanuelle de Queiroz Monteiro, Larissa kristina Vidal Montes,Ticiane Peixoto Nakae da Silva.
  • 1.27 - Proporção de Gestantes com 6 ou mais Consultas Sendo a Primeira Consulta até 12ª Semana de Gestação (↑)

    Proporção de Gestantes com 6 ou mais Consultas Sendo a Primeira Consulta até 12ª Semana de Gestação (↑)

    Seção do Indicador
  • Atenção
  • Vinculação
  • Contrapartida Estadual à Atenção Primária
  • Resumo
  • Indicador que mensura a proporção de gestantes que realizaram 6 atendimentos sendo que a primeira consulta deve ter sido realizada até a 12ª semana gestacional.

  • Complemento
    • Este indicador avalia a precocidade do acesso ao acompanhamento pré-natal. A captação de gestantes para início oportuno do pré-natal é essencial para o diagnóstico precoce de alterações e intervenção adequada sobre condições que vulnerabilizam a saúde da gestante e da criança;
    • Para a mensuração da quantidade de gestantes identificadas calcula-se o número de gestantes cadastradas e registradas na condição/problema gestante no e-SUS.
  • Usos
    • Avaliar o acesso ao acompanhamento pré-natal;
    • Subsidiar o processo de planejamento, gestão e avaliação da assistência ao pré-natal;
    • Incentivar a captação de gestantes para início oportuno do pré-natal, essencial para o diagnóstico precoce de alterações e intervenção adequada sobre condições que vulnerabilizam a saúde da gestante e da criança.
  • Limitações
    • O indicador se refere à população que faz uso da Atenção Primária da Saúde (APS);

    • O desconhecimento da data da última menstruação e inconsistências no registro da idade gestacional.

  • Fórmula
  • Número de gestantes com 6 consultas pré-natal, sendo a primeira consulta até 12ª semana de gestação ÷ Número de gestantes atendidas × 100

  • Parâmetro/Meta
    • Parâmetro: 100%
    • Meta: ≥ 45%
  • Fonte
    • Centralizador estadual de Goiás/e-SUS.
  • Tabulação/Cálculo
    1. Numerador: Número de mulheres com gestações finalizadas no período, com pelo menos 6 atendimentos onde o problema condição avaliada no atendimento foi o pré-natal (podendo ser marcação de campo rápido ou seleção do CID/CIAP correspondente), sendo que a primeira consulta realizada possui uma diferença de no máximo 12 semanas da primeira data da DUM registrada no atendimento. Indicar no campo:“Problema e/ou condição detectada”, o código CID ou CIAP2 relacionado à gestação*.

    2. Denominador Informado: Quantidade de gestantes atendidas com gestações finalizadas (considerando a data provável do parto (DPP) + 14 dias) no período.

    3. Para finalizar a gestação, por nascimento ou interrupção, deve ser informado os códigos CIAP2 ou CID10**.

    4. Período de medição: 12 meses

    5. Códigos AB em relação aos CIAP2/SIGTAP/ da ficha
      Identificação de gestantes CIAP2 W78 = Código AB: ABP001
      AB -> ABP001

  • Área responsável
    • Superintendência dePolíticas de Atenção Integral à Saúde (SPAIS).
    • Gerência de Atenção Primária.
    • Fone: (62) 3201-7876/ 3201-7885
    • Email: spais.monitora.saude@goias.gov.br
  • Elaborado em
  • 27/06/2022
  • Elaborado por
  • Eliana Fernandes de Carvalho, Emanuelle de Queiroz Monteiro, Larissa kristina Vidal Montes,Ticiane Peixoto Nakae da Silva.
  • 1.28 - Proporção de Gestantes com Atendimento Odontológico Realizado na Atenção Primária à Saúde. (↑).

    Proporção de Gestantes com Atendimento Odontológico Realizado na Atenção Primária à Saúde. (↑).

    Seção do Indicador
  • Atenção
  • Vinculação
  • Previne Brasil
  • Resumo
  • Mede a proporção de gestantes que realizaram atendimento odontológico individual na Atenção Primária á Saúde (APS) entre a data da última menstruação (DUM) e a Data Prevista de Parto (DPP) + 14 dias. A DUM é marcada pelo médico/enfermeiro da APS nas consultas/atendimento individual de pré natal.

  • Complemento
    • Compreende o registro da consulta/atendimento odontológica individual realizada pelo cirurgião-dentista às gestantes da APS, visando, identificar agravos bucais que têm potencial relação com desfechos adversos na gestação;
    • O indicador fomenta o atendimento odontológico à gestante, enquanto fator protetivo e etapa de rotina do pré-natal e o objetivo é mensurar quantas gestantes realizam o atendimento odontológico individual, em relação à quantidade de gestantes corretamente cadastradas, identificadas e atendidas pelos médicos/enfermeiros na APS (potencial de cadastro municipal maior que 85%) OU em relação a quantidade estimada de gestantes que o município possui, no intuito de incentivar o registro correto de todos os usuários da APS mesmo que possa afetar o resultado do indicador.
  • Usos
    • Avaliar o acesso ao cuidado em saúde bucal no período pré-natal;
    • Incentivar a integração dos profissionais das equipes da APS do município;
    • Avaliar o cumprimento de diretrizes e normas para o acompanhamento de pré-natal integral na APS;
    • Demostrar a capacidade que a eSF (equipes de Saúde da Família) e eAP (equipes de Atenção Primária) em conjunto com o cirurgião-dentista da APS tem de coordenar o cuidado da gestante para que ela tenha um acompanhamento de pré-natal efetivo.
  • Limitações
    • Falha no registo das informações; não envio das informações em tempo oportuno para o SISAB; não contabilização do atendimento para o indicador em virtude da não vinculação da gestante em equipe;
    • Considerar mulheres com registro de partos prematuros independentemente da quantidade de consultas realizadas.
  • Fórmula
  • Número de gestantes com pré-natal e atendimento odontológico na APS ÷ (Número de gestantes com pré-natal na APS) ou (Potencial de cadastro ÷ População IBGE × menor quantidade de nascidos vivos × 100

    ¹ O denominador estimado é calculado somente para municípios com cadastro abaixo de 85% do potencial de cadastro, podendo ser utilizado para o cálculo: potencial de cadastro municipal ou cadastro real ou população IBGE. O denominador que será utilizado para o cálculo do indicadormunicipal será o que apresentar o maior valor.

     

    Numerador: número de gestantes com pré-natal e atendimento odontológico na APS;

    Denominador SISAB: Número de gestantes com pré-natal na APS;

    Denominador estimado: Potencial de cadastro/População IBGE X menor quantidade de nascidos vivos por quadrimestre do período analisado.

    * O denominador estimado é calculado somente para municípios com cadastro abaixo de 85% do potencial de cadastro, podendo ser utilizado para o cálculo: potencial de cadastro municipal ou cadastro real ou população IBGE. O denominador que será utilizado para o cálculo do indicador municipal será o que apresentar o maior valor.

  • Parâmetro/Meta
    • Parâmetro: 100%
    • Meta: 60%

     

  • Fonte
    • Sistema de Informação em Saúde para Atenção Básica - SISAB.
    • Sistema de Informação sobre Nascidos Vivos - SINASC.
  • Tabulação/Cálculo
  • REGRAS DE EXTRAÇÃO:

    Denominador: Número de gestantes identificadas no SISAB:

    Gestantes identificadas, vinculadas e finalizadas no quadrimestre

    1. Gestantes identificadas no sistema:
    • CNS ou CPF válido;
    • Campo “Sexo Feminino” preenchido;
    • DUM ou IG (semanas) preenchido (considerado o dado da primeira consulta de pré-natal enviada ao SISAB). Condição-avaliada pré-natal ou CID /CIAP correspondente.

    Família CBO considerada para o atendimento de pré-natal: médico (2251, 2252, 2253, 2231); enfermeiro (2235).

    2. Gestantes finalizadas no sistema:

    • A finalização da gestação é realizada na base federal (SISAB) e se dá a partir do cálculo da DPP + 14 dias;
    • A DPP é calculada a partir da DUM ou IG (em semanas) preenchida no primeiro atendimento de pré-natal (menor data entre os atendimentos de pré- natal no intervalo entre DUM e DPP). Para finalizar a gestação no sistema, considera -se o total de 294 dias de gestação, o que corresponde a 42 semanas.
    • A gestante será contabilizada no quadrimestre em que houve a finalização da gestação. Obs. Se a gestante (entre DUM e DPP) apresentar algum CID/CIAP de aborto, esta é desconsiderada do quantitativo de gestantes, ou seja, do denominador informado.

    Códigos CID/CIAP para gestação:

    CID10: O11, O120, O121, O122, O13, O140, O141, O149, O150, O151, O159, O16, O200, O208, O209, O210, O211, O212, O218, O219, O 220, O221, O222, O223, O224, O225, O228, O229, O230, O231, O232, O233, O234, O235, O239, O299, O300, O301, O302, O308, O309, O311, O312, O318, O320, O321, O322, O323, O324, O325, O326, O328, O329, O330, O331, O332, O333, O334, O335, O336, O337, O338, O752, O753, O990, O991, O992, O993, O994, O240, O241, O242, O243, O244, O249, O25, O260, O261, O263, O264, O265, O268, O269, O280, O281, O282, O283, O284, O285, O288, O289, O290, O291, O292, O293, O294, O295, O296, O298, O009, O339, O340, O341, O342, O343, O344, O345, O346, O347, O348, O349, O350, O351, O352, O353, O354, O355, O356, O357, O358, O359, O360, O361, O362, O363, O365, O366, O367, O368, O369, O40, O410, O411, O418, O419, O430, O431, O438, O439, O440, O441, O460, O468, O469, O470, O471, O479, O48, O995, O996, O997, Z640, O00, O10, O12, O14, O15, O20, O21, O22, O23, O24, O26, O28, O29, O30, O31, O32, O33, O34, O35, O36, O41, O43, O44, O46, O47, O98, Z34, Z35, Z36, Z321, Z33, Z340, Z348, Z349, Z350, Z351, Z352, Z353, Z354, Z357, Z358, Z359. CIAP2: W03, W05, W29, W71, W78, W79, W80, W81, W84 e W85

    Códigos CID/CIAP para identificação de abortoCIAP`: W82, W83. CID: O02, O03, O05, O06, O04, Z30.3

    Numerador:

    Gestantes identificadas no denominador que tenham registro de no mínimo 1 atendimento odontológico individual realizado por cirurgião-dentista no período entre o início e fim da gestação (DUM até DPP + 14 dias).

    *Atendimento odontológico: Atendimento individual realizado por cirurgião-dentista devidamente registrado no modelo de informação do atendimento odontológico individual.

    *Família CBO considerada para o atendimento odontológico individual: Cirurgião dentista (2232).

    Denominador estimado: Para a mensuração da quantidade de gestantes e a responsabilização de cada equipe, calcula-se uma estimativa utilizando-se o SINASC, sendo corrigido pelo quantitativo potencial de cadastro por município, no intuito de incentivar o registro correto de todos os usuários da APS mesmo que possa afetar o resultado do indicador (percentual de cadastro municipal menor que 85%).

    Equipes e estabelecimentos considerados:

    • Tipologias de equipes consideradas para o cálculo do denominador: eSF (70 exceto equipe ribeirinha) e eAP (76);
    • Tipologias de estabelecimento consideradas para o cálculo do numerador quando não houver indicação de INE de equipes da APS: 01
      – Posto de saúde; 02
      – Centro de saúde/Unidade básica; 32 - Unidade Móvel Fluvial; 40 - Unidade Móvel Terrestre (subtipo 001); 71 – Centro de apoio à saúde da família; 74 – Polo de academia da Saúde.

    Se o indivíduo vinculado a eSF e eAP for atendido em outras equipes ou estabelecimentos da APS (devidamente cadastradas no SCNES,mesmo nãohomologadas), estes dados são considerados para o cálculo do numerador. 

  • Área responsável
    • Superintendência de Políticas de Atenção Integral à Saúde (SPAIS).
    • Gerência de Atenção Primária.
    • Fone: (62) 3201-7876/ 3201-7885
    • Email: spais.monitora.saude@goias.gov.br
  • Elaborado em
  • 18/10/2022
  • Elaborado por
  • Eliana Fernandes de Carvalho, Emanuelle de Queiroz Monteiro, Larissa kristina Vidal Montes,Ticiane Peixoto Nakae da Silva
  • 1.29 - Proporção de Gestantes com pelo Menos 6 (seis) Consultas Pré-Natal Realizadas, Sendo a Primeira até a 12ª Semana de Gestação (↑)

    Proporção de Gestantes com pelo Menos 6 (seis) Consultas Pré-Natal Realizadas, Sendo a Primeira até a 12ª Semana de Gestação (↑)

    Seção do Indicador
  • Atenção
  • Vinculação
  • Previne Brasil
  • Resumo
  • Mensura a proporção de gestantes que realizaram a quantidade de consultas de pré-natal preconizadas, de no mínimo 6 atendimentos, sendo a primeira consulta até a 12ª semana gestacional, em relação ao total de gestantes estimadas do município.

  • Complemento
    • Avalia a precocidade do acesso ao acompanhamento pré-natal. A captação de gestantes para início oportuno do pré-natal é essencial para o diagnóstico precoce de alterações e intervenção adequada sobre condições que vulnerabilizam a saúde da gestante e da criança;
    • Para a mensuração da quantidade de gestantes identificadas calcula-se o número de gestantes atendidas na condição/problema gestante no e-SUS.
  • Usos
    • Avaliar o acesso ao acompanhamento pré-natal;
    • Subsidiar o processo de planejamento, gestão e avaliação da assistência ao pré-natal;
    • Incentivar a captação de gestantes para início oportuno do pré-natal, essencial para o diagnóstico precoce de alterações e intervenção adequada sobre condições que vulnerabilizam a saúde da gestante e da criança.
  • Limitações
    • O indicador se refere à população que faz uso da Atenção Primária da Saúde (APS);
    • O desconhecimento da data da última menstruação e inconsistências no registro da idade gestacional.
  • Fórmula
  • (Número de gestantes com 6 consultas pré-natal, com a 1ª até a 12ª semanas de gestação × 100

    (Parâmetro de Cadastro/ População IBGE)* × (Número gestantes com pré-natal na APS)

    *O denominador estimado é calculado somente para município População 𝐼𝐵𝐺𝐸s com cadastro abaixo de 85% do potencial de cadastro, podendo ser utilizado para o cálculo: potencial de cadastro municipal ou cadastro real ou população IBGE. O denominador que será utilizado para o cálculo do indicador municipal será o que apresentar o maior valor.

     

  • Parâmetro/Meta
    • Parâmetro: 100%
    • Meta: 45%
  • Fonte
    • Sistema de Informações em Saúde para a Atenção Básica - SISAB.
    • Sistema de Informação sobre Nascidos Vivos - SINASC. 
  • Tabulação/Cálculo
  • NUMERADOR

    • Número de mulheres com gestações finalizadas no período, cadastradas, identificadas e vinculadas corretamente nesta equipe com pelo menos 6 atendimentos onde o problema condição avaliada no atendimento foi o pré-natal (podendo ser marcação de campo rápido ou seleção do CID/CIAP correspondente), sendo que a primeira consulta realizada possui uma diferença de no máximo 12 semanas da data da DUM registrada no atendimento.

    DENOMINADOR

    •  Será considerado a mensuração que obtiver o maior resultado: 1- Os dados de nascidos vivos são extraídos do Sistema Nacional de Nascidos Vivos – SINASC (apresentado no TABNET), já a proporção de pessoas potencialmente cobertas pela APS é obtida a partir do potencial de cadastro em relação à população IBGE do município. ou 2- Quantidade de gestantes cadastradas, identificadas e vinculadas corretamente na equipe com gestações finalizadas (considerando a data provável do parto (DPP) + 14 dias) no período.

    Este indicador faz parte dos Indicadores de Pagamento por Desempenho, do Programa Previne Brasil DESF/SAPS/MS. É calculado quadrimestralmente e divulgado por meio do

    1. eGestorAB, pelo link https://egestorab.saude.gov.br/index.xhtml;

    2. Em acesso público selecionar SISAB https://sisab.saude.gov.br/

    3. Em relatórios selecionar Indicadores de Desempenho/Filtros para consulta;

    4. Indicador : selecionar o indicador Proporção de gestantes com pelo menos 6 (seis) consultas pré-natal realizadas, sendo a primeira até a 12ª semana de gestação;

    5. Nível de visualização : selecionar Brasil, Região, Estado ou Município

    6. Opção de Quadrimestre: selecionar todos os quadrimestres (histórico) ou quadrimestre desejado (e somente 1 município visualizará o numerador e denominadores informado e estimado);

    7. Visão das equipes: considerar apenas equipes (eSF e eAP) homologadas;

    8. Estado: GO;

    9. Município: selecionar município desejado ou se nenhum for selecionado visualizará todos os municípios do Estado de Goiás;

    10. Como deseja visualizar: Ver em tela – resultado em cores semafóricas ou Download – resultado em planilha.

    Aplicar a fórmula.

    Os resultados do indicador também podem ser acessados pelo Acesso Restrito, sendo necessário login e senha para o ingresso. Neste acesso restrito, ao selecionar somente 1 quadrimestre, o gestor municipal pode visualizar nominalmente as gestantes que fizeram parte do indicador naquele quadrimestre.

  • Área responsável
    • Superintendência de Atenção Integral à Saúde (SAIS)
    • Gerência de Atenção Primária
    • Fone: 3201-7082/ 3201-7000
    • Email: sais.monitora.saude@goias.gov.br
  • Elaborado em
  • 03/06/2022
  • Elaborado por
  • Helenita Macedo Rocha
  • 1.30 - Proporção de Gestantes com Realização de Exames para Sífilis e HIV (↑).

    Proporção de Gestantes com Realização de Exames para Sífilis e HIV (↑).

    Seção do Indicador
  • Atenção
  • Vinculação
  • Previne Brasil
  • Resumo
  • Mede a proporção de gestantes que realizaram exames de sífilis e HIV durante o pré-natal realizado na Atenção Primária á Saúde (APS), ou seja, a sorologia avaliada ou teste rápido realizado.

  • Complemento
    • O objetivo desse indicador é mensurar quantas gestantes realizam esse exame, em relação a quantidade estimada de gestantes, ou informadas, que o município atende.
  • Usos
    • Avaliar o cumprimento de diretrizes e normas para a realização de um pré-natal de qualidade na  APS;
    • Subsidiar o processo de planejamento, gestão e avaliação das patologias para que seja assegurado tratamento adequado com vistas a minimizar danos ao feto.
  • Limitações
    • O indicador se refere à população que faz uso da APS, por esse motivo apresenta a correção populacional nas estimativas. Assim é possível acompanhar a quantidade de nascidos vivos no Sistema de Informação de Nascidos Vivos- SINASC;
    • Considerar mulheres com registro de partos prematuros independentemente da quantidade de consultas realizadas.
  • Fórmula
  • Número de gestantes com sorologia avaliada ou teste rápido realizado para HIV e Sífilis ÷ (Número de gestantes com pré natal na APS) ou (Potencial de cadastro ÷ População IBGE × Número de nascidos vivos SINASC)¹ 100

    ¹ O denominador estimado é calculado somente para municípios com cadastro abaixo de 85% do potencial de cadastro, podendo ser utilizado para o cálculo: potencial de cadastro municipal ou cadastro real ou população IBGE. O denominador que será utilizado para o cálculo do indicador municipal será o que apresentar o maior valor.

  • Parâmetro/Meta
    • Parâmetro:100%
    • Meta: 60%
  • Fonte
    • Sistema de Informações em Saúde para a Atenção Básica - SISAB.
    • Sistema de Informação sobre Nascidos Vivos - SINASC
  • Tabulação/Cálculo
  • NUMERADOR:
    Gestantes identificadas no denominador que tenham registro de sorologia avaliada ou teste rápido realizado para HIV e Sífilis, entre a data da última menstruarão (DUM) e a data provável do parto (DPP) + 14 dias. Para a contabilização do numerador serão considerados tanto o teste rápido quanto a avaliação das sorologias, contudo é necessário que sejam observados tanto HIV quanto Sífilis.
    - Famílias CBO consideradas para avaliação dos exames de Sífilis e HIV: Atendimento realizado por médico (2251, 2252, 2253, 2231); enfermeiro
    (2235).
    - Famílias CBO consideradas para o teste rápido dos exames de Sífilis e HIV: procedimento por realizado por médico (2251, 2252, 2253, 2231);
    enfermeiro (2235); técnicos de enfermagem (3222)
    Códigos para o registro dos procedimentos: 
    SIGTAP/Descrição de Teste Rápido:
    02.14.01.004-0 - Teste rápido para detecção de HIV na gestante ou pai/parceiro 02.14.01.005-8 - Teste rápido para detecção de infecção pelo HIV
    02.14.01.007-4 - Teste rápido para sífilis
    02.14.01.008-2 - Teste rápido para sífilis na gestante ou pai/parceiro
    SIGTAP/Descrição de Sorologias avaliadas:
    02.02.03.111-0 - Teste não treponêmico p/ detecção de sifilis
    02.02.03.117-9 - Teste não treponêmico p/ detecção de sífilis em gestantes
    02.02.03.030-0 - Pesquisa de anticorpos anti-HIV-1 + HIV-2 (ELISA)

    DENOMINADOR IDENTIFICADO (SISAB):
    Identificação das gestantes no sistema: 
    - CNS ou CPF válido 
    - Campo “Sexo Feminino” preenchido
    - DUM ou IG preenchido (considerado o dado da primeira consulta/atendimento individual de pré-natal enviada ao SISAB). 
    - Condição-avaliada pré-natal ou CID /CIAP correspondente, conforme indicado abaixo.
    - Família CBO considerada para o atendimento de pré-natal: médico (2251, 2252, 2253, 2231); enfermeiro (2235).
    Códigos para identificação da gestação: 
    CID10: O00, O000, O001, O002, O008, O009, O10, O11, O12, O120, O121, O122, O13, O14, O140, O141, O149, O15, O150, O151, O159, O16, O20, O200, O208, O209, O21, O210, O211, O212, O218, O219, O22, O220, O221, O222, O223, O224, O225, O228, O229, O23, O230, O231, O232, O233, O234, O235, O239, O24, O240, O241, O242, O243, O244, O249, O25, O26, O260, O261, O263, O264, O265, O268, O269, O28, O280, O281, O282, O283, O284, O285, O288, O289, O29, O290, O291, O292, O293, O294, O295, O296, O298, O299, O30, O300, O301, O302, O308, O309, O31, O311, O312, O318, O32, O320, O321, O322, O323, O324, O325, O326, O328, O329, O33, O330, O331, O332, O333, O334, O335, O336, O337, O338, O339, O34, O340, O341, O342, O343, O344, O345, O346, O347, O348, O349, O35, O350, O351, O352, O353, O354, O355, O356, O357, O358, O359, O36, O360, O361, O362, O363, O365, O366, O367, O368, O369, O40, O41, O410, O411, O418, O419, O43, O430, O431, O438, O439, O44, O440, O441, O46, O460, O468, O469, O47, O470, O471, O479, O48, O752, O753, O98, O990, O991, O992, O993, O994, O995, O996, O997, Z321, Z33, Z34, Z340, Z348, Z349, Z35, Z350, Z351, Z352, Z353, Z354, Z357, Z358, Z359, Z36, Z640. 
    CIAP2: W03, W05, W29, W71, W72, W73, W76, W78, W79, W80, W81, W84 e W85

    DENOMINADOR ESTIMADO (SINASC):
    Para a mensuração da quantidade de gestantes sob a responsabilidade de cada município, calcula-se uma estimativa utilizando-se o 
    SINASC, sendo corrigido pelo quantitativo de cadastro por município, no intuito de incentivar o registro correto de todos os usuários da 
    APS. Quando o município informa o valor menor que 85% (<85%) de pessoas nas condições definidas nos indicadores em relação à 
    estimativa de pessoas nessas condições, o cálculo do resultado do indicador passa a ser feito utilizando o denominador estimado. 

  • Área responsável
    • Superintendência de Políticas de Atenção Integral à Saúde (SPAIS).
    • Gerência de Atenção Primária.
    • Fone: (62) 3201-7876/ 3201-7885
    • Email: spais.monitora.saude@goias.gov.br
  • Elaborado em
  • 18/10/2022
  • Elaborado por
  • Eliana Fernandes de Carvalho, Emanuelle de Queiroz Monteiro, Larissa kristina Vidal Montes,Ticiane Peixoto Nakae da Silva.
  • 1.31 - Proporção de Gravidez na Adolescência (10-19 anos) (↓)

    Proporção de Gravidez na Adolescência (10-19 anos) (↓)

    Seção do Indicador
  • Atenção
  • Vinculação
  • DIGISUS-Pactuação Interfederativa, PES
  • Resumo
  • Proporção de nascidos vivos de mães residentes na faixa etária de 10-19 anos, na população feminina residente em determinado espaço geográfico, no período considerado.

  • Complemento
    • Indica a proporção de nascidos vivos de mães na faixa etária de 10-19 anos em relação ao total de nascidos vivos de mães em todas as faixas etárias;
    • A idade materna pode estar associada a condições de risco para o recém-nascido, tais como a prematuridade e o baixo peso ao nascer, que tendem a ser mais frequentes nos nascidos de mães nos dois extremos da distribuição etária.
  • Usos
    • Monitorar a tendência da gravidez de adolescentes de 10 a 19 anos;
    • Oferecer subsídios sobre a frequência da gravidez precoce, que pode ser analisada em relação às condições sociais e econômicas da população;
    • Contribuir na avaliação dos níveis de saúde infantil e dos fatores socioeconômicos e culturais que intervêm na ocorrência da gravidez;
    • Analisar variações geográficas e temporais na cobertura de pré-natal, identificando situações de desigualdade e tendências que demandem ações e estudos específicos;
    • Subsidiar processos de planejamento, gestão e avaliação de políticas e ações de saúde voltadas para a promoção da saúde sexual e saúde reprodutiva de adolescentes.
  • Limitações
    • É influenciada pela estrutura etária da população feminina e pelo padrão de fecundidade;
    • As proporções observadas para determinado grupo etário de mães podem depender da frequência de nascidos vivos em outros grupos etários. A proporção de nascimentos em um grupo etário pode aumentar, mesmo que a natalidade esteja caindo neste grupo. Isto ocorrerá se a queda na natalidade for maior nos demais grupos etários;
    • Deve ser usado em associação com informações adicionais, entre as quais a taxa específica de fecundidade;
    • A base de dados de nascidos vivos utilizada para a produção do indicador pode apresentar problemas de cobertura populacional em determinadas áreas geográficas.
  • Fórmula
  • (Número de nascidos vivos de mães adolescentes, residentes, de 10 a 19 anos ÷ Número de nascidos vivos de mães residentes no mesmo local e período) × 100

  • Parâmetro/Meta
    • PES/SES-GO 2020-2023 – Meta 1.8.2 da diretriz 1: “Reduzir em 4 pontos percentuais a proporção de gravidez na adolescência no estado de Goiás”, com linha de base de 17% em 2019, sendo 16% para 2020; 15% para 2021; 14% para 2022 e 13% para 2023.
  • Fonte
    • Sistema de Informações sobre Nascidos Vivos (SINASC).
  • Tabulação/Cálculo
  • MAPA DA SAÚDE

    Acesse o Mapa da Saúde de Goiás.

    Link direto para este indicador: https://mapadasaude.saude.go.gov.br/mobile.php?view=map3&indics=est_vitais.pct1417&serie=2022&lang=pt#d3Map

    • Clicar em "O que, quanto?"
    • Domínios > Temas: "Pactuação Interfederativa"
    • Clicar: Indicadores
    • Clicar na descrição do valor do indicador "Proporção de Gravidez na adolescência entre as faixas etárias 10 a 19 anos"
    • Em "DADOS DETALHADOS", escolha o nível geográfico desejado. Há a possibilidade de escolher os níveis geográficos "Estado", "Macrorregião", "Região de Saúde" e "Município".
    • Role a página até o final, localize o botão "Exportar tabela", clique e salve o arquivo.

    • OBS.: "O arquivo a ser exportado estará em formato *.CSV".

    TABWIN 

    • Abrir arquivo de definição NASCIDO.DEF;
    • Selecionar um espaço geográfico (UF Residencia, Munic Resid-BR, CIR Resid-BR, etc.) na lista Linhas;
    • Selecionar ‘Não ativa’ na lista Colunas;
    • Selecionar Frequência na lista Incremento;
    • Marcar ‘Suprimir linhas zeradas’ e ‘Suprimir colunas zeradas’;
    • Selecionar na lista Arquivos o período;
    • Clicar em Executar para calcular o denominador;
    • Incluir ‘Fx.Mae adolescen’ na lista Seleções ativas. Selecionar na lista Categorias selecionadas os itens correspondentes a faixa etária de 10-19 anos;
    • Clicar em executar para calcular o numerador.

    PENTAHO 

    Acesse o Pentaho

    • Clicar em "Cubos"> Selecione um cubo;
    • Selecione o Cubo “simsinasc” na aba sim-sinasc (sim-sinasc);
    • Selecione as Medidas: “Total de Nascidos Vivos (DN)” e “Total de mães adolescentes”;
    • Selecione as linhas: “Ano”, clique em cima da medida selecionada e selecione o ano desejado;
    • Selecione as colunas: “Mês” e clique sobre mês em texto; se desejar outra medida como “Região de Saúde” ou “Município de residência”;
    • Clicar em Exportar XLS. 
  • Área responsável
    • Superintendência dePolíticas de Atenção Integral à Saúde (SPAIS)
    • Gerência de Atenção Primária
    • Fone: 3201-7876/ 3201-7885
    • Email: spais.monitora.saude@goias.gov.br
  • Elaborado em
  • 15/06/2022
  • Elaborado por
  • Polyanna Ribeiro Guerreiro, Emanuelle de Queiroz Monteiro, Larissa kristina Vidal Montes,Ticiane Peixoto Nakae da Silva.
  • 1.32 - Proporção de Internações por Condições Sensíveis à Atenção Básica - ICSAB (↓)

    Proporção de Internações por Condições Sensíveis à Atenção Básica - ICSAB (↓)

    Seção do Indicador
  • Atenção
  • Vinculação
  • DIGISUS-Pactuação Interfederativa
  • Resumo
  • Este indicador mensura a relação entre o número absoluto das internações por condições sensíveis à atenção básica, pelo total de internações.

  • Complemento
    • Monitorar as internações por causas sensíveis à Atenção Básica e apoiar ações para melhoria da resolutividade da Atenção Básica de modo a prevenir essas hospitalizações.
  • Usos
    • Avaliar a capacidade resolutiva da atenção básica;
    • Identificar áreas passíveis de melhorias;
    • Monitorar o acesso da população a serviços de qualidade, com equidade e em tempo adequado ao atendimento das necessidades de saúde;
    • Subsidiar processos de planejamento, gestão e avaliação de políticas públicas, ações de prevenção e da assistência.
  • Limitações
    • Por serem internações clínicas realizadas, não mede a adequação da quantidade dessas internações em relação às necessidades epidemiológicas de uma população;
    • As internações por causas sensíveis à Atenção Básica são internações clínicas de média complexidade;
    • O indicador também pode sofrer alterações de acordo com a maior ou menor oferta de leitos.
  • Fórmula
  • Nº de internações por causas sensíveis selecionadas a AB, em determinado local e período/ Total de internações clínicas, em determinado local e período X 100

    Condições Sensíveis

    Lista dos CID 10 (todos do intervalo especificado)

    1. Doenças evitáveis por imunização e outras DIP

    A15.0-A19-9; A33.0-A37.9; A50.0-A53.9; A95.0-A95.9; B05.0-B06.9; B16.0-B16-9; B26.0-B26.9; B50.0-B54.9; B77.0-B77.9; G00.0, I00-I02.9

    2. Gatroenterites infecciosas e complicações

    A00.0-A09.9; E86.0-E86.9

    3. Anemia

    D50.0-D50.9

    4. Deficiências nutricionais

    E40-E46.9; E50.0-E64.9

    5. Infecções de ouvido, nariz e garganta

    H66.0-H66.9; J00; J01.0-J103.9; J106.0-J106.9; J31.0-J31.9

    6. Pneumonias bacterianas

    J13; J14; J15.3-J15.4; J15.8-J15.9; J18.1

    7. Asma

    J45.0-J45.9

    8. Bronquites

    J20.0-J21.9; J40-J42

    9. Hipertensão

    I10; I11.0-I11.9

    10. Angina

    I20.0-I20.9

    11. Insuficiência cardíaca

    I50.0-I50.9

    12. Diabetes mellitus

    E10.0-E14.9

    13. Epilepsias

    G40.0-G40.9

    14. Infecção no rim e trato urinário

    N30.0-N30.9; N34.0-N34.3; N39.0

    15. Infecção da pele e tecido subcutâneo

    A46; L01.0-L04.9; L08.0-L08.9

    16. Doença Inflamatória órgão pélvicos femininos

    N70.0-N73.9; N75.0-N76.8

    17- Síndrome da Rubéola Congênita

    P35.0

    Códigos dos procedimentos da Tabela de Procedimentos Unificada do SIA e SIH das internações clínicas

     

    1-Os códigos de procedimentos usados para selecionar as internações clínicas usadas como denominador da proporção média de internações sensíveis à Atenção Básica, de residentes dos municípios de referência, são todos aqueles válidos para o período selecionado e incluídos nos intervalos de códigos abaixo, classificados como de média complexidade.

     

    Procedimentos obstétricos clínicos: Do código 0303100010 ao 0303109999

     

    Tratamentos clínicos: Do código 0303010010 ao 0303099999, do código 0303110010 ao 0303169999, do código 0303180010 ao 0305029999, do código 0306020010 ao 0306029999, do código 0306020010 ao 0306029999.

     

    Diagnósticos e/ou Atendimentos de Urgência: Do código 0301060010 ao 0301069999

  • Parâmetro/Meta
    • Meta : 21% (2022).
  • Fonte
    • Sistema de Internação Hospitalar (SIH/SUS).
  • Tabulação/Cálculo
  • NUMERADOR

    (Número de internações de residentes por condições sensíveis à APS)

    Tabulação pelo TabWin: no diretório TabWin$ / TabWin / TabWin415 seguir os seguintes passos:

    • Clicar em: Arquivo / Executar Tabulação. 
    • Em Diretórios clicar em TabWin / SIH / TAB_SIH_08-.
    • Em Arquivos de definição selecionar RD2008.DEF.
    • Realizar as seguintes seleções:
      • Linha: Utilizar a variável que desejar.
      • Coluna: Utilizar a variável que desejar.
      • Incremento: Frequência.
      • Marcar: Suprimir linhas zeradas e suprimir colunas zeradas.
      • Seleções disponíveis:
        • a) Motivo Saída/Perm = 11 Alta curado, 12 Alta melhorado, 14 Alta a pedido, 15 Alta com previsão de retorno p/acomp do paciente, 16 Alta por evasão, 18 Alta por outros motivos, 41 Óbito com DO fornecida pelo médico assistente, 42 Óbito com DO fornecida pelo IML, 43 Óbito com DO fornecida pelo SVO, 63 Alta da mãe/puérpera e óbito do recém-nascido, 64 Alta da mãe/puérpera com óbito fetal, 65 Óbito da gestante e do concepto, 66 Óbito da mãe/puérpera e alta do recém-nascido, 67 Óbito da mãe/puérpera e perman recém-nascido;
        • b) Tipo de AIH = Normal;
        • c) Internações Clínicas de MC = Procedimentos obstétricos clínicos, Tratamentos clínicos e Diagnósticos e/ou Atendimentos de Urgência;
        • d)Sensíveis At.Primária(APS)¹ = 1. Doenças evitáveis por imunização e outras DIP, 2. Gastroenterites Infecciosas e complicações, 3. Anemia, 4. Deficiências nutricionais, 5. Infecções de ouvido, nariz e garganta, 6. Pneumonias bacterianas, 7. Asma, 8. Bronquites, 9. Hipertensão, 10. Angina, 11. Insuficiência cardíaca, 12. Diabetes mellitus, 13. Epilepsias, 14. Infecção no rim e trato urinário, 15. Infecção da pele e tecido subcutâneo, 16. Doença Inflamatória órgãos pélvicos femininos, 17. Síndrome da Rubéola Congênita;
      •  
    • Em Arquivos, selecionar os arquivos RDGO*.DBC do(s) ano(s) e mês(es) desejado(s).
    • Clicar em Executar.
    • Salvar os dados em planilha.

    ¹ Internações por causas sensíveis selecionadas a Atenção Básica (SENSÍVEIS 2), seguindo critérios da NOTA TÉCNICA 070/DAI/SGEP/MS/2014, lista CID-10 das Condições Sensíveis à Atenção Básica.

    DENOMINADOR

    (Total de internações clínicas de residentes)

    • Repetir as seleções do 1º ao 4º passo, e realizar as seguintes seleções disponíveis a partir da letra “a”:
      • a)Motivo Saída/Perm =11 Alta curado,12 Alta melhorado, 14 Alta a pedido, 15 Alta com previsão de retorno p/acomp do paciente, 16 Alta por evasão, 18 Alta por outros motivos, 41 Óbito com DO fornecida pelo médico assistente, 42 Óbito com DO fornecida pelo IML, 43 Óbito com DO fornecida pelo SVO, 63 Alta da mãe/puérpera e óbito do recém-nascido, 64 Alta da mãe/puérpera com óbito fetal, 65 Óbito da gestante e do concepto, 66 Óbito da mãe/puérpera e alta do recém-nascido, 67 Óbito da mãe/puérpera e perman recém-nascido;
      • b)Tipo de AIH = Normal;
      • c)Internações Clínicas de MC = Procedimentos obstétricos clínicos, Tratamentos clínicos e Diagnósticos e/ou Atendimentos de Urgência;
      • d)Diag CID10 (Exceto Partos) = Todas as Causas (Exceto Partos).

    Aplicar a fórmula.

  • Área responsável
    • Superintendência de Políticas de Atenção Integral à Saúde (SPAIS)
    • Gerência de Atenção Primária 
    • Fone: 3201-7876/3201-7885
    • Email: spais.monitora.saude@goias.gov.br
  • Elaborado em
  • 08/06/2022
  • Elaborado por
  • Eliana Fernandes de Carvalho, Emanuelle de Queiroz Monteiro, Larissa kristina Vidal Montes,Ticiane Peixoto Nakae da Silva
  • 1.33 - Proporção de Internações por Infarto Agudo do Miocárdio (IAM) (↓)

    Proporção de Internações por Infarto Agudo do Miocárdio (IAM) (↓)

    Seção do Indicador
  • Atenção
  • Resumo
  • Proporção de internações por infarto agudo do miocárdio (IAM) em pessoas de 20 anos ou mais em relação a todas as outras internações, exceto partos, em determinado espaço geográfico, no período considerado.

  • Complemento
    • Leva-se em consideração, apenas, as internações normais, isto é, aquelas que não são de longa permanência, como as psiquiátricas por exemplo;
    • Considera pessoas, de ambos os sexos, de 20 anos acima;
    • Os códigos da Classificação Internacional de Doenças (CID-10) considerados são 'I21 Infarto agudo do miocárdio', 'I22 Infarto do miocárdio recorrente' e 'I23 Algumas complicações atuais subsequentes ao infarto agudo do miocárdio'.
  • Usos
    • Auxiliar na implementação da Rede de Atenção às Urgências;
    • Avaliar o acompanhamento das condições associadas ao IAM pela Atenção Primária, como a hipertensão arterial e a disseminação e utilização da linha de cuidado do IAM pelos serviços de saúde;
    • Monitorar as internações por IAM, apoiar e qualificar as ações para implementação da Linha de Cuidado Cardiovascular, além de possibilitar a elaboração e/ou apoiar a execução de Programas de Educação Permanente;
    • Propiciar o aprimoramento da Rede de Atenção às Urgências, com expansão e adequação de Unidades de Pronto Atendimento (UPA), de Serviços de Atendimento Móvel de Urgência (Samu), de prontos-socorros e centrais de regulação, articulada às outras redes de atenção.
  • Limitações
    • Limitações inerentes ao próprio uso do Sistema de Informações Hospitalares (SIH), qual seja, contempla, apenas, as internações ocorridas em estabelecimentos de saúde públicos ou privados contratados.
  • Fórmula
  • Número de internações por IAM de pessoas com 20 anos e acima ÷ Número total de internações de pessoas com 20 anos e acima, exceto partos × 100

  • Parâmetro/Meta
  • Não se aplica.

  • Fonte
    • Sistema de Informações Hospitalares (SIH)
  • Tabulação/Cálculo
    • NUMERADOR

    Linhas: 'Unid da Federação de Resid' ou outra abrangência geográfica desejada

    Colunas: 'Não ativa' ou qualquer outra variável que se queira discriminar nas colunas da tabela

    Incremento: 'Frequência'

    Arquivos: Selecionar todos os arquivos 'RDGOAAMM' desejados, onde AA é o ano de processamento dos dados e MM o mês.

    Seleções disponíveis:

    VARIÁVEIS CATEGORIAS
    Diag CID10 (categ): I21 Infarto agudo do miocárdio
    I22 Infarto do miocárdio recorrente
    I23 Algumas complicações atuais subsequentes ao infarto agudo do miocárdio
    Tipo de AIH: Normal
    Faixa etária (18): 20-24a; 25-29a; 30-34a; 35-39a; 40-44a; 45-49a; 50-54a; 55-59a; 60-64a; 65-69a; 70-74a; 75-79a; 80e+a

     

    • DENOMINADOR

    Linhas: 'Unid da Federação de Resid' ou outra abrangência geográfica desejada

    Colunas: 'Não ativa' ou qualquer outra variável que se queira discriminar nas colunas da tabela

    Incremento: 'Frequência'

    Arquivos: Selecionar todos os arquivos 'RDGOAAMM' correspondentes ao NUMERADOR, onde AA é o ano de processamento dos dados e MM o mês.

    Seleções disponíveis:

    VARIÁVEIS CATEGORIAS
    Diag CID10 (Exceto Partos): Todas as Causas (Exceto Partos)
    Tipo de AIH: Normal
    Faixa etária (18): 20-24a; 25-29a; 30-34a; 35-39a; 40-44a; 45-49a; 50-54a; 55-59a; 60-64a; 65-69a; 70-74a; 75-79a; 80e+a

     

    • RESULTADO

    Aplicar a fórmula.

  • Área responsável
    • Subsecretaria de Saúde
    • Gerencia de Informações Estratégicas em Saúde – ConectaSUS
    • Fonte: 3201-3771
    • Email: conectasus.ca.saude@goias.gov.br, wisley.velasco@goias.gov.br
  • Elaborado em
  • 30/06/2022
  • Elaborado por
  • Wisley Velasco
  • 1.34 - Proporção de Mulheres com Coleta de Citopatológico na Atenção Primária à Saúde (APS) (↑)

    Proporção de Mulheres com Coleta de Citopatológico na Atenção Primária à Saúde (APS) (↑)

    Seção do Indicador
  • Atenção
  • Vinculação
  • Previne Brasil
  • Resumo
  • Mede a proporção de mulheres com idade entre 25 a 64 anos atendidas na APS que realizaram coleta de material do colodo
    útero para exame citopatológico no intervalo de 3 anos, em relação ao total de mulheres na mesma faixa etária do município. 

     

  • Complemento
    • Uma das principais estratégias de prevenção e controle do Câncer de Colo de Útero é a detecção precoce e o rastreamento por meio do exame citopatológico, o qual permite a identificação de lesões precursoras e lesões malignas em estádios iniciais, possibilitando a instituição de um tratamento mais efetivo. O rastreamento realizado com o exame citopatológico está regulamentado nos serviços públicos de saúde do Brasil desde a década de 1990. Atualmente, é papel da APS o desenvolvimento de ações para prevenir o câncer do colo do útero por meio de ações de educação e promoção da saúde, vacinação e rastreamento (INCA, 2017; BRASIL, 2016; BRASIL, 2019; BRASIL, 2021).
  • Usos
    • Avaliar o quantitativo de mulheres que realizaram o exame preventivo para câncer do colo do útero na APS, dentro da faixa etária elegível e período recomendados;

    • Expressa a realização de um exame a cada três anos, segundo as Diretrizes Nacionais;

    • Avaliar o cumprimento de diretrizes e normas para a prevenção do câncer do colo do útero;

    • Subsidiar o processo de planejamento, gestão e avaliação da saúde da mulher.

  • Limitações
    • Pelo indicador incluir apenas as mulheres na faixa etária recomendada para a realização da coleta do exame citopatológico, as mulheres acima de 64 anos no quadrimestre avaliado, que tiveram a avaliação do exame ainda na faixa etária recomendada ou mulheres com 25 anos que realizaram a coleta antes dessa idade, não serão incluídas no cálculo do indicador;
    • Os registros de "avaliação" do resultado de exame citopatológico não são considerados para fins de cálculo deste indicador.

     

  • Fórmula
  • Nº de mulheres que realizaram coleta de exame citopatológico nos últimos anos ÷ (Número de mulheres com idade de 25 a 64 anos cadastradas e vinculadas na APS) ou (Potencial de Cadastro X % mulheres com 25 a 64 anos por estudo de estimativa populacional) ¹ × 100

    ¹ O denominador estimado é calculado somente para municípios com cadastro abaixo de 85% do potencial de
    cadastro, podendo ser utilizado para o cálculo: potencial de cadastro municipal ou cadastro real ou população IBGE. O
    denominador que será utilizado para o cálculo do indicador municipal será o que apresentar o maior valor.

  • Parâmetro/Meta
    • Parâmetro: ≥80%.
    • Meta: 40%.
  • Fonte
    • Sistema de Informação em Saúde para Atenção Básica (SISAB);
    • Estudo de estimativas populacionais por município, idade e sexo - 2000-2022 (Datasus).
  • Tabulação/Cálculo
  • REGRAS DE EXTRAÇÃO:

    Denominador

     Número de mulheres com idade entre 25 e 64 anos cadastradas e vinculadas na APS.

    Pessoas identificadas com o CNS ou CPF e sexo Feminino nos modelos de informação utilizados para considerar uma pessoa cadastrada e vinculada a uma equipe da APS. Conforme a nota técnica de cadastros, serão considerados como usuários cadastrados aqueles que foram vinculados a uma equipe de APS através de um cadastro individual completo (FCI), cadastro simplificado por meio do módulo “Cidadão” do PEC e usuários identificados a partir das Fichas de Atendimento Individual (FAI), Ficha de Visita Domiciliar (FVD) ou Ficha de Procedimento (FP).

    As mulheres identificadas deverão estar entre a faixa etária de 25 e 64 anos no quadrimestre analisado. A idade é calculada na base de dados federal a partir do registro da data de nascimento do cadastro em relação ao quadrimestre analisado. O método considera a idade da pessoa no último dia do último mês do quadrimestre, tendo em vista o período de referência dos dados analisados.

    Denominador estimado:

    Potencial de cadastro municipal multiplicado pela proporção de mulheres com 25 a 64 anos por estudo de estimativa populacional 2020 – IBGE (Página DATASUS)

    Numerador: Pessoas identificadas no denominador que tenham o registro de no mínimo 1 *procedimento de coleta citopatológica realizado por médico ou enfermeiro na APS, nos últimos 36 meses, a contar do último mês do quadrimestre analisado.

     

    Numerador: 

    ¹Coleta citopatológica: procedimento realizado por médico ou enfermeiro. SIGTAP correspondente: 02.01.02.003-3 – Coleta de Material p/ exame citopatológico do colo uterino. Este procedimento deverá ter ocorrido no prazo de 36 meses anteriores a contar do último mês do quadrimestre avaliado.

    ¹Família CBO considerada para coleta citopatológica: médico (2251, 2252, 2253, 2231); enfermeiro (2235).

    Critérios de exclusão:

    • Pessoas com registro do campo “saída do cidadão do cadastro” por motivos de óbito ou mudança no cadastro individual;
    • Pessoas sem vínculo estabelecido com equipes eSF e eAP homologadas/válidas.

    Equipes e estabelecimentos considerados:

    Tipologias de equipes consideradas para o cálculo do denominador: eSF (70 exceto equipe ribeirinha) e eAP (76);

    Tipologias de estabelecimento consideradas para o cálculo do numerador quando não há indicação de INE de equipes da APS: 01 – Posto de saúde; 02 – Centro de saúde/Unidade básica; 32- Unidade Móvel Fluvial; 40-Unidade Móvel Terrestre (subtipo 001); 71 – Centro de apoio à saúde da família; 74 – Polo de academia da Saúde.

    Se o indivíduo vinculado a eSF e eAP for atendido em outras equipes ou estabelecimentos da APS (devidamente cadastradas no SCNES, mesmo não homologadas), estes dados são considerados para o cálculo do numerador.

     

     

     

     

     

  • Área responsável
    • Superintendência de Políticas de Atenção Integral à Saúde (SAIS).
    • Gerência de Atenção Primária.
    • Fone: (62) 3201-7876/ 3201-7885
    • Email: spais.monitora.saude@goias.gov.br
  • Elaborado em
  • 11/10/2022
  • Elaborado por
  • Eliana Fernandes de Carvalho, Emanuelle de Queiroz Monteiro, Larissa kristina Vidal Montes,Ticiane Peixoto Nakae da Silva.
  • 1.35 - Proporção de Municípios com Nota do Indicador Sintético Final (Previne Brasil) Maior ou Igual a 5 (↑)

    Proporção de Municípios com Nota do Indicador Sintético Final (Previne Brasil) Maior ou Igual a 5 (↑)

    Seção do Indicador
  • Atenção
  • Vinculação
  • Gestão de Risco
  • Resumo
  • Este indicador mensura número de municípios com alcance de metas do Previne Brasil - Indicador Sintético Final maior ou igual a 5 (ISF ≥ 5) pelo número total de municípios do Estado de Goiás no período avaliado.

  • Complemento
    • O Indicador Sintético Final (ISF) avalia o alcance do conjunto dos 7 indicadores de pagamento por desempenho Previne Brasil.
  • Usos
    • Permite avaliar atributos essenciais da Atenção Primária como acesso e longitudinalidade (cuidado continuado) e integralidade;
    • Induz o aprimoramento dos processos de trabalho e a qualificação dos resultados em saúde.
  • Limitações
    • Falta de registros adequados no eSUS, conforme notas técnicas e fichas de qualificação dos indicadores publicadas pelo Ministério da Saúde.
  • Fórmula
  • Número de municípios com ISF≥5 ÷ Número total de municípios goianos × 100

  • Parâmetro/Meta
    • Meta: 50%
  • Fonte
    • eSUS
    • e-Gestor AB
    • SISAB
    • Indicadores de desempenho
  • Tabulação/Cálculo
  • NUMERADOR: 

    • número de municípios que alcançaram ISF ≥ 5 no quadrimestre avaliado.
    1. Acessar e-Gestor AB, disponível em https://egestorab.saude.gov.br/index.xhtml;

    2. Em Acesso Restrito, inserir login e senha de acesso;

    3. Acessar SISAB, disponível em https://sisab.saude.gov.br/paginas/acessoRestrito/indexEstado.xhtml;

    4. Em SISAB, acessar Relatório Indicadores de Desempenho, disponível em https://sisab.saude.gov.br/paginas/acessoRestrito/relatorio/estado/indicadores/indicadorPainel.xhtml;

    5. Em filtros para consulta, Indicador: selecionar ISF;

    6. Nível de visualização: Município;

    7. Opção de quadrimestre: escolher período desejado;

    8. Visão das equipes: considerar equipes válidas para o componente de desempenho;

    9. Município: selecionar município(s) desejado(s);

    10. Como deseja visualizar? Ver em tela ou Download (planilha).

    DENOMINADOR:

    • número total de municípios goianos (246).

    Aplicar a Fórmula.

  • Área responsável
    • Superintendência de Plíticas de Atenção Integral à Saúde (SPAIS).
    • Gerência de Atenção Primária.
    • Coordenação Monitoramento, Avaliação e Qualidade da Atenção Primária.
    • Fone: (62) 3201-7876/ 3201-7885.
    • Email: spais.monitora.saude@goias.gov.br
  • Elaborado em
  • 10/10/2022
  • Elaborado por
  • Eliana Fernandes de Carvalho, Emanuelle de Queiroz Monteiro, Larissa kristina Vidal Montes,Ticiane Peixoto Nakae da Silva.
  • 1.36 - Proporção de Municípios que Realizaram o Monitoramento de Dados de Saúde da Pessoa Idosa no Estado de Goiás (↑)

    Proporção de Municípios que Realizaram o Monitoramento de Dados de Saúde da Pessoa Idosa no Estado de Goiás (↑)

    Seção do Indicador
  • Atenção
  • Vinculação
  • Gestão de Risco
  • Resumo
  • Quantificar o número de municípios que realizam monitoramento dos dados referentes à situação de assistência à saúde, dados estatísticos dessa população sobre condições de vida, perfil epidemiológico e doenças mais prevalentes da população da pessoa idosa no estado de Goiás.

  • Complemento
    • Serão considerados os municípios que responderem adequadamente o instrumento de monitoramento enviado via Google Forms.
  • Usos
    • Verificar se os municípios realizam ações de saúde e possuem dados da situação de assistência, dados estatísticos sobre condições de vida e perfil epidemiológico de doenças prevalentes.
  • Limitações
    • Falta de devolutiva por parte dos municípios sobre as ações de saúde desenvolvidas na pessoa idosa;
    • Desconhecimento quanto aos dados estatísticos devido a alta rotatividade de profissionais de saúde nos municípios.
  • Fórmula
  • Número de municípios que responderam o monitoramento adequadamente ÷ Número total de municípios no estado de Goiás × 100

  • Parâmetro/Meta
    • 100% dos 246 municípios do Estado respondendo adequadamente o monitoramento sobre as ações de saúde da pessoa idosa.
  • Fonte
    • Google Forms
  • Tabulação/Cálculo
  • Numerador: Número de municípios que responderam o monitoramento adequadamente.

    Denominador: Número total de municípios no Estado de Goiás.

    • Aplicar a fórmula
  • Área responsável
    • Superintendência de Atenção Integral à Saúde (SAIS).
    • Gerência de Atenção Primária.
    • Fone: (62) 3201-7876/ 3201-7894
    • Email: sais.monitora.saude@goias.gov.br



  • Elaborado em
  • 04/11/2022
  • Elaborado por
  • Ticiane Peixoto Nakae da Silva, Polyanna Ribeiro Guerreiro, Emanuelle de Queiroz Monteiro e Larissa kristina Vidal Montes
  • 1.37 - Proporção de Pessoas com Diabetes, com Consulta e Hemoglobina Glicada Solicitada no Semestre (↑)

    Proporção de Pessoas com Diabetes, com Consulta e Hemoglobina Glicada Solicitada no Semestre (↑)

    Seção do Indicador
  • Atenção
  • Vinculação
  • Previne Brasil
  • Resumo
  • Mede a proporção de pessoas com diabetes que são consultadas e tenham a solicitação do exame de hemoglobina glicada pelas equipes de Atenção Primária à Saúde (APS) no semestre, em relação ao número total de pessoas com diabetes que o município possui.

  • Complemento
    • Tem por objetivo identificar o contato entre a pessoa com diabetes e o serviço de saúde para atendimento e solicitação do exame de hemoglobina glicada, com vistas à avaliação dos níveis glicêmicos e determinação se a condição está controlada, visando a prevenção da morbimortalidade. 
  • Usos
    • Identificar as pessoas com diabetes e avaliar seu acompanhamento pela APS por meio de consultas e solicitação do
      exame de hemoglobina glicada;
    • Avaliar o cumprimento de diretrizes e normas para o acompanhamento de pessoas com diabetes na APS. Incentivar o acompanhamento, o controle e a redução de morbimortalidade relacionadas a diabetes, bem como o registro no sistema de informação em saúde. Subsidiar o processo de planejamento, gestão e avaliação no controle das doenças crônicas.
  • Limitações
    • O indicador mensura o número de pessoas que tiveram consulta e exame de hemoglobina glicada solicitado no semestre na APS, no entanto não apresenta a mensuração de quantos desses pacientes tiveram o exame de fato avaliado nem quantos tiveram a hemoglobina glicada no nível adequado, o que denota controle da condição diabetes;
    • Em casos de Diabetes Gestacional indicamos que o registro seja realizado especificando o CID-10 (O24, O244, O249) e o CIAP2 (W85) no CDS ou no PEC, pois a sinalização do campo rápido "Diabetes" identifica a condição crônica do agravo por tempo indeterminado.
  • Fórmula
  • Pessoas com diabetes, com consulta em DM e solicitação do exame de hemoglobina glicada, na APS nos últimos 6 meses ÷ (Número de pessoas com diabetes no SISAB) ou (Potencial de cadastro municipal X % pessoas com diabetes PNS 2019)¹ × 100

    ¹ O denominador estimado é calculado somente para municípios com cadastro abaixo de 85% do potencial de
    cadastro, podendo ser utilizado para o cálculo: potencial de cadastro municipal ou cadastro real ou população IBGE. O
    denominador que será utilizado para o cálculo do indicador municipal será o que apresentar o maior valor.

     

  • Parâmetro/Meta
    • Parâmetro = 100%
    • Meta = 50%
  • Fonte
    • Sistema de Informação em Saúde para Atenção Básica (SISAB).
  • Tabulação/Cálculo
  • REGRAS DE EXTRAÇÃO:

    Denominador Pessoas com diabetes no SISAB:

    Pessoas devidamente identificadas com o CNS/CPF que no Cadastro individual possuam a marcação: “Tem Diabetes?” =
    SIM OU que no Atendimento individual realizado por médico ou enfermeiro tenham a marcação Diabetes, ou códigos
    correspondentes (CID-10: E10, E100, E101, E102, E103, E104, E105, E106, E107, E108, E109, E11, E110, E111, E112,
    E113, E114, E115, E116, E117, E118, E119, E12, E120, E121, E122, E123, E124, E125, E126, E127, E128, E129, E13, E130,
    E131, E132, E133, E134, E135, E136, E137, E138, E139, E14, E140, E141, E142, E143, E144, E145, E146, E147, E148, E149,
    O240, O241, O242, O243, P702, CIAP2: T89; T90).


    *Cadastro individual: É considerado o cadastro mais recente, ou seja, é utilizado o último cadastro ou atualização
    enviados até o último mês do quadrimestre vigente que conste a marcação: “Tem diabetes?” = SIM.


    Família CBO considerados: todos os profissionais vinculados à equipe.


    *Atendimento individual: Atendimento realizado por médico ou enfermeiro, com a condição avaliada diabetes
    devidamente marcada (ou códigos CID ou CIAP descritos no denominador) independente do ano do atendimento. Para
    isso será realizada busca do dado em toda a base de dados do SISAB (2013 até o quadrimestre vigente).
    Família CBO considerados: médico (2251, 2252, 2253, 2231), enfermeiro (2235).


    Numerador:

    Pessoas identificadas no denominador SISAB que tenham o registro de no mínimo 1 Atendimento individual realizado
    por médico ou enfermeiro para condição diabetes nos últimos 6 meses + 1 solicitação do exame de hemoglobina
    glicada realizada por médico ou enfermeiro nos últimos 6 meses.


    *Atendimento individual: Atendimento realizado por médico ou enfermeiro, com a condição avaliada “diabetes”
    devidamente marcada na ficha CDS ou com sinalização dos códigos correspondentes (E10, E100, E101, E102, E103, E104, E105, E106, E107, E108, E109, E11, E110, E111, E112, E113, E114, E115, E116, E117, E118, E119, E12, E120, E121, E122,
    E123, E124, E125, E126, E127, E128, E129, E13, E130, E131, E132, E133, E134, E135, E136, E137, E138, E139, E14, E140,
    E141, E142, E143, E144, E145, E146, E147, E148, E149, O240, O241, O242, O243, P702, CIAP2: T89; T90) Esta consulta
    deverá ter ocorrido no prazo de 6 meses anteriores a contar do último mês do quadrimestre.


    *Família CBO considerada para o atendimento individual: médico (2251, 2252, 2253, 2231); enfermeiro (2235).


    *Solicitação do exame de hemoglobina glicada: A solicitação do exame realizado por médico ou enfermeiro,
    devidamente registrado com o código SIGTAP: 02.02.01.050-3 (Dosagem de Hemoglobina Glicosilada). Esta solicitação
    deverá ter ocorrido no prazo de 6 meses a contar do último mês do quadrimestre, e pode ocorrer em momentos
    distintos da consulta.

    *Família CBO considerada para solicitação do exame de hemoglobina glicada: médico (2251, 2252, 2253, 2231);
    enfermeiro (2235).


    Denominador estimado:

    Valores encontrados na Pesquisa Nacional de Saúde de 2019 para Capitais, Unidades Federativas e Regiões
    Metropolitanas.

    Potencial de cadastro municipal multiplicado pela Proporção de pessoas de 18 anos ou mais de idade que referem
    diagnóstico médico de diabetes apresentados na Pesquisa Nacional de Saúde de 2019 (Disponível no e-Gestor: Relatório
    Indicadores de Desempenho).

    Para as capitais e regiões metropolitanas, os valores utilizados são os encontrados na PNS, para os demais municípios,
    onde não há dados da pesquisa, serão utilizados os valores encontrados para as respectivas Unidades Federativas.

    Fonte: SISAB (Painel de Cadastro); PNS 2019; IBGE


    Potencial de cadastro municipal:

    Fonte SISAB (Painel de Cadastro).
    *Consideradas somente equipes homologadas ou avaliadas


    Critérios de exclusão:

    • Pessoas com registro do campo “saída do cidadão do cadastro” por motivos de óbito ou mudança no cadastro
      individual. Pessoas sem vínculo estabelecido com equipes eSF e eAP homologadas /válidas.

    Equipes e estabelecimentos considerados:

    • Tipologias de equipes consideradas para o cálculo do denominador: eSF (70 exceto equipe ribeirinha) e eAP (76);
    • Tipologias de estabelecimento consideradas para o cálculo do numerador quando não há indicação de INE de
      equipes da APS: 01 – Posto de saúde; 02 – Centro de saúde/Unidade básica; 32- Unidade Móvel Fluvial; 40-
      Unidade Móvel Terrestre (subtipo 001); 71 – Centro de apoio à saúde da família; 74 – Polo de academia da Saúde;
    • Se o indivíduo vinculado a eSF e eAP for atendido em outras equipes ou estabelecimentos da APS (devidamente
      cadastradas no SCNES, mesmo não homologadas), estes dados são considerados para o cálculo do numerador.
  • Área responsável
    • Superintendência de Políticas de Atenção Integral à Saúde (SPAIS).
    • Gerência de Atenção Primária.
    • Fone: (62) 3201-7876/ 3201-7885
    • Email: spais.monitora.saude@goias.gov.br
  • Elaborado em
  • 18/10/2022
  • Elaborado por
  • Eliana Fernandes de Carvalho, Emanuelle de Queiroz Monteiro, Larissa kristina Vidal Montes,Ticiane Peixoto Nakae da Silva.
  • 1.38 - Proporção de Pessoas com Hipertensão, com Consulta e Pressão Arterial Aferida no Semestre - Previne Brasil (↑)

    Proporção de Pessoas com Hipertensão, com Consulta e Pressão Arterial Aferida no Semestre - Previne Brasil (↑)

    Seção do Indicador
  • Atenção
  • Vinculação
  • Previne Brasil
  • Resumo
  • Mede a proporção de pessoas com hipertensão arterial que são consultadas e tenham a pressão arterial aferida pelas equipes de Atenção Primária à Saúde (APS) no semestre, em relação ao número total de pessoas com hipertensão arterial, em determinado espaço geográfico, no período considerado.

  • Complemento
    • Esse indicador tem como objetivo identificar o contato entre a pessoa com hipertensão arterial e o serviço de saúde para atendimento e realização do procedimento de aferição da PA, que permite avaliar se a condição está controlada, visando a prevenção da morbimortalidade.
  • Usos
    • Identificar as pessoas com hipertensão arterial e avaliar seu acompanhamento pela APS por meio de consultas e aferição da pressão arterial a cada semestre, de acordo com o registro no sistema de informação em saúde;

    • Avaliar o cumprimento de diretrizes e normas para o acompanhamento de pessoas com hipertensão na APS;

    • Incentivar o acompanhamento, o controle e a redução de morbimortalidade relacionadas a hipertensão;

    • Subsidiar o processo de planejamento, monitoramento e avaliação da hipertensão, contribuindo para o controle das doenças crônicas.

     

  • Limitações
    • O indicador mensura o número de pessoas que tiveram consulta e aferição de pressão arterial no semestre, o mínimo
      indicado para pessoas com hipertensão, não mensurando os níveis pressóricos e de controle da condição;
    • Imprecisões de registro de atendimento por condição avaliada em hipertensão arterial;
    • Em casos de Toxemia da gravidez indicamos que o registro seja realizado especificando o CID-10 (O12, O13, O14, O16)e o CIAP2 (W81) no CDS ou no PEC eSUS- APS, pois a sinalização do campo rápido "Hipertensão Arterial" identifica acondição crônica do agravo por tempo indeterminado. 
  • Fórmula
  • Número de pessoas com hipertensão arterial, com consulta em hipertensão arterial e aferição de PA nos últimos 6 meses ÷ (Número de pessoas com hipertensão arterial no SISAB) ou (Potencial de cadastro X % pessoas com hipertensão arterial PNS 2019)¹ × 100

     

    ¹ O denominador estimado é calculado somente para municípios com cadastro abaixo de 85% do potencial de cadastro, podendo ser utilizado para o cálculo: potencial de cadastro municipal ou cadastro real ou população IBGE. O denominador que será utilizado para o cálculo do indicador municipal será o que apresentar o maior valor.

     

  • Parâmetro/Meta
    • Parâmetro:100%
    • Meta: 50%
  • Fonte
    • Sistema de Informação em Saúde para Atenção Básica (SISAB)
  • Tabulação/Cálculo
  • DE REGRAS DE EXTRAÇÃO:

    Denominador Pessoas com hipertensão no SISAB:

    Pessoas identificadas com o CNS/CPF que no Cadastro individual possuam a marcação: “Tem Hipertensão arterial?” = SIM OU que no Atendimento individual realizado por médico ou enfermeiro tenham a marcação Hipertensão ou códigos correspondentes (CID I10, I11, I110, I119, I12, I120, I129, I13, I130, I131, I132, I139, I15, I150, I151, I152, I158, I159, I270, I272, O10, O100, O101, O102, O103, O104, O109 e O11 ou códigos CIAP2 K86 e K87).

    Cadastro individual: É considerado o cadastro mais recente, ou seja, é utilizado o último cadastro ou atualização enviados até o último mês do quadrimestre vigente que conste a marcação: “Tem Hipertensão arterial?” = SIM.

    Atendimento individual: Atendimento realizado por médico ou enfermeiro, com a condição avaliada hipertensão arterial devidamente marcada (ou códigos CID ou CIAP descritos no denominador), independente do ano do atendimento. Para isso será realizada busca do dado em toda a base de dados do SISAB (2013 até o quadrimestre vigente).

    Família CBO considerados: médicos (2251, 2252, 2253, 2231), enfermeiros (2235).

    Numerador:

    Pessoas identificadas no denominador SISAB que tenham o registro de no mínimo 1 Atendimento individual realizado por médico ou enfermeiro para condição Hipertensão arterial nos últimos 6 meses + 1 Aferição de pressão arterial realizada por médico, enfermeiro ou técnico de enfermagem nos últimos 6 meses.

    ¹Atendimento individual: Atendimento realizado por médico ou enfermeiro, com a condição avaliada “Hipertensão arterial” devidamente marcada na ficha CDS ou com sinalização dos códigos correspondentes (CID-10: I10, I11, I110, I119, I12, I120, I129, I13, I130, I131, I132, I139, I15, I150, I151, I152, I158, I159, I270, I272, O10, O100, O101, O102, O103, O104, O109 e O11 ou códigos CIAP2: K86 e K87). Esta consulta deverá ter ocorrido no prazo de 6 meses anteriores a contar do último mês do quadrimestre.

    ¹ Família CBO considerada para o atendimento individual: médico (2251, 2252, 2253, 2231); enfermeiro (2235).

    ²Aferição de pressão arterial: Procedimento realizado por médico, enfermeiro ou técnico de enfermagem, devidamente registrado com o código SIGTAP: 03.01.10.003-9 (aferição de pressão arterial). Este procedimento deverá ter ocorrido no prazo de 6 meses anteriores a contar do último mês do quadrimestre.

    ²Família CBO considerada para aferição da PA: médicos (2251, 2252, 2253, 2231); enfermeiros (2235); técnicos e auxiliares de enfermagem (3222).

    Denominador estimado:

    Potencial de cadastro municipal multiplicado pela Proporção de pessoas de 18 anos ou mais de idade que referem diagnóstico médico de hipertensão arterial apresentados na Pesquisa Nacional de Saúde de 2019 (Disponível no e- Gestor: Relatório Indicadores de Desempenho). Não sendo aplicado filtro por idade.

    Para as capitais e regiões metropolitanas, os valores utilizados são os encontrados na PNS, para os demais municípios, onde não há dados da pesquisa, serão utilizados os valores encontrados para as respectivas Unidades Federativas.

    Potencial de cadastro:

    • Fonte SISAB (Painel de Cadastro);
    • PNS 2019;
    • IBGE.

    Critérios de exclusão:

    • Pessoas com registro do campo “saída do cidadão do cadastro” por motivos de óbito ou mudança no cadastro individual;
    • Pessoas sem vínculo estabelecido com equipes eSF e eAP homologadas/válidas.

    Equipes e estabelecimentos considerados:

    • Tipologias de equipes consideradas para o cálculo do denominador: eSF (70 exceto equipe ribeirinha) e eAP (76);
    • Tipologias de estabelecimento consideradas para o cálculo do numerador quando não há indicação de INE de equipes da APS: 01 – Posto de saúde; 02 – Centro de saúde/Unidade básica; 32- Unidade Móvel Fluvial; 40- Unidade Móvel Terrestre (subtipo 001); 71 – Centro de apoio à saúde da família; 74 – Polo de academia da Saúde;
    • Se o indivíduo vinculado a eSF e eAP for atendido em outras equipes ou estabelecimentos da APS (devidamente cadastradas no SCNES, mesmo não homologadas), estes dados são considerados para o cálculo do numerador.
  • Área responsável
    • Superintendência de Políticas de Atenção Integral à Saúde (SPAIS).
    • Gerência de Atenção Primária.
    • Fone: (62) 3201-7876/ 3201-7885.
    • Email: spais.monitora.saude@goias.gov.br



  • Elaborado em
  • 11/10/2022
  • Elaborado por
  • Eliana Fernandes de Carvalho, Emanuelle de Queiroz Monteiro, Larissa kristina Vidal Montes,Ticiane Peixoto Nakae da Silva.
  • 1.39 - Proporção de Pessoas Hipertensas com Pelo Menos 1 Consulta Realizada no Semestre (↑)

    Proporção de Pessoas Hipertensas com Pelo Menos 1 Consulta Realizada no Semestre (↑)

    Seção do Indicador
  • Atenção
  • Vinculação
  • Contrapartida Estadual à Atenção Primária
  • Resumo
  • Percentual de pessoas hipertensas com pelo menos 1 consulta realizada em cada semestre por médico ou enfermeiro.

  • Complemento
    • Mensura a quantidade de atendimentos realizados por médico e/ou enfermeiro na Atenção Básica por condição de saúde avaliada, Hipertensão Arterial Sistêmica (HAS), no semestre, em relação à quantidade atendida de hipertensos que o município possui.
    • Pessoas com Hipertensão Arterial Sistêmica identificadas referem-se a HAS cadastrados e registrados na condição/problema hipertensão arterial.
  • Usos
    • Avaliar o cumprimento de diretrizes e normas para o acompanhamento de pessoas hipertensas na APS.
    • Subsidiar o processo de planejamento, gestão e avaliação no controle das doenças crônicas.
  • Limitações
    • O indicador refere-se à população que faz uso da APS, atendida e registrada na condição/problema hipertensão arterial.
    • O agendamento das consultas de acompanhamento deve ser feito não só para o médico, mas também para o enfermeiro da equipe. Ambos podem acompanhar o indivíduo com essa condição (resguardadas as diferenças de atuação e observados protocolos de atendimento).
  • Fórmula
  • N° de pessoas com HAS com consulta em hipertensão nos últimos 6 meses ÷ N° de pessoas com HAS identificados

     

  • Parâmetro/Meta
    • Parâmetro: 100%
    • Meta: >=50%
  • Fonte
    • Centralizador Estadual de Goiás/e-SUS. 
  • Tabulação/Cálculo
    • Cumulativo dentro do período de 6 meses.
    • Período de medição: numerador: 6 meses; denominador: 12 meses

    NUMERADOR:

    • Número de hipertensos com consulta realizada nos últimos seis meses

    DENOMINADOR:

    • Número de hipertensos identificados
      • Hipertensão:
        CIAP2 -> K86 / K87
        CID10 -> I10, I11, I12, I13 , I15, I270, I272, O10
        AB -> ABP005

    Os profissionais enfermeiros e médicos utilizarão as fichas de coleta de dados simplificada(CDS) ou o prontuario eletrônico do cidadão (PEC) para o atendimento ao cidadão. A condição avaliada/problema considerada serão os códigos CIAP2 ou CID10 que identificarão o paciente como hipertenso.

  • Área responsável
    • Superintendência de Políticas de Atenção Integral a Saúde (SPAIS) 
    • Gerência de Atenção Primária
    • Telefone: (62) 3201-7876/ 3201-7885
    • Email:  spais.monitora.saude@goias.gov.br
  • Elaborado em
  • 27/06/2022
  • Elaborado por
  • Eliana Fernandes de Carvalho, Emanuelle de Queiroz Monteiro, Larissa kristina Vidal Montes,Ticiane Peixoto Nakae da Silva.
  • 1.40 - Razão de Consultas de Enfermeiros em Relação as Consultas Médicas (↑)

    Razão de Consultas de Enfermeiros em Relação as Consultas Médicas (↑)

    Seção do Indicador
  • Atenção
  • Vinculação
  • Indicadores da contrapartida
  • Resumo
  • Este indicador mensura o número de consultas de enfermeiros em relação ao número de consultas de médicos na Atenção Básica.

  • Complemento
    • Permite avaliar o volume da produção de consultas de enfermeiros em relação às consultas médicas, subsidiando processos de planejamento, gestão e avaliação voltados para a consulta de enfermagem na Atenção Básica, em determinado espaço geográfico, no período considerado.
  • Usos
    • Analisar variações geográficas e temporais na distribuição dos atendimentos de médicos e enfermeiros na Atenção Básica, identificando situações de desigualdade e tendências que demandem ações e estudos específicos.

    • Contribuir para avaliar a adequação do volume da produção de atendimentos de médicos e enfermeiros em relação às necessidades da população.

    • Subsidiar processos de planejamento, gestão e avaliação de políticas públicas voltadas para o acesso aos serviços de Atenção Básica.

  • Limitações
    • Incluir os atendimentos realizados por profissional médico e/ou enfermeiro no sistema Esus-APS ou sistema próprio.
  • Fórmula
  • (Atendimento individual enfermeiro ÷ Atendimento individual médico) ×100

  • Parâmetro/Meta
    • Parâmetro: 62,5%
    • Meta: 50%
  • Fonte
    • Centralizador estadual/e-SUS. 
  • Tabulação/Cálculo
  • Os profissionais enfermeiros e médicos utilizarão as fichas de coleta de dados simplificada(CDS) ou o prontuario eletrônico do cidadão (PEC) para o atendimento ao cidação.

    Atendimento individual refere-se ao atendimento: Consulta Agendada Programada/Cuidado Continuado, Consulta Agendada, Demanda Espontânea, Escuta Inicial/Orientação, Consulta no dia, Atendimento de Urgência.

    Para as fichas com atendimento individual compartilhado entre médico e enfermeiro, onde constam dois CBOs, um de enfemeiro e outro de médico, serão contabilizados um atendimento individual para cada categoria profissional.

    Numerador: Tipo de produção atendimento individual, categoria profissional enfermeiro , no mesmo local e período.

    Denominador: Tipo de produção atendimento individual, categoria profissional médico, no mesmo local e período.

    Serão considerados os códigos Classificação Brasileira de Ocupação(CBO) dos profissionais médicos e enfermeiros cadastrados nas unidades básicas.

    MÉDICO

    ENFERMEIRO

    2231F8 médico em medicina preventiva e social

    223505 enfermeiro

    225125 médico clínico

    223565 enfermeiro da estratégia de saúde da família

    225142 médico da estratégia de saúde da família

    223560 enfermeiro sanitarista

    225130 médico de família e comunidade

     

    225170 médico generalista

     

    225124 médico pediatra

     

    225139 médico sanitarista

     

    225250 médico ginecologista e obstetra

     

    Fonte : CNES

  • Área responsável
    • Superintendência de Políticas de Atenção Integral a Saúde (SPAIS)
    • Gerência de Atenção Primária 
    • Telefone: 3201-7876/ 3201-7885
    • Email: spais.monitora.saude@goias.gov.br
  • Elaborado em
  • 27/06/2022
  • Elaborado por
  • Eliana Fernandes de Carvalho, Emanuelle de Queiroz Monteiro, Larissa kristina Vidal Montes,Ticiane Peixoto Nakae da Silva.
  • 1.41 - Razão de Exames de Mamografia de Rastreamento Realizados em Mulheres de 50 a 69 Anos de Idade (↑)

    Razão de Exames de Mamografia de Rastreamento Realizados em Mulheres de 50 a 69 Anos de Idade (↑)

    Seção do Indicador
  • Atenção
  • Vinculação
  • SIGUS
  • Resumo
  • Razão de exames de mamografia de rastreamento realizados em mulheres residentes de 50-69 anos, em determinado espaço geográfico, no período considerado

  • Complemento
    • Expressa a distribuição percentual da população feminina de 50 a 69 anos que realizou exames de mamografia de rastreamento;
    • Recomendação de 01 exame a cada dois anos;
    • No Sistema de Informação do Câncer há informação sobre o ano da última mamografia realizada no SUS.
  • Usos
    • Possibilita avaliar o acesso à mamografia de rastreamento entre as mulheres de 50 a 69 anos. É utilizado como proxy da cobertura;
    • Analisar variações geográficas e temporais no acesso aos exames de mamografia de rastreamento na população feminina de 50-69 anos;
    • Identificar situações de desigualdade e tendências que demandem ações e estudos específicos;
    • Subsidia os processos de planejamento, gestão e avaliação de políticas voltadas para a saúde da mulher.
  • Limitações
    • Este indicador se refere a exames realizados e não mulheres examinadas, podendo contabilizar mais de uma vez a mesma mulher que tenha realizado mais de um exame no período de dois anos;
    • Alguns cuidados devem ser observados na análise, pois uma razão elevada de mamografias para a população alvo não significa necessariamente boa cobertura, mas a capacidade da rede de ofertar o exame;
    • Para análise do resultado do indicador, seria interessante obter informações sobre a periodicidade de realização do exame e/ou a cobertura da saúde suplementar. Assim, seria possível avaliar se parte significativa das mulheres repete o exame fora da periodicidade recomendada e se parcela representativa dos exames em uma determinada localidade são feitos pelo sistema privado de saúde. Estas informações complementares auxiliariam a compreender o significado do resultado obtido;
    • Este indicador considera apenas mulheres que realizaram exames no SUS;
    • A cobertura populacional, de fato, só pode ser aferida por meio de inquéritos que abranjam o conjunto da população feminina brasileira;
    • Deve ser considerado o percentual de registros sem informação (ignorado/em branco) para avaliar a abrangência do indicador. Deve ser considerado que os tempos para o comparecimento da mulher podem ser influenciados por questões de acesso aos serviços e não precisam ser tão rígidos, desde que em um intervalo razoável. É esperado um pequeno percentual de exames realizados anualmente (mulheres de alto risco), porém não deve interferir no indicador;
    • Esta proporção pode variar conforme vários fatores (prevalência da doença, rastreamento inicial ou subsequente, idade da mulher, tipo de equipamento);
    • Para a análise do resultado do indicador, seria interessante obter informações sobre a periodicidade de realização do exame e/ou a cobertura da saúde suplementar. Assim seria possível avaliar se parte significativa das mulheres repete o exame em uma determinada localidade são feitos pelo sistema privado de saúde. Estas informações auxiliariam o significado do resultado obtido. 
  • Fórmula
  • Nº de mamografias de rastreamento em mulheres residentes de 50 a 69 anos de idade ÷ (População na mesma faixa etária ÷ 2)

  • Parâmetro/Meta
    • PES/SES-GO 2020-2023  – Meta 1.3.7 da diretriz 1: “Razão de exames de rastreamento de câncer de mama na faixa etária de 50 a 69 anos”, com linha de base de 0,2 em 2019, sendo 0,5 para 2020; 0,5 para 2021; 0,5 para 2022 e 0,5 para 2023.
    • Indicador constante na Pactuação Interfederativa/SISPACTO com valores da série histórica nacional, mas sem que integre meta ou parâmetro. "A mamografia e o exame clínico das mamas (ECM) são os métodos preconizados para o rastreamento de câncer de mama na rotina de atenção integral à saúde da mulher. Preconiza-se a realização da mamografia em mulheres de 50 a 69 anos de 02 em 02 anos."
  • Fonte
  • Tabulação/Cálculo
  • Obtendo dados

    Acesse o Mapa da Saúde de Goiás.

    Link direto para este indicador: https://mapadasaude.saude.go.gov.br/mobile.php?view=map3&indics=dados_saude.pct1217&serie=2021&lang=pt#d3Map

    • Clicar em "O que, quanto?"
    • Domínio: "SISPACTO"
    • Tema: "Sispacto"
    • Clicar na descrição do valor do indicador "Razão de exames de mamografia  de rastreamento em mulehres de 50 a 59 anos"
    • Em "DADOS DETALHADOS", escolha o nível geográfico desejado, conforme representado pela imagem abaixo. Há a possibilidade de escolher os níveis geográficos "Estado", "Macrorregião", "Região de Saúde" e "Município".
    • Role a página até o final, localize o botão "Exportar tabela", clique e salve o arquivo.

    OBS.: "O arquivo a ser exportado estará em formato *.CSV".

    NUMERADOR (Nº de mamografias de rastreamento em mulheres residentes de 50 a 69 anos de idade)

    Tabulação pelo TabWin: no diretório TabWin$ / TabWin / TabWin415 seguir os seguintes passos:

    • Clicar em: Arquivo / Executar Tabulação.
    • Em Diretórios clicar em TabWin / SIA / TABSIA_2008_.
    • Em Arquivos de definição selecionar Produção_2008.DEF.
    • Realizar as seguintes seleções:

    Tabulação levando-se em conta períodos iguais ou maiores que 01 mês ou 01 ano de atendimentos:

      • Linha: UF Resid.
      • Coluna: Mês(es) ou Ano(s) de atendimento.
      • Conteúdo: Qtd. Apresentada.
      • Marcar: Suprimir linhas zeradas e suprimir colunas zeradas.
      • Seleções disponíveis:
        • a) UF Resid = Goiás;
        • b) Ano de Atendimento = marcar o(s) ano(s) ou qualquer outro período desejado;
        • c) Sexo do Paciente: Feminino;
        • d) Idade do Paciente: selecionar 50 a 69 anos;
        • e) Procedimento[2008+ = selecionar o procedimento abaixo:
          • 0204030188 – MAMOGRAFIA BILATERAL PARA RASTREAMENTO.
    • Em Arquivos, selecionar os arquivos PAGO dos anos e meses desejados.
    • Clicar em Executar.
    • Salvar os dados em planilha.

    DENOMINADOR (População na mesma faixa etária ÷ 2)

    • Abrir o site do DATASUS.
    • Usar o dado oficial mais atualizado e disponível:
      • a) Para os níveis geográficos Brasil e Estados: IBGE - “Projeção da população das Unidades da Federação por sexo e grupos de idade 2000-2030”, disponível no DATASUS;
      • Em caso dos demais níveis geográficos (município, região ou macrorregião de saúde) utilizar o último dado oficial disponível, que no momento é “Estudo de Estimativas populacionais por município, sexo e idade – 2000-2020” disponível no DATASUS.
    • Realizar as seguintes seleções:
      • Linha: Unidade da Federação ou outro nível geográfico.
      • Coluna: Ano.
      • Conteúdo: População residente.
      • Em períodos disponíveis:
        • Selecionar o(s) ano(s) desejado(s).
      • Em seleções disponíveis:
        • Exemplo:
        • Unidade da Federação = Goiás;
        • Sexo = Feminino;
        • Faixa etária = 50 a 69 anos.
        • Clicar em Mostra ao final da página.
        • Clicar em COPIA COMO .CSV.

    CÁLCULO (Denominador)

    • Dividir a população encontrada por 2.

    RESULTADO

    • Aplicar a fórmula

    Tabulação pelo Tabnet 

    • Acessar Informações em Saúde (Tabnet) Selecionar;
    • Epidemiologia e Morbidade - Sistema de Informação do Câncer (SISCAN);
    • (Mamografia) - Ir, selecionar a opção desejada; 
    • (x) Mamografia - Por local de Residência;
    • Abrangência Geográfica: Selecione o Estado;
    • Linha - Por local de Residência –Município por Residência;
    • Coluna – Seleciona a opção desejada ou Não Ative;
    • Medidas – Selecione Exames;
    • Períodos Disponíveis (Selecione o ano desejado);
    • Seleções Disponíveis :Escolher os critérios para realização do nº de amostra ou exames;
    • a) Sexo;
    • b) Faixa etária: 50 a 69 anos. 
    • FINALIZA COM OS DADOS – Ir em mostrar – aparecerá tela Sistema de Informação do Câncer de Mama (Siscan mamografia. 
  • Área responsável
    • Superintendência de Atenção Integral à Saúde (SAIS)
    • Gerência de Atenção Primária
    • Fone: (62) 3201.7082
    • Email: sais.monitora.saude@goias.gov.br
  • Elaborado em
  • 29/03/2022
  • Elaborado por
  • Wisley Velasco, Helenita Macedo Rocha, Emanuelly de Queiroz Monteiro
  • 1.42 - Razão do Quantitativo de Exames de Imagem e Análise Clínica Ofertados (→)

    Razão do Quantitativo de Exames de Imagem e Análise Clínica Ofertados (→)

    Seção do Indicador
  • Atenção
  • Vinculação
  • SIGUS
  • Resumo
  • Indicador que mensura o númerode exames (Serviço de Apoio  Diagnóstico e Terapêutico - SADT) ofertados (exames de imagem e análise clínica) em relação ao número de exames contratualizados por um dado período.

  • Complemento
    • O indicador presente no Aditivo do Contrato de Gestão das Policlínicas avaliará a adequação do volume da produção de exames ambulatoriais em relação às necessidades da população, subsidiando processos de planejamento, gestão e avaliação voltados para a assistência multiprofissional nas unidades de saúde;
    • Indicador a ser preenchido, via Sistema SIGUS, pelas seguintes unidades, Policlínica Estadual da Região Nordeste II - Posse, Policlínica Estadual da Região São Patrício - Goianésia, Policlínica Estadual da Região Sudoeste II - Quirinópolis, Policlínica Estadual da Região do Entorno - Formosa, Policlínica Estadual da Região Rio Vermelho - Goiás,Policlínica Estadual da Região Oeste II - São Luís de Montes Belos, conforme aditivos dos contratos de gestão.
  • Usos
    • Avaliar a razão da oferta dos exames de SADT, analisando a suficiência do quantitativo ofertado em relação ao número de exames contratualizados, visando à integralidade da assistência prestada.
  • Limitações
    • Manutenção dos equipamentos de apoio diagnóstico para manter a efetividade de serviços prestados dentro do prazo estipulado em metas de produção;
    • Capacitação/atualização dos profissionais responsáveis pela realização e laudo dos exames.
  • Fórmula
  • (Número de exames de imagem e análise clínica realizados ÷ Número de exames de imagem e análise clínica contratualizados) × 100

  • Parâmetro/Meta
    • 1 exame realizado para cada exame contratualizado (Parâmetro não referenciado em Contrato de Gestão). 
  • Fonte
    • Sistema de Informações Ambulatoriais do SUS (SIA/SUS).
    • Sistema de Gestão Ambulatorial e Hospitalar- SES/GO.
  • Tabulação/Cálculo
  • NUMERADOR (Quantidade de exames de imagem e análise clínica ofertados)

    Tabulação pelo TabWin: no diretório TabWin$ /TabWin/TabWin415 
    e seguir os seguintes passos:

    • 1º Passo: Clicar em: Arquivo/Executar Tabulação.
    • 2º Passo: Em “Diretórios” clicar em TabWin/SIA/ TAB_SIA_08-.
    • 3º Passo: Em “Arquivos de definição” selecionar Produção_DEF e clicar em abre DEF. Estará aberta a tela de tabulação
    • 4º Passo: Realizar as seguintes seleções:
      Tabulação levando-se em conta períodos igual ou maiores que 01 mês ou 01 ano de atendimento:
      - Linha: Unid da Federação de Ocorrência (ou espaço geográfico desejado).
      - Coluna: Ano ou Mês de atendimento. 
      - Incremento: Qtd. Apresentada (Este incremento contempla tanto os exames aprovados para pagamento quanto os rejeitados).
      -Marcar Suprimir linhas zeradas e Suprimir colunas zeradas.
      Seleções disponíveis:

    a) Estabel-CNES-GO = Incluir/Localizar categoria = selecionar estabelecimento 
    b) Procedimento [2008+ = Incluir/Localizar categoria = selecionar: "02 Procedimentos com finalidade diagnóstica";

    • 5º Passo: Em “Arquivos”, selecionar os arquivos PAGO*.DBC do(s) ano(s) e mês(es) desejado(s).
    • 6º Passo: Clicar em “Executar”.
    • 7º Passo: Salvar os dados em planilha. 

    DENOMINADOR (Número de exames de imagem e análise clínica propostos nas metas da produção)

    • 1º Passo: Buscar nos registros da Unidade os valores do número de exames propostos de acordo com as metas da unidade (Contrato de Gestão)
    • 2º Passo: Somar os valores diários para obter o valor mensal de exames propostos de acordo com as metas da unidade (Contrato de Gestão)
    • Aplicar a fórmula.
  • Área responsável
    • Superintendência de Atenção Integral à Saúde (SAIS)
    • Gerência de Atenção Secundária
    • Fone: (62) 3201-7886 / 3201-7897
    • E-mail: sais.monitora.saude@goias.gov.br
  • Elaborado em
  • 13/04/2022
  • Elaborado por
  • Milena Sales Costa Bemfica, Emanuelle de Queiroz Monteiro, Camila de Cruz Brum e Alencar, Frederico Rodovalho de Oliveira, Wisley Velasco
  • 1.43 - Taxa de Cobertura do Teste do Pezinho (↑)

    Taxa de Cobertura do Teste do Pezinho (↑)

    Seção do Indicador
  • Atenção
  • Vinculação
  • PAS
  • Resumo
  • Percentual de recém-nascidos que realizaram o teste do pezinho em relação ao número de nascidos vivos, em determinado espaço geográfico, no ano/período considerado.

  • Complemento
    • O teste do pezinho deve ser realizado entre o 3º e o 5º dia de vida para sua maior eficácia.
  • Usos
    • Realizar de forma precoce o diagnóstico de doenças congênitas que podem não ter sintomas aparentes em recém nascidos;
    • Permitir o tratamento precoce e a diminuição ou eliminação das sequelas associadas a doen&c