Guia de Qualificação de indicadores

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1. Atenção

1.1 - Cobertura da Atenção Primária à Saúde das Equipes Financiadas pelo Ministério da Saúde (↑)

Cobertura da Atenção Primária à Saúde das Equipes Financiadas pelo Ministério da Saúde (↑)

Seção do Indicador
  • Atenção
  • Vinculação
  • DIGISUS-Pactuação Interfederativa
  • Resumo
  • Estima o percentual da população coberta por eSF e eAP 20 horas e 30 horas cadastradas nas equipes financiadas no componente “Capitação Ponderada” do Previne Brasil em determinado espaço geográfico, no período considerado.

  • Complemento
    • Indicador selecionado considerando a centralidade da Atenção Primária no SUS, com a proposta de constituir-se como ordenadora do cuidado nos sistemas locorregionais de Saúde e eixo estruturante de programas e projetos; além de favorecer a capacidade resolutiva e os processos de territorialização e regionalização em saúde.
  • Usos
    • O indicador da cobertura da APS das equipes financiadas pelo MS atualmente é utilizado para o monitoramento do acesso aos serviços de Atenção Primária, com vistas ao fortalecimento do planejamento do Sistema Único de Saúde (SUS), com a proposta de constituir-se como ordenadora do cuidado nos sistemas locorregionais de Saúde e eixo estruturante de programas e projetos, além de favorecer a capacidade resolutiva e os processos de territorialização e regionalização em saúde.
  • Limitações
    • Os critérios metodológicos adotados no cálculo do indicador de cobertura da APS restringem o numerador ao considerarem o quantitativo de pessoas cadastradas em eSF e eAP financiadas pelo MS;
    • O indicador de cobertura da APS das equipes financiadas pelo MS permite mensurar a quantidade de pessoas cadastradas nas eSF e eAP, e não a quantidade de pessoas atendidas por estas equipes.
  • Fórmula
  • Cálculo para o Estado:

    (População cadastrada pelas equipes da Estratégia Saúde da Família (eSF) e Atenção Primária (eAP) financiadas pelo Ministério da Saúde no Estado ÷ Estimativa populacional do Estado) × 100

    Cálculo para o Município:

    (População cadastrada pelas equipes da Estratégia Saúde da Família (eSF) e Atenção Primária (eAP) financiadas pelo Ministério da Saúde no Município ÷ Estimativa populacional do Município) × 100

  • Parâmetro/Meta
    • Parâmetro 80%
    • Meta 70%
  • Fonte
    • e-Gestor Atenção Básica/DAB/MS.

    Os resultados do indicador estão disponíveis em: https://egestorab.saude.gov.br/paginas/acessoPublico/relatorios/relCoberturaAPSCadastro.xhtml

  • Tabulação/Cálculo
    • Acessar o egestor no link: https://egestorab.saude.gov.br/;
    • Clicar em Relatórios Públicos;
    • Clicar em Histórico de Cobertura;
    • Clicar em Cobertura da Atenção Primária;
    • Selecionar Opções de Consulta: Período por Unidade Geográfica ou Unidades Geográficas por Período;
    • Selecionar Unidades Geográficas: Brasil, Região, Estado, Região de Saúde ou Município conforme necessidade;
    • Selecione a Competência: Início/Fim;
    • Como deseja visualizar: Ver em tela ou Download do arquivo.
  • Área responsável
    • Superintendência de Políticas de Atenção Integral à Saúde (SPAIS)
    • Gerência de Atenção Primária
    • Fone: (62) 3201-7876 3201-7885
    • Email: spais.monitora.saude@goias.gov.br
  • Elaborado em
  • 03/06/2022
  • Elaborado por
  • Eliana Fernandes de Carvalho, Emanuelle de Queiroz Monteiro, Larissa kristina Vidal Montes,Ticiane Peixoto Nakae da Silva.
  • 1.2 - Cobertura De Exames Citopatológicos do Colo Do Útero em Mulheres Da População- Alvo - 25 a 64 anos (↑)

    Cobertura De Exames Citopatológicos do Colo Do Útero em Mulheres Da População- Alvo - 25 a 64 anos (↑)

    Seção do Indicador
  • Atenção
  • Vinculação
  • Contrapartida Estadual à Atenção Primária
  • Resumo
  • Mensura a proporção de mulheres com idade entre 25 a 64 anos atendidas na APS que realizaram 1 exame citopatológico do colo do útero no intervalo 3 anos, em relação ao total de mulheres na mesma faixa etária cadastrada no município. Este indicador considera também a realização do exame citopatológico por sistemas privados, porém avaliados na APS.

  • Complemento
    • Cobertura de coleta ou avaliação de exame citopatológico em mulheres de 25 a 64 anos atendidas no SUS;
    • Expressa a produção e a oferta de exames citopatológicos do colo do útero (Papanicolau) na população-alvo de 25 a 64 anos em relação à população feminina de 25 a 64 anos em determinado local e período.
  • Usos
    • Contribuir na avaliação do alcance da população alvo às ações de prevenção do câncer do colo do útero por meio de seu rastreamento;
    • Avaliar a adequação do acesso ao exame prevenção para câncer do colo do útero;
    • Expressar a realização de um exame a cada três anos, segundo as Diretrizes Nacionais;
    • Avaliar o cumprimento de diretrizes e normas para a prevenção do câncer do colo do útero;
    • Subsidiar o processo de planejamento, gestão e avaliação da saúde da mulher.
  • Limitações
    • A cobertura populacional pode ser reduzida devido a falta de registro nos sistemas de informação.
  • Fórmula
  • Número de mulheres de 25 a 64 anos que realizaram coleta ou avaliação de citopatológico nos últimos 03 anos ÷ Número total de mulheres de 25 a 64 anos atendidas

  • Parâmetro/Meta
    • Parâmetro:≥80%
    • Meta: ≥40%
  • Fonte
    • Centralizador estadual/e-SUS.
  • Tabulação/Cálculo
  • NUMERADOR

    Número de mulheres atendidas no município com idade entre 25 a 64 anos no quadrimestre analisado, que realizaram um procedimento de coleta de citopatológico de colo uterino em até 3 anos (podendo ser marcação de campo rápido ou SIGTAP correspondente (0201020033) ou avaliação do citopatológico na APS.

    DENOMINADOR

    Quantidade de mulheres com idade entre 25 a 64 anos atendidas corretamente no município no período analisado.

    Período de medição: 36 meses

    Coleta de citopatológico de colo de útero
    SIGTAP -> 0201020033
    AB -> ABP022 (ficha procedimento -> ABPG010)

  • Área responsável
    • Superintendência de Políticas de Atenção Integral a Saúde (SPAIS)
    • Gerência de Atenção Primária
    • Telefone: 3201-7876/ 3201-7885
    • Email: spais.monitora.saude@goias.gov.br
  • Elaborado em
  • 28/06/2022
  • Elaborado por
  • Eliana Fernandes de Carvalho, Emanuelle de Queiroz Monteiro, Larissa kristina Vidal Montes,Ticiane Peixoto Nakae da Silva.
  • 1.3 - Cobertura de Solicitação de Mamografia de Rastreamento na População-Alvo (50-69 anos) (↑)

    Cobertura de Solicitação de Mamografia de Rastreamento na População-Alvo (50-69 anos) (↑)

    Seção do Indicador
  • Atenção
  • Vinculação
  • Contrapartida Estadual à Atenção Primária
  • Resumo
  • Mensura a cobertura da mamografia de rastreamento em mulheres de 50 a 69 anos atendidas no SUS.

  • Complemento
    • Avalia a proporção de mulheres com idade entre 50 a 69 anos atendidas na APS que tiveram 1 solicitação de mamografia no intervalo de 2 anos, em relação ao total de mulheres na mesma faixa etária cadastrada do município.
  • Usos
    • Contribuir na avaliação do alcance da população alvo (mulheres de 50 a 69 anos) no rastreamento do câncer de mama;
    • Avaliar o cumprimento de diretrizes e normas para a prevenção do câncer de mama;
    • Subsidiar o processo de planejamento, gestão e avaliação da saúde da mulher. 
  • Limitações
    • O numerador considera apenas mulheres que realizaram exame no SUS;
    • A cobertura populacional, de fato, só pode ser aferida por meio de inquéritos que abranjam o conjunto da população feminina brasileira;
    • O denominador utilizado é o número de mulheres nesta faixa etária cadastradas no município.
  • Fórmula
  • (Número de mulheres de 50 a 69 anos que tiveram 1 solicitação de mamografia nos últimos 02 anos ÷ Número total de mulheres de 50 a 69 anos cadastradas) × 100

  • Parâmetro/Meta
    • Parâmetro >=80%
    • Meta >=50%
  • Fonte
    • Centralizador estadual/e-SUS.
  • Tabulação/Cálculo
  • Numerador: Número de mulheres cadastradas, identificadas e vinculadas corretamente no município com idade entre 50 a 69 anos no mês analisado, que tiveram 1 solicitação de mamografia nos últimos 02 anos, podendo ser marcação de campo rápido ou SIGTAP correspondente (0204030030 mamografia unilateral; 0204030188 mamografia bilateral para rastreamento) em exames – solicitações do atendimento.

    Denominador Informado: Quantidade de mulheres com idade entre 25 a 64 anos cadastradas, identificadas e vinculadas corretamente no município no período analisado.

    Período de medição: 24 meses

    Requisição de mamografia
    SIGTAP -> 0204030030 e 0204030188
    AB -> ABP023 (não existe mamografia na ficha de procedimento)

  • Área responsável
    • Superintendência de Políticas de Atenção Integral à Saúde (SPAIS)
    • Gerência de Atenção Primária
    • Telefone: 3201-7876/ 3201-7885
    • Email: spais.monitora.saude@goias.gov.br
  • Elaborado em
  • 28/06/2022
  • Elaborado por
  • Eliana Fernandes de Carvalho, Emanuelle de Queiroz Monteiro, Larissa kristina Vidal Montes,Ticiane Peixoto Nakae da Silva.
  • 1.4 - iRAPS – Índice da Rede de Atenção Psicossocial (↑)

    iRAPS – Índice da Rede de Atenção Psicossocial (↑)

    Seção do Indicador
  • Atenção
  • Resumo
  • O iRAPS, Índice da Rede de Atenção Psicossocial, é a média entre todos os serviços disponibilizados em cada localidade, ponderado pela indicação de implementação de serviços, seja os de ênfase comunitária ou asilar, considerando-se a sua parametrização legal. Este constructo mede, portanto, a cobertura populacional média do total de serviços de atenção psicossocial de uma localidade.

  • Complemento
  • Considerou-se para o cálculo deste índice a cobertura populacional dos seguintes serviços:

    • SERVIÇOS DE ÊNFASE COMUNITÁRIA:
      • Unidades de Acolhimento Adulto e Infanto-Juvenil (CbUA);
      • Núcleos de Apoio à Saúde da Família 1, 2 e 3 (CbNASF); e,
      • Centros de Atenção Psicossocial 1, 2, 3, Álcool e Drogas e Infantil (CbCAPS).
    • SERVIÇOS DE ÊNFASE ASILAR (CbHG):
      • Leitos de Saúde Mental em Hospitais Dia; e,
      • Leitos Psiquiátricos em Hospitais Gerais.
  • Usos
    • Permite analisar a oferta de serviços de saúde mental possibilitando aferir se o avanço dos de ênfase comunitária ocorreu de forma homogênea ou não entre as mais diversas localidades;
    • Possibilita avaliar a coberta populacional dos serviços relacionados à saúde metal.
  • Limitações
    • Mudanças na caracterização de serviços relacionados à saúde mental e a ausência de substitutos referentes, podem causar alterações estruturais no indicador, como por exemplo, a mudança na lógica da oferta dos Núcleo de Apoio a Saúde da Família (NASFs) que, por meio da Nota Técnica nº 3/2020, teve seus serviços revogados e criou-se um novo modelo de financiamento de custeio da Atenção Primária à Saúde (APS) instituído pelo programa “Previne Brasil”. No modelo revogado, o número de agentes das equipes NASF vinculavam-se ao número de pessoas das regiões nas quais se inseriam, o que permitia uma parametrização da cobertura populacional. O atual tem uma lógica diferente: leva em conta, para a distribuição dos recursos, os usuários cadastrados e o desempenho das unidades. Assim sendo, a partir de janeiro de 2020, o Ministério da Saúde passou a não realizar o credenciamento de NASF. Dessarte, o resultado do iRAPS, que mede a cobertura populacional dos serviços de saúde mental, fica comprometido. Necessita, portanto, critério em sua análise;
    • Não inclusão de determinados serviços, principalmente aqueles da atenção primária;
    • Utilização dos dados oriundos do DATASUS. Devido estes não serem auditados em sua atualização e os próprios gestores serem responsáveis por sua inclusão, possibilita a existência apenas virtual de alguns serviço; e,
    • A não análise qualitativa dos serviços disponibilizados.
  • Fórmula
  • Σ(CbUA + CbNASF + CbCAPS + CbHG) ÷ Qtd de Serviços Habilitados

  • Parâmetro/Meta
    • 100%
  • Fonte
    • Cadastro Nacional por Estabelecimentos de Saúde (CNES);
    • Estimativas Populacionais Disponíveis.
  • Tabulação/Cálculo
  • MAPA DA SAÚDE

    Acesse o Mapa da Saúde de Goiás.

    Link direto para este indicador: https://mapadasaude.saude.go.gov.br/mobile.php?view=map3&indics=raps.iraps&serie=2022&lang=pt#d3Map

    • Clicar em "O que, quanto?"
    • Domínios > Temas: "REDES DE ATENÇÃO > Saúde Mental"
    • Na lista de Indicadores, clicar na descrição do valor do indicador "iRAPS - Índice da Rede de Atenção Psicossocial"
    • Em "DADOS DETALHADOS", escolha o nível geográfico desejado. Há a possibilidade de escolher os níveis geográficos "Estado", "Macrorregião", "Região de Saúde" e "Município".

    • Role a página até o final, localize o botão "Exportar tabela", clique e salve o arquivo.
    • OBS.: "O arquivo a ser exportado estará em formato *.CSV".
  • Área responsável
    • Subsecretaria de Saúde
    • Gerência de Informações Estratégicas em Saúde - ConectaSUS
    • Fone: (62) 3201-3771
    • Email: wisley.velasco@goias.gov.br
  • Elaborado em
  • 23/09/2022
  • Elaborado por
  • Wisley Velasco
  • 1.5 - Número de Atendimentos no Hospital Dia (↑)

    Número de Atendimentos no Hospital Dia (↑)

    Seção do Indicador
  • Atenção
  • Vinculação
  • SIGUS
  • Resumo
  • Indicador que contabiliza a quantidade de procedimentos, exceto consultas médicas e multiprofissionais ambulatoriais, na modalidade hospital dia nas Unidades hospitalares.

  • Complemento
    • A Secretaria de Estado da Saúde de Goiás (SES-GO) define Hospital Dia como a assistência intermediária entre a internação e a realização dos procedimentos Clínicos  AMBULATORIAIS (clínicos, cirúrgicos, diagnósticos e terapêuticos, assistência farmacêutica e hemoterápica e reabilitação) que requeiram a permanência do paciente na Unidade por um período máximo de 12 horas, apenas nas seguintes modalidades de registro:
      • AIH (procedimento principal) ou;
      • BPA (individualizado) ou;
      • APAC (procedimento principal).
    • São considerados procedimentos clínicos os códigos do Grupo 03 (SIGTAP) - Procedimentos clínicos, especificamente: códigos subgrupo 301, exceto 30101- Consultas médicas/outros profissionais de nível superior; códigos do subgrupo 303 e do subgrupo 308;
    • São considerados procedimentos cirúrgicos  os códigos do Grupo 04 (SIGTAP) - Procedimentos cirúrgicos, especificamente: códigos subgrupo 401, 404, 405, 407, 408, 409  e 415, além dos códigos contemplados no grupo da família 40305 - Tratamento Neurocirúrgico da Dor Funcional;
    • OBS: Outros códigos do Grupo 03 e 04 devem ser alinhados com as especialidades de cada unidade. 

    Observação:

    1. Para fins deste indicador e, em concordância com o contrato estabelecido, deve-se considerar os procedimentos clínicos, exceto consultas médicas e multiprofissionais ambulatoriais por estarem contempladas em outros indicadores.

    Não serão computados para produção na modalidade hospital dia, os serviços com metas já estabelecidas no Contrato de Gestão, por exemplo SADT Externo (Serviço de Apoio Diagnóstico Terapêutico Externo) códigos SIGTAP grupo 2.

  • Usos
    • Monitorar a produção dos procedimentos no hospital dia mensalmente nas Unidades Hospitalares, a fim de verificar o cumprimento das metas estabelecidas no Contrato de Gestão ou Termo de Colaboração.
  • Limitações
    • Inconformidade no preenchimento no Sistema de Gestão Hospitalar e Ambulatorial;
    • Absenteísmo;
    • Falta de integração do Sistema de Regulação Estadual com o Sistema de Gestão Hospitalar e Ambulatorial.  
  • Fórmula
  • ∑ Número absoluto de procedimentos, exceto consultas médicas e multiprofissionais ambulatoriais (atendimentos), no hospital dia realizados.

  • Parâmetro/Meta
    • Variação conforme meta estabelecida em Contrato de Gestão ou Termo de Colaboração.
  • Fonte
    • Sistema de Gestão Hospitalar e Ambulatorial – SES/GO.
    • SIGTAP/ DATASUS.
  • Tabulação/Cálculo
  • Os códigos referentes aos procedimentos não cirúrgicos, diagnósticos e terapêuticos, assistência farmacêutica e hemoterápica e reabilitação do hospital dia estão cadastrados conforme o SIGTAP, e serão computados conforme regra descrita no item “Complemento”. 

  • Área responsável
    • Superintendência de Monitoramento dos Contratos de Gestão e Convênios (SUPECC)
    • Gerência de Monitoramento e Avaliação da Execução dos Contratos de Gestão (GMAE-CG)
    • Gerência de Monitoramento e Avaliação da Execução de Convênios e Unidades Unidades de Gestão Direta
    • Fone: 3201-4988
    • E-mail: super.monitora.saude@goias.gov.br; gaupc.saude@goias.gov.br
  • Elaborado em
  • 14/12/2022
  • Elaborado por
  • Carita Cristina Margarida Figueiredo de Castro, Emanuelle de Queiroz Monteiro, Frederico Rodovalho de Oliveira, Larissa di Oliveira Santhomé, Rafael Souto, Junelle Paganini Lopes, Rafaela Troncha Camargo.
  • 1.6 - Número de Centros de Atenção Psicossocial (CAPS) (↑)

    Número de Centros de Atenção Psicossocial (CAPS) (↑)

    Seção do Indicador
  • Atenção
  • Resumo
  • É a quantidade total de estabelecimentos de saúde cadastrados no CNES (Cadastro Nacional por Estabelecimentos de Saúde) como "CENTRO DE ATENÇÃO PSICOSSOCIAL-CAPS", no ano considerado e local de sua instalação.

  • Complemento
    • Estabelecimentos de Saúde deste tipo compõem a Rede de Atenção Psicossocial – RAPS e tem por objetivo atender as pessoas com transtorno mental severo e persistente e seus familiares por intermédio de uma equipe profissional habilitada a prestar o cuidado em atenção psicossocial buscando preservar a cidadania da pessoa, o tratamento no território e seus vínculos sociais.
    • Os CAPS são constituídos nas seguintes modalidades:
      • Caps I: Atendimento a todas as faixas etárias, para transtornos mentais graves e persistentes, inclusive pelo uso de substâncias psicoativas; atende cidades e ou regiões com pelo menos 15 mil habitantes.
      • Caps II: Atendimento a todas as faixas etárias, para transtornos mentais graves e persistentes, inclusive pelo uso de substâncias psicoativas; atende cidades e ou regiões com pelo menos 70 mil habitantes.
      • Caps i: Atendimento a crianças e adolescentes, para transtornos mentais graves e   persistentes, inclusive pelo uso de substâncias psicoativas; atende cidades e ou regiões com pelo menos 70 mil habitantes.
      • Caps AD: Álcool e Drogas: Atendimento a todas faixas etárias, especializado em transtornos pelo uso de álcool e outras drogas, atende cidades e ou regiões com pelo menos 70 mil habitantes.
      • Caps III: Atendimento com até 5 vagas de acolhimento noturno e observação; todas faixas etárias; transtornos mentais graves e persistentes inclusive pelo uso de substâncias psicoativas; atende cidades e ou regiões com pelo menos 150 mil habitantes.
      • Caps AD III: Álcool e Drogas: Atendimento com de 8 a 12 vagas de acolhimento noturno e observação; funcionamento 24h; todas faixas etárias; transtornos pelo uso de álcool e outras drogas; atende cidades e ou regiões com pelo menos 150 mil habitantes.
      • Caps AD IV: Atendimento a pessoas com quadros graves e intenso sofrimento decorrentes do uso de crack, álcool e outras drogas. Sua implantação deve ser planejada junto a cenas de uso em municípios com mais de 500.000 habitantes e capitais de estado, de forma a maximizar a assistência a essa parcela da população. Tem como objetivos atender pessoas de todas as faixas etárias; proporcionar serviços de atenção contínua, com funcionamento 24h, incluindo feriados e fins de semana; e ofertar assistência a urgências e emergências, contando com leitos de observação.
  • Usos
    • Permite analisar a oferta deste tipo de serviço, o qual compõe a rede de atenção à saúde mental, possibilitando aferir sua evolução nos seus mais diversos tipo e entre as várias localidades;
    • Possibilita avaliar a coberta populacional deste tipo de estabelecimento de saúde nos seus mais variados tipos.
  • Limitações
    • Utilização dos dados oriundos do DATASUS, devido estes não serem auditados em sua atualização e os próprios gestores serem responsáveis por sua inclusão, o que possibilita a existência apenas virtual de alguns serviços;
    • A não análise qualitativa dos serviços disponibilizados.
  • Fórmula
  • Número Total de Estabelecimentos de Saúde tipo CAPS cadastrados no CNES

  • Parâmetro/Meta
    • Não se aplica.
  • Fonte
    • Cadastro Nacional Por Estabelecimentos de Saúde (CNES)
  • Tabulação/Cálculo
  • Pelo Mapa da Saúde

    Acesse o Mapa da Saúde de Goiás.

    Link direto para este indicador: https://mapadasaude.saude.go.gov.br/mobile.php?view=map3&indics=dados_saude.caps&serie=2022&lang=pt#d3Map

    • Clicar em "O que, quanto?"
    • Domínio: "REDES DE ATENÇÃO"
    • Tema: "Saúde Mental"
    • Clicar na descrição do valor do indicador "CAPS – Centros de Atenção Psicossocial"
    • Em "DADOS DETALHADOS", escolha o nível geográfico desejado, conforme representado pela imagem abaixo. Há a possibilidade de escolher os níveis geográficos "Estado", "Macrorregião", "Região de Saúde" e "Município".
    • Role a página até o final, localize o botão "Exportar tabela", clique e salve o arquivo.

    OBS.: "O arquivo a ser exportado estará em formato *.CSV".

     

    Pelo TabWin

    • Clicar em: Arquivo►Executar Tabulação;
    • Localizar e Abrir o arquivo de definição do CNES ‘Estabelecimento.def’;
    • Para tabular a quantidade de CAPS para Goiás, realizar as seguintes seleções:
      • Linha: Unidade Federação;
      • Coluna: Mês de Competência;
      • Conteúdo: Frequência;
      • Marcar: ‘Suprimir linhas zeradas’ e ‘Suprimir colunas zeradas’.
      • Seleções disponíveis:
        • a) Tipo de Estabelec;
          1. CENTRO DE ATENÇÃO PSICOSSOCIAL-CAPS.
        • b) Unidade Federação;
          1. 52 Goiás.
      • Em ‘Arquivos’, selecionar os arquivos com prefixo ‘STGO’ dos anos e meses (competências) desejados.

     

  • Área responsável
    • Subsecretaria de Saúde
    • Gerência de Informações Estratégicas em Saúde - ConectaSUS
    • Fone: (62) 3201-3771
    • Email: wisley.velasco@goias.gov.br
  • Elaborado em
  • 28/09/2022
  • Elaborado por
  • Wisley Velasco
  • 1.7 - Número de Consultas Médicas Ambulatoriais Realizadas (↑)

    Número de Consultas Médicas Ambulatoriais Realizadas (↑)

    Seção do Indicador
  • Atenção
  • Vinculação
  • SIGUS
  • Resumo
  • Indicador que mensura o número total de consultas médicas ambulatoriais realizadas mensalmente.

  • Complemento
    • As consultas ambulatoriais compreendem:

    a) Primeira consulta: a visita inicial do paciente encaminhado pelo Complexo Regulador Estadual ao Hospital, para atendimento a uma determinada especialidade.

    b) Primeira consulta de egresso: a visita do paciente encaminhada pela própria instituição, que teve sua consulta agendada no momento da alta hospitalar, para atendimento à especialidade referida. Todas as primeiras consultas de egressos devem ser informadas ao Complexo Regulador Estadual.

    c) Interconsulta: a primeira consulta realizada por outro profissional em outra especialidade, com solicitação gerada pela própria instituição. Todas as interconsultas devem ser informadas ao Complexo Regulador Estadual.

    c) Consultas subsequentes (retornos): todas as consultas de seguimento ambulatorial, em todas as categorias profissionais, decorrentes tanto das consultas oferecidas à rede básica de saúde quanto às subsequentes das interconsultas. Todas as consultas subsequentes devem ser informadas ao Complexo Regulador Estadual.

    • As consultas médicas ambulatoriais deverão ser informadas no Sistema de Gestão Hospitalar e Ambulatorial, especificadas por Cadastro Brasileiro de Ocupação (CBO), obrigatoriamente.
  • Usos
    • Monitorar a produção das consultas médicas realizadas no ambulatório, a fim de verificar o cumprimento das metas estabelecidas no Contrato de Gestão.
  • Limitações
    • Inconformidade no preenchimento no Sistema de Gestão Hospitalar e Ambulatorial;
    • Falta de integração do Sistema de Regulação Estadual com o Sistema de Gestão Hospitalar e Ambulatorial.
  • Fórmula
  • Número absoluto de consultas médicas ambulatoriais realizadas.

  • Parâmetro/Meta
    • Variação de ± 10%, conforme meta estabelecida em Contrato de Gestão.
  • Fonte
    • Sistema de Gestão Hospitalar e Ambulatorial – SES/GO;
    • Sistema de Gerenciamento da Tabela de Procedimentos, Medicamentos e OPM do SUS (SIGTAP)/ DATASUS.
  • Tabulação/Cálculo
    • Serão consideradas todas as especialidades médicas atendidas no ambulatório, CBOs iniciados em 2231 e 225, exceto as seguintes especialidades: 
      • Médico anestesiologista (CBO 225151);
      • Médico intensivista (CBO 225150);
      • Médico do trabalho (CBO 225140);
      • Médico Oncologista Clinico (CBO 225121)*.
    • Os atendimentos das consultas médicas são considerados apenas com o  TIPO DE ATENDIMENTO AMBULATORIAL;
    • Os atendimentos provenientes de outras Unidades, ou seja, atendimentos externos, não serão contabilizados na produção das consultas médicas;
    • Para computar a produção das consultas médicas no ambulatório a Unidade deverá, obrigatoriamente, cadastrar no código SIGTAP 030101007-2: Consulta Médica em Atenção Especializada;
    • A especialidade de oncologia clínica não será considerada neste indicador, visto que as Unidades que possuem esse atendimento tem meta específica para oncologia.
  • Área responsável
    • Superintendência de Performance
    • Gerência de Avaliação das Organizações Sociais (GAOS)
    • Gerência de Avaliação das Unidades Próprias e Conveniadas (GAUPC)
    • Fone: 3201-3870
    • e-mail: super.monitora.saude@goias.gov.br
  • Elaborado em
  • 23/06/2022
  • Elaborado por
  • Thais Almeida; Roberta Leão Mesquita; Suzana Cristina Xavier; Carita Cristina Margarida Figueiredo de Castro.
  • 1.8 - Número de Consultas Multiprofissionais Ambulatoriais Realizadas (↑)

    Número de Consultas Multiprofissionais Ambulatoriais Realizadas (↑)

    Seção do Indicador
  • Atenção
  • Vinculação
  • SIGUS
  • Resumo
  • Indicador que mensura o número total de consultas multiprofissionais ambulatoriais realizadas mensalmente.

  • Complemento
    • São consideradas consultas multiprofissionais no ambulatório, as realizadas pelos profissionais de nível superior: cirurgião dentista (CBO 2232), farmacêutico  (CBO 2234), enfermeiro (CBO 223505)1, fisioterapeuta  (CBO 2236), nutricionista  (CBO 2237), fonoaudiólogo  (CBO 2238), terapeuta ocupacional  (CBO 2239), musicoterapeuta (CBO 226305), educador físico (CBO 2241E1), psicopedagogo (CBO 239425), psicólogo (CBO 251510), neuropsicólogo (CBO 251545), psicanalista (CBO 251550), serviço social (CBO 251605)1, 2.
      • 1, 2 As consultas realizadas pela Enfermagem e pelo Serviço Social na classificação de risco deverão ser registradas em separado e não configuram consultas ambulatoriais, sendo apenas informadas conforme as normas definidas pela Secretaria de Estado da Saúde.
      • 2 As consultas realizadas pelos assistentes sociais nas Unidades que possuem ambulatórios de Vitimas de Violência Sexual (VVS), e as Unidades com perfil de atendimentos apenas secundários.
  • Usos
    • Monitorar a produção das consultas multiprofissionais realizadas no ambulatório, a fim de verificar o cumprimento das metas estabelecidas no Contrato de Gestão.
  • Limitações
    • Inconformidade no preenchimento no Sistema de Gestão Hospitalar e Ambulatorial;
    • Absenteísmo;
    • Falta de integração do Sistema de Regulação Estadual com o Sistema de Gestão Hospitalar e Ambulatorial.
  • Fórmula
    • Número absoluto de consultas multiprofissionais ambulatoriais realizadas mensalmente.
  • Parâmetro/Meta
    • Variação de ± 10%, conforme meta estabelecida em Contrato de Gestão.
  • Fonte
    • Sistema de Gestão Hospitalar e Ambulatorial – SES/GO;
    • Sistema de Gerenciamento da Tabela de Procedimentos, Medicamentos e OPM do SUS (SIGTAP)/ DATASUS.
  • Tabulação/Cálculo
    • Para computar a produção das consultas multiprofissionais no ambulatório, a Unidade deverá, obrigatoriamente, cadastrar no código SIGTAP 030101004-8: Consulta de Profissional de Nível Superior na Atenção Especializada (exceto médico), no Sistema de Gestão Hospitalar e Ambulatorial;
    • Para computar a produção das consultas multiprofissionais deverá obrigatoriamente ter o registro do profissional de NÍVEL SUPERIOR com seus respectivos CBOs;
    • Os atendimentos das consultas multiprofissionais são considerados apenas com o TIPO DE ATENDIMENTO AMBULATORIAL;
    • Os atendimentos provenientes de outras Unidades, ou seja, atendimentos externos, não serão contabilizados na produção das consultas multiprofissionais.
  • Área responsável
    • Superintendência de Políticas de Atenção Integral à Saúde (SPAIS)
    • Gerência de Atenção Terciária (GERAT)
    • Gerência de Atenção Secundária (GERAS)
    • Fone: 3201-7082
    • e-mail: spais.monitora.saude@goias.gov.br 

     

     

    • Superintendência de Performance
    • Gerência de Avaliação das Organizações Sociais (GAOS)
    • Gerência de Avaliação das Unidades Próprias e Conveniadas (GAUPC)
    • Fone: 3201-3870
    • e-mail: super.monitora.saude@goias.gov.br
  • Elaborado em
  • 23/06/2022
  • Elaborado por
  • Thais Almeida; Roberta Leão Mesquita; Suzana Cristina Xavier; Carita Cristina Margarida Figueiredo de Castro.
  • 1.9 - Número de Novos Serviços da Assistência Especializada no Estado (↑)

    Número de Novos Serviços da Assistência Especializada no Estado (↑)

    Seção do Indicador
  • Atenção
  • Vinculação
  • PES
  • Resumo
  • Indicador que contabiliza a ampliação da assistência especializada no Estado de 179 para 236.

  • Complemento
    • A Secretaria de Estado da Saúde de Goiás (SES-GO) prioriza expandir, consolidar e qualificar os serviços assistenciais, mantendo e ampliando os planos de fortalecimento.
    • ampliar a assistência hemoterápica em Goiás;
    • ampliar a assistência hematológica em Goiás;
    • fomentar a habilitação de novas Unidades de Pronto Atendimento (UPA) nas 5 macrorregiões, de forma estratégica, para ampliar a resolutividade e reduzir o tempo/resposta;
    • fomentar a habilitação de novos Serviços de Atendimento Móvel de Urgências (SAMU) nas 5 macrorregiões e qualificar os serviços já existentes, de forma estratégica, para ampliar a resolutividade e reduzir o tempo/resposta;
    • ampliar para 8 serviços de atenção domiciliar estadual nas cinco macrorregiões, em regiões estratégicas;
    • promover a ampliação de serviços especializados às pessoas com deficiência na rede de cuidados à pessoa com deficiência.
    • ampliar os serviços de atenção e/ou referência aos pacientes com Doenças Raras de 2 para 4;
    • implantar a atenção dialíticos beira leito nos hospitais estaduais de alta complexidade.

     

  • Usos
    • Regionalizar os serviços de saúde de assistência especializada;
    • Ampliar o número novos serviços de assistência especializada;
    • Ampliar o acesso aos serviços de saúde regionalizado;
    • Reduzir o tempo de deslocamento dos pacientes.
  • Limitações
    • Inconformidade no preenchimento no Sistema de Gestão Hospitalar e Ambulatorial;
    • Absenteísmo;
    • Falta de integração do Sistema de Regulação Estadual com o Sistema de Gestão Hospitalar e Ambulatorial.
  • Fórmula
    • Número de serviços novos da assistência especializada no Estado.
  • Parâmetro/Meta
    • Ampliar em 57 os serviços de assistência especializada.
  • Fonte
    • DATASUS/ SCNES.
  • Tabulação/Cálculo
    • Número de serviços de assistência especializada existentes  ÷ número de novos serviços implantados × 100

     

    • Para o cálculo da ampliação de serviços de alta complexidade, por meio do CNES:
      1. Acessar o site do Cadastro Nacional de Estabelecimentos de Saúde – CNES.
      2. Abrir a aba “Relatórios”: CLÍNICA/CENTRO DE ESPECIALIDADE.
      3. Selecionar no campo ESTADO o estado de Goiás.
      4. Selecionar o MUNICÍPIO desejado para a consulta.
      5. Selecionar a COMPETÊNCIA atual.
  • Área responsável
    • Superintendência de Políticas e Atenção Integral à Saúde – SPAIS.
    • Gerência de Atenção Especializada – GAE
    • Fone: 3201-7892/ 7886
    • E-mail: gaespais.saude@gmail.com

     

    • Assessoria Técnica de Gestão – ASTEG
    • Coordenação de Planejamento
    • Telefone: (62) 3201-7892
    • E-mail: astegsais.saude@gmail.com
  • Elaborado em
  • 07/12/2023
  • Elaborado por
  • Camila da Cruz Brum e Alencar; Michelly Janaína Cordeiro de Araújo, Cristiane Aparecida Spirlandelli.
  • 1.10 - Número de Novos Serviços de Alta Complexidade no Estado (↑)

    Número de Novos Serviços de Alta Complexidade no Estado (↑)

    Seção do Indicador
  • Atenção
  • Vinculação
  • PES
  • Resumo
  • Indicador que contabiliza a ampliação dos serviços especializados de alta complexidade no Estado contemplando o aumento de leitos hospitalares, serviços especializados em Terapia Renal Substitutiva da rede própria estadual e serviços da rede oncológica.

  • Complemento
    • Priorização na expansão, consolidação e qualificação dos serviços de alta complexidade, mantendo e ampliando os leitos hospitalares na rede própria estadual. Atualmente a rede própria estadual conta com 2.971 leitos, com os novos leitos previstos da ampliação para o quadriênio 2024-2027 está previsto um aumento de 548 leitos, ficando com um total de 3.519 leitos ao final de 2027;
    • Ampliar a oferta em 2 serviços especializados em Terapia Renal Substitutiva da rede própria estadual;
    • Ampliar a oferta de serviços em 2 UNACOM habilitados e fortalecer a rede Oncológica no estado de Goiás que hoje possui 5 serviços de UNCACOM e CACOM.
  • Usos
    • Evidenciar a regionalização os serviços de saúde de alta complexidade;
    • Apresentar a ampliação do número de novos serviços de alta complexidade;
    • Demonstrar a ampliação do acesso aos serviços de saúde de forma regionalizada.
  • Limitações
    • Atualização extemporânea do Cadastro Nacional de Estabelecimentos de Saúde – CNES e Indicadores de Saúde (Mapa de Leitos)
  • Fórmula
  • Número serviços novos de alta complexidade no estado de Goiás.

  • Parâmetro/Meta
    • Ampliar em 552 os serviços de alta complexidade.
  • Fonte
    • DATASUS;
    • CNES;
    • Indicadores de Saúde da SES/GO (Mapa de Leitos).
  • Tabulação/Cálculo
    • Para o cálculo da ampliação de serviços de alta complexidade, por meio do CNES:
    1. Acessar o site do Cadastro Nacional de Estabelecimentos de Saúde – CNES: CNES
    2. Abrir a aba “Relatórios” > “Leitos” ou “Serviços Especializados”
    3. Selecionar no campo ESTADO o estado de Goiás
    4. Selecionar o MUNICÍPIO desejado para a consulta
    5. Selecionar a COMPETÊNCIA atual
    • Para cálculo da ampliação de leitos hospitalares por meio dos Indicadores de Saúde de Goiás:
    1. Abrir o site de indicadores de saúde: Indicadores de Saúde
    2. Selecionar a aba “mapa de leitos”
    3. Escolher no campo direito a unidade hospitalar de consulta.
  • Área responsável
    • Superintendência de Políticas e Atenção Integral à Saúde – SPAIS.
    •  Gerência de Atenção Especializada – GAE.
    • Fone: 3201-7892/ 7886.
    • E-mail: gaespais.saude@gmail.com

     

    • Assessoria Técnica de Gestão – ASTEG
    • Coordenação de Planejamento
    • Telefone: (62) 3201-7892
    • E-mail: astegsais.saude@gmail.com
  • Elaborado em
  • 19/12/2023
  • Elaborado por
  • Camila da Cruz Brum e Alencar; Michelly Janaína Cordeiro de Araújo; Lívia Roberta Rodrigues Conceição; Daniela da Silva Teixeira; Cristiane Aparecida Spirlandelli.
  • 1.11 - Número de Pacientes Habilitados no Serviço de Atenção Domiciliar Estadual (SAD) (↑)

    Número de Pacientes Habilitados no Serviço de Atenção Domiciliar Estadual (SAD) (↑)

    Seção do Indicador
  • Atenção
  • Vinculação
  • Gestão de Risco
  • Resumo
  • Indicador que mensura o número de municípios habilitados no Serviço de Atenção Domiciliar (SAD) em relação ao número total de municípios.

  • Complemento
    • Avalia a capacidade progressiva do serviço em prestar assistência de forma eficaz e possível (qualidade da assistência), promovendo a desospitalização nas unidades hospitalares e consequentemente proporciona:
      • Maior conforto para o usuário e sua família;
      • Redução das intercorrências clínicas;
      • Não exposição do usuário à infecção hospitalar;
      • Disponibilização de leitos para os usuários que necessitam de internação hospitalar;
      • Tendência a menor utilização de exames/medicamentos de forma desnecessária;
      • Aumento da oferta dos leitos de retaguarda às urgências/emergências;
      • Otimização de recursos;
      • Promoção da autonomia dos usuários e familiares, através da capacitação de familiares, cuidadores e o próprio usuário para o cuidado dentro de seu próprio ambiente e
      • Humanização da atenção.
  • Usos
    • Avaliar a quantidade de pacientes habilitados nos Serviços de Atenção Domiciliar Estadual.
  • Limitações
    • Elevado número de municípios com população abaixo de 20.000 Hab. (Causa raiz).
    • Dificuldade de realização de agrupamento entre os municípios por interesses opostos.
    • Falta de acesso à informação.
  • Fórmula
  • Número de municípios com Serviço de Atenção Domiciliar (SAD)/ Número de municípios totais x 100%

  • Parâmetro/Meta
    • Maior ou igual a 30%.
  • Fonte
    • Mapa diário de registro de pacientes admitidos no Serviço de Atenção Domiciliar Estadual (Sistema de Gestão Hospitalar e Ambulatorial - SES/GO).
    • Procedimento de tabulação elaborado pela GERAT/SAIS/SES, em 28/10/2021.
  • Tabulação/Cálculo
  • NUMERADOR:

    Número de municípios habilitados no Serviço de Atenção Domiciliar no estado.

    • Buscar nos registros os municípios habilitados no Serviço de Atenção Domiciliar no estado .

    DENOMINADOR:

    Total de municípios (246)

    • Registrar o valor total de municípios (246)

     -Aplicar a fórmula.

  • Área responsável
    • Superintendência de Políticas de Atenção Integral à Saúde (SPAIS)

    • Gerência de Atenção Especializada

    • Fone: (62) 3201-7886; 3201-7885

    • Email: spais.monitora.saude@goias.gov.br

  • Elaborado em
  • 13/06/2023
  • Elaborado por
  • Emanuelle de Queiroz Monteiro, Frederico Rofovalho de Oliveira, Sebastiana Maria de Paulo Nunes, Marli Alves de Oliveira, Neiva Fernanda Chinvelski Durte Barbosa, Camila da Cruz Brum e Alencar, Michelly Janaína Cordeiro de Araújo.
  • 1.12 - Número de Saídas Cirúrgicas (↑)

    Número de Saídas Cirúrgicas (↑)

    Seção do Indicador
  • Atenção
  • Vinculação
  • SIGUS
  • Resumo
  • Indicador que contabiliza a produção mensal das saídas cirúrgicas nas Unidades Hospitalares.

  • Complemento
    • É considerada saída cirúrgica procedimentos que geram Autorização de Internação Hospitalar (AIH) ou Autorização de Procedimentos de Alto Custo (APAC), que sejam registrados como procedimentos principais, e tendo como motivo de alta: melhorada, transferência externa ou óbito.
  • Usos
    • Monitorar o quantitativo de saídas cirúrgicas hospitalares, a fim de verificar o cumprimento das metas estabelecidas no Contrato de Gestão.
  • Limitações
    • Inconformidade no preenchimento no Sistema de Gestão Hospitalar;
    • Falta de integração do Sistema de Regulação Estadual com o Sistema de Gestão Hospitalar e Ambulatorial.
  • Fórmula
  • Número absoluto de saídas cirúrgicas realizadas mensalmente.

  • Parâmetro/Meta
    • Variação de ± 10%, conforme meta estabelecida em Contrato de Gestão.
  • Fonte
    • Sistema de Gestão Hospitalar e Ambulatorial – SES/GO;
    • Sistema de Gerenciamento da Tabela de Procedimentos, Medicamentos e OPM do SUS (SIGTAP)/ DATASUS.
  • Tabulação/Cálculo
    • São consideradas saídas cirúrgicas as internações do Grupo 02 (SIGTAP) (apenas 0201010038, 0201010127, 0101010135, 0201010143, 0201010160, 0201010208, 0201010240, 0201010259, 0201010267, 0201010305, 0201010313, 0201010321, 0201010330, 0201010402, 0201010534, 0201010550, 0209040033, 0209040050, 0211050091, 0211050148) e Grupo 04 (SIGTAP) tratamentos cirúrgicos, exceto o grupo 0417.
    • As Unidades que possuem metas por especialidades (obstetrícia, pediatria, oncologia) devem apresentar o quantitativo de saídas cirúrgicas por especialidade do leito.
  • Área responsável
    • Superintendência de Performance
    • Gerência de Avaliação das Organizações Sociais (GAOS)
    • Gerência de Avaliação das Unidades Próprias e Conveniadas (GAUPC)
    • Fone: 3201-3870
    • e-mail: super.monitora.saude@goias.gov.br
  • Elaborado em
  • 25/08/2022
  • Elaborado por
  • Thais Almeida; Roberta Leão Mesquita; Suzana Cristina Xavier; Carita Cristina Margarida Figueiredo de Castro.
  • 1.13 - Número de Saídas Clínicas (↑)

    Número de Saídas Clínicas (↑)

    Seção do Indicador
  • Atenção
  • Vinculação
  • SIGUS
  • Resumo
  • Indicador que contabiliza a produção mensal das saídas clínicas (internações) nas Unidades Hospitalares.

  • Complemento
    • É considerada saída clínica procedimentos que geram Autorização de Internação Hospitalar (AIH) ou Autorização de Procedimentos de Alto Custo (APAC), que sejam registrados como procedimentos principais, e tendo como motivo de alta: melhorada, transferência externa ou óbito.
  • Usos
    • Monitorar o quantitativo de saídas clínicas hospitalares, a fim de verificar o cumprimento das metas estabelecidas no Contrato de Gestão.
  • Limitações
    • Inconformidade no preenchimento no Sistema de Gestão Hospitalar;
    • Falta de integração do Sistema de Regulação Estadual com o Sistema de Gestão Hospitalar e Ambulatorial.
  • Fórmula
  • Número absoluto de saídas clínicas realizadas mensalmente.

  • Parâmetro/Meta
    • Variação de ± 10%, conforme meta estabelecida em Contrato de Gestão.
  • Fonte
    • Sistema de Gestão Hospitalar e Ambulatorial – SES/GO;
    • Sistema de Gerenciamento da Tabela de Procedimentos, Medicamentos e OPM do SUS (SIGTAP)/ DATASUS.
  • Tabulação/Cálculo
    • São consideradas saídas clínicas as internações do Grupo 02 (apenas os códigos 0201010275 e 0211050105), Grupo 0303, 0304 (apenas os códigos 030410001-3 e 030410002-1), 0305 (apenas 030502), 0308 do SIGTAP procedimentos clínicos.
    • As Unidades* que possuem metas por especialidades (obstetrícia, pediatria, oncologia, saúde mental, cuidados paliativos, reabilitação, longa permanência) devem apresentar o quantitativo de saídas clínicas por especialidade do leito.
  • Área responsável
    • Superintendência de Performance
    • Gerência de Avaliação das Organizações Sociais (GAOS)
    • Gerência de Avaliação das Unidades Próprias e Conveniadas (GAUPC)
    • Fone: 3201-3870
    • e-mail: super.monitora.saude@goias.gov.br
  • Elaborado em
  • 28/09/2022
  • Elaborado por
  • Thais Almeida; Roberta Leão Mesquita; Suzana Cristina Xavier; Carita Cristina Margarida Figueiredo de Castro.
  • 1.14 - Número de Serviços Especializados às Pessoas em Situação de Violência Sexual no Estado (↑)

    Número de Serviços Especializados às Pessoas em Situação de Violência Sexual no Estado (↑)

    Seção do Indicador
  • Atenção
  • Vinculação
  • PES
  • Resumo
  • Indicador mensura os novos serviços especializados na  atenção às pessoas em situação de violência sexual nas unidades de saúde estadualizadas, com ampliação dos mesmos na rede de atenção à saúde.

  • Complemento
    • Os serviços especializados para a atenção às pessoas em situação de violência sexual consiste em serviços de média complexidade, composto por equipe multidisciplinar (médico, enfermeiro, psicólogo, assistente social), responsável pelo acolhimento, assistência, suporte terapêutico médico e psicossocial e acompanhamento das vítimas de violência sexual;
    • A ampliação dos  serviços especializados para a atenção às pessoas em situação de violência sexual proporciona o maior acesso da população ao serviço de saúde de forma mais regionalizada, com atuação nos  ciclos de vida (crianças, adolescentes, mulheres, homens , idosos) e populações mais vulneráveis à violência, bem como às populações específicas.
  • Usos
    • Melhorar registros ambulatoriais e  hospitalares no atendimento às vítimas de violência sexual;
    • Promover a capacitação dos profissionais de saúde no atendimento qualificado às  pessoas em situação de violência sexual;
    • Monitorar os atendimentos às pessoas em situação de violência sexual nos serviços especializados da rede de atenção à saúde;
    • Orientar e sistematizar as condutas dos profissionais para a identificação da violência sexul para o adequado  atendimento, notificação, tratamento,  encaminhamento, o acompanhamento e a realização das condutas de contracepção de emergência e da Profilaxia Pós-Exposição ao Vírus  HIV (PEP) conforme protocolos do Ministério da Saúde. 
  • Limitações
    • Pouco acesso às vítimas de violência sexual aos serviços especializados de atendimento;
    • Insuficiência de serviços especializados ao atendimento às pessoas em situação de violência sexual;
    • Profissionais de saúde pouco qualificados para o atendimento às pessoas em situação de violência sexual.
  • Fórmula
  • ∑ Número absoluto de novos serviços especializados na atenção às pessoas em situação de violência sexual implantados.

  • Parâmetro/Meta
    • Ampliar para 6 serviços especializados na  atenção às pessoas em situação de violência sexual no Estado em 4 anos (PES 2024/2027).
  • Fonte
    • Sistema de Informações de Agravos e Notificações – (SINAN Net)
    • Sistema de Gestão Hospitalar e Ambulatorial
  • Referências
  • Tabulação/Cálculo
    1. Realizar pesquisa no site: https://cnes.datasus.gov.br ou http://cnes2.datasus.gov.br/ 
    • 1º passo: Selecionar a janela RELATÓRIOS, em seguida clicar em SERVIÇO ESPECIALIZADO; 
    • 2º passo: Selecione o estado/município, tipo de Serviço, serviço especializado, Selecione Cod: 165 - Atenção às pessoas em situação de violência sexual. 
    • 3º passo: Classificação de serviço:  001 – Referência para atenção integral às pessoas em situação de violência sexual.   007 – Atenção ambulatorial a pessoas em situação de violência sexual.

     

    Acesso ao Sistema de Informação Nacional de Agravos e de Notificação - SINAN

    • 1º Passo: Acesso ao Sistema de Informação Nacional de Agravos e de Notificação - SINAN;
    • 2º Passo: Abrir abas de período em análise;
    • 3º Passo: Acessar o relatório do número de pessoas em situação de violência notificadas;
    • 4º Passo: Extrair o  número de pessoas em situação de violência notificadas;
    • 5º Passo: Consolidar o total de  pessoas em situação de violência encaminhadas para a rede de atenção e ou proteção, anualmente. 



    Acesso ao Sistema de Gestão Ambulatorial e Hospitalar

      •  1º Passo: Acesso ao Sistema de Gestão Ambulatorial e Hospitalar;
      • 2º Passo: Abrir abas de período em análise;
      • 3º Passo: Acessar o relatório do número de pessoas em situação de violência sexual atendidas nos serviços especializados das unidades ambulatoriais/hospitalares estadualizadas;
      • 4º Passo: Extrair o número de pessoas em situação de violência sexual atendidas nos serviços especializados das unidades ambulatoriais/hospitalares estadualizadas;
      • 5º Passo: Consolidar o número total de  pessoas em situação de violência sexual atendidas na  rede de atenção à saude, anualmente. 
  • Área responsável
    • Superintendência de  Políticas e Atenção Integral à Saúde - SPAIS.
    • Coordenação de Cuidado à Saúde das Pessoas em Situação de Violência.
    • Telefone: (62) 3201-7885
    • E-mail: emailviolencia@gmail.com

    • Assessoria Técnica de Gestão – ASTEG
    • Coordenação de Planejamento
    • Telefone: (62) 3201-7892
    • E-mail: astegsais.saude@gmail.com
  • Elaborado em
  • 29/12/2023
  • Elaborado por
  • Ana Maria Porto da Silva, Lígia da Fonseca Bernardes, Cristiane AparecidaSpirlandelli.
  • 1.15 - Número de Serviços Novos Odontológicos Especializados Implantados (↑)

    Número de Serviços Novos Odontológicos Especializados Implantados (↑)

    Seção do Indicador
  • Atenção
  • Vinculação
  • PES
  • Resumo
  • Indicador que contabiliza a ampliação de serviços odontológicos especializados implantados.

     

  • Complemento
    • A Secretaria de Estado da Saúde de Goiás (SES-GO) define serviços odontológicos especializados como serviços de média complexidade com realização de procedimentos AMBULATORIAIS (clínicos, cirúrgicos, diagnósticos e terapêuticos, e reabilitação) que requeiram a permanência do paciente na unidade de saúde para realizar consulta e sessão de tratamento.
  • Usos
    • Acompanhar a ampliação de serviços odontológicos nos municípios ;

    • Ampliar acesso aos serviços odontológicos especializados;

    • Reduzir o tempo de deslocamento dos pacientes.

  • Limitações
    • Atendimento especializado próximo do município de origem do paciente.
  • Fórmula
    • Número absoluto de serviços odontológicos especializados implantados.

  • Parâmetro/Meta
    • Ampliar 20 serviços odontológicos especializados em 4 anos.
  • Fonte
    • Sistema de Cadastro Nacional Estabelecimento  de Saúde - SCNES
  • Tabulação/Cálculo
  • Realizar consulta  no site https://www.in.gov.br  de portaria de credenciamento de serviço de saúde bucal especializado.

    Realizar pesquisa no site https://www.cnes2.datasus.gov.br de estabelecimento de saúde odontológico especializado, por município.

  • Área responsável
    • Superintendência de Politica de Atenção Integral à Saúde
    • Coordenação de Apoio Estratégico à Saúde Bucal
    • Fone: 3201-7892 e 32017886
    • E-mail: saudebucalgoias@gmail.com
  • Elaborado em
  • 06/12/2023
  • Elaborado por
  • Rosilene Martins da Silva, Emanuelle de Queiroz Monteiro, Frederico Rodovalho de Oliveira e Maria de Fátima Nunes de Oliveira.
  • 1.16 - Número de Testes Rápidos de HIV Distribuídos (↑)

    Número de Testes Rápidos de HIV Distribuídos (↑)

    Seção do Indicador
  • Atenção
  • Vinculação
  • PES
  • Resumo
  • Indicador que quantifica o número de testes rápidos para HIV distribuídos em todo o estado.

  • Complemento
    • Serão considerados o somatório dos testes distribuídos para HIV anualmente. Os testes rápidos são adquiridos pelo Ministério da Saúde e repassados a Secretária de Estadual de Saúde, que são distribuídos aos municípios, ONG’s, serviços de saúde, etc.
  • Usos
    • Verificar a distribuição e consequentemente a utilização dos testes rápidos para HIV,  como requisito para aumento do diagnóstico na população em geral para as Infecções Sexualmente Transmissíveis.
  • Limitações
    • Registros inadequados no sistema de distribuição.
  • Fórmula
  • Número absoluto de testes rápidos distribuídos no ano atual.

  • Parâmetro/Meta
    • Aumento de 10% em relação ao ano anterior.
  • Tabulação/Cálculo
  • - Método de cálculo:

    • NUMERADOR: Número absoluto de testes rápidos distribuídos do ano atual
    • 1º – SISLOGLAB – Mapa
    • 2º – Mapa Consolidado
    • 3º – Kit de teste – mês de referência 
    • 4º – Imprimir relatório
    • 5º – Mapa Consolidado
    • 6º – Imprimir Relatório 
    • 7º – Realizar somatório dos testes consumidos nas UBS e no Almoxarifado - 
    • 8º –Fazer esse passo a passo com todos os testes e realizar somatório no final

     

  • Área responsável
    • Superintendência de Políticas e Atenção Integral à Saúde-SPAIS
    • Gerência de Atenção Primária - GERAP
    • Coordenação de Assistência às IST/Aids e Hepatites Virais
    • Telefone: (62) 3201-7894
    • email: programadeistaidsgoias@goias.gov.br
    • Assessoria Técnica de Gestão – ASTEG
    • Coordenação de Planejamento
    • Telefone: (62) 3201-7892
    • email: astegsais.saude@gmail.com
  • Elaborado em
  • 07/12/2023
  • Elaborado por
  • Silma Gomes da Silva, Polyanna Ribeiro Guerreiro, Daniele Afonso do Prado, Fabiana de Paula Oliveira, Letícia Soares Vilar, Ivanilson Pessoa Guerra, Cenília Alves de Jesus Ramos, Cristiane Aparecida Spirlandelli.
  • 1.17 - Número de Unidade de Saúde PAILI Implantada (↑)

    Número de Unidade de Saúde PAILI Implantada (↑)

    Seção do Indicador
  • Atenção
  • Vinculação
  • PES
  • Resumo
  • Instituição do Programa de Atenção Integral ao Louco Infrator (PAILI) como unidade de saúde da SES para acompanhamento das pessoas em medida de segurança e dos adolescentes com medida socioeducativa suspensa com objetivo de operacionalizar as diretrizes da Política Antimanicomial.

  • Complemento
    • O PAILI estuda cada caso sob o olhar clínico, psicossocial e jurídico eelabora projeto terapêutico individual de acordo com a singularidade de cada paciente e informa à autoridade judiciária a evolução do tratamento.
  • Usos
    • Acompanhar a implementação da política Antimanicomial no Estado de Goiás;
    • Garantir atendimento humanizado e em liberdade das pessoas em medida de segurança e os adolescentes com medida socioeducativa suspensa próximo ao território dela;
    • Monitorar e avaliar o acompanhamento das pessoas em medida de segurança e os adolescentes com medida socioeducativa suspensa.

     

  • Limitações
    • Trâmites burocráticos necessários para a instituição do PAILI enquanto unidade de saúde.
  • Fórmula
    • ∑  Número absoluto de unidade PAILI no referido ano.
  • Parâmetro/Meta
    • Instituir o  PAILI como Unidade de Saúde Estadual.
  • Fonte
    • Sistema de Cadastro Nacional de Estabelecimentos de Saúde - SCNES disponível no site https://www.cnes2.datasus.gov.br 
  • Tabulação/Cálculo
    • Realizar pesquisa no site https://cnes.datasus.gov.br
    • Consultar tipo de Estabelecimento;
    • Aplicar os seguintes  os filtros : Estado Goiás; Município de Goiânia; Competência Atual; Tipo de Estabelecimento unidade de Saúde PAILI.
  • Área responsável
    • Superintendência de Políticas e Atenção Integral à Saúde - SPAIS
    • Gerência de Saúde Mental - GESM
    • Telefone: (62) 3201-5502
    • Email: gms.saude@goias.gov.br
    •  Assessoria Técnica de Gestão – ASTEG
    • Coordenação de Planejamento
    • Telefone: (62) 3201-7892
    • E-mail: astegsais.saude@gmail.com
  • Elaborado em
  • 03/04/2024
  • Elaborado por
  • Nathália dos Santos Silva, Cristiane Aparecida Spirlandelli
  • 1.18 - Percentual de Consultas Farmacêuticas em Relação ao Número de Pacientes do Serviço de Atendimento Especializado (SAE) Atendidos no Mês (↑)

    Percentual de Consultas Farmacêuticas em Relação ao Número de Pacientes do Serviço de Atendimento Especializado (SAE) Atendidos no Mês (↑)

    Seção do Indicador
  • Atenção
  • Vinculação
  • SIGUS
  • Resumo
  • O indicador tem a finalidade de monitorar a realização de consultas farmacêuticas em relação ao quantitativo de pacientes atendidos no SAE.

  • Complemento
    • O monitoramento desse indicador é importante para avaliar o desempenho e produtividade das ações de farmácia clínica dentro da unidade de saúde ambulatorial.
  • Usos
    • O indicador monitora o percentual de consultas farmacêuticas realizadas por mês referentes ao Componente Estratégico da Assistência Farmacêutica.
  • Limitações
    • É necessário o registro das consultas do SAE. Isto é, a ausência do registro das consultas no SAE constitui limitação.
  • Fórmula
  • [Quantitativo de consultas farmacêuticas realizadas a pacientes do SAE÷ Total de pacientes atendidos (dispensa realizada) no mês pelo SAE] × 100

  • Parâmetro/Meta
    • > 50%
  • Fonte
    • Relatórios de sistema informatizado ou planilha de registros das informações.
  • Tabulação/Cálculo
  • Numerador: Quantitativo de consultas farmacêuticas realizadas a pacientes do SAE
    Como obter?
    Extrair dos relatórios informatizados (ou planilha quando não houver sistema) o quantitativo de consultas farmacêuticas realizadas a pacientes do SAE
    Denominador: Total de pacientes atendidos (dispensa realizada) no mês pelo SAE
    Como obter?
    Extrair nos relatórios do Sistema de Controle Logístico de Medicamentos (SICLOM), o total de pacientes que tiveram
    dispensação de medicamentos realizada no mês
    Resultado: Aplicar a fórmula; o resultado obtido é expresso em percentual.

    * Incluir a consulta farmacêutica em consulta multiprofissional - CBO 223405, SIGTAP 030101

  • Área responsável
    • Superintendência de Políticas e Atenção Integral à Saúde (SPAIS)
    • Gerência de Assistência Farmacêutica (GERAF)
    • Coordenação de Assistência Farmacêutica na Atenção Especializada e Hospitalar
    • Fone: 3201- 2657
    • E-mail: farmacia.go.gov@gmail.com
  • Elaborado em
  • 30/11/2023
  • Elaborado por
  • Viviane de Cássia Troncha Martins, Viviane Vieira de Melo, Emanuelle de Queiroz Monteiro, Frederico Rodovalho de Oliveira
  • 1.19 - Percentual de Consultas Farmacêuticas em Relação ao Número de Processos do Componente Especializado da Assistência Farmacêutica (CEAF) Atendidos no Mês (↑)

    Percentual de Consultas Farmacêuticas em Relação ao Número de Processos do Componente Especializado da Assistência Farmacêutica (CEAF) Atendidos no Mês (↑)

    Seção do Indicador
  • Atenção
  • Vinculação
  • SIGUS
  • Resumo
  • O indicador tem a finalidade de monitorar a realização de consultas farmacêutica em relação ao quantitativo de processos abertos na unidade de saúde.

  • Complemento
    • O monitoramento desse indicador é importante para avaliar o desempenho e produtividade das ações de farmácia clínica dentro da unidade de saúde ambulatorial.
  • Usos
    • O indicador monitora o percentual de consultas farmacêuticas realizadas por mês referentes ao CEAF.
  • Limitações
    • É necessário o registro das consultas do CEAF.
  • Fórmula
  • Quantitativo de consultas farmacêuticas realizadas a pacientes do CEAF ÷ Total de processos de medicamentos do CEAF atendidos no mês ×100

  • Parâmetro/Meta
    • > 5%
  • Fonte
    • Relatórios de sistema informatizado.
  • Tabulação/Cálculo
  • Numerador: Quantitativo de consultas farmacêuticas realizadas a pacientes do CEAF
    Como obter?

    • Extrair dos relatórios do informatizado (ou planilha quando não houver sistema) o quantitativo de consultas farmacêuticas realizadas a pacientes do CEAF

    Denominador: Total de processos de medicamentos do CEAF atendidos no mês
    Como obter?

    • Extrair nos relatórios do Sistema de Dispensação de  Medicamentos de Alto Custo (SDME), o total de processos de
      medicamentos do CEAF atendidos no mês


    Resultado: Aplicar a fórmula; o resultado obtido é expresso em percentual.

  • Área responsável
    • Superintendência de Política e Atenção Integral à Saúde (SPAIS)
    • Gerência de Assistência Farmacêutica (GERAF)
    • Coordenação de Assistência Farmacêutica na Atenção Especializada e Hospitalar
    • Fone: 3201- 2657
    • E-mail: farmacia.go.gov@gmail.com
  • Elaborado em
  • 30/11/2023
  • Elaborado por
  • Viviane de Cássia Troncha Martins, Viviane Vieira de Melo, Emanuelle de Queiroz Monteiro, Frederico Rodovalho de Oliveira
  • 1.20 - Percentual de Encaminhamentos para Atendimento Especializado (↓)

    Percentual de Encaminhamentos para Atendimento Especializado (↓)

    Seção do Indicador
  • Atenção
  • Vinculação
  • PE, PES, Contrapartida Estadual à Atenção Primária
  • Resumo
  • Reflete o número de encaminhamentos para atendimento especializado em relação ao total de consultas médicas básicas. 

  • Complemento
    • Mensura os encaminhamentos realizados por médicos para serviços especializados em relação aos atendimentos realizados pelo profissional médico, em determinado espaço geográfico, no período considerado.
    • Para o cálculo deste indicador, consideram-se os encaminhamentos para atendimentos ou tratamentos em qualquer especialidade como fisioterapia, fonoaudiologia, terapia ocupacional, psicologia e todas as especialidades médicas.
    • Este indicador mede a relação entre as consultas médicas e os encaminhamentos para atendimento especializado, tendo como objetivo avaliar a resolubilidade da consulta médica.
  • Usos
    • O indicador permite verificar o nível de resolutividade na Atenção Básica, a fim de identificar a necessidade de intervenções em áreas específicas, melhorando a organização da oferta do cuidado em saúde entre os pontos da rede de atenção à saúde. De forma complementar dentro de um sistema de saúde, a regulação serve como ferramenta importante para o uso racional dos serviços especializados, organizando o acesso dos usuários às consultas e/ou procedimentos, por meio dos protocolos de regulação, apenas quando apresentem indicação clínica para realizá-los.
    • Essa ação de filtro deve provocar a ampliação do cuidado clínico e da resolutividade na AB, evitando a exposição dos usuários a consultas e/ou procedimentos desnecessários (prevenção quaternária) (NORMAN; TESSER, 2009).
  • Limitações
    • Não permite identificar a qual especialidade o usuário foi encaminhado.
  • Fórmula
  • (Número de encaminhamentos médicos para atendimento especializado ÷ Número total de atendimentos médicos individuais no mesmo local e período) × 100

  • Parâmetro/Meta
    • Parâmetro: 5 a 15% dos encaminhamentos médicos para serviço especializado/mês.
    • Meta: < 20%
  • Fonte
    • Sistema de Informação em Saúde para Atenção Básica-SISAB: Quado a mensuração for do Indicador do Planejamento Estratégico e PES

    • Centralizador estadual/e-SUS: Quando a mensuração for do Indicador da Contrapartida Estadual

  • Tabulação/Cálculo
  • NUMERADOR (Número de encaminhamentos médicos para atendimento especializado)

    Total de atendimentos individuais realizados por médicos vinculados à equipe (INE), onde a conduta/desfecho for registrado como “encaminhamento para serviço especializado”. Fonte: Ficha de atendimento individual – Sistema de Informações em Saúde para a Atenção Básica (SISAB/MS).

    DENOMINADOR (Número total de atendimentos médicos individuais)

    Total de atendimentos individuais realizados por médicos vinculados à equipe (INE)

    Fonte: Ficha de atendimento individual – Sistema de Informações em Saúde para a Atenção Básica (SISAB/MS).

    Serão considerados os códigos Classificação Brasileira de Ocupação(CBO) dos profissionais médicos cadastrados nas unidades básicas.

    MÉDICO

    • 2231F8 médico em medicina preventiva e social
    • 225125 médico clínico
    • 225142 médico da estratégia de saúde da família
    • 225130 médico de família e comunidade
    • 225170 médico generalista
    • 225124 médico pediatra
    • 225139 médico sanitarista
    • 225250 médico ginecologista e obstetra

    Fonte: CNES

  • Área responsável
    • Superintendência e Políticas de Atenção Integral à Saúde (SPAIS)
    • Gerência de Atenção Primária
    • Fone: 3201-7876/ 3201-7885
    • Email: spais.monitora.saude@goias.gov.br
  • Elaborado em
  • 28/06/2022
  • Elaborado por
  • Eliana Fernandes de Carvalho, Emanuelle de Queiroz Monteiro, Larissa kristina Vidal Montes,Ticiane Peixoto Nakae da Silva.
  • 1.21 - Percentual de meses no Quadrimestre com Registros de Ações de Acompanhamento do Serviço Residencial Terapêutico por Centro de Atenção Psicossocial (↑)

    Percentual de meses no Quadrimestre com Registros de Ações de Acompanhamento do Serviço Residencial Terapêutico por Centro de Atenção Psicossocial (↑)

    Seção do Indicador
  • Atenção
  • Vinculação
  • Indicadores da contrapartida
  • Resumo
  • Estima o percentual de meses com registros de ações de Acompanhamento do Serviço Residencial Terapêutico por Centro de Atenção Psicossocial (CAPS), durante o período avaliado (quadrimestre).

  • Complemento
    • Considera a importância dos CAPS realizarem o acompanhamento dos Serviços Residenciais Terapêuticos a eles vinculados, visando o desenvolvimento de ações voltadas para concretização dos projetos terapêuticos dos moradores de residências terapêuticas.
  • Usos
    • Indicador é utilizado atualmente para o monitoramento e avaliação da Contrapartida Estadual da Rede de Assistência Psicossocial (RAPS).
  • Limitações
    • O indicador mensura o Acompanhamento de Serviço Residencial Terapêutico por CAPS, mas não a sua eficiência.
  • Fórmula
  • (Número de meses com pelo menos um registro de ação de Acompanhamento do Serviço Residencial Terapêutico por CAPS registrados no SIA/SUS÷ Nº de meses avaliados (Quadrimestre) × 100.

  • Parâmetro/Meta
    • Meta: ≥ 75%
  • Fonte
    • Sistema de Informação Ambulatorial - SIA/SUS
    • Sistema nacional de Cadastro de Estabelecimentos de Saúde - CNES
  • Tabulação/Cálculo
  • NUMERADOR:

    • Acessar DATASUS TABNET,
    • Clicar no item Assistência a Saúde e marcar Produção Ambulatorial/SIA/SUS ou no link:http://tabnet.datasus.gov.br/cgi/deftohtm.exe?sia/cnv/qago.def
    • Produção ambulatorial por local do atendimento
    • Seleciona o Estado de Goiás
    • Linha: Município
    • Coluna: Clicar em Ano/mês
    • Conteúdo: Clicar em Qtd. Aprovada;
    • Períodos disponíveis: escolher o período desejado
    • Em Seleções Disponíveis:

    Município: marcar todas as categorias

    Procedimento: marcar 03.01.08.032.1

    • Clicar em Mostrar
    • Clicar em como deseja visualizar: tipo do Arquivo (Cópia como CSV) ou Cópia para TABWIN).

    DENOMINADOR

    • Número total de meses avaliados (Quadrimestre)

    Aplicar a fórmula

  • Área responsável
    • Superintendência de Políticas de Atenção Integral à Saúde (SPAIS)
    • Gerência de Saúde Mental
    • Coordenação de Monitoramento e Avaliação da RAPS
    • Fone: (62) 3201-5502
    • Email: spais@gmail.com
  • Elaborado em
  • 22/11/2024
  • Elaborado por
  • Lucilene Santana Fernandes de Paula, Taiara Sales Moreira de Souza, Alexandra Lenina Falcão Moreno e Acelo Nardini e Nathália dos Santos Silva
  • 1.22 - Percentual de Meses no Quadrimestre com Registros de Ações de Articulação de Rede Intra e Intersetorial em Centros de Atenção Psicossocial (CAPS) (↑)

    Percentual de Meses no Quadrimestre com Registros de Ações de Articulação de Rede Intra e Intersetorial em Centros de Atenção Psicossocial (CAPS) (↑)

    Seção do Indicador
  • Atenção
  • Vinculação
  • Indicadores da contrapartida
  • Resumo
  • Estima o percentual de meses com registros de ações de Articulação de Rede Intra e Intersetorial realizadas por CAPS, como estratégia de promoção da articulação com outros pontos de atenção da rede de saúde, educação, justiça, assistência social, direitos humanos e outros, assim como com os recursos comunitários presentes no território

  • Complemento
    • Considera a importância das Ações de Articulação de Rede Intra e Intersetorial, pois possibilita os usuários dos CAPS transitarem como cidadão nos mais variados segmentos da vida social, rompendo com o desenvolvimento de ações institucionalizantes e fragmentadas no cuidado em saúde mental.
  • Usos
    • Indicador é utilizado atualmente para o monitoramento e avaliação da Contrapartida Estadual da Rede de Assistência Psicossocial (RAPS).
  • Limitações
    • O indicador mensura a Articulação de Rede Intra e Intersetorial realizadas por CAPS, mas não a sua eficiência.
  • Fórmula
  • (Número de meses com pelo menos um registro de ações de Articulação de Rede Intra e Intersetorial realizados por CAPS registrados no SIA/SUS ÷ Número de meses avaliados (Quadrimestre) ×100

     

  • Parâmetro/Meta
    • Meta: ≥ 75%
  • Fonte
    • Sistema de Informação Ambulatorial - SIA/SUS
    • Sistema nacional de Cadastro de Estabelecimentos de Saúde - CNES
  • Referências
  • Tabulação/Cálculo
  • NUMERADOR

    • Acessar DATASUS TABNET,
    • Clicar no item Assistência a Saúde e marcar Produção Ambulatorial/SIA/SUS ou no link:http://tabnet.datasus.gov.br/cgi/deftohtm.exe?sia/cnv/qago.def
    • Produção ambulatorial por local do atendimento
    • Seleciona o Estado de Goiás
    • Linha: Município
    • Coluna: Clicar em Ano/mês
    • Conteúdo: Clicar em Qtd. Aprovada;
    • Períodos disponíveis: escolher o período desejado
    • Em Seleções Disponíveis:

    Município: marcar todas as categorias

    Procedimento: marcar 03.01.08.025.9

    • Clicar em Mostrar
    • Clicar em como deseja visualizar: tipo do Arquivo (Cópia como CSV) ou Cópia para TABWIN).

    DENOMINADOR

    • Número total de meses avaliados (Quadrimestre)

     

    Aplicar a fórmula

  • Área responsável
    • Superintendência de Políticas de Atenção Integral à Saúde (SPAIS)
    • Gerência de Saúde Mental
    •  Coordenação de Monitoramento e Avaliação da RAPS
    • Fone: (62) 3201-5502

    Email: gsm.spais@gmail.com

  • Elaborado em
  • 22/11/2024
  • Elaborado por
  • Lucilene Santana Fernandes de Paula, Taiara Sales Moreira de Souza, Alexandra Lenina Falcão Moreno e Acelo Nardini e Nathália dos Santos Silva
  • 1.23 - Percentual de Meses no Quadrimestre com Registros de Ações de Matriciamento de Equipes de Atenção Básica (↑)

    Percentual de Meses no Quadrimestre com Registros de Ações de Matriciamento de Equipes de Atenção Básica (↑)

    Seção do Indicador
  • Atenção
  • Vinculação
  • Indicadores da contrapartida
  • Resumo
  • Estima o percentual de meses com registros de ações de matriciamento de equipes de Atenção Básica, durante o período avaliado (quadrimestre).

  • Complemento
    • Indicador selecionado considerando a importância da qualificação do cuidado em saúde mental na Atenção Básica.
  • Usos
    • Indicador é utilizado atualmente para o monitoramento e avaliação da Contrapartida Estadual da Rede de Assistência Psicossocial (RAPS).
  • Limitações
    • O indicador mensura a disponibilidade do serviço, mas não a sua eficiência.
  • Fórmula
  • (Nº de meses com pelo menos um registro de ação de matriciamento realizados em CAPS em equipes de Atenção Básica registrados no SIA/SUS (Sistema de Informação Ambulatorial do Ministério da Saúde) ÷ Nº de meses avaliados (quadrimestre) × 100.

  • Parâmetro/Meta
    • Meta: ≥ 75%
  • Fonte
    • Sistema de Informação Ambulatorial  - SIA/SUS.
  • Tabulação/Cálculo
  • NUMERADOR

    • Acessar DATASUS TABNET,
    • Clicar no item Assistência a Saúde e marcar Produção Ambulatorial/SIA/SUS ou no link:http://tabnet.datasus.gov.br/cgi/deftohtm.exe?sia/cnv/qago.def
    • Produção ambulatorial por local do atendimento
    • Seleciona o Estado de Goiás
    • Linha: Município
    • Coluna: Clicar em Ano/mês
    • Conteúdo: Clicar em Qtd. Aprovada;
    • Períodos disponíveis: escolher o período desejado
    • Em Seleções Disponíveis:

    Município: marcar todas as categorias (ou se desejar marcar nas opções Regiões de Saúde ou Macrorregiões de Saúde as respectivas regiões ou macrorregiões)

    Procedimento: marcar 03.01.08.030-5

    • Clicar em Mostrar

    Clicar em como deseja visualizar: tipo do Arquivo (Cópia como CSV) ou Cópia para TABWIN).

    DENOMINADOR

    • Número total de meses avaliados (Quadrimestre)

    Aplicar a fórmula

  • Área responsável
    • Superintendência de Políticas de Atenção Integral à Saúde (SPAIS)
    • Gerência de Saúde Mental
    • Coordenação de Monitoramento e Avaliação da RAPS
    • Fone: (62) 3201-5502
    • Email: spais@gmail.com
  • Elaborado em
  • 22/11/2024
  • Elaborado por
  • Lucilene Santana Fernandes de Paula, Taiara Sales Moreira de Souza, Alexandra Lenina Falcão Moreno e Acelo Nardini e Nathália dos Santos Silva.
  • 1.24 - Percentual de Municípios que Realizam a Inserção de Dispositivo Intrauterino-DIU na Atenção Básica (↑)

    Percentual de Municípios que Realizam a Inserção de Dispositivo Intrauterino-DIU na Atenção Básica (↑)

    Seção do Indicador
  • Atenção
  • Vinculação
  • PE, PAS
  • Resumo
  • Indicador mensura a quantidade de municípios que realizam a inserção de DIU na Atenção Primária à Saúde-APS no Estado de Goiás, em um determinado período de tempo.

  • Complemento
  • A ampliação do acesso ao DIU com cobre na APS é uma estratégia compartilhada e complementar às ações de saúde reprodutiva da Atenção Básica e está no rol da Carteira de serviços da APS.

  • Usos
    • Monitorar o acesso às informações sobre método contraceptivo DIU, municípios que fazem inserção do DIU;
    • Mensurar o impacto na morbimortalidade materno infantil;
    • Analisar o atendimento e a qualificação da APS em Planejamento Reprodutivo.
  • Limitações
    • Quando o registro do procedimento é feito em outros níveis de complexidade, por não atender aos critérios de inserção de DIU na APS.
  • Fórmula
  • Número de municípios que inserem DIU na APS ÷ 246 (total de municípios do Estado de Goiás) × 100

  • Parâmetro/Meta
  • Parâmetro: Ideal 100% dos municípios inserirem o DIU na APS

    Meta: Aumentar para 50% o número de municípios que realizam a inserção de DIU na Atenção Básica¹.

    • ¹Indicador Plano Estadual de Saúde, PES/SES-GO 2020/2023.

    Diretriz: Ampliação e qualificação das ações e serviços, aprimorando as Políticas de Saúde para o SUS.

    Objetivo: Ampliar acesso aos serviços de saúde de forma regionalizada.

  • Fonte
    • Sistema de Informação em Saúde para a Atenção Básica (SISAB).
  • Tabulação/Cálculo
  • NUMERADOR:

    Acessar o site: https://sisab.saude.gov.br/

    Selecionar o relatório: Saúde/Produção

    Realizar as seguintes seleções:

    Unidade Geográfica: Município

    Competência: Selecionar os meses que deseja avaliar

    Ir em Tipo de Produção

    Selecionar: Tipo de procedimento

    Procurar: DIU

    Selecionar :(0301040028) Atendimento Clinico P/ Indicacao, Fornecimento E Insercao Do Dispositivo Intra-Uterino (Diu), (0301040141) Insercao De Dispositivo Intra-Uterino (Diu).

    Fazer Download para obtenção dos dados.

    DENOMINADOR:

    246 (total de municípios do Estado de Goiás)

  • Área responsável
    • Superintendência de Políticas de Atenção Integral à Saúde (SPAIS)
    • Gerência de Atenção Primária
    • Fone: (62) 3201-7876 3201-7885
    • e-mail: spais.monitora.saude@goias.gov.br
  • Elaborado em
  • 28/06/2022
  • Elaborado por
  • Helenita Macedo Rocha, Emanuelle de Queiroz Monteiro, Larissa kristina Vidal Montes,Ticiane Peixoto Nakae da Silva.
  • 1.25 - Percentual de Pacientes Desospitalizados Encaminhados para a Rede de Atenção (↑)

    Percentual de Pacientes Desospitalizados Encaminhados para a Rede de Atenção (↑)

    Seção do Indicador
  • Atenção
  • Vinculação
  • SIGUS
  • Resumo
  • Indicador que mensura o número de pacientes desospitalizados encaminhados à rede de Atenção no mês.

  • Complemento
    • Avalia a capacidade progressiva do serviço em prestar assistência de forma eficaz (qualidade da assistência), promovendo encaminhamentos à rede de atenção (incluindo os encaminhamentos para os serviços prestados dentro da unidade) de forma que assegurem a continuidade do tratamento e cuidados ao paciente domiciliado.
  • Usos
    • Mensurar o Percentual de Pacientes desospitalizados encaminhados à rede de Atenção.
  • Limitações
    • Área de abrangência territorial;
    • Ausência de equipes qualificadas para a continuidade do tratamento e cuidados necessários.
  • Fórmula
  • Número de pacientes desospitalizados encaminhados para a rede de atenção ÷ Total de pacientes que receberam alta hospitalar × 100

  • Parâmetro/Meta
    • ≥ 90%.
  • Fonte
    • Sistema de Gestão Hospitalar e Ambulatorial – SES/GO.
  • Tabulação/Cálculo
    • 1º Passo: Buscar nos registros da Unidade os valores do número de pacientes que receberam alta hospitalar total e aqueles que foram encaminhados para a rede de atenção (incluindo os encaminhados para os serviços prestados dentro da unidade).
    • 2º Passo: Somar os valores diários para obter o valor mensal de pacientes de alta hospitalar e aqueles que foram encaminhados para a rede de atenção (incluindo os encaminhados para os serviços prestados dentro da unidade).

    • Resultado: Percentual de Pacientes desospitalizados encaminhados para a rede de Atenção.

     

    Fonte: Procedimento de tabulação elaborado pela GAE/SPAIS/SES, em 01/08/2023.

  • Área responsável
    • Gerência de Atenção Especializada (GAE)
    • Superintendência de Políticas e Atenção Integral à Saúde (SPAIS).
    • Gerência de Atenção Especializada.
    • Fone: 3201-7885
    • e-mail: spais.monitora.saude@goias.gov.br
  • Elaborado em
  • 29/01/2024
  • Elaborado por
  • Emanuelle de Queiroz Monteiro, Frederico Rodovalho de Oliveira, Sebastiana Maria de Paulo Nunes, Neiva Fernanda C. Duarte, Marli Alves de Oliveira Barbosa, Lúcia Borges Coelho, Aline Naves Peixoto David, Fabiana Gehm Oliveira, Karla Denise Arruda Santos Garcia.
  • 1.26 - Percentual de Pacientes Radioacidentados Monitorados (↑)

    Percentual de Pacientes Radioacidentados Monitorados (↑)

    Seção do Indicador
  • Atenção
  • Vinculação
  • PES
  • Resumo
  • Indicador que quantifica o número total de pacientes radioacidentados monitorados pela unidade CARA

  • Complemento
    • Indica o quantitativo de pacientes radioacidentados que compareceram na unidade (CARA) no quadriênio. O referido monitoramento é realizado em cumprimento de determinação judicial, processo número: 0008354-98.1995.401.3500 Justiça Federal-Seção Judiciária de Goiás.
  • Usos
    • Acompanhar a evolução clínica da saúde do paciente vítima do acidente com césio 137.
  • Limitações
    • A unidade é “porta aberta” aos pacientes cadastrados, possui disponibilidade para o atendimento/monitoramento, e, fica condicionado ao comparecimento do usuário, mesmo com realização de busca ativa.
  • Fórmula
  • Número de pacientes radioacidentados monitorados pela unidade CARA ÷ Número de pacientes agendados na unidade CARA ×100

  • Parâmetro/Meta
    • 100% dos pacientes radioacidentados (PES 2024/2027), com possibilidade de variação dos elementos limitantes de 10%.
  • Fonte
    • SISRAD – Sistema de Informação de Saúde dos Radioacidentados
  • Referências
  • BRASIL. Poder Judiciário, Justiça Federal, Seção Judiciária do Estado de Goiás, 8ª Vara, Ação Civil Pública, processo original número: 0008354-98.1995-4.01.3500; Sentença condenatória que obriga o Estado de Goiás a prestar assistência integral  bem como, realizar o monitoramento à saúde dos radioacidentados até a terceira geração das vítimas.  https://processual.trf1.jus.br/consultaProcessual/processo.php ; data de acesso: 14/12/2023 às 15:41 horas;

    BRASIL . Legislação - Lei Federal  número 9.425 de 14 de dezembro de 1996; https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l9425.htm,  data de acesso: 14/12/2023 às 13:40 hs; Dispõe sobre a concessão de pensão especial às vítimas do acidente nuclear ocorrido em Goiânia, Goiás.

    BRASIL. Legislação - Lei Estadual número 14.226 de 8 de julho de 2002; https://legisla.casacivil.go.gov.br/api/v2/pesquisa/legislacoes/81789/pdf; data de acesso: 14/12/2023 às 13:41 hs. Reajusta os valores das pensões especiais que especifica, dispõe sobre a concessão de pensões especiais às pessoas irradiadas ou contaminadas que trabalharam na descontaminação da área acidentada com o Césio 137, na vigilância do Depósito Provisório em Abadia de Goiás e no atendimento de saúde às vítimas diretas do acidente e dá outras providências.

    Protocolo de acompanhamento médico Leide das Neves; Protocolo interno em que a equipe médica da extinta Fundação Leide das Neves estruturou no ano de 1.988 para o acompanhamento clínico das vítimas do acidente radiológico com césio 13, ocorrido em setembro do ano de 1987 em Goiânia - Goiás;

  • Tabulação/Cálculo
  • 1º Passo: Acesso ao sistema interno e restrito - SISRAD;

    2º Passo: Abrir abas de período em análise;

    3º Passo: Acessar o relatório;

    4º Passo: Totalizar o número de pacientes agendados;

    5º Passo: Totalizar o número de pacientes monitorados;

    6º Passo: Consolidar através da aplicação da fórmula a quantidade de pacientes que compareceram para recadastramento/monitoramento no período.  

  • Área responsável
    • Superintendência de Políticas e Atenção Integral à Saúde-SPAIS
    • Centro Estadual de Assistência aos Radioacidentados Leide das Neves - CARA
    • Diretoria Administrativa
    • Telefone: (62) 3201-4234
    • E-mail: cara.ses@goias.gov.br

     

    • Assessoria Técnica de Gestão – ASTEG
    • Coordenação de Planejamento
    • Telefone: (62) 3201-7892
    • Email: astegsais.saude@gmail.com
  • Elaborado em
  • 21/12/2023
  • Elaborado por
  • Glauciene Umbelina de Freitas Esteves, Rachel Avelar, Cristiane Aparecida Spirlandelli
  • 1.27 - Percentual de Pessoas com Diabetes e Pessoas Com Hipertensão Acompanhados na Atenção Primária (↑)

    Percentual de Pessoas com Diabetes e Pessoas Com Hipertensão Acompanhados na Atenção Primária (↑)

    Seção do Indicador
  • Atenção
  • Vinculação
  • PE, PAS
  • Resumo
  • Mede o percentual de diabéticos e hipertensos acompanhados na atenção primária,  em determinado espaço geográfico, no período considerado.

  • Complemento
    • Promover a ampliação da atenção à saúde dos portadores de diabetes e hipertensão arterial, priorizando as macrorregiões (Macro Nordeste, Centro-Norte) com policlínicas em funcionamento.

  • Usos
    • Identificar as pessoas com hipertensão arterial e diabetes mellitus e avaliar seu acompanhamento pela APS por meio de no mínimo uma consulta a cada semestre, de acordo com o registro no sistema de informação em saúde;

    • Avaliar o cumprimento de diretrizes e normas para o acompanhamento de pessoas com hipertensão e diabetes na APS;

    • Incentivar o acompanhamento, o controle e a redução de morbimortalidade relacionada a hipertensão/diabetes.

  • Limitações
    • O indicador mensura o número de pessoas que tiveram pelo menos uma consulta no semestre, o mínimo indicado para pessoas com hipertensão e diabetes, e não difere o nível de agravo, de acordo com a estratificação de risco.
  • Fórmula
  • Número de atendimentos de médico e de enfermeiro para pessoas com hipertensão e diabetes ÷ Número de pessoas com hipertensão e diabetes cadastrados  × 100 

  • Parâmetro/Meta
    • Parametro:70%
    • Meta:50%
  • Fonte
  •  

    • Centralizador Estadual/eSUS.
    • Sistema de Informação em Saúde para Atenção Básica (SISAB).
  • Tabulação/Cálculo
  • Os profissionais enfermeiros e médicos utilizarão as fichas de coleta de dados simplificada(CDS) ou o prontuario eletrônico do cidadão (PEC) para o atendimento ao cidadão. A condição avaliada/problema considerada serão os códigos CIAP2 ou CID10 que identificarão o paciente como hipertenso e/ou diabetes.

    Método de cálculo:

    Numerador:

    Número de hipertensos e diabéticos acompanhados

    Denominador: Número de hipertensos e diabéticos cadastrados

     

    1. Diabetes:
      CIAP2 -> T89, T90, W85
      > E10, E11, E12, E13, E14, EO24, P702
      AB -> ABP006

    2. Hipertensão:
      CIAP2 -> K86 / K87
      CID10 -> I10, I11, I12, I13 , I15, I270, I272, O10

  • Área responsável
    • Superintendência de Políticas de Atenção Integral à Saúde (SPAIS).
    • Gerência de Atenção Primária.
    • Fone: (62) 3201-7876/ 3201-7885
    • Email: spais.monitora.saude@goias.gov.br



  • Elaborado em
  • 11/10/2022
  • Elaborado por
  • Ana Paula Faria Elias Tavares, Eliana Fernandes de Carvalho, Emanuelle de Queiroz Monteiro Larissa kristina Vidal Montes e Ticiane Peixoto Nakae da Silva.
  • 1.28 - Percentual de Procedimentos Cirúrgicos Realizados no Processo Transexualizador (↑)

    Percentual de Procedimentos Cirúrgicos Realizados no Processo Transexualizador (↑)

    Seção do Indicador
  • Atenção
  • Vinculação
  • SIGUS
  • Resumo
  • Indicador que mensura o número de procedimentos cirúrgicos no processo transexualizador realizados pela equipe médica nos serviços especializados.

  • Complemento
    • Permite, a partir do número de cirurgias, estabelecer ações para garantia do acesso à linha de cuidados especializado no processo transexualizador à população transexual/travesti.
  • Usos
    • Monitorar procedimentos cirúrgicos que estão sendo realizados de acordo com a demanda ofertada pela unidade de saúde.
  • Limitações
    • Linha de base em relação a demanda por região;
    • Número de vagas ofertadas mensalmente para o processo transexualizador.
  • Fórmula
  • Número de procedimentos cirúrgicos realizados pela equipe multiprofissional para pessoas transexuais e travestis ÷ Número de pessoas que iniciaram o processo transexualizador, no ambulatório, no mês × 100

  • Parâmetro/Meta
    • Parâmetro não referenciado.
  • Fonte
    • Sistema de Gestão Ambulatorial e Hospitalar;
    • Relatórios gerenciais de execução de atendimentos fornecidos pelos ambulatórios transexualizador.
  • Referências
  • Tabulação/Cálculo
  • Códigos dos procediementos: 

    04.09.05.014-8 - Redesignação sexual no sexo masculino 
    SIGTAP: 04.09.05.012-1 

    04.04.01.056-3 - Tireoplastia 
    SIGTAP: 04.04.01.042-3 

    04.10.01.019-7 - Mastectomia simples bilateral em usuária sob processo transexualizador 
    Instrumento de Registro: AIH  

    04.09.06.029-1 - Histerectomia c/ anexectomia bilateral e colpectomia em usuárias sob processo transexualizador. 
    Instrumento de Registro:03 - AIH 

    04.09.05.013-0 - Cirurgias complementares de redesignação sexual 
    Instrumento de Registro:03 - AIH 

    04.10.01.020-0- Plástica mamária reconstrutiva bilateral incluindo prótese mamária de silicone bilateral no processo transexualizador.
    Instrumento de Registro: AIH 

  • Área responsável
    • Superintendência de Políticas e Atenção Integral à Saúde - SPAIS
    • Gerência de Atenção às Populações Específicas - GERPOP
    • Coordenação de Promoção da Equidade e Diversidade em Saúde
    • Subcoordenação da Saúde da População LGBT
    • e-mal: spais.monitora.saude@goias.gov.br
    • Fone: (62) 3201- 7885 / 3201-4885
  • Elaborado em
  • 01/02/2024
  • Elaborado por
  • Ana Maria Passos Soares, Bianca Lopes Rosa, Flávio Toledo de Almeida, Emanuelle de Queiroz Monteiro, e Frederico Rodovalho de Oliveira.
  • 1.29 - Percentual de Procedimentos Clínicos Realizados no Processo Transexualizador (↑)

    Percentual de Procedimentos Clínicos Realizados no Processo Transexualizador (↑)

    Seção do Indicador
  • Atenção
  • Vinculação
  • SIGUS
  • Resumo
  • Indicador que mensura o número de procedimentos clínicos no processo transexualizador realizados pela equipe multiprofissional nos serviços especializados a nível ambulatorial.

  • Complemento
    • Permite, a partir do número de atendimentos, estabelecer ações para garantia do acesso à linha de cuidados especializado no processo transexualizador à população transexual/travesti.
  • Usos
    • Monitorar procedimentos clínicos que estão sendo realizados pela equipe multiprofissional de acordo com a demanda ofertada pela unidade de saúde.
  • Limitações
    • Linha de base em relação a demanda por região e número de vagas ofertadas mensalmente para o processo transexualizador.
  • Fórmula
  • Número de procedimentos clínicos realizados pela equipe multiprofissional para pessoas transexuais e travestis ÷ Número de pessoas que iniciaram o processo transexualizador, no ambulatório, no mês × 100

  • Parâmetro/Meta
    • Parâmetro não referenciado.
  • Fonte
    • Sistema de Gestão Ambulatorial e Hospitalar;
    • Relatórios gerenciais de execução de atendimentos fornecidos pelos ambulatórios transexualizador.
  • Referências
  • Tabulação/Cálculo
  • Códigos dos procedimentos: 

    03.01.13.004-3 - Acompanhamento do usuário(a) no processo transexualizador exclusivo nas etapas do pré e pós-operatório.
    SIGTAP: 03.01.13.002-7 

    03.03.03.009-7 - Tratamento hormonal no processo transexualizador.
    SIGTAP: 03.03.03.007-0 

  • Área responsável
    • Superintendência de Políticas e Atenção Integral à Saúde - SPAIS
    • Gerência de Atenção às Populações Específicas - GERPOP
    • Coordenação de Promoção da Equidade e Diversidade em Saúde
    • Subcoordenação da Saúde da População LGBT
    • E-mal: spais.monitora.saude@goias.gov.br
    • Fone: (62) 3201-7885 / 3201-4885 
  • Elaborado em
  • 01/02/2024
  • Elaborado por
  • Ana Maria Passos Soares, Bianca Lopes Rosa, Flávio Toledo de Almeida, Emanuelle de Queiroz Monteiro, e Frederico Rodovalho de Oliveira
  • 1.30 - Percentual de Procedimentos em Práticas Integrativas Realizados (Mensal) (↑)

    Percentual de Procedimentos em Práticas Integrativas Realizados (Mensal) (↑)

    Seção do Indicador
  • Atenção
  • Vinculação
  • SIGUS
  • Resumo
  • Indicador que mensura o percentual de procedimentos em Práticas Integrativas e Complementares (PICs) realizados na Unidade em relação a produção mensal das consultas médicas e multiprofissionais ofertadas mensalmente.

  • Complemento
    • Verificar o percentual de procedimentos realizados pela Unidade, a fim de alcançar a meta de 5% de procedimentos, bem como os resultados das ações gerenciais realizadas, visando garantir o acesso e a oferta de práticas integrativas.

    Indicador referente as Unidades:

    • Policlínica Estadual da Região Nordeste – Posse
    • Policlínica Estadual da Região São Patrício – Goianésia
    • Policlínica Estadual da Região Sudoeste – Quirinópolis
    • Policlínica Estadual da Região do Entorno – Formosa
    • Policlínica Estadual Brasil Bruno de Bastos Neto Região Rio Vermelho – Goiás
    • Policlínica Estadual Ismael Alexandrino Pinto – São Luís de Montes Belos
  • Usos
    • Monitorar a oferta das PICs realizadas na Unidade, a fim de verificar o cumprimento da meta estabelecida no Contrato de Gestão;
    • Demonstrar a eficiência, e efetividade das PICs no atendimento aos usuários;
    • Auxiliar na identificação de necessidades relacionadas ao quadro de profissionais com formação em PICs, e adequação.
  • Limitações
    • Alimentação dos dados pelos profissionais no sistema de gestão hospitalar / ambulatorial, referentes às práticas realizadas;
      Dificuldade em estabelecer regulação efetiva dos pacientes.
  • Fórmula
  • Total de procedimentos PICs (processos terapêuticos) realizados na Unidade ÷ Total de procedimentos realizados (consultas médicas e multiprofissionais) conforme estabelecido em contrato de gestão × 100

  • Parâmetro/Meta
    • 5% dos procedimentos realizados na Unidade.
  • Fonte
    • Sistema de Gestão Hospitalar e Ambulatorial – SES/GO;
    • Sistema de Gerenciamento da Tabela de Procedimentos, Medicamentos e OPM do SUS (SIGTAP)/ DATASUS.
  • Referências
  • Tabulação/Cálculo
  • Deverá ser alimentado o código SIGTAP referente a consulta dos profissionais de nível superior, incluindo o profissional médico com seus respectivos CBOs e código SIGTAP correspondente 030101004-8: Consulta de Profissional de Nível Superior na Atenção Especializada (exceto médico); 0301010072 Consulta Médica em Atenção Especializada.

    Para computar a produção dos procedimentos em Práticas Integrativas realizadas pelos profissionais de nível superior e profissional médico, a Unidade deverá, obrigatoriamente, cadastrar e alimentar os códigos SIGTAP no Sistema de Gestão Hospitalar e Ambulatorial. Assim segue, a discrição dos códigos SIGTAP (PICS): 0309050022 sessão de acupuntura com inserção de agulhas; 0309050049 sessão de auriculoterapia; 030905004 sessão de acupuntura aplicação de ventosas/moxa; 0309050120 sessão de aromaterapia: 0309050189 sessão de terapia de florais; 0101050097 sessão de antroposofia aplicada à saúde; 0101050100 sessão de biodança; 0101050119 sessão de bioenergética; 0101050127 sessão de constelação familiar; 0101050135 sessão de dança circular; 0101050143 sessão de termalismo; 0309050111 sessão de apiterapia; 0309050138 sessão de cromoterapia; 0309050146 sessão de geoterapia; 0309050154 sessão de hipnoterapia; 0309050162 sessão de imposição de mãos; 0309050170 sessão de ozonioterapia aplicada à odontologia; 0309050197 tratamento homeopático; 0309050200 tratamento fitoterápico; 0309050219 tratamento antroposófico; 0309050227 tratamento ayurvédico; 0309050235 tratamento em medicina tradicional chinesa; 0101050011 práticas corporais em medicina tradicional chinesa; 0101050020  Terapia Comunitária Integrativa (TCI); 0101050046 Yoga; 0101050054 oficina de massagem/automassagem; 0101050062 sessão de arteterapia; 0101050070 sessão de meditação; 0101050089 sessão de musicoterapia; 0309050030 sessão de eletroestimulação; 0309050057 sessão de massoterapia; 0309050073 tratamento naturopático; 0309050081 tratamento osteopático; 0309050090 tratamento quiroprático.

    Tabulação pelo TabWin: no diretório TabWin$ / TabWin / TabWin415 seguir os seguintes passos:

    NUMERADOR (Número de procedimentos PICs realizadas na Unidade)

    Clicar em: Arquivo/Executar Tabulação ou,

    Em “Diretórios” clicar em TabWin/SIA/ TAB_SIA_08-.

    Em “Arquivos de definição” selecionar ou dar dois cliques em Produção_DEF e clicar em abre DEF. Estará aberta a tela de tabulação

    Realizar as seguintes seleções:

    Tabulação levando-se em conta períodos igual ou maiores que 01 mês ou 01 ano de atendimento:

    • Linha: Unid da Federação de Ocorrência (ou espaço geográfico desejado).
    • Coluna: Ano ou Mês de saída.
    • Incremento: Frequência.
    • Seleções disponíveis:
    1. a) Estabel-CNES-GO = Incluir/Localizar categoria - consulta = selecionar estabelecimento
    2. b) Procedimento [2008+ = Incluir/Localizar categoria - consulta = selecionar todas as opções;
    • Marcar “Suprimir linhas zeradas” e “Suprimir colunas zeradas”.
    • Em “Arquivos”, selecionar os arquivos RDGO*.DBC do(s) ano(s) e mês(es) desejado(s).
    • Clicar em “Executar”.
    • Salvar os dados em planilha. 

    DENOMINADOR  (Total de procedimentos realizados (consultas médicas e multiprofissionais) conforme estabelecido em contrato de gestão x 100)

    • Buscar nos registros da Unidade os valores do número de consultas propostas de acordo com as metas da unidade (Contrato de Gestão)
    • Somar os valores diários para obter o valor mensal de consultas propostas de acordo com as metas da unidade (Contrato de Gestão).
    • Salvar os dados em planilha. 

    Aplicar a fórmula.

  • Área responsável
  • Superintendência de Política Atenção Integral à Saúde (SPAIS)
    Gerência de Atenção Primária (GERAP)
    Telefone: 3201-7885 (SPAIS) e 3201-7000 (GERAP)
    e-mail: spais.monitora.saude@goias.gov.br

  • Elaborado em
  • 19/03/2024
  • Elaborado por
  • Tânia da Silva Vaz, Juliana de Sousa Pires, Vânia Marra Passos, Fabiana Coelho Corrêa, Emanuelle de Queiroz Monteiro, Frederico Rodovalho, Rafael Souto
  • 1.31 - Percentual de Qualificações Realizadas na Atenção às Populações Específicas no Território Goiano (↑)

    Percentual de Qualificações Realizadas na Atenção às Populações Específicas no Território Goiano (↑)

    Seção do Indicador
  • Atenção
  • Vinculação
  • PES
  • Resumo
  • Indicador que mensura o número de serviços qualificados nos Municípios, Regionais de Saúde e serviços sob gestão da SES, em relação às Populações Específicas Vulnerabilizadas para Promoção da Equidade em Saúde.

  • Complemento
    • Permite, a partir das qualificações, estabelecer ações para o cuidado à saúde das populações específicas e ampliação do acesso dessas pessoas, de modo a identificar usuários, famílias e instituições de referência.
  • Usos
    • Monitorar os processos de implantação e implementação das políticas de promoção da equidade em saúde e atenção às populações específicas vulnerabilizadas no território goiano;
    • Mapear municípios, serviços próprios e regionais de saúde quanto ao aprimoramento das estratégias contínuas de promoção da equidade em saúde.
  • Limitações
    • A realização das qualificações nos municípios dependem de autorização da gestão local, o que pode impactar e reduzir o número de ações realizadas.
  • Fórmula
  • Número de qualificações realizadas na atenção às populações específicas ÷ Número de qualificações previstas na atenção às populações específicas × 100

  • Parâmetro/Meta
    • ≥ 70% (PES 2024/2027).
    • Qualificar 294 serviços na atenção às Populações Específicas.
  • Fonte
    • Relatórios gerenciais de execução de qualificações: assessoramento, treinamentos em serviço, monitoramentos locais.
  • Tabulação/Cálculo
    • 1º Passo: Realização do treinamento
    • 2º Passo: acompanhamento e monitoramento nos municípios em que tenham serviços implantados através de visita in loco e/ou planilha em meio física ou eletrônico com número de atendimentos realizados
    • 3º passo: Consolidação dos dados em relatório gerencial, trimestralmente.
  • Área responsável
    • Superintendência de Políticas e Atenção Integral à Saúde - SPAIS
    • Gerência de Atenção às Populações Específicas - GERPOP
    • Coordenação de Planejamento e Processo
    • Fone: (62) 3201-6254 / 8148
    • E-mail:gerpop.saude@goias.gov.br

     

    • Assessoria Técnica de Gestão – ASTEG
    • Coordenação de Planejamento
    • Telefone: (62) 3201-7892
    • E-mail: astegsais.saude@gmail.com
  • Elaborado em
  • 07/11/2023
  • Elaborado por
  • Danielle Almeida Santos Damasceno, Wiley Pereira da Silva, Cristiane Aparecida Spirlandelli
  • 1.32 - Percentual de Requisições Atendidas das Insulinas NPH e Regular (↑)

    Percentual de Requisições Atendidas das Insulinas NPH e Regular (↑)

    Seção do Indicador
  • Atenção
  • Vinculação
  • Gestão de Risco
  • Resumo
  • O indicador monitora o número de requisições atendidas conforme consumo médio mensal das insulinas NPH e Regular e visa a distribuição de forma equânime e proporcional às necessidades dos municípios.

  • Complemento
    • As informações obtidas com o indicador monitora o número de requisições atendidas evitando o desabastecimento das insulinas nos municípios do Estado de Goiás e a descontinuidade no tratamento do paciente.
  • Usos
    • O indicador tem a finalidade de ampliar a resolutividade da Atenção Primária.
  • Limitações
    • Dados insuficientes e inconsistentes dos pacientes insulinodependentes no Estado de Goiás.
  • Fórmula
  • Número de requisições atendidas conforme consumo médio mensal ÷ número de requisições recebidas × 100

  • Parâmetro/Meta
    • 99% (Mapa de Gestão de Risco)
  • Fonte
    • Hórus - Sistema Nacional de Gestão da Assistência Farmacêutica.
  • Tabulação/Cálculo
  • Numerador: Número de requisições atendidas conforme consumo médio mensal

    1º passo: Acessar BI-Hórus (http://ads.saude.gov.br/servlet/mstrWeb);

    2º passo: Na página inicial, clicar em BI-HORUS;

    3º passo: Clicar em "Criar Relatório";

    4º passo: Clicar em "Relatório em Branco";

    5º passo: Clicar em "Atributos";

    6º passo: Clicar em "Atributos Horus";

    7º passo: Clicar em "Data", clicar e arrastar a opção desejada (Ano, data, dia do mês, mês, mês Ano...)para a posição linha;

    8º passo: Clicar em "Data", clicar e arrastar a opção desejada (Ano, Data, Dia do Mês, Mês, Mês Ano...)para o campo "filtro de relatório";

    9º passo: Especificar o período, conforme a opção selecionada (Ano, Data, Dia do Mês, Mês, Mês Ano...) e clicar em "Aplicar";

    10º passo: Clicar em "Hórus Básico/ Estratégico", clicar e arrastar a opção " Programa de Saúde" para o campo "filtro de relatório";

    11º passo: Selecionar o programa "Diabetes" e clicar em "Aplicar";

    12º passo: Clicar em "Saída";

    13º passo: Clicar e arrastar o atributo " Estabelecimento de Saúde Atendente" para o campo "filtro de relatório"; 

    14º passo: Selecionar o estabelecimento "CENTRAL DE ABASTECIMENTO FARMACÊUTICO ESTADUAL DE GOIÁS" e clicar em "Aplicar";

    15º passo: Clicar e arrastar o atributo "Estabelecimento de Saúde Destino" para a posição linha;

    16º passo: Clicar em "Métricas";

    17º passo: Clicar em "Métricas Horus";

    18º passo: Clicar em "Métricas Saída";

    19º passo: Clicar em "Métricas Específicas";

    20º passo: Clicar e arrastar a métrica "Nº Distribuições"para a posição colunas;

    21º passo: Clicar no ícone "Executar Relatório";

    22º passo: Clicar no ícone "Exportar";

    23º passo: Selecionar a opção "Excel com texto simples" e clicar em "Exportar";

    24º passo: Salvar arquivo na rede: Z:\2023\CBAF\Insulinas\GR Mensal\Req_Atd1Q23

    Obs.: Nome do arquivo corresponde ao quadrimestre monitorado

    Denominador: Número de requisições recebidas 

    1º passo: Entrar no sistema Hórus - scaweb.saude.gov.br

    2º passo: Verificar requisições solicitadas;

    3º passo:  Entrar em Gestor Estadual - movimentação - atender requisição;

    4º passo: Selecionar a regional de saúde e o status da requisição "Solicitado".

    Obs.: Quando a requisição é atendida, o status de solicitado some da lista de pendência. Portanto, não consta relatório de requisições recebidas.

    Resultado: Aplicar a fórmula

  • Área responsável
    • Superintendência de Políticas de Atenção Integral à Saúde (SPAIS)
    • Gerência de Assistência Farmacêutica (GERAF)
    • Coordenação de Assistência Farmacêutica na Atenção Especializada e Hospitalar
    • Fone: 3201- 7885/ 2657
    • e-mail: sais.monitora.saude@goias.gov.br
  • Elaborado em
  • 18/05/2022
  • Elaborado por
  • Gysella Santana Honório de Paiva, Tatiana Nogueira de Deus Amaral, Emanuelle de Queiroz Monteiro, Frederico Rodovalho de Oliveira
  • 1.33 - Percentual de Requisições de Medicamentos para Toxoplasmose Atendidos em 48 horas (↑)

    Percentual de Requisições de Medicamentos para Toxoplasmose Atendidos em 48 horas (↑)

    Seção do Indicador
  • Atenção
  • Vinculação
  • Gestão de Risco
  • Resumo
  • Percentual de requisições de medicamentos para toxoplasmose atendidos em 48 horas em relação ao total de requisições recebidas em um determinado tempo e local. 

  • Complemento
    • As informações obtidas com o indicador monitora se o paciente foi atendido em tempo oportuno para melhor desfecho clínico.
  • Usos
    • Monitorar o número de requisições atendidas em 48 horas e avaliar a eficiência da distribuição dos medicamentos utilizados para Toxoplasmose;
    • Ampliar o acesso aos serviços de saúde de forma regionalizada.
  • Limitações
    • Falta de monitoramento do tempo de liberação das remessas;
    • Desconhecimento dos municípios acerca do fluxo de solicitação e documentos necessários;
    • Prescrições em desacordo com as Orientações Técnicas do Ministério da Saúde.
  • Fórmula
  • Número de requisições atendidas em 48 horas ÷ Número de requisições recebidas x 100

  • Parâmetro/Meta
    • 99% (Mapa de Gestão de Risco).
  • Fonte
  •  

    • Planilha de monitoramento de risco - Toxoplasmose.
  • Tabulação/Cálculo
  • Numerador: Número de Requisições atendidas em 48 horas.

    1º passo: Buscar na planilha de Excel a quantidade de requisições atendidas em 48 horas.

    Denominador: Número de Requisições recebidas X 100%

    1º passo: Buscar na planilha de Excel a quantidade de requisições recebidas.

    • Aplicar a fórmula.



  • Área responsável
    • Superintendência de Políticas de Atenção Integral à Saúde (SPAIS)
    • Gerência de Assistência Farmacêutica (GERAF)
    • Coordenação de Assistência Farmacêutica na Atenção Especializada e Hospitalar
    • Fone: 3201- 7885/ 2657
    • E-mail: spais.monitora.saude@goias.gov.br

     

  • Elaborado em
  • 18/05/2022
  • Elaborado por
  • Gysella Santana Honório de Paiva, Tatiana Nogueira de Deus Amaral, Emanuelle de Queiroz Monteiro, Frederico Rodovalho de Oliveira
  • 1.34 - Percentual de Satisfação de Doadores de Sangue (↑)

    Percentual de Satisfação de Doadores de Sangue (↑)

    Seção do Indicador
  • Atenção
  • Vinculação
  • SIGUS
  • Resumo
  • Avaliação dos níveis de satisfação percebidos pelos doadores de sangue ao serem atendidos nas unidades da hemorrede.

  • Complemento
    • Verificar a associação entre o desempenho dos serviços de saúde e a percepção dos doadores de sangue sobre a qualidade da assistência;
    • Prevalência de bons níveis de satisfação correlacionam com o bom atendimento realizado pela unidade, ao contrário, baixos níveis indicam deficiência na assistência prestada;
    • Indicador a ser preenchido pelo Hemocentro Estadual Coordenador Prof. Nion Albernaz (HEMOGO) e pelo Hospital Estadual de Urgências Governador Otávio Lage de Siqueira (HUGOL). 
  • Usos
    • Utilizado como um instrumento para avaliar a satisfação dos doadores de sangue em relação aos atendimentos ofertados pela unidade.
  • Limitações
    • Ausência ou inconsistência na alimentação dos dados;
    • Deficiências ou não realização de pesquisa de satisfação.
  • Fórmula
  • (Número de doadores que se declararam satisfeitos ou muito satisfeitos ÷ Total de doadores que responderam a pesquisa) × 100

  • Parâmetro/Meta
    • ≥ 95% (Contrato de Gestão 070/2018 e Contrato de Gestão 003/2014).
  • Fonte
    • Serviço de Hemoterapia.
    • Dados de pesquisa de satisfação das unidades.
  • Referências
  • Tabulação/Cálculo
  • Considerando que não se trata de dados inseridos em Sistemas de Informação em Saúde, a base de dados deve ser informada pela própria unidade de registro.

    Desta forma, a tabulação deverá seguir os seguintes passos:

    NUMERADOR

    • Buscar o número de doadores de sangue que se declararam “satisfeitos” no período avaliado.
    • Buscar o número de doadores de sangue que se declararam “muito satisfeitos” no período avaliado.
    • Somar o total de doadores "satisfeitos" com o de doadores "muito satisfeitos". 

    DENOMINADOR 

    • Buscar o número total de doadores de sangue que participaram da pesquisa de satisfação no período avaliado. 

    OBS.: Considere que a declaração de “muito satisfeito” é o grau máximo de satisfação do serviço e que essas opções de avaliação correspondem, por exemplo, aos critérios de satisfação “bom e muito bom” ou “bom e ótimo” ou “bom e excelente”.

  • Área responsável
    • Superintendência de Políticas de Atenção Integral à Saúde (SPAIS)

    • Gerência de Atenção Especializada

    • Fone: (62) 3201-7886

    • Email: spais.monitora.saude@goias.gov.br

  • Elaborado em
  • 13/06/2023
  • Elaborado por
  • Kellyngton de França Magalhães, Maria do Rosário Ferraz Roberti, Anselmo Ribeiro de Sousa Neto, Ana Paula Almeida Cruz Guimarães Morais, Emanuelle de Queiroz Monteiro, Frederico Rodovalho de Oliveira, Camila da Cruz Brum e Alencar, Michelly Janaína Cordeiro de Araújo.
  • 1.35 - Percentual de Serviços Considerados Essenciais Oferecidos na Atenção Primária (Município com Carteira Mínima Implantada) (↑)

    Percentual de Serviços Considerados Essenciais Oferecidos na Atenção Primária (Município com Carteira Mínima Implantada) (↑)

    Seção do Indicador
  • Atenção
  • Vinculação
  • Contrapartida Estadual à Atenção Primária
  • Resumo
  • Indicador que mensura o percentual de serviços considerados essenciais oferecidos na Atenção Primária em determinado espaço geográfico, no período considerado.

  • Complemento
  • Lista mínima de ações e serviços de saúde classificados como essenciais na Atenção Básica:

    1. Acolhimento (escuta inicial/ orientação), consulta no dia, atendimento de urgência na APS;

    2.  Atendimento a demanda agendada /programada/ cuidado continuado teleconsulta na APS;

    3.  Atividades coletivas feitas por médicos, enfermeiros e dentistas;

    4. Visita do ACS;

    5.  Atendimento individual em domicílio;

    6. Cuidados para a saúde bucal;

    7. Vacinação;

    8. Desenvolvimento das ações de controle da dengue e outros riscos ambientais em saúde;

    9. Pré-natal e puerpério;

    10. Puericultura;

    11. Rastreamento de câncer de colo uterino (preventivo) e câncer de mama,

    12.  Curativo simples, Curativo especial e drenagem de abscesso;

    13.  Planejamento familiar, inserção de DIU na APS;

    14. Triagem neonatal;

    15. Teste rápido de sífilis, HIV e Hepatites virais;

    16. Atendimento de condições e doenças crônicas: Asma,Acidente Vascular Cerebral, Dengue,Desnutrição,Diabetes, Gravidez, Hipertensão arterial,Obesidade,Reabilitação Usuário de álcool;

    17. Ações de promoção da saúde e proteção social na comunidade controle do tabagismo.

     

  • Usos
    • A lista mínima de ações e serviços de saúde classificados como essenciais na Atenção Básica norteiações para promoção à saúde e prevenção de doenças e agravos, tratamento, cura e reabilitação ao usuário da APS.
  • Limitações
    • Não mede a continuidade do cuidado ou a proporção em relação à população estimada/cadastrada;
    • Atendimentos/procedimentos não registrados podem indicar falta de demanda, e não falta de oferta.
  • Fórmula
  • (Número de serviços ofertados ÷ Número total de serviços essenciais elencados lista mínima) × 100

  • Parâmetro/Meta
    • Meta:≥ 80%.
  • Fonte
    • Centralizador estadual/e-SUS.
  • Referências
  • Tabulação/Cálculo
  • Extração dos dados:

    Numerador: O somatório dos serviços oferecidos nas unidades básicas de saúde do município conforme lista abaixo:

    1. Acolhimento (escuta inicial/ orientação),classificação de risco com encaminhamento dentro da unidade; Tipo de produção – atendimento individual - CIAP 48 Esclarecimento discussão motivo consulta, CIAP58 Aconselhamento escuta terapêutica, SISAB - ficha de atendimento individual; Escuta inicial 0301040079; Acolhimento com classificação de risco 0301060118; consulta no diaatendimento de urgência na APS - Atendimento de urgência em atenção básica – Campo: Tipo de Atendimento, registro do item: Atendimento de Urgência SISAB - ficha de atendimento individual;
    2. Atendimento a demanda agendada /programada/ cuidado continuado em atenção básica – Campo: Tipo de Atendimento, registro do item: Atendimento de demanda espontânea e programada SISAB - ficha de atendimento individual; ; 0301010250 teleconsulta na APS

    3. Atividades coletivas feitas por médicos, enfermeiros e dentistasRegistro na Ficha de Atividade Coletiva – SISAB, campo 5: Atendimento em grupo, registro no item (05).

    4. Visita do ACS: Tipo de produção: visita domiciliar, categoria profissional: agente comunitário de saúde;

    5. Atendimento individual em domicílio: Campo: local de atendimento, registro do item Domicílio (categoria 4) SISAB - ficha de atendimento individual; 0101030029 Visita domiciliar/institucional por profissional de nível superior.

    6. Cuidados para a saúde bucal –tratamento ambulatorial e urgências – Campo: Tipo de Atendimento registro do item Atendimento de Urgência SISAB - ficha de atendimento odontológico;

    7. Vacinação: eSUS

    8. Desenvolvimento das ações de controle da dengue e outros riscos ambientais em saúde: relatório de atividades coletivas – quantidade de atividade coletiva – temas para saúde – ações de combate ao Aedes aegypti

    9..Pré-natal e puerpério: atendimento individual, campo: Avaliação, condição/problema detectado pré-natal e puerpério – códigos CIAP2 e/ou CID10 relacionados à gestação e/ou desfecho da gestação. CIAP2: W03, W05, W29, W71, W78, W79, W80, W81, W84 e W85; CID10: O11, O120, O121, O122, O13, O140, O141, O149, O150, O151, O159, O16, O200, O208, O209, O210, O211, O212, O218, O219, O220, O221, O222, O223, O224, O225, O228, O229, O230, O231, O232, O233, O234, O235, O239, O299, O300, O301, O302, O308, O309, O311, O312, O318, O320, O321, O322, O323, O324, O325, O326, O328, O329, O330, O331, O332, O333, O334, O335, O336, O337, O338, O752, O753, O990, O991, O992, O993, O994, O240, O241, O242, O243, O244, O249, O25, O260, O261, O263, O264, O265, O268, O269, O280, O281, O282, O283, O284, O285, O288, O289, O290, O291, O292, O293, O294, O295, O296, O298, O009, O339, O340, O341, O342, O343, O344, O345, O346, O347, O348, O349, O350, O351, O352, O353, O354, O355, O356, O357, O358, O359, O360, O361, O362, O363, O365, O366, O367, O368, O369, O40, O410, O411, O418, O419, O430, O431, O438, O439, O440, O441, O460, O468, O469, O470, O471, O479, O48, O995, O996, O997, Z640, O00, O10, O12, O14, O15, O20, O21, O22, O23, O24, O26, O28, O29, O30, O31, O32, O33, O34, O35, O36, O41, O43, O44, O46, O47, O98, Z34, Z35, Z36, Z321, Z33, Z340, Z340, Z348, Z349, Z350, Z351, Z352, Z353, Z354, Z357, Z358, Z359. 

    Pré-natalCIAP2-> W78 AB -> ABP001
    Puerpério CIAP2-> W18 AB -> ABP002

    10. Puericultura: atendimentos de puericultura, atendimento individual para criança (médico ou enfermeiro) para menores de dois anos, em determinado local e período;

    0301010269 – Avaliação do crescimento na puericultura; 0301010277 – Avaliação do desenvolvimento da criança na puericultura.

    Puericultura AB -> ABP004

    11. Rastreamento de câncer de colo uterino (preventivo) e câncer de mama: ficha de procedimentos – coleta de citopatológico de colo de útero 0201020033 e; solicitação de exames – requisição de mamografia 0204030030 ou 0204030188.

    Coleta de citopatológico de colo de útero
    SIGTAP -> 0201020033
    AB -> ABP022 (ficha procedimento -> ABPG010)
    Requisição de mamografia
    SIGTAP -> 0204030030 e 0204030188
    AB -> ABP023 (nao existe mamografia na ficha de procedimento)

    12. Curativo simples: Campo Procedimentos/Pequenas Cirurgias, registro do item curativo simples SISAB – ficha de procedimentos (0301100284 curativo simples).Curativo especial: Campo Procedimentos/Pequenas Cirurgias, registro do item curativo especial SISAB – ficha de procedimentos. E drenagem de abscesso: Campo Procedimentos/Pequenas Cirurgias, registro do item Drenagem de abscesso, SISAB – ficha de procedimentos.

    Curativo simples
    SIGTAP -> 0301100284
    AB -> ABPG035

    Curativo especial

    SIGTAP -> 0301100276
    AB -> ABPG007
    Drenagem de abscesso
    SIGTAP -> 0401010031
    AB -> ABPG008

    13. Planejamento familiar, inserção de DIU na APS: Tipo de produção – Atendimento individual – CIAP2: Y14- planejamento familiar, W11-Contracepção oral, W12- contracepção intra uterina, W14- contracepção CID10 – Z30 anticoncepção, Z30.1 aconselhamento geral sobre contracepção, Z30.4 supervisão do uso de medicamentos anticoncepcionais, Z30.5 supervisão de dispositivo anticoncepcional (intrauterino), Z30.8 outro procedimento anticoncepcional, Z30.9 procedimento anticoncepcional;

    Ficha de procedimento: 0301040028 atendimentos clínico para indicação fornecimento e inserção do DIU ; 0301040141 inserção do dispositivo intrauterino. ficha de atendimento individual SISAB;

    14. Triagem neonatal (Teste do Pezinho): Campo Procedimentos/Pequenas Cirurgias, registro do item SIGTAP 02.01.02.005-0, SISAB – ficha de procedimentos

    Código AB:
    SIGTAP -> 0201020050
    AB -> ABEX021 (ficha de atendimento individual)(consulta na proced_atend)

    15. Teste rápido de sífilis, HIV e Hepatites virais: Tipo de Produção/Procedimento; Teste rápido HIV, Teste rápido sífilis, Teste rápido hepatite C, SISAB – ficha de procedimentos.

    Códigos AB:

    HIV
    SIGTAP -> 0214010058
    AB -> ABPG024

    HEPATITE
    SIGTAP -> 0214010090
    AB -> ABPG025

    SIFILIS
    SIGTAP -> 0214010074
    AB -> ABPG026

    16. Atendimento de condições e doenças crônicasTipo de produção – Atendimento individual – Condição/problema avaliado, conforme códigos CID10 e CIAP2 a seguir elencados:

    Asma: CID10: J45, J45.0, J45.1, J45.9, CIAP 2: R96;

    Acidente Vascular Cerebral: CID10: I64, CIAP 2: K90, K89;

    Dengue: CID10: A90, A91, CIAP 2: A77;

    Desnutrição: CID10: E4, CIAP 2: T29, T91, D99;

    Diabetes: CIAP2: T89; T90; W85; CID10: E10, E100, E101, E102, E103, E104, E105, E106, E107, E108, E109, E11, E110, E111, E112, E113, E114, E115, E116, E117, E118, E119, E12, E120, E121, E122, E123, E124, E125, E126, E127, E128, E129, E13, E130, E131, E132, E133, E134, E135, E136, E137, E138, E139, E14, E140, E141, E142, E143, E144, E145, E146, E147, E148, E149, O24, O240, O241, O242, O243, O244, O249, P702

    Gravidez: CIAP2: W03, W05, W29, W71, W78, W79, W80, W81, W84 e W85; CID10: O11, O120, O121, O122, O13, O140, O141, O149, O150, O151, O159, O16, O200, O208, O209, O210, O211, O212, O218, O219, O220, O221, O222, O223, O224, O225, O228, O229, O230, O231, O232, O233, O234, O235, O239, O299, O300, O301, O302, O308, O309, O311, O312, O318, O320, O321, O322, O323, O324, O325, O326, O328, O329, O330, O331, O332, O333, O334, O335, O336, O337, O338, O752, O753, O990, O991, O992, O993, O994, O240, O241, O242, O243, O244, O249, O25, O260, O261, O263, O264, O265, O268, O269, O280, O281, O282, O283, O284, O285, O288, O289, O290, O291, O292, O293, O294, O295, O296, O298, O009, O339, O340, O341, O342, O343, O344, O345, O346, O347, O348, O349, O350, O351, O352, O353, O354, O355, O356, O357, O358, O359, O360, O361, O362, O363, O365, O366, O367, O368, O369, O40, O410, O411, O418, O419, O430, O431, O438, O439, O440, O441, O460, O468, O469, O470, O471, O479, O48, O995, O996, O997, Z640, O00, O10, O12, O14, O15, O20, O21, O22, O23, O24, O26, O28, O29, O30, O31, O32, O33, O34, O35, O36, O41, O43, O44, O46, O47, O98, Z34, Z35, Z36, Z321, Z33, Z340, Z340, Z348, Z349, Z350, Z351, Z352, Z353, Z354, Z357, Z358, Z359.

    Hipertensão arterial CIAP2: K86; K87; W81 ; CID10: I10, I11, I110, I119, I12, I120, I129, I13, I130, I131, I132, I139,I15, I150, I151, I152, I158, I159, I270, I272, O10, O100, O101, O102, O103, O104 e O109.

    Infarto CIAP2: K75, K78; CID10: I23, I231, I232, F011, I230, I21, I219, I214, I210, I211, I21, I213, I252, I63, I634, I631, I635, I632, I633, I630, I636, I639, D735, K763, I22, I220, I221, I228, I229, M622, N280, Z034, I66, I65, I238, I638, I234, I235, I233, I693, I236.

    Obesidade CIAP2: T82, CID10: E66, E660, E661, E662, E669, E668.

    Reabilitação CID10: Z50, Z508, Z509, Y711, Y701, Y731, Y741, Y791, Y721, Y811, Y801, Y751, Y761, Y771, Y781, Z500, Z505, Z502, Z503, Z507

    Usuário de álcool: CIAP2: P15, P16, CID10: F100, F101, F102, F103, F104, F105, F106, F107, F108, F109

    Usuários de outras drogas: CID: F11, F12, F13, F14, F15, F16, F17, F18, F19, CIAP 2: P19

    Códigos AB:

    CIAP2 -> R96, AB -> ABP009 -- Asma
    CIAP2 -> K90, K89, I64 -- AVC
    CIAP2 -> A77, AB -> ABP019 -- Dengue
    CIAP2 -> T91, AB -> ABP008 -- Desnutrição
    CIAP2 -> T90, AB -> ABP006 -- Diabetes
    CIAP2 -> W78, AB -> ABP001 -- Pré-natal
    CIAP2 -> A78, AB -> ABP018 -- Hanseníase
    CIAP2 -> K86, AB -> ABP005 -- Hipertensão
    CIAP2 -> K75, K78 -- infarto
    CIAP2 -> T82, AB -> ABP007 -- Obesidade
    CIAP2 -> 57 AB -> ABP015 -- Reabilitação
    CIAP2 -> P16, AB -> ABP012 -- Usuário de álcool
    CIAP2 -> P19, AB -> ABP013 -- Usuário de drogas.

    17. Ações de promoção da saúde e proteção social na comunidade: Atividade coletiva – Registro na ficha de atividade coletiva, SISAB, Campo Atividade: Educação em saúde (item 04Avaliação/Procedimento coletivo (item 06); , E controle do tabagismo: Campo Atividade Coletiva, registro no item Práticas em Saúde – Programa Nacional Controle do Tabagismo; registrar em uns dos campos: PNCT Sessão 1, PNCT Sessão 2, PNCT Sessão 3 e PNCT Sessão 4.

     

    Denominador: 17, que é o quantitativo máximo de serviços essenciais elencados nesse indicador.

     

    • Aplicar fórmula
  • Área responsável
    • Superintendência de Políticas de Atenção Integral à Saúde (SPAIS).

    • Gerência de Atenção Primária.

    • Fone: (62) 3201-7876 3201-7885

    • Email: spais.monitora.saude@goias.gov.br

  • Elaborado em
  • 29/06/2022
  • Elaborado por
  • Eliana Fernandes de Carvalho, Emanuelle de Queiroz Monteiro, Larissa kristina Vidal Montes,Ticiane Peixoto Nakae da Silva.
  • 1.36 - Porcentagem de Mortalidade Institucional (↓)

    Porcentagem de Mortalidade Institucional (↓)

    Seção do Indicador
  • Atenção
  • Vinculação
  • SIGUS
  • Resumo
  • Relação percentual entre o número de óbitos que ocorreram após a admissão hospitalar do paciente, no período, e o número de pacientes que tiveram saída do hospital (por alta, evasão, desistência do tratamento, transferência externa ou óbito) no mesmo período.

  • Complemento
    • Em decorrência do aumento da resolutivida dos procedimentos hospitalares considera-se 24 horas tempo suficiente para que a ação terapêutica e consequente responsabilidade do hospital seja efetivada (Ministério da Saúde, 2002).
  • Usos
    • Melhoria interna da qualidade da assistência à saúde;
    • Comparação de desempenho hospitalar (benchmarking);
    • Monitoramento da qualidade da assistência com vistas ao planejamento de ações que contribuam para maior efetividade e eficiência do cuidado à saúde;
    • É desejável atingir valores mais baixos de taxa de mortalidade institucional contudo, altas taxas não refletem necessariamente problemas na qualidade da assistência hospitalar tendo em vista que grande parte podem ser atribuíveis ao conjunto de serviços disponibilizados e aos distinto perfis de complexidade clínica dos pacientes admitidos.
  • Limitações
    • Distorções no registro e tratamento dos dados na unidade de saúde;
    • A variabilidade da taxa decorre de diferenças na especialização de atendimento, perfil do paciente atendido, porte e nível do hospital.
  • Fórmula
  • (Número de óbitos ≥ 24 h de internação no período ÷ Número de saídas hospitalares no período)×100

  • Parâmetro/Meta
    • Não aplica
  • Fonte
    • Sistema de Gestão Ambulatorial e Hospitalar- SES/GO.
  • Tabulação/Cálculo
  • Tabulação Tabwin 

    • Linhas: Ano/mês de saída
    • Colunas: Não ativa
    • Incremento: Frequência¹  
                          Óbitos²
    • Seleções disponíveis: Dias de permanência³ – Todas as categorias, exceto zero (0) dias.

                                         Tipo de AIH: Normal

                                         Ano de saída: Escolher o ano de saída referente ao período de internação desejado

    • Arquivos: Escolher as competências relativas ao período de internação desejado

    ¹Número total de saídas

    ²Número de óbitos 24 h de internação

    ³Número de óbitos 24 h de internação. Segundo a Portaria nº 312, de 30 de abril de 2002 <https://bvsms.saude.gov.br/bvc/publicacoes/padronizacao_censo.pdf>, define como internação hospitalar pacientes que são admitidos para ocupar um leito hospitalar po um período igual ou maior a 24 horas. Logo, todas as internações cujo dias de permanência for superior a zero dias e teve como motivo saía o óbito, serão consideradas para fins de cálculo do numerador do referido indicador.

    Após a tabulação:

    • Clicar no menu “Operações”, “Calcular indicador”.
    • Na caixa de diálogo “Calcula Indicador”, marque no campo “Numerador”, “Óbito, em “Denominador”, Frequência, “Escala”, por 100, “Casas decimais”, 2 e, por fim, em “Título da coluna”, informe o nome do indicador.
    • Clique em “OK”.

    Exportar resultado da tabulação:

    Para exportar o resultado do cálculo do indicador clique no menu “Editar”, “Copiar”. Esta operação copiará todo o conteúdo da tabela para a área de transferência do computador. Cole o resultado no programa de planilha eletrônico desejado utilizando a combinação de teclas “Ctrl+V”.

  • Área responsável
    • Superintendência de Políticas de Atenção Integral à Saúde (SPAIS)

    • Gerência de Atenção Especializada

    • Fone: (62) 3201-7886/ (62) 3201-7885

    • Email: spais.monitora.saude@goias.gov.br

  • Elaborado em
  • 13/06/2023
  • Elaborado por
  • Emanuelle de Queiroz Monteiro, Frederico Rodovalho de Oliveira, Camila da Cruz Brum e Alencar, Michelly Janaína Cordeiro de Araújo.
  • 1.37 - Proporção de Crianças de 1 (um) Ano de Idade Vacinadas na APS Contra Difteria, Tétano, Coqueluche, Hepatite B, Infecções Causadas por Haemophilus Influenzae tipo b e Poliomielite Inativada (↑)

    Proporção de Crianças de 1 (um) Ano de Idade Vacinadas na APS Contra Difteria, Tétano, Coqueluche, Hepatite B, Infecções Causadas por Haemophilus Influenzae tipo b e Poliomielite Inativada (↑)

    Seção do Indicador
  • Atenção
  • Vinculação
  • Previne Brasil
  • Resumo
  • Este indicador mede o cumprimento do esquema básico de vacinação de Pólio e Penta em crianças com 12 meses com crianças que o município possui cadastradas e vinculadas às equipes de Atenção Primária à Saúde - APS.

  • Complemento
    • Esse indicador tem como objetivo, mensurar o nível de proteção da população infantil contra as doenças imunopreviníveis citadas, mediante o cumprimento do esquema básico de vacinação de penta e pólio no primeiro ano de vida.
  • Usos
    • Mensurar o cumprimento do esquema básico de vacinação de Penta e Pólio no primeiro ano de vida a fim de verificar o nível de proteção contra as doenças imuno preveníveis;

    • Monitorar as diretrizes para a cobertura vacinal de Penta e Pólio no primeiro ano de vida das crianças atendidas nos serviços;

    • Subsidiar o processo de planejamento, gestão e avaliação das ações de imunização no âmbito dos serviços de Atenção Primária;

    • Avaliar o cumprimento de diretrizes e normas para a realização das ações de imunização na APS.

  • Limitações
    • O indicador mede as doses administradas em serviços de APS, não refletindo a totalidade da população vacinada;
    • Considera-se para esse indicador apenas indivíduos vinculados em eSF ou eAP.
  • Fórmula
  • Número de crianças que completaram 12 meses,no quadrimesre avaliado com 3ª doses aplicadas de Poliomielite e Pentavalente ÷ ( Nº de crianças com 12 meses completos no SISAB no quadrimestre avaliado) ou (Potencial de cadastro/População IBGE x nascidos vivos no SINASC)¹ × 100

    ¹ O denominador estimado é calculado somente para municípios com cadastro abaixo de 85% do potencial de
    cadastro, podendo ser utilizado para o cálculo: potencial de cadastro municipal ou cadastro real ou população IBGE. O
    denominador que será utilizado para o cálculo do indicador municipal será o que apresentar o maior valor. 

  • Parâmetro/Meta
    • Parâmetro: 95%
    • Meta: 95%
  • Fonte
    • Sistema de Informação em Saúde para Atenção Básica (SISAB).
  • Tabulação/Cálculo
  • REGRAS DE EXTRAÇÃO:

    Denominador:

    Número de crianças cadastradas e vinculadas em equipes de APS que completaram 12 meses no quadrimestre avaliado. Para compor o denominador as crianças devem ter 12 meses de vida completos no quadrimestre avaliado. Serão considera meses de vida entre o primeiro e último dia do quadrimestre avaliado. A idade é calculada na base de dados federal a parti informada no cadastro, que deverá ser igual a data de nascimento registrada no CADSUS.

    Denominador estimado:

    Potencial de cadastro municipal¹ dividido pela população IBGE multiplicado pelo menor número de nascidos vivos entre o a 2019 apresentados no SINASC (Disponível no endereço eletrônico do TABNET/DATASUS).

    ¹Potencial de Cadastro Municipal: Fonte SISAB (Painel de Cadastros).

    Serão consideradas as crianças identificadas pelo CNS ou CPF, cadastradas e vinculadas a uma eSF ou eAP no SISAB, com Relatório de Cadastros.

    Numerador:

    Número de crianças que completaram 12 meses, no quadrimestre avaliado, com 3ª doses aplicadas de Poliomielite e Pentav Para compor o numerador serão consideradas crianças que completaram 12 meses no quadrimestre avaliado e que a partir 3ª doses das vacinas de Poliomelite e Pentavalente.

    Regra de extração:

    3ª doses das vacinas [VIP e Pentavalente Celular] ou 3ª dose da Hexavalente ou 3ª dose de [Penta Acelular e Hepatite B], ou Registro Anterior de Vacinação no prontuário eletrônico do cidadão correspondendo à atualização da caderneta de vacinação.

    Casos excepcionais:

    (ausência da 3º dose de Pentavalente ou Hexavalente ou [Pentavalente Acelular + hepatite B]) Ressaltamos que o preconizado é que seja realizado o esquema completo com as 3 doses da Pentavalente. Porém, em c indicador serão considerados esquemas vacinais (descritos abaixo) onde as doses das vacinas administradas entre 2 e 12 Segue regra de extração, no caso dos cenários excepcionais:

    Primeiro cenário

    2ª dose de Pentavalente + 1 (um) dos esquemas abaixo:

    a) 1 dose DTP + 1 dose hepatite B + 1 dose haemophilus b; ou

    b) 1 dose Tetravalente + 1 dose hepatite B; ou

    c) 1 dose Hexavalente.

    Segundo cenário

    1ª dose de Penta + 1 (um) dos esquemas abaixo:

    a) 2 doses DTP + 2 doses hepatite B + 2 doses haemophilus b; ou

    b) 2 doses Tetravalente + 2 doses de hepatite B; ou

    c) 1 dose de tetra + 1 dose de DTP + 2 doses de hepatite B + 1 dose haemophilus b; ou

    d) 2 doses da Hexavalente.

    Terceiro cenário

    Nenhuma dose de Penta + 1 (um) dos esquemas abaixo:

    a) 3ª dose da Tetravalente + 3ª dose da hepatite B; ou

    b) 3ª dose da DTP + 3ª dose da hepatite B + 3ª dose da haemophilus b.

    Critérios de exclusão:

    • Pessoas com registro do campo “saída do cidadão do cadastro” por motivos de óbito ou mudança no cadastro individual;
    • Pessoas sem vínculo estabelecido com equipes eSF e eAP homologadas/ válidas.

    Equipes e estabelecimentos considerados:

    • Tipologias de equipes consideradas para o cálculo do denominador: eSF (70, exceto equipe ribeirinha) e eAP (76);
    • Categorias profissionais(CBOs) aptas: médicos (2251, 2252, 2253, 2231); enfermeiros (2235); técnicos e auxiliares de enfermagem;
    • Tipologias de estabelecimento consideradas para o cálculo do numerador quando não há indicação de INE de equipe Centro de saúde/Unidade básica; 32- Unidade Móvel Fluvial; 40-Unidade Móvel Terrestre (subtipo 001); 71- Centro de saúde de academia da Saúde;
    • Se o indivíduo vinculado a eSF e eAP for atendido em outras equipes ou estabelecimentos da APS (devidamente homologadas), estes dados são considerados para o cálculo do numerador.

     

    Códigos das vacinas, conforme dados da Integração e-SUS APS:

    • 09 hepatite B;
    • 17 haemophilos tipo b (Hib);
    • 22 poliomielite inativada (VIP);
    • 29 pentavalente acelular (DTPa / Hib / Pólio Inativa);
    • 39 tetravalente (DTP + Hib);
    • 42 Pentavalente celular (DTP/HB/Hib);
    • 43 hexavalente (DTPa+ HB+ Hib +VIP);
    • 46 tríplice bacteriana (DTP).
  • Área responsável
    • Superintendência de Políticas de Atenção Integral à Saúde (SPAIS).
    • Gerência de Atenção Primária.
    • Fone: (62) 3201-7876/ 3201-7885.
    • Email: spais.monitora.saude@goias.gov.br



  • Elaborado em
  • 11/10/2022
  • Elaborado por
  • Eliana Fernandes de Carvalho, Emanuelle de Queiroz Monteiro, Larissa kristina Vidal Montes,Ticiane Peixoto Nakae da Silva.
  • 1.38 - Proporção de Diabéticos com Pelo Menos 1 Consulta Realizada no Semestre (↑)

    Proporção de Diabéticos com Pelo Menos 1 Consulta Realizada no Semestre (↑)

    Seção do Indicador
  • Atenção
  • Vinculação
  • Contrapartida Estadual à Atenção Primária
  • Resumo
  • Percentual de diabéticos com pelo menos 1 consulta realizada em cada semestre por médico ou enfermeiro.

  • Complemento
    • Mensura a quantidade de atendimentos realizados por médicos e/ou enfermeiros na Atenção Básica por condição de saúde avaliada, Diabetes Mellitus (DM), no semestre, em relação à quantidade estimada de diabéticos que o município possui, no intuito de incentivar o registro correto de todos os usuários da APS.
    • Pessoas diabéticas identificadas referem-se a diabéticos cadastrados e registrados na condição/problema Diabetes Mellitus.
  • Usos
    • Avaliar o cumprimento de diretrizes e normas para o acompanhamento de pessoas com Diabetes na APS;
    • Subsidiar o processo de planejamento, gestão e avaliação no controle das doenças crônicas.
  • Limitações
  • O indicador refere-se à população que faz uso da APS, cadastrada e registrada na condição/problema diabetes mellitus. O agendamento das consultas de acompanhamento deve ser feito não só para o médico, mas também para o enfermeiro da equipe. Ambos podem acompanhar o indivíduo com essa condição (resguardadas as diferenças de atuação e observados os protocolos de atendimento).

  • Fórmula
  • (Número de pessoas com Diabetes Mellitus com consulta em diabetes nos últimos 6 meses ÷ Número de pessoas com Diabetes Mellitus identificadas) × 100

  • Parâmetro/Meta
    • Parâmetro: 100%
    • Meta >=50%
  • Fonte
    • Centralizador estadual de Goiás/e-SUS.
  • Tabulação/Cálculo
  • NUMERADOR

    Número de diabéticos com consulta realizada nos últimos seis meses

    Período de medição:  6 meses

    DENOMINADOR 

    Número de diabéticos atendidos

    Período de medição: 12 meses

     

    Diabetes:
    CIAP2 -> T89, T90, W85
    CID10 -> E10, E11, E12, E13, E14, EO24, P702
    AB -> ABP006

  • Área responsável
    • Superintendência de Políticas de Atenção Integral à Saúde (SPAIS)
    • Gerência de Atenção Primária
    • Fone: 3201-7076/ 3201-7885
    • Email: spais.monitora.saude@goias.gov.br
  • Elaborado em
  • 27/06/2022
  • Elaborado por
  • Eliana Fernandes de Carvalho, Emanuelle de Queiroz Monteiro, Larissa kristina Vidal Montes,Ticiane Peixoto Nakae da Silva.
  • 1.39 - Proporção de Gestantes com Atendimento Odontológico Realizado na Atenção Primária à Saúde. (↑).

    Proporção de Gestantes com Atendimento Odontológico Realizado na Atenção Primária à Saúde. (↑).

    Seção do Indicador
  • Atenção
  • Vinculação
  • Previne Brasil
  • Resumo
  • Mede a proporção de gestantes que realizaram atendimento odontológico individual na Atenção Primária á Saúde (APS) entre a data da última menstruação (DUM) e a Data Prevista de Parto (DPP) + 14 dias. A DUM é marcada pelo médico/enfermeiro da APS nas consultas/atendimento individual de pré natal.

  • Complemento
    • Compreende o registro da consulta/atendimento odontológica individual realizada pelo cirurgião-dentista às gestantes da APS, visando, identificar agravos bucais que têm potencial relação com desfechos adversos na gestação;
    • O indicador fomenta o atendimento odontológico à gestante, enquanto fator protetivo e etapa de rotina do pré-natal e o objetivo é mensurar quantas gestantes realizam o atendimento odontológico individual, em relação à quantidade de gestantes corretamente cadastradas, identificadas e atendidas pelos médicos/enfermeiros na APS (potencial de cadastro municipal maior que 85%) OU em relação a quantidade estimada de gestantes que o município possui, no intuito de incentivar o registro correto de todos os usuários da APS mesmo que possa afetar o resultado do indicador.
  • Usos
    • Avaliar o acesso ao cuidado em saúde bucal no período pré-natal;
    • Incentivar a integração dos profissionais das equipes da APS do município;
    • Avaliar o cumprimento de diretrizes e normas para o acompanhamento de pré-natal integral na APS;
    • Demostrar a capacidade que a eSF (equipes de Saúde da Família) e eAP (equipes de Atenção Primária) em conjunto com o cirurgião-dentista da APS tem de coordenar o cuidado da gestante para que ela tenha um acompanhamento de pré-natal efetivo.
  • Limitações
    • Falha no registo das informações; não envio das informações em tempo oportuno para o SISAB; não contabilização do atendimento para o indicador em virtude da não vinculação da gestante em equipe;
    • Considerar mulheres com registro de partos prematuros independentemente da quantidade de consultas realizadas.
  • Fórmula
  • Número de gestantes com pré-natal e atendimento odontológico na APS ÷ (Número de gestantes com pré-natal na APS) ou (Potencial de cadastro ÷ População IBGE × menor quantidade de nascidos vivos × 100

    ¹ O denominador estimado é calculado somente para municípios com cadastro abaixo de 85% do potencial de cadastro, podendo ser utilizado para o cálculo: potencial de cadastro municipal ou cadastro real ou população IBGE. O denominador que será utilizado para o cálculo do indicadormunicipal será o que apresentar o maior valor.

     

    Numerador: número de gestantes com pré-natal e atendimento odontológico na APS;

    Denominador SISAB: Número de gestantes com pré-natal na APS;

    Denominador estimado: Potencial de cadastro/População IBGE X menor quantidade de nascidos vivos por quadrimestre do período analisado.

    * O denominador estimado é calculado somente para municípios com cadastro abaixo de 85% do potencial de cadastro, podendo ser utilizado para o cálculo: potencial de cadastro municipal ou cadastro real ou população IBGE. O denominador que será utilizado para o cálculo do indicador municipal será o que apresentar o maior valor.

  • Parâmetro/Meta
    • Parâmetro: 100%
    • Meta: 60%

     

  • Fonte
    • Sistema de Informação em Saúde para Atenção Básica - SISAB.
    • Sistema de Informação sobre Nascidos Vivos - SINASC.
  • Tabulação/Cálculo
  • REGRAS DE EXTRAÇÃO:

    Denominador: Número de gestantes identificadas no SISAB:

    Gestantes identificadas, vinculadas e finalizadas no quadrimestre

    1. Gestantes identificadas no sistema:
    • CNS ou CPF válido;
    • Campo “Sexo Feminino” preenchido;
    • DUM ou IG (semanas) preenchido (considerado o dado da primeira consulta de pré-natal enviada ao SISAB). Condição-avaliada pré-natal ou CID /CIAP correspondente.

    Família CBO considerada para o atendimento de pré-natal: médico (2251, 2252, 2253, 2231); enfermeiro (2235).

    2. Gestantes finalizadas no sistema:

    • A finalização da gestação é realizada na base federal (SISAB) e se dá a partir do cálculo da DPP + 14 dias;
    • A DPP é calculada a partir da DUM ou IG (em semanas) preenchida no primeiro atendimento de pré-natal (menor data entre os atendimentos de pré- natal no intervalo entre DUM e DPP). Para finalizar a gestação no sistema, considera -se o total de 294 dias de gestação, o que corresponde a 42 semanas.
    • A gestante será contabilizada no quadrimestre em que houve a finalização da gestação. Obs. Se a gestante (entre DUM e DPP) apresentar algum CID/CIAP de aborto, esta é desconsiderada do quantitativo de gestantes, ou seja, do denominador informado.

    Códigos CID/CIAP para gestação:

    CID10: O11, O120, O121, O122, O13, O140, O141, O149, O150, O151, O159, O16, O200, O208, O209, O210, O211, O212, O218, O219, O 220, O221, O222, O223, O224, O225, O228, O229, O230, O231, O232, O233, O234, O235, O239, O299, O300, O301, O302, O308, O309, O311, O312, O318, O320, O321, O322, O323, O324, O325, O326, O328, O329, O330, O331, O332, O333, O334, O335, O336, O337, O338, O752, O753, O990, O991, O992, O993, O994, O240, O241, O242, O243, O244, O249, O25, O260, O261, O263, O264, O265, O268, O269, O280, O281, O282, O283, O284, O285, O288, O289, O290, O291, O292, O293, O294, O295, O296, O298, O009, O339, O340, O341, O342, O343, O344, O345, O346, O347, O348, O349, O350, O351, O352, O353, O354, O355, O356, O357, O358, O359, O360, O361, O362, O363, O365, O366, O367, O368, O369, O40, O410, O411, O418, O419, O430, O431, O438, O439, O440, O441, O460, O468, O469, O470, O471, O479, O48, O995, O996, O997, Z640, O00, O10, O12, O14, O15, O20, O21, O22, O23, O24, O26, O28, O29, O30, O31, O32, O33, O34, O35, O36, O41, O43, O44, O46, O47, O98, Z34, Z35, Z36, Z321, Z33, Z340, Z348, Z349, Z350, Z351, Z352, Z353, Z354, Z357, Z358, Z359. CIAP2: W03, W05, W29, W71, W78, W79, W80, W81, W84 e W85

    Códigos CID/CIAP para identificação de abortoCIAP`: W82, W83. CID: O02, O03, O05, O06, O04, Z30.3

    Numerador:

    Gestantes identificadas no denominador que tenham registro de no mínimo 1 atendimento odontológico individual realizado por cirurgião-dentista no período entre o início e fim da gestação (DUM até DPP + 14 dias).

    *Atendimento odontológico: Atendimento individual realizado por cirurgião-dentista devidamente registrado no modelo de informação do atendimento odontológico individual.

    *Família CBO considerada para o atendimento odontológico individual: Cirurgião dentista (2232).

    Denominador estimado: Para a mensuração da quantidade de gestantes e a responsabilização de cada equipe, calcula-se uma estimativa utilizando-se o SINASC, sendo corrigido pelo quantitativo potencial de cadastro por município, no intuito de incentivar o registro correto de todos os usuários da APS mesmo que possa afetar o resultado do indicador (percentual de cadastro municipal menor que 85%).

    Equipes e estabelecimentos considerados:

    • Tipologias de equipes consideradas para o cálculo do denominador: eSF (70 exceto equipe ribeirinha) e eAP (76);
    • Tipologias de estabelecimento consideradas para o cálculo do numerador quando não houver indicação de INE de equipes da APS: 01
      – Posto de saúde; 02
      – Centro de saúde/Unidade básica; 32 - Unidade Móvel Fluvial; 40 - Unidade Móvel Terrestre (subtipo 001); 71 – Centro de apoio à saúde da família; 74 – Polo de academia da Saúde.

    Se o indivíduo vinculado a eSF e eAP for atendido em outras equipes ou estabelecimentos da APS (devidamente cadastradas no SCNES,mesmo nãohomologadas), estes dados são considerados para o cálculo do numerador. 

  • Área responsável
    • Superintendência de Políticas de Atenção Integral à Saúde (SPAIS).
    • Gerência de Atenção Primária.
    • Fone: (62) 3201-7876/ 3201-7885
    • Email: spais.monitora.saude@goias.gov.br
  • Elaborado em
  • 18/10/2022
  • Elaborado por
  • Eliana Fernandes de Carvalho, Emanuelle de Queiroz Monteiro, Larissa kristina Vidal Montes,Ticiane Peixoto Nakae da Silva
  • 1.40 - Proporção de Gestantes com pelo Menos 6 (seis) Consultas Pré-Natal Realizadas, Sendo a Primeira até a 12ª Semana de Gestação (↑)

    Proporção de Gestantes com pelo Menos 6 (seis) Consultas Pré-Natal Realizadas, Sendo a Primeira até a 12ª Semana de Gestação (↑)

    Seção do Indicador
  • Atenção
  • Vinculação
  • Previne Brasil
  • Resumo
  • Mensura a proporção de gestantes que realizaram a quantidade de consultas de pré-natal preconizadas, de no mínimo 6 atendimentos, sendo a primeira consulta até a 12ª semana gestacional, em relação ao total de gestantes estimadas do município.

  • Complemento
    • Avalia a precocidade do acesso ao acompanhamento pré-natal. A captação de gestantes para início oportuno do pré-natal é essencial para o diagnóstico precoce de alterações e intervenção adequada sobre condições que vulnerabilizam a saúde da gestante e da criança;
    • Para a mensuração da quantidade de gestantes identificadas calcula-se o número de gestantes atendidas na condição/problema gestante no e-SUS.
  • Usos
    • Avaliar o acesso ao acompanhamento pré-natal;
    • Subsidiar o processo de planejamento, gestão e avaliação da assistência ao pré-natal;
    • Incentivar a captação de gestantes para início oportuno do pré-natal, essencial para o diagnóstico precoce de alterações e intervenção adequada sobre condições que vulnerabilizam a saúde da gestante e da criança.
  • Limitações
    • O indicador se refere à população que faz uso da Atenção Primária da Saúde (APS);
    • O desconhecimento da data da última menstruação e inconsistências no registro da idade gestacional.
  • Fórmula
  • (Número de gestantes com 6 consultas pré-natal, com a 1ª até a 12ª semanas de gestação × 100

    (Parâmetro de Cadastro/ População IBGE)* × (Número gestantes com pré-natal na APS)

    *O denominador estimado é calculado somente para município População 𝐼𝐵𝐺𝐸s com cadastro abaixo de 85% do potencial de cadastro, podendo ser utilizado para o cálculo: potencial de cadastro municipal ou cadastro real ou população IBGE. O denominador que será utilizado para o cálculo do indicador municipal será o que apresentar o maior valor.

     

  • Parâmetro/Meta
    • Parâmetro: 100%
    • Meta: 45%
  • Fonte
    • Sistema de Informações em Saúde para a Atenção Básica - SISAB.
    • Sistema de Informação sobre Nascidos Vivos - SINASC. 
  • Tabulação/Cálculo
  • NUMERADOR

    • Número de mulheres com gestações finalizadas no período, cadastradas, identificadas e vinculadas corretamente nesta equipe com pelo menos 6 atendimentos onde o problema condição avaliada no atendimento foi o pré-natal (podendo ser marcação de campo rápido ou seleção do CID/CIAP correspondente), sendo que a primeira consulta realizada possui uma diferença de no máximo 12 semanas da data da DUM registrada no atendimento.

    DENOMINADOR

    •  Será considerado a mensuração que obtiver o maior resultado: 1- Os dados de nascidos vivos são extraídos do Sistema Nacional de Nascidos Vivos – SINASC (apresentado no TABNET), já a proporção de pessoas potencialmente cobertas pela APS é obtida a partir do potencial de cadastro em relação à população IBGE do município. ou 2- Quantidade de gestantes cadastradas, identificadas e vinculadas corretamente na equipe com gestações finalizadas (considerando a data provável do parto (DPP) + 14 dias) no período.

    Este indicador faz parte dos Indicadores de Pagamento por Desempenho, do Programa Previne Brasil DESF/SAPS/MS. É calculado quadrimestralmente e divulgado por meio do

    1. eGestorAB, pelo link https://egestorab.saude.gov.br/index.xhtml;

    2. Em acesso público selecionar SISAB https://sisab.saude.gov.br/

    3. Em relatórios selecionar Indicadores de Desempenho/Filtros para consulta;

    4. Indicador : selecionar o indicador Proporção de gestantes com pelo menos 6 (seis) consultas pré-natal realizadas, sendo a primeira até a 12ª semana de gestação;

    5. Nível de visualização : selecionar Brasil, Região, Estado ou Município

    6. Opção de Quadrimestre: selecionar todos os quadrimestres (histórico) ou quadrimestre desejado (e somente 1 município visualizará o numerador e denominadores informado e estimado);

    7. Visão das equipes: considerar apenas equipes (eSF e eAP) homologadas;

    8. Estado: GO;

    9. Município: selecionar município desejado ou se nenhum for selecionado visualizará todos os municípios do Estado de Goiás;

    10. Como deseja visualizar: Ver em tela – resultado em cores semafóricas ou Download – resultado em planilha.

    Aplicar a fórmula.

    Os resultados do indicador também podem ser acessados pelo Acesso Restrito, sendo necessário login e senha para o ingresso. Neste acesso restrito, ao selecionar somente 1 quadrimestre, o gestor municipal pode visualizar nominalmente as gestantes que fizeram parte do indicador naquele quadrimestre.

  • Área responsável
    • Superintendência de Políticas de Atenção Integral à Saúde (SPAIS).

    • Gerência de Atenção Primária.

    • Fone: (62) 3201-7876 3201-7885

    • Email: spais.monitora.saude@goias.gov.br

  • Elaborado em
  • 03/06/2022
  • Elaborado por
  • Eliana Fernandes de Carvalho, Emanuelle de Queiroz Monteiro, Larissa kristina Vidal Montes,Ticiane Peixoto Nakae da Silva.
  • 1.41 - Proporção de Gestantes com Realização de Exames para Sífilis e HIV (↑).

    Proporção de Gestantes com Realização de Exames para Sífilis e HIV (↑).

    Seção do Indicador
  • Atenção
  • Vinculação
  • Previne Brasil
  • Resumo
  • Mede a proporção de gestantes que realizaram exames de sífilis e HIV durante o pré-natal realizado na Atenção Primária á Saúde (APS), ou seja, a sorologia avaliada ou teste rápido realizado.

  • Complemento
    • O objetivo desse indicador é mensurar quantas gestantes realizam esse exame, em relação a quantidade estimada de gestantes, ou informadas, que o município atende.
  • Usos
    • Avaliar o cumprimento de diretrizes e normas para a realização de um pré-natal de qualidade na  APS;
    • Subsidiar o processo de planejamento, gestão e avaliação das patologias para que seja assegurado tratamento adequado com vistas a minimizar danos ao feto.
  • Limitações
    • O indicador se refere à população que faz uso da APS, por esse motivo apresenta a correção populacional nas estimativas. Assim é possível acompanhar a quantidade de nascidos vivos no Sistema de Informação de Nascidos Vivos- SINASC;
    • Considerar mulheres com registro de partos prematuros independentemente da quantidade de consultas realizadas.
  • Fórmula
  • Número de gestantes com sorologia avaliada ou teste rápido realizado para HIV e Sífilis ÷ (Número de gestantes com pré natal na APS) ou (Potencial de cadastro ÷ População IBGE × Número de nascidos vivos SINASC)¹ 100

    ¹ O denominador estimado é calculado somente para municípios com cadastro abaixo de 85% do potencial de cadastro, podendo ser utilizado para o cálculo: potencial de cadastro municipal ou cadastro real ou população IBGE. O denominador que será utilizado para o cálculo do indicador municipal será o que apresentar o maior valor.

  • Parâmetro/Meta
    • Parâmetro:100%
    • Meta: 60%
  • Fonte
    • Sistema de Informações em Saúde para a Atenção Básica - SISAB.
    • Sistema de Informação sobre Nascidos Vivos - SINASC
  • Tabulação/Cálculo
  • NUMERADOR:Gestantes identificadas no denominador que tenham registro de sorologia avaliada ou teste rápido realizado para HIV e Sífilis, entre a data da última menstruarão (DUM) e a data provável do parto (DPP) + 14 dias. Para a contabilização do numerador serão considerados tanto o teste rápido quanto a avaliação das sorologias, contudo é necessário que sejam observados tanto HIV quanto Sífilis.
    - Famílias CBO consideradas para avaliação dos exames de Sífilis e HIV: Atendimento realizado por médico (2251, 2252, 2253, 2231); enfermeiro
    (2235).
    - Famílias CBO consideradas para o teste rápido dos exames de Sífilis e HIV: procedimento por realizado por médico (2251, 2252, 2253, 2231);
    enfermeiro (2235); técnicos de enfermagem (3222)
    Códigos para o registro dos procedimentos: 
    SIGTAP/Descrição de Teste Rápido:
    02.14.01.004-0 - Teste rápido para detecção de HIV na gestante ou pai/parceiro 02.14.01.005-8 - Teste rápido para detecção de infecção pelo HIV
    02.14.01.007-4 - Teste rápido para sífilis
    02.14.01.008-2 - Teste rápido para sífilis na gestante ou pai/parceiro
    SIGTAP/Descrição de Sorologias avaliadas:
    02.02.03.111-0 - Teste não treponêmico p/ detecção de sifilis
    02.02.03.117-9 - Teste não treponêmico p/ detecção de sífilis em gestantes
    02.02.03.030-0 - Pesquisa de anticorpos anti-HIV-1 + HIV-2 (ELISA)

     

    DENOMINADOR IDENTIFICADO (SISAB):
    Identificação das gestantes no sistema: 
    - CNS ou CPF válido 
    - Campo “Sexo Feminino” preenchido
    - DUM ou IG preenchido (considerado o dado da primeira consulta/atendimento individual de pré-natal enviada ao SISAB). 
    - Condição-avaliada pré-natal ou CID /CIAP correspondente, conforme indicado abaixo.
    - Família CBO considerada para o atendimento de pré-natal: médico (2251, 2252, 2253, 2231); enfermeiro (2235).
    Códigos para identificação da gestação: 
    CID10: O00, O000, O001, O002, O008, O009, O10, O11, O12, O120, O121, O122, O13, O14, O140, O141, O149, O15, O150, O151, O159, O16, O20, O200, O208, O209, O21, O210, O211, O212, O218, O219, O22, O220, O221, O222, O223, O224, O225, O228, O229, O23, O230, O231, O232, O233, O234, O235, O239, O24, O240, O241, O242, O243, O244, O249, O25, O26, O260, O261, O263, O264, O265, O268, O269, O28, O280, O281, O282, O283, O284, O285, O288, O289, O29, O290, O291, O292, O293, O294, O295, O296, O298, O299, O30, O300, O301, O302, O308, O309, O31, O311, O312, O318, O32, O320, O321, O322, O323, O324, O325, O326, O328, O329, O33, O330, O331, O332, O333, O334, O335, O336, O337, O338, O339, O34, O340, O341, O342, O343, O344, O345, O346, O347, O348, O349, O35, O350, O351, O352, O353, O354, O355, O356, O357, O358, O359, O36, O360, O361, O362, O363, O365, O366, O367, O368, O369, O40, O41, O410, O411, O418, O419, O43, O430, O431, O438, O439, O44, O440, O441, O46, O460, O468, O469, O47, O470, O471, O479, O48, O752, O753, O98, O990, O991, O992, O993, O994, O995, O996, O997, Z321, Z33, Z34, Z340, Z348, Z349, Z35, Z350, Z351, Z352, Z353, Z354, Z357, Z358, Z359, Z36, Z640. 
    CIAP2: W03, W05, W29, W71, W72, W73, W76, W78, W79, W80, W81, W84 e W85

     

    DENOMINADOR ESTIMADO (SINASC):
    Para a mensuração da quantidade de gestantes sob a responsabilidade de cada município, calcula-se uma estimativa utilizando-se o 
    SINASC, sendo corrigido pelo quantitativo de cadastro por município, no intuito de incentivar o registro correto de todos os usuários da 
    APS. Quando o município informa o valor menor que 85% (<85%) de pessoas nas condições definidas nos indicadores em relação à 
    estimativa de pessoas nessas condições, o cálculo do resultado do indicador passa a ser feito utilizando o denominador estimado. 

  • Área responsável
    • Superintendência de Políticas de Atenção Integral à Saúde (SPAIS).
    • Gerência de Atenção Primária.
    • Fone: (62) 3201-7876/ 3201-7885
    • Email: spais.monitora.saude@goias.gov.br
  • Elaborado em
  • 18/10/2022
  • Elaborado por
  • Eliana Fernandes de Carvalho, Emanuelle de Queiroz Monteiro, Larissa kristina Vidal Montes,Ticiane Peixoto Nakae da Silva.
  • 1.42 - Proporção de Gravidez na Adolescência (10-19 anos) (↓)

    Proporção de Gravidez na Adolescência (10-19 anos) (↓)

    Seção do Indicador
  • Atenção
  • Vinculação
  • DIGISUS-Pactuação Interfederativa, PES
  • Resumo
  • Proporção de nascidos vivos de mães residentes na faixa etária de 10-19 anos, na população feminina residente em determinado espaço geográfico, no período considerado.

  • Complemento
    • Indica a proporção de nascidos vivos de mães na faixa etária de 10-19 anos em relação ao total de nascidos vivos de mães em todas as faixas etárias;
    • A idade materna pode estar associada a condições de risco para o recém-nascido, tais como a prematuridade e o baixo peso ao nascer, que tendem a ser mais frequentes nos nascidos de mães nos dois extremos da distribuição etária.
  • Usos
    • Monitorar a tendência da gravidez de adolescentes de 10 a 19 anos;
    • Oferecer subsídios sobre a frequência da gravidez precoce, que pode ser analisada em relação às condições sociais e econômicas da população;
    • Contribuir na avaliação dos níveis de saúde infantil e dos fatores socioeconômicos e culturais que intervêm na ocorrência da gravidez;
    • Analisar variações geográficas e temporais na cobertura de pré-natal, identificando situações de desigualdade e tendências que demandem ações e estudos específicos;
    • Subsidiar processos de planejamento, gestão e avaliação de políticas e ações de saúde voltadas para a promoção da saúde sexual e saúde reprodutiva de adolescentes.
  • Limitações
    • É influenciada pela estrutura etária da população feminina e pelo padrão de fecundidade;
    • As proporções observadas para determinado grupo etário de mães podem depender da frequência de nascidos vivos em outros grupos etários. A proporção de nascimentos em um grupo etário pode aumentar, mesmo que a natalidade esteja caindo neste grupo. Isto ocorrerá se a queda na natalidade for maior nos demais grupos etários;
    • Deve ser usado em associação com informações adicionais, entre as quais a taxa específica de fecundidade;
    • A base de dados de nascidos vivos utilizada para a produção do indicador pode apresentar problemas de cobertura populacional em determinadas áreas geográficas.
  • Fórmula
  • (Número de nascidos vivos de mães adolescentes, residentes, de 10 a 19 anos ÷ Número de nascidos vivos de mães residentes no mesmo local e período) × 100

  • Parâmetro/Meta
    • PES/SES-GO 2020-2023 – Meta 1.8.2 da diretriz 1: “Reduzir em 4 pontos percentuais a proporção de gravidez na adolescência no estado de Goiás”, com linha de base de 17% em 2019, sendo 16% para 2020; 15% para 2021; 14% para 2022 e 13% para 2023.
  • Fonte
    • Sistema de Informações sobre Nascidos Vivos (SINASC).
  • Tabulação/Cálculo
  • MAPA DA SAÚDE

    Acesse o Mapa da Saúde de Goiás.

    Link direto para este indicador: https://mapadasaude.saude.go.gov.br/mobile.php?view=map3&indics=est_vitais.pct1417&serie=2022&lang=pt#d3Map

    • Clicar em "O que, quanto?"
    • Domínios > Temas: "Pactuação Interfederativa"
    • Clicar: Indicadores
    • Clicar na descrição do valor do indicador "Proporção de Gravidez na adolescência entre as faixas etárias 10 a 19 anos"
    • Em "DADOS DETALHADOS", escolha o nível geográfico desejado. Há a possibilidade de escolher os níveis geográficos "Estado", "Macrorregião", "Região de Saúde" e "Município".
    • Role a página até o final, localize o botão "Exportar tabela", clique e salve o arquivo.

    • OBS.: "O arquivo a ser exportado estará em formato *.CSV".

    TABWIN 

    • Abrir arquivo de definição NASCIDO.DEF;
    • Selecionar um espaço geográfico (UF Residencia, Munic Resid-BR, CIR Resid-BR, etc.) na lista Linhas;
    • Selecionar ‘Não ativa’ na lista Colunas;
    • Selecionar Frequência na lista Incremento;
    • Marcar ‘Suprimir linhas zeradas’ e ‘Suprimir colunas zeradas’;
    • Selecionar na lista Arquivos o período;
    • Clicar em Executar para calcular o denominador;
    • Incluir ‘Fx.Mae adolescen’ na lista Seleções ativas. Selecionar na lista Categorias selecionadas os itens correspondentes a faixa etária de 10-19 anos;
    • Clicar em executar para calcular o numerador.

    PENTAHO 

    Acesse o Pentaho

    • Clicar em "Cubos"> Selecione um cubo;
    • Selecione o Cubo “simsinasc” na aba sim-sinasc (sim-sinasc);
    • Selecione as Medidas: “Total de Nascidos Vivos (DN)” e “Total de mães adolescentes”;
    • Selecione as linhas: “Ano”, clique em cima da medida selecionada e selecione o ano desejado;
    • Selecione as colunas: “Mês” e clique sobre mês em texto; se desejar outra medida como “Região de Saúde” ou “Município de residência”;
    • Clicar em Exportar XLS. 
  • Área responsável
    • Superintendência de Políticas de Atenção Integral à Saúde (SPAIS)
    • Gerência de Atenção Primária
    • Fone: 3201-7876/ 3201-7885
    • Email: spais.monitora.saude@goias.gov.br
  • Elaborado em
  • 15/06/2022
  • Elaborado por
  • Polyanna Ribeiro Guerreiro, Emanuelle de Queiroz Monteiro, Larissa kristina Vidal Montes,Ticiane Peixoto Nakae da Silva.
  • 1.43 - Proporção de Internações por Condições Sensíveis à Atenção Primária em Saúde/APS (↓)

    Proporção de Internações por Condições Sensíveis à Atenção Primária em Saúde/APS (↓)

    Seção do Indicador
  • Atenção
  • Vinculação
  • DIGISUS-Pactuação Interfederativa
  • Resumo
  • Este indicador mensura a relação entre o número absoluto das internações por condições sensíveis à atenção primária, pelo total de internações.

  • Complemento
    • Monitorar as internações por causas sensíveis à Atenção Primária e apoiar ações para melhoria da resolutividade da Atenção Primária de modo a prevenir essas hospitalizações.
  • Usos
    • Avaliar a capacidade resolutiva da atenção primária;
    • Identificar áreas passíveis de melhorias;
    • Monitorar o acesso da população a serviços de qualidade, com equidade e em tempo adequado ao atendimento das necessidades de saúde;
    • Subsidiar processos de planejamento, gestão e avaliação de políticas públicas, ações de prevenção e da assistência.
  • Limitações
    • Por serem internações clínicas realizadas, não mede a adequação da quantidade dessas internações em relação às necessidades epidemiológicas de uma população;
    • As internações por causas sensíveis à Atenção Primária são internações clínicas de média complexidade;
    • O indicador também pode sofrer alterações de acordo com a maior ou menor oferta de leitos.
  • Fórmula
  • Número de internações por causas sensíveis selecionadas a APS, em determinado local e período ÷ Total de internações clínicas, em determinado local e período × 100

    Condições Sensíveis

    Lista dos CID 10 (todos do intervalo especificado)

    1. Doenças evitáveis por imunização e outras DIP

    A15.0-A19-9; A33.0-A37.9; A50.0-A53.9; A95.0-A95.9; B05.0-B06.9; B16.0-B16-9; B26.0-B26.9; B50.0-B54.9; B77.0-B77.9; G00.0, I00-I02.9

    2. Gatroenterites infecciosas e complicações

    A00.0-A09.9; E86.0-E86.9

    3. Anemia

    D50.0-D50.9

    4. Deficiências nutricionais

    E40-E46.9; E50.0-E64.9

    5. Infecções de ouvido, nariz e garganta

    H66.0-H66.9; J00; J01.0-J103.9; J106.0-J106.9; J31.0-J31.9

    6. Pneumonias bacterianas

    J13; J14; J15.3-J15.4; J15.8-J15.9; J18.1

    7. Asma

    J45.0-J45.9

    8. Bronquites

    J20.0-J21.9; J40-J42

    9. Hipertensão

    I10; I11.0-I11.9

    10. Angina

    I20.0-I20.9

    11. Insuficiência cardíaca

    I50.0-I50.9

    12. Diabetes mellitus

    E10.0-E14.9

    13. Epilepsias

    G40.0-G40.9

    14. Infecção no rim e trato urinário

    N30.0-N30.9; N34.0-N34.3; N39.0

    15. Infecção da pele e tecido subcutâneo

    A46; L01.0-L04.9; L08.0-L08.9

    16. Doença Inflamatória órgão pélvicos femininos

    N70.0-N73.9; N75.0-N76.8

    17- Síndrome da Rubéola Congênita

    P35.0

    Códigos dos procedimentos da Tabela de Procedimentos Unificada do SIA e SIH das internações clínicas

     

    1-Os códigos de procedimentos usados para selecionar as internações clínicas usadas como denominador da proporção média de internações sensíveis à Atenção Primária, de residentes dos municípios de referência, são todos aqueles válidos para o período selecionado e incluídos nos intervalos de códigos abaixo, classificados como de média complexidade.

     

    Procedimentos obstétricos clínicos: Do código 0303100010 ao 0303109999

    Tratamentos clínicos: Do código 0303010010 ao 0303099999, do código 0303110010 ao 0303169999, do código 0303180010 ao 0305029999, do código 0306020010 ao 0306029999, do código 0306020010 ao 0306029999.

    Diagnósticos e/ou Atendimentos de Urgência: Do código 0301060010 ao 0301069999

  • Parâmetro/Meta
    • Meta : 21% (2022).
  • Fonte
    • Sistema de Internação Hospitalar (SIH/SUS).
  • Tabulação/Cálculo
  • NUMERADOR

    (Número de internações de residentes por condições sensíveis à APS)

    Tabulação pelo TabWin: no diretório TabWin$ / TabWin / TabWin415 seguir os seguintes passos:

    • Clicar em: Arquivo / Executar Tabulação. 
    • Em Diretórios clicar em TabWin / SIH / TAB_SIH_08-.
    • Em Arquivos de definição selecionar RD2008.DEF.
    • Realizar as seguintes seleções:
      • Linha: Utilizar a variável que desejar.
      • Coluna: Utilizar a variável que desejar.
      • Incremento: Frequência.
      • Marcar: Suprimir linhas zeradas e suprimir colunas zeradas.
      • Seleções disponíveis:
        • a) Motivo Saída/Perm = 11 Alta curado, 12 Alta melhorado, 14 Alta a pedido, 15 Alta com previsão de retorno p/acomp do paciente, 16 Alta por evasão, 18 Alta por outros motivos, 41 Óbito com DO fornecida pelo médico assistente, 42 Óbito com DO fornecida pelo IML, 43 Óbito com DO fornecida pelo SVO, 63 Alta da mãe/puérpera e óbito do recém-nascido, 64 Alta da mãe/puérpera com óbito fetal, 65 Óbito da gestante e do concepto, 66 Óbito da mãe/puérpera e alta do recém-nascido, 67 Óbito da mãe/puérpera e perman recém-nascido;
        • b) Tipo de AIH = Normal;
        • c) Internações Clínicas de MC = Procedimentos obstétricos clínicos, Tratamentos clínicos e Diagnósticos e/ou Atendimentos de Urgência;
        • d)Sensíveis At.Primária(APS)¹ = 1. Doenças evitáveis por imunização e outras DIP, 2. Gastroenterites Infecciosas e complicações, 3. Anemia, 4. Deficiências nutricionais, 5. Infecções de ouvido, nariz e garganta, 6. Pneumonias bacterianas, 7. Asma, 8. Bronquites, 9. Hipertensão, 10. Angina, 11. Insuficiência cardíaca, 12. Diabetes mellitus, 13. Epilepsias, 14. Infecção no rim e trato urinário, 15. Infecção da pele e tecido subcutâneo, 16. Doença Inflamatória órgãos pélvicos femininos, 17. Síndrome da Rubéola Congênita;
      •  
    • Em Arquivos, selecionar os arquivos RDGO*.DBC do(s) ano(s) e mês(es) desejado(s).
    • Clicar em Executar.
    • Salvar os dados em planilha.

    ¹ Internações por causas sensíveis selecionadas a Atenção Primária (SENSÍVEIS 2), seguindo critérios da NOTA TÉCNICA 070/DAI/SGEP/MS/2014, lista CID-10 das Condições Sensíveis à Atenção Primária.

    DENOMINADOR

    (Total de internações clínicas de residentes)

    • Repetir as seleções do 1º ao 4º passo, e realizar as seguintes seleções disponíveis a partir da letra “a”:
      • a)Motivo Saída/Perm =11 Alta curado,12 Alta melhorado, 14 Alta a pedido, 15 Alta com previsão de retorno p/acomp do paciente, 16 Alta por evasão, 18 Alta por outros motivos, 41 Óbito com DO fornecida pelo médico assistente, 42 Óbito com DO fornecida pelo IML, 43 Óbito com DO fornecida pelo SVO, 63 Alta da mãe/puérpera e óbito do recém-nascido, 64 Alta da mãe/puérpera com óbito fetal, 65 Óbito da gestante e do concepto, 66 Óbito da mãe/puérpera e alta do recém-nascido, 67 Óbito da mãe/puérpera e perman recém-nascido;
      • b)Tipo de AIH = Normal;
      • c)Internações Clínicas de MC = Procedimentos obstétricos clínicos, Tratamentos clínicos e Diagnósticos e/ou Atendimentos de Urgência.

    Aplicar a fórmula.

  • Área responsável
    • Superintendência de Políticas de Atenção Integral à Saúde (SPAIS)
    • Gerência de Atenção Primária 
    • Fone: 3201-7876/3201-7885
    • Email: spais.monitora.saude@goias.gov.br
  • Elaborado em
  • 08/06/2022
  • Elaborado por
  • Eliana Fernandes de Carvalho, Emanuelle de Queiroz Monteiro, Larissa kristina Vidal Montes,Ticiane Peixoto Nakae da Silva
  • 1.44 - Proporção de Internações por Infarto Agudo do Miocárdio (IAM) (↓)

    Proporção de Internações por Infarto Agudo do Miocárdio (IAM) (↓)

    Seção do Indicador
  • Atenção
  • Resumo
  • Proporção de internações por infarto agudo do miocárdio (IAM) em pessoas de 20 anos ou mais em relação a todas as outras internações, exceto partos, em determinado espaço geográfico, no período considerado.

  • Complemento
    • Leva-se em consideração, apenas, as internações normais, isto é, aquelas que não são de longa permanência, como as psiquiátricas por exemplo;
    • Considera pessoas, de ambos os sexos, de 20 anos acima;
    • Os códigos da Classificação Internacional de Doenças (CID-10) considerados são 'I21 Infarto agudo do miocárdio', 'I22 Infarto do miocárdio recorrente' e 'I23 Algumas complicações atuais subsequentes ao infarto agudo do miocárdio'.
  • Usos
    • Auxiliar na implementação da Rede de Atenção às Urgências;
    • Avaliar o acompanhamento das condições associadas ao IAM pela Atenção Primária, como a hipertensão arterial e a disseminação e utilização da linha de cuidado do IAM pelos serviços de saúde;
    • Monitorar as internações por IAM, apoiar e qualificar as ações para implementação da Linha de Cuidado Cardiovascular, além de possibilitar a elaboração e/ou apoiar a execução de Programas de Educação Permanente;
    • Propiciar o aprimoramento da Rede de Atenção às Urgências, com expansão e adequação de Unidades de Pronto Atendimento (UPA), de Serviços de Atendimento Móvel de Urgência (Samu), de prontos-socorros e centrais de regulação, articulada às outras redes de atenção.
  • Limitações
    • Limitações inerentes ao próprio uso do Sistema de Informações Hospitalares (SIH), qual seja, contempla, apenas, as internações ocorridas em estabelecimentos de saúde públicos ou privados contratados.
  • Fórmula
  • Número de internações por IAM de pessoas com 20 anos e acima ÷ Número total de internações de pessoas com 20 anos e acima, exceto partos × 100

  • Parâmetro/Meta
  • Não se aplica.

  • Fonte
    • Sistema de Informações Hospitalares (SIH)
  • Tabulação/Cálculo
    • NUMERADOR

    Linhas: 'Unid da Federação de Resid' ou outra abrangência geográfica desejada

    Colunas: 'Não ativa' ou qualquer outra variável que se queira discriminar nas colunas da tabela

    Incremento: 'Frequência'

    Arquivos: Selecionar todos os arquivos 'RDGOAAMM' desejados, onde AA é o ano de processamento dos dados e MM o mês.

    Seleções disponíveis:

    VARIÁVEIS CATEGORIAS
    Diag CID10 (categ): I21 Infarto agudo do miocárdio
    I22 Infarto do miocárdio recorrente
    I23 Algumas complicações atuais subsequentes ao infarto agudo do miocárdio
    Tipo de AIH: Normal
    Faixa etária (18): 20-24a; 25-29a; 30-34a; 35-39a; 40-44a; 45-49a; 50-54a; 55-59a; 60-64a; 65-69a; 70-74a; 75-79a; 80e+a

     

    • DENOMINADOR

    Linhas: 'Unid da Federação de Resid' ou outra abrangência geográfica desejada

    Colunas: 'Não ativa' ou qualquer outra variável que se queira discriminar nas colunas da tabela

    Incremento: 'Frequência'

    Arquivos: Selecionar todos os arquivos 'RDGOAAMM' correspondentes ao NUMERADOR, onde AA é o ano de processamento dos dados e MM o mês.

    Seleções disponíveis:

    VARIÁVEIS CATEGORIAS
    Diag CID10 (Exceto Partos): Todas as Causas (Exceto Partos)
    Tipo de AIH: Normal
    Faixa etária (18): 20-24a; 25-29a; 30-34a; 35-39a; 40-44a; 45-49a; 50-54a; 55-59a; 60-64a; 65-69a; 70-74a; 75-79a; 80e+a

     

    • RESULTADO

    Aplicar a fórmula.

  • Área responsável
    • Subsecretaria de Saúde
    • Gerencia de Informações Estratégicas em Saúde – ConectaSUS
    • Fonte: 3201-3771
    • Email: conectasus.ca.saude@goias.gov.br, wisley.velasco@goias.gov.br
  • Elaborado em
  • 30/06/2022
  • Elaborado por
  • Wisley Velasco
  • 1.45 - Proporção de Mulheres com Coleta de Citopatológico na Atenção Primária à Saúde (APS) (↑)

    Proporção de Mulheres com Coleta de Citopatológico na Atenção Primária à Saúde (APS) (↑)

    Seção do Indicador
  • Atenção
  • Vinculação
  • Previne Brasil
  • Resumo
  • Mede a proporção de mulheres com idade entre 25 a 64 anos atendidas na APS que realizaram coleta de material do colodo
    útero para exame citopatológico no intervalo de 3 anos, em relação ao total de mulheres na mesma faixa etária do município. 

     

  • Complemento
    • Uma das principais estratégias de prevenção e controle do Câncer de Colo de Útero é a detecção precoce e o rastreamento por meio do exame citopatológico, o qual permite a identificação de lesões precursoras e lesões malignas em estádios iniciais, possibilitando a instituição de um tratamento mais efetivo. O rastreamento realizado com o exame citopatológico está regulamentado nos serviços públicos de saúde do Brasil desde a década de 1990. Atualmente, é papel da APS o desenvolvimento de ações para prevenir o câncer do colo do útero por meio de ações de educação e promoção da saúde, vacinação e rastreamento (INCA, 2017; BRASIL, 2016; BRASIL, 2019; BRASIL, 2021).
  • Usos
    • Avaliar o quantitativo de mulheres que realizaram o exame preventivo para câncer do colo do útero na APS, dentro da faixa etária elegível e período recomendados;

    • Expressa a realização de um exame a cada três anos, segundo as Diretrizes Nacionais;

    • Avaliar o cumprimento de diretrizes e normas para a prevenção do câncer do colo do útero;

    • Subsidiar o processo de planejamento, gestão e avaliação da saúde da mulher.

  • Limitações
    • Pelo indicador incluir apenas as mulheres na faixa etária recomendada para a realização da coleta do exame citopatológico, as mulheres acima de 64 anos no quadrimestre avaliado, que tiveram a avaliação do exame ainda na faixa etária recomendada ou mulheres com 25 anos que realizaram a coleta antes dessa idade, não serão incluídas no cálculo do indicador;
    • Os registros de "avaliação" do resultado de exame citopatológico não são considerados para fins de cálculo deste indicador.

     

  • Fórmula
  • Número de mulheres que realizaram coleta de exame citopatológico nos últimos anos ÷ (Número de mulheres com idade de 25 a 64 anos cadastradas e vinculadas na APS) ou (Potencial de Cadastro X % mulheres com 25 a 64 anos por estudo de estimativa populacional) ¹ × 100

    ¹ O denominador estimado é calculado somente para municípios com cadastro abaixo de 85% do potencial de
    cadastro, podendo ser utilizado para o cálculo: potencial de cadastro municipal ou cadastro real ou população IBGE. O
    denominador que será utilizado para o cálculo do indicador municipal será o que apresentar o maior valor.

  • Parâmetro/Meta
    • Parâmetro: ≥80%.
    • Meta: 40%.
  • Fonte
    • Sistema de Informação em Saúde para Atenção Básica (SISAB);
    • Estudo de estimativas populacionais por município, idade e sexo - 2000-2022 (Datasus).
  • Tabulação/Cálculo
  • REGRAS DE EXTRAÇÃO:

    Denominador

     Número de mulheres com idade entre 25 e 64 anos cadastradas e vinculadas na APS.

    Pessoas identificadas com o CNS ou CPF e sexo Feminino nos modelos de informação utilizados para considerar uma pessoa cadastrada e vinculada a uma equipe da APS. Conforme a nota técnica de cadastros, serão considerados como usuários cadastrados aqueles que foram vinculados a uma equipe de APS através de um cadastro individual completo (FCI), cadastro simplificado por meio do módulo “Cidadão” do PEC e usuários identificados a partir das Fichas de Atendimento Individual (FAI), Ficha de Visita Domiciliar (FVD) ou Ficha de Procedimento (FP).

    As mulheres identificadas deverão estar entre a faixa etária de 25 e 64 anos no quadrimestre analisado. A idade é calculada na base de dados federal a partir do registro da data de nascimento do cadastro em relação ao quadrimestre analisado. O método considera a idade da pessoa no último dia do último mês do quadrimestre, tendo em vista o período de referência dos dados analisados.

    Denominador estimado:

    Potencial de cadastro municipal multiplicado pela proporção de mulheres com 25 a 64 anos por estudo de estimativa populacional 2020 – IBGE (Página DATASUS)

    Numerador: Pessoas identificadas no denominador que tenham o registro de no mínimo 1 *procedimento de coleta citopatológica realizado por médico ou enfermeiro na APS, nos últimos 36 meses, a contar do último mês do quadrimestre analisado.

     

    Numerador: 

    ¹Coleta citopatológica: procedimento realizado por médico ou enfermeiro. SIGTAP correspondente: 02.01.02.003-3 – Coleta de Material p/ exame citopatológico do colo uterino. Este procedimento deverá ter ocorrido no prazo de 36 meses anteriores a contar do último mês do quadrimestre avaliado.

    ¹Família CBO considerada para coleta citopatológica: médico (2251, 2252, 2253, 2231); enfermeiro (2235).

    Critérios de exclusão:

    • Pessoas com registro do campo “saída do cidadão do cadastro” por motivos de óbito ou mudança no cadastro individual;
    • Pessoas sem vínculo estabelecido com equipes eSF e eAP homologadas/válidas.

    Equipes e estabelecimentos considerados:

    Tipologias de equipes consideradas para o cálculo do denominador: eSF (70 exceto equipe ribeirinha) e eAP (76);

    Tipologias de estabelecimento consideradas para o cálculo do numerador quando não há indicação de INE de equipes da APS: 01 – Posto de saúde; 02 – Centro de saúde/Unidade básica; 32- Unidade Móvel Fluvial; 40-Unidade Móvel Terrestre (subtipo 001); 71 – Centro de apoio à saúde da família; 74 – Polo de academia da Saúde.

    Se o indivíduo vinculado a eSF e eAP for atendido em outras equipes ou estabelecimentos da APS (devidamente cadastradas no SCNES, mesmo não homologadas), estes dados são considerados para o cálculo do numerador.

     

     

     

     

     

  • Área responsável
    • Superintendência de Políticas de Atenção Integral à Saúde (SPAIS).
    • Gerência de Atenção Primária.
    • Fone: (62) 3201-7876/ 3201-7885
    • Email: spais.monitora.saude@goias.gov.br
  • Elaborado em
  • 11/10/2022
  • Elaborado por
  • Eliana Fernandes de Carvalho, Emanuelle de Queiroz Monteiro, Larissa kristina Vidal Montes,Ticiane Peixoto Nakae da Silva.
  • 1.46 - Proporção de Municípios com Nota do Indicador Sintético Final (Previne Brasil) Maior ou Igual a 5 (↑)

    Proporção de Municípios com Nota do Indicador Sintético Final (Previne Brasil) Maior ou Igual a 5 (↑)

    Seção do Indicador
  • Atenção
  • Vinculação
  • Gestão de Risco
  • Resumo
  • Este indicador mensura número de municípios com alcance de metas do Previne Brasil - Indicador Sintético Final maior ou igual a 5 (ISF ≥ 5) pelo número total de municípios do Estado de Goiás no período avaliado.

  • Complemento
    • O Indicador Sintético Final (ISF) avalia o alcance do conjunto dos 7 indicadores de pagamento por desempenho Previne Brasil.
  • Usos
    • Permite avaliar atributos essenciais da Atenção Primária como acesso e longitudinalidade (cuidado continuado) e integralidade;
    • Induz o aprimoramento dos processos de trabalho e a qualificação dos resultados em saúde.
  • Limitações
    • Falta de registros adequados no eSUS, conforme notas técnicas e fichas de qualificação dos indicadores publicadas pelo Ministério da Saúde.
  • Fórmula
  • Número de municípios com ISF≥5 ÷ Número total de municípios goianos × 100

  • Parâmetro/Meta
    • Meta: 50%
  • Fonte
    • eSUS
    • e-Gestor AB
    • SISAB
    • Indicadores de desempenho
  • Tabulação/Cálculo
  • NUMERADOR: 

    • número de municípios que alcançaram ISF ≥ 5 no quadrimestre avaliado.
    1. Acessar e-Gestor AB, disponível em https://egestorab.saude.gov.br/index.xhtml;

    2. Em Acesso Restrito, inserir login e senha de acesso;

    3. Acessar SISAB, disponível em https://sisab.saude.gov.br/paginas/acessoRestrito/indexEstado.xhtml;

    4. Em SISAB, acessar Relatório Indicadores de Desempenho, disponível em https://sisab.saude.gov.br/paginas/acessoRestrito/relatorio/estado/indicadores/indicadorPainel.xhtml;

    5. Em filtros para consulta, Indicador: selecionar ISF;

    6. Nível de visualização: Município;

    7. Opção de quadrimestre: escolher período desejado;

    8. Visão das equipes: considerar equipes válidas para o componente de desempenho;

    9. Município: selecionar município(s) desejado(s);

    10. Como deseja visualizar? Ver em tela ou Download (planilha).

    DENOMINADOR:

    • número total de municípios goianos (246).

    Aplicar a Fórmula.

  • Área responsável
    • Superintendência de Políticas de Atenção Integral à Saúde (SPAIS).
    • Gerência de Atenção Primária.
    • Coordenação Monitoramento, Avaliação e Qualidade da Atenção Primária.
    • Fone: (62) 3201-7876/ 3201-7885.
    • Email: spais.monitora.saude@goias.gov.br
  • Elaborado em
  • 10/10/2022
  • Elaborado por
  • Eliana Fernandes de Carvalho, Emanuelle de Queiroz Monteiro, Larissa kristina Vidal Montes,Ticiane Peixoto Nakae da Silva.
  • 1.47 - Proporção de Municípios que Realizaram o Monitoramento de Dados de Saúde da Pessoa Idosa no Estado de Goiás (↑)

    Proporção de Municípios que Realizaram o Monitoramento de Dados de Saúde da Pessoa Idosa no Estado de Goiás (↑)

    Seção do Indicador
  • Atenção
  • Vinculação
  • Gestão de Risco
  • Resumo
  • Quantificar o número de municípios que realizam monitoramento dos dados referentes à situação de assistência à saúde, dados estatísticos dessa população sobre condições de vida, perfil epidemiológico e doenças mais prevalentes da população da pessoa idosa no estado de Goiás.

  • Complemento
    • Serão considerados os municípios que responderem adequadamente o instrumento de monitoramento enviado via Google Forms.
  • Usos
    • Verificar se os municípios realizam ações de saúde e possuem dados da situação de assistência, dados estatísticos sobre condições de vida e perfil epidemiológico de doenças prevalentes.
  • Limitações
    • Falta de devolutiva por parte dos municípios sobre as ações de saúde desenvolvidas na pessoa idosa;
    • Desconhecimento quanto aos dados estatísticos devido a alta rotatividade de profissionais de saúde nos municípios.
  • Fórmula
  • Número de municípios que responderam o monitoramento adequadamente ÷ Número total de municípios no estado de Goiás × 100

  • Parâmetro/Meta
    • 100% dos 246 municípios do Estado respondendo adequadamente o monitoramento sobre as ações de saúde da pessoa idosa.
  • Fonte
    • Google Forms
  • Tabulação/Cálculo
  • Numerador: Número de municípios que responderam o monitoramento adequadamente.

    Denominador: Número total de municípios no Estado de Goiás.

    • Aplicar a fórmula
  • Área responsável
    • Superintendência de Políticas de Atenção Integral à Saúde (SPAIS).

    • Gerência de Atenção Primária.

    • Fone: (62) 3201-7876/ 3201-7885
    • Email: spais.monitora.saude@goias.gov.br
  • Elaborado em
  • 04/11/2022
  • Elaborado por
  • Ticiane Peixoto Nakae da Silva, Polyanna Ribeiro Guerreiro, Emanuelle de Queiroz Monteiro e Larissa kristina Vidal Montes
  • 1.48 - Proporção de Pessoas com Diabetes, com Consulta e Hemoglobina Glicada Solicitada no Semestre (↑)

    Proporção de Pessoas com Diabetes, com Consulta e Hemoglobina Glicada Solicitada no Semestre (↑)

    Seção do Indicador
  • Atenção
  • Vinculação
  • Previne Brasil
  • Resumo
  • Mede a proporção de pessoas com diabetes que são consultadas e tenham a solicitação do exame de hemoglobina glicada pelas equipes de Atenção Primária à Saúde (APS) no semestre, em relação ao número total de pessoas com diabetes que o município possui.

  • Complemento
    • Tem por objetivo identificar o contato entre a pessoa com diabetes e o serviço de saúde para atendimento e solicitação do exame de hemoglobina glicada, com vistas à avaliação dos níveis glicêmicos e determinação se a condição está controlada, visando a prevenção da morbimortalidade. 
  • Usos
    • Identificar as pessoas com diabetes e avaliar seu acompanhamento pela APS por meio de consultas e solicitação do
      exame de hemoglobina glicada;
    • Avaliar o cumprimento de diretrizes e normas para o acompanhamento de pessoas com diabetes na APS. Incentivar o acompanhamento, o controle e a redução de morbimortalidade relacionadas a diabetes, bem como o registro no sistema de informação em saúde. Subsidiar o processo de planejamento, gestão e avaliação no controle das doenças crônicas.
  • Limitações
    • O indicador mensura o número de pessoas que tiveram consulta e exame de hemoglobina glicada solicitado no semestre na APS, no entanto não apresenta a mensuração de quantos desses pacientes tiveram o exame de fato avaliado nem quantos tiveram a hemoglobina glicada no nível adequado, o que denota controle da condição diabetes;
    • Em casos de Diabetes Gestacional indicamos que o registro seja realizado especificando o CID-10 (O24, O244, O249) e o CIAP2 (W85) no CDS ou no PEC, pois a sinalização do campo rápido "Diabetes" identifica a condição crônica do agravo por tempo indeterminado.
  • Fórmula
  • Pessoas com diabetes, com consulta em DM e solicitação do exame de hemoglobina glicada, na APS nos últimos 6 meses ÷ (Número de pessoas com diabetes no SISAB) ou (Potencial de cadastro municipal X % pessoas com diabetes PNS 2019)¹ × 100

    ¹ O denominador estimado é calculado somente para municípios com cadastro abaixo de 85% do potencial de
    cadastro, podendo ser utilizado para o cálculo: potencial de cadastro municipal ou cadastro real ou população IBGE. O
    denominador que será utilizado para o cálculo do indicador municipal será o que apresentar o maior valor.

     

  • Parâmetro/Meta
    • Parâmetro = 100%
    • Meta = 50%
  • Fonte
    • Sistema de Informação em Saúde para Atenção Básica (SISAB).
  • Tabulação/Cálculo
  • REGRAS DE EXTRAÇÃO:

    Denominador Pessoas com diabetes no SISAB:

    Pessoas devidamente identificadas com o CNS/CPF que no Cadastro individual possuam a marcação: “Tem Diabetes?” =
    SIM OU que no Atendimento individual realizado por médico ou enfermeiro tenham a marcação Diabetes, ou códigos
    correspondentes (CID-10: E10, E100, E101, E102, E103, E104, E105, E106, E107, E108, E109, E11, E110, E111, E112,
    E113, E114, E115, E116, E117, E118, E119, E12, E120, E121, E122, E123, E124, E125, E126, E127, E128, E129, E13, E130,
    E131, E132, E133, E134, E135, E136, E137, E138, E139, E14, E140, E141, E142, E143, E144, E145, E146, E147, E148, E149,
    O240, O241, O242, O243, P702, CIAP2: T89; T90).


    *Cadastro individual: É considerado o cadastro mais recente, ou seja, é utilizado o último cadastro ou atualização
    enviados até o último mês do quadrimestre vigente que conste a marcação: “Tem diabetes?” = SIM.


    Família CBO considerados: todos os profissionais vinculados à equipe.


    *Atendimento individual: Atendimento realizado por médico ou enfermeiro, com a condição avaliada diabetes
    devidamente marcada (ou códigos CID ou CIAP descritos no denominador) independente do ano do atendimento. Para
    isso será realizada busca do dado em toda a base de dados do SISAB (2013 até o quadrimestre vigente).
    Família CBO considerados: médico (2251, 2252, 2253, 2231), enfermeiro (2235).


    Numerador:

    Pessoas identificadas no denominador SISAB que tenham o registro de no mínimo 1 Atendimento individual realizado
    por médico ou enfermeiro para condição diabetes nos últimos 6 meses + 1 solicitação do exame de hemoglobina
    glicada realizada por médico ou enfermeiro nos últimos 6 meses.


    *Atendimento individual: Atendimento realizado por médico ou enfermeiro, com a condição avaliada “diabetes”
    devidamente marcada na ficha CDS ou com sinalização dos códigos correspondentes (E10, E100, E101, E102, E103, E104, E105, E106, E107, E108, E109, E11, E110, E111, E112, E113, E114, E115, E116, E117, E118, E119, E12, E120, E121, E122,
    E123, E124, E125, E126, E127, E128, E129, E13, E130, E131, E132, E133, E134, E135, E136, E137, E138, E139, E14, E140,
    E141, E142, E143, E144, E145, E146, E147, E148, E149, O240, O241, O242, O243, P702, CIAP2: T89; T90) Esta consulta
    deverá ter ocorrido no prazo de 6 meses anteriores a contar do último mês do quadrimestre.


    *Família CBO considerada para o atendimento individual: médico (2251, 2252, 2253, 2231); enfermeiro (2235).


    *Solicitação do exame de hemoglobina glicada: A solicitação do exame realizado por médico ou enfermeiro,
    devidamente registrado com o código SIGTAP: 02.02.01.050-3 (Dosagem de Hemoglobina Glicosilada). Esta solicitação
    deverá ter ocorrido no prazo de 6 meses a contar do último mês do quadrimestre, e pode ocorrer em momentos
    distintos da consulta.

    *Família CBO considerada para solicitação do exame de hemoglobina glicada: médico (2251, 2252, 2253, 2231);
    enfermeiro (2235).


    Denominador estimado:

    Valores encontrados na Pesquisa Nacional de Saúde de 2019 para Capitais, Unidades Federativas e Regiões
    Metropolitanas.

    Potencial de cadastro municipal multiplicado pela Proporção de pessoas de 18 anos ou mais de idade que referem
    diagnóstico médico de diabetes apresentados na Pesquisa Nacional de Saúde de 2019 (Disponível no e-Gestor: Relatório
    Indicadores de Desempenho).

    Para as capitais e regiões metropolitanas, os valores utilizados são os encontrados na PNS, para os demais municípios,
    onde não há dados da pesquisa, serão utilizados os valores encontrados para as respectivas Unidades Federativas.

    Fonte: SISAB (Painel de Cadastro); PNS 2019; IBGE


    Potencial de cadastro municipal:

    Fonte SISAB (Painel de Cadastro).
    *Consideradas somente equipes homologadas ou avaliadas


    Critérios de exclusão:

    • Pessoas com registro do campo “saída do cidadão do cadastro” por motivos de óbito ou mudança no cadastro
      individual. Pessoas sem vínculo estabelecido com equipes eSF e eAP homologadas /válidas.

    Equipes e estabelecimentos considerados:

    • Tipologias de equipes consideradas para o cálculo do denominador: eSF (70 exceto equipe ribeirinha) e eAP (76);
    • Tipologias de estabelecimento consideradas para o cálculo do numerador quando não há indicação de INE de
      equipes da APS: 01 – Posto de saúde; 02 – Centro de saúde/Unidade básica; 32- Unidade Móvel Fluvial; 40-
      Unidade Móvel Terrestre (subtipo 001); 71 – Centro de apoio à saúde da família; 74 – Polo de academia da Saúde;
    • Se o indivíduo vinculado a eSF e eAP for atendido em outras equipes ou estabelecimentos da APS (devidamente
      cadastradas no SCNES, mesmo não homologadas), estes dados são considerados para o cálculo do numerador.
  • Área responsável
    • Superintendência de Políticas de Atenção Integral à Saúde (SPAIS).
    • Gerência de Atenção Primária.
    • Fone: (62) 3201-7876/ 3201-7885
    • Email: spais.monitora.saude@goias.gov.br
  • Elaborado em
  • 18/10/2022
  • Elaborado por
  • Eliana Fernandes de Carvalho, Emanuelle de Queiroz Monteiro, Larissa kristina Vidal Montes,Ticiane Peixoto Nakae da Silva.
  • 1.49 - Proporção de Pessoas com Hipertensão, com Consulta e Pressão Arterial Aferida no Semestre - Previne Brasil (↑)

    Proporção de Pessoas com Hipertensão, com Consulta e Pressão Arterial Aferida no Semestre - Previne Brasil (↑)

    Seção do Indicador
  • Atenção
  • Vinculação
  • Previne Brasil
  • Resumo
  • Mede a proporção de pessoas com hipertensão arterial que são consultadas e tenham a pressão arterial aferida pelas equipes de Atenção Primária à Saúde (APS) no semestre, em relação ao número total de pessoas com hipertensão arterial, em determinado espaço geográfico, no período considerado.

  • Complemento
    • Esse indicador tem como objetivo identificar o contato entre a pessoa com hipertensão arterial e o serviço de saúde para atendimento e realização do procedimento de aferição da PA, que permite avaliar se a condição está controlada, visando a prevenção da morbimortalidade.
  • Usos
    • Identificar as pessoas com hipertensão arterial e avaliar seu acompanhamento pela APS por meio de consultas e aferição da pressão arterial a cada semestre, de acordo com o registro no sistema de informação em saúde;

    • Avaliar o cumprimento de diretrizes e normas para o acompanhamento de pessoas com hipertensão na APS;

    • Incentivar o acompanhamento, o controle e a redução de morbimortalidade relacionadas a hipertensão;

    • Subsidiar o processo de planejamento, monitoramento e avaliação da hipertensão, contribuindo para o controle das doenças crônicas.

     

  • Limitações
    • O indicador mensura o número de pessoas que tiveram consulta e aferição de pressão arterial no semestre, o mínimo
      indicado para pessoas com hipertensão, não mensurando os níveis pressóricos e de controle da condição;
    • Imprecisões de registro de atendimento por condição avaliada em hipertensão arterial;
    • Em casos de Toxemia da gravidez indicamos que o registro seja realizado especificando o CID-10 (O12, O13, O14, O16)e o CIAP2 (W81) no CDS ou no PEC eSUS- APS, pois a sinalização do campo rápido "Hipertensão Arterial" identifica acondição crônica do agravo por tempo indeterminado. 
  • Fórmula
  • Número de pessoas com hipertensão arterial, com consulta em hipertensão arterial e aferição de PA nos últimos 6 meses ÷ (Número de pessoas com hipertensão arterial no SISAB) ou (Potencial de cadastro X % pessoas com hipertensão arterial PNS 2019)¹ × 100

     

    ¹ O denominador estimado é calculado somente para municípios com cadastro abaixo de 85% do potencial de cadastro, podendo ser utilizado para o cálculo: potencial de cadastro municipal ou cadastro real ou população IBGE. O denominador que será utilizado para o cálculo do indicador municipal será o que apresentar o maior valor.

     

  • Parâmetro/Meta
    • Parâmetro:100%
    • Meta: 50%
  • Fonte
    • Sistema de Informação em Saúde para Atenção Básica (SISAB)
  • Tabulação/Cálculo
  • DE REGRAS DE EXTRAÇÃO:

    Denominador Pessoas com hipertensão no SISAB:

    Pessoas identificadas com o CNS/CPF que no Cadastro individual possuam a marcação: “Tem Hipertensão arterial?” = SIM OU que no Atendimento individual realizado por médico ou enfermeiro tenham a marcação Hipertensão ou códigos correspondentes (CID I10, I11, I110, I119, I12, I120, I129, I13, I130, I131, I132, I139, I15, I150, I151, I152, I158, I159, I270, I272, O10, O100, O101, O102, O103, O104, O109 e O11 ou códigos CIAP2 K86 e K87).

    Cadastro individual: É considerado o cadastro mais recente, ou seja, é utilizado o último cadastro ou atualização enviados até o último mês do quadrimestre vigente que conste a marcação: “Tem Hipertensão arterial?” = SIM.

    Atendimento individual: Atendimento realizado por médico ou enfermeiro, com a condição avaliada hipertensão arterial devidamente marcada (ou códigos CID ou CIAP descritos no denominador), independente do ano do atendimento. Para isso será realizada busca do dado em toda a base de dados do SISAB (2013 até o quadrimestre vigente).

    Família CBO considerados: médicos (2251, 2252, 2253, 2231), enfermeiros (2235).

    Numerador:

    Pessoas identificadas no denominador SISAB que tenham o registro de no mínimo 1 Atendimento individual realizado por médico ou enfermeiro para condição Hipertensão arterial nos últimos 6 meses + 1 Aferição de pressão arterial realizada por médico, enfermeiro ou técnico de enfermagem nos últimos 6 meses.

    ¹Atendimento individual: Atendimento realizado por médico ou enfermeiro, com a condição avaliada “Hipertensão arterial” devidamente marcada na ficha CDS ou com sinalização dos códigos correspondentes (CID-10: I10, I11, I110, I119, I12, I120, I129, I13, I130, I131, I132, I139, I15, I150, I151, I152, I158, I159, I270, I272, O10, O100, O101, O102, O103, O104, O109 e O11 ou códigos CIAP2: K86 e K87). Esta consulta deverá ter ocorrido no prazo de 6 meses anteriores a contar do último mês do quadrimestre.

    ¹ Família CBO considerada para o atendimento individual: médico (2251, 2252, 2253, 2231); enfermeiro (2235).

    ²Aferição de pressão arterial: Procedimento realizado por médico, enfermeiro ou técnico de enfermagem, devidamente registrado com o código SIGTAP: 03.01.10.003-9 (aferição de pressão arterial). Este procedimento deverá ter ocorrido no prazo de 6 meses anteriores a contar do último mês do quadrimestre.

    ²Família CBO considerada para aferição da PA: médicos (2251, 2252, 2253, 2231); enfermeiros (2235); técnicos e auxiliares de enfermagem (3222).

    Denominador estimado:

    Potencial de cadastro municipal multiplicado pela Proporção de pessoas de 18 anos ou mais de idade que referem diagnóstico médico de hipertensão arterial apresentados na Pesquisa Nacional de Saúde de 2019 (Disponível no e- Gestor: Relatório Indicadores de Desempenho). Não sendo aplicado filtro por idade.

    Para as capitais e regiões metropolitanas, os valores utilizados são os encontrados na PNS, para os demais municípios, onde não há dados da pesquisa, serão utilizados os valores encontrados para as respectivas Unidades Federativas.

    Potencial de cadastro:

    • Fonte SISAB (Painel de Cadastro);
    • PNS 2019;
    • IBGE.

    Critérios de exclusão:

    • Pessoas com registro do campo “saída do cidadão do cadastro” por motivos de óbito ou mudança no cadastro individual;
    • Pessoas sem vínculo estabelecido com equipes eSF e eAP homologadas/válidas.

    Equipes e estabelecimentos considerados:

    • Tipologias de equipes consideradas para o cálculo do denominador: eSF (70 exceto equipe ribeirinha) e eAP (76);
    • Tipologias de estabelecimento consideradas para o cálculo do numerador quando não há indicação de INE de equipes da APS: 01 – Posto de saúde; 02 – Centro de saúde/Unidade básica; 32- Unidade Móvel Fluvial; 40- Unidade Móvel Terrestre (subtipo 001); 71 – Centro de apoio à saúde da família; 74 – Polo de academia da Saúde;
    • Se o indivíduo vinculado a eSF e eAP for atendido em outras equipes ou estabelecimentos da APS (devidamente cadastradas no SCNES, mesmo não homologadas), estes dados são considerados para o cálculo do numerador.
  • Área responsável
    • Superintendência de Políticas de Atenção Integral à Saúde (SPAIS).
    • Gerência de Atenção Primária.
    • Fone: (62) 3201-7876/ 3201-7885.
    • Email: spais.monitora.saude@goias.gov.br



  • Elaborado em
  • 11/10/2022
  • Elaborado por
  • Eliana Fernandes de Carvalho, Emanuelle de Queiroz Monteiro, Larissa kristina Vidal Montes,Ticiane Peixoto Nakae da Silva.
  • 1.50 - Proporção de Pessoas Hipertensas com Pelo Menos 1 Consulta Realizada no Semestre (↑)

    Proporção de Pessoas Hipertensas com Pelo Menos 1 Consulta Realizada no Semestre (↑)

    Seção do Indicador
  • Atenção
  • Vinculação
  • Contrapartida Estadual à Atenção Primária
  • Resumo
  • Percentual de pessoas hipertensas com pelo menos 1 consulta realizada em cada semestre por médico ou enfermeiro.

  • Complemento
    • Mensura a quantidade de atendimentos realizados por médico e/ou enfermeiro na Atenção Básica por condição de saúde avaliada, Hipertensão Arterial Sistêmica (HAS), no semestre, em relação à quantidade atendida de hipertensos que o município possui.
    • Pessoas com Hipertensão Arterial Sistêmica identificadas referem-se a HAS cadastrados e registrados na condição/problema hipertensão arterial.
  • Usos
    • Avaliar o cumprimento de diretrizes e normas para o acompanhamento de pessoas hipertensas na APS.
    • Subsidiar o processo de planejamento, gestão e avaliação no controle das doenças crônicas.
  • Limitações
    • O indicador refere-se à população que faz uso da APS, atendida e registrada na condição/problema hipertensão arterial.
    • O agendamento das consultas de acompanhamento deve ser feito não só para o médico, mas também para o enfermeiro da equipe. Ambos podem acompanhar o indivíduo com essa condição (resguardadas as diferenças de atuação e observados protocolos de atendimento).
  • Fórmula
  • N° de pessoas com HAS com consulta em hipertensão nos últimos 6 meses ÷ N° de pessoas com HAS identificados

     

  • Parâmetro/Meta
    • Parâmetro: 100%
    • Meta: >=50%
  • Fonte
    • Centralizador Estadual de Goiás/e-SUS. 
  • Tabulação/Cálculo
    • Cumulativo dentro do período de 6 meses.
    • Período de medição: numerador: 6 meses; denominador: 12 meses

    NUMERADOR:

    • Número de hipertensos com consulta realizada nos últimos seis meses

    DENOMINADOR:

    • Número de hipertensos identificados
      • Hipertensão:
        CIAP2 -> K86 / K87
        CID10 -> I10, I11, I12, I13 , I15, I270, I272, O10
        AB -> ABP005

    Os profissionais enfermeiros e médicos utilizarão as fichas de coleta de dados simplificada(CDS) ou o prontuario eletrônico do cidadão (PEC) para o atendimento ao cidadão. A condição avaliada/problema considerada serão os códigos CIAP2 ou CID10 que identificarão o paciente como hipertenso.

  • Área responsável
    • Superintendência de Políticas de Atenção Integral a Saúde (SPAIS) 
    • Gerência de Atenção Primária
    • Telefone: (62) 3201-7876/ 3201-7885
    • Email:  spais.monitora.saude@goias.gov.br
  • Elaborado em
  • 27/06/2022
  • Elaborado por
  • Eliana Fernandes de Carvalho, Emanuelle de Queiroz Monteiro, Larissa kristina Vidal Montes,Ticiane Peixoto Nakae da Silva.
  • 1.51 - Razão de Consultas de Enfermeiros em Relação as Consultas Médicas (↑)

    Razão de Consultas de Enfermeiros em Relação as Consultas Médicas (↑)

    Seção do Indicador
  • Atenção
  • Vinculação
  • Indicadores da contrapartida
  • Resumo
  • Este indicador mensura o número de consultas de enfermeiros em relação ao número de consultas de médicos na Atenção Básica.

  • Complemento
    • Permite avaliar o volume da produção de consultas de enfermeiros em relação às consultas médicas, subsidiando processos de planejamento, gestão e avaliação voltados para a consulta de enfermagem na Atenção Básica, em determinado espaço geográfico, no período considerado.
  • Usos
    • Analisar variações geográficas e temporais na distribuição dos atendimentos de médicos e enfermeiros na Atenção Básica, identificando situações de desigualdade e tendências que demandem ações e estudos específicos.

    • Contribuir para avaliar a adequação do volume da produção de atendimentos de médicos e enfermeiros em relação às necessidades da população.

    • Subsidiar processos de planejamento, gestão e avaliação de políticas públicas voltadas para o acesso aos serviços de Atenção Básica.

  • Limitações
    • Incluir os atendimentos realizados por profissional médico e/ou enfermeiro no sistema Esus-APS ou sistema próprio.
  • Fórmula
  • (Atendimento individual enfermeiro ÷ Atendimento individual médico) ×100

  • Parâmetro/Meta
    • Parâmetro: 62,5%
    • Meta: 50%
  • Fonte
    • Centralizador estadual/e-SUS. 
  • Tabulação/Cálculo
  • Os profissionais enfermeiros e médicos utilizarão as fichas de coleta de dados simplificada(CDS) ou o prontuario eletrônico do cidadão (PEC) para o atendimento ao cidação.

    Atendimento individual refere-se ao atendimento: Consulta Agendada Programada/Cuidado Continuado, Consulta Agendada, Demanda Espontânea, Escuta Inicial/Orientação, Consulta no dia, Atendimento de Urgência.

    Para as fichas com atendimento individual compartilhado entre médico e enfermeiro, onde constam dois CBOs, um de enfemeiro e outro de médico, serão contabilizados um atendimento individual para cada categoria profissional.

    Numerador: Tipo de produção atendimento individual, categoria profissional enfermeiro , no mesmo local e período.

    Denominador: Tipo de produção atendimento individual, categoria profissional médico, no mesmo local e período.

    Serão considerados os códigos Classificação Brasileira de Ocupação(CBO) dos profissionais médicos e enfermeiros cadastrados nas unidades básicas.

    MÉDICO

    ENFERMEIRO

    2231F8 médico em medicina preventiva e social

    223505 enfermeiro

    225125 médico clínico

    223565 enfermeiro da estratégia de saúde da família

    225142 médico da estratégia de saúde da família

    223560 enfermeiro sanitarista

    225130 médico de família e comunidade

     

    225170 médico generalista

     

    225124 médico pediatra

     

    225139 médico sanitarista

     

    225250 médico ginecologista e obstetra

     

    Fonte : CNES

  • Área responsável
    • Superintendência de Políticas de Atenção Integral a Saúde (SPAIS)
    • Gerência de Atenção Primária 
    • Telefone: 3201-7876/ 3201-7885
    • Email: spais.monitora.saude@goias.gov.br
  • Elaborado em
  • 27/06/2022
  • Elaborado por
  • Eliana Fernandes de Carvalho, Emanuelle de Queiroz Monteiro, Larissa kristina Vidal Montes,Ticiane Peixoto Nakae da Silva.
  • 1.52 - Razão de Exames de Mamografia de Rastreamento Realizados em Mulheres de 50 a 69 Anos de Idade (↑)

    Razão de Exames de Mamografia de Rastreamento Realizados em Mulheres de 50 a 69 Anos de Idade (↑)

    Seção do Indicador
  • Atenção
  • Vinculação
  • PAS, DIGISUS-Pactuação Interfederativa
  • Resumo
  • Razão de exames de mamografia de rastreamento realizados em mulheres residentes de 50-69 anos, em determinado espaço geográfico, no período considerado

  • Complemento
    • Expressa a distribuição percentual da população feminina de 50 a 69 anos que realizou exames de mamografia de rastreamento;
    • Recomendação de 01 exame a cada dois anos;
    • No Sistema de Informação do Câncer há informação sobre o ano da última mamografia realizada no SUS.
  • Usos
    • Possibilita avaliar o acesso à mamografia de rastreamento entre as mulheres de 50 a 69 anos. É utilizado como proxy da cobertura;
    • Analisar variações geográficas e temporais no acesso aos exames de mamografia de rastreamento na população feminina de 50-69 anos;
    • Identificar situações de desigualdade e tendências que demandem ações e estudos específicos;
    • Subsidia os processos de planejamento, gestão e avaliação de políticas voltadas para a saúde da mulher.
  • Limitações
    • Este indicador se refere a exames realizados e não mulheres examinadas, podendo contabilizar mais de uma vez a mesma mulher que tenha realizado mais de um exame no período de dois anos;
    • Alguns cuidados devem ser observados na análise, pois uma razão elevada de mamografias para a população alvo não significa necessariamente boa cobertura, mas a capacidade da rede de ofertar o exame;
    • Para análise do resultado do indicador, seria interessante obter informações sobre a periodicidade de realização do exame e/ou a cobertura da saúde suplementar. Assim, seria possível avaliar se parte significativa das mulheres repete o exame fora da periodicidade recomendada e se parcela representativa dos exames em uma determinada localidade são feitos pelo sistema privado de saúde. Estas informações complementares auxiliariam a compreender o significado do resultado obtido;
    • Este indicador considera apenas mulheres que realizaram exames no SUS;
    • A cobertura populacional, de fato, só pode ser aferida por meio de inquéritos que abranjam o conjunto da população feminina brasileira;
    • Deve ser considerado o percentual de registros sem informação (ignorado/em branco) para avaliar a abrangência do indicador. Deve ser considerado que os tempos para o comparecimento da mulher podem ser influenciados por questões de acesso aos serviços e não precisam ser tão rígidos, desde que em um intervalo razoável. É esperado um pequeno percentual de exames realizados anualmente (mulheres de alto risco), porém não deve interferir no indicador;
    • Esta proporção pode variar conforme vários fatores (prevalência da doença, rastreamento inicial ou subsequente, idade da mulher, tipo de equipamento);
    • Para a análise do resultado do indicador, seria interessante obter informações sobre a periodicidade de realização do exame e/ou a cobertura da saúde suplementar. Assim seria possível avaliar se parte significativa das mulheres repete o exame em uma determinada localidade são feitos pelo sistema privado de saúde. Estas informações auxiliariam o significado do resultado obtido. 
  • Fórmula
  • Nº de mamografias de rastreamento em mulheres residentes de 50 a 69 anos de idade ÷ (População na mesma faixa etária ÷ 2)

  • Parâmetro/Meta
    • PES/SES-GO 2020-2023  – Meta 1.3.7 da diretriz 1: “Razão de exames de rastreamento de câncer de mama na faixa etária de 50 a 69 anos”, com linha de base de 0,2 em 2019, sendo 0,5 para 2020; 0,5 para 2021; 0,5 para 2022 e 0,5 para 2023.
    • Indicador constante na Pactuação Interfederativa/SISPACTO com valores da série histórica nacional, mas sem que integre meta ou parâmetro. "A mamografia e o exame clínico das mamas (ECM) são os métodos preconizados para o rastreamento de câncer de mama na rotina de atenção integral à saúde da mulher. Preconiza-se a realização da mamografia em mulheres de 50 a 69 anos de 02 em 02 anos."
  • Fonte
  • Tabulação/Cálculo
  • Obtendo dados

    Acesse o Mapa da Saúde de Goiás.

    Link direto para este indicador: https://mapadasaude.saude.go.gov.br/mobile.php?view=map3&indics=dados_saude.pct1217&serie=2021&lang=pt#d3Map

    • Clicar em "O que, quanto?"
    • Domínio: "SISPACTO"
    • Tema: "Sispacto"
    • Clicar na descrição do valor do indicador "Razão de exames de mamografia  de rastreamento em mulehres de 50 a 59 anos"
    • Em "DADOS DETALHADOS", escolha o nível geográfico desejado, conforme representado pela imagem abaixo. Há a possibilidade de escolher os níveis geográficos "Estado", "Macrorregião", "Região de Saúde" e "Município".
    • Role a página até o final, localize o botão "Exportar tabela", clique e salve o arquivo.

    OBS.: "O arquivo a ser exportado estará em formato *.CSV".

    NUMERADOR (Nº de mamografias de rastreamento em mulheres residentes de 50 a 69 anos de idade)

    Tabulação pelo TabWin: no diretório TabWin$ / TabWin / TabWin415 seguir os seguintes passos:

    • Clicar em: Arquivo / Executar Tabulação.
    • Em Diretórios clicar em TabWin / SIA / TABSIA_2008_.
    • Em Arquivos de definição selecionar Produção_2008.DEF.
    • Realizar as seguintes seleções:

    Tabulação levando-se em conta períodos iguais ou maiores que 01 mês ou 01 ano de atendimentos:

      • Linha: UF Resid.
      • Coluna: Mês(es) ou Ano(s) de atendimento.
      • Conteúdo: Qtd. Apresentada.
      • Marcar: Suprimir linhas zeradas e suprimir colunas zeradas.
      • Seleções disponíveis:
        • a) UF Resid = Goiás;
        • b) Ano de Atendimento = marcar o(s) ano(s) ou qualquer outro período desejado;
        • c) Sexo do Paciente: Feminino;
        • d) Idade do Paciente: selecionar 50 a 69 anos;
        • e) Procedimento[2008+ = selecionar o procedimento abaixo:
          • 0204030188 – MAMOGRAFIA BILATERAL PARA RASTREAMENTO.
    • Em Arquivos, selecionar os arquivos PAGO dos anos e meses desejados.
    • Clicar em Executar.
    • Salvar os dados em planilha.

    DENOMINADOR (População na mesma faixa etária ÷ 2)

    • Abrir o site do DATASUS.
    • Usar o dado oficial mais atualizado e disponível:
      • a) Para os níveis geográficos Brasil e Estados: IBGE - “Projeção da população das Unidades da Federação por sexo e grupos de idade 2000-2030”, disponível no DATASUS;
      • Em caso dos demais níveis geográficos (município, região ou macrorregião de saúde) utilizar o último dado oficial disponível, que no momento é “Estudo de Estimativas populacionais por município, sexo e idade – 2000-2020” disponível no DATASUS.
    • Realizar as seguintes seleções:
      • Linha: Unidade da Federação ou outro nível geográfico.
      • Coluna: Ano.
      • Conteúdo: População residente.
      • Em períodos disponíveis:
        • Selecionar o(s) ano(s) desejado(s).
      • Em seleções disponíveis:
        • Exemplo:
        • Unidade da Federação = Goiás;
        • Sexo = Feminino;
        • Faixa etária = 50 a 69 anos.
        • Clicar em Mostra ao final da página.
        • Clicar em COPIA COMO .CSV.

    CÁLCULO (Denominador)

    • Dividir a população encontrada por 2.

    RESULTADO

    • Aplicar a fórmula

    Tabulação pelo Tabnet 

    • Acessar Informações em Saúde (Tabnet) Selecionar;
    • Epidemiologia e Morbidade - Sistema de Informação do Câncer (SISCAN);
    • (Mamografia) - Ir, selecionar a opção desejada; 
    • (x) Mamografia - Por local de Residência;
    • Abrangência Geográfica: Selecione o Estado;
    • Linha - Por local de Residência –Município por Residência;
    • Coluna – Seleciona a opção desejada ou Não Ative;
    • Medidas – Selecione Exames;
    • Períodos Disponíveis (Selecione o ano desejado);
    • Seleções Disponíveis :Escolher os critérios para realização do nº de amostra ou exames;
    • a) Sexo;
    • b) Faixa etária: 50 a 69 anos. 
    • FINALIZA COM OS DADOS – Ir em mostrar – aparecerá tela Sistema de Informação do Câncer de Mama (Siscan mamografia. 
  • Área responsável
    • Superintendência de Políticas de Atenção Integral à Saúde (SPAIS)
    • Gerência de Atenção Primária
    • Fone: (62) 3201-7876 3201-7885
    • Email: spais.monitora.saude@goias.gov.br
  • Elaborado em
  • 29/03/2022
  • Elaborado por
  • Wisley Velasco, Helenita Macedo Rocha, Emanuelle de Queiroz Monteiro, Larissa kristina Vidal Montes,Ticiane Peixoto Nakae da Silva.
  • 1.53 - Razão do Quantitativo de Exames de Imagem e Análise Clínica Ofertados (→)

    Razão do Quantitativo de Exames de Imagem e Análise Clínica Ofertados (→)

    Seção do Indicador
  • Atenção
  • Vinculação
  • SIGUS
  • Resumo
  • Indicador que mensura o númerode exames (Serviço de Apoio  Diagnóstico e Terapêutico - SADT) ofertados (exames de imagem e análise clínica) em relação ao número de exames contratualizados por um dado período.

  • Complemento
    • O indicador presente no Aditivo do Contrato de Gestão das Policlínicas avaliará a adequação do volume da produção de exames ambulatoriais em relação às necessidades da população, subsidiando processos de planejamento, gestão e avaliação voltados para a assistência multiprofissional nas unidades de saúde;
    • Indicador a ser preenchido, via Sistema SIGUS, pelas seguintes unidades, Policlínica Estadual da Região Nordeste II - Posse, Policlínica Estadual da Região São Patrício - Goianésia, Policlínica Estadual da Região Sudoeste II - Quirinópolis, Policlínica Estadual da Região do Entorno - Formosa, Policlínica Estadual da Região Rio Vermelho - Goiás,Policlínica Estadual da Região Oeste II - São Luís de Montes Belos, conforme aditivos dos contratos de gestão.
  • Usos
    • Avaliar a razão da oferta dos exames de SADT, analisando a suficiência do quantitativo ofertado em relação ao número de exames contratualizados, visando à integralidade da assistência prestada.
  • Limitações
    • Manutenção dos equipamentos de apoio diagnóstico para manter a efetividade de serviços prestados dentro do prazo estipulado em metas de produção;
    • Capacitação/atualização dos profissionais responsáveis pela realização e laudo dos exames.
  • Fórmula
  • Parâmetro/Meta
    • 01 exame ofertado para cada exame contratualizado (Parâmentro não referenciado em contrato de gestão).
  • Fonte
    • Sistema de Informações Ambulatoriais do SUS (SIA/SUS).
    • Sistema de Gestão Ambulatorial e Hospitalar- SES/GO.
  • Tabulação/Cálculo
  • NUMERADOR (Quantidade de exames de imagem e análise clínica ofertados)

    Tabulação pelo TabWin: no diretório TabWin$ /TabWin/TabWin415 
    e seguir os seguintes passos:

    • 1º Passo: Clicar em: Arquivo/Executar Tabulação.
    • 2º Passo: Em “Diretórios” clicar em TabWin/SIA/ TAB_SIA_08-.
    • 3º Passo: Em “Arquivos de definição” selecionar Produção_DEF e clicar em abre DEF. Estará aberta a tela de tabulação
    • 4º Passo: Realizar as seguintes seleções:
      Tabulação levando-se em conta períodos igual ou maiores que 01 mês ou 01 ano de atendimento:
      - Linha: Unid da Federação de Ocorrência (ou espaço geográfico desejado).
      - Coluna: Ano ou Mês de atendimento. 
      - Incremento: Qtd. Apresentada (Este incremento contempla tanto os exames aprovados para pagamento quanto os rejeitados).
      -Marcar Suprimir linhas zeradas e Suprimir colunas zeradas.
      Seleções disponíveis:

    a) Estabel-CNES-GO = Incluir/Localizar categoria = selecionar estabelecimento 
    b) Procedimento [2008+ = Incluir/Localizar categoria = selecionar: "02 Procedimentos com finalidade diagnóstica";

    • 5º Passo: Em “Arquivos”, selecionar os arquivos PAGO*.DBC do(s) ano(s) e mês(es) desejado(s).
    • 6º Passo: Clicar em “Executar”.
    • 7º Passo: Salvar os dados em planilha. 

    DENOMINADOR (Número de exames de imagem e análise clínica propostos nas metas da produção)

    • 1º Passo: Buscar nos registros da Unidade os valores do número de exames propostos de acordo com as metas da unidade (Contrato de Gestão)
    • 2º Passo: Somar os valores diários para obter o valor mensal de exames propostos de acordo com as metas da unidade (Contrato de Gestão)
    • Aplicar a fórmula.
  • Área responsável
    • Superintendência de Políticas e Atenção Integral à Saúde (SPAIS)
    • Gerência de Atenção Especializada
    • Fone: (62) 3201-7885
    • E-mail: spais.monitora.saude@goias.gov.br
  • Elaborado em
  • 13/06/2023
  • Elaborado por
  • Milena Sales Costa Bemfica, Emanuelle de Queiroz Monteiro, Camila de Cruz Brum e Alencar, Frederico Rodovalho de Oliveira, Wisley Velasco, Michelly Janaína Cordeiro de Araújo.
  • 1.54 - Taxa de Aceitabilidade das Intervenções Farmacêuticas (↑)

    Taxa de Aceitabilidade das Intervenções Farmacêuticas (↑)

    Seção do Indicador
  • Atenção
  • Vinculação
  • SIGUS
  • Resumo
  • Indicador que mensura a taxa de aceitabilidade das intervenções farmacêuticas decorrentes de problemas relacionados a medicamentos.

  • Complemento
    • O indicador deverá ser produzido e monitorado pela equipe de Farmácia Clínica para avaliação de desempenho das atividades desenvolvidas;
    • É imprescindível a análise mensal do indicador, o acompanhamento e monitoramento periódico e o estabelecimento de plano de ação para melhoria do resultado do indicador;
    • Hospitais: Periodicidade Mensal.
  • Usos
    • O monitoramento da aceitabilidade das intervenções farmacêuticas é necessário para avaliação do impacto do serviço de farmácia clínica na qualidade da assistência prestada ao paciente proporcionando maior segurança e otimização da farmacoterapia;
    • Esse indicador é útil para avaliar o desempenho do serviço de farmácia clínica e a importância desse serviço para a segurança do paciente através da prevenção e/ou resolução de problemas relacionados a medicamentos.
  • Limitações
    • Falta de registro das intervenções realizadas;
    • Falta de avaliação e registro das intervenções aceitas.  
  • Fórmula
  • [Número de intervenções aceitas ÷ Número absoluto de intervenções registradas que requer aceitação] × 100

  • Parâmetro/Meta
    • ≥ 85%
  • Fonte
    • Sistema de Gestão Ambulatorial e Hospitalar.
  • Tabulação/Cálculo
  • Numerador: Número de intervenções aceitas.

    Como obter?

    Obter de relatórios de sistema informatizado o número das intervenções registradas no período (mensal) que foram aceitas pelo prescritor/equipe multiprofissional.

    Denominador: Número absoluto de intervenções registradas que requer aceitação.

    Como obter?

    Obter de relatórios de sistema informatizado o número de intervenções farmacêuticas registradas no período (mensal) que requer aceitação do prescritor. Excluir as intervenções realizadas que são executadas diretamente pelo farmacêutico, sem necessidade de aceitabilidade.

    Resultado: Aplicar a fórmula; o resultado obtido é expresso em percentual.

  • Área responsável
    • Superintendência de Políticas e Atenção Integral à Saúde (SPAIS)
    • Gerência de Assistência Farmacêutica (GERAF)
    • Coordenação de Assistência Farmacêutica na Atenção Especializada e Hospitalar
    • Fone: 3201-7885 / 3201- 2657
    • E-mail: spais.monitora.saude@goias.gov.br
  • Elaborado em
  • 12/07/2024
  • Elaborado por
  • Vivianne Vieira de Melo; Mara Souza Resende Gontijo, Emanuelle de Queiroz Monteiro, Gysella Santana Honório de Paiva.
  • 1.55 - Taxa de Acuracidade do Estoque (↑)

    Taxa de Acuracidade do Estoque (↑)

    Seção do Indicador
  • Atenção
  • Vinculação
  • SIGUS
  • Resumo
  • Esse indicador revela a ocorrência de concordância entre o estoque disponível fisicamente na farmácia e o quantitativo disponível no sistema informatizado. 

  • Complemento
    • Esse indicador tem por objetivo monitorar a exatidão do estoque de medicamentos hospitalar geridos pela Farmácia. A avaliação da acuracidade indica se o estoque e as compras estão coerentes com a realidade da instituição e se há falhas durante o processo de controle de estoque.
    • Periodicidade:

    - Hospitais (deve ser realizada a contagem/inventário de todo o estoque dos medicamentos da Farmácia Central, Farmácias Satélites e CAF com periodicidade trimestral – março, junho, setembro, dezembro) para que seja possível o cálculo do indicador. A informação poderá ser repetida mensalmente dentro do trimestre no SIGUS.

    - Policlínicas (deve ser realizada a contagem/inventário de todo o estoque de medicamentos de aquisição própria da Organização Social com periodicidade mensal) para que seja possível o cálculo do indicador mensalmente.

    • Obs.: Essa ficha não se aplica aos medicamentos do CEAF atendidos nas Policlínicas.
  • Usos
    • O indicador permite o acompanhamento e o monitoramento adequado do controle do estoque da farmácia;
    • É imprescindível a análise do indicador, o acompanhamento e monitoramento periódico e o estabelecimento de plano de ação para melhoria do resultado do indicador.
  • Limitações
    • Suspensão das movimentações do estoque para realização das contagens e disponibilidade de recursos humanos capacitados.
  • Fórmula
  • Quantitativo de itens de medicamentos em conformidade no estoque (ao comparar fisico e sistema) ÷ Quantidade total de itens em estoque × 100

  • Parâmetro/Meta
    • > 95%
  • Fonte
    • Relatórios de contagens física de estoque;
    • Relatório de Conferência de Lotes (Sistema de Gestão Ambulatorial e Hospitalar);
    • Relatório de Divergências da Contagem (Sistema de Gestão Ambulatorial e Hospitalar);
    • Relatórios de Posição de Estoque Simplificado (Sistema de Gestão Ambulatorial e Hospitalar).
  • Tabulação/Cálculo
  • Numerador: Trata-se do quantitativo de itens de medicamentos em conformidade no estoque (comparando físico e sistema).

    Como obter?

    Passo a passo: para cada estoque a ser contado (ex.: Farmácia Central, Farmácia Satélite, CAF)

    • Iniciar a contagem física do estoque, poderá ser gerado um relatório de conferência de lotes do estoque para direcionar a contagem (deverá ser feita a contagem de todos os medicamentos com estoque físico no local);
    • Realizar recontagens para confirmar as diferenças encontradas, e caso sejam confirmadas lançar no inventário no sistema todas as divergências;
    • Realizar abertura de inventário no Sistema de Gestão Ambulatorial e Hospitalar (tipo de contagem: somente alguns produtos) e lançar os itens com divergência de quantitativo no estoque físico versus sistema, se atentar à digitação de lote, validade e quantidade
    • Retirar o Relatório de Divergências da Contagem (por estoque inventariado) do mês do inventário e retirar a informação “Total Qtde diferença” para a espécie medicamentos e subtrair esse valor da quantidade total de itens em estoque (dado extraído do relatório de posição de estoque simplificado): esse resultado é o numerador do indicador;

    Denominador: Quantidade total de itens em estoque: corresponde ao número total de itens da espécie medicamentos no sistema antes de iniciar a contagem física do estoque.

    Como obter?

    Extrair Relatórios de posição de estoque simplificado do sistema da espécie medicamentos de cada estoque a ser contado (ex.: Farmácia Central, Farmácia Satélite, CAF) ao iniciar o inventário (somar a quantidade total de itens em estoque): esse será o denominador do indicador.

    Resultado:

    • Calcular na fórmula a acuracidade do estoque (haverá um valor para cada estoque inventariado). O resultado a ser apresentado deverá ser a média dos índices encontrados em todos os estoques contados.

    Exemplo:

    Farmácia central (FC): 56%

    Farmácia satélite (SAT): 75%

    CAF: 98%

    Resultado: (SOMA FC+ SAT + CAF) / 3

    Resultado: 76,3%

    • Alimentar o resultado final da acuracidade no SIGUS e anexar o  Relatório de Divergência de estoque em PDF e o Relatório de Posição de Estoque Simplificado de cada estoque.

     

  • Área responsável
    • Superintendência de Políticas e Atenção Integral à Saúde (SPAIS)
    • Gerência de Assistência Farmacêutica (GERAF)
    • Coordenação de Assistência Farmacêutica na Atenção Especializada e Hospitalar
    • Fone: 3201- 7885/ 2657
    • E-mail: spais.monitora.saude@goias.gov.br
  • Elaborado em
  • 15/07/2024
  • Elaborado por
  • Gysella Santana Honório de Paiva, Mara Souza Resende Gontijo, Vivianne Vieira de Melo e Emanuelle de Queiroz Monteiro.
  • 1.56 - Taxa de Atendimento às Solicitações de Medicamentos para Demandas Obrigatórias e Emergenciais (↑)

    Taxa de Atendimento às Solicitações de Medicamentos para Demandas Obrigatórias e Emergenciais (↑)

    Seção do Indicador
  • Atenção
  • Vinculação
  • PES
  • Resumo
  • O indicador monitora o percentual de solicitações de medicamentos para demandas obrigatórias e emergenciais que foram atendidos pela Gerência de Assistência Farmacêutica (GERAF). 

  • Complemento
    • O indicador tem a finalidade de monitorar o desempenho da atividade de distribuição de medicamentos para demandas obrigatórias e emergenciais realizado pela Coordenação do Componente Estratégico da Gerência de Assistência Farmacêutica;
    • Os medicamentos relacionados a demandas obrigatórias e emergenciais referem-se aos medicamentos para tratamento de dengue, Zika e Chikungunya e a Fórmula infantil para pacientes HIV., podendo à medida da necessidade, ocorrer a  inclusão de outros medicamentos.
  • Usos
    • Avaliar a eficiência da distribuição de medicamentos para demandas obrigatórias e emergenciais realizada pela Coordenação do Componente Estratégico da Gerência da Assistência Farmacêutica.
  • Limitações
    • Informação concentrada em uma única pessoa.
  • Fórmula
  • (Número total de requisições HÓRUS atendidas de medicamentos para demandas obrigatórias e emergenciais ÷
    Número total de requisições HÓRUS de medicamentos para demandas obrigatórias e emergenciais) × 100

  • Parâmetro/Meta
    • Meta: 100%
  • Fonte
    • Planilha própria no Excel para monitoramento.
  • Referências
  • Tabulação/Cálculo
  •  Numerador: Número total de solicitações de medicamentos para infecções oportunistas enviadas pelo SAE atendidas.

    • 1° Passo: Consultar na Planilha própria do Excel para monitoramento do atendimento das solicitações de medicamentos
      para demandas obrigatórias e emergenciais as solicitações atendidas pela Coordenação do Componente Estratégico da
      Gerência da Assistência Farmacêutica no mês.

    Denominador: Número total de solicitações de medicamentos para demandas obrigatórias e emergenciais

    • 1º Passo: Consultar na Planilha própria do Excel para monitoramento do atendimento das solicitações de medicamentos
      para demandas obrigatórias e emergenciais as solicitações recebidas pela Coordenação do Componente Estratégico da Gerência da Assistência Farmacêutica.


    Resultado: Aplicar a fórmula.

     

  • Área responsável
    • Superintendência de Políticas e Atenção Integral à Saúde-SPAIS
    • Gerência de Assistência Farmacêutica - GERAF
    • Coordenação do Componente Estratégico
    • Telefone: (62) 3201-2657
    • email:  farmacia.go.gov@gmail.com
    • Assessoria Técnica de Gestão – ASTEG
    • Coordenação de Planejamento
    • Telefone: (62) 3201-7892
    • email: astegsais.saude@gmail.com
  • Elaborado em
  • 15/12/2023
  • Elaborado por
  • Vivianne Vieira de Melo; Ilmara; Cristiane AparecidaSpirlandelli
  • 1.57 - Taxa de Atendimento às Solicitações de Medicamentos para Infecções Oportunistas Realizadas pelo Serviços de Assistência Especializada (SAE) (↑)

    Taxa de Atendimento às Solicitações de Medicamentos para Infecções Oportunistas Realizadas pelo Serviços de Assistência Especializada (SAE) (↑)

    Seção do Indicador
  • Atenção
  • Vinculação
  • PES
  • Resumo
  • O indicador monitora o percentual de solicitações de medicamentos para infecções oportunistas enviados pelos Serviços de Assistência Especializada (SAE) que foram atendidos pela Gerência de Assistência Farmacêutica (GERAF).

  • Complemento
    • O indicador tem a finalidade de monitorar o desempenho da atividade de distribuição de medicamentos para infecções oportunistas realizada pela Coordenação do Componente Estratégico da Gerência de Assistência Farmacêutica.
  • Usos
    • Avaliar a eficiência da distribuição de medicamentos para infecções oportunistas realizada pela Gerência de Assistência Farmacêutica aos Serviços de Assistência Especializada (SAE).
  • Limitações
    • Informação concentrada em uma única pessoa.
  • Fórmula
  • (Número de solicitação de medicamentos para infecções oportunistas enviadas pelo SAE atendidas ÷ Número total de
    solicitações de medicamentos para infecções oportunistas enviadas pelo SAE) × 100

  • Parâmetro/Meta
    • Meta: 100%
  • Fonte
    • Planilha própria no Excel para monitoramento.
  • Referências
  • Tabulação/Cálculo
  •  Numerador:  Número total de solicitações de medicamentos para infecções oportunistas enviadas pelo SAE atendidas.

    • 1° Passo: Consultar na Planilha própria de Excel para monitoramento do atendimento das solicitações de medicamentos para infecções oportunistas, enviadas pelo SAE, o número de solicitações atendidas no mês.

     

    Denominador: Número total de solicitações de medicamentos para infecções oportunistas enviadas pelo SAE

    • 1º Passo: Consultar na Planilha própria no Excel para monitoramento do atendimento das solicitações de medicamentos para infecções oportunistas enviadas pelo SAE o número de solicitações recebidas no mês.

    Resultado: Aplicar a fórmula.

  • Área responsável
    • Superintendência de Políticas e Atenção Integral à Saúde-SPAIS
    • Gerência de Assistência Farmacêutica - GERAF
    • Coordenação do Componente Estratégico
    • Telefone: (62) 3201-2657
    • email:  farmacia.go.gov@gmail.com
    • Assessoria Técnica de Gestão – ASTEG
    • Coordenação de Planejamento
    • Telefone: (62) 3201-7892
    • email: astegsais.saude@gmail.com
  • Elaborado em
  • 15/12/2023
  • Elaborado por
  • Vivianne Vieira de Melo; Ilmara; Cristiane Aparecida Spirlandelli
  • 1.58 - Taxa de Cobertura do Teste do Pezinho (↑)

    Taxa de Cobertura do Teste do Pezinho (↑)

    Seção do Indicador
  • Atenção
  • Vinculação
  • PAS
  • Resumo
  • Percentual de recém-nascidos que realizaram o teste do pezinho em relação ao número de nascidos vivos, em determinado espaço geográfico, no ano/período considerado.

  • Complemento
    • O teste do pezinho deve ser realizado entre o 3º e o 5º dia de vida para sua maior eficácia.
  • Usos
    • Realizar de forma precoce o diagnóstico de doenças congênitas que podem não ter sintomas aparentes em recém nascidos;
    • Permitir o tratamento precoce e a diminuição ou eliminação das sequelas associadas a doenças congênitas diagnosticadas pelo teste do pezinho;
    • Avaliar o acesso dos recém nascidos na Atenção Primária de qualidade;
    • Identificar áreas passíveis de melhorias;
    • Subsidiar processos de planejamento, gestão e avaliação de políticas e ações de saúde voltadas para a atenção do recém nascido.
  • Limitações
    • Teste do pezinho não pode ser realizado na maternidade, logo após o nascimento, pois para o diagnóstico da fenilcetonúria é necessário que a criança já tenha sido amamentada;
    • Recém Nascidos realizam o teste do pezinho numa região de saúde diferente da região de sua residência, acarretando uma queda da taxa de cobertura do teste no local de sua residência.
  • Fórmula
  • (Número de nascidos vivos que realizaram Teste do Pezinho na região de saúde ÷ Número nascidos vivos na região de saúde, em determinado período) ×100

  • Parâmetro/Meta
    • Aumentar a cobertura do teste do pezinho;
    • Meta Estadual: PAS 2022 é 80% e PES 2020-2023 é 85% da taxa de cobertura do teste do pezinho.
  • Fonte
    • Sistema de Informações sobre Nascidos Vivos (SINASC);
    • Teste do Pezinho: APAE - ANÁPOLIS.
  • Tabulação/Cálculo
    1. Numerador: Número de Nascidos Vivos que realizaram Teste do Pezinho por região de saúde.

    2. Dados do teste do pezinho realizados no Estado de Goiás são fornecidos via e-mail pela APAE de Anápolis.

    3. Denominador: Número de nascidos vivos residentes na região de saúde.

    4. Acesse a página: https://datasus.saude.gov.br/informacoes-de-saude-tabnet/ , escolha Estatística Vitais, depois em Nascidos Vivos, escolha a abrangência Geográfica, em seguida escolha o local, o período e click em mostrar.

    5. Aplicar a fórmula.
  • Área responsável
    • Superintendência de Políticas de Atenção Integral à Saúde (SPAIS).
    • Gerência de Atenção Primária.
    • Fone: (62) 3201-7876/ 3201-7885
    • Email: spais.monitora.saude@goias.gov.br
  • Elaborado em
  • 11/10/2022
  • Elaborado por
  • Carolinne Brito de Araujo, Emanuelle de Queiroz Monteiro, Larissa kristina Vidal Montes,Ticiane Peixoto Nakae da Silva.
  • 1.59 - Taxa de Exames de Tomografia Computadorizada (↑)

    Taxa de Exames de Tomografia Computadorizada (↑)

    Seção do Indicador
  • Atenção
  • Resumo
  • Taxa de exames de tomografia computadorizada realizados por residentes, em determinado espaço geográfico, no período considerado.

  • Complemento
    • Expressa a distribuição por grupos de 1.000 habitantes que realizaram o exames de tomografia computadorizada;
    • Alguns cuidados devem ser observados na análise, pois uma taxa elevada de exames de tomografias na população não significa, necessariamente, boa cobertura, mas a capacidade da rede em ofertar o exame;
    • Para análise do resultado do indicador, seria interessante obter informações sobre a periodicidade de realização do exame e/ou a cobertura da saúde suplementar. Assim, seria possível avaliar se parte significativa dos usuários repete o exame e se parcela representativa dos exames, em uma determinada localidade, são feitos pelo sistema privado de saúde. Estas informações complementares auxiliariam a compreender o significado do resultado obtido.
  • Usos
    • Possibilita avaliar o acesso à tomografia computadorizada. É utilizado como proxy da cobertura populacional deste exame;
    • Mensura a cobertura de serviços assistenciais de Alta Complexidade;
    • Analisa variações geográficas e temporais no acesso aos exames de tomografia computadorizada;
    • Identifica situações de desigualdade, vazio assistenciais e tendências que demandem ações e estudos específicos;
    • Subsidia os processos de planejamento, gestão e avaliação de políticas voltadas ao acesso a este tipo de exame de alta complexidade; 
    • Possibilita aferir a produtividade do equipamento de tomografia computadorizada, se ele está super ou sub utilizado, bem como verificar se ela [produção] está aquém de sua capacidade produtiva, isto é, seu grau de utilização.
  • Limitações
    • Este indicador se refere a exames realizados e não pacientes examinados, podendo contabilizar mais de uma vez o mesmo paciente que tenha realizado mais de um exame no período considerado;
    • Este indicador considera, apenas, usuários que realizaram o exame no SUS ou em algum estabelecimento privado contratado;
    • A cobertura populacional, de fato, só pode ser aferida por meio de inquéritos que abranjam o conjunto total da população brasileira;
    • Este indicador não mede o acesso, mas o uso deste serviço.
  • Fórmula
  • Número de tomografias computadorizadas realizadas em residentes ÷ População total × 1.000

  • Parâmetro/Meta
    • Não há parâmetros assistenciais definidos, exceto pela capacidade produtiva do tomógrafo conforme definido em Santos et al.(2014).
  • Fonte
    • Sistema de Informações Ambulatoriais (SIA-SUS);
    • DATASUS (IBGE).
  • Tabulação/Cálculo
  • NUMERADOR (Número de mamografias de rastreamento em mulheres residentes de 50 a 69 anos de idade)

    Tabulação pelo TabWin: no diretório TabWin$/TabWin/TabWin415 seguir os seguintes passos:

    • Clicar em: Arquivo / Executar Tabulação.
    • Em Diretórios clicar em TabWin/SIA/TABSIA_2008_.
    • Em Arquivos de definição selecionar Produção_2008.DEF.
    • Realizar as seguintes seleções:

    Tabulação levando-se em conta períodos iguais ou maiores que 01 mês ou 01 ano de atendimentos:

      • Linha: UF Resid.
      • Coluna: Mês(es) ou Ano(s) de atendimento.
      • Conteúdo: Qtd. Apresentada.
      • Marcar: Suprimir linhas zeradas e suprimir colunas zeradas.
      • Seleções disponíveis:
        • a) UF Resid = Goiás;
        • b) Ano de Atendimento = marcar o(s) ano(s) ou qualquer outro período desejado;
        • e) SubGrup proc[2008+: = selecionar o subgrupo de procedimento abaixo:
          • 0206 Diagnóstico por tomografia.
    • Em Arquivos, selecionar os arquivos PAGO dos anos e meses desejados.
    • Clicar em Executar.
    • Salvar os dados em planilha.

    DENOMINADOR (População na mesma faixa etária ÷ 2)

    • Abrir o site do DATASUS.
    • Usar o dado oficial mais atualizado e disponível:
      • a) Para os níveis geográficos Brasil e Estados: IBGE - “Projeção da população das Unidades da Federação por sexo e grupos de idade 2000-2030”, disponível no DATASUS;
      • Em caso dos demais níveis geográficos (município, região ou macrorregião de saúde) utilizar o último dado oficial disponível, que no momento é “Estudo de Estimativas populacionais por município, sexo e idade – 2000-2021” disponível no DATASUS.
    • Realizar as seguintes seleções:
      • Linha: Unidade da Federação ou outro nível geográfico.
      • Coluna: Ano.
      • Conteúdo: População residente.
      • Em períodos disponíveis:
        • Selecionar o(s) ano(s) desejado(s).
      • Em seleções disponíveis:
        • Exemplo:
        • Unidade da Federação = Goiás;
        • Clicar em Mostra ao final da página.
        • Clicar em COPIA COMO .CSV.

    RESULTADO

    • Aplicar a fórmula
  • Área responsável
  • Gabinete do Secretário-Adjunto
    Gerência de Dados e Informações Estratégicas em Saúde - ConectaSUS
    Fone: (62) 3201-3771

  • Elaborado em
  • 24/04/2023
  • Elaborado por
  • Wisley Velasco
  • 1.60 - Taxa de Ocupação do Leito de Saúde Mental em Hospital Geral (↑)

    Taxa de Ocupação do Leito de Saúde Mental em Hospital Geral (↑)

    Seção do Indicador
  • Atenção
  • Vinculação
  • Indicadores da contrapartida
  • Resumo
  • A Taxa de Ocupação Hospitalar de Leitos de Saúde Mental em Hospitais Gerais é um indicador que mede a proporção de leitos ocupados por pacientes com transtornos mentais em relação ao total de leitos disponíveis para esse fim em hospitais gerais. Este indicador é relevante para avaliar o desempenho da política de saúde mental, que prevê que o tratamento hospitalar em saúde mental deve ocorrer preferencialmente em hospitais gerais, evitando a institucionalização e promovendo a reintegração social dos pacientes. A análise deste indicador é feita em períodos quadrimestrais, com a unidadede análise sendo os hospitais gerais que dispõem de leitos destinados à saúde mental.

  • Complemento
    • No contexto das políticas de saúde mental no Brasil, há uma priorização do atendimento em serviços comunitários, como Centros de Atenção Psicossocial (CAPS), enquanto as internações devem ocorrer apenas em casos graves e em hospitais gerais. A taxa de ocupação de leitos de saúde mental nestes hospitais reflete  tanto a oferta adequada de leitos quanto a demanda por internação, que deve ser monitorada para evitar tanto a superlotação quanto a subutilização, promovendo um equilíbrio entre o cuidado ambulatorial e o tratamento hospitalar.
  • Usos
    • Indicar a eficiência da gestão dos leitos de Saúde Mental na unidade hospitalar;
    • Monitorar a disponibilidade e o uso de leitos de saúde mental em hospitais gerais;
    • Avaliar o desempenho da rede de atenção à saúde mental e o equilíbrio entre os serviços comunitários e hospitalares;
    • Identificar regiões com superlotação ou subutilização de leitos, o que pode indicar problemas no acesso ou na organização da rede de saúde mental;
    • Ajudar na alocação de recursos para ampliação de leitos ou reforço de serviços comunitários, conforme necessário; e
    • Subsidiar políticas para evitar a internação prolongada e fortalecer a atenção psicossocial, promovendo uma assistência mais humanizada.
  • Limitações
    • Não mensura a eficiência da gestão dos leitos de Saúde Mental na unidade hospitalar.
  • Fórmula

  • (Número de LSMHG ocupados (diárias cobradas) no período ÷ Número de leitos-disponíveis no período) × 100
     

  • Parâmetro/Meta
    • Meta:  ≥ 60%
  • Fonte
    • Sistema de Informação Ambulatorial – S.I.H-SUS e SCNES.

        

  • Tabulação/Cálculo
  •  

    Procedimento de coleta e cálculo do indicador tendo como base a utilização do TabWin, tabulador de dados do DataSUS, para tabular os dados do Sistema de Informações Hospitalares (SIH) e Cadastro Nacional por Estabelecimentos de Saúde (CNES).

    Passo 1 - Obter a quantidade de leitos de saúde mental (leitos-dia) em hospitais gerais.

    Este será o denominador da ToH.

    Utilize o arquivo DEF, do TabWin, “Leitos Especialidade.def” para tabular os leitos cadastrados no CNES.

    1. a) Linhas - Hospital;
    2. b) Colunas - Não ativa;
    3. c) Incremento - Quantidade de leitos SUS;
    4. d) Seleções disponíveis - Ative as seguintes seleções:

    Especialidade (do leito) = 87 Saude Mental; e

    Tipo de Estabelecimento = Hospital Geral.

    1. e) Arquivos - escolha o arquivo da competência desejada.

    Execute a tabulação

    Passo 2 - Obter a quantidade de “pacientes-dia” que ocuparam um leito de saúde mental em hospitais gerais.

    Este será o numerador da ToH.

    Utilize o arquivo DEF, do TabWin, “RD2008.DEF” para tabular as internações registradas no SIH.

    1. a) Linhas - Hospital;
    2. b) Colunas - Não ativa;
    3. c) Incremento - Diárias;
    4. d) Seleções disponíveis - Ative as seguintes seleções:

    Leito\Especialidade = 87 Saude Mental

    Procedimento realizado = 0303170131; 0303170140; 0303170158; 0303170166; 0303170174; 0303170182

    Hospital = Selecione os hospitais obtidos no “Passo 1”

    1. e) Arquivos - escolha os arquivos das competências desejadas

    Execute a tabulação

    Obs.: “É desejável que o ano das competências das internações seja o mesmo da competência dos leitos.”

    Passo 3 - Calcular o Indicador - aplicar a fórmula

    ToH de LSMHG = pacientes-dia ÷ (quantidade de leitos × k) × 100

    onde:

    k é uma constante para determinar o período avaliado. Ela dará a medida de quanto será o valor de “leitos-dia”. Por exemplo: se o período avaliado for de 1 ano, a constante k será igual a 365 porquanto representará a quantidade de “leitos-dia” em 1 ano. Lembre-se que a constante k deverá ser proporcional ao período de dados tabulados nas internações, onde foram obtidos os “pacientes-dia”.

    Categorias sugeridas para análise e aprofundamento do indicador:

    • Procedimentos realizados;
    • Faixa Etária;
    • Sexo;
    • Motivo Saída e/ou Permanência
  • Área responsável
    • Superintendência de Políticas de Atenção Integral à Saúde (SPAIS)
    • Gerência de Saúde Mental
    • Fone: (62) 3201-5502
    • Email: gsm.spais@gmail.com
  • Elaborado em
  • 22/11/2024
  • Elaborado por
  • Lucilene Santana Fernandes de Paula, Taiara Sales Moreira de Souza, Alexandra Lenina Falcão Moreno e Acelo Nardini e Nathália dos Santos Silva( Gerência de Saúde Menatal) e Wisley Velasco (ConectaSUS).
  • 1.61 - Taxa de Pacientes Atendidos no Componente Especializado da Assistência Farmacêutica (CEAF) (↑)

    Taxa de Pacientes Atendidos no Componente Especializado da Assistência Farmacêutica (CEAF) (↑)

    Seção do Indicador
  • Atenção
  • Vinculação
  • PES
  • Resumo
  • Indicador que mensura o total de pacientes cadastrados no CEAF que foram atendidos no mês.

  • Complemento
    • O indicador tem a finalidade de monitorar o desempenho do serviço de dispensação do Componente Especializado da Assistência Farmacêutica (CEAF) implantado no Centro Estadual de Medicamentos de Alto Custo (CMAC – Juarez Barbosa) e Policlínicas.
  • Usos
    • Avaliar a eficiência da dispensação de medicamentos do Componente Especializado da Assistência Farmacêutica (CEAF) 
  • Limitações
    • Falhas no sistema de Dispensação de Medicamentos do componente Especializado da Assistência Farmacêutica — SDME
  • Fórmula
    • [Número total de pacientes atendidos no CEAF / Número total de pacientes cadastrados no CEAF] x 100 
  • Parâmetro/Meta
    • Meta: 100% 
  • Fonte
    • Sistema de Dispensação de Medicamentos do componente Especializado da Assistência Farmacêutica — SDME
  • Referências
  • Tabulação/Cálculo
    • Numerador: Número total de pacientes atendidos no CEAF
    •   1º Passo: Consultar no Sistema de Dispensação de Medicamentos do componente Especializado da Assistência Farmacêutica (SDME) o número total de pacientes atendidos no CEAF no mês

    • Denominador: Número total de pacientes cadastrados no CEAF
    • 1° Passo: Consultar no Sistema de Dispensação de Medicamentos do componente Especializado da Assistência Farmacêutica (SDME) o número total de pacientes cadastrados no CEAF no mês

    Resultado: Aplicar a fórmula.

  • Área responsável
    • Superintendência de Políticas e Atenção Integral à Saúde-SPAIS
    • Gerência de Assistência Farmacêutica - GERAF
    • Coordenação do Componente Estratégico
    • Telefone: (62) 3201-2657
    • email:  farmacia.go.gov@gmail.com
    • Assessoria Técnica de Gestão – ASTEG
    • Coordenação de Planejamento
    • Telefone: (62) 3201-7892
    • email: astegsais.saude@gmail.com
  • Elaborado em
  • 15/12/2023
  • Elaborado por
  • Vivianne Vieira de Melo; Gysella Santana Honório de Paiva; Roney Pereira Pinto, Cristiane Aparecida Spirlandelli .
  • 1.62 - Taxa de Perda Financeira por Vencimento de Medicamentos (↓)

    Taxa de Perda Financeira por Vencimento de Medicamentos (↓)

    Seção do Indicador
  • Atenção
  • Vinculação
  • SIGUS
  • Resumo
  • O indicador tem a finalidade de monitorar a perda de medicamentos por expiração do prazo de validade em todas as Unidades de Saúde da Rede Estadual (Hospitais e Policlínicas).

  • Complemento
    • O adequado gerenciamento do estoque e distribuição dos medicamentos constitui uma ferramenta de racionalização do bem público e otimização de resultados, uma vez que o valor gasto com medicamentos representa uma parcela expressiva dos gastos em uma unidade de saúde;
    • Periodicidade: Mensal.
  • Usos
    • Permite a redução da perda de medicamentos por vencimento pelas unidades de saúde, a partir do aprimoramento e implantação de ferramentas e processos de trabalho.
  • Limitações
    • Rigor no controle de estoque e garantir que seja realizada a baixa por vencimento de todos os medicamentos descartados por esse motivo na unidade.
  • Fórmula
  • Valor financeiro da perda de medicamento padronizado por validade expirada no mês (R$) ÷ valor financeiro do total de medicamentos em estoque (R$) × 100.

  • Parâmetro/Meta
    •  1%
  • Fonte
    • Relatórios do Sistema de Gestão Ambulatorial e Hospitalar.
  • Tabulação/Cálculo
  • NumeradorValor financeiro da perda de medicamento padronizado por validade expirada (R$)

    Como obter?

    Extrair do relatório de “Baixa de Produtos” do Sistema de Gestão Ambulatorial e Hospitalar (ou planilha quando não houver sistema) o valor financeiro dos medicamentos vencidos na Unidade durante o mês.

    Denominador: valor financeiro do total de medicamentos inventariado no período (R$)

    Como obter?

    Extrair no relatório de “Posição de Estoque” do Sistema de Gestão Ambulatorial e Hospitalar, o valor financeiro do estoque total de medicamentos da Unidade.

    Resultado: Aplicar a fórmula; o resultado obtido é expresso em percentual.

  • Área responsável
    • Superintendência de Política de Atenção Integral à Saúde (SPAIS)

    • Gerência de Assistência Farmacêutica (GERAF)

    • Fone: 3201-7885/2657

    • E-mail: spais.monitora.saude@goias.gov.br

  • Elaborado em
  • 15/07/2024
  • Elaborado por
  • Gysella Santana Honório de Paiva, Mara Souza Resende Gontijo, Vivianne Vieira de Melo e Emanuelle de Queiroz Monteiro.
  • 1.63 - Taxa de Readmissão Hospitalar de Pacientes Assistidos pelo Serviço de Atenção Domiciliar (SAD) (↓)

    Taxa de Readmissão Hospitalar de Pacientes Assistidos pelo Serviço de Atenção Domiciliar (SAD) (↓)

    Seção do Indicador
  • Atenção
  • Vinculação
  • SIGUS
  • Resumo
  • Indicador que mensura o percentual de readmissão hospitalar de pacientes assistidos pelo Serviço de Atenção Domiciliar (SAD) dentro do mês. 

  • Complemento
    • Avalia a capacidade progressiva do SAD em prestar assistência de forma eficaz (qualidade da assistência) promovendo a continuidade da assistência no domicílio, evitando a readmissão em unidade hospitalar.
  • Usos
    • Mensurar o Percentual de readmissão hospitalar de pacientes assistidos pelo serviço de Atenção Domiciliar.
  • Limitações
    • Ausência de equipes qualificadas para a continuidade do tratamento e cuidados necessários.
  • Fórmula
  • Número de pacientes assistidos pelo SAD readmitidos em unidade hospitalar dentro do mês ÷ total de pacientes assistidos pelo SAD × 100.

  • Parâmetro/Meta
    • ≤ 10%.
  • Fonte
    • Sistema de Gestão Hospitalar e Ambulatorial – SES/GO.
  • Tabulação/Cálculo
    • 1º Passo: Buscar nos registros da Unidade os valores do número de pacientes readmitidos em unidade hospitalar e o total de pacientes assistidos pelo SAD.
    • 2º Passo: Somar os valores diários para obter o valor mensal de registros da Unidade de valores do número de pacientes readmiti-dos em unidade hospitalar e o total de pacientes assistidos pelo SAD.
    • Resultado: Percentual de readmissão.
    • Fonte: Procedimento de tabulação elaborado pela GAE/SPAIS/SES, em 01/08/2023.
  • Área responsável
    • Gerência de Atenção Especializada (GAE)
    • Superintendência de Políticas e Atenção Integral à Saúde (SPAIS).
    • Gerência de Atenção Especializada.
    • Fone: 3201-7885
    • e-mail: spais.monitora.saude@goias.gov.br
  • Elaborado em
  • 29/01/2024
  • Elaborado por
  • Emanuelle de Queiroz Monteiro, Frederico Rodovalho de Oliveira, Sebastiana Maria de Paulo Nunes, Neiva Fernanda C. Duarte, Marli Alves de Oliveira Barbosa, Lúcia Borges Coelho, Aline Naves Peixoto David, Fabiana Gehm Oliveira e Karla Denise Arruda Santos Garcia.
  • 1.64 - Cobertura Populacional Estimada pela Saúde Bucal na Atenção Básica (↑)

    Cobertura Populacional Estimada pela Saúde Bucal na Atenção Básica (↑)

    Seção do Indicador
  • Atenção
  • Resumo
  • Estima o percentual da população coberta por eSB financiadas pelo Ministério da Saúde em determinado espaço geográfico, no período considerado.

  • Complemento
    • Apresenta a cobertura populacional estimada de equipes de Saúde Bucal vinculadas às Equipes de Saúde da Família (ESFSB) e pela Saúde Bucal na Atenção Básica utilizada para o monitoramento do acesso aos serviços de Atenção Básica, com vistas ao fortalecimento do planejamento do Sistema Único de Saúde (SUS).
  • Usos
    • Mede a ampliação de acesso a serviços de saúde bucal na população no âmbito da Atenção Básica.
  • Limitações
    • São excluídas do cálculo do indicador as equipes de Saúde Bucal que apresentarem irregularidade por duplicidade no cadastro de profissionais no SCNES (em toda série histórica), ou suspensa por não envio de produção ao SISAB (a partir de janeiro de 2017);
    • O método de cálculo desse indicador está passando por alterações devido à necessidade de alinhamento às inovações instituídas pelo Programa Previne Brasil (Portaria nº 2.979/2019).
  • Fórmula
  • {(número eSFSB × 3.450 + [(número eABSB param. + número eSFSB equivalentes)]× 3.000) ÷ Estimativa populacional} × 100

  • Parâmetro/Meta
    • Parâmetro: Considera o valor de 3.450 indivíduos cobertos por equipe de Saúde da Família, e 3.000 indivíduos cobertos pelas equipes de atenção básica parametrizadas e equipes equivalentes, resultados da média aritmética entre os valores mínimo e máximo definidos na PNAB 2011;
    • Meta = 67,33%.
  • Fonte
    • Sistema de Informação em Saúde para Atenção Básica (SISAB).
    • Sistema de Cadastro Nacional de Estabelecimentos de Saúde (SCNES).
    • Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). 
  • Tabulação/Cálculo
    • Acessar o site e-gestor no link: https://egestorab.saude.gov.br/;
    • Clicar em Relatórios Públicos;
    • Clicar em Histórico de Cobertura;
    • Clicar em Cobertura de Saúde Bucal;
    • Selecionar Opções de Consulta: Período por Unidade Geográfica ou Unidades Geográficas por Período;
    • Selecionar Unidades Geográficas: Brasil, Região, Estado, Região de Saúde ou Município conforme necessidade;
    • Selecione a Competência: Início/Fim;
    • Como deseja visualizar: Ver em tela ou Download do arquivo.
  • Área responsável
    • Superintendência de Políticas de Atenção Integral à Saúde (SPAIS).
    • Gerência de Atenção Primária.
    • Fone: (62)3201-7876/ 3201-7082
    • Email: spais.monitora.saude@goias.gov.br
  • Elaborado em
  • 21/03/2022
  • Elaborado por
  • Hellen Jhully Ferreira da Costa
  • 1.65 - Índice de Produção de Hemocomponentes (↑)

    Índice de Produção de Hemocomponentes (↑)

    Seção do Indicador
  • Atenção
  • Vinculação
  • SIGUS
  • Resumo
  • Mensura a relação entre os quantitativos de Hemocomponentes produzidos (concentrados de hemácias, concentrados de plaquetas, plasma, crioprecipitado), e as bolsas de sangue total que foram coletadas no período.

  • Complemento
    • Avaliar a capacidade de produção de hemocomponentes a partir da coleta de bolsa de sangue total;
    • Melhores índices de produção de hemocomponentes indicam eficiência no uso de recursos e aproveitamento do material biológico. Já baixos índices de produção indicam necessidade de melhorias no processo de produção de hemocomponentes de forma a melhor utilizar o potencial dos componentes sanguíneos contidos na bolsa de sangue total coletada;
    • Indicador a ser preenchido pelas unidades: Hemocentro Estadual Coordenador Prof. Nion Albernaz (HEMOGO) e Hospital Estadual de Urgências Governador Otávio Lage de Siqueira (HUGOL). 
  • Usos
    • Utilizar o indicador como um dos instrumentos para monitorar a eficiência de produção de maiores quantidades de hemocomponentes por bolsa de sangue total coletada no serviço de hemoterapia.
  • Limitações
    • Ausência ou inconsistência na alimentação dos dados;
    • Quantitativos inadequados de equipamentos, insumos e profissionais capacitados, programações de coletas e gerenciamento de estoques de hemocomponentes impactam na eficiência a produção
  • Fórmula
  • (Número de hemocomponentes produzidos ÷ Número de bolsas de sangue total coletadas no período)

  • Parâmetro/Meta
    • HEMOGO = 2,3 (Contrato de Gestão 070/2018).
    • HUGOL = 2,1 (Contrato de Gestão 003/2014). 
  • Fonte
    • Serviço de hemoterapia, quantitativos de hemocomponente produzidos.
    • Sistema HEMOVIDA.
    • Sistema Real Blood. 
  • Referências
  • Tabulação/Cálculo
  • Os dados não são inseridos em Sistemas de Informação em Saúde. Assim, a base de dados deve ser os quantitativos de hemocomponentes produzidos no período, armazenados em sistema de gestão do ciclo do sangue ou registros manuais.

    NUMERADOR

    • Número de hemocomponentes produzidos

    DENOMINADOR 

    • Número de bolsas de sangue total coletadas no período

      Aplicar a fórmula.
  • Área responsável
    • Superintendência de Políticas de Atenção Integral à Saúde (SPAIS)
    • Gerência de Atenção Especializada
    • Fone: (62) 3201-7886/ (62) 3201-7885
    • Email: spais.monitora.saude@goias.gov.br
  • Elaborado em
  • 13/06/2023
  • Elaborado por
  • Kellyngton de França Magalhães, Anselmo Ribeiro de Sousa Neto, Ana Paula Almeida Cruz Guimarães Morais, Camila da Cruz Brum e Alencar, Michelly Janaína Cordeiro de Araújo.
  • 1.66 - Percentual de Atendimento Externo às Solicitações de Hemocomponentes (↑)

    Percentual de Atendimento Externo às Solicitações de Hemocomponentes (↑)

    Seção do Indicador
  • Atenção
  • Vinculação
  • SIGUS
  • Resumo
  • Representa a proporção (%) de solicitações de hemocomponentes atendidas no período.

  • Complemento
    • Este indicador mensura o número de solicitações de hemocomponentes atendidas em relação ao nº total de solicitações num determinado período;
    • O baixo percentual de atendimento às solicitações de hemocomponentes impacta no deficit da assistência hemoterápica, podendo ser decorrente da ausência de doadores de sangue, deficiências na captação de doadores e consequente insuficiência de hemocomponentes no estoque;
    •  Indicador a ser preenchido pelo Hemocentro Estadual Coordenador Prof. Nion Albernaz (HEMOGO). 
  • Usos
    • Utilizar o indicador como um dos instrumentos de avaliação e melhoria do atendimento às solicitações de hemocomponentes.
  • Limitações
    • Ausência ou inconsistência na alimentação dos dados;
    • Baixo estoque de hemocomponentes liberados e/ou disponíveis para uso.
  • Fórmula
  • (Número total de solicitações de hemocomponentes atendidas ÷ Número total de solicitações de hemocomponentes) × 100

  • Parâmetro/Meta
    • >95% (Contrato de Gestão 070/2018). 
  • Fonte
    • Registros manuais de solicitação de hemocomponentes, disponíveis nas unidades.
  • Tabulação/Cálculo
  • Considerando que não se trata de dados inseridos em Sistemas de Informação em Saúde, a base de dados deve ser planilha própria da Unidade de registro diário de atendimento externo de solicitação de hemocomponentes. Desta forma, a tabulação deverá seguir os seguintes passos:

    NUMERADOR

    • Buscar nos registros da Unidade o número de solicitações de hemocomponentes atendidas.

    DENOMINADOR

    • Buscar nos registros da Unidade o número de solicitações de hemocomponentes.

    Aplicar a fórmula.

  • Área responsável
    • Superintendência de Políticas de Atenção Integral à Saúde (SPAIS)

    • Gerência de Atenção Especializada

    • Fone: (62) 3201-7886/ (62) 3201-7885

    • Email: spais.monitora.saude@goias.gov.br

  • Elaborado em
  • 13/06/2023
  • Elaborado por
  • Kellyngton de França Magalhães, Maria do Rosário Ferraz Roberti, Anselmo Ribeiro de Sousa Neto, Ana Paula Almeida Cruz Guimarães Morais, Camila da Cruz Brum e Alencar, Michelly Janaína Cordeiro de Araújo.
  • 1.67 - Percentual de Atendimento Interno às Solicitações de Hemocomponentes (↑)

    Percentual de Atendimento Interno às Solicitações de Hemocomponentes (↑)

    Seção do Indicador
  • Atenção
  • Vinculação
  • SIGUS
  • Resumo
  • Representa a proporção (%) de solicitações de hemocomponentes atendidas no período.

  • Complemento
    • Este indicador mensura o número de solicitações de hemocomponentes atendidas em relação ao nº total de solicitações num determinado período;
    • O baixo percentual de atendimento às solicitações de hemocomponentes impacta no déficit da assistência hemoterápica, podendo ser decorrente da ausência de doadores de sangue, deficiências na captação de doadores e consequente insuficiência de hemocomponentes no estoque;
    • Indicador a ser preenchido pelo Hospital Estadual de Urgências Governador Otávio Lage de Siqueira (HUGOL). 
  • Usos
    • Utilizar o indicador como um dos instrumentos de avaliação e melhoria do atendimento às solicitações de hemocomponentes.
  • Limitações
    • Ausência ou inconsistência na alimentação dos dados;
    • Baixo estoque de hemocomponentes liberados e/ou disponíveis para uso.
  • Fórmula
  • (Número total de solicitações de hemocomponentes atendidas ÷ Número Total de solicitações de hemocomponentes) × 100

  • Parâmetro/Meta
    • ≥ 95% (Contrato de Gestão 003/2014)
  • Fonte
    • Sistema de Prontuário Eletrônico.
    • Sistema Real Blood.
  • Referências
    • GOIÁS. Secretaria de Estado da Saúde. Superintendência de Performance/SES-GO - Contrato de Gestão 003/2014-SES-GO (9° Termo Aditivo). Goiânia, 2021.
  • Tabulação/Cálculo
  • Considerando que não se trata de dados inseridos em Sistemas de Informação em Saúde, a base de dados deve ser planilha própria da Unidade de registro diário de atendimento interno de solicitação de hemocomponentes.

    Desta forma, a tabulação deverá seguir os seguintes passos:

    NUMERADOR 

    • Buscar nos registros da Unidade o número de solicitações de hemocomponentes atendidas.

    DENOMINADOR 

    • Buscar nos registros da Unidade o número de solicitações de hemocomponentes.

    Aplicar a fórmula.

  • Área responsável
    • Superintendência de Políticas de Atenção Integral à Saúde (SPAIS)

    • Gerência de Atenção Especializada

    • Fone: (62) 3201-7886/ Fone: (62) 3201-7885

    • Email: spais.monitora.saude@goias.gov.br

  • Elaborado em
  • 13/06/2023
  • Elaborado por
  • Kellyngton de França Magalhães, Maria do Rosário Ferraz Roberti, Anselmo Ribeiro de Sousa Neto, Ana Paula Almeida Cruz Guimarães Morais, Camila da Cruz Brum e Alencar, Michelly Janaína Cordeiro de Araújo.
  • 1.68 - Percentual de Cumprimento de Visita Técnica e Administrativa nas Unidades Assistidas pelo Hemocentro Coordenador (↑)

    Percentual de Cumprimento de Visita Técnica e Administrativa nas Unidades Assistidas pelo Hemocentro Coordenador (↑)

    Seção do Indicador
  • Atenção
  • Vinculação
  • SIGUS
  • Resumo
  • Representa o percentual de visitas técnicas administrativas realizadas nas unidades da hemorrede assistidas pelo Hemocentro Coordenador durante o semestre.

  • Complemento
    • Avaliar o grau de assistência do Hemocentro Coordenador às unidades de hemoterapia da hemorrede pública;
    • O indicador revela se as unidades da hemorrede estão sendo assistidas pelo Hemocentro Coordenador (HEMOGO);
    • Indicador a ser preenchido pelo HEMOGO - Hemocentro Estadual Coordenador Prof. Nion Albernaz.
  • Usos
    • Utilizar o indicador como um instrumento para avaliar o desempenho das atividades do contratado.
  • Limitações
    • Ausência ou inconsistência na alimentação dos dados.
    • Deficiências na equipe de profissionais para visitar as unidades.
    • Fatores imprevisíveis que limitem tais ações.
  • Fórmula
  • (Total de visitas técnicas e administrativas realizadas ÷ total de visitas técnicas e administrativas programadas no período) × 100.

  • Parâmetro/Meta
    • ≥ 90% (Contrato de Gestão 070/2018).
  • Fonte
    • Serviço de Hemoterapia: relatórios de visitas técnicas realizadas.
  • Tabulação/Cálculo
  • Considerando que não se trata de dados inseridos em Sistemas de Informação em Saúde, a base de dados deve ser informada pelo próprio serviço, conforme definido no Plano de Gestão de Equipamentos da Unidade de Hemoterapia.

    Desta forma, a tabulação deverá seguir os seguintes passos:

    NUMERADOR 

    • Buscar o número total de unidades da Hemorrede que foram visitadas no período.

    DENOMINADOR

    • Buscar o número total de unidades de Hemorrede progamadas para visitação no período.

    Aplicar a fórmula.

  • Área responsável
    • Superintendência de Políticas de Atenção Integral à Saúde (SPAIS)

    • Gerência de Atenção Especializada

    • Fone: (62) 3201-7886/ (62) 3201-7885

    • Email: spais.monitora.saude@goias.gov.br
  • Elaborado em
  • 13/06/2023
  • Elaborado por
  • Kellyngton de França Magalhães, Maria do Rosário Ferraz Roberti, Anselmo Ribeiro de Sousa Neto, Ana Paula Almeida Cruz Guimarães Morais, Camila da Cruz Brum e Alencar, Michelly Janaína Cordeiro de Araújo.
  • 1.69 - Percentual de Exames de Imagem com Resultado Disponibilizado em até 10 Dias (↑)

    Percentual de Exames de Imagem com Resultado Disponibilizado em até 10 Dias (↑)

    Seção do Indicador
  • Atenção
  • Vinculação
  • SIGUS
  • Resumo
  • Indicador que mensura a proporção de exames de imagem com resultado liberado em até 10 dias.

  • Complemento
    • Trata-se de indicador de desempenho que avalia a eficácia no tempo de realização do exame de imagem e a liberação do resultado, proporcionando eficiência nos tratamentos, constatando o impacto de lesões, apoiando diagnósticos de diferentes doenças e permitindo o rastreamento de patologias de alta incidência em grupos específicos em tempo hábil;
    • Apesar da qualidade do exame ser mais importante que o tempo de sua realização, a demora em obter seu resultado pode levar a perda de adesão e impacto no diagnóstico e tratamento;
    • Indicador a ser preenchido pelas unidades: 
      • HDT: Hospital Estadual de Doenças Tropicais
      • HEELJ: Hospital Estadual Ernestina Lopes Jaime
      • HGG: Hospital Estadual Geral de Goiânia Dr. Alberto Rassi
      • HEJA: Hospital Estadual de Jaraguá Dr. Sandino de Amorim
      • HUGO: Hospital de Urgências de Goiás Dr. Valdemiro Cruz
      • HEAPA: Hospital Estadual de Aparecida de Goiânia Cairo Louzada
      • HEANA: Hospital Estadual de Anápolis Dr. Henrique Santillo
      • HEMU: Hospital Estadual da Mulher
      • HERSO: Hospital Estadual de Santa Helena de Goiás Dr. Albanir Faleiros Machado
      • CRER: Centro Estadual de Reabilitação e Readaptação Dr. Henrique Santillo
      • HUGOL: Hospital Estadual de Urgências Governador Otávio Lage de Siqueira
      • HCN: Hospital Estadual do Centro-Norte Goiano
      • HESLMB: Hospital Estadual de São Luís de Montes Belos Dr. Geraldo Landó
      • HEF: Hospital Estadual de Formosa Dr. César Saad Fayad
      • HEI: Hospital Estadual de Itumbiara São Marcos
      • HEL: Hospital Estadual de Luziânia.
  • Usos
    • Avaliar a eficácia no tempo de realização do exame de imagem e a liberação do resultado, analisando sua suficiência em relação ao esperado e sua relação com o diagnóstico e tratamento precoce, visando à integralidade do cuidado. 
  • Limitações
    • Manutenção dos equipamentos de diagnóstico por imagem para manter a efetividade de serviços prestados dentro do prazo estipulado em metas de produção;
    • Capacitação /atualização dos profissionais responsáveis pela realização e laudo dos exames. 
  • Fórmula
  • (Número de exames de imagem entregues em até 10 dias ÷ Total de exames de imagem realizados em até 10 dias) × 100

  • Parâmetro/Meta
    • ≥70% (Parâmetro não referenciado nos Contratos de Gestão). 
    • Não foi identificada normativa que parametriza o tempo ideal para entrega de exames. 
  • Fonte
    • Sistema de Internações Hospitalares do SUS (TabWin – SIA/SUS).
    • Sistema de Gestão Ambulatorial e Hospitalar- SES/GO.
  • Tabulação/Cálculo
  • NUMERADOR (Número de exame de imagem entregues em até 10 dias)

    No diretório TabWin$ / TabWin / TabWin415 seguir os seguintes passos:

    • Clicar em: Arquivo/Executar Tabulação.
    • Em “Diretórios” clicar em TabWin/SIA/ TAB_SIA_08-.
    • Em “Arquivos de definição” selecionar Produção_DEF e clicar em abre DEF.
    • Realizar as seguintes seleções:

    Tabulação levando-se em conta períodos iguais ou maiores que 01 mês ou 01 ano de atendimento:

      • Linha: Unid da Federação de Ocorrência (ou espaço geográfico desejado);
      • Coluna: Ano ou Mês de saída;
      • Incremento: Frequência;
      • Marcar: Suprimir linhas zeradas e suprimir colunas zeradas.
      • Seleções disponíveis:
        • a) Estabel-CNES-GO = Incluir/Localizar categoria = selecionar estabelecimento
        • b) Procedimento [2008+ = Incluir/Localizar categoria – exame = selecionar todas as opções;
    • Em “Arquivos”, selecionar os arquivos PAGO*.DBC do(s) ano(s) e mês(es) desejado(s).
    • Clicar em “Executar”.
    • Salvar planilha.

    DENOMINADOR (Total de exame de imagem realizados em até 10 dias)

    • Buscar nos registros da Unidade os valores de exame de imagem realizados em até 10 dias.
    • Somar os valores diários para obter o valor mensal de exame de imagem realizados em até 10 dias.
    • Salvar planilha.

    Aplicar a fórmula.

  • Área responsável
    • Superintendência de Políticas de Atenção Integral à Saúde (SPAIS)

    • Gerência de Atenção Especializada

    • Fone: (62) 3201-7886/ (62) 3201-7885

    • Email: spais.monitora.saude@goias.gov.br

  • Elaborado em
  • 13/06/2023
  • Elaborado por
  • Emanuelle de Queiroz Monteiro, Frederico Rodovalho de Oliveira, Camila da Cruz Brum e Alencar, Michelly Janaína Cordeiro de Araújo.
  • 1.70 - Percentual de Exames de Imagem com Resultado Disponibilizado em até 72 Horas (↑)

    Percentual de Exames de Imagem com Resultado Disponibilizado em até 72 Horas (↑)

    Seção do Indicador
  • Atenção
  • Vinculação
  • SIGUS
  • Resumo
  • Indicador que mensura o percentual de exames de imagem com resultado liberado em até 72 horas (tempo entre a realização do exame de imagem e a liberação do resultado).

  • Complemento
    • O indicador deverá avaliar a capacidade da unidade de saúde de oferecer exames de imagem com resultado em tempo satisfatório. 
  • Usos
    • Avaliar a eficácia no tempo de realização do exame de imagem e a liberação do resultado, analisando sua suficiência em relação ao esperado e sua relação com o diagnóstico e tratamento precoce, visando à integralidade do cuidado;
    • Indicador a ser preenchido pelas unidades Policlínica Estadual da Região Nordeste II - Posse, Policlínica Estadual da Região São Patrício - Goianésia, Policlínica Estadual da Região Sudoeste II - Quirinópolis, Policlínica Estadual da Região do Entorno - Formosa, Policlínica Estadual da Região Rio Vermelho - Goiás, Policlínica Estadual da Região Oeste II - São Luís de Montes Belos.
  • Limitações
    • Manutenção dos equipamentos de diagnóstico por imagem para manter a efetividade de serviços prestados dentro do prazo estipulado em metas de produção;
    • Capacitação/atualização dos profissionais responsáveis pela realização e laudo dos exames. 
  • Fórmula
  • (Número de exames de imagem entregues em até 72 horas ÷ Total de exames de imagem realizados no período) × 100

  • Parâmetro/Meta
    • ≥70% (Parâmetro não referenciado no Contrato de Gestão). 
  • Tabulação/Cálculo
  • Considerando que o indicador não possui dados inseridos em Sistemas de Informação em Saúde, se faz necessário que, para a realização de seu cálculo as informações sejam disponibilizadas por meio de lançamentos em planilhas próprias da Unidade.

    NUMERADOR 

    • Buscar nos registros da Unidade os valores do número de exames entregues em até 72 horas pela unidade.
    • Somar os valores diários para obter o valor mensal do número de exames entregues em até 72 horas pela unidade.

    DENOMINADOR 

    • Buscar nos registros da Unidade os valores do número total de exames de imagem realizados no período.
    • Somar os valores diários para obter o valor mensal de exames de imagem realizados no período.
    • Salvar planilha.

    Aplicar a fórmula.

  • Área responsável
    • Superintendência de Políticas de Atenção Integral à Saúde (SPAIS)

    • Gerência de Atenção Especializada

    • Fone: (62) 3201-7886/ (62) 3201-7885
    • Email: spais.monitora.saude@goias.gov.br

  • Elaborado em
  • 13/06/2023
  • Elaborado por
  • Milena Sales Costa Bemfica, Emanuelle de Queiroz Monteiro, Camila da Cruz Brum e Alencar, Frederico Rodovalho de Oliveira, Michelly Janaína Cordeiro de Araújo.
  • 1.71 - Percentual de Exames Laboratoriais Liberados em até 2 Horas (↑)

    Percentual de Exames Laboratoriais Liberados em até 2 Horas (↑)

    Seção do Indicador
  • Atenção
  • Vinculação
  • SIGUS
  • Resumo
  • Percentual de exames laboratoriais com resultado liberado em até 2 horas (tempo entre a realização do exame laboratorial e a liberação do resultado).

  • Complemento
    • O indicador avalia a capacidade da unidade de saúde de oferecer exames laboratoriais com resultado em tempo satisfatório;
    • Indicador a ser preenchido pelas unidades Policlínica Estadual da Região Nordeste II - Posse, Policlínica Estadual da Região São Patrício - Goianésia, Policlínica Estadual da Região Sudoeste II - Quirinópolis, Policlínica Estadual da Região do Entorno - Formosa, Policlínica Estadual da Região Rio Vermelho - Goiás, Policlínica Estadual da Região Oeste II - São Luís de Montes Belos.
  • Usos
    • Avaliar a eficácia no tempo de realização de exames laboratoriais e a liberação do resultado, analisando sua suficiência em relação ao esperado e sua relação com o diagnóstico e tratamento precoce, visando à integralidade do cuidado. 
  • Limitações
    • Manutenção dos equipamentos para manter a efetividade de serviços prestados dentro do prazo estipulado em metas de produção;
    • Capacitação/atualização dos profissionais responsáveis pela realização e laudo dos exames. 
  • Fórmula
  • (Número de exames laboratoriais entregues em até 2 horas ÷ Total de exames laboratoriais realizados no período) × 100

  • Parâmetro/Meta
    • ≥70% (Parâmetro não refenciado no Contrato de Gestão). 
  • Fonte
    • Sistema de Gestão Ambulatorial e Hospitalar- SES/GO.
    • Procedimento de tabulação elaborado pela GERAS/SAIS/SES, em 28/10/2021
  • Tabulação/Cálculo
  • Considerando que o indicador não possui dados inseridos em Sistemas de Informação em Saúde, se faz necessário que, para a realização de seu cálculo as informações sejam disponibilizadas por meio de lançamentos em planilhas próprias da Unidade, com o registro realizado mensalmente indicando a quantidade de exames laboratoriais com resultados liberados em até 2 horas, conforme definido nos Contratos de Gestão/Indicadores de Desempenho.

    Assim, a tabulação deverá seguir os seguintes passos:

    NUMERADOR 

    • Buscar nos registros da Unidade os valores do número de exames laboratoriais entregues em até 2 horas pela unidade.
    • Somar os valores diários para obter o valor mensal do número de exames laboratoriais entregues em até 2 horas pela unidade.
    • Salvar planilha.

    Para salvar os dados em planilha:

    - Clicar em Editar (no Menu superior) / Copiar e, então, Colar e Salvar em uma planilha com a extensão disponível em seu PC (Ex.: Excel, Libre Office, WPS…).

    DENOMINADOR 

    • Buscar nos registros da Unidade os valores do número total de exames laboratoriais realizados no período.
    • Somar os valores diários para obter o valor mensal de exames laboratoriais realizados no período.
    • Salvar planilha.

    Para salvar os dados em planilha:

    - Clicar em Editar (no Menu superior) / Copiar e, então, Colar e Salvar em uma planilha com a extensão disponível em seu PC (Ex.: Excel, Libre Office, WPS…).

    Aplicar a fórmula.

  • Área responsável
    • Superintendência de Políticas de Atenção Integral à Saúde (SPAIS)

    • Gerência de Atenção Especializada

    • Fone: (62) 3201-7886/ (62) 3201-7885
    • Email: spais.monitora.saude@goias.gov.br

  • Elaborado em
  • 13/06/2023
  • Elaborado por
  • Milena Sales Costa Bemfica, Emanuelle de Queiroz Monteiro, Camila da Cruz Brum e Alencar, Frederico Rodovalho de Oliveira, Michelly Janaína Cordeiro de Araújo.
  • 1.72 - Percentual de Partos Cesáreos (↓)

    Percentual de Partos Cesáreos (↓)

    Seção do Indicador
  • Atenção
  • Vinculação
  • SIGUS
  • Resumo
  • Indicador que mensura o total de partos cesáreos (incluindo nativivos e natimortos) em relação ao número total de partos realizados (cirúrgicos e vaginais) na unidade, mensalmente.

  • Complemento
    • Trata-se de indicador de qualidade da assistência que mensura a participação relativa dos partos cesáreos no total de partos hospitalares (o número de nascidos vivos em partos hospitalares é adotado como uma aproximação do total de partos hospitalares), bem como a concentração de partos considerados de alto risco de acordo com o modelo de assistência obstétrica adotado, a saúde da gestante e a disponibilidade de recursos especializados (tecnologias e serviços).
    • Avalia a qualidade da assistência obstétrica e a disponibilidade de recursos especializados em partos cesáreos, uma vez que o aumento do mesmo pode estar refletindo um acompanhamento pré-natal inadequado ou indicações equivocadas do parto cirúrgico em detrimento do parto normal. 
  • Usos
    • Contribuir na análise da qualidade da assistência ao parto e das condições de acesso aos serviços de saúde, no contexto do modelo assistencial adotado e subsidiar processos de planejamento, gestão e avaliação de políticas e ações de saúde voltadas para a atenção à saúde da mulher e da criança. 
  • Limitações
    • Informações adicionais sobre as condições que determinaram a realização do parto cirúrgico;
    • Restrição da fonte de dados relativo aos partos que deram origem a natimortos e abortos;
    • Insuficiente cobertura do sistema de informação sobre nascidos vivos em áreas onde a representatividade populacional do indicador pode estar comprometida;
    • Nascidos vivos que morrem logo após o nascimento declarados como natimortos, subenumerando o total de nascidos vivos;
    • Ocorrência de partos gemelares resultando em contagem cumulativa de nascidos vivos; exclusão de ocorrências sem informação sobre o tipo de parto.
  • Fórmula
  • (Total de partos cesáreos ÷ Total de partos realizados) × 100 

  • Parâmetro/Meta
    • ≤15%
  • Tabulação/Cálculo
  • NUMERADOR (Número de Partos Cesarianos ofertados)

    No diretório TabWin$ / TabWin / TabWin415 seguir os seguintes passos:

    • Clicar em: Arquivo/Executar Tabulação.
    • Em “Diretórios” clicar em TabWin/SIH/ TAB_SIH_08-.
    • Em “Arquivos de definição” selecionar ou dar dois cliques em RD2008.DEF e clicar em abre DEF.
    • Realizar as seguintes seleções:

    Tabulação levando-se em conta períodos iguais ou maiores que 01 mês ou 01 ano de atendimento:

      • Linha: Unid da Federação de Ocorrência (ou espaço geográfico desejado).
      • Coluna: Ano ou Mês de saída.
      • Incremento: Frequência.
      • Marcar Suprimir linhas zeradas e suprimir colunas zeradas.
      • Seleções disponíveis:
        • a) Estabel-CNES-GO = Incluir/Localizar categoria - consulta = selecionar estabelecimento (Esta seleção deverá ser utilizada em cujo caso a necessidade de filtrar determinadas unidades de saúde se fizer necessária);
        • b) Procedimento [2008+ = selecionar os procedimentos relacionados à partos cesáreos, cujos códigos são:
          • 0411010026 PARTO CESARIANO EM GESTACAO DE ALTO RISCO;
          • 0411010034 PARTO CESARIANO; e,
          • 0411010042 PARTO CESARIANO C/ LAQUEADURA TUBARIA.
    • Em “Arquivos”, selecionar os arquivos RDGO*.DBC do(s) ano(s) e mês(es) desejado(s).
    • Clicar em “Executar”.
    • Salvar planilha.

    DENOMINADOR (Total de partos realizados)

    • Clicar em: Arquivo/Executar Tabulação.
    • Em “Diretórios” clicar em TabWin/SIH/ TAB_SIH_08-.
    • Em “Arquivos de definição” selecionar ou dar dois cliques em RD2008.DEF e clicar em abre DEF.
    • Realizar as seguintes seleções:

    Tabulação levando-se em conta períodos iguais ou maiores que 01 mês ou 01 ano de atendimento:

      • Linha: Unid da Federação de Ocorrência (ou espaço geográfico desejado).
      • Coluna: Ano ou Mês de saída.
      • Incremento: Frequência.
      • Marcar Suprimir linhas zeradas e suprimir colunas zeradas.
      • Seleções disponíveis:
        • a) Estabel-CNES-GO = Incluir/Localizar categoria - consulta = selecionar estabelecimento (Esta seleção deverá ser utilizada em cujo caso a necessidade de filtrar determinadas unidades de saúde se fizer necessária);
        • b) Procedimento [2008+ = selecionar os procedimentos relacionados à partos normais e cesáreos, cujos códigos são:
          • 0310010039 PARTO NORMAL;
          • 0310010047 PARTO NORMAL EM GESTACAO DE ALTO RISCO;
          • 0310010055 PARTO NORMAL EM CENTRO DE PARTO NORMAL (CPN);
          • 0411010026 PARTO CESARIANO EM GESTACAO DE ALTO RISCO;
          • 0411010034 PARTO CESARIANO; e,
          • 0411010042 PARTO CESARIANO C/ LAQUEADURA TUBARIA.
    • Em “Arquivos”, selecionar os arquivos RDGO*.DBC do(s) ano(s) e mês(es) desejado(s).
    • Clicar em “Executar”.
    • Salvar planilha.

    RESULTADO

    • Aplicar a fórmula.
  • Área responsável
    • Superintendência de Políticas de Atenção Integral à Saúde (SPAIS)

    • Gerência de Atenção Especializada

    • Fone: (62) 3201-7886/ (62) 3201-7885
    • Email: spais.monitora.saude@goias.gov.br

  • Elaborado em
  • 13/06/2023
  • Elaborado por
  • Wisley Velasco, Camila da Cruz Brum e Alencar, Michelly Janaína Cordeiro de Araújo, Simone Camilo, Frederico Rodovalho de Oliveira.
  • 1.73 - Percentual de Usuários Referenciados Pós-alta (90 Dias) (↑)

    Percentual de Usuários Referenciados Pós-alta (90 Dias) (↑)

    Seção do Indicador
  • Atenção
  • Vinculação
  • SIGUS
  • Resumo
  • Expressa o percentual de usuários referenciados para outros serviços da Rede de Atenção à Saúde (RAS) após a alta hospitalar nos últimos 90 dias.

  • Complemento
    • Percentual de usuários internados no Centro Estadual de Referência e Excelência em Dependência Química - CREDEQ referenciados para outros serviços da Rede de Atenção Psicossocial em relação a todos os usuários  do CREDEQ que receberam alta no mesmo período.
  • Usos
    • Avaliar a continuidade do cuidado nos outros dispositivos da Rede de Atenção Psicossocial (RAPS). 
  • Limitações
    • Adesão do usuário ao serviço referenciado;
    • Participação e adesão de rede familiar e social no cuidado (Projeto Terapêutico Singular);
    • Dificuldade de acesso ao serviço (distância, horário de funcionamento, preconceito, falta de informação);
    • Pontos da rede distantes do local de moradia do usuário e familiares. 
  • Fórmula
  • (Número total de altas hospitalares com referência para outro serviço nos últimos 3 meses ÷ Número total de altas hospitalares ocorridas no mesmo período) ×100

  • Parâmetro/Meta
    • Sem parâmetro/meta definidos. 
  • Fonte
    • Prontuário.
  • Tabulação/Cálculo
  • NUMERADOR

    • Urgência e Emergência > Internação >Relatórios > Estatísticos > Hospitalar > Analítico
    • Informação de “Transf De” “ Transf para”; no entanto estas transferências são internas, quando o paciente é transferido da DETOX para UTR, ou mesmo de uma UTR para outra UTR. É realizado a separação manualmente das altas por transferência, conforme informado no item 4.

    DENOMINADOR

    • Urgência e Emergência > Internação >Relatórios > Estatísticos > Hospitalar > Analítico
    • Este relatório irá informar a quantidade de altas no período.

    Aplicar a fórmula.

  • Área responsável
    • Superintendência de Saúde Mental e Populações Específicas
    • Gerência de Saúde Mental
    • Fone: (62) 3201-2670
    • E-mail: gsm.saude@goias.gov.br
  • Elaborado em
  • 05/04/2022
  • Elaborado por
  • Helisiane Figueiredo, Milca F. Q. Prado, Suely Faria
  • 1.74 - Proporção de Partos Vaginais (↑)

    Proporção de Partos Vaginais (↑)

    Seção do Indicador
  • Atenção
  • Resumo
  • Proporção de partos vaginais em relação ao número total de partos realizados, em determinado espaço geográfico, no período considerado.

  • Complemento
    • O resultado reflete a proporção de partos vaginais no período de interesse. A passagem pelo canal de parto pode contribuir para as funções respiratórias do recém-nascido e o desenvolvimento de seu sistema imunológico. Além disso, o trabalho de parto estimula a liberação de ocitocina, que favorece a amamentação;
    • De acordo com a OMS (2016), uma cesárea deveria ser realizada, idealmente, apenas quando ela for necessária, do ponto de vista clínico. Por ser um procedimento cirúrgico invasivo, a cesárea acarreta riscos imediatos e a longo prazo para a mãe, como hemorragia e infecção. Estudos apontam ainda a possibilidade de consequências indesejáveis para os bebês, muitas das quais associadas ao risco de retirada do bebê do útero ainda com maturação incompleta (Villar et al., 2007; Souza et al., 2010; Leal et al., 2017). Ao nível populacional, taxas de cesárea maiores que 10% não estão associadas com redução de mortalidade materna e neonatal (OMS, 2016).
  • Usos
    • Analisar variações geográficas e temporais da proporção de partos vaginais, identificando situações de desigualdade e tendências que demandem ações e estudos específicos;
    • Contribuir na análise da qualidade da assistência ao parto e das condições de acesso aos serviços de saúde, no contexto do modelo assistencial adotado;
    • Subsidiar processos de planejamento, gestão e avaliação de políticas e ações de saúde voltadas para a atenção à saúde da mulher e da criança.
  • Limitações
    • Alguns fatores podem influenciar os dados deste indicador, como o modelo de assistência obstétrica adotado, condições socioeconômicas e da saúde da gestante, disponibilidade de recursos especializados (tecnologia e serviços). Não é possível identificar se o parto cesáreo realizado possui ou não indicação clínica.
  • Fórmula
  • Total de partos vaginais ÷ Total de partos (vaginal+cesáreo) × 100

  • Parâmetro/Meta
    • Não se aplica
  • Fonte
    • Sistema de Informações sobre Nascidos Vivos (Sinasc).
  • Tabulação/Cálculo
    • Tabulação pelo TabWin: no diretório TabWin$ /TabWin/TabWin415 e seguir os seguintes passos:

    1º Passo: Clicar em: Arquivo/Executar Tabulação. 
    2º Passo: Em “Diretórios” clicar em TabWin/SINASC
    3º Passo: Em “Arquivos de definição” selecionar .DEF e clicar em abre DEF. Estará aberta a tela de tabulação
    4º Passo: Realizar as seguintes seleções:

    - Linha: Selecionar um espaço geográfico desejado (Unid da Federação de Resid, Município de Residência, Região de Residência, etc).
    - Coluna: Tipo de Parto
    - Incremento: Frequência
    - Marcar Suprimir linhas zeradas e Suprimir colunas zeradas.
    - Selecionar na lista Arquivos o período e UF
    - Na janela resultado, selecionar o item de menu Operações | / Dividir. Escolher Vaginal como numerador e Total como Denominador.
    - Na janela resultado, selecionar o item de menu Operações | Multiplicar por fator. Escolher a coluna quociente e entrar com o número 100.

    5º Passo: Salvar os dados em planilha.

  • Área responsável
    • Secretaria Estadual de Saúde (SES-GO)
    • Coordenação Geral de Redes de Atenção à Saúde
    • Fone: (62) 3201-3757
  • Elaborado em
  • 16/02/2022
  • Elaborado por
  • Emanuelle de Queiroz Monteiro
  • 1.75 - Qualidade do Hemocomponente Produzido - Percentual de Conformidade (↑)

    Qualidade do Hemocomponente Produzido - Percentual de Conformidade (↑)

    Seção do Indicador
  • Atenção
  • Vinculação
  • SIGUS
  • Resumo
  • Avalia o alcance do percentual de conformidade para os parâmetros de qualidade dos hemocomponentes produzidos.

  • Complemento
    • Analisar a qualidade dos hemocomponentes obtidos no processamento e fracionamento do sangue total coletado;
    • Hemocomponentes: concentrado de hemácias, concentrado de hemácias deleucotizadas, concentrado de plaquetas randômicas, concentrado de plaqutas por áferese, plasma fresco congelado, crioprecpitado;
    • Os parâmetros avaliados devem apresentar resultados conformes igual ou superior a 90%, garantindo a qualidade do hemocomponente;
    • Indicador a ser preenchido pelo Hemocentro Estadual Coordenador Prof. Nion Albernaz (HEMOGO) e pelo Hospital Estadual de Urgências Governador Otávio Lage de Siqueira (HUGOL). 
  • Usos
    • Utilizado no monitoramento da qualidade dos hemocomponentes produzidos.
  • Limitações
    • Ausência ou inconsistência na alimentação dos dados;
    • Ausência de manutenção nos equipamentos utilizados na produção dos hemocomponentes, ausência de recursos humanos capacitados, temperaturas inadequadas de transporte e armazenamento dos hemocomponentes.
  • Fórmula
  • (Número de unidades do hemocomponente submetidas ao controle de qualidade com resultados conformes ÷ Número total de unidades do hemocomponente submetidas ao controle de qualidade no período)¹ × 100 

    ¹ Hemocomponente: Concentrado de hemácias, concentrado de hemácias deleucotizadas, concentrado de plaquetas randômicas, concentrado de plaqutas por áferese, plasma fresco congelado, crioprecpitado.

  • Parâmetro/Meta
    • ≥ 90% para cada hemocomponente (Contrato de Gestão 003/2014 e Contrato de Gestão 070/2018).
  • Fonte
    • Serviço de hemoterapia, resultados dos ensaios de controle de qualidade dos hemocomponentes produzidos tabulados em planilhas das unidades e/ou relatórios específicos;
    • Procedimento de tabulação elaborado pela GERAT/SAIS/SES, em 28/10/2021.
  • Tabulação/Cálculo
  • Os dados não são inseridos em Sistemas de Informação em Saúde. Assim, a base de dados deve ser os resultados e relatórios da execução dos testes laboratoriais realizados para controle de qualidade de hemocomponentes.

    Para tabulação devem ser inseridos os percentuais de conformidade alcançados para cada parâmetro analisado.

    • Elaborar relatório de controle de qualidade do hemocomponente de acordo com os resultados dos testes laboratoriais.
    • Inserir os resultados nos campos correspondentes no SIGUS.
    • Anexar arquivo do relatório no SIGUS.
  • Área responsável
    • Superintendência de Políticas de Atenção Integral à Saúde (SPAIS)

    • Gerência de Atenção Especializada

    • Fone: (62) 3201-7886/ (62) 3201-7885
    • Email: spais.monitora.saude@goias.gov.br

  • Elaborado em
  • 13/06/2023
  • Elaborado por
  • Kellyngton de França Magalhães, Maria do Rosário Ferraz Roberti, Anselmo Ribeiro de Sousa Neto, Ana Paula Almeida Cruz Guimarães Morais, Camila da Cruz Brum e Alencar, Michelly Janaína Cordeiro de Araújo.
  • 1.76 - Razão de Exames Citopatológicos do Colo do Útero (Papanicolau) em Mulheres de 25 a 64 Anos de Idade (↑)

    Razão de Exames Citopatológicos do Colo do Útero (Papanicolau) em Mulheres de 25 a 64 Anos de Idade (↑)

    Seção do Indicador
  • Atenção
  • Vinculação
  • DIGISUS-Pactuação Interfederativa, PES
  • Resumo
  • Razão de exames citopatológicos do colo do útero realizados em mulheres residentes de 25 a 64 anos, em determinado espaço geográfico, no período considerado.

  • Complemento
    • Expressa a distribuição percentual da população feminina de 25 a 64 anos que realizou exames citopatológicos do colo de útero;
    • A recomendação é de que após 2 exames negativos, com intervalo de um ano e apresentando resultado normal, o exame passa a ser realizado a cada três anos. 
  • Usos
    • Contribuir na avaliação da oferta de exames preventivos para câncer do colo do útero na população feminina. Trata-se de um proxy da cobertura dos exames;
    • Subsidiar o acompanhamento da ampliação e qualificação do acesso aos serviços de saúde;
    • Analisar variações geográficas e temporais no acesso a exames preventivos para o câncer do colo de útero da população feminina de 25-64 anos;
    • Identificar situações de desigualdade e tendências que demandem ações e estudos específicos;
    • Como indicador de qualidade, por ser uma média, seu valor pode encobrir municípios e unidades com maus desempenhos. Sua análise, portanto, deve ser desagregada também por municípios da unidade de coleta e unidades de coleta.
  • Limitações
    • A cobertura deste indicador se refere à população que faz o exame citopatológico no SUS. A cobertura populacional, de fato, só pode ser aferida por meio de inquéritos que abranjam o conjunto da população feminina;
    • Refere-se apenas à população que realiza o exame citopatológico no SUS. Por ser elaborado para um terço da população alvo, a avaliação de seu resultado é dependente da adesão à periodicidade trienal;
    • Considera o número de exames e não o de mulheres examinadas;
    • Este indicador é influenciado pela captação e cobertura das mulheres para o rastreamento. Mulheres com idade superior a faixa etária alvo que nunca realizaram o exame devem realizá-lo, podendo influenciar no resultado do indicador;
    • Sujeito ao viés de informação. É influenciado pela prevalência de lesões e pela captação das mulheres para o rastreamento visto que, em seu início, a realização do exame deve ser anual;
    • Deve ser analisado conjuntamente com o indicador de proporção de amostras insatisfatórias;
    • Este indicador é influenciado pela idade das mulheres examinadas. Em mulheres mais velhas é menor a representatividade da Zona de Transição;
    • Análise deve ser desagregada por faixa etária 25 a 49 anos e de 50 a 64 anos;
    • A avaliação de dados totais não permite identificar deficit locais. Assim, é importante desagregar a análise por prestador. Seu resultado depende da prevalência da doença.
  • Fórmula
  • Número exames citopatológicos do colo do útero realizados em mulheres residentes da faixa etária de 25-64 anos ÷ (População feminina na mesma faixa etária ÷ 3)

  • Parâmetro/Meta
    • PES/SES-GO 2020-2023  – Meta 1.3.6 da diretriz 1: “Razão de exames citopatológicos do colo do útero na faixa etária de 25 a 64 anos”, com linha de base de 0,3 em 2019, sendo 0,5 para 2020; 0,5 para 2021; 0,5 para 2022 e 0,5 para 2023.
    • Indicador constante na Pactuação Interfederativa/SISPACTO com valores da série histórica nacional, mas sem que integre meta ou parâmetro. A rotina preconizada no rastreamento brasileiro, assim como nos países desenvolvidos, é a repetição do exame de Papanicolau a cada três anos, após dois exames normais consecutivos no intervalo de um ano, em mulheres de 25 a 64 anos.
  • Fonte
  • Tabulação/Cálculo
  • Obtendo dados

    Acesse o Mapa da Saúde de Goiás.

    Link direto para este indicador: https://mapadasaude.saude.go.gov.br/mobile.php?view=map3&indics=dados_saude.b0901&serie=2021&lang=pt#d3Map

    • Clicar em "O que, quanto?"
    • Domínio: "CAPACIDADE INSTALADA, OFERTA E COBERTURA"
    • Tema: "Atendimento Ambulatorial"
    • Clicar na descrição do valor do indicador "Razão de exames citopatológicos do colo do útero em mulheres de 25-64 anosl"
    • Em "DADOS DETALHADOS", escolha o nível geográfico desejado, conforme representado pela imagem abaixo. Há a possibilidade de escolher os níveis geográficos "Estado", "Macrorregião", "Região de Saúde" e "Município".
    • Role a página até o final, localize o botão "Exportar tabela", clique e salve o arquivo.

    OBS.: "O arquivo a ser exportado estará em formato *.CSV".

    Tabwin

    NUMERADOR (Nº exames de citopatológicos do colo do útero realizados em mulheres residentes da faixa etária de 25-64 anos).

    Tabulação pelo TabWin: no diretório TabWin$ / TabWin / TabWin415 seguir os seguintes passos:

    • Clicar em: Arquivo / Executar Tabulação.
    • Em Diretórios clicar em TabWin / SIA / TABSIA_2008_.
    • Em Arquivos de definição selecionar Produção_2008.DEF.
    • Realizar as seguintes seleções:

    Tabulação levando-se em conta períodos iguais ou maiores que 01 mês ou 01 ano de atendimentos:

      • Linha: UF Resid.
      • Coluna: Mês(es) ou Ano(s) de atendimento.
      • Conteúdo: Qtd. Apresentada.
      • Marcar: Suprimir linhas zeradas e suprimir colunas zeradas.

    Seleções disponíveis:

      • a) UF Resid = Goiás;
      • b) Ano de Atendimento = marcar o(s) ano(s) ou qualquer outro período desejado;
      • c) Sexo do Paciente: Feminino;
      • d) Idade do Paciente: selecionar 25 a 64 anos;
      • e) Procedimento[2008+ = selecionar os procedimentos abaixo:
        •       0203010019 – EXAME CITOPATOLÓGICO CERVICO-VAGINAL/MICROFLORA;
        •      0203010086 – EXAME CITOPATOLÓGICO CÉRVICO-VAGINAL/MICROFLORA – RASTREAMENTO.
    • Em Arquivos, selecionar os arquivos PAGO do(s) ano(s) e mês(es) desejados.
    • Clicar em Executar.
    • Salvar os dados em planilha.

    DENOMINADOR (População feminina na mesma faixa etária)

    • Abrir o site do DATASUS.
      • Usar o dado oficial mais atualizado e disponível:

    a) Para os níveis geográficos Brasil e Estados: IBGE - “Projeção da população das Unidades da Federação por sexo e grupos de idade 2000-2030”, disponível no DATASUS;

    b) Em caso dos demais níveis geográficos (município, região ou macrorregião de saúde) utilizar o último dado oficial disponível, que no momento é “Estudo de Estimativas populacionais por município, sexo e idade – 2000-2020” disponível no DATASUS.

    • Realizar as seguintes seleções:
      • Linha: Unidade da Federação ou outro nível geográfico.
      • Coluna: Ano.
      • Conteúdo: População residente.
      • Em períodos disponíveis:
        • Selecionar o(s) ano(s) desejado(s).
      • Em seleções disponíveis:
        • Exemplo:
          • Unidade da Federação = Goiás;
          • Sexo = Feminino;
          • Faixa etária = 25 a 64 anos;
          • Clicar em Mostra ao final da página.
          • Clicar em COPIA COMO .CSV.

    CÁLCULO (Denominador)

    • Dividir a população encontrada por 3.

    RESULTADO

    • Aplicar a fórmula.

     

    Tabnet 

    NUMERADOR (Nº exames de citopatológicos do colo do útero realizados em mulheres residentes da faixa etária de 25-64 anos).

    Acessar Informações em Saúde (Tabnet) Selecionar.

    1 -Epidemiologia e Morbidade - Sistema de Informação do Câncer (SISCAN (colo do útero - Ir selecionar opção desejada;

    2 -(x) Cito do COLO E ÚTERO – Por local de Residência;

    3 -Abrangência Geográfica: Selecione o Estado – (Selecione Goiás);

    4-Linha – Por local de Residência –município por Residência;

    5-Coluna – Seleciona a opção desejada ou Não Ative;

    6-Medidas – Selecione Exames;

    7-Períodos Disponíveis (Selecione o ano desejado - 2022);

    8-Seleções Disponíveis: escolher os critérios para realização do nº de amostra ou exames

    a -Sexo; 

    b -Faixa etária – 24 a 64 anos

    FINALIZA COM OS DADOS - Ir em mostrar – aparecerá tela total de exames citologia - Por local de Residência – Goiás Exames segundo município.

    DENOMINADOR (População feminina na mesma faixa etária)

    • Abrir o site do DATASUS.
      • Usar o dado oficial mais atualizado e disponível:

    a) Para os níveis geográficos Brasil e Estados: IBGE - “Projeção da população das Unidades da Federação por sexo e grupos de idade 2000-2030”, disponível no DATASUS;

    b) Em caso dos demais níveis geográficos (município, região ou macrorregião de saúde) utilizar o último dado oficial disponível, que no momento é “Estudo de Estimativas populacionais por município, sexo e idade – 2000-2020” disponível no DATASUS.

  • Área responsável
    • Superintendência de Políticas Atenção Integral à Saúde (SPAIS)
    • Gerência de Atenção Primária 
    • Fone: (62) 3201-70876/3201-7885
    • Email: spais.monitora.saude@goias.gov.br
  • Elaborado em
  • 28/03/2022
  • Elaborado por
  • Wisley Velasco, Helenita Macedo Rocha, Emanuelle de Queiroz Monteiro, Larissa kristina Vidal Montes,Ticiane Peixoto Nakae da Silva
  • 1.77 - Razão do Quantitativo de Consultas Ofertadas (↑ →)

    Razão do Quantitativo de Consultas Ofertadas (↑ →)

    Seção do Indicador
  • Atenção
  • Vinculação
  • SIGUS
  • Resumo
  • Indicador que mensura o número de consultas ofertadas em relação ao número de consultas contratualizadas de acordo com as metas mensais da unidade de saúde.

  • Complemento
    • Permite avaliar a adequação do volume da produção de consultas médicas e não médicas em relação às necessidades da população, subsidiando processos de planejamento, gestão e avaliação voltados para a assistência médica e não médica nas unidades de saúde. As consultas consideradas no cálculo desse indicador se referem não só às consultas de cuidado continuado, como também aos atendimentos à demanda agendada.
    • Indicador referente as unidades: 
      • HERSO: Hospital Estadual de Santa Helena de Goiás Dr. Albanir Faleiros Machado
      • HEELJ: Hospital Estadual Ernestina Lopes Jaime 
      • HEJA: Hospital Estadual de Jaraguá Dr. Sandino de Amorim
      • HEF: Hospital Estadual de Formosa Dr. César Saad Fayad
      • HEL: Hospital Estadual de Luziânia 
      • HESLMB: Hospital Estadual de São Luís de Montes Belos Dr. Geraldo Landó 
      • HEI: Hospital Estadual de Itumbiara São Marcos
      • HCN: Hospital Estadual do Centro-Norte Goiano 
      • CEAP-SOL: Centro Estadual de Atenção Prolongada e Casa de Apoio Condomínio Solidariedade
      • CRER: Centro Estadual de Reabilitação e Readaptação Dr Henrique Santillo 
      • HECAD: Hospital Estadual da Criança e do Adolescente 
      • HDS: Hospital Estadual de Dermatologia Sanitária e Reabilitação Santa Marta 
      • HDT: Hospital de Doenças Tropicais 
      • HGG: Hospital Estadual Alberto Rassi
      • HEMU: Hospital Estadual da Mulher 
      • HEAPA: Hospital Estadual de Aparecida de Goiânia Caio Louzada 
      • HUGO: Hospital de Urgências de Goiás Dr. Valdemiro Cruz 
      • HUGOL: Hospital Estadual de Urgências Governador Otávio Lage de Siqueira 
      • HEANA: Hospital Estadual de Anápolis Dr Henrique Santillo 
      • CREDEQ: Centro Estadual de Referência e Excelência em Dependência Química Prof. Jamil Issy
      • Policlínicas 
  • Usos
    • Avaliar a adequação do volume da produção de consultas médicas e não médicas em relação às necessidades da população, analisando sua suficiência em relação ao esperado e sua relação com a demanda espontânea (exceto CREDEQ), visando à integralidade do cuidado.
  • Limitações
    • Inconsistência entre a oferta e demanda do serviço prestado pela unidade de saúde;
    • Dificuldade na disponibilidade de equipamentos, insumos e medicamentos para o atendimento de qualidade.
  • Fórmula
  • (Número de consultas médicas e não médicas ofertadas mensalmente ÷ Número de consultas médicas e não médicas contratualizadas mensalmente nas metas da unidade) × 100

  • Parâmetro/Meta
    • Meta = 1 (Conforme contrato de gestão). 
  • Fonte
    • Sistema de Internações Hospitalares do SUS (TabWin – SIA/SUS);
    • Sistema de Gestão Ambulatorial e Hospitalar- SES/GO.
  • Tabulação/Cálculo
  • Tabulação pelo TabWin: no diretório TabWin$ / TabWin / TabWin415 seguir os seguintes passos:

    NUMERADOR (Número de consultas ofertadas)

    • Clicar em: Arquivo/Executar Tabulação ou.
    • Em “Diretórios” clicar em TabWin/SIA/ TAB_SIA_08-.
    • Em “Arquivos de definição” selecionar ou dar dois cliques em Produção_DEF e clicar em abre DEF. Estará aberta a tela de tabulação
    • Realizar as seguintes seleções:

    Tabulação levando-se em conta períodos igual ou maiores que 01 mês ou 01 ano de atendimento:

      • Linha: Unid da Federação de Ocorrência (ou espaço geográfico desejado).
      • Coluna: Ano ou Mês de saída.
      • Incremento: Frequência.
      • Seleções disponíveis:

    a) Estabel-CNES-GO = Incluir/Localizar categoria - consulta = selecionar estabelecimento

    b) Procedimento [2008+ = Incluir/Localizar categoria - consulta = selecionar todas as opções;

    • Marcar “Suprimir linhas zeradas” e “Suprimir colunas zeradas”.
    • Em “Arquivos”, selecionar os arquivos RDGO*.DBC do(s) ano(s) e mês(es) desejado(s).
    • Clicar em “Executar”.
    • Salvar os dados em planilha. 

    DENOMINADOR (Número de consultas propostas de acordo com as metas da Unidade)

    • Buscar nos registros da Unidade os valores do número de consultas propostas de acordo com as metas da unidade (Contrato de Gestão)
    • Somar os valores diários para obter o valor mensal de consultas propostas de acordo com as metas da unidade (Contrato de Gestão).
    • Salvar os dados em planilha. 

    Aplicar a fórmula.

  • Área responsável
    • Superintendência de Políticas de Atenção Integral à Saúde (SPAIS)

    • Gerência de Atenção Especializada

    • Fone: (62) 3201-7886/ (62) 3201-7885
    • Email: spais.monitora.saude@goias.gov.br

  • Elaborado em
  • 13/06/2023
  • Elaborado por
  • Milena Sales Costa Bemfica, Emanuelle de Queiroz Monteiro, Frederico Rodovalho de Oliveira, Camila da Cruz Brum e Alencar, Michelly Janaína Cordeiro de Araújo.
  • 1.78 - Taxa de Amostra de Sangue Descartada por Lipemia (↓)

    Taxa de Amostra de Sangue Descartada por Lipemia (↓)

    Seção do Indicador
  • Atenção
  • Vinculação
  • SIGUS
  • Resumo
  • Representa o percentual de amostras de sangue de doadores descartadas por lipemia no período avaliado.

  • Complemento
    • Mensura o número de amostras de sangue descartadas devido à presença de lipemia num determinado período e construir o histórico do serviço;
    • Taxas aumentadas de descarte de amostras por lipemia resultam no descarte de hemocomponentes;
    • Tais taxas podem ser decorrentes de deficiências de avaliação durante o processo de triagem clínica e/ou instruções prévias aos candidatos à doação;
    • Indicador a ser preenchido Hemocentro Estadual Coordenador Prof. Nion Albernaz (HEMOGO) e Hospital Estadual de Urgências Governador Otávio Lage de Siqueira (HUGOL). 
  • Usos
  • Utilizar a taxa mencionada como um dos instrumentos de avaliação de parte do processo captação de doadores e triagem clínica.

  • Limitações
    • Ausência ou inconsistência na alimentação dos dados;
    • Desconhecimento ou ausência de informações por parte do doador. Possibilidade de subjetividade na avaliação das amostras;
    • Horário de doação (matutino ou vespertino).
  • Fórmula
  • (Número de doações que tiveram amostras de sangue descartadas por lipemia ÷ Número total de doações de sangue no período) × 100.

  • Parâmetro/Meta
    • ≤ 1% (Contrato de Gestão 003/2014 e Contrato de Gestão 070/2018).
  • Fonte
    • Serviço de Hemoterapia: coleta de sangue de doadores, laboratório de análises clínicas, sistema de gerenciamento do ciclo do sangue.
  • Referências
    • GOIÁS. Secretaria de Estado da Saúde. Superintendência de Performance/SES-GO - Contrato de Gestão 070/2018-SES-GO (Aditivo). Goiânia, 2022. NO PRELO.
    • GOIÁS. Secretaria de Estado da Saúde. Superintendência de Performance/SES-GO - Contrato de Gestão 003/2014-SES-GO (9° Termo Aditivo). Goiânia, 2021.
  • Tabulação/Cálculo
  • Os dados não são inseridos em Sistemas de Informação em Saúde. Assim, a base de dados devem ser os relatórios emitidos pelo laboratório ao triar as amostras para execução dos testes.

    Para tabulação devem ser seguidos os seguintes passos:

    NUMERADOR (Número de doações que tiveram amostras de sangue descartadas por lipemia)

    • Levantar o número amostras de sangue descartadas por lipemia.

    DENOMINADOR (Número total de doações de sangue no período)

    • Levantar o número total de doações de sangue no período.

    Aplicar a fórmula.

    Anexar arquivo do relatório no SIGUS.

  • Área responsável
    • Superintendência de Políticas de Atenção Integral à Saúde (SPAIS)

    • Gerência de Atenção Especializada

    • Fone: (62) 3201-7886/ (62) 3201-7885
    • Email: spais.monitora.saude@goias.gov.br

  • Elaborado em
  • 13/06/2023
  • Elaborado por
  • Kellyngton de França Magalhães, Maria do Rosário Ferraz Roberti, Anselmo Ribeiro de Sousa Neto, Ana Paula Almeida Cruz Guimarães Morais, Camila da Cruz Brum e Alencar, Michelly Janaína Cordeiro de Araújo.
  • 1.79 - Taxa de Aplicação da Classificação de Robson nas Parturientes Submetidas à Cesariana (↑)

    Taxa de Aplicação da Classificação de Robson nas Parturientes Submetidas à Cesariana (↑)

    Seção do Indicador
  • Atenção
  • Vinculação
  • SIGUS
  • Resumo
  • Indicador que mensura percentual de parturientes submetidas à cesariana segundo à classificação de Robson do total de parturientes submetidas à cesariana.

  • Complemento
    • Trata-se de indicador que mensura as taxas de cesárea em cada unidade de saúde, baseada na idade gestacional (termo ou pré-termo), paridade (nulíparas e multíparas), se multípara, com ou sem cesárea prévia (cesárea anterior), gestação única ou múltipla (número de fetos), apresentação fetal (cefálica, pélvica ou córmica), início do trabalho de parto (espontâneo, induzido ou cesárea eletiva, no caso sem trabalho de parto);
    • Permite avaliar os partos cesáreos ao identificar, analisar e focalizar intervenções em grupos específicos que sejam particularmente relevantes; avaliar a efetividade de estratégias ou intervenções criadas para otimizar o uso de cesáreas; avaliar a qualidade da assistência, das práticas de cuidados clínicos e os desfechos por grupo; avaliar a qualidade dos dados obtidos; fiscalizar e interferir nas principais causas evitáveis de mortalidade materna e neonatal. 
    •  Indicador a ser preenchido por: 
      • HEELJ: Hospital Estadual Ernestina Lopes Jaime
      • HEJA: Hospital Estadual de Jaraguá Dr. Sandino de Amorim
      • HEF: Hospital Estadual de Formosa Dr. César Saad Fayad
      • HEI: Hospital Estadual de Itumbiara São Marcos
      • HEL: Hospital Estadual de Luziânia
      • HESLMB: Hospital Estadual de São Luís de Montes Belos Dr. Geraldo Landó
      • HCN: Hospital Estadual do Centro-Norte Goiano
      • HEMU: Hospital Estadual da Mulher
      • HEMNSL: Hospital Estadual e Maternidade Nossa Senhora de Lourdes.
  • Usos
    • Contribuir na avaliação, monitoramento e comparação das taxas de cesáreas ao longo do tempo em uma mesma unidade de saúde e entre diferentes unidades e ajudar a identificar os grupos de parturientes que devem ser alvo para implementação de estratégias para redução de cesarianas. 
  • Limitações
    • Classificação de todas as gestantes cadastradas na unidade de saúde; coleta prospectiva de dados para classificação; monitoramento e discussão a respeito dos dados coletados; estratégias de intervenção, com objetivo de diminuir as taxas de cesarianas.
  • Fórmula
  • (Número de parturientes submetidas à cesariana segundo à classificação de Robson ÷ Total de parturientes submetidas à cesariana) × 100

  • Parâmetro/Meta
    • 100% (Parâmetro não referenciado nos Contratos de Gestão das unidades mencionadas acima);
    • OMS - Recomenda desde 2015 como instrumento padrão em todo o mundo para avaliar, monitorar e comparar as taxas de cesáreas ao longo do tempo em um e entre diferentes hospitais. Esta classificação tem sido amplamente utilizada em diversos países. 
  • Fonte
    • Sistema de Gestão Ambulatorial e Hospitalar - SES/GO. 
  • Tabulação/Cálculo
  • Considerando que não se trata de dados inseridos em Sistemas de Informação em Saúde, a base de dados deve ser planilha própria da Unidade de registro mensal do número de parturientes submetidas à cesariana segundo à classificação de Robson, conforme definido nos Contratos de Gestão/Indicadores de Desempenho.

    Desta forma, a tabulação deverá seguir os seguintes passos:

    NUMERADOR

    • Buscar nos registros da Unidade os valores do número de parturientes submetidas à cesariana segundo à classificação de Robson.
    • Somar os valores diários para obter o valor mensal de parturientes submetidas à cesariana segundo à classificação de Robson.
    • Salvar planilha.

    DENOMINADOR

    • Buscar nos registros da Unidade os valores de parturientes submetidas à cesariana.
    • Somar os valores diários para obter o valor total de parturientes submetidas à cesariana.
    • Salvar planilha.

    Aplicar a fórmula.

  • Área responsável
    • Superintendência de Políticas de Atenção Integral à Saúde (SPAIS)

    • Gerência de Atenção Especializada

    • Fone: (62) 3201-7886/ (62) 3201-7885
    • Email: spais.monitora.saude@goias.gov.br

  • Elaborado em
  • 13/06/2023
  • Elaborado por
  • Emanuelle de Queiroz Monteiro, Frederico Rodovalho de Oliveira, Camila da Cruz Brum e Alencar, Michelly Janaína Cordeiro de Araújo.
  • 1.80 - Taxa de Doações Espontâneas (↑)

    Taxa de Doações Espontâneas (↑)

    Seção do Indicador
  • Atenção
  • Vinculação
  • SIGUS
  • Resumo
  • Representa o percentual de doações feitas por pessoas motivadas para manter o estoque de sangue do serviço de hemoterapia, decorrente de um ato de altruísmo, sem identificação do nome do possível receptor.

  • Complemento
    • Mensurar o número de doadores de sangue espontâneos em relação ao número total de doadores de sangue num determinado período;
    • Baixas taxas de doadores de sangue espontâneos dificultam manter o estoque regulador de hemocomponentes, com comprometimento da assistência nos serviços de hemoterapia, podendo ser decorrente da deficiência no processo de captação dos doadores espontâneos;
    • Indicador especificamente para duas unidades da SES-GO: Hemocentro de Goiás (HEMOGO) e Hospital Estadual de Urgências Governador Otávio Lage de Siqueira (HUGOL). 
  • Usos
    • Utilizar a taxa mencionada como um dos instrumentos de avaliação e melhoria do processo de captação de doadores de sangue.
  • Limitações
    • Ausência ou inconsistência na alimentação dos dados;
    • Ausência de campanhas de incentivo à doação de sangue;
    • Desconhecimento ou ausência de informações por parte do doador;
    • Ausência de capacitação da equipe de captação de doadores de sangue.
  • Fórmula
  • (Número de doadores de sangue espontâneos ÷ Número Total de doadores de sangue no período) × 100

  • Parâmetro/Meta
    • HEMOGO ≥ 75% (Conforme aditivo de contrato de gestão).
    • HUGOL ≥ 55% (Conforme contrato de gestão vigente). 
  • Fonte
    • HEMOGO: Sistema HEMOVIDA e registros manuais de parte das unidades do Contrato de Gestão 070/2018.
    • HUGOL: Sistema Real Blood.
  • Referências
    • GOIÁS. Secretaria de Estado da Saúde. Superintendência de Performance/SES-GO - Contrato de Gestão 070/2018-SES-GO (Aditivo). Goiânia, 2022. NO PRELO.
    • GOIÁS. Secretaria de Estado da Saúde. Superintendência de Performance/SES-GO - Contrato de Gestão 003/2014-SES-GO (9° Termo Aditivo). Goiânia, 2021.
    • BRASIL. Ministério da Saúde. Portaria de Consolidação N°05, de 28 de setembro de 2017. Dispõe sobre a Consolidação das normas sobre as ações e os serviços de saúde do Sistema Único de Saúde. Brasília-DF, 2017.
    • GOIÁS (ESTADO). Secretaria de Estado da Saúde. Hemocentro de Goiás - HEMOGO. Série Histórica: Taxa de doações espontâneas [s.d.]. (MIMEO)
    • GOIÁS (ESTADO). Secretaria de Estado da Saúde. Hospital Estadual de Urgências Governador Otávio Lage de Siqueira - HUGOL. Série Histórica: Taxa de doações espontâneas [s.d.]. (MIMEO)
  • Tabulação/Cálculo
  • Os dados não são inseridos em Sistemas de Informação em Saúde. Assim, a base de dados deve ser os quantitativos de atendimentos a doadores de sangue no período, armazenados em sistema de gestão do ciclo do sangue ou registros manuais.

    Para tabulação devem ser seguidos os seguintes passos:

    NUMERADOR 

    • Levantar o número total de doadores espontâneos no período.

    DENOMINADOR

    • Levantar o número total de doadores de sangue no período.

    Aplicar a fórmula.

  • Área responsável
    • Superintendência de Políticas de Atenção Integral à Saúde (SPAIS)

    • Gerência de Atenção Especializada

    • Fone: (62) 3201-7886/ (62) 3201-7885
    • Email: spais.monitora.saude@goias.gov.br

     

  • Elaborado em
  • 13/06/2023
  • Elaborado por
  • Kellyngton de França Magalhães, Maria do Rosário Ferraz Roberti, Anselmo Ribeiro de Sousa Neto, Ana Paula Almeida Cruz Guimarães Morais, Camila da Cruz Brum e Alencar, Michelly Janaína Cordeiro de Araújo.
  • 1.81 - Taxa de Doador de Primeira Vez (↑)

    Taxa de Doador de Primeira Vez (↑)

    Seção do Indicador
  • Atenção
  • Vinculação
  • SIGUS
  • Resumo
  • Representa o percentual de doadores de sangue que doaram pela primeira no serviço de hemoterapia no período avaliado.

  • Complemento
    • Mensura o número de doadores de sangue que doaram pela primeira vez em relação ao número total de doadores num determinado período;
    • Baixas taxas de doadores de sangue de 1ª vez podem ser decorrentes da deficiência no processo de captação dos doadores de sangue;
    • Indicador a ser preenchido pelo Hemocentro Estadual Coordenador Prof. Nion Albernaz (HEMOGO) e Hospital de Urgências Governador Otávio Lage de Siqueira (HUGOL). 
  • Usos
    • Utilizar o indicador como um dos instrumentos de avaliação no processo de captação de futuros doadores.
  • Limitações
    • Ausência ou inconsistência na alimentação dos dados;
    • Ausência de campanhas de conscientização e incentivo à doação de sangue;
    • Desconhecimento ou ausência de informações por parte do doador;
    • Ausência de capacitação da equipe de captação de doadores de sangue.
  • Fórmula
  • (Número de doadores de sangue de 1ª vez ÷ Número Total de doadores de sangue no período) × 100

  • Parâmetro/Meta
    • 50% (Contrato de Gestão 003/2014 e Contrato de Gestão 070/2018).
  • Fonte
    • HEMOGO: Sistema HEMOVIDA e registros manuais de parte das unidades do Contrato de Gestão 070/2018.
    • HUGOL: Sistema Real Blood.
  • Referências
    • GOIÁS. Secretaria de Estado da Saúde. Superintendência de Performance/SES-GO - Contrato de Gestão 070/2018-SES-GO (Aditivo). Goiânia, 2022. NO PRELO.
    • GOIÁS. Secretaria de Estado da Saúde. Superintendência de Performance/SES-GO - Contrato de Gestão 003/2014-SES-GO (9° Termo Aditivo). Goiânia, 2021.
    • BRASIL. Ministério da Saúde. Portaria de Consolidação N°05, de 28 de setembro de 2017. Dispõe sobre a Consolidação das normas sobre as ações e os serviços de saúde do Sistema Único de Saúde Brasília-DF, 2017.
    • GOIÁS (ESTADO). Secretaria de Estado da Saúde. Hemocentro de Goiás - HEMOGO. Série Histórica: Taxa de doador de primeira vez [s.d.]. (MIMEO)
    • GOIÁS (ESTADO). Secretaria de Estado da Saúde. Hospital Estadual de Urgências Governador Otávio Lage de Siqueira - HUGOL. Série Histórica: Taxa de doador de doador de primeira vez [s.d.]. (MIMEO)
  • Tabulação/Cálculo
  • Os dados não são inseridos em Sistemas de Informação em Saúde. Assim, a base de dados deve ser os quantitativos de atendimentos a doadores de sangue no período, armazenados em sistema de gestão do ciclo do sangue ou registros manuais.

    Para tabulação devem ser seguidos os seguintes passos:

    NUMERADOR 

    • Levantar o número total de doadores de 1ª vez no período.

    DENOMINADOR 

    • Levantar o número total de doadores de sangue no período.

    Aplicar a fórmula.

  • Área responsável
    • Superintendência de Políticas de Atenção Integral à Saúde (SPAIS)

    • Gerência de Atenção Especializada

    • Fone: (62) 3201-7886/ (62) 3201-7885
    • Email: spais.monitora.saude@goias.gov.br

  • Elaborado em
  • 13/06/2023
  • Elaborado por
  • Kellyngton de França Magalhães, Maria do Rosário Ferraz Roberti, Anselmo Ribeiro de Sousa Neto, Ana Paula Almeida Cruz Guimarães Morais, Camila da Cruz Brum e Alencar, Michelly Janaína Cordeiro de Araújo.
  • 1.82 - Taxa de Doador de Repetição (↑)

    Taxa de Doador de Repetição (↑)

    Seção do Indicador
  • Atenção
  • Vinculação
  • SIGUS
  • Resumo
  • Representa o percentual de doadores que realizaram duas ou mais doações de sangue em 12 meses.

  • Complemento
    • Mensurar o número de doadores de sangue de repetição em relação ao número total de doadores de sangue num determinado período;
    • Baixas taxas de doadores de sangue de repetição resultam na diminuição do estoque de sangue, comprometendo a assistência nos serviços de hemoterapia, podendo ser decorrente da deficiência no processo de captação dos doadores de repetição;
    • Indicador utilizado especificamente para duas unidades da SES-GO: Hemocentro de Goiás (HEMOGO) e Hospital de Urgências Governador Otávio Lage de Siqueira (HUGOL). 
  • Usos
    • Utilizar a taxa mencionada como um dos instrumentos de avaliação e melhoria do processo de captação de doadores de sangue.
  • Limitações
    • Ausência ou inconsistência na alimentação dos dados;
    • Ausência de campanhas de conscientização e incentivo à doação de sangue. Desconhecimento ou ausência de informações por parte do doador;
    • Ausência de capacitação da equipe de captação de doadores de sangue.
  • Fórmula
  • (Número de doadores de sangue de repetição ÷ Número Total de doadores de sangue no período) × 100

  • Parâmetro/Meta
    • HEMOGO: ≥ 60% (Conforme aditivo de contrato de gestão)
    • HUGOL: ≥ 35% (Conforme contrato de gestão vigente)
  • Fonte
    • HEMOGO: Sistema HEMOVIDA e registros manuais de parte das unidades do Contrato de Gestão 070/2018.
    • HUGOL: Sistema Real Blood.
  • Referências
    • GOIÁS. Secretaria de Estado da Saúde. Superintendência de Performance/SES-GO - Contrato de Gestão 070/2018-SES-GO (Aditivo). Goiânia, 2022. NO PRELO.
    • GOIÁS. Secretaria de Estado da Saúde. Superintendência de Performance/SES-GO - Contrato de Gestão 003/2014-SES-GO (9° Termo Aditivo). Goiânia, 2021.
    • BRASIL. Ministério da Saúde. Portaria de Consolidação N°05, de 28 de setembro de 2017. Dispõe sobre a Consolidação das normas sobre as ações e os serviços de saúde do Sistema Único de Saúde Brasília-DF, 2017.
    • GOIÁS (ESTADO). Secretaria de Estado da Saúde. Hemocentro de Goiás - HEMOGO. Série Histórica: Taxa de doador de repetição [s.d.]. (MIMEO).
    • GOIÁS (ESTADO). Secretaria de Estado da Saúde. Hospital Estadual de Urgências Governador Otávio Lage de Siqueira - HUGOL. Série Histórica: Taxa de doador de repetição [s.d.]. (MIMEO).
  • Tabulação/Cálculo
  • Os dados não são inseridos em Sistemas de Informação em Saúde. Assim, a base de dados deve ser os quantitativos de atendimentos a doadores de sangue no período, armazenados em sistema de gestão do ciclo do sangue ou registros manuais.

    Para tabulação devem ser seguidos os seguintes passos:

    NUMERADOR 

    • Levantar o número total de doadores de repetição no período.

    DENOMINADOR 

    • Levantar o número total de doadores de sangue no período.

    Aplicar a fórmula.

  • Área responsável
    • Superintendência de Políticas de Atenção Integral à Saúde (SPAIS)

    • Gerência de Atenção Especializada

    • Fone: (62) 3201-7886/ (62) 3201-7885
    • Email: spais.monitora.saude@goias.gov.br

  • Elaborado em
  • 13/06/2023
  • Elaborado por
  • Kellyngton de França Magalhães, Maria do Rosário Ferraz Roberti, Anselmo Ribeiro de Sousa Neto, Ana Paula Almeida Cruz Guimarães Morais, Camila da Cruz Brum e Alencar, Michelly Janaína Cordeiro de Araújo.
  • 1.83 - Taxa de Readmissão em UTI (↓) (48 Horas)

    Taxa de Readmissão em UTI (↓) (48 Horas)

    Seção do Indicador
  • Atenção
  • Vinculação
  • SIGUS
  • Resumo
  • Indicador que mensura a taxa de pacientes que retornaram à UTI do mesmo hospital em até 48 horas desde a última vez que deixaram a UTI da unidade hospitalar após a primeira admissão.

  • Complemento
    • Trata-se de indicador de qualidade da assistência e pode refletir a qualidade de cuidado baixa e/ou altas precoces da UTI;
    • Quanto menor for a readmissão potencialmente evitável, melhor é considerado o atendimento prestado pela unidade hospitalar;
    • Permite avaliar a qualidade da assistência, monitorar o acesso inadequado ou excessivo às admissões em UTI, prevenir riscos indevidos aos pacientes e custos desnecessários ao sistema, bem como monitorar resultados e ações gerenciais das unidades de saúde, auxiliando na alocação de recurso, garantia de acesso e oferta adequada de serviços e ações de saúde.
  • Usos
    • Avaliar a qualidade da assistência e o acesso às internações em UTI, bem como o fornecimento de informações adequadas e orientações aos pacientes no processo de alta da UTI.  
  • Limitações
    • Os critérios de alta da UTI empregados atualmente que podem contribuir para indicações indevidas e riscos para os pacientes (Não efetivação da alta segura);
    • Falha na operacionalização de transição com continuidade do cuidado no processo de transferência do paciente de leitos complementares para leitos gerais.
  • Fórmula
  • (Número de retornos em até 48 horas ÷ Número de saídas da UTI, por alta) × 100

  • Parâmetro/Meta
    • <5% (Não há referência para o parâmetro utilizado). 
  • Fonte
    • Mapa diário de registro de readmissão em UTI em até 48 horas, na Unidade de Saúde.
    • Procedimento de tabulação elaborado pela GERAT/SAIS/SES, em 28/10/2021.
  • Tabulação/Cálculo
  • Considerando que não se trata de dados inseridos em Sistemas de Informação em Saúde, a base de dados deve ser planilha própria da Unidade de registro mensal do número de readmissão em UTI em até 48 horas, conforme definido nos Contratos de Gestão/Indicadores de Desempenho.

    Desta forma, a tabulação deverá seguir os seguintes passos:

    NUMERADOR 

    • Buscar nos registros da Unidade os valores do número de pacientes readmitidos em UTI em até 48 horas.
    • Somar os valores diários para obter o valor mensal de pacientes readmitidos em UTI da Unidade em até 48 horas.
    • Salvar a planilha.

    DENOMINADOR 

    • Buscar nos registros da Unidade os valores do número de saídas da UTI, por alta.
    • Somar os valores diários para obter o valor mensal de saídas da UTI da unidade de saúde.
    • Salvar a planilha.

    Aplicar a fórmula.

  • Área responsável
    • Superintendência de Políticas de Atenção Integral à Saúde (SPAIS)

    • Gerência de Atenção Especializada

    • Fone: (62) 3201-7886/ (62) 3201-7885
    • Email: spais.monitora.saude@goias.gov.br

  • Elaborado em
  • 13/06/2023
  • Elaborado por
  • Emanuelle de Queiroz Monteiro, Frederico Rodovalho de Oliveira, Camila da Cruz Brum e Alencar, Michelly Janaína Cordeiro de Araújo.
  • 1.84 - Taxa de Readmissão Hospitalar (29 Dias) (↓)

    Taxa de Readmissão Hospitalar (29 Dias) (↓)

    Seção do Indicador
  • Atenção
  • Vinculação
  • SIGUS
  • Resumo
  • Indicador que mensura a taxa de pacientes readmitidos (reinternados) na unidade em até 29 dias desde a última vez que deixaram a unidade hospitalar após a primeira admissão.

  • Complemento
    • Avalia a capacidade progressiva do serviço em prestar assistência de forma tão eficaz quanto possível (qualidade da assistência), evitando reincidência de internação visto que, quanto menor for a readmissão potencialmente evitável, melhor é considerado o atendimento prestado pela unidade hospitalar;
    • Readmissões desnecessárias indicam elementos disfuncionais no sistema de saúde, acarretam riscos indevidos aos pacientes e custos desnecessários ao sistema;
    • Permite o monitoramento de acesso inadequado ou excessivo às internações hospitalares, bem como dos resultados e ações gerenciais das unidades de saúde, auxiliando na alocação de recurso, garantia de acesso e oferta adequada de serviços e ações de saúde;
    • Indicador referente as unidades: 
      • HERSO: Hospital Estadual de Santa Helena de Goiás Dr. Albanir Faleiros Machado
      • HEELJ: Hospital Estadual Ernestina Lopes Jaime 
      • HEJA: Hospital Estadual de Jaraguá Dr. Sandino de Amorim
      • HEF: Hospital Estadual de Formosa Dr. César Saad Fayad
      • HEL: Hospital Estadual de Luziânia 
      • HESLMB: Hospital Estadual de São Luís de Montes Belos Dr. Geraldo Landó 
      • HEI: Hospital Estadual de Itumbiara São Marcos
      • HCN: Hospital Estadual do Centro-Norte Goiano 
      • CRER: Centro Estadual de Reabilitação e Readaptação Dr Henrique Santillo 
      • HECAD: Hospital Estadual da Criança e do Adolescente 
      • HDT: Hospital de Doenças Tropicais 
      • HGG: Hospital Estadual Alberto Rassi
      • HEMU: Hospital Estadual da Mulher 
      • HEMNSL: Hospital Estadual e Maternidade Nossa Senhora de Lourdes
      • HEAPA: Hospital Estadual de Aparecida de Goiânia Caio Louzada 
      • HUGO: Hospital de Urgências de Goiás Dr. Valdemiro Cruz 
      • HUGOL: Hospital Estadual de Urgências Governador Otávio Lage de Siqueira 
      • HEANA: Hospital Estadual de Anápolis Dr Henrique Santillo 
      • CREDEQ: Centro Estadual de Referência e Excelência em Dependência Química Prof. Jamil Issy
  • Usos
    • Avaliar a qualidade da assistência e o acesso às internações hospitalares, bem como o fornecimento de informações adequadas e orientações aos pacientes no processo de alta hospitalar. 
  • Limitações
    • Gerenciamento do quadro clínico dos pacientes, bem como transição com continuidade do cuidado no processo pós alta hospitalar;
    •  Indisponibilidade de pontos de atenção da rede para a continuidade do cuidado no território do usuário;
    • Ausência ou baixa participação, e adesão da rede familiar, e social, no cuidado do paciente/usuário pós alta.
  • Fórmula
  • (Número de pacientes readmitidos entre 0 e 29 dias da última alta hospitalar ÷ Número total de internações hospitalares no mesmo período) × 100

  • Parâmetro/Meta
    • Demais unidades: ≤20% (GEEIQ/DIDES/ANS). 
    • CREDEQ: parâmetro não referenciado em contrato de gestão. 
  • Fonte
    • Mapa diário de registro de pacientes readmitidos entre 0 e 29 dias da última alta hospitalar, da Unidade de Saúde (Sistema de Gestão Hospitalar e Ambulatorial – SES/GO, operacionalizado por usuário com liberação de acesso através de login e senha).
  • Tabulação/Cálculo
  • Considerando que não se trata de dados inseridos em Sistemas de Informação em Saúde, a base de dados deve ser planilha própria da Unidade de registro mensal do número de pacientes que retornaram ao hospital em até 29 dias desde a última vez que deixaram a unidade hospitalar após a primeira admissão (readmissão por reincidência), conforme definido nos Contratos de Gestão/Indicadores de Desempenho.

    Desta forma, a tabulação deverá seguir os seguintes passos:

    NUMERADOR 

    • Buscar nos registros da Unidade os valores do número de pacientes readmitidos entre 0 e 29 dias da última alta hospitalar.
    • Somar os valores diários para obter o valor mensal de pacientes readmitidos entre 0 e 29 dias da última alta hospitalar.
    • Salvar a planilha.

    DENOMINADOR 

    • Buscar nos registros da Unidade os valores do número total de internações hospitalares.
    • Somar os valores diários para obter o valor mensal de internações hospitalares.
    • Salvar a planilha.

    Aplicar a fórmula.

  • Área responsável
    • Superintendência de Políticas de Atenção Integral à Saúde (SPAIS).
    • Gerência de Atenção Especializada.
    • Fone: (62) 3201-7886/ (62) 3201-7885
    • Email: spais.monitora.saude@goias.gov.br
  • Elaborado em
  • 15/03/2022
  • Elaborado por
  • Emanuelle de Queiroz Monteiro, Frederico Rodovalho de Oliveira
  • 1.85 - Taxa de Recaída (3 Meses) (↓)

    Taxa de Recaída (3 Meses) (↓)

    Seção do Indicador
  • Atenção
  • Vinculação
  • SIGUS
  • Resumo
  • Percentual de usuários readmitidos na Unidade (CREDEQ) nos últimos 90 dias após receberem a última alta hospitalar.

  • Complemento
    • Mede o retorno do usuário ao Centro Estadual de Referência e Excelência em Dependência Química - CREDEQ no período de até 90 dias após a conclusão do tratamento, assim caracterizando a recaída.
  • Usos
    • Avaliar a capacidade resolutiva do serviço de acordo com a política nacional de saúde mental.
  • Limitações
    • Não adesão ao serviço referenciado para a continuidade do cuidado;
    • Indisponibilidade de dispositivos da rede no território do usuário;
    • Ausência ou baixa participação e adesão de rede familiar e social no cuidado (PTI).
  • Fórmula
  • (Número de usuários que retornaram ao serviço no período até 90 após a conclusão do tratamento ÷ Número total de usuários atendidos no mesmo período) × 100

  • Parâmetro/Meta
    • Redução de 5% em relação ao trimestre anterior. 
  • Fonte
    • Sistema de Gestão Hospitalar com ferramentas que gerenciam informações clínicas, assistenciais, administrativas, financeiras e estratégicas em uma única plataforma operacionalizada por usuário com liberação de acesso através de login e senha;
    • Dados disponíveis por meio de contato com área técnica. 
  • Tabulação/Cálculo
  • NUMERADOR

    • Internação > Relatórios > Operacionais > Internações > Por Convênio.
      • Este relatório informa os pacientes internados no período por ordem alfabética, com data da internação e data da alta. É possível exportar via Excel e através de fórmula indicar se algum paciente retornou para internação no período ou verificar manualmente.

    OBS. Para este indicador levantamos o paciente que internou novamente, uma vez que pelo perfil do CREDEQ, após a alta, os mesmos são orientados a retornar à unidade para continuidade no tratamento ambulatorial. Portanto, não se contabiliza “usuários que retornaram ao serviço”, mas usuários que “reinternaram”

    DENOMINADOR

    • Urgência e Emergência > Internação >Relatórios > Estatísticos > Hospitalar > Analítico.
      • Neste relatório consta a quantidade de pacientes internados, emitir para o período de 90 dias.

    Aplicar a fórmula.

  • Área responsável
    • Superintendência de Saúde Mental e Populações Específicas
    • Gerência de Saúde Mental
    • Fone: (62) 3201-2670
    • E-mail: gsm.saude@goias.gov.br
  • Elaborado em
  • 15/03/2022
  • Elaborado por
  • Helisiane Figueiredo, Milca F. Q. Prado, Suely Faria
  • 1.86 - Taxa de Usuários com Plano Terapêutico Individual (PTI) Elaborado (↑)

    Taxa de Usuários com Plano Terapêutico Individual (PTI) Elaborado (↑)

    Seção do Indicador
  • Atenção
  • Vinculação
  • SIGUS
  • Resumo
  • O PTI deverá ser elaborado para os pacientes (usuários) admitidos para internação, por meio de atuação da equipe técnica multiprofissional designada pelo Centro Estadual de Referência e Excelência em Dependência Química (CREDEQ), conforme perfil e complexidade assistencial definidas pelos escores no momento da avaliação.

  • Complemento
    • Será monitorado pela equipe de Auditoria Clínica do Centro Estadual de Referência e Excelência em Dependência Química - CREDEQ e registrada pela Comissão de Prontuário do Paciente (CPP), que avaliará os prontuários quanto à organização, composição e qualidade dos registros da assistência dispensada aos pacientes conforme estabelecido no PTI;
    • Essa análise será feita mensalmente. 
  • Usos
    • A capacidade resolutiva do serviço de acordo com a Política Nacional de Saúde Mental.
  • Limitações
    • Acompanhamento sistêmico do usuário pela equipe multiprofissional.
  • Fórmula
  • (Número de usuários com PTI elaborado no mês ÷ Número total de usuários atendidos no mês)  × 100

  • Parâmetro/Meta
    • >80% (Conforme contrato de gestão com a Organização Social ABEVIDA - Associação Brasileira de Esperança e Vida)
  • Fonte
    • Sistema de Gestão Hospitalar com ferramentas que gerenciam informações clínicas, assistenciais, administrativas, financeiras e estratégicas em uma única plataforma operacionalizada por usuário com liberação de acesso através de login e senha.
  • Tabulação/Cálculo
  • DENOMINADOR

    • Número de usuários com PTI elaborado no mês 

    NUMERADOR

    • Número total de usuários atendidos no mês 

    Aplicar a fórmula.

    OBS.: Dados disponíveis por meio de contato com área técnica. 

  • Área responsável
    • Superintendência de Saúde Mental e Populações Específicas
    • Gerência de Saúde Mental
    • Fone: (62) 3201-2670
    • E-mail: gsm.saude@goias.gov.br
  • Elaborado em
  • 15/03/2022
  • Elaborado por
  • Helisiane Figueiredo, Milca F. Q. Prado, Suely Faria
  • 1.87 - Tempo Médio de Atendimento ao Paciente (Tempo Porta Atendimento) (↓)

    Tempo Médio de Atendimento ao Paciente (Tempo Porta Atendimento) (↓)

    Seção do Indicador
  • Atenção
  • Vinculação
  • SIGUS
  • Resumo
  • Avalia o tempo médio de espera do paciente entre o cadastro na recepção (chegada a unidade) e o início do atendimento pelo profissional de saúde (consulta/procedimento).

  • Complemento
    • Mensurar o tempo médio de espera do paciente entre o cadastro e o início do atendimento;
    • O tempo de atendimento ao paciente em uma unidade hemoterápica, para consultas/procedimentos, deve ser o menor possível, atendendo a segurança do processo e aos critérios das normativas vigentes, evitando desconforto ou stress ao paciente;
    • Indicador específico para o Ambulatório de Hematologia do Hemocentro de Goiás; 
    • Dentro desses princípios, esse tempo médio de espera do paciente é um dos critérios de avaliação do atendimento e quanto menor o tempo médio para o atendimento ao paciente melhor avaliado será esse parâmetro.
  • Usos
    • Este indicador permite monitorar o tempo transcorrido desde o cadastro e o início do atendimento ao paciente.
  • Limitações
    • Ausência ou inconsistência na alimentação dos dados.
  • Fórmula
  • (Tempo total de espera dos pacientes até o início do atendimento em minutos ÷ Número de pacientes atendidos por período)  ×100

  • Parâmetro/Meta
    • HEMOGO: ≤ 45 minutos (Conforme aditivo de contrato de gestão). 
  • Fonte
    • Sistema de Atendimento – Prontuário Eletrônico.
  • Referências
  • Tabulação/Cálculo
  • Os dados não são inseridos em Sistemas de Informação em Saúde. Assim deve-se buscar as informações armazenadas em sistema de gestão da unidade de hemoterapia ou registros manuais, considerando a média do tempo de atendimento ao paciente (desde o cadastro na recepção até o início do atendimento pelo profissional de saúde).

    NUMERADOR

    • Tempo total de espera dos pacientes até o início do atendimento em minutos.

    DENOMINADOR

    • Número de pacientes atendidos por período

    Aplicar a fórmula.

  • Área responsável
    • Superintendência de Políticas de Atenção Integral à Saúde (SPAIS)

    • Gerência de Atenção Especializada

    • Fone: (62) 3201-7886/ (62) 3201-7885
    • Email: spais.monitora.saude@goias.gov.br

  • Elaborado em
  • 13/06/2023
  • Elaborado por
  • Kellyngton de França Magalhães, Maria do Rosário Ferraz Roberti, Anselmo Ribeiro de Sousa Neto, Ana Paula Almeida Cruz Guimarães Morais, Camila da Cruz Brum e Alencar, Michelly Janaína Cordeiro de Araújo.
  • 1.88 - Tempo Médio do Processo de Doação de Sangue (↓)

    Tempo Médio do Processo de Doação de Sangue (↓)

    Seção do Indicador
  • Atenção
  • Vinculação
  • SIGUS
  • Resumo
  • Representa o tempo médio para que o doador complete todo o processo de doação de sangue total, desde o cadastro na recepção até a liberação da sala de coleta.

  • Complemento
    • Mensura o tempo médio que o doador permanece no serviço para o processo de doação de sangue total, englobando as seguintes etapas: cadastro, triagem hematológica, triagem clínica e coleta de sangue;
    • O tempo de permanência do doador de sangue em uma unidade hemoterápica, para doação de sangue, deve ser o menor possível, atendendo a segurança do processo e aos critérios das normativas vigentes, evitando desconforto ou estresse ao doador;
    • Dentro desses princípios, esse tempo médio de doação do sangue é um dos critérios de avaliação do atendimento e quanto menor o tempo médio do processo de doação de sangue melhor avaliado é o atendimento;
    • Indicador a ser preenchido pelo Hemocentro Estadual Coordenador Prof. Nion Albernaz (HEMOGO) e pelo Hospital Estadual de Urgências Governador Otávio Lage de Siqueira (HUGOL). 
  • Usos
    • Monitorar o tempo médio transcorrido desde o cadastro do doador de sangue até a finalização da coleta de sangue no processo da doação.
  • Limitações
    • Ausência ou inconsistência na alimentação dos dados.
  • Fórmula
  • ∑ Tempo total (em minutos) para atendimento a todos os doadores de sangue no período (do cadastro à finalização da coleta) ÷ Número de doadores de sangue atendidos no período 

  • Parâmetro/Meta
    • < 60 minutos (Contrato de Gestão 003/2014 e Contrato de Gestão 070/2018).
  • Fonte
    • Hemocentro: Sistema Hemovida;
    • HUGOL: Sistema Real Blood.
  • Referências
  • Tabulação/Cálculo
  • NUMERADOR

    (Tempo total, em minutos, para atendimento a todos os doadores de sangue no período)

    • Acessar base de dados do Sistema Hemovida ou Real Blood;
    • Extrair relatório contemplando o tempo total de atendimento aos doadores de sangue (do cadastro à finalização da coleta);
    • Somar o tempo total dos atendimentos a todos os doadores no período (em minutos).

    DENOMINADOR

    (Número de doadores de sangue atendidos no período)

    • Acessar o Sistema Hemovida ou Real Blood;
    • Consultar o número total de doadores de sangue no período.

    Aplicar a fórmula.

  • Área responsável
    • Superintendência de Políticas de Atenção Integral à Saúde (SPAIS)

    • Gerência de Atenção Especializada

    • Fone: (62) 3201-7886/ (62) 3201-7885
    • Email: spais.monitora.saude@goias.gov.br

  • Elaborado em
  • 13/06/2023
  • Elaborado por
  • Kellyngton de França Magalhães, Maria do Rosário Ferraz Roberti, Anselmo Ribeiro de Sousa Neto, Ana Paula Almeida Cruz Guimarães Morais, Camila da Cruz Brum e Alencar, Michelly Janaína Cordeiro de Araújo.
  • 2. Demográficos

    2.1 - Densidade Demográfica

    Densidade Demográfica

    Seção do Indicador
  • Demográficos
  • Resumo
  • Razão entre o número de habitantes e a extensão de determinado espaço geográfico.

  • Complemento
    • Corresponde à distribuição espacial da população de uma determinada área;
    • Também chamado de densidade populacional ou população relativa;
    • Representa a média entre a área de um determinado local e o total de habitantes desse local;
    • É um índice demográfico que calcula o número de habitantes por quilômetro quadrado.
  • Usos
    • Possibilita mensurar a distribuição da população residente em um determinado território, permitindo a verificação das áreas mais e menos povoadas.
  • Limitações
    • Os padrões nacionais são valores médios, que não consideram variações regionais de densidade demográfica;
    • Imprecisões da base de dados demográficos utilizada para estimar o número de habitantes, principalmente em anos intercensitários;
    • O tamanho da aréa geográfica pode não refletir, necessariamente, o tamanho da aréa habitada.
  • Fórmula
  • Total de habitantes ÷ Tamanho da área geográfica em Km²

  • Parâmetro/Meta
    • Não se aplica.
  • Fonte
    • Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
  • Tabulação/Cálculo
  • Acesse o Mapa da Saúde de Goiás.

    Link direto para este indicador: Densidade Demográfica

    • Clicar em "O que, quanto?"
    • Domínio: "POPULAÇÃO"
    • Tema: "TOTAL"
    • Clicar na descrição do valor do indicador "Densidade Demográfica" ao lado da figura do mapa;
    • Em "DADOS DETALHADOS", escolha o nível geográfico desejado, conforme representado pela imagem abaixo. Há a possibilidade de escolher os níveis geográficos "Estado", "Macrorregião", "Região de Saúde" e "Município".

    • Role a página até o final, localize o botão "Exportar tabela", clique e salve o arquivo.

    OBS.: "O arquivo a ser exportado estará em formato *.CSV".

  • Área responsável
    • Secretaria de Estado da Saúde de Goiás
    • Subsecretaria
    • Gerência de Informações Estratégicas em Saúde - Conecta SUS
    • Telefone: (62) 3201-3771
    • Email: conectasus.saude@goias.gov.br
  • Elaborado em
  • 11/03/2022
  • Elaborado por
  • Simone Camilo
  • 2.2 - Esperança de Vida ao Nascer (↑)

    Esperança de Vida ao Nascer (↑)

    Seção do Indicador
  • Demográficos
  • Resumo
  • Número médio de anos de vida esperados para um recém-nascido, mantido o padrão de mortalidade existente na população residente, em determinado espaço geográfico, no ano considerado.

  • Complemento
    • Expressa o número médio de anos que se esperaria que um recém-nascido vivesse;
    • Representa uma medida sintética da mortalidade, não estando afetada pelos efeitos da estrutura etária da população; como acontece com a taxa bruta de mortalidade;
    • O aumento da esperança de vida ao nascer sugere melhoria das condições de vida e de saúde da população.
  • Usos
    • Analisar variações geográficas e temporais na expectativa de vida da população, com desagregação por sexos;
    • Contribuir para a avaliação dos níveis de vida e de saúde da população;
    • Subsidiar processos de planejamento, gestão e avaliação de políticas de saúde relacionadas com o ritmo de envelhecimento da população (redimensionamento da oferta de serviços, atualização de metas).
  • Limitações
    • Imprecisões relacionadas a falhas na declaração da idade nos levantamentos estatísticos ou à metodologia empregada para elaborar estimativas e projeções populacionais na base de dados utilizada para o cálculo do indicador;
    • Para o cálculo da esperança de vida, são exigidas informações confiáveis de óbitos classificados por idade. Quando a precisão dos dados de sistemas de registro contínuo não é satisfatória, o cálculo deve basear-se em procedimentos demográficos indiretos, aplicáveis a áreas geográficas abrangentes.
  • Fórmula
  • T₀ ÷ I₀

    Onde, a partir das tábuas de vida elaboradas para cada área geográfica, toma-se:

    • T₀: o tempo cumulativo vivido por uma determinada geração;
    • I₀: o número correspondente a uma determinada geração inicial de nascimentos.
  • Parâmetro/Meta
    • Não se aplica.
  • Fonte
    • IBGE: Censo Demográfico, Contagem Intercensitária, Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD), estimativas e projeções demográficas;
    • Ministério da Saúde/CENEPI: Sistema de Informações sobre Mortalidade (SIM).
  • Tabulação/Cálculo
    • Não se aplica.
  • Área responsável
    • Secretaria de Estado da Saúde de Goiás
    • Subsecretaria
    • Gerência de Informações Estratégicas em Saúde - Conecta SUS.
    • Telefone: (62) 3201-3771
    • Email: conectasus.saude@goias.gov.br
  • Elaborado em
  • 11/03/2022
  • Elaborado por
  • Simone Camilo
  • 2.3 - Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) (↑)

    Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) (↑)

    Seção do Indicador
  • Demográficos
  • Resumo
  • Índice de Desenvolvimento Humano, composto pelas dimensões longevidade, educação e renda.

  • Complemento
    • O IDH varia entre 0 e 1; e quanto mais próximo de 1, maior o desenvolvimento humano;
    • Sobre o IDH para Regiões de Saúde, ver Referências.
  • Usos
    • Mensura o grau de desenvolvimento humano dos países a partir de aspectos como educação, renda e saúde;
    • Avalia todas as nações que são membros da ONU.
  • Limitações
    • Aborda os mesmos aspectos de maneira redundante e exclui aspectos de ordem ambiental.
  • Fórmula
  • Média geométrica de longevidade, educação e renda, dimensões que compõem o IDH

  • Parâmetro/Meta
    • 1.
  • Fonte
    • Atlas do Desenvolvimento Humano no Brasil.
  • Tabulação/Cálculo
  • Acessar a consulta do Atlas do Desenvolvimento Humano no Brasil:

    • Passo 1 - Selecione uma territorialidade”, clique em “Estados” e posteriormente marque o check box “Goiás”¹;
      Clicar no botão “Avançar”;
    • Passo 2 - Selecione um indicador”, clique em “Desenvolvimento Humano”, em “IDHM” e, posteriormente, em “IDHM” considerando a fonte desejada, se Censo (1991-2010) ou PNAD (2012-2017)²;
      Clicar em “Finalizar”;
    • Escolha, agora, a “DESAGREGAÇÕES E ANOS A TODOS INDICADORES”;
    • Clicar, novamente, em “Finalizar”.

    ¹A seleção da territorialidade pode ser outra mediante a necessidade de quem tabula o indicador.

    ²A PNAD, por ser uma pesquisa amostral, não dispõe de dados por município.

  • Área responsável
    • Secretaria de Estado da Saúde de Goiás
    • Subsecretaria
    • Gerência de Informações Estratégicas em Saúde - Conecta SUS
    • Telefone: (62) 3201-3771
    • Email: conectasus.saude@goias.gov.br
  • Elaborado em
  • 11/03/2022
  • Elaborado por
  • Devane Diniz
  • 2.4 - Índice de Envelhecimento

    Índice de Envelhecimento

    Seção do Indicador
  • Demográficos
  • Resumo
  • Número de pessoas de 60 e mais anos de idade, para cada 100 pessoas menores de 15 anos de idade, na população residente em determinado espaço geográfico, no ano considerado.

  • Complemento
    • Razão entre os componentes etários extremos da população, representados por idosos e jovens;
    • Valores elevados desse índice indicam que a transição demográfica se encontra em estágio avançado.
  • Usos
    • Acompanhar a evolução do ritmo de envelhecimento da população, comparativamente entre áreas geográficas e grupos sociais;
    • Contribuir para a avaliação de tendências da dinâmica demográfica;
    • Subsidiar a formulação, gestão e avaliação de políticas públicas nas áreas de saúde e de previdência social.
  • Limitações
    • Imprecisões da base de dados utilizada para o cálculo do indicador, relacionadas a falhas na declaração da idade nos levantamentos estatísticos ou à metodologia empregada para elaborar estimativas e projeções populacionais.
  • Fórmula
  • (Número de pessoas residentes de 60 e mais anos de idade ÷ Número de pessoas residentes com menos de 15 anos de idade) × 1000

  • Parâmetro/Meta
    • Não se aplica.
  • Fonte
    • Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE);
    • Instituto Mauro Borges (IMB).
  • Tabulação/Cálculo
  • NUMERADOR (Número de pessoas residentes de 60 e mais anos de idade)

    Tabulação pelo TabWin: no diretório TabWin$ /TabWin/TabWin415 e seguir os seguintes passos:

    1º Passo: Clicar em: Arquivo/Executar Tabulação. 
    2º Passo: Em “Diretórios” clicar em TabWin/POP
    3º Passo: Em “Arquivos de definição” selecionar POPGO.DEF e clicar em abre DEF. Estará aberta a tela de tabulação
    4º Passo: Realizar as seguintes seleções:

    - Linha: Selecionar um espaço geográfico desejado (Unid da Federação de Resid, Município de Residência, Região de Residência, etc).
    - Coluna: não ativa
    - Incremento: Frequência
    - Marcar Suprimir linhas zeradas e Suprimir colunas zeradas.
    - Selecionar na lista Arquivos o período e UF
    - Seleções disponíveis: Incluir Faixa Etária (18)
    - Categoria: Selecionar os itens do intervalo 60 e mais anos
    - Clicar em executar para calcular o numerador
    5º Passo: Salvar os dados em planilha.

    DENOMINADOR (Número de pessoas residentes com menos de 15 anos de idade)

    1º Passo: Clicar em: Arquivo/Executar Tabulação. 
    2º Passo: Em “Diretórios” clicar em TabWin/POP
    3º Passo: Em “Arquivos de definição” selecionar POPGO.DEF e clicar em abre DEF. Estará aberta a tela de tabulação
    4º Passo: Realizar as seguintes seleções:

    - Linha: Selecionar um espaço geográfico desejado (Unid da Federação de Resid, Município de Residência, Região de Residência, etc).
    - Coluna: não ativa
    - Incremento: Frequência
    - Marcar Suprimir linhas zeradas e Suprimir colunas zeradas.
    - Selecionar na lista Arquivos o período e UF
    - Seleções disponíveis: Incluir Faixa Etária (18)
    - Categoria: Selecionar os intervalos de 15-59 anos
    - Clicar em executar para calcular o numerador
    5º Passo: Salvar os dados em planilha.

    Aplicar a fórmula.

  • Área responsável
    • Secretaria de Estado da Saúde de Goiás
    • Subsecretaria de Saúde
    • Gerência de Informações Estratégicas em Saúde - Conecta SUS
    • Telefone: (62) 3201-3771
    • Email: conectasus.saude@goias.gov.br
  • Elaborado em
  • 16/02/2022
  • Elaborado por
  • Simone Camilo
  • 2.5 - Índice de Gini (↓)

    Índice de Gini (↓)

    Seção do Indicador
  • Demográficos
  • Resumo
  • Mede o grau de concentração de renda em determinado grupo populacional e em um determinado espaço geográfico.

  • Complemento
    • Numericamente, varia de 0 a 1 (algumas literaturas apresentam de 0 a 100, isto é, em porcentagem);
    • O valor zero representa a situação de igualdade, ou seja, todos têm a mesma renda;
    • O valor 1 (ou 100) está no extremo oposto, isto é, uma só pessoa detém toda a riqueza;
    • Na prática, o Índice de Gini costuma comparar os 20% mais pobres com os 20% mais ricos.
  • Usos
    • Apontar a diferença entre os rendimentos dos mais pobres e dos mais ricos;
    • Analisar diferenciais na concentração da renda pessoal ao longo de toda a distribuição de renda;
    • Contribuir para a análise da situação socioeconômica da população, identificando segmentos que requerem maior atenção de políticas públicas de saúde, educação e proteção social, entre outras;
    • Subsidiar processos de planejamento, gestão e avaliação de políticas de distribuição de renda.
  • Limitações
    • A informação está baseada na “semana anual de referência” em que foi realizada a pesquisa, refletindo apenas a renda informada naquele período;
    • O dado não é coletado em anos censitários. Os dados referentes aos anos censitários foram calculados a partir da média entre o ano anterior e o posterior.
  • Fórmula
  • O coeficiente de Gini se calcula como uma razão das áreas no diagrama da curva de Lorenz. Se a área entre a linha de perfeita igualdade e a curva de Lorenz é "a", e a área abaixo da curva de Lorenz é "b", então o coeficiente de Gini é "a÷(a+b)". Esta razão, em geral, se expressa como percentagem (%) ou como seu equivalente numérico que é sempre um número entre 0 e 1.

    O coeficiente de Gini pode ser calculado com a Fórmula de Brown, que é mais prática:

    onde:

    G = coeficiente de Gini

    X = proporção acumulada da variável “população”

    Y = proporção acumulada da variável “renda”

     

    Se existe perfeita igualdade, então todos têm a mesma renda e pode-se escolher quaisquer dois indivíduos para colocar na fórmula que dará o mesmo resultado. Escolhendo-se o primeiro e o último indivíduo, então e e G fica igual a zero.

    No caso de desigualdade máxima, apenas um indivíduo detém toda a renda do país, quaisquer indivíduos escolhidos dará , e G fica igual a um. Essa soma é, então, sempre um número entre 0 e 1.

  • Parâmetro/Meta
    • 0 (zero) = ausência de desigualdade.
  • Fonte
    • Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD);
    • Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
  • Tabulação/Cálculo
  • Utilizar o Banco de Dados Estatísticos de Goiás do IMB

    • Clicar em ;
    • Clicar em ;
    • No campo "Digite o assunto:" informe o argumento de busca 'Índice de Gini' e clique em ;
    • Marque o check box do referido indicador;
    • Clicar em ;
    • Clicar em ;
    • Selecionar o check box do ESTADO DE GOIÁS ou outra abrangência geográfica desejada;
    • Clicar em ;
    • Clicar em ;
    • Selecionar o período desejado;
    • Clicar em ;
    • Clicar em .
  • Área responsável
    • Secretaria de Estado da Saúde de Goiás
    • Subsecretaria
    • Gerência de Informações Estratégicas em Saúde - Conecta SUS
    • Telefone: (62) 3201-3771
    • Email: conectasus.saude@goias.gov.br
  • Elaborado em
  • 23/03/2022
  • Elaborado por
  • Simone Camilo
  • 2.6 - Número de Mulheres em Idade Fértil (10-49 anos)

    Número de Mulheres em Idade Fértil (10-49 anos)

    Seção do Indicador
  • Demográficos
  • Resumo
  • Número de pessoas do sexo feminino, na faixa etária de 10-49 anos de idade, residentes em determinado espaço geográfico, no período considerado.

  • Complemento
    • Expressa a magnitude do contingente de mulheres em idade fértil.
  • Usos
    • Analisar variações geográficas e temporais da população;
    • Contribuir para o planejamento, gestão e avaliação de políticas públicas relacionadas à saúde, previdência e assistência social.
  • Limitações
    • Eventuais falhas de cobertura na coleta direta de dados demográficos;
    • Imprecisões inerentes à metodologia utilizada na elaboração de estimativas e projeções demográficas para períodos intercensitários;
    • Imprecisões na declaração de idade por parte dos entrevistados;
    • Projeções demográficas perdem a precisão à medida que se distanciam do ano de partida utilizado no cálculo;
    • Estimativas para um determinado ano estão sujeitas a correções decorrentes de novas informações demográficas.
  • Fórmula
  • Número absoluto de pessoas residentes do sexo feminino e na faixa etária 10-49 anos de idade.

  • Parâmetro/Meta
    • Não se aplica.
  • Fonte
    • Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE);
    • Instituto Mauro Borges (IMB).
  • Referências
    • Não se aplica.
  • Tabulação/Cálculo
    • Abrir arquivo de definição POPGO.DEF;
    • Selecionar um espaço geográfico (Unidade Federação, Município, Região de Saúde, Macrorregião de Saúde, etc.) na lista Linhas;
    • Selecionar Ano na lista Colunas;
    • Selecionar Frequência na lista Incremento;
    • Marcar ‘Suprimir linhas zeradas’ e ‘Suprimir colunas zeradas’;
    • Selecionar na lista Arquivos o período;
    • Incluir Faixa Etária (18) na lista Seleções ativas. Selecionar os itens do intervalo 10-49 anos na lista Categorias selecionadas;
    • Incluir Sexo na lista de Seleções ativas. Selecionar Feminino na lista Categorias selecionadas;
    • Clicar em Executar.
  • Área responsável
    • Secretaria de Estado da Saúde de Goiás
    • Subsecretaria
    • Gerência de Informações Estratégicas em Saúde - Conecta SUS
    • Telefone: (62) 3201.3771
    • Email: conectasus.saude@goias.gov.br
  • Elaborado em
  • 11/03/2022
  • Elaborado por
  • Simone Camilo
  • 2.7 - Percentual da População Beneficiária de Planos de Saúde Privados

    Percentual da População Beneficiária de Planos de Saúde Privados

    Seção do Indicador
  • Demográficos
  • Resumo
  • Percentual da população coberta por planos e seguros privados de assistência suplementar à saúde, em determinado espaço geográfico, no ano considerado.

  • Complemento
    • Estima a parcela da população coberta por planos e seguros de assistência suplementar à saúde privados e de servidores públicos.
  • Usos
    • Estimar a parcela da população coberta por planos e seguros de assistência suplementar à saúde (privados e de servidores públicos);
    • Estimar, indiretamente, a população que não possui cobertura por planos de saúde privados, inferindo-se, assim, ressalvado os devidos viéses, a população restritamente usuária do Sistema Único de Saúde (SUS).
  • Limitações
    • O termo beneficiário refere-se ao vínculo de uma pessoa a um determinado plano de saúde de uma determinada operadora. Como um mesmo indivíduo pode possuir mais de um plano de saúde, portanto, mais de vínculo, o número de beneficiários cadastrados no Sistema de Informação de Beneficiários (SIB) é superior ao número de indivíduos que possuem planos privados de assistência à saúde;
    • No ANS Tabnet, o número de beneficiários ativos é calculado utilizando a quantidade de vínculos de acordo com as datas de adesão e cancelamento ao plano de saúde que são informadas ao SIB;
    • Para o valor no primeiro mês é feita a diferença entre a quantidade acumulada de adesões e cancelamentos.
    • Para os meses posteriores, o cálculo feito é a subtração entre esses dois valores, adicionando-se o valor obtido na competência anterior.
  • Fórmula
  • (Número de beneficiários de planos de saúde ÷ População total residente) × 100

    Obs.: "Utilizar, sempre que disponível, a competência relativa ao mês dezembro como referência."

  • Parâmetro/Meta
    • Não se aplica.
  • Fonte
    • Sistema de Informações de Beneficiários (SIB)
  • Tabulação/Cálculo
  • NUMERADOR

    • Acessar o ANS TABNET.
      • Linha: "UF", ou qualquer outra variável de interesse disponível;
      • Coluna: "Competência", ou qualquer outra variável de interesse disponível;
      • Conteúdo: "Assistência Médica";
      • Períodos Disponíveis: "Dez" (dezembro) do ano desejado ou o mais recente disponível;
      • Seleções Disponíveis:
      • Segmentação grupo: "Ambulatorial", "Hospitalar", "Hospitalar e Ambulatorial" e "Referência"
      • Clicar em "Mostra" no final da página.

    DENOMINADOR

      • Linha: "UF", ou qualquer outra variável de interesse disponível;
      • Coluna: "Ano", ou qualquer outra variável de interesse disponível;
      • Períodos Disponíveis: escolher o mesmo ano da competência selecionada no NUMERADOR.
      • Clicar em "Mostra" no final da página.

    Aplicar a fórmula. 

  • Área responsável
    • Secretaria de Estado da Saúde de Goiás
    • Subsecretaria
    • Gerência de Informações Estratégicas em Saúde - Conecta SUS
    • Telefone: (62) 3201-3771
    • Email: conectasus.saude@goias.gov.br
  • Elaborado em
  • 11/03/2022
  • Elaborado por
  • Devane Diniz
  • 2.8 - População de Nascidos Vivos

    População de Nascidos Vivos

    Seção do Indicador
  • Demográficos
  • Resumo
  • Número de nascidos vivos de mães residentes num determinado espaço geográfico, no período considerado.

  • Complemento
    • Expressa a magnitude do contingente demográfico de nascidos vivos.
  • Usos
    • Analisar variações geográficas e temporais da população;
    • Contribuir para o planejamento, gestão e avaliação de políticas públicas relacionadas à saúde, previdência e assistência social.
  • Limitações
    • Eventuais falhas de cobertura na coleta direta de dados.
  • Fórmula
  • Número absoluto de nascidos vivos de mães residentes.

  • Parâmetro/Meta
    • Não se aplica.
  • Fonte
    • Sistema de Informações sobre Nascidos Vivos (SINASC).
  • Referências
    • Não se aplica.
  • Tabulação/Cálculo
    • Abrir arquivo de definição NASCIDO.DEF;
    • Selecionar um espaço geográfico (UF Residência, Município, Região de Saúde, Macrorregião de Saúde, etc.) na lista Linhas;
    • Selecionar Ano na lista Colunas;
    • Selecionar Frequência na lista Incremento;
    • Marcar ‘Suprimir linhas zeradas’ e ‘Suprimir colunas zeradas’;
    • Selecionar na lista Arquivos o período;
    • Clicar em Executar;
  • Área responsável
    • Secretaria de Estado da Saúde de Goiás
    • Subsecretaria
    • Gerência de Informações Estratégicas em Saúde - Conecta SUS
    • Telefone: (62) 3201.3771
    • Email: conectasus.saude@goias.gov.br
  • Elaborado em
  • 11/03/2022
  • Elaborado por
  • Simone Camilo
  • 2.9 - População Total Agrupada por Ciclos de Vida: Crianças, Adolescentes, Jovens, Adultos e Idosos

    População Total Agrupada por Ciclos de Vida: Crianças, Adolescentes, Jovens, Adultos e Idosos

    Seção do Indicador
  • Demográficos
  • Resumo
  • Número da população residente, em determinado espaço geográfico, no período considerado, por ciclos de vida.

    • criança: 0 a 11;
    • adolescente: 12 a 18 anos;
    • adulto: 19 a 59;
    • idoso: a partir de 60 anos.
  • Complemento
    • Expressa a magnitude do contingente demográfico da população por ciclos de vida (criança: 0 a 12 anos incompletos, adolescente: 12 a 18 anos, adulto: 19 a 59, idoso: a partir de 60 anos).
  • Usos
    • Dimensionar a população-alvo de ações e serviços;
    • Analisar variações geográficas e temporais na distribuição dos habitantes por ciclo de vida (criança: 0 a 12 anos incompletos, adolescente: 12 a 18 anos, adulto: 19 a 59, idoso: a partir de 60 anos);
    • Subsidiar processos de planejamento, gestão e avaliação de políticas públicas.
  • Limitações
    • Eventuais falhas de cobertura na coleta direta de dados demográficos;
    • Imprecisões inerentes à metodologia utilizada na elaboração de estimativas e projeções demográficas para períodos intercensitários;
    • Imprecisões na declaração de idade por parte dos entrevistados;
    • Projeções demográficas perdem a precisão à medida que se distanciam do ano de partida utilizado no cálculo;
    • Estimativas para um determinado ano estão sujeitas a correções decorrentes de novas informações demográficas.
  • Fórmula
  • (Número de pessoas por ciclos de vida ÷ Número total de pessoas residentes) × 100

  • Parâmetro/Meta
    • Não se aplica.
  • Fonte
    • Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE);
    • Instituto Mauro Borges (IMB).
  • Tabulação/Cálculo
    • Abrir arquivo de definição POPGO.DEF;
    • Selecionar um espaço geográfico (Unidade Federação, Município, Região de Saúde, Macrorregião de Saúde, etc.) na lista Linhas;
    • Selecionar Não ativa na lista Colunas;
    • Selecionar Frequência na lista Incremento;
    • Marcar ‘Suprimir linhas zeradas’ e ‘Suprimir colunas zeradas’;
    • Selecionar na lista Arquivos o período;
    • Incluir ‘Faixa Etária detal’ na lista Seleções ativas. Selecionar os itens na lista Categorias ativas para o do ciclo de vida criança: (0 a 11);
    • Clicar em Executar.

    Repetir os passos para os outros ciclos: adolescente (12 a 18 anos), adulto (19 a 59) e idoso (a partir de 60 anos).

  • Área responsável
    • Secretaria de Estado da Saúde de Goiás
    • Subsecretaria - Gerência de Informações Estratégicas em Saúde - Conecta SUS
    • Telefone: 3201-3771.
    • Email: conectasus.saude@goias.gov.br
  • Elaborado em
  • 03/12/2021
  • Elaborado por
  • Simone Camilo
  • 2.10 - População Total por Faixa Etária e Sexo

    População Total por Faixa Etária e Sexo

    Seção do Indicador
  • Demográficos
  • Resumo
  • Número de pessoas do sexo masculino ou feminino, na faixa etária desejada, residentes em determinado espaço geográfico, no período considerado.

    Faixas a serem inseridas:

    • 0 a 4 anos;
    • 5 a 9 anos;
    • 10 a 14 anos;
    • 15 a 19 anos;
    • 20 a 29 anos;
    • 30 a 39 anos;
    • 40 a 49 anos;
    • 50 a 59 anos;
    • 60 a 69 anos;
    • 70 a 79 anos;
    • 80 anos e mais.
  • Complemento
    • Expressa a magnitude do contingente demográfico masculino ou feminino, de faixa etária desejada;
    • Indica a participação relativa dos idosos na população geral de determinado espaço geográfico.
  • Usos
    • Analisar variações geográficas e temporais da população;
    • Contribuir para o planejamento, gestão e avaliação de políticas públicas relacionadas à saúde, previdência e assistência social.
  • Limitações
    • Eventuais falhas de cobertura na coleta direta de dados demográficos e consequentemente projeções intercensitárias;
    • Imprecisões inerentes à metodologia utilizada na elaboração de estimativas e projeções demográficas para períodos intercensitários;
    • Imprecisões na declaração de idade por parte dos entrevistados nos levantamentos estatísticos;
    • Projeções demográficas perdem precisão à medida que se distanciam do ano de partida utilizado no cálculo;
    • Estimativas para um determinado ano estão sujeitas a correções decorrentes de novas informações demográficas.
  • Fórmula
  • Número absoluto de pessoas residentes, do sexo masculino ou feminino, na faixa etária desejada.

  • Parâmetro/Meta
    • Não se aplica.
  • Fonte
    • Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE);
    • Instituto Mauro Borges (IMB).
  • Tabulação/Cálculo
  • Tabulação pelo TabWin: no diretório / TabWin / POP / POPGO.DEF E seguir os seguintes passos:

    • Realizar as seguintes seleções:
      • Linha: Município (ou o espaço geográfico desejado);
      • Coluna: Ano (ou outro espaço temporal desejado);
      • Incremento: Frequência.

    Seleções disponíveis: 

          • a) Unidade da Federação: Goiás (ou outra unidade desejada)
          • b) Município: selecionar todos os municípios de Goiás (ou outros conforme desejar)
          • c) Faixa etária: selecionar a faixa etária desejada
          • d) Sexo: selecionar o sexo desejado
    • Marcar “Suprimir linhas zeradas” e “Suprimir colunas zeradas”.
    • Em “Arquivos”, selecionar os arquivos POPGO.DBC do(s) ano(s) desejado(s).
    • Clicar em “Executar”.

    PARA SALVAR OS DADOS EM PLANILHA:

    Clicar em Editar (no Menu superior) / Copiar e, então, Colar e Salvar em uma planilha com a extensão disponível em seu PC (Ex.: Excel, Libre Office, WPS…).

  • Área responsável
    • Secretaria de Estado da Saúde de Goiás
    • Subsecretaria - Gerência de Informações Estratégicas em Saúde - Conecta SUS
    • Telefone: 3201-3771
    • Email: conectasus.saude@goias.gov.br
  • Elaborado em
  • 13/03/2022
  • Elaborado por
  • Simone Camilo
  • 2.11 - Produto Interno Bruto per Capita (PIB) (↑)

    Produto Interno Bruto per Capita (PIB) (↑)

    Seção do Indicador
  • Demográficos
  • Resumo
  • Valor médio agregado por indivíduo, em moeda corrente e a preços de mercado, dos bens e serviços finais produzidos em determinado espaço geográfico, no ano considerado.

  • Complemento
    • Mede a produção do conjunto dos setores da economia por habitante;
    • Indica o nível de produção econômica em um território, em relação ao seu contingente populacional. Valores muito baixos assinalam, em geral, a existência de segmentos sociais com precárias condições de vida.
  • Usos
    • Analisar os diferenciais geográficos e temporais da produção econômica, identificando desigualdades na produção média da renda entre diferentes unidades geográficas;
    • Contribuir para a análise da situação social, identificando regiões cujo desempenho econômico pode demandar mais atenção para investimentos.
    • Subsidiar processos de planejamento, gestão e avaliação de políticas públicas de interesse social.
  • Limitações
    • A situação média representada pelo indicador pode estar condicionada por forte concentração de riqueza no estrato superior de renda, não deixando transparecer a existência de situações de pobreza extrema;
    • O país tanto pode ter um PIB pequeno e ostentar um altíssimo padrão de vida, como registrar um PIB alto e apresentar um padrão de vida relativamente baixo;
    • Não expressa importantes fatores, como distribuição de renda, qualidade de vida, educação e saúde;
    • Séries históricas defrontam-se com eventuais mudanças da moeda nacional e perdas do seu poder aquisitivo. As comparações intertemporais devem ser feitas com valores corrigidos.
  • Fórmula
  • Valor do PIB em moeda corrente, a preços de mercado ÷ População residente total

  • Parâmetro/Meta
    • Não se aplica.
  • Fonte
    • Em geral, o indicador é produzido pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), entretanto são utilizados diversos dados provenientes de fontes externas.
  • Tabulação/Cálculo
  • Utilizar o Banco de Dados Estatísticos de Goiás do IMB

    • Clicar em ;
    • Clicar em ;
    • No campo "Digite o assunto:" informe o argumento de busca 'PIB - Produto Interno Bruto' e clique em ;
    • Marque o check box do indicador 'Produto Interno Bruto per Capita (R$)';
    • Clicar em ;
    • Clicar em ;
    • Selecionar o check box do ESTADO DE GOIÁS ou outra abrangência geográfica desejada;
    • Clicar em ;
    • Clicar em ;
    • Selecionar o período desejado;
    • Clicar em ;
    • Clicar em .
  • Área responsável
    • Secretaria de Estado da Saúde de Goiás
    • Subsecretaria - Gerência de Informações Estratégicas em Saúde - Conecta SUS
    • Telefone: (62) 3201-3771
    • Email: conectasus.saude@goias.gov.br
  • Elaborado em
  • 12/01/2022
  • Elaborado por
  • Devane Diniz
  • 2.12 - Proporção da População por Sexo e Faixa Etária

    Proporção da População por Sexo e Faixa Etária

    Seção do Indicador
  • Demográficos
  • Resumo
  • Percentual de pessoas do sexo masculino ou feminino, na faixa etária desejada, em relação ao total da população, num determinado espaço geográfico, no período considerado.

    Faixas a serem consideradas:

    • 0 a 4 anos;
    • 5 a 9 anos;
    • 10 a 14 anos;
    • 15 a 19 anos;
    • 20 a 29 anos;
    • 30 a 39 anos;
    • 40 a 49 anos;
    • 50 a 59 anos;
    • 60 a 69 anos;
    • 70 a 79 anos;
    • 80 anos e mais.
  • Complemento
    • Indica a participação relativa das pessoas do sexo masculino ou feminino, na faixa etária desejada, na população geral de determinado espaço geográfico.
  • Usos
    • Analisar variações geográficas e temporais da população;
    • Contribuir para o planejamento, gestão e avaliação de políticas públicas relacionadas à saúde, previdência e assistência social.
  • Limitações
    • Eventuais falhas de cobertura na coleta direta de dados demográficos e consequentemente projeções intercensitárias;
    • Imprecisões inerentes à metodologia utilizada na elaboração de estimativas e projeções demográficas para períodos intercensitários;
    • Imprecisões na declaração de idade por parte dos entrevistados nos levantamentos estatísticos;
    • Projeções demográficas perdem precisão à medida que se distanciam do ano de partida utilizado no cálculo;
    • Estimativas para um determinado ano estão sujeitas a correções decorrentes de novas informações demográficas.
  • Fórmula
  • (Número de pessoas residentes do sexo desejado, na faixa etária desejada ÷ Número total de pessoas residentes) × 100

  • Parâmetro/Meta
    • Não se aplica.
  • Fonte
    • Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE);
    • Instituto Mauro Borges (IMB).
  • Tabulação/Cálculo
    • Abrir arquivo de definição POPGO.DEF;
    • Selecionar Faixa Etária na lista Linhas;
    • Selecionar Sexo na lista Colunas;
    • Selecionar Frequência na lista Incremento;
    • Marcar ‘Suprimir linhas zeradas’ e ‘Suprimir colunas zeradas’;
    • Selecionar na lista Arquivos o período;
    • Clicar em Executar.
    • Na janela resultado, selecionar o item de menu Operações | %percentagem. Escolher a coluna Masculino. Repetir para as colunas Feminino e Total.

    Tabulação pelo TabWin: no diretório / TabWin / POP / POPGO.DEF E seguir os seguintes passos:

    NUMERADOR:

    • Realizar as seguintes seleções:
      • Linha: Município (ou o espaço geográfico desejado);
      • Coluna: Ano (ou outro espaço temporal desejado);
      • Incremento: Frequência.

    Seleções disponíveis: 

        • a) Unidade da Federação: Goiás (ou outra unidade desejada)
        • b) Município: selecionar todos os municípios de Goiás (ou outros conforme desejar)
        • c) Faixa etária: selecionar a faixa etária desejada
        • d) Sexo: selecionar o sexo desejado
    • Marcar “Suprimir linhas zeradas” e “Suprimir colunas zeradas”.
    • Em “Arquivos”, selecionar os arquivos POPGO.DBC do(s) ano(s) desejado(s).
    • Clicar em “Executar”.

    PARA SALVAR OS DADOS EM PLANILHA

    - Clicar em Editar (no Menu superior) / Copiar e, então, Colar e Salvar em uma planilha com a extensão disponível em seu PC (Ex.: Excel, Libre Office, WPS…).

     DENOMINADOR:

    • Realizar as seguintes seleções:
      • Linha: Município (ou o espaço geográfico desejado).
      • Coluna: Ano (ou outro espaço temporal desejado)
      • Incremento: Frequência.

     Seleções disponíveis:  

        • a) Unidade da Federação: Goiás (ou outra unidade desejada)
        • b) Município: selecionar todos os municípios de Goiás (ou outros conforme desejar)
    • Marcar “Suprimir linhas zeradas” e “Suprimir colunas zeradas”.
    • Em “Arquivos”, selecionar os arquivos POPGO.DBC do(s) ano(s) desejado(s).
    • Clicar em “Executar”.

    Aplicar a fórmula. 

  • Área responsável
    • Secretaria de Estado da Saúde de Goiás
    • Subsecretaria - Gerência de Informações Estratégicas em Saúde - Conecta SUS
    • Telefone: 3201-3771
    • Email: conectasus.saude@goias.gov.br
  • Elaborado em
  • 11/03/2022
  • Elaborado por
  • Simone Camilo
  • 2.13 - Proporção da População Servida com Esgotamento Sanitário (↑)

    Proporção da População Servida com Esgotamento Sanitário (↑)

    Seção do Indicador
  • Demográficos
  • Resumo
  • Percentual da população residente que dispõe de escoadouro de dejetos através de ligação do domicílio à rede coletora ou fossa séptica, em determinado espaço geográfico, no ano considerado.

  • Complemento
    • Mede a cobertura populacional da disposição adequada do esgoto sanitário, através de rede coletora ou fossa séptica;
    • Expressa as condições socioeconômicas regionais e a priorização de políticas governamentais direcionadas ao desenvolvimento social;
    • Considera-se a cobertura de esgotamento sanitário por:
      • Rede coletora geral de esgoto ou pluvial: quando a canalização das águas servidas e dos dejetos, provenientes do banheiro ou sanitário, estiver ligada a um sistema de coleta que conduz para um desaguadouro geral da área, região ou município, mesmo que o sistema não disponha de estação de tratamento da matéria esgotada;
      • Fossa séptica ligada à rede coletora de esgoto ou pluvial: quando as águas servidas e os dejetos, provenientes do banheiro ou sanitário forem esgotados para uma fossa, onde passam por processo de tratamento ou decantação, sendo a parte líquida canalizada para um desaguadouro geral da área, região ou município; e
      • Fossa séptica não ligada à rede coletora de esgoto ou pluvial, também denominada rudimentar: quando as águas servidas e os dejetos, provenientes do banheiro ou sanitário, forem esgotados para uma fossa, onde passam por um processo de tratamento ou decantação, sendo a parte líquida absorvida no próprio terreno.
  • Usos
    • Analisar variações geográficas e temporais na cobertura de esgotamento sanitário, identificando situações de desigualdade e tendências que demandem ações e estudos específicos;
    • Subsidiar análises de risco para a saúde associados a fatores ambientais. Baixas coberturas favorecem a proliferação de doenças transmissíveis decorrentes de contaminação ambiental;
    • Contribuir na análise da situação socioeconômica da população;
    • Subsidiar processos de planejamento, gestão e avaliação de políticas públicas voltadas para o saneamento básico, especialmente as relacionadas ao esgotamento sanitário.
  • Limitações
    • Requer informações adicionais sobre as condições de funcionamento e conservação dos serviços e instalações, bem como sobre o destino final dos dejetos;
    • A fonte usualmente utilizada para construir o indicador (PNAD) não cobria até 2003 a zona rural da região Norte (exceto em Tocantins). Além disso, a PNAD não permite a desagregação dos dados por município;
    • Como em toda informação obtida a partir de inquéritos populacionais, o resultado pode sofrer influência de respostas inexatas ao questionário da PNAD, ocasionadas tanto pela compreensão do respondente em relação à pergunta, como pela resposta fornecida por terceiros.
  • Fórmula
  • (População residente em domicílios particulares permanentes servidos por rede coletora ou fossa séptica no domicílio ÷ População total residente em domicílios particulares permanentes) × 100

  • Parâmetro/Meta
    • 100%
  • Fonte
    • IBGE: Censo Demográfico;
    • Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD);
    • Pesquisa Nacional de Saneamento Básico (PNSB).
  • Tabulação/Cálculo
  • Utilizar o Banco de Dados Estatísticos de Goiás do IMB

    • Clicar em ;
    • Clicar em ;
    • No campo "Digite o assunto:" informe o argumento de busca 'Atendimento de Esgoto' e clique em ;
    • Marque o check box do indicador 'Percentual da População Atendida com Esgoto (%)';
    • Clicar em ;
    • Clicar em ;
    • Selecionar o check box do ESTADO DE GOIÁS ou outra abrangência geográfica desejada;
    • Clicar em ;
    • Clicar em ;
    • Selecionar o período desejado;
    • Clicar em ;
    • Clicar em .
  • Área responsável
    • Secretaria de Estado da Saúde de Goiás
    • Subsecretaria
    • Gerência de Informações Estratégicas em Saúde - Conecta SUS
    • Telefone: 3201-3771
    • Email: conectasus.saude@goias.gov.br
  • Elaborado em
  • 16/02/2022
  • Elaborado por
  • Devane Diniz
  • 2.14 - Proporção da População Servida por Coleta de Lixo (↑)

    Proporção da População Servida por Coleta de Lixo (↑)

    Seção do Indicador
  • Demográficos
  • Resumo
  • Percentual da população residente atendida, direta ou indiretamente, por serviço regular de coleta de lixo domiciliar, em determinado espaço geográfico, no ano considerado.

  • Complemento
    • Mede a cobertura populacional de serviços regulares de coleta domiciliar de lixo;
    • Expressa as condições socioeconômicas regionais e a priorização de políticas governamentais direcionadas ao desenvolvimento social.
  • Usos
    • Analisar variações geográficas e temporais na cobertura de serviços de coleta de lixo, identificando situações de desigualdade e tendências que demandem ações e estudos específicos;
    • Subsidiar análises de risco para a saúde associados a fatores ambientais. Baixas coberturas favorecem a proliferação de doenças transmissíveis decorrentes de contaminação ambiental;
    • Contribuir na análise da situação socioeconômica da população;
    • Subsidiar processos de planejamento, gestão e avaliação de políticas públicas voltadas para o saneamento básico, especialmente as relacionadas à coleta de lixo.
  • Limitações
    • Requer informações adicionais sobre as condições de funcionamento (frequência, assiduidade, volume transportado e destino final);
    • A fonte usualmente utilizada para construir o indicador (PNAD) não cobria até 2003 a zona rural da região Norte (exceto em Tocantins). Além disso, a PNAD não permite a desagregação dos dados por município;
    • Como em toda informação obtida a partir de inquéritos populacionais, o resultado pode sofrer influência de respostas inexatas ao questionário da PNAD, ocasionadas tanto pela compreensão do respondente em relação à pergunta, como pela resposta fornecida por terceiros.
  • Fórmula
  • (População residente atendida, direta ou indiretamente, por serviço regular de coleta de lixo no domicílio ÷ População total residente em domicílios permanentes) × 100.

  • Parâmetro/Meta
    • 100%
  • Fonte
    • Censo Demográfico (IBGE);
    • Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD).
  • Tabulação/Cálculo
  • Acessar o TabNET RIPSA

    • Selecionar ‘Unidade da Federação’ na lista Linha;
    • Selecionar ‘Não ativa’ na lista Coluna;
    • Selecionar ‘Prop.pop.serv.p/coleta de lixo’ na lista Contéudo;
    • Selecionar o intervalo na lista Períodos Disponíveis;
    • Clicar em Mostra;
  • Área responsável
    • Secretaria de Estado da Saúde de Goiás
    • Subsecretaria 
    • Gerência de Informações Estratégicas em Saúde - Conecta SUS
    • Telefone: 3201-3771
    • Email: conectasus.saude@goias.gov.br
  • Elaborado em
  • 16/02/2022
  • Elaborado por
  • Simone Camilo
  • 2.15 - Proporção da População Servida por Rede de Abastecimento de Água (↑)

    Proporção da População Servida por Rede de Abastecimento de Água (↑)

    Seção do Indicador
  • Demográficos
  • Resumo
  • Percentual da população residente servida por rede geral de abastecimento, com ou sem canalização domiciliar, em determinado espaço geográfico, no ano considerado.

  • Complemento
    • Mede a cobertura de serviços de abastecimento adequado de água à população, por meio de rede geral de distribuição;
    • Expressa as condições socioeconômicas regionais e a priorização de políticas governamentais direcionadas ao desenvolvimento social.
  • Usos
    • Analisar variações geográficas e temporais na cobertura de abastecimento de água à população, identificando situações de desigualdade e tendências que demandem ações e estudos específicos;
    • Subsidiar análises de risco para a saúde associados a fatores ambientais. Baixas coberturas favorecem a proliferação de doenças transmissíveis decorrentes de contaminação ambiental;
    • Contribuir na análise da situação socioeconômica da população;
    • Subsidiar processos de planejamento, gestão e avaliação de políticas públicas voltadas para o saneamento básico, especialmente as relacionadas ao abastecimento de água.
  • Limitações
    • Requer informações adicionais sobre a quantidade per capita, a qualidade da água de abastecimento e a intermitência de fluxo;
    • A fonte usualmente utilizada para construir o indicador (PNAD) não cobria até 2003 a zona rural da região Norte (exceto em Tocantins). Além disso, a PNAD não permite a desagregação dos dados por município;
    • Como em toda informação obtida a partir de inquéritos populacionais, o resultado pode sofrer influência de respostas inexatas ao questionário da PNAD, ocasionadas tanto pela compreensão do respondente em relação à pergunta, como pela resposta fornecida por terceiros.
  • Fórmula
  • (População residente em domicílios particulares permanentes servidos por rede geral de abastecimento de água, com ou sem canalização interna ÷ População total residente em domicílios particulares permanentes) × 100

  • Parâmetro/Meta
    • 100%
  • Fonte
    • Censo Demográfico/Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE);
    • Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD);
    • Pesquisa Nacional de Saneamento Básico (PNSB).
  • Tabulação/Cálculo
  • Utilizar o Banco de Dados Estatísticos de Goiás do IMB

    • Clicar em ;
    • Clicar em ;
    • No campo "Digite o assunto:" informe o argumento de busca 'Abastecimento de Água' e clique em ;
    • Marque o check box do indicador 'Extensão de Redes de Água (m)';
    • Clicar em ;
    • Clicar em ;
    • Selecionar o check box do ESTADO DE GOIÁS ou outra abrangência geográfica desejada;
    • Clicar em ;
    • Clicar em ;
    • Selecionar o período desejado;
    • Clicar em ;
    • Clicar em .
  • Área responsável
    • Secretaria de Estado da Saúde de Goiás
    • Subsecretaria
    • Gerência de Informações Estratégicas em Saúde - Conecta SUS
    • Telefone: 3201-3771
    • Email: conectasus.saude@goias.gov.br
  • Elaborado em
  • 16/01/2022
  • Elaborado por
  • Devane Diniz
  • 2.16 - Proporção de Mulheres em Idade Fértil - 10-49 anos

    Proporção de Mulheres em Idade Fértil - 10-49 anos

    Seção do Indicador
  • Demográficos
  • Resumo
  • Percentual de mulheres em idade fértil (10-49 anos de idade), na população feminina residente em determinado espaço geográfico, no período considerado.

  • Complemento
    • Segundo a definição internacional, mulher em idade fértil é aquela entre 15 e 49 anos de idade. No Brasil, considera-se idade fértil a faixa etária entre 10 e 49 anos. A definição brasileira de idade fértil teve como base a experiência dos Comitês de Morte Materna, as estatísticas de registros vitais e de procedimentos médicos realizados, que revelam a ocorrência de gravidez em mulheres com menos de 15 anos;
    • Expressa a magnitude do contingente de mulheres em idade fértil.
    • Indica a participação relativa das mulheres em idade fértil na população feminina de determinado local.
    • Indica a participação relativa das pessoas do sexo feminino, na faixa etária de 10-49 anos de idade na população total feminina.
  • Usos
    • Analisar variações geográficas e temporais da população;
    • Contribuir para o planejamento, gestão e avaliação de políticas públicas relacionadas à saúde, previdência e assistência social.
  • Limitações
    • Eventuais falhas de cobertura na coleta direta de dados demográficos;
    • Imprecisões inerentes à metodologia utilizada na elaboração de estimativas e projeções demográficas para períodos intercensitários;
    • Imprecisões na declaração de idade por parte dos entrevistados;
    • Projeções demográficas perdem a precisão à medida que se distanciam do ano de partida utilizado no cálculo;
    • Estimativas para um determinado ano estão sujeitas a correções decorrentes de novas informações demográficas.
  • Fórmula
  • (Número de pessoas residentes do sexo feminino, na faixa etária de 10-49  anos de idade ÷ Número total de pessoas do sexo feminino) × 100

  • Parâmetro/Meta
    • Não se aplica.
  • Fonte
    • Instituto Brasileiro de Geografia e Estatístia (IBGE);
    • Instituto Mauro Borges (IMB).
  • Tabulação/Cálculo
    • Abrir arquivo de definição POPGO.DEF;
    • Selecionar um espaço geográfico (Unidade Federação, Município, Região de Saúde, Macrorregião de Saúde, etc.) na lista Linhas;
    • Selecionar Sexo na lista Colunas;
    • Selecionar Frequência na lista Incremento;
    • Marcar ‘Suprimir linhas zeradas’ e ‘Suprimir colunas zeradas’;
    • Selecionar na lista Arquivos o período;
    • Incluir Faixa Etária (18) na lista Seleções ativas. Selecionar os itens do intervalo 10-49 na lista Categorias selecionadas;
    • Clicar em Executar para calcular o numerador.
  • Área responsável
    • Secretaria de Estado da Saúde de Goiás
    • Subsecretaria
    • Gerência de Informações Estratégicas em Saúde - Conecta SUS
    • Telefone: 3201-3771
    • Email: conectasus.saude@goias.gov.br
  • Elaborado em
  • 16/02/2022
  • Elaborado por
  • Simone Camilo
  • 2.17 - Proporção de Nascidos Vivos de Baixo Peso (↓)

    Proporção de Nascidos Vivos de Baixo Peso (↓)

    Seção do Indicador
  • Demográficos
  • Resumo
  • Percentual de nascidos vivos com peso ao nascer inferior a 2.500 gramas, de mães residentes, em determinado espaço geográfico, no ano considerado.

  • Complemento
    • Mede, percentualmente, a frequência de nascidos vivos de baixo peso, em relação ao total de nascidos vivos. A ocorrência de baixo peso ao nascer expressa retardo do crescimento intra-uterino ou prematuridade e representa importante fator de risco para a morbimortalidade neonatal e infantil;
    • É um preditor da sobrevivência infantil. Quanto menor o peso ao nascer, maior a probabilidade de morte precoce. Em países desenvolvidos, observam-se valores em torno de 5-6%. De acordo com o padrão internacional, valores acima de 10% são considerados inaceitáveis;
    • Proporções elevadas de nascidos vivos de baixo peso estão associadas, em geral, a baixos níveis de desenvolvimento socioeconômico e de assistência materno-infantil;
    • Compreende a primeira pesagem do recém-nascido, preferencialmente realizada durante a primeira hora de vida.
  • Usos
    • Analisar variações populacionais, geográficas e temporais da proporção de nascidos vivos de baixo peso;
    • Contribuir para orientar iniciativas de intervenção nutricional e para avaliar condições orgânicas e condutas de risco da gestante (tabagismo, alcoolismo e outras);
    • Subsidiar processos de planejamento, gestão e avaliação de políticas e ações voltadas para a promoção da saúde reprodutiva e proteção e atenção à saúde infantil.
  • Limitações
    • Está sujeita à padronização de procedimentos (tempo para aferição do peso ao nascer, natureza e condições do equipamento utilizado). A mensuração está particularmente prejudicada no caso de partos não hospitalares;
    • A base de dados de nascidos vivos utilizada para a produção deste indicador apresenta problemas de cobertura populacional em determinadas áreas geográficas;
    • Em áreas menos desenvolvidas, valores baixos para este indicador podem representar sub-registro ou baixa qualidade das informações.
  • Fórmula
  • (Número de nascidos vivos de mães residentes, com peso ao nascer inferior a 2.500g ÷ Número total de nascidos vivos de mães residentes) × 100

  • Parâmetro/Meta
    • Sem parâmetro / sem meta definida
  • Fonte
    • Sistema de Informação Sobre Nascidos Vivos (SINASC)
  • Tabulação/Cálculo
    • MAPA DA SAÚDE DE GOIÁS

    Acessar o Mapa da Saúde de Goiás.

    Link direto para este indicador: Proporção de nascidos vivos de baixo peso.

      • Clicar em "O que, quanto?"
      • Domínio: "NASCIDOS VIVOS"
      • Tema: "Nascidos Vivos"
      • Clicar na descrição do valor do indicador "Proporção de nascidos vivos de baixo peso"
      • Em "DADOS DETALHADOS", escolha o nível geográfico desejado, conforme representado pela imagem abaixo. Há a possibilidade de escolher os níveis geográficos "Estado", "Macrorregião", "Região de Saúde" e "Município".
      • Role a página até o final, localize o botão "Exportar tabela", clique e salve o arquivo.

    OBS.: "O arquivo a ser exportado estará em formato *.CSV".

    • TABWIN
      • Abrir arquivo de definição NASCIDO.DEF;
      • Selecionar um espaço geográfico (UF Residencia, Munic Resid-BR, CIR Resid-BR, etc.) na lista Linhas;
      • Selecionar ‘Não ativa’ na lista Colunas;
      • Selecionar Frequência na lista Incremento;
      • Marcar ‘Suprimir linhas zeradas’ e ‘Suprimir colunas zeradas’;
      • Selecionar na lista Arquivos o período;
      • Clicar em Executar para calcular o denominador;
      • Voltar para a janela de tabulação;
      • Incluir ‘Peso ao Nascer’ na lista Seleções ativas. Selecionar na lista Categorias selecionadas os itens inferiores a 2.500 gramas;
      • Clicar em executar para calcular o numerador.
  • Área responsável
    • Superintendência de Vigilância em Saúde (SUVISA).
    • Fone: (62) 3201-3933
  • Elaborado em
  • 28/03/2022
  • Elaborado por
  • Devane Diniz
  • 2.18 - Razão de Dependência

    Razão de Dependência

    Seção do Indicador
  • Demográficos
  • Resumo
  • Razão entre o segmento etário da população definido como economicamente dependente (os menores de 15 anos de idade e os de 60 anos e mais) e o segmento etário potencialmente produtivo ou economicamente ativo (PEA), cuja faixa de idade está compreendida entre 15 e 59 anos de idade (PENA, 2022), na população residente em determinado espaço geográfico, no ano considerado.

  • Complemento
    • Mede a participação relativa do contingente populacional potencialmente inativo, que deveria ser sustentado pela parcela da população potencialmente produtiva;
    • Valores elevados indicam que a população em idade produtiva deve sustentar uma grande proporção de dependentes, o que significa consideráveis encargos assistenciais para a sociedade.
  • Usos
    • Acompanhar a evolução do grau de dependência econômica em uma determinada população;
    • Sinalizar o processo de rejuvenescimento ou envelhecimento populacional;
    • Subsidiar a formulação de políticas nas áreas de saúde e de previdência social.
  • Limitações
    • Imprecisões da base de dados utilizada para o cálculo do indicador, relacionadas a falhas na declaração da idade nos levantamentos estatísticos ou à metodologia empregada para elaborar estimativas e projeções populacionais;
    • O indicador pode não refletir, necessariamente, a razão de dependência econômica, em função de fatores circunstanciais que afetam o mercado de trabalho, tais como a incorporação de jovens e idosos ou a exclusão de pessoas em idade produtiva. Assim sendo, o indicador deve ser analisado em combinação com parâmetros econômicos.
  • Fórmula
  • (Número de pessoas residentes de 0 a 14 anos e de 60 e mais anos de idade ÷ Número de pessoas residentes de 15 a 59 anos de idade) × 100

    ATENÇÃO: A razão de dependência pode ser calculada, separadamente, para as duas faixas etárias identificadas como população dependente, quais sejam, Razão de Dependência de Jovens ou a Razão de Dependência de Idosos. Para tal, deve-se considerar no numerador, respectivamente, apenas os jovens menores de 15 anos ou os idosos, que são as pessoas com 60 anos e mais (BRASIL, 2009). O denominador da razão mantém-se constante.

  • Parâmetro/Meta
    • Não se aplica.
  • Fonte
    • Instituto Brasileiro de Geografia e Estatístia (IBGE);
    • Instituto Mauro Borges (IMB).
  • Tabulação/Cálculo
    • Abrir arquivo de definição POPGO.DEF;
    • Selecionar um espaço geográfico (Unidade Federação, Município, Região de Saúde, Macrorregião de Saúde, etc.) na lista Linhas;
    • Selecionar ‘Não ativa’ na lista Colunas;
    • Selecionar Frequência na lista Incremento;
    • Marcar ‘Suprimir linhas zeradas’ e ‘Suprimir colunas zeradas’;
    • Selecionar na lista Arquivos o período;
    • Incluir Faixa Etária (18) na lista Seleções ativas. Selecionar os itens na lista Categorias selecionas do intervalos de 0-14 anos e 60 e mais anos;
    • Clicar em Executar para calcular o numerador.
    • Voltar para a janela de tabulação;
    • Selecionar os itens na lista Categorias selecionas do intervalos de 15-59 anos;
    • Clicar em Executar para calcular o denominador.
  • Área responsável
    • Secretaria de Estado da Saúde de Goiás
    • Subsecretaria
    • Gerência de Informações Estratégicas em Saúde - Conecta SUS
    • Telefone: 3201-3771
    • Email: conectasus.saude@goias.gov.br
  • Elaborado em
  • 26/01/2022
  • Elaborado por
  • Simone Camilo
  • 2.19 - Razão entre Nascidos Vivos Informados e Estimados (↑)

    Razão entre Nascidos Vivos Informados e Estimados (↑)

    Seção do Indicador
  • Demográficos
  • Resumo
  • Número de nascidos vivos informados ao Sistema de Informações sobre Nascidos Vivos (Sinasc) do Ministério da Saúde, em relação ao número estimado pelo IBGE, na população residente em determinado espaço geográfico, no ano considerado.

  • Complemento
    • Mede a relação quantitativa entre nascidos vivos informados no Sinasc e estimados por projeções demográficas, refletindo a cobertura do Sinasc;
    • Valores próximos a 100 indicam coincidência entre a frequência dos nascidos vivos apurados pelo Sinasc e as estimativas demográficas; valores acima de 100 sugerem que a estimativa demográfica está subestimada e valores abaixo de 100 que há sub-registro do Sinasc.
  • Usos
    • Analisar variações geográficas e temporais dos dados coletados pelo Sinasc, com o propósito de avaliar a sua consistência;
    • Indicar áreas geográficas com sub-registro expressivo de dados do Sinasc e contribuir para o desenvolvimento operacional do sistema;
    • Orientar a escolha da melhor fonte de dados de nascidos vivos no cálculo de indicadores;
    • Subsidiar o aperfeiçoamento de estimativas obtidas por métodos demográficos indiretos;
    • Contribuir para a melhoria da qualidade da informação em saúde.
  • Limitações
    • Envolve, no caso das estimativas, dificuldades metodológicas e imprecisões inerentes às técnicas utilizadas, cujos pressupostos podem não se cumprir por mudanças da dinâmica demográfica. A imprecisão é maior no caso de pequenas populações;
    • A estimativa do número de nascidos vivos, para anos intercensitários, pode em alguns casos não refletir o padrão demográfico atual, por estar baseada em tendências passadas;
    • Há possibilidade de variação no valor da razão devida a imprecisões no registro do local de residência da mãe, na Declaração de Nascido Vivo.
  • Fórmula
  • (Número de nascidos vivos de mães residentes ÷ Número de residentes do sexo feminino) × 100

  • Parâmetro/Meta
    • Sem parâmetro / Sem meta definida.
  • Fonte
    • Sistema de Informações sobre Nascidos Vivos (Sinasc);
    • IBGE: Censo Demográfico, Contagem Intercensitária, Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD), estimativas e projeções demográficas.
  • Tabulação/Cálculo
    • Não se aplica.
  • Área responsável
    • Superintendência de Vigilância em Saúde (SUVISA).
    • Fone: (62) 3201-3933
  • Elaborado em
  • 15/12/2021
  • Elaborado por
  • Devane Diniz
  • 2.20 - Renda Média Domiciliar (↑)

    Renda Média Domiciliar (↑)

    Seção do Indicador
  • Demográficos
  • Resumo
  • Renda média domiciliar.

  • Complemento
    • É a média das rendas domiciliares per capita dos residentes em determinado espaço geográfico, no ano considerado.
  • Usos
    • Analisar diferenciais de renda pessoal entre grupos populacionais e regiões geográficas;
    • Subsidiar processos de planejamento, gestão e avaliação de políticas públicas.
  • Limitações
    • A informação está baseada na "semana anual de referência" em que foi realizada a pesquisa, refletindo apenas a renda informada naquele período;
    • Os dados são fornecidos espontaneamente pelo informante, que pode ser seletivo em suas declarações.
    • Bens e serviços não-monetários, incluindo aqueles produzidos no interior do domicílio, não são computados no cálculo da renda;
    • Numa sociedade com desigualdade elevada de renda, há maior probabilidade de presença de valores extremos na amostra, influenciando o valor da média;
    • A fonte usualmente utilizada para construir o indicador (PNAD) não cobria até 2003 a zona rural da região Norte (exceto em Tocantins). Além disso, a PNAD não permite a desagregação dos dados por município;
    • Por se tratar de uma pesquisa amostral, o valor do indicador pode não ter significância estatística quando desagregado para segmentos populacionais específicos, tais como indígenas, amarelos e pretos, pois estes grupos são muito pequenos em alguns estados e regiões.
  • Fórmula
  • Soma da renda domiciliar ÷ Número de pessoas residentes.

  • Parâmetro/Meta
    • Sem meta e sem parâmetro.
  • Fonte
    • IBGE: Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD) 
  • Tabulação/Cálculo
  • Usar o TabNET/DataSUS.

    • Selecionar ‘Unidade da Federação’ na lista Linha;
    • Selecionar ‘Não ativa’ na lista Coluna;
    • Selecionar ‘Renda média domic. per capita’ na lista Contéudo;
    • Selecionar o intervalo na lista Períodos Disponíveis;
    • Clicar em Mostra.
  • Área responsável
    • Secretaria de Estado da Saúde de Goiás
    • Subsecretaria
    • Gerência de Informações Estratégicas em Saúde - Conecta SUS
    • Telefone: 3201-3771
    • Email: conectasus.saude@goias.gov.br
  • Elaborado em
  • 15/02/2022
  • Elaborado por
  • Devane Diniz
  • 2.21 - Taxa Bruta de Natalidade

    Taxa Bruta de Natalidade

    Seção do Indicador
  • Demográficos
  • Resumo
  • Número de nascidos vivos, por 1.000 habitantes, na população residente de determinado espaço geográfico, no período considerado.

  • Complemento
    • Expressa a intensidade com a qual a natalidade atua sobre uma determinada população;
    • A taxa bruta de natalidade é influenciada pela estrutura da população, quanto à idade e ao sexo;
    • As taxas brutas de natalidade padronizadas por uma estrutura de população padrão permitem a comparação temporal e entre regiões;
    • Em geral, taxas elevadas estão associadas a condições socioeconômicas precárias e a aspectos culturais da população.
  • Usos
    • Analisar variações geográficas e temporais da natalidade;
    • Possibilitar o cálculo do crescimento vegetativo ou natural da população, subtraindo-se, da taxa bruta de natalidade, a taxa bruta de mortalidade;
    • Contribuir para estimar o componente migratório da variação demográfica, correlacionando-se o crescimento vegetativo com o crescimento total da população;
    • Subsidiar processos de planejamento, gestão e avaliação de políticas públicas relativas à atenção materno-infantil.
  • Limitações
    • Devido à subenumeração de nascidos vivos, o uso de dados derivados de sistemas de registro contínuo está condicionado a correções, frequente em áreas menos desenvolvidas;
    • A base de dados demográficos utilizada para o cálculo do indicador pode apresentar imprecisões inerentes à coleta de dados ou à metodologia empregada para elaborar estimativas populacionais;
    • As projeções demográficas perdem precisão à medida que se distanciam dos anos de partida das projeções;
    • Para comparar taxas entre populações de composição etária distinta, recomenda-se a prévia padronização de suas estruturas. As taxas padronizadas devem ser utilizadas apenas para análises comparativas;
    • A correlação desse indicador com a fecundidade exige cautela. Além de se referir apenas à população feminina, a taxa de fecundidade não é influenciada por variações na sua composição etária. 
  • Fórmula
  • (Número de nascidos vivos residentes ÷ População total residente) × 100

  • Parâmetro/Meta
    • Não encontrado.
  • Fonte
  • NUMERADOR

    • Sistema de Informações sobre Nascidos vivos (SINASC)

    DENOMINADOR

    • Instituto Brasileiro de Geografia e Estatístia (IBGE);
    • Instituto Mauro Borges (IMB)

    Aplicar a fórmula.

  • Tabulação/Cálculo
    • MAPA DA SAÚDE

    Acesse o Mapa da Saúde de Goiás.

    Link direto para este indicador

      • Clicar em "O que, quanto?"
      • Domínio: "NASCIDOS VIVOS"
      • Tema: "Nascidos Vivos"
      • Clicar na descrição do valor do indicador "Taxa Bruta de Natalidade"
      • Em "DADOS DETALHADOS", escolha o nível geográfico desejado, conforme representado pela imagem abaixo. Há a possibilidade de escolher os níveis geográficos "Estado", "Macrorregião", "Região de Saúde" e "Município".
      • Role a página até o final, localize o botão "Exportar tabela", clique e salve o arquivo.

    OBS.: "O arquivo a ser exportado estará em formato *.CSV".

    • TABWIN

      • Abrir arquivo de definição NASCIDO.DEF;
      • Selecionar um espaço geográfico (UF Residencia, Munic Resid-BR, CIR Resid-BR, etc.) na lista Linhas;
      • Selecionar Ano na lista Colunas;
      • Selecionar Frequência na lista Incremento;
      • Marcar ‘Suprimir linhas zeradas’ e ‘Suprimir colunas zeradas’;
      • Selecionar na lista Arquivos o período;
      • Clicar em Executar para calcular o numerador;
      • Voltar para a janela de tabulação;
      • Abrir arquivo de definição POPGO.DEF;
      • Selecionar um espaço geográfico (Unidade Federação, Município, Região de Saúde, Macrorregião de Saúde, etc.) na lista Linhas;
      • Selecionar Ano na lista Colunas;
      • Selecionar Frequência na lista Incremento;
      • Marcar ‘Suprimir linhas zeradas’ e ‘Suprimir colunas zeradas’;
      • Selecionar na lista Arquivos o período;
      • Clicar em Executar para calcular o denominador.
  • Área responsável
    • Secretaria de Estado da Saúde de Goiás.
    • Subsecretaria - Gerência de Informações Estratégicas em Saúde - Conecta SUS.
    • Telefone: 3201-3771.
    • Email: conectasus.saude@goias.gov.br
  • Elaborado em
  • 28/03/2022
  • Elaborado por
  • Simone Camilo
  • 2.22 - Taxa de Analfabetismo (↓)

    Taxa de Analfabetismo (↓)

    Seção do Indicador
  • Demográficos
  • Resumo
  • Percentual de pessoas com 15 anos ou mais de idade que não sabem ler e escrever pelo menos um bilhete simples, no idioma que conhecem, na população total residente da mesma faixa etária, em determinado espaço geográfico, no ano considerado.

  • Complemento
    • Mede a proporção de analfabetos na população com 15 anos ou mais de idade.
  • Usos
    • Analisar variações geográficas e temporais do analfabetismo, identificando situações que podem demandar necessidade de avaliação mais profunda;
    • Dimensionar a situação de desenvolvimento socioeconômico de um grupo social em seu aspecto educacional.
    • Propiciar comparações nacionais e internacionais;
    • Subsidiar processos de planejamento, gestão e avaliação de políticas públicas de saúde e de educação. Pessoas não alfabetizadas requerem formas especiais de abordagem nas práticas de promoção, proteção e recuperação da saúde.
  • Limitações
    • A fonte usualmente utilizada para construir o indicador (PNAD) não cobria até 2003 a zona rural da região Norte (exceto Tocantins). Além disso, a PNAD não permite a desagregação dos dados por município;
    • Por se tratar de uma pesquisa amostral, o valor do indicador pode não ter significância estatística quando desagregado para segmentos populacionais específicos, tais como indígenas, amarelos e pretos, pois estes grupos são muito pequenos em alguns estados e regiões.
  • Fórmula
  • (População residentes de 15 anos ou mais de idade que não sabem ler e escrever um bilhete simples, no idioma que conhecem ÷ População total residente na mesma faixa etária) × 100

  • Parâmetro/Meta
    • Sem parâmetro/ meta sugerida.
  • Fonte
    • IBGE: Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD).
  • Tabulação/Cálculo
  • Utilizar o Banco de Dados Estatísticos de Goiás do IMB

    • Clicar em ;
    • Clicar em ;
    • No campo "Digite o assunto:" informe o argumento de busca 'Taxa de Não Alfabetizados' e clique em ;
    • Marque o check box do referido indicador;
    • Clicar em ;
    • Clicar em ;
    • Selecionar o check box do ESTADO DE GOIÁS ou outra abrangência geográfica desejada;
    • Clicar em ;
    • Clicar em ;
    • Selecionar o período desejado;
    • Clicar em ;
    • Clicar em .
  • Área responsável
    • Secretaria de Estado da Saúde de Goiás
    • Subsecretaria 
    • Gerência de Informações Estratégicas em Saúde - Conecta SUS
    • Telefone: 3201-3771
    • Email: conectasus.saude@goias.gov.br
  • Elaborado em
  • 03/12/2021
  • Elaborado por
  • Monique Ferraz
  • 2.23 - Taxa de Crescimento da População

    Taxa de Crescimento da População

    Seção do Indicador
  • Demográficos
  • Resumo
  • Percentual de incremento médio anual da população residente em determinado espaço geográfico, no período considerado.

  • Complemento
    • Indica o ritmo de crescimento populacional;
    • A taxa é influenciada pela dinâmica da natalidade, da mortalidade e das migrações;
    • O valor da taxa refere-se à média anual obtida para um período de anos compreendido entre dois momentos, em geral correspondentes aos censos demográficos.
  • Usos
    • Analisar variações geográficas e temporais do crescimento populacional;
    • Realizar estimativas e projeções populacionais, para períodos curtos;
    • Subsidiar processos de planejamento, gestão e avaliação de políticas públicas específicas (dimensionamento da rede física, previsão de recursos, atualização de metas).
  • Limitações
    • Imprecisões da base de dados utilizada para o cálculo do indicador, relacionadas à coleta de dados demográficos ou à metodologia empregada para elaborar estimativas e projeções populacionais;
    • A utilização da taxa em projeções populacionais para anos distantes do último censo demográfico pode não refletir alterações recentes da dinâmica demográfica. Essa possibilidade tende a ser maior em populações pequenas.
  • Fórmula
  • As estimativas de crescimento da população são realizadas pelo método geométrico. Em termos técnicos, para se obter a taxa de crescimento (r), subtrai-se 1 da raiz enésima do quociente entre a população final (Pₜ) e a população no começo do período considerado (P₀), multiplicando-se o resultado por 100, sendo “n” igual ao número de anos no período.

     

  • Parâmetro/Meta
    • Sem parâmetro/ meta sugerida.
  • Fonte
    • Instituto Brasileiro de Geografia e Estatístia (IBGE);
    • Instituto Mauro Borges (IMB).
  • Tabulação/Cálculo
  • Utilizar o Banco de Dados Estatísticos de Goiás do IMB

    • Clicar em ;
    • Clicar em ;
    • No campo "Digite o assunto:" informe o argumento de busca 'Taxa Geométrica de Crescimento' e clique em ;
    • Marque o check box do referido indicador;
    • Clicar em ;
    • Clicar em ;
    • Selecionar o check box do ESTADO DE GOIÁS ou outra abrangência geográfica desejada;
    • Clicar em ;
    • Clicar em ;
    • Selecionar o período desejado;
    • Clicar em ;
    • Clicar em .
  • Área responsável
    • Secretaria de Estado da Saúde de Goiás
    • Subsecretaria
    • Gerência de Informações Estratégicas em Saúde - Conecta SUS
    • Telefone: 3201.3771
  • Elaborado em
  • 23/03/2022
  • Elaborado por
  • Simone Camilo
  • 2.24 - Taxa de Desemprego (↓)

    Taxa de Desemprego (↓)

    Seção do Indicador
  • Demográficos
  • Resumo
  • Percentual da população residente economicamente ativa que se encontra sem trabalho na semana de referência, em determinado espaço geográfico, no ano considerado. Define-se como População Economicamente Ativa (PEA) o contingente de pessoas de 10 e mais anos de idade que estão trabalhando ou procurando trabalho. 

  • Complemento
    • Mede o grau de insucesso das pessoas que desejam trabalhar e não conseguem encontrar uma ocupação no mercado de trabalho (desemprego aberto);
    • Taxas elevadas de desemprego resultam na perda do poder aquisitivo e na possível desvinculação do sistema de seguro social e de algum plano de saúde de empresa, o que pressupõe aumento da demanda ao Sistema Único de Saúde.
  • Usos
    • Analisar variações geográficas e temporais na distribuição do desemprego, identificando tendências e situações de desigualdade que podem demandar a realização de estudos especiais;
    • Subsidiar a análise da condição social, identificando oscilações do mercado de trabalho;
    • Contribuir para a análise da situação socioeconômica da população, identificando estratos que requerem maior atenção de políticas públicas de emprego, saúde, educação e proteção social, entre outras.
  • Limitações
    • A informação está baseada na "semana anual de referência" em que foi realizada a pesquisa, refletindo apenas a desocupação informada para aquele período;
    • Não mede aspectos qualitativos do desemprego;
    • A fonte usualmente utilizada para construir o indicador (PNAD) não cobre a zona rural da região Norte (exceto em Tocantins) até 2003 e não permite a desagregação dos dados por município;
    • Uma vez que a amostra da PNAD não foi desenhada para ser representativa para todas as raças, os indicadores para índios e amarelos não devem ser utilizados e os dos pretos devem ser vistos com muita cautela, pois este grupo é muito pequeno em alguns estados;
    • Quanto aos brancos e pardos, suas amostras são mais robustas, oferecendo maior garantia de uso.
  • Fórmula
  • (Número de residentes e economicamente ativos que se encontram desocupados e procurando trabalho, na semana de referência ÷ Número de residentes economicamente ativos (PEA)) × 100

  • Parâmetro/Meta
    • Sem parâmetro/ meta definidos.
  • Fonte
    • IBGE: Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD).
  • Tabulação/Cálculo
    • Não se aplica.
  • Área responsável
    • Secretaria de Estado da Saúde de Goiás.
    • Subsecretaria - Gerência de Informações Estratégicas em Saúde - Conecta SUS.
    • Fone: 3201-3771.
    • Email: conectasus.saude@goias.gov.br
  • Elaborado em
  • 16/02/2022
  • Elaborado por
  • Devane Diniz
  • 2.25 - Taxa de Pessoas com Emprego Formal (↑)

    Taxa de Pessoas com Emprego Formal (↑)

    Seção do Indicador
  • Demográficos
  • Resumo
  • Taxa de pessoas ocupadas com carteira assinada, militares ou funcionários públicos, em determinado espaço geográfico, no ano considerado.

  • Complemento
    • Indica o grau de formalidade do emprego e, consequentemente, do alcance de políticas sociais vinculadas ao emprego formal.
  • Usos
    • Estimar o montante da população que na data da pesquisa encontrava-se empregada, bem como estimar o quantitativo de pessoas que encontram desempregadas.
  • Limitações
    • O dado não é coletado em anos censitários. Os dados referentes aos anos censitários foram calculados a partir da média entre o ano anterior e o posterior;
    • Dados anteriormente divulgados tinham como denominador o total de pessoas empregadas com ou sem carteira. Atualmente, o denominador consiste no total de pessoas que afirmaram estar trabalhando na semana de referência.
  • Fórmula
  • (Número de pessoas ocupadas de 10 anos ou mais de idade com carteira assinada, militares e funcionários públicos na semana de referência da PNAD ÷ Número de pessoas ocupadas de 10 anos ou mais de idade na semana de referência da PNAD) × 100

  • Parâmetro/Meta
    • Sem parâmetro/ meta definidos.
  • Fonte
    • PNAD/IBGE.
  • Tabulação/Cálculo
    • Não se aplica.
  • Área responsável
    • Secretaria de Estado da Saúde de Goiás. Subsecretaria.
    • Gerência de Informações Estratégicas em Saúde - Conecta SUS.
    • Telefone: 3201-3771.
    • Email: conectasus.saude@goias.gov.br
  • Elaborado em
  • 16/01/2022
  • Elaborado por
  • Devane Diniz
  • 3. Gestão

    3.1 - Total de Pesquisas em Execução na SES-GO (↑)

    Total de Pesquisas em Execução na SES-GO (↑)

    Seção do Indicador
  • Gestão
  • Vinculação
  • PAS
  • Resumo
  • Número total de pesquisas com o status "em execução" nas unidades da SES-GO sob ciência, consentimento e acompanhamento da Superintendência da Escola de Saúde de Goiás - SESG/SES-GO.

  • Complemento
    • Tornar de acesso público a relação das pesquisas que são desenvolvidas/executadas na SES-GO;
    • Definição de pesquisas em execução: pesquisas ativas que estão sendo desenvolvidas/executadas em alguma unidade da SES-GO e que foram cadastradas e devidamente autorizadas pela Superintendência da Escola de Saúde de Goiás por meio da emissão de Ofício de Autorização para coleta de Dados.
  • Usos
    • O conhecimento das pesquisas em execução na SES permitirá que a Coordenação de Pesquisa, em parceria com os pesquisadores e gestores da SES, desenvolva um banco de evidências e produtos de pesquisa aplicáveis para serem incorporados no Sistema Único de Saúde.
  • Limitações
    • Ausência ou inconsistência no preenchimento e consolidação dos dados;
    • Ausência de acompanhamento, por parte da unidade, do cadastro das pesquisas no fluxo de pesquisas da SESG, por parte do pesquisador.
  • Fórmula
  • Somatório, em números absolutos, das pesquisas com situação "em execução".

  • Fonte
    • Planilha com a situação das pesquisas disponibilizada em pasta do sistema a ser preenchida pela Coordenação de Pesquisa;
    • A planilha está disponível em pasta do sistema da SES-GO denominada "pesquisa_cientifica$(\\CILIO)" e poderá ser acessada por meio de solicitação formal a ser enviada à Gerência de Inovação e Sustentabilidade da Superintendência de Tecnologia, Inovação e Sustentabilidade da SES-GO;
    • A planilha será preenchida pela equipe da Coordenação de Pesquisa da Superintendência da Escola de Saúde de Goiás e uma versão sincronizada à pasta do sistema, estará disponível para acesso público por meio do endereço: https://docs.google.com/spreadsheets/d/1lZnzNoUfx73I5bPwfPhifbkdAl18P6ar/edit?usp=sharing&ouid=116959031173310814789&rtpof=true&sd=true
  • Tabulação/Cálculo
  • Para o uso da Gerência de Inovação de Sustentabilidade, ou outro setor que será responsável pelo gerenciamento dos indicadores:

    • Acessar (ou solicitar acesso) à pasta do sistema interno da SES-GO intitulada "pesquisa_cientifica$(\\CILIO)";
    • Considerar a coluna com o enunciado "situacao" na planilha "pesquisas realizadas";
    • Realizar o somatório de todas as pesquisas com situação "em execução" nessa coluna.
  • Área responsável
    • Superintendência da Escola de Saúde de Goiás - SESG
    • Coordenação de Pesquisa/Gerência de Pesquisa e Inovação
    • Telefone: (62) 3201-3417
    • Email: pes.escoladesaude@goias.gov.br
  • Elaborado em
  • 03/03/2023
  • Elaborado por
  • Amélia Cristina Stival Duarte e Fernanda Pimenta Simon Ferreira
  • 3.2 - Proporção de Pesquisas em Execução por Natureza da Pesquisa (↑)

    Proporção de Pesquisas em Execução por Natureza da Pesquisa (↑)

    Seção do Indicador
  • Gestão
  • Vinculação
  • PAS
  • Resumo
  • Representa o percentual de pesquisas em execução em unidades da SES-GO por natureza da pesquisa

  • Complemento
    • Tornar de acesso público a relação das pesquisas desenvolvidas/executadas na SES-GO por natureza da pesquisa;
    • Definição de Pesquisa Básica: qualquer trabalho experimental ou teórico realizado primordialmente para adquirir novos conhecimentos sobre os fundamentos ou fenômenos e fatos observáveis, sem o propósito de qualquer aplicação ou utilização particular ou específica. Na pesquisa básica é realizado estudo sistemático, direcionado no sentido de aprofundar o conhecimento ou a compreensão de aspectos fundamentais de fenômenos e fatos, entretanto, sem ter em mente um resultado específico;
    • Definição de Pesquisa Aplicada: qualquer investigação original, realizada com a finalidade de obter novos conhecimentos, mas dirigida, primordialmente, a um objetivo ou propósito prático e específico. Na pesquisa aplicada busca-se atingir um conhecimento determinado ou a compreensão de um fenômeno, valendo-se de meios necessários para que uma necessidade específica seja resolvida, ou seja, espera-se que se alcance um resultado.
  • Usos
    • Identificar as proporção de pesquisas básica e aplicada que são desenvolvidas na SES-GO;
    • Estabelecimento de parcerias com os pesquisadores e gestores da SES, para desenvolver um banco de evidências e produtos de pesquisa aplicáveis para serem incorporados no Sistema Único de Saúde.
  • Limitações
    • Ausência ou inconsistência no preenchimento e consolidação dos dados;
    • Ausência de acompanhamento, por parte da unidade, do cadastro das pesquisas no fluxo de pesquisas da SESG, por parte do pesquisador;
  • Fórmula
  • (Total de pesquisas em execução agrupadas por natureza da pesquisa ÷ Total de pesquisas em execução na SES) × 100

  • Fonte
    • Planilha com a situação das pesquisas disponibilizada em pasta da rede interna da SES-GO, a ser preenchida pela Coordenação de Pesquisa;
    • A planilha está disponível em uma pasta na rede interna da SES-GO denominada "pesquisa_cientifica$(\\CILIO)" e poderá ser acessada por meio de solicitação formal a ser enviada à Gerência de Inovação e Sustentabilidade da Superintendência de Tecnologia, Inovação e Sustentabilidade da SES-GO;
    • A planilha será preenchida pela equipe da Coordenação de Pesquisa da Superintendência da Escola de Saúde de Goiás e uma versão sincronizada à pasta da rede, estará disponível para acesso público por meio do endereço: https://docs.google.com/spreadsheets/d/1lZnzNoUfx73I5bPwfPhifbkdAl18P6ar/edit?usp=sharing&ouid=116959031173310814789&rtpof=true&sd=true
  • Referências
    • Portaria nº 609/20 -SES-GO;
    • ELIAS, F. S.; SOUZA, L. Indicadores para monitoramento de pesquisa em saúde no Brasil. Ciência da Informação. Brasília, v. 35, n. 3, p. 218-226, 2006.
  • Tabulação/Cálculo
  • Para o uso da Gerência de Inovação de Sustentabilidade, ou outro setor responsável pelo gerenciamento dos indicadores:

    • Acessar (ou solicitar acesso) à pasta da rede interna da SES-GO intitulada "pesquisa_cientifica$(\\CILIO)";
    • Considerar as colunas com o enunciado "situacao" (coluna C) e "natureza" (coluna O) na planilha "pesquisas realizadas";
    • Numerador: Somatório das pesquisas com a situação "em execução" agrupadas para cada natureza da pesquisa;
    • Denominador: Somatório de todas as pesquisas com a situação "em execução".
  • Área responsável
    • Superintendência da Escola de Saúde de Goiás - SESG
    • Coordenação de Pesquisa/Gerência de Pesquisa e Inovação
    • Telefone: (62) 3201-3417
    • Email: pes.escoladesaude@goias.gov.br
  • Elaborado em
  • 03/03/2023
  • Elaborado por
  • Amélia Cristina Stival Duarte e Fernanda Pimenta Simon Ferreira
  • 3.3 - Proporção de Pesquisas em Execução por Eixo Temático (↑)

    Proporção de Pesquisas em Execução por Eixo Temático (↑)

    Seção do Indicador
  • Gestão
  • Vinculação
  • PAS
  • Resumo
  • Representa o percentual de pesquisas em execução em unidades da SES-GO por eixo temático.

  • Complemento
    • Tornar de acesso público a relação das pesquisas desenvolvidas/executadas na SES-GO por eixo temático;
    • Covid-19: todas as pesquisas básicas ou aplicadas envolvendo o tema Covid-19 que são desenvolvidas/executadas na SES-GO
    • Atenção à Saúde: Pesquisas envolvendo assuntos voltados para a Atenção à Saúde nos níveis primário, secundário e terciário, bem como aquelas que contemplem assuntos voltados para a Assistência Farmacêutica;
    • Educação em Saúde: Pesquisas envolvendo os processos educativos de construção de conhecimentos em saúde que visa à apropriação temática pela população e ao conjunto de práticas do setor que contribui para aumentar a autonomia das pessoas no seu cuidado e no debate com os profissionais e os gestores a fim de alcançar uma atenção de saúde de acordo com suas necessidades.
    • Gestão em Saúde: pesquisas envolvendo práticas que têm como objetivo organizar e administrar todas as atividades de uma instituição que oferece assistência à saúde, seja ela pública ou privada.
    • Vigilância em Saúde: pesquisas envolvendo assuntos voltados para a promoção e a integração de ações de imunização, vigilância epidemiológica, sanitária, saúde ambiental e do trabalhador;
    • Saúde Mental: Pesquisas envolvendo Ações de Atenção Integral à Saúde Mental em todos os níveis de atenção.
  • Usos
    • Identificar as proporção de pesquisas por eixo temático que são desenvolvidas/executadas na SES-GO;
    • Estabelecimento de parcerias com os pesquisadores e gestores da SES, para discutir a sua aplicabilidade dos produtos de pesquisa no Sistema Único de Saúde.
  • Limitações
    • Ausência ou inconsistência no preenchimento e consolidação dos dados;
    • Ausência de acompanhamento, por parte da unidade, do cadastro das pesquisas no fluxo de pesquisas da SESG, por parte do pesquisador;
  • Fórmula
  • (Total de pesquisas em execução agrupadas por eixo temátio ÷ Total de pesquisas em execução na SES) × 100

  • Fonte
    • Planilha com a situação das pesquisas disponibilizada em pasta da rede interna da SES-GO, a ser preenchida pela Coordenação de Pesquisa;
    • A planilha está disponível em uma pasta na rede interna da SES-GO denominada "pesquisa_cientifica$(\\CILIO)" e poderá ser acessada por meio de solicitação formal a ser enviada à Gerência de Inovação e Sustentabilidade da Superintendência de Tecnologia, Inovação e Sustentabilidade da SES-GO;
    • A planilha será preenchida pela equipe da Coordenação de Pesquisa da Superintendência da Escola de Saúde de Goiás e uma versão sincronizada à pasta da rede, estará disponível para acesso público por meio do endereço; https://docs.google.com/spreadsheets/d/1lZnzNoUfx73I5bPwfPhifbkdAl18P6ar/edit?usp=sharing&ouid=116959031173310814789&rtpof=true&sd=true
  • Tabulação/Cálculo
  • Para o uso da Gerência de Inovação de Sustentabilidade, ou outro setor responsável pelo gerenciamento dos indicadores:

    • Acessar (ou solicitar acesso) à pasta da rede interna da SES-GO intitulada "pesquisa_cientifica$(\\CILIO)";
    • Considerar as colunas com o enunciado "situacao" (coluna C) e "eixo_temático" (coluna F) na planilha "pesquisas realizadas";
    • Numerador: Somatório das pesquisas com a situação "em execução" agrupadas para cada eixo temático;
    • Denominador: Somatório de todas as pesquisas com a situação "em execução".
  • Área responsável
    • Superintendência da Escola de Saúde de Goiás - SESG
    • Coordenação de Pesquisa/Gerência de Pesquisa e Inovação
    • Telefone: (62) 3201-3417
    • Email: pes.escoladesaude@goias.gov.br
  • Elaborado em
  • 03/03/2023
  • Elaborado por
  • Amélia Cristina Stival Duarte e Fernanda Pimenta Simon Ferreira
  • 3.4 - Proporção de Pesquisas em Execução por Tipo de Abordagem Pesquisa (↑)

    Proporção de Pesquisas em Execução por Tipo de Abordagem Pesquisa (↑)

    Seção do Indicador
  • Gestão
  • Vinculação
  • PAS
  • Resumo
  • Representa o percentual de pesquisas em execução em unidades da SES-GO por tipo de abordagem da pesquisa.

  • Complemento
    • Tornar de acesso público a relação das pesquisas desenvolvidas/executadas na SES-GO por natureza da pesquisa;
    • Definição de Pesquisa Qualitativa: A pesquisa qualitativa se preocupa com o nível de realidade que não pode ser quantificado, ou seja, ela trabalha com o universo de significados, de motivações, aspirações, crenças, valores e atitudes. Ao invés de estatísticas, regras e outras generalizações, a qualitativa trabalha com descrições, comparações e interpretações. Exemplos de pesquisa qualitativa: pesquisa etnográfica; pesquisa participante; estudo de caso; pesquisa-ação; pesquisa documental; pesquisa bibliográfica; pesquisa exploratória; pesquisa descritiva e pesquisa explicativa;
    • Definição de Pesquisa Quantitativa: utiliza a quantificação nas modalidades de coleta de informações e no seu tratamento, mediante técnicas estatísticas, tais como percentual, média, desvio-padrão, coeficiente de correlação, análise de regressão, entre outros. Frequentemente são utilizadas, quando se necessita garantir a precisão dos resultados, evitando distorções de análise de interpretação e possibilitando uma margem de segurança quanto às inferências, ou seja, é projetada para gerar medidas precisas e confiáveis que permitam uma análise estatística;
    • Definição de Pesquisa Quali-quantitativa: tipo de abordagem que usa tanto os métodos quantitativos quanto qualitativos, para a realização de uma análise muito mais aprofundada sobre o tema pesquisado.

  • Usos
    • Identificar as proporção de pesquisas qualitativas, quantitativas e quali-quantitativas que são desenvolvidas/executadas na SES-GO;
    • Estabelecimento de parcerias com os pesquisadores e gestores da SES, para desenvolver um banco de evidências e produtos de pesquisa aplicáveis para serem incorporados no Sistema Único de Saúde.
  • Limitações
    • Ausência ou inconsistência no preenchimento e consolidação dos dados;
    • Ausência de acompanhamento, por parte da unidade, do cadastro das pesquisas no fluxo de pesquisas da SESG, por parte do pesquisador;
  • Fórmula
  • (Total de pesquisas em execução agrupadas por tipo de abordagem/Total de pesquisas em execução na SES) x 100

  • Fonte
    • Planilha com a situação das pesquisas disponibilizada em pasta da rede interna da SES-GO, a ser preenchida pela Coordenação de Pesquisa;
    • A planilha está disponível em uma pasta na rede interna da SES-GO denominada "pesquisa_cientifica$(\\CILIO)" e poderá ser acessada por meio de solicitação formal a ser enviada à Gerência de Inovação e Sustentabilidade da Superintendência de Tecnologia, Inovação e Sustentabilidade da SES-GO;
    • A planilha será preenchida pela equipe da Coordenação de Pesquisa da Superintendência da Escola de Saúde de Goiás e uma versão sincronizada à pasta da rede, estará disponível para acesso público por meio do endereço: https://docs.google.com/spreadsheets/d/1lZnzNoUfx73I5bPwfPhifbkdAl18P6ar/edit?usp=sharing&ouid=116959031173310814789&rtpof=true&sd=true
  • Tabulação/Cálculo
  • Para o uso da Gerência de Inovação de Sustentabilidade, ou outro setor responsável pelo gerenciamento dos indicadores:

    • Acessar (ou solicitar acesso) à pasta da rede interna da SES-GO intitulada "pesquisa_cientifica$(\\CILIO)";
    • Considerar as colunas com o enunciado "situacao" (coluna C) e "abordagem" (coluna N) na planilha "pesquisas realizadas";
    • Numerador: Somatório das pesquisas com a situação "em execução" agrupadas para cada tipo de abordagem da pesquisa;
    • Denominador: Somatório de todas as pesquisas com a situação "em execução".
  • Área responsável
    • Superintendência da Escola de Saúde de Goiás - SESG
    • Coordenação de Pesquisa/Gerência de Pesquisa e Inovação
    • Telefone: (62) 3201-3417
    • Email: pes.escoladesaude@goias.gov.br
  • Elaborado em
  • 03/03/2023
  • Elaborado por
  • Amélia Cristina Stival Duarte e Fernanda Pimenta Simon Ferreira
  • 3.5 - Proporção de Pesquisas em Execução por Tipo de Estudo (↑)

    Proporção de Pesquisas em Execução por Tipo de Estudo (↑)

    Seção do Indicador
  • Gestão
  • Vinculação
  • PAS
  • Resumo
  • Representa o percentual de pesquisas em execução em unidades da SES-GO por tipo de estudo.

  • Complemento
    • Tornar de acesso público a relação das pesquisas desenvolvidas/executadas na SES-GO por tipo de estudo;
    • Definição de estudo bibliográfico: pesquisa desenvolvida/executada a partir do levantamento de referências teóricas já analisadas, e publicadas por meios escritos e eletrônicos, como livros, artigos científicos, páginas de web sites;
    • Definição de estudo documental: pesquisa que utiliza fontes primárias, isto é, dados e informações que ainda não foram tratados científica ou analiticamente. A pesquisa documental tem objetivos específicos e pode ser um rico complemento à pesquisa bibliográfica;
    • Definição de estudo experimental: São os estudos que envolvem modelos experimentais como animais experimentais, cadáver e cultura de células e tecidos;
    • Definição de ensaio clínico: São os estudos que envolvem pacientes (humanos), onde os investigadores designam pessoas elegíveis para grupos de intervenção;
    • Definição de estudo transversal analítico: Estudo transversal caracteriza-se por aqueles em que a exposição ao fator ou causa está presente ao efeito no mesmo momento ou intervalo de tempo analisado. A abordagem analítica envolve os modelos de estudo utilizados para verificar uma hipótese. O investigador introduz um fator de exposição ou um novo recurso terapêutico, e avalia-o utilizando ferramentas bioestatísticas;
    • Definição de estudo transversal descritivo: Estudo transversal caracteriza-se por aqueles em que a exposição ao fator ou causa está presente ao efeito no mesmo momento ou intervalo de tempo analisado. Na abordagem descritiva envolve estudos que descrevem a caracterização de aspectos semiológicos, etiológicos, fisiopatológicos e epidemiológicos de uma doença. São utilizados para conhecer uma nova ou rara doença, ou agravo à saúde, estudando a sua distribuição no tempo, no espaço e conforme peculiaridades individuais;
    • Definição de estudo longitudinal retrospectivo: estudos onde existe uma seqüência temporal conhecida entre uma exposição, ausência da mesma ou intervenção terapêutica, e o aparecimento da doença ou fato evolutivo. Destinam-se a estudar um processo ao longo do tempo para investigar mudanças, ou seja, refletem uma seqüência de fatos. No estudo longitudinal retrospectivo realiza-se o estudo a partir de registros do passado, e é seguido adiante a partir daquele momento até o presente;
    • Definição de estudo longitudinal prospectivo: estudos onde existe uma seqüência temporal conhecida entre uma exposição, ausência da mesma ou intervenção terapêutica, e o aparecimento da doença ou fato evolutivo. Destinam-se a estudar um processo ao longo do tempo para investigar mudanças, ou seja, refletem uma seqüência de fatos. O estudo longitudinal prospectivo monta-se o estudo no presente, e o mesmo é seguido para o futuro;
    • Definição de estudo de caso: estudos com a finalidade de descrever um caso inusitado ou relevante para ampliar o conhecimento e destacar hipóteses para a realização de outros estudos. Os seus dados são oriundos da prática cotidiana e atividades exercidas pelo pesquisador. Para tal, Relato de Caso na área biomédica apresentam delineamento descritivo, caráter narrativo e reflexivo com a ausência de um grupo controle;
    • Definição de estudo de revisão: refere-se à fundamentação teórica que será adotada para tratar o tema e o problema de pesquisa. Por meio da análise da literatura publicada o pesquisador irá traçar um quadro teórico e fará a estruturação conceitual que dará sustentação ao desenvolvimento da pesquisa.
  • Usos
    • Identificar as proporção de pesquisas por tipo de estudo que são desenvolvidas na SES-GO;
    • Estabelecimento de parcerias com os pesquisadores e gestores da SES, para desenvolver um corpo de evidências e produtos de pesquisa aplicáveis para serem incorporados no Sistema Único de Saúde.
  • Limitações
    • Ausência ou inconsistência no preenchimento e consolidação dos dados;
    • Ausência de acompanhamento, por parte da unidade, do cadastro das pesquisas no fluxo de pesquisas da SESG, por parte do pesquisador.
  • Fórmula
  • (Total de pesquisas em execução agrupadas por tipo de estudo ÷ Total de pesquisas em execução na SES) × 100

  • Fonte
    • Planilha com a situação das pesquisas disponibilizada em pasta da rede interna da SES-GO, a ser preenchida pela Coordenação de Pesquisa;
    • A planilha está disponível em uma pasta na rede interna da SES-GO denominada "pesquisa_cientifica$(\\CILIO)" e poderá ser acessada por meio de solicitação formal a ser enviada à Gerência de Inovação e Sustentabilidade da Superintendência de Tecnologia, Inovação e Sustentabilidade da SES-GO;
    • A planilha será preenchida pela equipe da Coordenação de Pesquisa da Superintendência da Escola de Saúde de Goiás e uma versão sincronizada à pasta da rede, estará disponível para acesso público por meio do endereço: https://docs.google.com/spreadsheets/d/1lZnzNoUfx73I5bPwfPhifbkdAl18P6ar/edit?usp=sharing&ouid=116959031173310814789&rtpof=true&sd=true
  • Tabulação/Cálculo
  • Para o uso da Gerência de Inovação de Sustentabilidade, ou outro setor responsável pelo gerenciamento dos indicadores:

    • Acessar (ou solicitar acesso) à pasta da rede interna da SES-GO intitulada "pesquisa_cientifica$(\\CILIO)";
    • Considerar as colunas com o enunciado "situacao" (coluna C) e "tipo_estudo" (coluna P) na planilha "pesquisas realizadas" ;
    • Numerador: Somatório das pesquisas com a situação "em execução" agrupadas para cada tipo de estudo;
    • Denominador: Somatório de todas as pesquisas com a situação "em execução";
    • Apresentar os dados por ranqueamento considerando a ordem descrescente.
  • Área responsável
    • Superintendência da Escola de Saúde de Goiás - SES
    • Coordenação de Pesquisa/Gerência de Pesquisa e Inovação
    • Telefone: (62) 3201-3417
    • Email: pes.escoladesaude@goias.gov.br
  • Elaborado em
  • 03/03/2023
  • Elaborado por
  • Amélia Cristina Stival Duarte e Fernanda Pimenta Simon Ferreira
  • 3.6 - Proporção de Pesquisas em Execução por Tipo de Financiamento (↑)

    Proporção de Pesquisas em Execução por Tipo de Financiamento (↑)

    Seção do Indicador
  • Gestão
  • Vinculação
  • PAS
  • Resumo
  • Representa o percentual de pesquisas em execução em unidades da SES-GO por tipo de financiamento.

  • Complemento
    • Tornar de acesso público a relação das pesquisas desenvolvidas/executadas na SES-GO por natureza da pesquisa;
    • Definição de financiamento próprio: pesquisa que não é financiada por uma agência de fomento ou não tenha
      qualquer outro apoio financeiro;
    • CAPES: Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior;
    • FAPEG: Fundação de Amparo à Pesquisa no Estado de Goiás;
    • CNPQ: Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico.
  • Usos
    • Identificar as principais fontes financiadoras das pesquisas que são desenvolvidas/executadas na SES-GO.
  • Limitações
    • Ausência ou inconsistência no preenchimento e consolidação dos dados;
    • Ausência de acompanhamento, por parte da unidade, do cadastro das pesquisas no fluxo de pesquisas da SESG, por parte do pesquisador.
  • Fórmula
  • (Total de pesquisas em execução agrupadas por tipo de financiamento/Total de pesquisas em execução na SES) x 100

  • Fonte
    • - Planilha com a situação das pesquisas disponibilizada em pasta da rede interna da SES-GO, a ser preenchida pela Coordenação de Pesquisa;
    • A planilha está disponível em uma pasta na rede interna da SES-GO denominada "pesquisa_cientifica$(\\CILIO)" e poderá ser acessada por meio de solicitação formal a ser enviada à Gerência de Inovação e Sustentabilidade da Superintendência de Tecnologia, Inovação e Sustentabilidade da SES-GO;
    • A planilha será preenchida pela equipe da Coordenação de Pesquisa da Superintendência da Escola de Saúde de Goiás e uma versão sincronizada à pasta da rede, estará disponível para acesso público por meio do endereço: https://docs.google.com/spreadsheets/d/1lZnzNoUfx73I5bPwfPhifbkdAl18P6ar/edit?usp=sharing&ouid=116959031173310814789&rtpof=true&sd=true
  • Tabulação/Cálculo
  • Para o uso da Gerência de Inovação de Sustentabilidade, ou outro setor responsável pelo gerenciamento dos indicadores:

    • Acessar (ou solicitar acesso) à pasta da rede interna da SES-GO intitulada "pesquisa_cientifica$(\\CILIO)";
    • Considerar as colunas com o enunciado "situacao" (coluna C) e "financiamento_fomento" (coluna L) na planilha "pesquisas realizadas" ;
    • Numerador: Somatório das pesquisas com a situação "em execução" agrupadas para cada tipo de financiamento/fomento;
    • Denominador: Somatório de todas as pesquisas com a situação "em execução".
  • Área responsável
    • Superintendência da Escola de Saúde de Goiás - SESG
    • Coordenação de Pesquisa/Gerência de Pesquisa e Inovação
    • Telefone: (62) 3201-3417
    • Email: pes.escoladesaude@goias.gov.br
  • Elaborado em
  • 03/03/2023
  • Elaborado por
  • Amélia Cristina Stival Duarte e Fernanda Pimenta Simon Ferreira
  • 3.7 - Proporção de Pesquisas Finalizadas no Ano em Relação às Pesquisas Previstas para Finalizar no Ano (↑)

    Proporção de Pesquisas Finalizadas no Ano em Relação às Pesquisas Previstas para Finalizar no Ano (↑)

    Seção do Indicador
  • Gestão
  • Vinculação
  • PES
  • Resumo
  • Proporção de pesquisas desenvolvidas/executadas nas unidades da SES-GO que foram finalizadas no ano em relação ao número de pesquisas que estavam previstas para finalizar no mesmo ano.

  • Complemento
    • Definição de pesquisas finalizadas: pesquisas que foram desenvolvidas/executadas em alguma unidade da SES-GO, que foram cadastradas e devidamente autorizadas pela Superintendência da Escola de Saúde de Goiás por meio da emissão de Ofício de Autorização para coleta de Dados e que foram finalizadas, com elaboração de manuscrito científico e proposta de produtos para serem aplicados no Sistema Único de Saúde.
  • Usos
    • Tornar de acesso público a proporção das pesquisas desenvolvidas/executadas na SES-GO que foram efetivamente finalizadas no ano em relação ao número de pesquisas previstas para finalizar no mesmo ano;  
  • Limitações
    • Ausência ou inconsistência no preenchimento e consolidação dos dados;
    • Ausência de acompanhamento, por parte da unidade, do cadastro das pesquisas no fluxo de pesquisas da SESG, por parte do pesquisador.
  • Fórmula
  • (Total de pesquisas finalizadas no ano ÷ Total de pesquisas previstas para finalizar no ano) × 100

  • Parâmetro/Meta
    • Ação do PES 2024-2027: fomentar a inovação institucional e pesquisas com vistas a melhoria da saúde da população do Estado de Goiás.
    • Meta PES 2024-2027: alcançar pelo menos 60% do total de pesquisas finalizadas até 2027.
  • Fonte
    • Planilha com a situação das pesquisas disponibilizada em pasta da rede interna da SES-GO, a ser preenchida pela Coordenação de Pesquisa;
  • Tabulação/Cálculo
    • Acessar (ou solicitar acesso) à pasta da rede interna da SES-GO intitulada "pesquisa_cientifica$(\\CILIO)";

    Numerador: Somatório das pesquisas com a situação "finalizada" agrupadas/filtradas para o ano em questão (considerar coluna D para o filtro);

    Denominador: Somatório das pesquisas com a situação "finalizada" agrupadas/filtradas de acordo com a "data final prevista" no ano em questão (considerar coluna K para o filtro)

    Aplicar a fórmula

  • Área responsável
    • Superintendência da Escola de Saúde de Goiás
    • Coordenação de Pesquisa/ Gerência de Pesquisa e Inovação
    • Telefone: (62) 3201-3417
    • E-mail: pes.escoladesaude@goias.gov.br
  • Elaborado em
  • 29/11/2023
  • Elaborado por
  • Amélia Cristina Stival Duarte e Fernanda Pimenta Simon Ferreira
  • 3.8 - Indicador de Governança Orçamentária (↑)

    Indicador de Governança Orçamentária (↑)

    Seção do Indicador
  • Gestão
  • Resumo
  • O indicador mede o grau de avanço da execução orçamentária, abrangendo todas as suas etapas: autorização, empenho, liquidação e pagamento. Esse indicador permite avaliar a eficiência na gestão dos recursos públicos e a capacidade da organização em cumprir suas obrigações financeiras.

  • Complemento
  • É calculado com base nos valores totais autorizados, empenhados, liquidados e pagos em um determinado período. Ao analisar a evolução desse índice ao longo do tempo, é possível identificar possíveis desvios em relação às metas estabelecidas e tomar medidas corretivas para otimizar a gestão financeira.

  • Usos
    • Monitoramento: Acompanhar a evolução da execução orçamentária em tempo real.
    • Avaliação: Avaliar a eficiência da gestão financeira e o cumprimento das metas orçamentárias.
    • Controle: Identificar desvios e gargalos nos processos de execução orçamentária.
    • Transparência: Demonstrar o grau de cumprimento das obrigações financeiras da organização.
    • Tomada de decisão: Informar a tomada de decisão sobre a alocação de recursos e a revisão das metas orçamentárias.
  • Limitações
    • Natureza Contábil: É um indicador contábil e não reflete necessariamente a eficiência da aplicação dos recursos.
    • Fatores externos: Fatores externos, como crises econômicas e mudanças na legislação, podem influenciar a execução orçamentária.
  • Fórmula
  • ∑ Orçamento Autorizado, Empenhado, Liquidado e Pago

    Obs: valores diários extraídos do Sistema de Programação e Execução Orçamentária e Financeira (SIOFI) e transportado para Painel de Governança Orçamentária e Financeira

  • Parâmetro/Meta
    • Meta de Monitoramento: 100% do orçamento anual
    • Parâmetro: realizar vinculação mínima de 12% do valor da receita líquida vinculada.
  • Tabulação/Cálculo
    • Acesse o Painel de Execução Orçamentária e Financeira
    • Selecionar o ano desejado
    • Selecionar a informação desejada: Orçamento autorizado, despesas programadas, despesas empenhadas, despesas realizadas e despesas pagas.
    • Aplicar a fórmula
  • Área responsável
    • Superintendência de Planejamento (SPLAN)
    • Gerência de Planejamento e Orçamento (GEPO)
    • Fone: (62) 3201- 3469
    • E-mail: gpo.saude@goias.gov.br
  • Elaborado em
  • 18/11/2024
  • Elaborado por
  • Flávio Augusto Curado Moraes, Cristiane Santana Carneiro e Lilian Benvindo de Carvalho
  • 3.9 - Índice de Transparência (↑)

    Índice de Transparência (↑)

    Seção do Indicador
  • Gestão
  • Resumo
  • O Índice de Transparência é uma medida quantitativa que avalia o grau em que informações públicas são acessíveis e compreensíveis para a sociedade. Ele serve como um termômetro para medir a abertura de governos, instituições e empresas, e é fundamental para promover a participação cidadã e o controle social.

  • Complemento
  • O Índice mede a divulgação de 100% das informações exigidas pela legislação de transparência pública nas páginas de acesso á informação da SES. Dessa forma  obtém o Ranking Institucional de transparecia como resultado do atendimento das exigências legais.

  • Usos
    • Monitoramento: Acompanhar a evolução da transparência ao longo do tempo.
    • Comparação: Comparar o nível de transparência entre diferentes instituições ou setores.
    • Avaliação: Avaliar a efetividade de políticas e programas de transparência.
    • Tomada de decisão: Informar a tomada de decisão por parte de gestores públicos e cidadãos.
    • Melhoria contínua: Identificar áreas para melhoria e estimular a implementação de medidas para aumentar a transparência.
  • Limitações
    • Disponibilidade de dados: A falta de dados ou a qualidade insuficiente dos dados podem limitar a precisão do índice.
  • Fórmula
  • [Quantidade de itens atendidos / Total de itens Exigidos]*100

  • Parâmetro/Meta
    • Manter em 100% o Índice de Transparência das informações nos sítios de acessos da SES.
  • Fonte
    • Site da Secretaria Estadual da Saúde de Goias
    • Prêmio Goiás Mais Transparente
  • Referências
  • Leis

    Decretos

    • Decreto Estadual nº 9.063/2017. Disciplina a realização de inventário dos bens tangíveis e intangíveis integrantes do patrimônio público e a respectiva avaliação, no âmbito da Administração direta, autárquica, fundacional e dos fundos especiais do Poder Executivo.

    Portarias

    Metodologia CGE

    Resoluções

  • Tabulação/Cálculo
    • Não se aplica
  • Área responsável
  • Elaborado em
  • 09/10/2024
  • Elaborado por
  • FRANCINEA SOARES DE CARVALHO
  • 3.10 - Nota Atribuída no Ranking do Compliance Público da Controladoria Geral do Estado Anual (↑)

    Nota Atribuída no Ranking do Compliance Público da Controladoria Geral do Estado Anual (↑)

    Seção do Indicador
  • Gestão
  • Vinculação
  • Gestão de Risco, PES
  • Resumo
  • Mede o percentual de atendimento dos quesitos do Ranking do Programa de Compliance Público do Estado de Goiás pela SES.

  • Complemento
    • Nota Final
  • Usos
    • Subsidiar evolução e aprimoramento do PCP em todas as áreas da SES;
    • Contribuir com ações que promovam maturidade institucional do órgão;
    • Garantir integridade das ações públicas e seus agentes;
    • Evoluir com processos de gestão de riscos na SES;
    • Subsidiar imagem institucional pública da SES. 
  • Limitações
    • Indicador dependente de ações planejadas e aplicadas por diversas áreas internas da SES;
    • Indicador depende de engajamento e comprometimento da Alta Gestão.
  • Fórmula
  • [Nota da SES no ranking do Programa de Compliance Público/Nota máxima possível]*100

  • Parâmetro/Meta
    • Atingir até o ano de 2027, 80% de atendimento dos quesitos do Ranking do Programa de Compliance Público do Poder Executivo Estadual.
  • Fonte
    • Avaliação anual do ranking do Programa de Compliance Público.
  • Referências
  • Tabulação/Cálculo
    • Não se aplica
  • Área responsável
    • Superintendência de Controle Interno e Correição
    • Gerência de Auditoria Governamental
    • Fone: (62) 3201-7790
    • Email: geag.saude@goias.gov.br; tiago.borges@goias.gov.br
  • Elaborado em
  • 07/11/2023
  • Elaborado por
  • Alessandra Carvalho de Souza / Suellen Dantas Tobias e Silva Ravazzi
  • 3.11 - Número de Ações de Controle do Tipo Auditorias de Conformidade, Avaliação de Desempenho e Eficiência, Consultorias, Monitoramento e Gestão de Riscos Realizadas Anualmente (↑)

    Número de Ações de Controle do Tipo Auditorias de Conformidade, Avaliação de Desempenho e Eficiência, Consultorias, Monitoramento e Gestão de Riscos Realizadas Anualmente (↑)

    Seção do Indicador
  • Gestão
  • Vinculação
  • PES
  • Resumo
  • Número de ações de controle nas modalidades de auditoria, monitoramento, inspeção, entregues com objetivo de verificar eficiência de unidades, alocação de recursos, fortalecimento da gestão e gerenciamento de riscos.

  • Complemento
    • Evidencia o trabalho técnico realizado pela Superintendência de Controle Interno e Correição relacionado as suas ações de controle realizadas (avaliação e consultoria).
  • Usos
    • Realizar ações de controle e monitoramento (auditoria, visitas técnicas, pareceres técnicos e monitoramentos) no âmbito do SUS;
    • Realizar consultorias em auditoria interna, incluindo programas, unidades administrativas SES e unidades hospitalares (consultoria de assessoramento, facilitação, orientação);
    • Realizar auditorias de avaliação baseadas em riscos estimulando o desenvolvimento de planos de ação factíveis e alicerçados em melhoria contínua dos processos.
  • Limitações
    • A entrega dos trabalhos das auditorias interna, por si só, podem não representar melhorias na alocação de recursos e na assistência à saúde. A implementação das melhorias depende dos gestores e áreas técnicas envolvidas.
  • Fórmula
  • ∑ ações de controle executadas

  • Parâmetro/Meta
    • Realizar 350 ações de controle até 2027 contribuindo com adequada alocação recursos, conformidade dos atos, eficiência operacional e fortalecimento da governança.
  • Fonte
    • Controle administrativo da Gerência de Auditoria do SUS, da Gerência de Auditoria Governamental e da Gerência de Inspeção.
  • Tabulação/Cálculo
    • Não se aplica
  • Área responsável
    • Superintendência de Controle Interno e Correição
    • Gerência de Auditoria do SUS e Gerência de Auditoria Governamental
    • Fone: (62) 3201-4994
    • Email: julia.willik@goias.gov.br; tiago.borges@goias.gov.br
  • Elaborado em
  • 07/11/2023
  • Elaborado por
  • Julia Elisa Wilk, Suellen Dantas Tobias e Silva Ravazzi e Alessandra Carvalho de Souza
  • 3.12 - Número de Atendimentos Registrados no Sistema de Ouvidoria do SUS (↑)

    Número de Atendimentos Registrados no Sistema de Ouvidoria do SUS (↑)

    Seção do Indicador
  • Gestão
  • Resumo
  • É o indicador que verifica a quantidade de atendimentos registrados no Sistema OuvidorSUS.

  • Complemento
    • Periodicidade trimestral;
    • Especificar o tipo e a quantidade de atendimentos registrados no Sistema OuvidorSUS:  Manifestações Registradas e Disseminação de Informações.
  • Usos
    • Avaliar o efetivo funcionamento da Ouvidoria do SUS na Unidade;
    • Verificar se os atendimentos estão sendo registrados no Sistema OuvidorSUS.
  • Limitações
    •  A falta de registro dos atendimentos no Sistema OuvidorSUS pelas Unidades.
  • Fórmula
  • Número absoluto por tipo de atendimento registrado no Sistema OuvidorSUS (Manifestações Registradas e Disseminação de Informações)

    *A extração da quantidade de Manifestações Registradas, através do banco de dados do Sistema OuvidorSUS, deverá ser realizada com a construção de tabela dinâmica em planilha de Excel, a partir do filtro MEIO DE ATENDIMENTO, nos campos VALORES e FILTRO.

    *A extração da quantidade de Disseminação de Informações. através do banco de dados do Sistema OuvidorSUS, será feita utilizando-se os bancos de dados Material de Apoio ou BITS. Em ambos, a extração deverá ser realizada com a construção de tabela dinâmica em planilha de Excel, a partir dos filtros TEMA/TÓPICO e MATERIAL DE APOIO.

  • Parâmetro/Meta
    • Inserção no Sistema OuvidorSUS de todos os atendimentos (Manifestações Registradas e Disseminação de Informações) realizados na Unidade. 
  • Fonte
    • Sistema OuvidorSUS
  • Tabulação/Cálculo
    • 1º passo: Unidade deverá solicitar os bancos de dados à Ouvidoria do SUS/SES-GO, através do e- mail monitoramentosus@gmail.com, informando os bancos que serão necessários (Manifestações Registradas e/ou Disseminação de Informações);
    • 2º passo: ao receber o banco, a Unidade deverá inserir a tabela dinâmica em Excel;
    • 3º passo: realizar o agrupamento da data de atendimento (dia, mês e ano);
    • 4° passo: selecionar o período que deseja extrair;
    • 5º passo: para o banco Manifestações Registradas, utilizar o filtro MEIO DE ATENDIMENTO, no campo VALOR. Para o banco Disseminação de Informações -BITS utilizar o filtro TEMA/TÓPICO no campo VALOR. Para o banco Disseminação de Informações- Material de Apoio, utilizar o filtro MATERIAL DE APOIO, no campo VALOR
  • Área responsável
    • Secretaria de Estado da Saúde
    • Ouvidoria Setorial
    • Fone: 3201-1834
    • E-mail: monitoramentosus@gmail.com
  • Elaborado em
  • 21/06/2023
  • Elaborado por
  • Ludmila Di Paiva Malheiros Rocha e Liliane Oliveira Paulo
  • 3.13 - Número de Profissionais do SUS e Comunidade em Geral, que Foram Qualificados em Cursos Autoinstrucionais ou Cursos Acima de 40 horas (↑)

    Número de Profissionais do SUS e Comunidade em Geral, que Foram Qualificados em Cursos Autoinstrucionais ou Cursos Acima de 40 horas (↑)

    Seção do Indicador
  • Gestão
  • Vinculação
  • PAS, PES
  • Resumo
    • Representa o número de profissionais de saúde qualificados nos municípios e unidades da SES-GO  que atuam como docentes nos cursos e ações educativas.
  • Complemento
    • Tornar de acesso público a relação de profissionais de saúde qualificados na SES-GO que atuam como docentes nos cursos e ações educativas.
  • Usos
    • Identificar a quantidade de  profissionais qualificados que atuam como docentes nos cursos/ações educativas que são desenvolvidas/executadas na SES-GO.
  • Limitações
    • Ausência ou inconsistência no preenchimento e consolidação desses dados; 
    • Ausência de acompanhamento, por parte da Gerência de Projetos Educacionais em Saúde (GPES), do dados inseridos no sistema e no fluxo de projetos de cursos e ações educativas por parte dos proponentes.
  • Fórmula
  • Número de profissionais qualificados = (Número de profissionais do SUS qualificados em cursos autoinstrucionais) + (Número de profissionais do SUS qualificados em cursos acima de 40 horas) + (Número de pessoas da comunidade em geral qualificados em cursos acima de 40 horas) + (Número de pessoas da comunidade em geral qualificados em cursos autoinstrucionais).

  • Parâmetro/Meta
    • Meta: Qualificar 12.000  profissionais de saúde e comunidade em geral, em cursos autoinstrucionais ou com carga horária acima de 40 horas até 2027.
  • Fonte
    • Planilha com a situação das ações educativas e cursos disponibilizados em pasta do sistema a ser preenchida pela Gerência de Projetos Educacionais e demais áreas técnicas, com acesso ao público solicitante.
  • Tabulação/Cálculo
    • Acessar (ou solicitar acesso) à pasta do sistema interno da SES-GO intitulada "AÇÕES EDUCATIVAS/CURSOS" ;
    • Considerar a coluna com o enunciado "situacao" na planilha "ações educativas/cursos" ;
    • Considerar as colunas com o enunciado "situacao" (coluna C) e "finaciamento_cursos_ações educativas" (coluna P) na planilha "cursos/ações educativas realizadas" ;
    • Numerador: Somatório dos profissionais de saúde qualificados que atuam como docentes nos cursos e ações educativas.
    • Denominador: Somatório de todos os docentes;
    • Apresentar os dados por ranqueamento considerando a ordem descrescente. 
  • Área responsável
    • Superintendência da Escola de Saúde de Goiás – SESG
    • Gerência de Projetos Educacionais em Saúde – GPES
    • (62) 3201-3849
    • Email: gpes.escoladesaude@goias.gov.br
  • Elaborado em
  • 05/10/2023
  • Elaborado por
  • Rosana Mendes Reis Barbosa
  • 3.14 - Número de Soluções Tecnológicas para Saúde Digital Implantadas (↑)

    Número de Soluções Tecnológicas para Saúde Digital Implantadas (↑)

    Seção do Indicador
  • Gestão
  • Vinculação
  • PAS, PES
  • Resumo
  • Quantidade de tecnologias de TI relacionadas à saúde digital implantadas no período de 4 anos (PES).

  • Complemento
    • Considera cada tecnologia implantada como 1 unidade, independentemente das suas unidades, quantidades individuais ou pontos.
  • Usos
    • Acompanhar a capacidade de inovação tecnológica na SES;
    • Manter a SES em nível no mínimo adequado/satisfatório de introdução de novas tecnologias diretamente relacionadas aos serviços de saúde digital;
    • Mensurar e implantar medidas para impulsionar a entrega ao usuário novas possibilidades digitais de fruição dos serviços públicos de saúde.
  • Limitações
    • Controle inadequado da implementação das tecnologias.
  • Fórmula
  • ∑ de soluções tecnológicas para saúde digital implantadas

  • Parâmetro/Meta
    • 4 tecnologias relacionadas à saúde digital no período de 4 anos, sendo 1 por ano.
  • Fonte
    • O controle das tecnologias já implantadas é realizado ppr acompanhamento mensal com as áreas responsáveis pelas respectivas tecnologias e a informação é lançada em planilha interna da assessoria da SUTIS. Se necessário o acesso à planilha atualizada, solicitar via SEI (unidade 18353).

     

  • Referências
    • Orçamento de anos anteriores.
  • Tabulação/Cálculo
    • Acompanhar com a Superintendência de Tecnologia e Inovação a implementação das novas tecnologias de saúde digital (dados extraídos da ferramenta de gestão e monitoramento de sistemas em uso).
  • Área responsável
  • Superintendência de Tecnologia e Inovação

    Fone: (62) 3201-3707

    Email: luisa.lima@goias.gov.br

  • Elaborado em
  • 01/12/2023
  • Elaborado por
  • Luiselena Luna Esmeraldo / Luísa Sotério Di Lima
  • 3.15 - Número de Tecnologias Adquiridas ou Modernizadas (↑)

    Número de Tecnologias Adquiridas ou Modernizadas (↑)

    Seção do Indicador
  • Gestão
  • Vinculação
  • PAS, PES
  • Resumo
  • Quantidade de tecnologias de TI adquiridas ou modernizadas no período de 4 anos (PES).

  • Complemento
    • Considera cada tecnologia adquirida ou modernizada como 1 unidade, independentemente das suas unidades, quantidades individuais ou pontos.
  • Usos
    • Acompanhar a capacidade de inovação tecnológica na SES;
    • Manter a SES em nível no mínimo adequado/satisfatório de introdução de novas tecnologias, indiretamente relacionadas aos serviços de saúde, de forma a subsidiar a tomada de decisões da Alta Gestão e que a Secretaria não se torne obsoleta tecnologicamente.
  • Limitações
    • Controle inadequado da implementação das tecnologias (adquiridas ou modernizadas).
  • Fórmula
  •  ∑ de soluções tecnológicas adquiridas ou modernizadas

  • Parâmetro/Meta
    • 12 tecnologias no período de 4 anos, sendo 3 por ano.
  • Fonte
    • Controle das tecnologias já implantadas.

     

  • Referências
    • Orçamento de anos anteriores.
  • Tabulação/Cálculo
    • Somatório dos equipamentos adquiridos no ano.
  • Área responsável
  • Superintendência de Tecnologia e Inovação

    Fone: (62) 3201-3707

    Email: luisa.lima@goias.gov.br

  • Elaborado em
  • 01/12/2023
  • Elaborado por
  • Luiselena Luna Esmeraldo / Luísa Sotério Di Lima
  • 3.16 - Número de Unidades Administrativas Básicas e Complementares da SES com Plano Estadual de Humanização Implementado (PEH) (↑)

    Número de Unidades Administrativas Básicas e Complementares da SES com Plano Estadual de Humanização Implementado (PEH) (↑)

    Seção do Indicador
  • Gestão
  • Vinculação
  • PAS
  • Resumo
  • Este indicador quantifica o número de unidades de saúde (básicas e complementares) da Secretaria Estadual de Saúde (SES) que adotaram e implementaram o Plano Estadual de Humanização (PEH), no período considerado.

  • Complemento
    • Ele serve como um termômetro para medir o avanço da humanização na rede de saúde, refletindo o compromisso da gestão com a melhoria da experiência do paciente e a valorização dos profissionais de saúde.
  • Usos
    • Monitoramento: Acompanhar a progressão da implementação do Plano Estadual de Humanização ao longo do tempo;
    • Avaliação: Avaliar a efetividade das políticas e programas de humanização;
    • Gerenciamento: Informar o planejamento e a alocação de recursos para a expansão da humanização na rede;
    • Comparação: Comparar o desempenho entre diferentes estados ou regiões.
  • Limitações
    • Qualidade da implementação: O indicador não mede a qualidade da implementação, apenas o número de unidades que adotaram o plano;
    • Subnotificação: Pode haver subnotificação de unidades que implementaram o plano, mas não registraram formalmente.
  • Fórmula
  • ∑ das  unidades administrativas básicas e complementares da SES onde há implementado o PEH

  • Parâmetro/Meta
    • PES/SES-GO 2024-2027: ´´ Implementar o Plano Estadual de Humanização em 20 unidades administrativas básicas e complementares´´.
    • 2024- 6 unidades 30%
    • 2025- 6 unidades 30%
    • 2026- 6 unidades 30%
    • 2027- 2 unidades 10%
  • Fonte
    • Plataforma SEI
    • Relatório CANVA
  • Tabulação/Cálculo
  • 2024 à 2027= 20 unidades
    20 = 100%
    6= 30%

    2= 10%

    - Visitas técnicas
    - Pesquisa de satisfação

  • Área responsável
    • Gerência de Humanização
    • E-mail: humanizacao.saude@goias.gov.br

     

     

  • Elaborado em
  • 17/10/2024
  • Elaborado por
  • Maria Salette Batista Paulino e Angela Vechi
  • 3.17 - Percentual das Demandas Autorizadas/Validadas de Comunicação (↑)

    Percentual das Demandas Autorizadas/Validadas de Comunicação (↑)

    Seção do Indicador
  • Gestão
  • Vinculação
  • PAS, PES
  • Resumo
  • Este indicador mede a proporção de demandas de comunicação que foram devidamente autorizadas ou validadas em relação ao total de demandas recebidas. Ele serve como um parâmetro para avaliar a eficiência dos processos de gestão de demandas de comunicação, a capacidade de resposta da organização e o cumprimento de prazos estabelecidos.

  • Complemento
    • Um percentual alto indica uma boa capacidade de execução das demandas de imprensa, enquanto um percentual baixo pode sinalizar desafios na implementação dessas demandas.
  • Usos
    • Monitoramento: Acompanhar a evolução da eficiência na gestão de demandas de comunicação ao longo do tempo;
    • Avaliação: Avaliar a capacidade de resposta da equipe de comunicação e o cumprimento dos prazos estabelecidos;
    • Gerenciamento: Identificar gargalos nos processos e propor melhorias;
    • Planejamento: Informar o planejamento de recursos e a definição de prioridades.

     

  • Limitações
    • Subnotificação: Pode haver subnotificação de demandas, especialmente as não formalizadas;
    • Fatores externos: Fatores externos, como a complexidade das demandas e a disponibilidade de informações, podem influenciar o percentual de demandas autorizadas.
  • Fórmula
  • (Número de demandas autorizadas/validadas ÷ Número total de demandas recebidas) ×100

  • Parâmetro/Meta
    • 100%
  • Fonte
    • Planilha própria de registros das informações.
  • Referências
  • Plano Anual de Saúde (PAS) - Lei federal 141 de 2012

    Diretriz 2 - Aperfeiçoamento da governança e da gestão da inovação, do planejamento, dos recursos orçamentários e financeiros da saúde. 
    Objetivo 2.4 - Aprimorar o processo da gestão, planejamento, captação de recursos e execução orçamentária
    Meta 2.4.3 - Promover 100% das demandas de veículos de comunicação e cobertura da divulgação 

  • Tabulação/Cálculo
  • Número Data Veículo Nome do jornalista que atendeu a demanda  Pauta Fonte Assessor Status
    1              

     

    A planilha deve ser preenchida com a data em que a demanda foi recebida, nome do veículo que enviou a demanda, nome do jornalista que enviou a demanda, o assunto requisitado pelo veículo de comunicação, o nome da fonte ou área técnica responsável pela informação, nome do jornalista da Comset que recebeu a demanda, e o status da demanda (atendida, não atendida, encaminhada, cancelada).  
    São consideradas atendidas, as demandas para as quais foram enviadas respostas ou agendadas entrevistas; são consideradas não atendidas, as demandas que não foram respondidas seja por causa dos prazos curtos, seja por ausência de informações provenientes das área técnicas; são consideradas demadas encaminhadas àquelas que são direcionadas a outros órgãos competentes; são consideradas canceladas, as demandas cujo veículo de comunicação desistiu da pauta. Vale ressaltar, que independente do status da demanda, será condiderada válida, a demanda que teve o desfecho validado pela gestão/área técnica.

    Exemplo: 

    Numerador: número de demandas validadas

    Denominador: número de demandas recebidas

    Agora, utilizando a fórmula para calcular:

    Razão= numerador/denominador×100

  • Área responsável
  • Elaborado em
  • 21/10/2024
  • Elaborado por
  • Patrícia Almeida da Silva Machado
  • 3.18 - Percentual das Emendas Parlamentares Destinadas a Despesas de Custeios e Investimentos (↑)

    Percentual das Emendas Parlamentares Destinadas a Despesas de Custeios e Investimentos (↑)

    Seção do Indicador
  • Gestão
  • Vinculação
  • PE, PAS
  • Resumo
  • Este indicador mede a proporção do total de recursos alocados por meio de emendas parlamentares que são direcionados para custear despesas operacionais (custeio) e investimentos (obras, equipamentos). Ele permite avaliar a destinação dos recursos provenientes das emendas parlamentares, identificando se estão sendo utilizados para atender às necessidades de curto e longo prazo.

  • Complemento
  • O indicador reflete a distribuição percentual do valor das emendas parlamentares federais destinadas a cada área (por exemplo, infraestrutura, atenção primária, média e alta complexidade) e por grupo (Investimento e Custeio).

     

  • Usos
    • Monitoramento: Acompanhar a evolução da destinação dos recursos das emendas parlamentares ao longo do tempo.
    • Avaliação: Avaliar se os recursos estão sendo utilizados de forma eficiente e eficaz para atender às necessidades da população.
    • Transparência: Demonstrar a destinação dos recursos públicos e promover a accountability.
    • Tomada de decisão: Informar a tomada de decisão sobre a alocação de recursos e a formulação de políticas públicas.
  • Limitações
    • Subnotificação: Pode haver subnotificação de algumas despesas, o que pode distorcer o cálculo do indicador.
    • Fatores externos: Fatores externos, como crises econômicas e mudanças na legislação, podem influenciar a destinação dos recursos das emendas parlamentares.
  • Fórmula
  • Valor das emendas cadastradas por grupo ÷ Valor total de emendas cadastradas × 100

    Valor das emendas cadastradas por natureza das despesas ÷ Valor total de emendas cadastradas × 100

     

  • Parâmetro/Meta
  • Meta de monitoramento: 100% das emendas destinadas por parlamentares cadastradas por área e acompanhadas no InvestSUS.

  • Fonte
    • InvestSUS
    • Planilha Drive de propostas cadastradas.
  • Referências
    • BRASIL. Ministério da Saúde/Gabinete do Ministro. Portaria GM/MS Nº 3.134, de 17 de dezembro de 2013. Dispõe sobre a transferência de recursos financeiros de investimento do Ministério da Saúde a Estados, Distrito Federal e Municípios, destinados à aquisição de equipamentos e materiais permanentes para a expansão e consolidação do Sistema Único de Saúde (SUS) e cria a Relação Nacional de Equipamentos e Materiais Permanentes financiáveis para o SUS (RENEM) e o Programa de Cooperação Técnica (PROCOT) no âmbito do Ministério da Saúde. Acesso em: https://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/gm/2013/prt3134_17_12_2013.html
    • BRASIL. Ministério da Saúde/Gabinete do Ministro. Portaria de Consolidação Nº 6, de 28 de setembro de 2027. Consolidação das normas sobre o financiamento e a transferência dos recursos federais para as ações e os serviços de saúde do Sistema Único de Saúde. Acesso em: https://www.gov.br/aids/pt-br/central-de-conteudo/copy_of_portarias/2017/portaria_consolidacao_n_6_28_09_2017.pdf
    • BRASIL. Ministério da Saúde/Gabinete do Ministro/Comissão Intergestores Tripartite. Resolução Nº 22, de 27 de julho de 20217. Dispõe complementarmente sobre a execução dos recursos financeiros transferidos pelo Ministério da Saúde para aquisição de equipamentos e materiais permanentes, no âmbito da Portaria GM/MS 3.134, de 17 de dezembro de 2013. Acesso em: https://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/cit/2017/res0022_31_07_2017.html
  • Tabulação/Cálculo
    • Acessar a plataforma do InvestSUS e cadastrar as propostas;
    • Inserir os dados nas Planilha Drive de Propostas Cadastradas.
    • Passo a passo para o cadastro das emendas parlamentares:

    1º Acessar o sistema InvestSUS e verificar se proposta de emenda parlamentar foi disponibilizada no sistema;

    2º Aguardar o Ofício do parlamentar com a indicação do valor do recurso e o nome Unidade que será destinado o recurso;

    3º Solicitar a relação de equipamentos e documentos necessários a área técnica, via SEI, quando se tratar de emendas de investimentos;

    4º Realizar o cadastro das emendas parlamentares no Sistema InvestSUS;

    5º Inserir as informações sobre a proposta na Planilha Drive de propostas cadastradas;

    6º Encaminhar, via SEI, o espelho da proposta cadastrada a área técnica;

    7º Acompanhar, por meio do sistema InvestSUS, o andamento da proposta apresentada até a efetiva liberação do recurso no Fundo Nacional de Saúde (FNS);

    8ª Informar, via SEI, a área técnica responsável quando a proposta for paga, bem como encaminhar as informações relativas à utilização do recurso e ao período previsto para sua execução, no caso de recurso de investimento.

    • Aplicar a fórmula

     

     

  • Área responsável
    • Superintendência de Planejamento /SPLAN
    • Gerência de Captação de Recursos/GCR
    • Fone: (62) 3201-3544
    • Email: gcr.saude@goias.gov.br
  • Elaborado em
  • 25/11/2024
  • Elaborado por
  • Sherlly Rodrigues de Lima
  • 3.19 - Percentual de Conclusão de Manutenções Corretivas em Equipamentos Médicos Assistenciais (↑)

    Percentual de Conclusão de Manutenções Corretivas em Equipamentos Médicos Assistenciais (↑)

    Seção do Indicador
  • Gestão
  • Vinculação
  • SIGUS
  • Resumo
  • É definido como o número de Ordens de Serviço (OS´s) fechadas no estabelecimento assistencial de saúde, em um determinado período. 

  • Complemento
    • O indicador deve ser extraído mensalmente.
  • Usos
    • Demonstrar se a equipe está conseguindo acompanhar as demandas geradas;
    • Verificar se há a necessidade de aumentar ou não a equipe técnica de unidade.
  • Limitações
    • Dependência de abertura de OS’s pelos operadores dos equipamentos;
    • OS’s remanescentes devido às manutenções corretivas externas.
  • Fórmula
  • (Número de OS’s fechadas ÷ Número de OS’s abertas) x 100

    Para este indicador, devem ser consideradas as Ordens de Serviço (OS's) do tipo MANUTENÇÃO CORRETIVA, abertas no período de referência (mês), e as fechadas neste mesmo período, dentre as que foram abertas. Não são consideradas as OS's fechadas que foram abertas em períodos diferentes do selecionado e não serão consideradas as OS's canceladas.

  • Parâmetro/Meta
    • 85% de ordens de serviços fechadas.
  • Fonte
    • Sistema de gestão de engenharia clínica NEOVERO - SES.
  • Tabulação/Cálculo
  • É definido como o número de OS’s concluídas, do tipo de manutenção corretiva, em um determinado período. 

    O indicador deve ser extraído mensalmente. Fórmula: (Número de OS’s corretivas fechadas ÷ Número de OS’s corretivas abertas) x 100

    1º Entrar na base de dados do sistema NEOVERO da SES (www.sesgo.neovero.com);

    2º Entrar com usuário e senha;

    3º Escolher o EAS no qual os dados serão extraídos;

    4º Clicar no menu em “Gestão” e depois em “Dados Consolidados”;

    5º Clicar em “Novo”, depois escolher o nome da unidade e o período desejado para a consolidação. Seguidamente, deve-se clicar em “Calcular” e conferir os dados na tela; por fim, deve-se clicar em “Salvar e Fechar”;

    6º Em seguida, clicar em “Indicadores por Empresa” no canto superior da tela de Dados Consolidados;

    7º Selecionar a unidade no campo “Empresa”, escolher o relatório que será gerado, PERCENTUAL DE CONCLUSÃO DE MANUTENÇÕES CORRETIVAS, ativar o campo “Incluir Justificativas” e selecionar o período de início e fim. Recomendamos que o mesmo mês seja escolhido em ambos os campos, por exemplo: se o período a ser avaliado for o mês de setembro, os campos “De” e “Até” devem estar preenchidos com o mês de setembro. Após tudo preenchido, deve-se clicar em “Gerar”;

    Observação: recomenda-se que os passos para geração de relatórios sejam seguidos para emissão de cada um dos 03 (três) relatórios que são solicitados no SIGUS, separadamente.

    8º Indicar o percentual e anexar o relatório de manutenções corretivas no SIGUS.

  • Área responsável
    • Superintendência de Gestão Integrada
    • Gerência de Engenharia, Arquitetura e Manutenção
    • Coordenação de Engenharia Clínica
    • Telefone (62) 3201-2730
    • E-mail: geamsesgo@gmail.com 
  • Elaborado em
  • 20/04/2022
  • Elaborado por
  • Pedro Vaz Neto/Engenheiro Clínico - GEAM/SGI/SES
  • 3.20 - Percentual de Conclusão do Plano de Manutenções Programadas em Equipamentos Médicos Assistenciais (↑)

    Percentual de Conclusão do Plano de Manutenções Programadas em Equipamentos Médicos Assistenciais (↑)

    Seção do Indicador
  • Gestão
  • Vinculação
  • SIGUS
  • Resumo
  • É definido como o número de manutenções preventivas (calibrações, teste de segurança elétrica -TSE e qualidade técnica - QT) realizadas em um determinado período.

  • Complemento
    • O indicador deve ser extraído mensalmente.
  • Usos
    • Demonstrar se a equipe está conseguindo executar o que foi programado;
    • Garantir a operacionalidade dos equipamentos médicos assistenciais dentro do estabelecimento assistencial de saúde;
    • Garantir a segurança do paciente e qualidade do serviço prestado.
  • Limitações
    • Falta de insumo, mão de obra qualificada, disponibilidade do equipamento ou dos padrões de calibração.
  • Fórmula
  • (Número de manutenções preventivas realizadas ÷ Número de manutenções preventivas programadas) x 100

     

    Para este indicador, devem ser consideradas as Ordens de Serviço (OS's) dos tipos CALIBRAÇÃO, CALIBRAÇÃO / TSE, PREVENTIVA, PREVENTIVA / CALIBRAÇÃO, PREVENTIVA / CALIBRAÇÃO / TSE, PROGRAMA DE QUALIDADE, QUALIFICAÇÃO, RONDA / INSPEÇÃO e TESTE DE SEGURANÇA ELÉTRICA - TSE, abertas no período de referência (mês), e as fechadas nesse mesmo período, dentre as que foram abertas. Não são consideradas as OS's fechadas que foram abertas em períodos diferentes do selecionado. São consideradas somente as OS's geradas por plano de manutenção.

  • Parâmetro/Meta
    • 95% de manutenções preventivas realizadas.
  • Fonte
    • Sistema de gestão de engenharia clínica NEOVERO - SES.
  • Referências
  • Tabulação/Cálculo
  • 1º Entrar na base de dados do sistema NEOVERO da SES (www.sesgo.neovero.com);

    2º Entrar com usuário e senha;

    3º Escolher o EAS no qual os dados serão extraídos;

    4º Clicar no menu em “Gestão” e depois em “Dados Consolidados”;

    5º Caso já tenha realizado a consolidação dos dados do período referência, pular para o 7º passo;

    6º Clicar em “Novo”, depois escolher o nome da unidade e o período desejado para a consolidação. Seguidamente, deve-se clicar em “Calcular” e conferir os dados na tela; por fim, deve-se clicar em “Salvar e Fechar”;

    7º Em seguida, clicar em “Indicadores por Empresa” no canto superior da tela de Dados Consolidados;

    8º Selecionar a unidade no campo “Empresa”, escolher o relatório que será gerado, PERCENTUAL DE CONCLUSÃO DE  MANUTENÇÕES PROGRAMADAS, ativar o campo “Incluir Justificativas” e selecionar o período de início e fim. Recomendamos que o mesmo mês seja escolhido em ambos os campos, por exemplo: se o período a ser avaliado for o mês de setembro, os campos “De” e “Até” devem estar preenchidos com o mês de setembro. Após tudo preenchido, deve-se clicar em “Gerar”;

    Observação: recomenda-se que os passos para geração de relatórios sejam seguidos para emissão de cada um dos 03 (três) relatórios que são solicitados no SIGUS, separadamente.

    9º Indicar o percentual e anexar o relatório de manutenções programadas no SIGUS.

  • Área responsável
    • Superintendência de Gestão Integrada
    • Gerência de Engenharia, Arquitetura e Manutenção
    • Coordenação de Engenharia Clínica
    • Telefone (62) 3201-2730
    • E-mail: geamsesgo@gmail.com 
  • Elaborado em
  • 20/04/2022
  • Elaborado por
  • Pedro Vaz Neto/Engenheiro Clínico - GEAM/SGI/SES
  • 3.21 - Percentual de Cumprimento das Normativas para Solicitação de Recursos a Título de Investimento para Obras e Serviços de Engenharia (↑)

    Percentual de Cumprimento das Normativas para Solicitação de Recursos a Título de Investimento para Obras e Serviços de Engenharia (↑)

    Seção do Indicador
  • Gestão
  • Vinculação
  • SIGUS
  • Resumo
  • É definido como o percentual de itens atendidos da portaria em determinado período  para solicitação de recursos a título de investimento para obras e serviços de engenharia.

  • Complemento
    • O indicador deve ser extraído sempre que houver solicitação de recursos;
    • Informação sobre as obras a serem iniciadas com recursos a título de investimento, previstos nos contratos de gestão e/ou termos de colaboração firmados junto a esta Pasta;
    • Apresentação dos documentos relacionados na Portaria que normatiza repasse de recursos a título de investimento, relativos às contratações de obras e serviços de engenharia, visando demonstrar o índice percentual de conformidade das obras contratadas.
  • Usos
    • Acompanhamento das obras contratadas pela Organização Social de Saúde e/ou Fundação Privada, verificando o cumprimento de todas as exigências previstas na Portaria que normatiza repasse de recursos a título de investimento, bem como a conformidade técnica dos documentos apresentados.
  • Limitações
    • Déficit de engenheiros para análise dos documentos e acompanhamento das obras;
    • Dificuldade das Organizações Sociais de cumprir todas as exigências previstas em portaria.
  • Fórmula
  • (Número de itens atendidos na Portaria vigente ÷ Número de itens solicitados na Portaria vigente) x 100

  • Parâmetro/Meta
    • 100% dos itens solicitados em portaria¹

    ¹ Poderão ser solicitados pela Gerência de Engenharia, Arquitetura e Manutenção complementação dos itens solicitados na Portaria visando cumprimento da meta deste indicador.

  • Fonte
    • Portaria que normatiza repasse de recursos a título de investimento (Portaria 2116/2021 SES/GO). 
  • Tabulação/Cálculo
  • NUMERADOR

    • Levantar o número de itens atendidos em relação a Portaria vigente na data da solicitação do recurso

    DENOMINADOR

    • Levantar o número de itens solicitados na Portaria vigente na data da solicitação do recurso

    Aplicar a fórmula e anexar arquivo do relatório no SIGUS

  • Área responsável
    • Superintendência de Gestão Integrada
    • Gerência de Engenharia, Arquitetura e Manutenção
    • Telefone (62) 3201-4221
    • E-mail: geamsesgo@gmail.com
  • Elaborado em
  • 26/04/2022
  • Elaborado por
  • Hélio José da Silva Filho - Engenheiro Civil - GEAM/SGI/SES
  • 3.22 - Percentual de Cumprimento do Cronograma Físico Financeiro de Obra ou Serviço de Engenharia (↑)

    Percentual de Cumprimento do Cronograma Físico Financeiro de Obra ou Serviço de Engenharia (↑)

    Seção do Indicador
  • Gestão
  • Vinculação
  • SIGUS
  • Resumo
  • É definido como percentual realizado do cronograma físico-financeiro proposto no início da obra, em determinado período da obra.

  • Complemento
    • O indicador deve ser extraído mensalmente;
    • Verificação, acompanhamento e fiscalização de obras de construção, reforma ou adequação de edificações, a título de investimento, previstos nos contratos de gestão e/ou termos de colaboração firmados junto a esta Pasta, através da apresentação dos documentos relacionados na Portaria que normatiza repasse de recursos a título de investimento, relativos a execução dos serviços e medições das obras, visando subsidiar o relatório de prestação de contas parcial e avaliação da conformidade dos serviços prestados;
    • Durante o andamento dos serviços deverão ser enviados relatórios fotográficos quinzenalmente, demonstrando os serviços realizados.
  • Usos
    • Acompanhar a execução das obras e medições para que os serviços executados atendam as necessidades para a qual foram projetadas, no tempo previsto.
  • Limitações
    • Déficit de engenheiros para análise dos documentos e acompanhamento das obras;
    • Dificuldade das Organizações Sociais no preenchimento das planilhas;
    • Atraso no encaminhamento de documentos por parte das Organizações Sociais.
  • Fórmula
  • (Valor de medições acumuladas no período ÷ Valores de medições acumuladas previstas no período) x 100

  • Parâmetro/Meta
    • 100% do cumprimento do cronograma físico-financeiro.
  • Fonte
    • Planilha de medição detalhada com serviços contratados e medidos.
    • Cronograma proposto da Obra.
  • Tabulação/Cálculo
  • NUMERADOR

    • Levantar a porcentagem realizada do cronograma através de medição;

    DENOMINADOR

    • Levantar a porcentagem programada do cronograma através do cronograma físico-financeiro apresentado no ato da solicitação do recurso.

    Aplicar a fórmula.

  • Área responsável
    • Superintendência de Gestão Integrada
    • Gerência de Engenharia, Arquitetura e Manutenção
    • Telefone (62) 3201-4221
    • E-mail: geamsesgo@gmail.com
  • Elaborado em
  • 26/04/2022
  • Elaborado por
  • Hélio José da Silva Filho - Engenheiro Civil - GEAM/SGI/SES
  • 3.23 - Percentual de Cumprimento dos Planos de Manutenção Preventiva (PMP) dos Sistemas de Climatização, Ventilação e Exaustão (↑)

    Percentual de Cumprimento dos Planos de Manutenção Preventiva (PMP) dos Sistemas de Climatização, Ventilação e Exaustão (↑)

    Seção do Indicador
  • Gestão
  • Vinculação
  • SIGUS
  • Resumo
  • É definido como o número de manutenções preventivas (limpeza, conservação e manutenção) realizadas dos sistemas de climatização das áreas de UTI, centro cirúrgico e demais ambientes dispostos com ar condicionado do tipo central, em um determinado período.

  • Complemento
    • O indicador deve ser extraído trimestralmente;
    • Garantir que o ar permaneça em ótima qualidade e, consequentemente, assegurar que os ocupantes daquele local permaneçam saudáveis;
    • O plano visa manter os equipamentos de climatização livres de fungos, bactérias e demais contaminantes.
  • Usos
    • Toda Unidade de Saúde deverá ter um Núcleo de Manutenção Geral (NMG), o qual  será responsável pela elaboração e implementação do Plano de Manutenção, Operação e Controle (PMOC) para os sistemas de climatização e exaustão, bem como a emissão de laudo de qualidade do ar.
  • Limitações
    • Avaliação apenas dos sistemas de climatização dos ambientes listados na NBR 7256/2021 e na NBR 16401/2008, especialmente, nas UTI’s, Centro Cirúrgico e/ou locais onde existam sistemas de ar-condicionado centrais;
    • Atraso no encaminhamento da documentação pelas Organizações Sociais.
  • Fórmula
  • (Número de Manutenções Preventivas realizadas ÷ Número de Manutenções Preventivas programadas) x 100

  • Parâmetro/Meta
    • PMP = 100%.
  • Fonte
    • Plano de manutenção, mperação e montrole (PMOC).
    • Relatórios internos de manutenção preventiva.
  • Tabulação/Cálculo
  • Os dados serão inseridos em Sistemas de Informação em Saúde. Assim, a base de dados deve ser os relatórios emitidos pela gestão de manutenção. 

    NUMERADOR

    • Levantar o número de manutenções preventivas realizadas através da análise dos Relatórios Técnicos de Manutenção Preventiva da unidade.

    DENOMINADOR

    • Levantar o número de manutenções preventivas programadas apresentadas no PMOC da unidade.

    Aplicar a fórmula e anexar arquivo do PMOC e do Relatório Técnico de Manutenção Preventiva no SIGUS.

  • Área responsável
    • Superintendência de Gestão Integrada
    • Gerência de Engenharia, Arquitetura e Manutenção
    • Coordenação de Obras
    • Telefone (62) 3201-4221
    • E-mail: geamsesgo@gmail.com
  • Elaborado em
  • 26/04/2022
  • Elaborado por
  • Pedro Henrique Garcia Gomes Engenheiro Mecânico, Mestre em Engenharia Elétrica GEAM/SGI/SES
  • 3.24 - Percentual de Cursos e Ações Educativas Propositoras de Intervenções nos Processos de Trabalho (↑)

    Percentual de Cursos e Ações Educativas Propositoras de Intervenções nos Processos de Trabalho (↑)

    Seção do Indicador
  • Gestão
  • Vinculação
  • PAS, PES
  • Resumo
  • Número total de ações educativas e cursos que foram executadas nas unidades da SES-GO que contemplam a proposição de intervenções nos processos de trabalho.

  • Complemento
    • Tornar de acesso público a relação de cursos e ações educativas que serão executados pela SES-GO;
    • Definição de execução de cursos: cursos (presencial, semi-presencial, EAD e autoinstrucional) que serão executados em alguma unidade da SES-GO, que foram devidamente aprovados pelas instâncias (CIES/GT/COSEMS/CIB) e tramitados dentro da Superintendência da Escola de Saúde de Goiás (SESG) para sua execução e certificação.
  • Usos
    • O conhecimento dos cursos e ações educativas executados pela SES permitirá que a Gerência de Projetos Educacionais em Saúde, em parceria com outras áreas técnicas da SESG, desenvolva um banco de evidências e produtos aplicáveis para serem ofertados aos profissionais do Sistema Único de Saúde.
  • Limitações
    • Ausência ou inconsistência no preenchimento e consolidação dos dados referentes aos cursos;
    • Ausência de acompanhamento, por parte da gerência, dos cursos e ações educativas desenvolvidas para os profissionais de saúde.
  • Fórmula
  • Número de ações de educação permanete em saúde com proposituras de intervenções nos processos de trabalho ÷ Número de cursos e ações educativas ofertadas × 100

  • Parâmetro/Meta
    • Meta: tornar 80% do total das ações de educação permanente em saúde ofertadas, com proposituras de intervenções nos processos de trabalho. 
  • Fonte
    • Planilha com a situação das ações educativas e cursos disponibilizados em pasta do sistema a ser preenchida pela Gerência de Projetos Educacionais e demais áreas técnicas, com acesso ao público solicitante.
  • Tabulação/Cálculo
    • Acessar (ou solicitar acesso) à pasta do sistema interno da SES-GO intitulada "AÇÕES EDUCATIVAS/CURSOS";
    • Considerar a coluna com o enunciado "situacao" na planilha "ações educativas/cursos" ;
    • Realizar o somatório de todos os cursos/ações educativas com situação "em execução" nessa coluna.
  • Área responsável
    • Superintendência da Escola de Saúde de Goiás – SESG
    • Gerência de Projetos Educacionais em Saúde – GPES
    • Email: gpes.escoladesaude@goias.gov.br
    • (62) 3201-3849 
  • Elaborado em
  • 16/10/2023
  • Elaborado por
  • Rosana Mendes Reis Barbosa
  • 3.25 - Percentual de Disponibilidade dos Equipamentos Médicos Assistenciais Críticos (↑)

    Percentual de Disponibilidade dos Equipamentos Médicos Assistenciais Críticos (↑)

    Seção do Indicador
  • Gestão
  • Vinculação
  • SIGUS
  • Resumo
  • É definido como a probabilidade do equipamento crítico estar com o seu funcionamento adequado em um instante “t” de tempo para operar ou com condições de produzir.

  • Complemento
    • O indicador deve ser extraído mensalmente;
    • Para definir a criticidade de um equipamento deve-se levar em consideração a função (suporte a vida e terapia) do equipamento, o risco físico (morte ou injúria) que a falta dele pode ocasionar e o grau de importância sendo aqueles equipamentos cujo o valor de aquisição supere R$ 100 mil reais. 
  • Usos
    • Facilitar a avaliação do desempenho de um equipamento;
    • Percentual que a unidade pode contar com o equipamento médico assistencial;
    • Verificar a manutenibilidade do equipamento;
    • Verificar o tempo de resposta da equipe de manutenção da unidade para resolver o problema;
    • Nível de treinamento da equipe técnica e operacional da unidade.
  • Limitações
    • A análise de disponibilidade considera a média geral de todos os equipamentos considerados críticos dentro de determinado setor, sendo que caso esse equipamento fique parado por muito tempo, esse interferirá negativamente na média, podendo gerar dados divergentes do real.
  • Fórmula
  • (Tempo médio entre falhas) ÷ (Tempo médio entre falhas + Tempo médio para reparo) x 100

    Percentual de disponibilidade de equipamentos de alta criticidade, durante o período referência (mês). Não são considerados os equipamentos inativos, genéricos e componentes.

     

  • Parâmetro/Meta
    • 98% de disponibilidade do equipamento em determinado período.
  • Fonte
    • Sistema de gestão de engenharia clínica NEOVERO - SES.
  • Tabulação/Cálculo
  • 1º Entrar na base de dados do sistema NEOVERO da SES (www.sesgo.neovero.com);

    2º Entrar com usuário e senha;

    3º Escolher o EAS no qual os dados serão extraídos;

    4º Clicar no menu em “Gestão” e depois em “Dados Consolidados”;

    5º Caso já tenha realizado a consolidação dos dados do período referência, pular para o 7º passo;

    6º Clicar em “Novo”, depois escolher o nome da unidade e o período desejado para a consolidação. Seguidamente, deve-se clicar em “Calcular” e conferir os dados na tela; por fim, deve-se clicar em “Salvar e Fechar”;

    7º Em seguida, clicar em “Indicadores por Empresa” no canto superior da tela de Dados Consolidados;

    8º Selecionar a unidade no campo “Empresa”, escolher o relatório que será gerado, PERCENTUAL DE DISPONIBILIDADE DE EQUIPAMENTOS GERAIS e/ou PERCENTUAL DE DISPONIBILIDADE DE EQUIPAMENTOS CRÍTICOS (o primeiro indicador, caso as criticidades dos equipamentos não estejam corrigidas), ativar o campo “Incluir Justificativas” e selecionar o período de início e fim. Recomendamos que o mesmo mês seja escolhido em ambos os campos, por exemplo: se o período a ser avaliado for o mês de setembro, os campos “De” e “Até” devem estar preenchidos com o mês de setembro. Após tudo preenchido, deve-se clicar em “Gerar”;

    Observação: recomenda-se que os passos para geração de relatórios sejam seguidos para emissão de cada um dos 03 (três) relatórios que são solicitados no SIGUS, separadamente.

    9º Indicar o percentual e anexar o relatório de disponibilidade de equipamentos críticos no SIGUS.

  • Área responsável
    • Superintendência de Gestão Integrada
    • Gerência de Engenharia, Arquitetura e Manutenção
    • Coordenação de Engenharia Clínica
    • Telefone (62) 3201-2730
    • E-mail: geamsesgo@gmail.com 
  • Elaborado em
  • 20/04/2022
  • Elaborado por
  • Pedro Vaz Neto/Engenheiro Clínico - GEAM/SGI/SES
  • 3.26 - Percentual de Gerenciamento dos Equipamentos Médico-Assistenciais e de Infraestrutura da SES-GO (↑)

    Percentual de Gerenciamento dos Equipamentos Médico-Assistenciais e de Infraestrutura da SES-GO (↑)

    Seção do Indicador
  • Gestão
  • Vinculação
  • PES
  • Resumo
  • Percentual de equipamentos (médico-assistenciais e de infraestrutura) que estão sendo gerenciados pelas áreas técnicas competentes.

  • Complemento
    • Indica a razão entre os equipamentos gerenciados pela área técnica competente e a quantidade de equipamentos relacionados no sistema de monitoramento.
  • Usos
    • Monitorar os equipamentos que estão em Unidades de Saúde da SES, sob gestão da Secretária e/ou Organizações Sociais;
    • Subsidiar processos de planejamento e gestão de equipamentos para tomada de decisões.
  • Limitações
    • É influenciado pelos dados inseridos de cada equipamento no sistema de monitoramento.
  • Fórmula
  • (Quantidade de equipamentos gerenciados pela área técnica competente ÷ Quantidade de equipamentos relacionados no sistema de monitoramento) × 100

  • Parâmetro/Meta
    • PES/SES-GO 2024-2027 - Meta: "Gerenciar 100% dos equipamentos médico-assistenciais e de infraestrutura identificados da SES-GO", com linha de base de: 80% em 2024, 85% em 2025, 95% em 2026 e 100% em 2027.
  • Fonte
    • Sistema de monitoramento de equipamentos (Atualmente Neovero).
  • Referências
    • Plano Estadual de Saúde - PES 2024-2027.
  • Tabulação/Cálculo
  •  

    Acessar o Sistema SAF através do link:

    SES - Login (saude.go.gov.br)

  • Área responsável
  • Elaborado em
  • 27/11/2023
  • Elaborado por
  • Maurício Ertner de Almeida / Cinthia Márcia Rachid / Teddy Henrique Borges
  • 3.27 - Percentual de Infraestrutura de Equipamentos de TI Renovado (↑)

    Percentual de Infraestrutura de Equipamentos de TI Renovado (↑)

    Seção do Indicador
  • Gestão
  • Vinculação
  • PAS, PES
  • Resumo
  • Percentual de equipamentos de TI que serão renovados em relação ao parque computacional total da SES.

  • Complemento
    • Indica o percentual de equipamentos de TI renovados em um período de 4 anos (PES), de forma que os equipamentos mantenham-se, ao menos neste quantitativo, dentro do período de garantia.
  • Usos
    • Monitorar a necessidade de aquisição de equipamento de TI, com um valor indicativo, para que o parque computacional mantenha-se com equipamentos em período de garantia.
  • Limitações
    • Controle inadequado de novas aquisições, tempo de garantia e quantidade total do parque computacional.
  • Fórmula
  • Quantidade de infraestrutura de equipamentos de TI adequado ÷ Quantidade total de infraestrutura de equipamentos × 100

  • Parâmetro/Meta
    • Renovar 60% do parque computacional atual (3.250 itens, dentre computadores e notebooks, em 2023) em 4 anos, sendo 15% por ano.
  • Fonte
    • As planilhas utilizadas para controle são:

      1. Controle de Autorização de Equipamentos de TI via SEI.xlsx
      2. Controle de Estoque Equipamentos de TI GETEC-SUTIS - 11MAIO2024.xls

      Obs:  Para acesso às planilhas, solicitar via SEI (unidade 02611) à Gerência de Tecnologia/Coordenação de Suporte.

     

  • Referências
    • Não se aplica
  • Tabulação/Cálculo
    • Planilhas de contabilização da quantidade de itens adquiridos por ano (verificadas com Coordenação de Manutenção e Suporte da Gerência de Tecnologia);
    • Planilhas de controle de períodos de garantias (verificadas com Coordenação de Manutenção e Suporte da Gerência de Tecnologia);
    • Quantidade total do parque computacional (Informação repassada pela Gerência de Tecnologia).
  • Área responsável
    • Superintendência de Tecnologia e Inovação
    • Gerência de Tecnologia
    • Coordenação de Suporte e Manutenção
    • Fone: (62) 3201-3707
    • Email: luisa.lima@goias.gov.br
  • Elaborado em
  • 01/12/2023
  • Elaborado por
  • Luiselena Luna Esmeraldo, Lara de Castro Bastos Oliveira e Luísa Sotério Di Lima
  • 3.28 - Percentual de Manutenção Preventiva do Sistema Predial (MPSP) que Contemple as Áreas do Sistema Construtivo Predial (↑)

    Percentual de Manutenção Preventiva do Sistema Predial (MPSP) que Contemple as Áreas do Sistema Construtivo Predial (↑)

    Seção do Indicador
  • Gestão
  • Vinculação
  • SIGUS
  • Resumo
  • É definido como o número de manutenções preventivas realizadas em todas as áreas do sistema construtivo predial, elétrica e hidráulica (construção civil), em um determinado período.

  • Complemento
    • O indicador deve ser extraído trimestralmente;
    • O objetivo é que as instalações prediais atendam aos seus usuários por muitos anos, e para isso deve-se realizar as manutenções do imóvel e de seus vários componentes, considerando que estes possuem características diferenciadas e exigem diferentes tipos, prazos e formas de manutenção. Além disso, com a realização das manutenções preventivas programadas, encaminha-se para não ter correções corretivas dentro do sistema predial, o que traz maior beneficio aos usuários, além da economia em relação aos custos para manter os devidos funcionamentos;
    • O Plano de Manutenção, Operação e Controle Predial  (PMOCP) deve ser elaborado pela unidade gestora onde deve constar o caderno de manutenção contemplando todos os sistemas construtivos existentes na unidade. E o mesmo deve ser aprovado juntamente à Gerência de Engenharia, Arquitetura e Manutenção (GEAM) anualmente ou quando houver atualizações.
  • Usos
    • Garantir a conservação para que seja atingida a vida útil do imóvel;
    • Planejar atividades e recursos de manutenção predial, bem como a execução de cada um deles de acordo com suas especificidades;
    • Demonstrar que as manutenções estão sendo realizadas conforme programado.
  • Limitações
    • Ausência de um PMOCP com programação das manutenções definido;
    • Ausência de Núcleo de Engenharia na unidade para acompanhamento das demandas de manutenção.
  • Fórmula
  • (Número de manutenções prediais preventivas realizadas ÷ Número de manutenções prediais preventivas programadas) x 100

  • Parâmetro/Meta
    • 100%  de manutenções preventivas.
  • Fonte
    • Plano de Manutenção, Operação e Controle Predial (PMOCP).
    • Relatórios Internos de Manutenção Preventiva.
  • Tabulação/Cálculo
  • Os dados serão inseridos em Sistemas de Informação em Saúde. Assim, a base de dados devem ser os relatórios emitidos pela gestão de manutenção. 

    NUMERADOR

    • Levantar o número de manutenções prediais preventivas realizadas

    DENOMINADOR

    • Levantar o número de manutenções prediais preventivas programadas

    Aplicar a fórmula e anexar arquivo do relatório no SIGUS.

  • Área responsável
    • Superintendência de Gestão Integrada
    • Gerência de Engenharia, Arquitetura e Manutenção
    • Coordenação de Obras
    • Telefone (62) 3201-4221
    • E-mail: geamsesgo@gmail.com
  • Elaborado em
  • 26/04/2022
  • Elaborado por
  • Bruna Dayane Ferreira Batista - Engenheira Civil - GEAM/SGI/SES
  • 3.29 - Percentual de processos prioritários otimizados na SES-GO (↑)

    Percentual de processos prioritários otimizados na SES-GO (↑)

    Seção do Indicador
  • Gestão
  • Vinculação
  • PE, PAS, PES
  • Resumo
  • O indicador expressa o percentual de processos organizacionais (sequência de atividades realizadas, objetivando um resultado) otimizados (melhoria dos resultados) de forma priorizada pela alta gestão da SES-GO, definidos no PES, PAS e PE, no respectivo ano considerado. 

  • Complemento
    • Para o bom desenvolvimento do indicador, faz-se necessário:
      • desenvolver os projetos de modelagem do processo (escopo, metodologia adequada, cronograma, equipe. . .);

      • utilização de softwares e recursos de TI com recursos interativos de compartilhamentos dos arquivos gerados.

  • Usos
    • Monitorar o alcance das metas dos processos otimizados, conforme definido na PAS e PES e, ainda, a realização do objetivo estratégico definido no PE.
  • Limitações
    • Falta de disponibilidade de pessoal;
    • Falta de engajamento da equipe envolvida na modelagem do processo;
    • Consumo efetivo por parte dos usuários dos produtos da modelagem, buscando a melhoria contínua.
  • Fórmula
  • (Número de processos prioritários otimizados na SES-GO desenvolvidos ÷ Meta estabelecida do número de processos prioritários otimizados na SES-GO) x 100

  • Parâmetro/Meta
    • 100% da meta estabelecida dos números de processos prioritários otimizados na SES-GO planejados.
  • Fonte
    • Sistema Target (sistema de acesso restrito).
  • Referências
    • Indicador desenvolvido na elaboração do PES e do PE.
  • Tabulação/Cálculo
  • NUMERADOR

    • Obter o número de processos otimizados na "Planilha de controle de demandas e entregas" disponível no drive da Coordenação de Processos Organizacionais (CPO);
    • Acessar o sistema de monitoramento de projetos - Target;
    • Clicar no menu “indicadores”, após menu “gerenciador de indicadores”;
    • Pesquisar pelo nome do indicador e lançar o número de processos otimizados no respectivo ano, informando o nome dos processos realizados com seus os respectivos links do site dos projetos ou plano de ação. 

    DENOMINADOR 

    • Metas já cadastradas no Target.

    - Aplicar a fórmula.

  • Área responsável
    • Superintendência de Performance 
    • Gerência de Desenvolvimento Organizacional
    • Coordenação de Processos Organizacionais 
    • Fone: (62) 3201-3702
    • E-mail:  alisson.sete@goias.gov.br; goiascpo@gmail.com
  • Elaborado em
  • 13/01/2023
  • Elaborado por
  • Leide Aparecida da Silva; Alisson Morais Sete
  • 3.30 - Percentual de Regularidade de Licenças e Alvarás Necessários à Execução das Atividades e/ou Serviços Constantes do Contrato de Gestão (↑)

    Percentual de Regularidade de Licenças e Alvarás Necessários à Execução das Atividades e/ou Serviços Constantes do Contrato de Gestão (↑)

    Seção do Indicador
  • Gestão
  • Vinculação
  • SIGUS
  • Resumo
  • É definido como percentual de licenças e alvarás atualizados necessários para regular a execução das atividades e/ou serviços constantes do Contrato de Gestão

  • Complemento
    • O indicador deve ser extraído semestralmente;
    • O objetivo é manter as unidades regularizadas e legalizadas através de alvarás e licenças, todas ações físicas que ocasionarem em edificações das Unidades Assistenciais de Saúde (UAS).
  • Usos
    • Manter as unidades de saúde com suas edificações efetivamente legalizadas perante os órgãos públicos não ocasionando com isso multa e embargos por inadimplências.
  • Limitações
    • Dificuldades na obtenção de documentos de regularidade do imóvel e junto aos demais órgãos;
    • Atraso nas solicitações e acompanhamento por parte das Organizações Sociais.
  • Fórmula
  • (Quantidade de certificados¹ vigentes apresentados ÷ Quantidade de certificados previstos) x 100

    ¹Os certificados apresentados devem estar atualizados conforme normas vigentes na data da apresentação.

  • Parâmetro/Meta
    • 100% dos certificados exigidos para funcionamento.
  • Fonte
    • Certidões anexadas no SIGUS.
  • Referências
  • Tabulação/Cálculo
  • Os dados serão inseridos em Sistemas de Informação em Saúde.

    NUMERADOR

    • Levantar o número de certificados apresentados vigentes

    DENOMINADOR

    •  Levantar o número de certificados previstos

    Aplicar a fórmula e anexar arquivo do relatório no SIGUS

  • Área responsável
    • Superintendência de Gestão Integrada
    • Gerência de Engenharia, Arquitetura e Manutenção
    • Coordenação de Projetos
    • Telefone (62) 3201-4251
    • E-mail: geamsesgo@gmail.com
  • Elaborado em
  • 26/04/2022
  • Elaborado por
  • Alan Miguel de Lima - Arquiteto - GEAM/SGI/SES
  • 3.31 - Percentual de Servidores das SES Desenvolvidos nas Suas Competências Profissional (↑)

    Percentual de Servidores das SES Desenvolvidos nas Suas Competências Profissional (↑)

    Seção do Indicador
  • Gestão
  • Vinculação
  • PAS, PES
  • Resumo
  • Percentual de servidores da SES desenvolvidos nas suas competências profissionais.

  • Complemento
    • Nesse indicador são considerados os treinamentos ministrados pela Escola de Governo e também pela Gerência de Desenvolvimento de Pessoas (GEDP).
  • Usos
    • Possibilitará um acompanhamento do desenvolvimento dos servidores da SES, sinalizando a evolução, bem como as necessidades de atuação para que o crescimento profissional ocorra.
  • Limitações
    • Base de dados SGC (Sistema de Gestão de Capacitação) pode apresentar inconsistências na extração do relatório;
    • O monitoramento das Ações desenvolvidas pela GEDP será realizado através de planilhas, o que torna o processo moroso. 
  • Fórmula
  • Número absoluto de servidores diplomados (pela Escola de Governo) + Número absoluto de servidores qualificados (pela Escola de Saúde) ÷ Quantidade de servidores × 100

  • Parâmetro/Meta
    • 2024: Atingir 10% dos Servidores desenvolvidos;
    • 2025: Atingir 15% dos Servidores desenvolvidos;
    • 2026: Atingir 20% dos Servidores desenvolvidos;
    • 2027: Atingir 30% dos Servidores desenvolvidos.
  • Fonte
    • Para os cursos realizados na Escola de Governo, utilizaremos os relatórios do sistema SGC;
    • Para os cursos realizados na Escola de Saúde utilizaremos os relatórios de acompanhamentos da Gerência de Desenvolvimento de Pessoas.
  • Tabulação/Cálculo
  • A planilha está disponível no drive no link: https://docs.google.com/spreadsheets/d/12GlQi4VA-G5zd6K_CPcFX_CJCt52gONY/edit#gid=10098741

     

    • Considerar para o acompanhamento mensal a linha  7 coluna A (Indicador) referente ao mês específico;
    • Considerar para o acompanhamento anual a linha 4 coluna N, referente ao percentual anual.
    • O Numerador é a somatória do número absoluto de alunos treinados pela Escola de Governos (EGOV) com número absoluto de alunos treinados pela Gerência de Desenvolvimento de Pessoas (GEDP/SESG).
    • O denominador é o número absoluto do total de servidores.
  • Área responsável
    • Superintendência da Escola de Saúde de Goiás
    • Gerência de Desenvolvimento de Pessoas
    • Coordenação Estratégica de Desenvolvimento de Pessoas.
    • Fone: (62) 3201-3427
    • E-mail: gedp.escoladesaude@goias.gov.br
  • Elaborado em
  • 21/11/2023
  • Elaborado por
  • Ludmilla Cipriano de Melo e Deiane Rosa de Sousa Julião
  • 3.32 - Percentual de Unidades da SES Construídas, Ampliadas, Reformadas e/ou Estruturadas, Conforme Planejamento Anual (↑)

    Percentual de Unidades da SES Construídas, Ampliadas, Reformadas e/ou Estruturadas, Conforme Planejamento Anual (↑)

    Seção do Indicador
  • Gestão
  • Vinculação
  • PES
  • Resumo
  • Evolução das obras construídas, ampliadas, reformadas e/ou estruturadas.

  • Complemento
    • Indica a razão entre o valor faturado e o valor do contrato e aditivos;
    • O percentual de execução da obra leva em consideração o que foi realizado (faturado) e o valor do contrato e aditivos do contrato.
  • Usos
    • Controlar o andamento das obras da SES, que estão sob gestão da Secretária, Organizações Sociais, GOINFRA e/ou através de Parcerias (Termo de Colaboração);
    • Subsidiar processos de planejamento e gestão de obras para tomada de decisões.
  • Limitações
    • É influenciada pelos dados fornecidos de parceiros que estão administrando as obras da SES.
  • Fórmula
  • (Valor faturado ÷ Valor do contrato e aditivos) × 100

  • Parâmetro/Meta
    • PES/SES-GO 2024-2027 - Meta: "Realizar 85% dos investimentos em construção, ampliação, reforma e/ou estruturação das Unidades da SES", com linha de base de: 70% em 2024, 75% em 2025, 80% em 2026 e 85% em 2027.
  • Fonte
    • Planilha de Acompanhamento de Obras, feita pela Gerência de Engenharia e Arquitetura da Secretaria de Estado da Saúde.
  • Referências
  • Tabulação/Cálculo
    • Sistema SAF

    Acessar o Sistema SAF através do link:

    SES - Login (saude.go.gov.br)

  • Área responsável
  • Elaborado em
  • 27/11/2023
  • Elaborado por
  • Maurício Ertner de Almeida / Cinthia Márcia Rachid
  • 3.33 - Proporção de Pesquisas em Execução por Instituição Coparticipante (↑)

    Proporção de Pesquisas em Execução por Instituição Coparticipante (↑)

    Seção do Indicador
  • Gestão
  • Vinculação
  • PAS
  • Resumo
  • Representa o percentual de pesquisas em execução em unidades da SES-GO por Instituição Coparticipante.

  • Complemento
    • Tornar de acesso público a relação das instituições coparticipantes das pesquisas desenvolvidas na SES-GO;
    • Definição de Instituição Coparticipante: aquela na qual haverá o desenvolvimento de alguma etapa da pesquisa, sendo, portanto, uma instituição que participará do projeto, tal qual a proponente, apesar de não o ter proposto. Quando a pesquisa for proposta por uma Instituição externa a SES, as unidades da SES serão sempre consideradas instituições coparticipantes.
  • Usos
    • Identificar as principais Instituições Coparticipantes das pesquisas que são desenvolvidas/executadas na SES-GO;
    • Estabelecimento de parcerias de pesquisa com Instituições de Ensino Superior e Instituições de Pesquisa;
    • Identificar as principais unidades da SES que propõem pesquisas.
  • Limitações
    • Ausência ou inconsistência no preenchimento e consolidação dos dados;
    • Ausência de acompanhamento, por parte da unidade, do cadastro das pesquisas no fluxo de pesquisas da SESG, por parte do pesquisador.
  • Fórmula
  • (Total de pesquisasem em execução agrupadas por Instituição Coparticipante ÷ Total de pesquisas em execução na SES) × 100

  • Fonte
    • Planilha com a situação das pesquisas disponibilizada em pasta da rede interna da SES-GO, a ser preenchida pela Coordenação de Pesquisa;
    • A planilha está disponível em uma pasta na rede interna da SES-GO denominada "pesquisa_cientifica$(\\CILIO)" e poderá ser acessada por meio de solicitação formal a ser enviada à Gerência de Inovação e Sustentabilidade da Superintendência de Tecnologia, Inovação e Sustentabilidade da SES-GO;
    • A planilha será preenchida pela equipe da Coordenação de Pesquisa da Superintendência da Escola de Saúde de Goiás e uma versão sincronizada à pasta da rede, estará disponível para acesso público por meio do endereço: https://docs.google.com/spreadsheets/d/1lZnzNoUfx73I5bPwfPhifbkdAl18P6ar/edit?usp=sharing&ouid=116959031173310814789&rtpof=true&sd=true
  • Tabulação/Cálculo
  • Para o uso da Gerência de Inovação de Sustentabilidade, ou outro setor responsável pelo gerenciamento dos indicadores:

    • Acessar (ou solicitar acesso) à pasta da rede interna da SES-GO intitulada "pesquisa_cientifica$(\\CILIO)";
    • Considerar as colunas com o enunciado "situacao" (coluna C) e "instituicao_coparticipante" (coluna I) na planilha "pesquisas realizadas";
    • Numerador: Somatório das pesquisas com a situação "em execução" agrupadas para cada Instituição Coparticipante;
    • Denominador: Somatório de todas as pesquisas com a situação "em execução";
    • Apresentar os dados por ranqueamento considerando a ordem descrescente.
  • Área responsável
    • Superintendência da Escola de Saúde de Goiás - SESG
    • Coordenação de Pesquisa/Gerência de Pesquisa e Inovação
    • Telefone: (62) 3201-3417
    • Email: pes.escoladesaude@goias.gov.br
  • Elaborado em
  • 03/03/2023
  • Elaborado por
  • Amélia Cristina Stival Duarte e Fernanda Pimenta Simon Ferreira
  • 3.34 - Proporção de Pesquisas em Execução por Instituição Proponente (↑)

    Proporção de Pesquisas em Execução por Instituição Proponente (↑)

    Seção do Indicador
  • Gestão
  • Vinculação
  • PAS
  • Resumo
  • Representa o percentual de pesquisas desenvolvidas/executadas em unidades da SES-GO por Instituição Proponente.

  • Complemento
    • Tornar de acesso público a relação das instituições proponentes das pesquisas desenvolvidas/executadas na SES-GO;
    • Definição de Instituição Proponente: aquela na qual o pesquisador principal tenha vínculo, portanto aquela a partir da qual o projeto será proposto.
  • Usos
    • Identificar as principais Instituições Proponentes das pesquisas que são desenvolvidas/executadas na SES-GO;
    • Estabelecimento de parcerias de pesquisa com Instituições de Ensino Superior e Instituições de Pesquisa;
    • Identificar as principais unidades da SES que propõem pesquisas.
  • Limitações
    • Ausência ou inconsistência no preenchimento e consolidação dos dados;
    • Ausência de acompanhamento, por parte da unidade, do cadastro das pesquisas no fluxo de pesquisas da SESG, por parte do pesquisador.
  • Fórmula
  • (Total de pesquisas em execução agrupadas por Instituição Proponente ÷ Total de pesquisas em execução na SES) × 100

  • Fonte
    • Planilha com a situação das pesquisas disponibilizada em pasta da rede interna da SES-GO, a ser preenchida pela Coordenação de Pesquisa;
    • A planilha está disponível em uma pasta na rede interna da SES-GO denominada "pesquisa_cientifica$(\\CILIO)" e poderá ser acessada por meio de solicitação formal a ser enviada à Gerência de Inovação e Sustentabilidade da Superintendência de Tecnologia, Inovação e Sustentabilidade da SES-GO;
    • A planilha será preenchida pela equipe da Coordenação de Pesquisa da Superintendência da Escola de Saúde de Goiás e uma versão sincronizada à pasta da rede, estará disponível para acesso público por meio do endereço: https://docs.google.com/spreadsheets/d/1lZnzNoUfx73I5bPwfPhifbkdAl18P6ar/edit?usp=sharing&ouid=116959031173310814789&rtpof=true&sd=true
  • Tabulação/Cálculo
  • Para o uso da Gerência de Inovação de Sustentabilidade, ou outro setor responsável pelo gerenciamento dos indicadores:

    • Acessar (ou solicitar acesso) à pasta da rede interna da SES-GO intitulada "pesquisa_cientifica$(\\CILIO)";
    • Considerar as colunas com o enunciado "situacao" (coluna C) e "instituicao_proponente" (coluna H) na planilha "pesquisas realizadas";
    • Numerador: Somatório das pesquisas com a situação "em execução" agrupadas para cada Instituição Proponente;
    • Denominador: Somatório de todas as pesquisas com a situação "em execução";
    • Apresentar os dados por ranqueamento considerando a ordem descrescente.
  • Área responsável
    • Superintendência da Escola de Saúde de Goiás - SESG
    • Coordenação de Pesquisa/Gerência de Pesquisa e Inovação
    • Telefone: (62) 3201-3417
    • Email: pes.escoladesaude@goias.gov.br
  • Elaborado em
  • 03/03/2023
  • Elaborado por
  • Amélia Cristina Stival Duarte e Fernanda Pimenta Simon Ferreira
  • 3.35 - Razão de Tratamento de Denúncias de Assédio no Trabalho (↑)

    Razão de Tratamento de Denúncias de Assédio no Trabalho (↑)

    Seção do Indicador
  • Gestão
  • Vinculação
  • SIGUS
  • Resumo
  • Mensura a relação que há entre o número de ações realizadas para o tratamento de denúncias de assédio no trabalho e o de denúncias de assédio registradas na Ouvidoria, Recursos Humanos, Serviço de Atenção Psicossocial ou outro local indicado para tal na unidade, na mesma unidade e tempo. 

  • Complemento
    • Tratamento refere-se ao desenvolvimento de ações como acompanhamento psicossocial, apuração em caso de colaborador celetista, encaminhamento para Processo Administrativo Disciplinar (PAD) ou para a Gerência de Gestão e Desenvolvimento de Pessoas/SES (GGDP/SES), outras ações (orientações, atendimento à familiares, fortalecimento da equipe de trabalho, entre outras);

    Por tratar-se também de indicador qualitativo é necessário o preenchimento do RELATÓRIO SIGUS – ASSÉDIO MORAL E SEXUAL com as seguintes informações:

    • ABA AÇÕES PREVENTIVAS/EDUCATIVAS
      • Registro das Ações Coletivas Preventivas/ Coletivas

        • Técnico responsável pela (s) ação (ões);
        • Data da(s) ação (ões);
        • Tipo (s)de ação (ões);
        • Tipo(s) de Público (s);
        • Quantidade de colaboradores alcançados; 
    • ABA TRATAMENTO
      • Registro das ações de enfrentamento ao assédio no trabalho:
        • Nome do técnico responsável pelo atendimento;
        • Nome do colaborador atendido;
        • Data;
        • Qualificações do denunciante: sexo, tipo de vínculo, faixa etária, etnia, Pessoa com Deficiência? (PCD), escolaridade, função, perfil;
        • Motivo do Atendimento;
        • Local de Trabalho (nome do setor ou área e a respectiva coordenação e gerência);
        • Ações Desenvolvidas.
    • Periodicidade: Trimestral

  • Usos
    • Identificar o número de ações realizadas por assédios denunciados1;
    • Identificar áreas passíveis de melhorias;
    • Avaliar a resolutividade das ações de tratamento e prevenção realizadas pós denúncia de assédio moral ou sexual2;
    • Subsidiar o combate ao assédio moral e sexual no âmbito da Secretaria de Estado da Saúde3.
    • Obter uma média geral das ações que são realizadas considerando todas as unidades da SES.

    1A interpretação correta deste indicador é: na unidade X foram realizadas Y ações para cada denúncia realizada.

    2Para melhor uso deste indicador, ele deve ser analisado concomitantemente com o indicador “Taxa de denúncias de assédio no trabalho”, e interpretada da seguinte forma: caso as ações estejam sendo feitas e a taxa esteja aumentando, as ações estão ineficientes e necessitam ser revisadas ou reformuladas.

    3A análise deste com o indicador “Taxa de denúncias de assédio no trabalho” servirá de parâmetro para elaboração de políticas e planos de ação no combate ao assédio moral e sexual no âmbito da SES e suas unidades de saúde.

  • Limitações
    • Subnotificação de casos de assédio no ambiente do trabalho;
    • Registro inadequado ou incompleto no “RELATÓRIO SIGUS – ASSÉDIO MORAL E SEXUAL”;
    • Ausência de registro ou subregistro das ações preventivas e de tratamento do assédio moral ou sexual na unidade;
    • Resistência dos gestores da unidade à promoção de ações preventivas e de tratamento do assédio moral ou sexual na unidade;
  • Fórmula
  • (Número de ações de tratamento/prevenção de assédio) ÷ (Número de denúncias de assédio)

  • Parâmetro/Meta
    • ≥ 11

    1Considerando que para cada denúncia haja pelo menos uma ação de tratamento.

  • Fonte
    • RELATÓRIO SIGUS – ASSÉDIO MORAL E SEXUAL.

  • Tabulação/Cálculo
  • NUMERADOR

    • Identificar no arquivo “RELATÓRIO SIGUS – ASSÉDIO MORAL E SEXUAL” a planilha (“aba”) “tratamento” as colunas “Ações desenvolvidas”;
    • Somar todas as ações desenvolvidas para tratamento de todas as denúncias2 independente do tipo, por trimestre;
    • Somar todas as ações desenvolvidas como preventivas/educativas;
    • Somar as ações desenvolvidas para tratamento e como preventivas/educativas.

    2Cada linha é uma denúncia e cada coluna é uma ação.

    DENOMINADOR

    • Soma do número de denúncias lançadas no RELATÓRIO SIGUS – ASSÉDIO MORAL E SEXUAL, aba “tratamento” em determinado tempo e unidade.

    Aplicar a fórmula. 

  • Área responsável
    • Superintendência de Gestão Integrada (SGI)
    • Gerência de Gestão e Desenvolvimento de Pessoas (GGDP)
    • Coordenação de Atenção Psicossocial (CAPSES)
    • Fone: 3201-7337
    • E-mail: capses.ggdp.saude@goias.gov.br
  • Elaborado em
  • 04/05/2022
  • Elaborado por
  • Valéria Borba Florêncio; Wisley D. Velasco; Cláudia Venturini; Juliana Cherobino
  • 3.36 - Total de Pesquisas Finalizadas na SES-GO (↑)

    Total de Pesquisas Finalizadas na SES-GO (↑)

    Seção do Indicador
  • Gestão
  • Vinculação
  • PAS
  • Resumo
  • Número total de pesquisas com o status "finalizado(a)" e que foram desenvolvidas/executadas nas unidades da SES-GO, sob ciência, consentimento e acompanhamento da Superintendência da Escola de Saúde de Goiás- SESG/SES-GO.

  • Complemento
    • Tornar de acesso público a relação das pesquisas que foram desenvolvidas/executadas na SES-GO;
    • Definição de pesquisas finalizadas: pesquisas que foram desenvolvidas/executadas em alguma unidade da SES-GO, que foram cadastradas e devidamente autorizadas pela Superintendência da Escola de Saúde de Goiás por meio da emissão de Ofício de Autorização para coleta de Dados e que foram finalizadas, com elaboração de manuscrito científico e proposta de produtos para serem aplicados no Sistema Único de Saúde.
  • Usos
    • O conhecimento das pesquisas finalizadas na SES permitirá que a Coordenação de Pesquisa, em parceria com os pesquisadores e gestores da SES, desenvolva um banco de evidências e produtos de pesquisa aplicáveis para serem discutidos e incorporados no Sistema Único de Saúde.
  • Limitações
    • Ausência ou inconsistência no preenchimento e consolidação dos dados;
    • Ausência de acompanhamento, por parte da unidade, do cadastro das pesquisas no fluxo de pesquisas da SESG, por parte do pesquisador.
  • Fórmula
  • Somatório, em números absolutos, das pesquisas com situação "finalizado(a)".

  • Fonte
    • Planilha com a situação das pesquisas disponibilizada em pasta da rede interna da SES-GO, a ser preenchida pela Coordenação de Pesquisa;
    • A planilha está disponível em uma pasta na rede interna da SES-GO denominada "pesquisa_cientifica$(\\CILIO)" e poderá ser acessada por meio de solicitação formal a ser enviada à Gerência de Inovação e Sustentabilidade da Superintendência de Tecnologia, Inovação e Sustentabilidade da SES-GO;
    • A planilha será preenchida pela equipe da Coordenação de Pesquisa da Superintendência da Escola de Saúde de Goiás e uma versão sincronizada à pasta da rede, estará disponível para acesso público por meio do endereço; https://docs.google.com/spreadsheets/d/1lZnzNoUfx73I5bPwfPhifbkdAl18P6ar/edit?usp=sharing&ouid=116959031173310814789&rtpof=true&sd=true
  • Tabulação/Cálculo
  • Para o uso da Gerência de Inovação de Sustentabilidade, ou outro setor que será responsável pelo gerenciamento dos indicadores:

    • Acessar (ou solicitar acesso) à pasta da rede interna da SES-GO intitulada "pesquisa_cientifica$(\\CILIO)";
    • Considerar a coluna com o enunciado "situacao" na planilha "pesquisas realizadas" ;
    • Realizar o somatório de todas as pesquisas com situação "finalizado(a)" nessa coluna;
    • Para consolidação do número de pesquisas finalizadas por período (mês/ano), filtrar pela data da finalização da pesquisa informada na planilha (coluna "D").
  • Área responsável
    • Superintendência da Escola de Saúde de Goiás
    • Coordenação de Pesquisa/Gerência de Pesquisa e Inovação
    • Telefone: (62) 3201-3417
    • Email: pes.escoladesaude@goias.gov.br
  • Elaborado em
  • 03/03/2023
  • Elaborado por
  • Amélia Cristina Stival Duarte e Fernanda Pimenta Simon Ferreira
  • 3.37 - Valor Total Captado por Parlamentar (↑)

    Valor Total Captado por Parlamentar (↑)

    Seção do Indicador
  • Gestão
  • Vinculação
  • PE, PAS
  • Resumo
  • O indicador refere-se ao valor total das propostas parlamentares federais cadastradas anualmente no InvestSUS.

  • Complemento
    • As propostas parlamentares encaminhadas são cadastradas no portal InvestSUS dentro dos prazos estabelecidos, permitindo melhor organização e acompanhamento.
    • Periodicidade: mensal 
  • Usos
    • Monitorar e acompanhar a execução física e financeira dos recursos provenientes das emendas parlamentares federais, promovendo maior transparência e eficiência na alocação orçamentária.
  • Limitações
    • Eventual não aplicação dos recursos destinados às emendas de investimento dentro dos prazos estabelecidos.
  • Fórmula
  • Valor Captado = ∑ propostas cadastradas com o nome do parlamentar, com identificação do ano da emenda

  • Parâmetro/Meta
    • Meta de monitoramento: 100% das emendas destinadas por parlamentares cadastradas e acompanhadas no InvestSUS
  • Fonte
    • InvestSUS
    • Planilha Drive de propostas cadastradas.
  • Referências
    • BRASIL. Ministério da Saúde/Gabinete do Ministro. Portaria GM/MS Nº 3.134, de 17 de dezembro de 2013. Dispõe sobre a transferência de recursos financeiros de investimento do Ministério da Saúde a Estados, Distrito Federal e Municípios, destinados à aquisição de equipamentos e materiais permanentes para a expansão e consolidação do Sistema Único de Saúde (SUS) e cria a Relação Nacional de Equipamentos e Materiais Permanentes financiáveis para o SUS (RENEM) e o Programa de Cooperação Técnica (PROCOT) no âmbito do Ministério da Saúde. Acesso em: https://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/gm/2013/prt3134_17_12_2013.html
    • BRASIL. Ministério da Saúde/Gabinete do Ministro. Portaria de Consolidação Nº 6, de 28 de setembro de 2027. Consolidação das normas sobre o financiamento e a transferência dos recursos federais para as ações e os serviços de saúde do Sistema Único de Saúde. Acesso em: https://www.gov.br/aids/pt-br/central-de-conteudo/copy_of_portarias/2017/portaria_consolidacao_n_6_28_09_2017.pdf
    • BRASIL. Ministério da Saúde/Gabinete do Ministro/Comissão Intergestores Tripartite. Resolução Nº 22, de 27 de julho de 20217. Dispõe complementarmente sobre a execução dos recursos financeiros transferidos pelo Ministério da Saúde para aquisição de equipamentos e materiais permanentes, no âmbito da Portaria GM/MS 3.134, de 17 de dezembro de 2013. Acesso em:https://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/cit/2017/res0022_31_07_2017.html

     

  • Tabulação/Cálculo
    • Passo a passo para o cadastro das emendas parlamentares:

    1º Acessar o sistema InvestSUS e verificar se proposta de emenda parlamentar foi disponibilizada no sistema;

    2º Aguardar o Ofício do parlamentar com a indicação do valor do recurso e o nome Unidade que será destinado o recurso;

    3º Solicitar a relação de equipamentos e documentos necessários a área técnica, via SEI, quando se tratar de emendas de investimentos;

    4º Realizar o cadastro das emendas parlamentares no Sistema InvestSUS;

    5º Inserir as informações sobre a proposta na Planilha Drive de propostas cadastradas;

    6º Encaminhar, via SEI, o espelho da proposta cadastrada a área técnica;

    7º Acompanhar, por meio do sistema InvestSUS, o andamento da proposta apresentada até a efetiva liberação do recurso no Fundo Nacional de Saúde (FNS);

    8ª Informar, via SEI, a área técnica responsável quando a proposta for paga, bem como encaminhar as informações relativas à utilização do recurso e ao período previsto para sua execução, no caso de recursos de investimento.

    • Aplicar a fórmula:

     



  • Área responsável
    • Superintendência de Planejamento /SPLAN
    • Gerência de Captação de Recursos/GCR
    • Fone: (62) 3201-3544
    • Email: gcr.saude@goias.gov.br
  • Elaborado em
  • 25/11/2024
  • Elaborado por
  • Sherlly Rodrigues de Lima
  • 3.38 - Número de Manifestações Registradas no Sistema OuvidorSUS, por canal de atendimento efetivamente ativos (↑)

    Número de Manifestações Registradas no Sistema OuvidorSUS, por canal de atendimento efetivamente ativos (↑)

    Seção do Indicador
  • Gestão
  • Vinculação
  • SIGUS
  • Resumo
    • É o indicador que verifica o efetivo funcionamento dos canais de atendimento (Telefone; Pessoalmente; E-mail; Correspondência Eletrônica; Carta; Formulário Web; Aplicativo e-Saúde e etc.), ofertados pela Ouvidoria do SUS da unidade. 
  • Complemento
    •  Periodicidade trimestral.
    •  Especificar a quantidade de manifestações registradas por canal de atendimento.
  • Usos
    • Verificar o efetivo funcionamento dos canais de atendimento e o uso do Sistema OuvidorSUS para o registro de manifestações.
  • Limitações
    • Falta de registro de manifestações no Sistema OuvidorSUS
  • Fórmula
  • *A extração da quantidade de Manifestações Registradas, através do banco de dados do Sistema OuvidorSUS, deverá ser realizada com a construção de tabela dinâmica em planilha de Excel, a partir do filtro MEIO DE ATENDIMENTO, nos campos VALORES e FILTRO. 

  • Parâmetro/Meta
  • 3 (três) ou mais canais de atendimento com registro no Sistema OuvidorSUS.

  • Tabulação/Cálculo
    • 1º passo: solicitar o banco de dados para a Ouvidoria Geral da SES/GO, via e- mail monitoramentosus@gmail.com
    • 2º passo: obter o banco de dados referentes às manifestações registradas na unidade.
    • 3º passo: inserir tabela dinâmica
    • 4º passo: agrupar data de atendimento em (dias, meses e ano)
    • 5° passo: solicitar o período que deseja extrair
    • 6º passo: colocar o filtro “meio de atendimento” no campo de valores e no campo de filtro.
  • Área responsável
    • Secretaria de Estado da Saúde - SES
    • Ouvidoria Setorial
    • Fone: (62) 3201-1801
    • E-mail: monitoramentosus@gmail.com
  • Elaborado em
  • 11/03/2022
  • Elaborado por
  • Erenice dos Santos, Liliane Oliveira Paulo e Radyla Cristhina de Mesquita Lima
  • 3.39 - Percentual de Manifestações da Unidade de Saúde Respondidas no Prazo Legal (↑)

    Percentual de Manifestações da Unidade de Saúde Respondidas no Prazo Legal (↑)

    Seção do Indicador
  • Gestão
  • Vinculação
  • SIGUS
  • Resumo
  • É definido como o indicador que verifica o percentual de manifestações respondidas ao usuário, no prazo legal.

  • Complemento
    • Calculada em valor percentual, em relação ao total de manifestações registradas por trimestre;
    • Peridiocidade: trimestral.
  • Usos
    • Verificar as manifestações que foram respondidas ao cidadão, no prazo legal.
  • Limitações
    • A complexidade das manifestações que exigem envolvimento de várias áreas e  tempo maior para resposta;
    • Não comprometimento das áreas com as demandas da Ouvidoria.
  • Fórmula
  • (Manifestações respondidas dentro do prazo ÷ Total de manifestações registradas no trimestre)  x 100

  • Parâmetro/Meta
    • ≥ 95% de respostas dentro do prazo.
  • Tabulação/Cálculo
    • 1º Passo : Solicitar o Banco de Dados para a Ouvidoria Geral da SES/GO, via email: monitoramentosus@gmail.com;
    • 2º Passo: Fazer o download na planilha Excel; 
    • 3º Passo: Inserir a tabela dinâmica;
    • 4° Passo: Agrupar data de Atendimento em (dias, meses e ano);
    • 5º Passo: Solicitar o período que deseja extrair;
    • 6º Passo: Colocar o filtro “meio de atendimento no campo de valores”;
    • 7º Passo: Filtrar o Total de manifestações registradas;
    • 8º Passo: Filtrar no “Status” as manifestações Arquivadas e Fechadas (Consideradas Manifestações respondidas);
    • 9º Passo: Filtro de tempo de resposta (= ou< 30 dias).
  • Área responsável
    • Secretaria de Estado da Saúde - SES
    • Ouvidoria Setorial
    • Fone: 3201-1801
    • E-mail: monitoramentosus@gmail.com
  • Elaborado em
  • 15/03/2022
  • Elaborado por
  • Erenice dos Santos, Liliane Oliveira Paulo e Radyla Cristhina de Mesquita Lima
  • 3.40 - Percentual de Manifestações Queixosas Recebidas no Sistema de Ouvidoria do SUS (↓)

    Percentual de Manifestações Queixosas Recebidas no Sistema de Ouvidoria do SUS (↓)

    Seção do Indicador
  • Gestão
  • Vinculação
  • SIGUS
  • Resumo
  • Analisar o percentual de manifestações queixosas em um total de atendimento realizado pela Unidade no período considerado, visando avaliar o atendimento prestado pela Unidade de Saúde.

  • Complemento
    • Manifestações queixosas são manifestações registradas como: Denúncias, Reclamações e Solicitações;
    • Periodicidade: trimestral.
  • Usos
    • Avaliar a satisfação dos usuários do SUS em relação ao atendimento prestado pela Unidade de Saúde.
  • Limitações
    • Não aferir a qualidade efetiva do serviço oferecido/prestado pela Unidade.
  • Fórmula
  • (Número de manifestações queixosas recebidas no Sistema Ouvidor Sus ÷ total de atendimentos realizados mensalmente) 100

  • Parâmetro/Meta
    • Percentual de manifestações queixosas recebidas no Sistema Ouvidor SUS seja < 5%.
  • Fonte
    • Sistema Ouvidor SUS.
    • Ouvidoria Geral do SUS/DINTEG/MS.
  • Tabulação/Cálculo
    • 1º Passo: Extrair do Sistema de Gestão Hospitalar do total de atendimentos realizados no mês.
    • 2º Passo: Obter o banco de Dados referentes às manifestações registradas em sua Unidade.
      • Inserir Tabela Dinâmica na planilha excel;
      • Agrupar data de Atendimento em (dias, meses e anos);
      • Solicitar o período que deseja extrair;
      • Filtrar na Classificação as manifestações queixosas que são elas: Denúncia, Reclamação e Solicitação;
      • Colocar o filtro “meio de atendimento no campo de valores.

    Aplicar a fórmula.

  • Área responsável
    • Secretaria de Estado da Saúde - SES
    • Ouvidoria Setorial
    • Fone: 3201-1801
    • E-mail: monitoramentosus@gmail.com
  • Elaborado em
  • 03/12/2021
  • Elaborado por
  • Luciana Guimaraes Faria
  • 3.41 - Percentual de Satisfação do Usuário (↑)

    Percentual de Satisfação do Usuário (↑)

    Seção do Indicador
  • Gestão
  • Vinculação
  • SIGUS
  • Resumo
  • Mensurar a satisfação de usuário quanto ao serviço/atendimento prestado pela Ouvidoria do SUS da Unidade. 

  • Complemento
    • Periodicidade trimestral;
    • A Satisfação do serviço de Ouvidoria será avaliada conforme:
    • Acesso e disponibilidade dos serviços da Ouvidoria na unidade;
    • Qualidade do Atendimento;
    • Resolutividade das Manifestações;
    • Atuação da Ouvidoria para o atendimento das manifestações;
    • Recomendação da Ouvidoria (NPS - Net Promoter Score).
  • Usos
    • Avaliar a percepção do usuário em relação ao atendimento da Ouvidoria do SUS da Unidade.
  • Limitações
    • Não aplicação do formulário de pesquisa padrão;
    • Baixa adesão dos usuários do serviço da Ouvidoria do SUS da Unidade.
  • Fórmula
  • (Número de Usuários satisfeitos¹ ÷ Total de Usuários Entrevistados) x 100

    • ¹Usuários Satisfeitos:
      • Acesso e disponibilidade dos serviços da Ouvidoria na unidade = ∑ dos que responderam “Não”;
      • Qualidade do Atendimento = ∑  das respostas “Muito Bom", "Bom" e "Regular”;
      • Resolutividade das Manifestações = ∑ das respostas "Atendidas" e "Parcialmente atendidas";
      • Atuação da Ouvidoria para o atendimento das manifestações = ∑ das respostas “Sim”;
      • Recomendação da Ouvidoria (NPS - Net Promoter Score) = % de Promotores - % de Detratores.
  • Parâmetro/Meta
    • Acesso e disponibilidade dos serviços da Ouvidoria na unidade
      • 95%  não encontraram dificuldade para acessar os serviços da Ouvidoria
    • Qualidade do Atendimento
      • 95%  responderam Regular, Bom ou Muito Bom 
    • Resolutividade das Manifestações
      • 70% responderam  atendidas ou parcialmente atendidas
    • Atuação da Ouvidoria para o atendimento das manifestações
      • Avaliar a importancia da Ouvidoria no atendimento dos Usuários na Unidade
    • Recomendação da Ouvidoria( NPS - Net Promoter Score)
      • Excelência ou Qualidade 
  • Tabulação/Cálculo
  • Para o cálculo do “Percentual de Satisfação dos Usuários”  deve-se considerar que a pesquisa pode ser aplicada por formulário eletrônico ou físico,  sendo necessário a avaliação dos tópicos listados abaixo para o alcance do resultado: 

    NUMERADOR

    • Acesso e disponibilidade dos serviços da Ouvidoria na unidade: = ∑ dos que responderam “Não”
    • Qualidade do Atendimento: = ∑  das respostas “Muito Bom, Bom e Regular”
    • Resolutividade das Manifestações: = ∑ das respostas "Atendidas" e "Parcialmente atendidas" 
    • Atuação da Ouvidoria para o atendimento das manifestações: = ∑ das respostas “Sim”
    • Recomendação da Ouvidoria( NPS - Net Promoter Score): = % de Promotores - % de Detratores

    DENOMINADOR

    • Total de Usuários Entrevistados.

    Aplicar a fórmula. 

  • Área responsável
    • Secretaria de Estado da Saúde - SES
    • Ouvidoria Setorial
    • Fone: 3201-1801
    • E-mail: monitoramentosus@gmail.com
  • Elaborado em
  • 03/12/2021
  • Elaborado por
  • Erenice dos Santos, Liliane Oliveira Paulo e Radyla Cristhina de Mesquita Lima
  • 3.42 - Taxa de Denúncia de Assédio no Trabalho (↓)

    Taxa de Denúncia de Assédio no Trabalho (↓)

    Seção do Indicador
  • Gestão
  • Vinculação
  • SIGUS
  • Resumo
  • É o número de denúncias de assédio moral e/ou sexuais feitas para cada 100 colaboradores lotados nas unidades de saúde da Secretaria Estadual de Saúde. Indica o risco de ocorrência deste tipo com os colaboradores em seu ambiente de trabalho, em um determinado tempo, e registradas na Ouvidoria, Recursos Humanos, Serviço de Atenção Psicossocial ou outro local indicado para tal na unidade.

  • Complemento
    • Periodicidade: Trimestral.

  • Usos
    • Identificar áreas com maior ocorrência de assédio moral ou sexual na unidade de saúde;
    • Identificar o perfil do reclamante e do reclamado;
    • Avaliar o risco que os servidores, de uma determinada unidade, tem de sofrer assédio moral ou sexual;
    • Verificar a necessidade de intervenções individuais ou coletivas da Gerência de Gestão de Pessoas e Desenvolvimento (GGPD/SES) nas unidades com denúncias de assédio no ambiente de trabalho;
    • Subsidiar o combate ao assédio moral e sexual no âmbito da Secretaria de Estado da Saúde.
  • Limitações
    • Subnotificação de casos de assédio moral e sexual por medo dos servidores de denunciar nas instâncias responsáveis;
    • Ausência ou indefinição de medidas organizacionais de prevenção e combate ao assédio no trabalho;
    • Divulgação insuficiente sobre os canais de denúncias de casos de assédio;
    • Ausência de ações tratativas com aqueles que foram reclamados como assediadores;
    • Registro inadequado ou incompleto da planilha “RELATÓRIO SIGUS – ASSÉDIO MORAL E SEXUAL”;
    • Existência de “Zero denúncia”, uma vez que nem sempre significa “Zero assédio”. Inclusive, a inexistência de registro de queixa pode indicar desconhecimento dos canais de escuta (Gestão de Pessoas, Ouvidoria) ou medo de retaliação, portanto, fortalecendo a necessidade de divulgar os canais de apoio e oferta de atendimento para todas as reclamações ou denúncias de assédio.
  • Fórmula
  • (Número de denúncias de assédio em uma determinada unidade e tempo ÷ Número de servidores da mesma unidade e tempo) × 100

  • Parâmetro/Meta
    • Zero denúncias.

  • Fonte
    • RELATÓRIO SIGUS – ASSÉDIO MORAL E SEXUAL.
    • Registro de número de servidores da unidade de saúde no RH local
  • Tabulação/Cálculo
  • NUMERADOR

    • Soma do número de denúncias lançadas no RELATÓRIO SIGUS – ASSÉDIO MORAL E SEXUAL, aba “tratamento” em determinado tempo e unidade.

    DENOMINADOR

    • Número de servidores registrados no RH da unidade em determinado trimestre e unidade.

    Aplicar a fórmula. 

  • Área responsável
    • Superintendência de Gestão Integrada (SGI)
    • Gerência de Gestão e Desenvolvimento de Pessoas (GGDP)
    • Coordenação de Atenção Psicossocial (CAPSES)
    • Fone: 3201-7337
    • E-mail: capses.ggdp.saude@goias.gov.br
  • Elaborado em
  • 11/03/2022
  • Elaborado por
  • Valéria Borba Florêncio; Wisley D. Velasco; Cláudia Venturini; Juliana Cherobino
  • 4. Regulação

    4.1 - Índice de Recusas Indevidas no Processo de Regulação do Acesso de Urgência e Emergência (↓)

    Índice de Recusas Indevidas no Processo de Regulação do Acesso de Urgência e Emergência (↓)

    Seção do Indicador
  • Regulação
  • Vinculação
  • Gestão de Risco
  • Resumo
  • Indicador que sinaliza a oferta dos serviços hospitalares contratados pela SES (leitos de internação), conforme demanda encaminhada pelo Complexo Regulador Estadual às unidades executantes e a ocorrência de recusas por estes.

  • Complemento
    • Periodicidade: Mensal e quadrimestral
  • Usos
    • Indicar o percentual de solicitações que foram encaminhadas para determinada unidade executante, e foram recusadas indevidamente no Sistema de regulação de urgência em um determinado período de tempo.
  • Limitações
    • A qualidade do indicador é prejudicada pela quantidade elevada de solicitações no sistema, inviabilizando que todas as unidades executantes sejam monitoradas quanto às recusas das solicitações recebidas. Dessa forma, o levantamento será realizado por amostragem.
  • Fórmula
  • Número Total de Solicitações Recusadas (TSR) ÷ Número de Solicitações Recusadas Indevidamente (SRI) × 100

  • Parâmetro/Meta
    • Reduzir em 50% o índice de recusas indevidas.
  • Fonte
    • Sistema Estadual de Regulação de Vagas Integradas à Rede - SERVIR.
  • Tabulação/Cálculo
  • NUMERADOR: Número de Solicitações Recusadas Indevidamente (SRI)

    DENOMINADOR: Número Total de Solicitações Recusadas (TSR) 


    Tabulação pelo Sistema SERVIR, Módulo da urgência:

    • No menu RELATÓRIOS seguir os seguintes passos:

    o Clicar em: SITUAÇÃO DO EXECUTANTE.

    o Em UNIDADE EXECUTANTE:  digite o nome do Hospital selecionado para o levantamento.

    o Em SITUAÇÃO EXECUTANTE: selecione RECUSADA.

    o Em DATA DA FICHA: selecione DATA DE ABERTURA.

    o Em DATA INICIAL: selecione o primeiro dia do mês ou período desejado.

    o Em DATA FINAL: selecione o último dia do mês ou período desejado.

    o Em VISUALIZAÇÃO: selecione PLANILHA.

    o Clicar em PESQUISAR.


    • Realizado o dowload da planilha, transportar os dados para uma planilha do tipo compartilhada, para que os responsáveis pela ação possam fazer a análise e tabulação dos dados.

    o O Coordenador médico e Diretor Técnico do CRE serão responsáveis pela análise dos dados (verificação da pertinência da recusa para o aceite do paciente conforme serviço contratado).

    o As coordenações da GERINT serão responsáveis pela coleta dos dados, após a análise médica e aplicação da fórmula.

    o O total geral de recusas será o Denominador.

    o O número de recusas indevidas será o Numerador.

    o Aplicar a fórmula.

  • Área responsável
  • • Superintendência de Regulação, Controle e Avaliação
    • Gerência de Regulação de Internações
    • Fone: (62) 3201-7666
    • E-mail: gerint.saude@goias.gov.br

  • Elaborado em
  • 18/08/2023
  • Elaborado por
  • Marly Maria de Oliveira
  • 4.2 - Índice de Resolutividade do Processo Regulatório Estadual de Urgência (↑)

    Índice de Resolutividade do Processo Regulatório Estadual de Urgência (↑)

    Seção do Indicador
  • Regulação
  • Vinculação
  • Gestão de Risco
  • Resumo
  • Indicador que sinaliza a efetividade do processo de regulação de internação hospitalar no estado de Goiás.

  • Complemento
    • Periodicidade: Mensal e quadrimestral
  • Usos
    • Indicar o percentual de solicitações que foram inseridas no Sistema de regulação de urgência e tiveram como resolução o aceite para uma unidade executante.
  • Limitações
    • A qualidade do indicador é prejudicada pela ausência de informações no sistema. Isso pode ocorrer em uma das etapas do processo no sistema de regulação, no modal de finalização de ficha, em que a unidade executante pode não ser definida. Ou ainda, no preenchimento da aba de “Resolução”, onde deverá informar um tipo de Resolução entre as disponíveis, nesse caso 4 tipos de Resolução, possibilitam a finalização da ficha, sem o preenchimento obrigatório de demais informações. São estes: - CASO NÃO PERTINENTE - JUSTIFICAR; - FICHA ENCERRADA - JUSTIFICAR; - OUTROS; E - TRANSFERIDO PELO SOLICITANTE SEM INTERVENÇÃO DA CENTRAL DE REGULAÇÃO.
  • Fórmula
  • Número de solicitações para avaliação/internação de urgência reguladas para executante ÷ Número total de solicitações para avaliação/internação de urgência recebidas × 100 (mensal)

  • Parâmetro/Meta
    • >70%
  • Fonte
    • Sistema Estadual de Regulação de Vagas Integradas à Rede - SERVIR
  • Tabulação/Cálculo
  • NUMERADOR: Número de solicitações para avaliação ou internação de urgência reguladas para executante

    DENOMINADOR: Número total de solicitações para avaliação ou internação de urgência recebidas no Sistema.

    Tabulação pelo Sistema SERVIR, Módulo da urgência:

    • No menu RELATÓRIOS seguir os seguintes passos:
    • Clicar em: PRODUTIVIDADE.
    • Em TIPO DE UNIDADE selecione REGULADORA.
    • Em UNIDADE selecione CRE - COMPLEXO REGULADOR ESTADUAL / GOIANIA.
    • Em DATA DA FICHA selecione DATA DE ABERTURA.
    • Em DATA INICIAL selecione o primeiro dia do mês ou período desejado.
    • Em DATA FINAL selecione o último dia do mês ou período desejado.
    • Em VISUALIZAÇÃO selecione CSV.
    • Baixada a planilha, utilizar, de preferência, o recurso de tabela dinâmica para tabular os dados.
    • No menu Inserir, clique em Tabela Dinâmica. A Tabela Dinâmica será gerada em outra aba da planilha.
    • Arraste o Campo "Unidade Executante" para as áreas de Linhas e Valores (no excel) ou campos de linhas e dados (no LibreOffice).
    • O total geral será o Denominador (Número total de solicitações para avaliação ou internação de urgência recebidas).
    • Faça um filtro na tabela dinâmica, desmarcando a linha que não contenha uma unidade executante, geralmente identificada pela descrição ""N/D"".
    • O total gerado, a partir da exclusão das solicitações que NÃO tiveram uma unidade executante, será o Numerador (Número de solicitações para avaliação ou internação de urgência reguladas para executante).
    • Salvar planilha.
    • Aplicar a fórmula.
  • Área responsável
    • Superintendência de Regulação, Controle e Avaliação
    • Gerência de Regulação de Internações
    • Fone: (62) 3201-7666
    • E-mail: gerint.saude@goias.gov.br
  • Elaborado em
  • 20/06/2023
  • Elaborado por
  • Marly Maria de Oliveira
  • 4.3 - Número de cirurgias eletivas realizadas no ano (↑)

    Número de cirurgias eletivas realizadas no ano (↑)

    Seção do Indicador
  • Regulação
  • Vinculação
  • PES
  • Resumo
  • Refere-se à mensuração do número de procedimentos cirúrgicos regulados, agendados e realizados em unidades de saúde de alta complexidade, conveniadas, contratualizadas ou unidades que executem o procedimento por outro meio de transferência de recursos, no âmbito de todas as macro-regiões do Estado de Goiás, ao longo de 01 (um) ano.

  • Complemento
  • Cirurgias eletivas referem-se ao procedimento cirúrgico preconizado para o restabelecimento da saúde e bem-estar do paciente, mas que não se enquadra como urgência e emergência médica e, portanto, pode ser programado de acordo com a capacidade dos serviços de cirurgia e as necessidades do indivíduo.

  • Usos
  • O conhecimento quantitativo dos procedimentos cirúrgicos realizados possibilita subsidiar o processo de tomada de decisões estratégicas em saúde em relação:
    À adequação do quantum de oferta do procedimento cirúrgico eletivo no contexto da regionalização (vazios regionais, fluxos); Ao adequado planejamento de infra-estrutura (capacidade operacional, número de profissionais);
    À identificação estatística de perfis de incidência de especialidades cirúrgicas;
    Permite ainda:
    Possibilitar a adequada transferência de recursos financeiros (gerando economicidade) no âmbito da celebração de instrumentos jurídicos de repasses de fundos para a execução dos procedimentos cirúrgicos; Possibilitar ampliação qualitativa e quantitativa da oferta de procedimentos cirúrgicos eletivos.

  • Limitações
  • Por depender de dados informados via sistema pela unidade de saúde, está sujeito ao preenchimento correto e em tempo oportuno da execução dos procedimentos cirúrgicos.

  • Fórmula
  • Somatório do número absoluto de procedimentos cirúrgicos realizados no período de 01 (um) ano completo, calculados de janeiro a dezembro.

  • Parâmetro/Meta
  • Ampliar em 10% a realização de cirurgias eletivas até 2027.

    2023 – 45.000 (linha de base)

    2024 – 46.125

    2025 – 47.375

    2026 – 48.500

    2027 – 49.500

  • Fonte
  • Sistema Estadual de Regulação de Cirurgias Eletivas – REGNET, via Painel de Gestão REGULATRON.

  • Referências
  • Portaria nº 1.559, de 1º de agosto de 2008, Institui a Política Nacional de Regulação.
    Protocolo Estadual de Regulação de Cirurgias Eletivas, instituído pela Resolução CIB nº 111/2021.
    Manual de Regulação de Cirurgias Eletivas SES-GO

  • Tabulação/Cálculo
  • Acesse Painel de Gestão REGULATRON: https://indicadores.saude.go.gov.br/public/regulatron.html
    - Abrir arquivo no campo “executadas”;
    - Clicar em baixar arquivo;
    - Selecionar coluna “data do procedimento”;
    - Adicionar autofiltro;
    - Selecionar o período (ano).

  • Área responsável
  • Superintendência de Regulação, Controle e Avaliação (SUREG)
    Gerência de Regulação de Cirurgias Eletivas (GERCE)
    Fone: 62 3201-4987
    E-mail: gerce.saude@gmail.com

  • Elaborado em
  • 14/11/2023
  • Elaborado por
  • Fernanda Barbosa de Oliveira.
  • 4.4 - Percentual de Absenteísmo de Consultas Médicas Especializadas (↓)

    Percentual de Absenteísmo de Consultas Médicas Especializadas (↓)

    Seção do Indicador
  • Regulação
  • Vinculação
  • SIGUS
  • Resumo
  • Indicador que sinaliza número de vagas de consultas médicas especializadas de primeira vez ofertadas e agendadas e não aproveitadas devido a ausência do paciente.  

  • Complemento
    • Periodicidade: mensal.
  • Usos
    • Indicar a quantidade de pacientes agendados pela regulação estadual que não compareceram;
    • Alertar para a necessidade de investigação das causas de absenteísmo, caso este indicador esteja acima da média e aumentando com o tempo.
  • Limitações
    • Este indicador não estabelece uma relação direta com a execução do contrato pela unidade de saúde, uma vez que podem existir causas externas que ocasionam o absenteísmo;
    • A qualidade do indicador é prejudicada pela ausência de informações no sistema, caso a unidade não realize a baixa de maneira correta e em tempo oportuno.
  • Fórmula
  • (Número de consultas médicas especializadas de 1ª vez, para pacientes externos, não aproveitadas devido a ausência do paciente em determinado tempo) ÷ (Número de consultas médicas especializadas de 1ª vez agendadas no mesmo período) × 100

  • Parâmetro/Meta
    • Não se aplica.
  • Fonte
    • SERVIR - Sistema Estadual de Regulação - módulo ambulatorial.
  • Tabulação/Cálculo
    • Acessar o sistema de regulação ambulatorial SERVIR (http://cre.saude.go.gov.br/) com perfil Gestor Ambulatorial;
    • Clicar em menu “Relatórios”>”Relatórios de produtividade”>”Relatório de absenteísmo”;
    • Selecionar a unidade executante;
    • Definir o período avaliado;
    • Selecionar em “Tipo de visualização”: “PDF”;
    • Clicar em “Pesquisar”.
  • Área responsável
    • Superintendência do Complexo Regulador em Saúde de Goiás
    • Gerência de Regulação Ambulatorial 
    • Fone:  62 3201-3706
    • E-mail: geramgoias@gmail.com
  • Elaborado em
  • 13/05/2022
  • Elaborado por
  • Suzana Cristina Xavier
  • 4.5 - Percentual de Absenteísmo de Exames de Diagnóstico (externo) (↓)

    Percentual de Absenteísmo de Exames de Diagnóstico (externo) (↓)

    Seção do Indicador
  • Regulação
  • Vinculação
  • SIGUS
  • Resumo
  • Indicador que sinaliza o número de vagas ofertadas e agendadas de exames de diagnóstico para o público externo e não aproveitadas por ausência do paciente.

  • Complemento
    • Periodicidade: mensal.
  • Usos
    • Indicar a quantidade de pacientes agendados pela regulação estadual que não compareceram;
    • Alertar para a necessidade de investigação das causas de absenteísmo, caso este indicador esteja acima da média e/ou aumentando com o tempo.
  • Limitações
    • Este indicador não estabelece uma relação direta com a execução do contrato pela unidade de saúde, vez que podem existir causas externas que ocasionam o absenteísmo;
    • A qualidade do indicador é prejudicada pela ausência de informações no sistema, caso a unidade não realize a baixa de maneira correta e em tempo oportuno.
  • Fórmula
  • (Número de exames de diagnóstico para o público externo não realizados por ausênica do paciente, em determinado período ÷ Número de exames de diagnóstico agendados para o público externo, no mesmo período) × 100 

  • Parâmetro/Meta
    • Não aplica.
  • Fonte
  • SERVIR  -Sistema Estadual de Regulação - módulo ambulatorial.

  • Tabulação/Cálculo
    • Acessar o sistema de regulação ambulatorial SERVIR (http://cre.saude.go.gov.br/ com perfil Gestor Ambulatorial;
    • Clicar em menu “Relatórios”>”Relatórios de produtividade”>”Relatório de absenteísmo”
    • Selecionar a unidade executante
    • Definir o período avaliado
    • Selecionar em “Tipo de visualização”: “PDF”
    • Clicar em “Pesquisar”
  • Área responsável
    • Superintendência do Complexo Regulador em Saúde de Goiás 
    • Gerência de Regulação Ambulatorial
    • Fone:  62 3201-3706
    • E-mail: geramgoias@gmail.com      
  • Elaborado em
  • 13/05/2022
  • Elaborado por
  • Suzana Cristina Xavier
  • 4.6 - Percentual de Acesso de Regulação de Internações de Urgências Realizada Dentro das Macrorregiões no Ano (↑)

    Percentual de Acesso de Regulação de Internações de Urgências Realizada Dentro das Macrorregiões no Ano (↑)

    Seção do Indicador
  • Regulação
  • Vinculação
  • PES
  • Resumo
  • Mensurar o percentual de acesso de regulaçao de internações de urgências realizada dentro das macrorregiões no ano considerado.

  • Complemento
    • Ampliar e qualificar a regulação em saúde e os sistemas de apoio logístico das redes de atenção à saúde.
  • Usos
    • Mensurar a regulação do acesso na urgência regionalizada.
  • Limitações
    • Limitação de regulação dentro da macrorregião devido a baixa e média complexidade das unidades regionalizadas.
  • Fórmula
  • Total de solicitações reguladas dentro da macrorregião (no período) ÷ Total de regulações realizadas (no período) × 100

     

  • Parâmetro/Meta
    • Aumentar para 75% o índice de regulação de internações de urgências dentro das macro regiões até 2027.
    • 2023 – 60% (linha de base)
    • 2024 – 62,5%
    • 2025 – 65%
    • 2026 – 70%
    • 2027 – 75%
  • Fonte
    • Relatório de solicitações SERVIR / BI.
  • Referências
  • Tabulação/Cálculo
  • Acessar: (https://app.powerbi.com/groups/095e9fc1-9f35-4cce-a586-aba2243240b9/reports/91d9c580-951c-479e-be45-9daabe1ed1b9/ReportSectionefdb0eb1d2600466c6d4?experience=power-bi)

    Passo a passo para obtenção dos dados:
    - Abrir arquivo no campo BI – Painel CRE;
    - Clicar em Solicitações por macrorregião;
    - Selecionar coluna “período”

  • Área responsável
    • Superintendência de Regulação, Controle e Avaliação (SUREG)
    • Gerência de Regulação de Internações (GERINT)
    • Fone: (62) 3201-4909
    • Email: crsgo.gerint@gmail.com
  • Elaborado em
  • 15/11/2023
  • Elaborado por
  • Lorena Nunes Mota
  • 4.7 - Percentual de Cirurgias Eletivas em Lista de Espera com Tempo Máximo Aceitável para Tratamento (TMAT) Expirado (↓)

    Percentual de Cirurgias Eletivas em Lista de Espera com Tempo Máximo Aceitável para Tratamento (TMAT) Expirado (↓)

    Seção do Indicador
  • Regulação
  • Resumo
  • Indicador que sinaliza o porcentual de cirurgias eletivas em lista de espera na unidade estão com o tempo de espera máximo expirado, considerando a classificação SWALIS.

  • Complemento
    • Periodicidade: mensal
  • Usos
    • Indicar o porcentrual de cirurgias eletivas em lista de espera com o Tempo Máximo Aceitável para Tratamento (TMAT) expirado.

  • Limitações
    • Depende de dados informados via sistema pela unidade de saúde, está sujeito ao preenchimento correto.

  • Fórmula
  • (Número de cirurgias eletivas em lista de espera da unidade com TMAT expirado ÷ Número de cirurgias eletivas em lista de espera total da unidade) × 100

  • Parâmetro/Meta
    • <20%.
  • Fonte
    • Sistema Estadual de Regulação de Cirurgias Eletivas – REGNET ou via Painel de Gestão REGULATRON.

  • Tabulação/Cálculo
    • Extrair a planilha de lista de espera no último dia do mês
    • Estratificar a quantidade de cirurgias eletivas em lista de espera com TMAT expirado e a quantidade total de cirurgias eletivas da unidade

    NUMERADOR

    • Número de cirurgias em lista de espera com TMAT expirado no último dia do mês

    DENOMINADOR

    • Número de cirurgias eletivas em lista de espera total no último dia do mês

    Aplicar a Fórmula

  • Área responsável
    • Superintendência do Complexo Regulador em Saúde de Goiás 
    • Gerência de Regulação de Cirurgias Eletivas 
    • Fone:  62 3201-4987
    • E-mail: gerce.saude@goias.gov.br  
  • Elaborado em
  • 21/09/2022
  • Elaborado por
  • Cárita Cristina Margarida Figueiredo de Castro, Fernanda Barbosa de Oliveira
  • 4.8 - Percentual de Concessão de OPME (↑)

    Percentual de Concessão de OPME (↑)

    Seção do Indicador
  • Regulação
  • Vinculação
  • SIGUS
  • Resumo
  • Indicador que sinaliza se a concessão de Órteses, Proteses e Materiais Especiais (OPME) está de acordo com o contrato de gestão ou convênio celebrado com a SES-GO

  • Complemento
    • Periodicidade: mensal.
  • Usos
    • Indicar a quantidade de OPME concedida pela unidade, viabilizando análise de cumprimento de metas.
  • Limitações
    • Depende dos dados informados na apresentação da produção via faturamento e enviado mensal para viabilizar análise;
    • Condicionado à existência de meta específica no contrato de gestão ou convênio celebrado com a SES-GO.
  • Fórmula
  • (Número de OPMEs concedidos ÷ Número total de concessão de OPMEs estabelecido como meta mensal) × 100

  • Parâmetro/Meta
    • 100%.
  • Fonte
    • Sistema de Informação Ambulatorial (SIA/SUS).
  • Tabulação/Cálculo
  • NUMERADOR

    Utilizando o TabWin

    • Acessar TabWin
    • Abrir pasta: SIH
    • Abrir pasta: TAB_SIH_08-
    • Selecionar: SP2008.DEF
    • Clicar em: Abre DEF
    • Selecionar
      • Linhas: Hospital - GO
      • Coluna: Ano/mês processam
      • Incremento: Quant de Ato
    • Incluir em "Seleções disponíveis":
      • Grupo Proc. Secund.
        • 07 Órteses, próteses e materiais especiais
      • Hospital - GO
        • Selecionar todas as unidades
    • Em "Arquivos" selecionar: SPGOaamm
    • Suprimir linhas zeradas
    • Suprimir colunas zeradas
    • Executar

    DENOMINADOR

    • Número total de concessão de OPMEs estabelecido como meta mensal

     

    Aplicar fórmula

  • Área responsável
    • Superintendência do Complexo Regulador em Saúde de Goiás
    • Gerência de Regulação Ambulatorial 
    • Fone:  62 3201-3706
    • E-mail: geramgoias@gmail.com        
  • Elaborado em
  • 13/05/2022
  • Elaborado por
  • Suzana Cristina Xavier
  • 4.9 - Percentual de Demandas para os Serviços de Logística e Assistência em Saúde Atendidas (Tratamento Fora de Domicílio – TFD) (↑)

    Percentual de Demandas para os Serviços de Logística e Assistência em Saúde Atendidas (Tratamento Fora de Domicílio – TFD) (↑)

    Seção do Indicador
  • Regulação
  • Vinculação
  • PES
  • Resumo
  • Refere-se ao atendimento de todas as solicitações de EMISSÃO DE PASSAGENS (AEREAS E TERRESTRES) E DE PROCESSOS DE AJUDA DE CUSTO para pacientes cadastrados no Programa de Tratamento Fora de Domicílio (TFD) do Estado de Goiás dentro dos critérios estabelecidos como: comprovação da ausência do serviço por meio de unidade de alta complexidade e de referência no Estado de Goiás, via SUS e residentes nos municípios contemplados, os quais utilizam o recurso do programa nacional para TFD intermunicipal.

  • Complemento
    • O programa de Tratamento Fora do Domicílio – TFD é concedido quando esgotados todos os meios de tratamento no Estado de residência, exclusivamente, a pacientes atendidos na rede pública ou conveniada/contratada do SUS;
    • O TFD só será autorizado quando houver garantia de atendimento no município de referência com horário e data definido previamente, ofertando transporte aéreo, terrestre, diárias para alimentação e pernoite para paciente e acompanhante.
  • Usos
    • O conhecimento do quantitativo de passagens (aereas e terrestres) e processos de ajuda de custo emitidos para pacientes do Estado de Goiás em Tratamento Fora de Domicílio Interestadual permite a gestão estadual planejar os recursos necessários para a manutenção deste serviço no âmbito da SES-GO.
  • Limitações
    • Ausência de sistema informatizado para registro das informações.

  • Fórmula
  • Total de solicitações aprovadas ÷ Total de solicitações recebidas × 100

  • Parâmetro/Meta
    • Manter atendimento de 100% das demandas para os serviços de logística e assistência em saúde (tratamento fora do domicílio – TFD).
    • 2023 – 100% (linha de base)
    • 2024 – 100%
    • 2025 – 100%
    • 2026 – 100%
    • 2027 – 100%
  • Fonte
    • Planilha de Ajuda de Custos;

    • Planilha de Cronograma de Viagens por ano.

  • Tabulação/Cálculo
  • 1- Somatório da quantidade de solicitações de emissões de passagens e ajuda de custo no mês

    2- Somatório da quantidade de passagens emitidas e processos de ajuda de custo instruídos para tais solicitações no mês

    3- Fazer a razão entre os dois valores para encontrar o porcentual de atendimento.

  • Área responsável
    • Superintendência de Regulação, Controle e Avaliação (SUREG)
    • Gerência de Regulação de Cirurgias Eletivas (GERCE)
    • Coordenação da Central Estadual de Regulação de Alta Complexidade e Tratamento Fora de Domicílio – CERAC/TFD
    • Fone: 62 3201-3841
    • E-mail: tfdgoias@gmail.com
  • Elaborado em
  • 11/12/2023
  • Elaborado por
  • Cárita Cristina Margarida Figueiredo de Castro
  • 4.10 - Percentual de Leitos Bloqueados por Motivo Operacional (↓)

    Percentual de Leitos Bloqueados por Motivo Operacional (↓)

    Seção do Indicador
  • Regulação
  • Vinculação
  • SIGUS
  • Resumo
  • Indicador que sinaliza a porcentagem de leitos bloqueados no período, na unidade hospitalar, por motivos operacionais.

  • Complemento
    • Leito bloqueado: leito que, habitualmente, é utilizado para internação, mas que no momento em que é realizado o censo não pode ser utilizado por qualquer razão (características de outros pacientes que ocupam o mesmo quarto ou enfermaria, manutenção predial ou de mobiliário, falta transitória de pessoal);
    • Periodicidade: mensal.
  • Usos
    • Avaliar o quantitativo de  leitos bloqueados nas unidades, no período.
  • Limitações
    • Não realizar o censo diário;
    • Não bloquear o leito no Sistema de Gestão Hospitalar em tempo oportuno.

     

  • Fórmula
  • (Número de diárias de leitos bloqueados no período ÷ Número de diárias de leitos existentes no período) × 100

  • Parâmetro/Meta
    • <5%.
  • Fonte
    • Sistema de Gestão Hospitalar e ou outro sistema de gestão implantado na unidade.
  • Tabulação/Cálculo
  • TABULAÇÃO PELO SISTEMA DE GESTÃO HOSPITALAR

    • Acessar o Sistema de Gestão Hospitalar através do link  http://mvprd.saude.go.gov.br; 
    • Fazer o login;
    • Clicar em atendimento no menu disponibilizado na lateral esquerda;
    • Clicar em internação;
    • Clicar em Relatório;
    • Clicar em Operacionais;
    • Clicar em Censo.

    NUMERADOR 

    • Na última página do censo, contar o número de leitos bloqueados. 

    DENOMINADOR

    • Na última página do censo, contar o número de leitos existentes/instalados.

     

    TABULAÇÃO PELO SISTEMA DE GESTÃO DA UNIDADE

    • Para as unidades que não dispõe do Sistema de Gestão Hospitalar, recomenda-se fazer a coleta através do sistema de gestão implantado na unidade ou realizar a coleta na unidade através do censo in loco ou por telefone.
  • Área responsável
    • Superintendência do Complexo Regulador em Saúde de Goiás
    • Gerência de Regulação de Internações
    • Fone: 62 98428-7851
    • E-mail: gerint.saude@goias.gov.br
  • Elaborado em
  • 19/04/2022
  • Elaborado por
  • Maria Solange de Oliveira Sanção
  • 4.11 - Percentual de Ligações Indevidas (Trotes ou Ligações por Engano) para o SAMU 192 (↓)

    Percentual de Ligações Indevidas (Trotes ou Ligações por Engano) para o SAMU 192 (↓)

    Seção do Indicador
  • Regulação
  • Resumo
  • Indicador sinaliza o percentual de ligações indevidas (trotes ou ligações por engano) no número telefônico 192, para a Central de Regulação das Urgências do SAMU 192 em um determinado período.

  • Complemento
    • Periodicidade: Mensal
  • Usos
  • Sinalizar a porcentagem de ligações indevidas (trotes ou ligações por engano) mensalmente para a Central de Regulação das Urgências do SAMU 192.

  • Limitações
  • Fórmula
  • (Número de Ligações Indevidas no Mês Monitorado ÷ Número Total de Todas as Solicitações no Mês Monitorado) ×100

  • Parâmetro/Meta
    • Não se aplica.
  • Tabulação/Cálculo
  • Numerador:

    • Número de ligações indevidas no mês monitorado

    Denominador:

    • Número total de todas as solicitações no mês monitorado

    Aplicar a fórmula.

     

  • Área responsável
    • Subsecretaria de Vigilância e Atenção Integral à Saúde - SUBVAIS
    • Superintendência de Regulação, Controle e Avaliação - SUREG
    • Gerência de Regulação de Internações - GERINT
    • Coordenação do Monitoramento de Regulação do Acesso Pré - Hospitalar (UPA 24h e SAMU 192) - COREAPH
    • Fone: 62 3201-7666
    • E-mail: coreaph.saude@goias.gov.br
  • Elaborado em
  • 03/08/2023
  • Elaborado por
  • Maria Rochelia Vieira Cavacante
  • 4.12 - Percentual de Ligações Para o Número Telefônico 192 (SAMU) que Gerou Somente Orientações a População (↑)

    Percentual de Ligações Para o Número Telefônico 192 (SAMU) que Gerou Somente Orientações a População (↑)

    Seção do Indicador
  • Regulação
  • Resumo
  • Indicador sinaliza o percentual de ligações para número telefônico 192 solicitando orientações para a Central de Regulação das Urgências do SAMU 192 em um determinado período de tempo.

  • Complemento
    • Periodicidade: Mensal
  • Usos
    • Sinalizar a porcentagem de orientações mensal repassada a população assistida por uma Central de Regulação das Urgências do SAMU 192.
  • Limitações
  • Fórmula
  • (Número de Solicitações de Orientações no Mês Monitorado ÷ Número Total de Todas as Solicitações no Mês Monitorado) x 100

  • Parâmetro/Meta
    • Não se aplica
  • Fonte
    • Formulário próprio elaborado pela COREAPH/GERINT/SUREG/SUBVAIS/SES
  • Tabulação/Cálculo
  • Numerador: Número de solicitações de orientações no mês monitorado

    Denominador: Número total de todas as solicitações no mês monitorado x 100

    Resultado: Para obtenção do dado/indicador aplicar a fórmula

  • Área responsável
    • Subsecretaria de Vigilância e Atenção Integral à Saúde - SUBVAIS
    • Superintendente de Regulação, Controle e Avaliação - SUREG
    • Gerente de Regulação de Internação - GERINT
    • Coordenadora do Monitoramento de Regulação do Acesso Pré - Hospitalar
    • Fone: 62 3201-7666
    • E-mail: coreaph.saude@goias.gov.br 
  • Elaborado em
  • 01/08/2023
  • Elaborado por
  • Maria Rochelia Vieira Cavacante
  • 4.13 - Percentual de Oferta de Consultas Médicas Especializadas (↑)

    Percentual de Oferta de Consultas Médicas Especializadas (↑)

    Seção do Indicador
  • Regulação
  • Vinculação
  • SIGUS
  • Resumo
  • Indicador que sinaliza se a oferta de consultas médicas especializadas estão de acordo com o contrato de gestão ou convênio celebrado com a SES

  • Complemento
    • Periodicidade: mensal
  • Usos
    • Indicar a quantidade de consultas médicas especializadas ofertadas pela unidade para regulação estadual, viabilizando análise de cumprimento de metas.
  • Limitações
    • Depender de dados informados mensalmente, via planilha, pela unidade de saúde.
    • Condicionado à existência de meta específica no contrato de gestão ou convênio celebrado com a SES.
  • Fórmula
  • (Número de consultas médicas especializadas de 1ª vez) + (Número de consultas médicas especializadas de retorno) + (Número de interconsultas médicas especializadas) ÷ (Número de consultas médicas especializadas estabelecido como meta mensal) × 100

  • Parâmetro/Meta
    • 100%
  • Fonte
    • Planilha de configuração de agendas enviada pela unidade
  • Tabulação/Cálculo
  • NUMERADOR

    • Soma de todas as consultas médicas especializadas ofertadas e informada na planilha de configuração de agendas.

    DENOMINADOR

    • Número de consultas médicas especializadas estabelecido como meta mensal
  • Área responsável
    • Superintendência do Complexo Regulador em Saúde de Goiás 
    • Gerência de Regulação Ambulatorial
    • Fone:  62 3201-3706
    • E-mail: geramgoias@gmail.com
  • Elaborado em
  • 13/05/2022
  • Elaborado por
  • Suzana Cristina Xavier
  • 4.14 - Percentual de Oferta de Exames de Diagnóstico (externo) (↑)

    Percentual de Oferta de Exames de Diagnóstico (externo) (↑)

    Seção do Indicador
  • Regulação
  • Vinculação
  • SIGUS
  • Resumo
  • Indicador que sinaliza se a oferta de exames de diagnóstico para o público externo estão de acordo  com o contrato de gestão ou convênio celebrado com a SES-GO.

  • Complemento
    • Periodicidade: mensal.
  • Usos
    • Indicar a quantidade de exames ofertados pela unidade para regulação estadual, viabilizando análise de cumprimento de metas.
  • Limitações
    • Depende de envio mensal da planilha com dados da quantidade de exames ofertados, em tempo hábil para viabilizar análise pela área técnica da SES;
    • Condicionado à existência de meta específica no contrato de gestão ou convênio celebrado com a SES.
  • Fórmula
  • (Número de exames de diagnóstico ofertados aos pacientes externos da unidade ÷ Total de exames de diagnóstico estabelecido como meta mensal para pacientes externos) × 100

  • Parâmetro/Meta
    • 100%.
  • Fonte
  • Tabulação/Cálculo
  • NUMERADOR

    • Realizar a soma da oferta de exames externos informada na planilha de configuração de agendas.

    DENOMINADOR

    • Meta de consultas médicas especializadas definida no contrato.

     

    Aplicar fórmula.

  • Área responsável
    • Superintendência do Complexo Regulador em Saúde de Goiás
    • Gerência de Regulação Ambulatorial 
    • Fone:  62 3201-3706
    • E-mail: geramgoias@gmail.com  
  • Elaborado em
  • 13/05/2022
  • Elaborado por
  • Suzana Cristina Xavier
  • 4.15 - Percentual de Oferta de Exames de Diagnóstico (interno) (↑)

    Percentual de Oferta de Exames de Diagnóstico (interno) (↑)

    Seção do Indicador
  • Regulação
  • Vinculação
  • SIGUS
  • Resumo
  • Indicador que sinaliza se a oferta de exames de diagnóstico (para o público interno da própria unidade) estão de acordo contrato (Plano de Trabalho) de gestão ou convênio celebrado com a SES-GO.

  • Complemento
    • Periodicidade: mensal.
  • Usos
    • Indicar a quantidade de exames ofertados pela unidade para regulação estadual, viabilizando análise de cumprimento de metas.
  • Limitações
    • Depende de envio mensal de planilha com dados da quantidade de exames ofertados, em tempo hábil para viabilizar análise pela área técnica da SES;
    • Condicionado à existência de meta específica no contrato de gestão ou convênio celebrado com a SES.
  • Fórmula
  • (Número de exames de diagnóstico ofertados aos pacientes internos da unidade ÷ Total de exames de diagnóstico estabelecido como meta mensal para pacientes internos) × 100

  • Parâmetro/Meta
    • 100%.
  • Fonte
  • Tabulação/Cálculo
  • NUMERADOR

    • Realizar a soma da oferta de exames internos informada na planilha de configuração de agendas.

    DENOMINADOR

    • Meta de consultas médicas especializadas definida no contrato.

     

    Aplicar a fórmula

  • Área responsável
    • Superintendência do Complexo Regulador em Saúde de Goiás
    • Gerência de Regulação Ambulatorial 
    • Fone:  62 3201-3706
    • E-mail: geramgoias@gmail.com
  • Elaborado em
  • 13/05/2022
  • Elaborado por
  • Suzana Cristina Xavier
  • 4.16 - Percentual de Oferta de Terapias (↑)

    Percentual de Oferta de Terapias (↑)

    Seção do Indicador
  • Regulação
  • Vinculação
  • SIGUS
  • Resumo
  • Indicador que sinaliza se a oferta de vagas para todas as terapias com metas em contrato estão de acordo  com o contrato (Plano de Trabalho) de gestão ou convênio celebrado com a SES-GO.

  • Complemento
    • Periodicidade: mensal.
  • Usos
    • Indicar a quantidade vagas de terapias ofertadas pela unidade para regulação estadual, viabilizando análise de cumprimento de metas.
  • Limitações
    • Condicionado à existência de meta específica no contrato de gestão ou convênio celebrado com a SES.
  • Fórmula
  • (Número de vagas ofertadas para terapia ÷ Número total de vagas de terapias a serem oferecidas, por mês, conforme contrato ou convênio) × 100

  • Parâmetro/Meta
    • 100%.
  • Fonte
    •  Sistema Estadual de Regulação - módulo ambulatorial - SERVIR.
  • Tabulação/Cálculo
    • Acessar o sistema de regulação ambulatorial SERVIR (http://cre.saude.go.gov.br/ com perfil Gestor Ambulatorial;
    • Clicar em menu “Relatórios”>”Relatórios de produtividade”>”Relatório quantitativo”
    • Selecionar a unidade executante
    • Definir “tipo de recurso”: “Procedimento”
    • Definir o período avaliado
    • Selecionar em “Tipo de visualização”: “PDF”
    • Clicar em “Pesquisar”
  • Área responsável
    • Superintendência do Complexo Regulador em Saúde de Goiás
    • Gerência de Regulação Ambulatorial 
    • Fone:  62 3201-3706
    • E-mail: geramgoias@gmail.com
  • Elaborado em
  • 13/05/2022
  • Elaborado por
  • Suzana Cristina Xavier
  • 4.17 - Percentual de Solicitações para a Central de Regulação das Urgências do SAMU 192 (Natureza Clínica, Cirúrgica, Obstétrica, Psiquiátrica e Traumática) (↑)

    Percentual de Solicitações para a Central de Regulação das Urgências do SAMU 192 (Natureza Clínica, Cirúrgica, Obstétrica, Psiquiátrica e Traumática) (↑)

    Seção do Indicador
  • Regulação
  • Resumo
  • Indicador sinaliza o percentual de solicitações para as Centrais de Regulação das Urgências do SAMU 192 em um determinado período de tempo.

  • Complemento
    • Periodicidade: Mensal
    • Categorias sugeridas para análise: atendimentos de natureza clínica, cirúrgica, obstétrica, psiquiátrica e traumática.
  • Usos
    • Sinalizar mensalmente o percentual de solicitações para as Centrais de Regulação de Urgências do SAMU 192.
  • Limitações
  • Fórmula
    • (Número de Solicitações no Período para Realizar Atendimentos* ÷ Número Total de Todas as Solicitações no Mês Monitorado) × 100

      * Categorias sugeridas para análise: atendimentos de natureza clínica, cirúrgica, obstétrica, psiquiátrica e traumática.

  • Parâmetro/Meta
    • O Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU 192) tem como objetivo chegar precocemente à vítima após ter ocorrido alguma situação de urgência ou emergência que possa levar a sofrimento, a sequelas ou mesmo à morte.
  • Tabulação/Cálculo
  • Numerador:

    • Número de solicitaçõesno período para realizar atendimentos*

    * Categorias sugeridas para análise: atendimentos de natureza clínica, cirúrgica, obstétrica, psiquiátrica e traumática.

    Denominador:

    • Número total de todas as solicitações no período.

    Aplicar a fórmula

  • Área responsável
    • Subsecretaria de Vigilância e Atenção Integral à Saúde - SUBVAIS
    • Superintendência de Regulação, Controle e Avaliação - SUREG
    • Gerência de Regulação de Internações - GERINT
    • Coordenação do Monitoramento de Regulação do Acesso Pré - Hospitalar (UPA 24h e SAMU 192) - COREAPH
    • Fone: 62 3201-7666
    • E-mail: coreaph.saude@goias.gov.br
  • Elaborado em
  • 04/08/2023
  • Elaborado por
  • Maria Rochelia Vieira Cavacante
  • 4.18 - Percentual de Solicitações para a Central de Regulação das Urgências do SAMU 192 para Realizar Transferências Inter Hospitalares (↓)

    Percentual de Solicitações para a Central de Regulação das Urgências do SAMU 192 para Realizar Transferências Inter Hospitalares (↓)

    Seção do Indicador
  • Regulação
  • Resumo
  • Indicador sinaliza o percentual de solicitações mensal para a Central de Regulação das Urgências do SAMU 192, solicitando transporte para realizar transferência inter - hospitalar de pacientes para internação de urgência, encaminhamento de urgência ou realizar exames, através da ligações no número telefônico 192.

  • Complemento
    • Periodicidade: Mensal
  • Usos
    • Sinalizar mensalmente a porcentagem de transferências inter hospitalares de pacientes de unidades de menor complexidade para unidades de maior complexidade.
  • Limitações
  • Fórmula
  • (Número de solicitações no mês monitorado para realizar transporte inter hospitalar ÷ Número total de todas as solicitações no mês monitorado) x 100

  • Parâmetro/Meta
    • PARÂMETRO/META: O Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU 192) tem como objetivo chegar precocemente à vítima após ter ocorrido alguma situação de urgência ou emergência que possa levar a sofrimento, a sequelas ou mesmo à morte.
  • Fonte
    • Formulário próprio elaborado pela COREAPH/GERINT/SUREG/SUBVAIS/SES
  • Tabulação/Cálculo
  • NUMERADOR

    • Número de solicitações no mês monitorado para realizar transporte inter - hospitalar

    DENOMINADOR

    • Número total de todas as solicitações no mês monitorado 

    Aplicar a fórmula

  • Área responsável
    • Subsecretaria de Vigilância e Atenção Integral à Saúde - SUBVAIS
    • Superintendência de Regulação, Controle e Avaliação - SUREG
    • Gerência de Regulação de Internações - GERINT
    • Coordenação do Monitoramento de Regulação do Acesso Pré - Hospitalar (UPA 24h e SAMU 192) - COREAPH
    • Fone: 62 3201 7666
    • E-mail: coreaph.saude@goias.gov.br
  • Elaborado em
  • 05/07/2022
  • Elaborado por
  • MARIA ROCHELIA VIEIRA CAVALCANTE
  • 4.19 - Percentual de Solicitações para as Centrais de Regulação das Urgências do SAMU 192 para Realizar Atendimentos Com Óbito no Local do Evento (↓)

    Percentual de Solicitações para as Centrais de Regulação das Urgências do SAMU 192 para Realizar Atendimentos Com Óbito no Local do Evento (↓)

    Seção do Indicador
  • Regulação
  • Resumo
    • Indicador sinaliza o percentual mensal de solicitações para as Centrais de Regulação das Urgências do SAMU 192 para realizar atendimentos com óbito no local do evento em determinado período.
  • Complemento
    • Periodicidade: Mensal
  • Usos
    • Sinalizar a porcentagem mensal de solicitações para a Central de Regulação das Urgências do SAMU 192, para realizar atendimentos com óbito no local do evento.
  • Limitações
  • Fórmula
    • (Número de Solicitações para Realizar Atendimentos com Óbito no Local do evento no Mês Monitorado ÷ Número Total de Todas as Solicitações no Mês Monitorado) x 100
  • Parâmetro/Meta
    • Não se aplica.
  • Tabulação/Cálculo
  • Numerador

    • Número de solicitações para realizar atendimentos com óbito no local do evendo no mês monitorad

    Denominador:

    • Número total de todas as solicitações no mês monitorado

    Aplicar a fórmula

  • Área responsável
    • Subsecretaria de Vigilância e Atenção Integral à Saúde - SUBVAIS
    • Superintendência de Regulação, Controle e Avaliação - SUREG
    • Gerência de Regulação de Internações - GERINT
    • Coordenação do Monitoramento de Regulação do Acesso Pré - Hospitalar (UPA 24h e SAMU 192) - COREAPH
    • Fone: 62 3201 7666
    • E-mail: coreaph.saude@goias.gov.br
  • Elaborado em
  • 04/08/2023
  • Elaborado por
  • Maria Rochelia Vieira Cavacante
  • 4.20 - Percentual de Suspensão de Cirurgias Programadas por Condições Operacionais (Causas Relacionadas ao Paciente) (↓)

    Percentual de Suspensão de Cirurgias Programadas por Condições Operacionais (Causas Relacionadas ao Paciente) (↓)

    Seção do Indicador
  • Regulação
  • Vinculação
  • SIGUS
  • Resumo
  • Indicador que sinaliza a taxa de suspensão de cirurgias programadas por causas inerentes ao paciente.

  • Complemento
    • Periodicidade: mensal.
  • Usos
    • Indicar a quantidade de cirurgias suspensas por causas relacionadas ao paciente e que impactam negativamente o cumprimento de metas;
    • Alertar para a necessidade de investigação das causas das suspensões, caso este indicador esteja acima da média e/ou aumentando com o tempo.
  • Limitações
    • A qualidade do indicador é prejudicada pela ausência de informações no sistema, caso a unidade não realize as justificativas de maneira correta e em tempo oportuno.
  • Fórmula
  • (Número total de cirurgias programadas ÷ Número de cirurgias suspensas por condições relacionadas ao paciente) × 100

  • Parâmetro/Meta
    • <5%.
  • Fonte
    • Sistema de Gestão Hospitalar.
  • Tabulação/Cálculo
    • O Sistema de Gestão Hospitalar já fornece a taxa do indicador, não havendo necessidade do cálculo manual.
  • Área responsável
    • Superintendência do Complexo Regulador em Saúde de Goiás 
    • Gerência de Regulação de Cirurgias Eletivas 
    • Fone:  62 3201-4987
    • E-mail: gerce.saude@goias.gov.br     
  • Elaborado em
  • 13/05/2022
  • Elaborado por
  • Cárita Cristina M. F. de Castro
  • 4.21 - Percentual de Suspensão de Cirurgias Programadas por Condições Operacionais (Causas Relacionadas à Organização da Unidade) (↓)

    Percentual de Suspensão de Cirurgias Programadas por Condições Operacionais (Causas Relacionadas à Organização da Unidade) (↓)

    Seção do Indicador
  • Regulação
  • Vinculação
  • SIGUS
  • Resumo
  • Indicador que sinaliza a taxa de suspensão de cirurgias programadas por causas inerentes a unidade de saúde.

  • Complemento
    • Periodicidade: mensal.
  • Usos
    • Indicar a quantidade de pacientes programados que tiveram a cirurgia suspensa por causas relacionadas à organização da unidade e que impactam negativamente o cumprimento de metas;
    • Alertar para a necessidade de investigação das causas das suspensões, caso este indicador esteja acima da média e/ou aumentando com o tempo.
  • Limitações
    • A qualidade do indicador é prejudicada pela ausência de informações no sistema, caso a unidade não realize as justificativas de maneira correta e em tempo oportuno.
  • Fórmula
  • (Número total de cirurgias programadas ÷ Número de cirurgias suspensas por condições operacionais) × 100

  • Parâmetro/Meta
    • <5%.
  • Fonte
    • Sistema de Gestão Hospitalar.
  • Tabulação/Cálculo
    • O Sistema de Gestão Hospitalar já fornece a taxa do indicador, não havendo necessidade do cálculo manual.
  • Área responsável
    • Superintendência do Complexo Regulador em Saúde de Goiás 
    • Gerência de Regulação de Cirurgias Eletivas 
    • Fone:  62 3201-4987
    • E-mail: gerce.saude@goias.gov.br     
  • Elaborado em
  • 13/05/2022
  • Elaborado por
  • Cárita Cristina M. F. de Castro
  • 4.22 - Percentual de Utilização da Oferta Regulada de Consultas Médicas Especializadas Junto às Policlínicas no Ano (↑)

    Percentual de Utilização da Oferta Regulada de Consultas Médicas Especializadas Junto às Policlínicas no Ano (↑)

    Seção do Indicador
  • Regulação
  • Vinculação
  • PES
  • Resumo
  • Mensurar a taxa da utilização das ofertas dos primeiros agendamentos de consultas especializadas nas policlínicas disponibilizadas para o Complexo Regulador Estadual-CRE, no ano considerado.

  • Complemento
  • As causas da não utilização das vagas podem estar associadas a:
    1- Restrição de perfil e idade das especialidades das unidade executantes sob regulação estadual de Goiás;
    2- Dificuldade no planejamento de adequação/ajuste da oferta;
    3- Excesso de oferta para algumas demandas;
    4- Déficit de servidores para o volume de trabalho.


    As consequências:
    1- Subutilização das consultas disponibilizados;
    2- Comprometimento da eficiência e da eficácia na utilização do recurso;
    3- Duplicidade de solicitações no sistema por parte dos municípios;
    4- Aumento da fila de espera e de demandas;
    5- Retrabalho;
    6- Limitação do acesso ao serviço ambulatorial.

  • Usos
    • Avaliar a subutilização das vagas disponibilizadas paras as 06 (seis) policlínicas;
    • Avaliar a necessidade de revisão dos percentuais de distribuição de vagas entre as especialidades;
    • Monitorar os excesso de ofertas;
    • Subsidiar processos de planejamento, gestão e avaliação de políticas e ações voltadas as vagas disponibilizadas.
  • Limitações
    • Relatório fidedigno de dados do sistema informatizado.
  • Fórmula
  • Total de consultas agendadas ÷ Total de consultas disponibilizadas × 100

  • Parâmetro/Meta
  • Otimizar o acesso às consultas médicas especializadas nas policlínicas em 28,3% até 2027.

    • 2023- 53% (linha de base)
    • 2024- 57%
    • 2025- 62%
    • 2026- 65%
    • 2027- 68%
  • Fonte
    • Sistema Estadual de Regulação - SERVIR
  • Tabulação/Cálculo
  • Diferença percentual entre o total de primeiras consultas disponibilizadas para a rede e o total de primeiras consultas agendadas. Essas utilizações podem ser tabuladas por especialidades e por unidade.

    SERVIR
    • Acessar a guia ‘’Relatórios’’;
    • Clicar em ‘’ Relatório quantitativo’’;
    • Preencher os filtros:
    ➢ Macrorregião;
    ➢ Unidade Execultante;
    ➢ Mês;
    ➢ Ano;
    ➢ Tipo de Vaga: 1° consulta;
    ➢ Visualização.

  • Área responsável
    • Superintendência de Regulação,Controle e Avaliação (SUREG)
    • Gerência de Regulação de Exames e Consultas (GEREX)
    • Fone: (62) 3201-4975 / 3786 / 3706
    • Email: bruna.fernandes@goias.gov.br; gerexanalitico@gmail.com
  • Elaborado em
  • 13/11/2023
  • Elaborado por
  • Bruna de Castro Fernandes; Naianny Jonas Fogaça.
  • 4.23 - Quantidade de Cirurgias Eletivas Realizadas por Mês Versus a Meta Contratual (↑)

    Quantidade de Cirurgias Eletivas Realizadas por Mês Versus a Meta Contratual (↑)

    Seção do Indicador
  • Regulação
  • Vinculação
  • SIGUS, Gestão de Risco
  • Resumo
  • Indica se a unidade cumpriu a meta estabelecida em contrato para executação de cirurgias eletivas (ambulatorial ou hospitalar).

  • Complemento
    • O quantitativo de cirurgias eletivas realizadas é consolidado no dia 11º do mês subsquente, pois o sistema REGNET fica aberto para baixas de execução até o dia 10 de cada mês.
  • Usos
    • Mensurar o quantitativo de cirurgias eletivas realizadas em comparação à meta contratual estabelecida;
    • Viabilizar que Gerência de Monitoramento e Avalição da Execução dos Contratos de Gestão - GMAE-CG/Superintendência de Monitoramento dos Contratos de Gestão e Convênios (SUPECC) passem a utilizar tão somente esse dado para a contabilização absoluta das cirurgias eletivas executadas para efeito de glosa de produção ou não.
  • Limitações
    • Condicionado ao registro das informações no REGNET.
  • Fórmula
  • Cirurgias executadas no período ÷ Meta contratual

  • Parâmetro/Meta
    • 100%
  • Fonte
  • Tabulação/Cálculo
  • 1- Para extrair os dados quantitativo de cirurgias executadas por mês:

    • Acesse Painel de Gestão REGULATRON: https://indicadores.saude.go.gov.br/public/regulatron.html
    • Filtrar a unidade que se pretende monitorar no momento;
    • Clicar em "Análise por Unidade"
    • No quadro "Distribuição mensal do número de cirurgias eletivas em fila de espera", selecionar a coluna "operadas" referente ao mês que se pretende avaliar;
    • Clicar em "baixar";
    • Abrir a planilha baixada para fazer os filtros conforme as especificidades do contrato que está sendo avaliado após cruzar os dados com a planilha SIGTAP_GRUPO4_ESTRATIFICAÇÃO (https://docs.google.com/spreadsheets/d/1-N295mInPaggXVTf2aqqINaUTHBylguZByDIBOF9nH0/edit?gid=1201828891#gid=1201828891)
      • No caso de estar avaliando meta de cirurgia eletiva ambulatorial (instrumento de registro APAC), fazer filtro dos códigos que são exclusivamente compatíveis com APAC (proc principal);
      • No caso de estar avaliando meta de cirurgia eletiva hospitalar (instrumento de registro AIH), fazer filtro dos códigos que permitem compatibilidade com AIH (proc. principal)

     

    2- Para extrair os dados de metas contratuais:

     

    3- Aplicar a fórmula.

  • Área responsável
    • Superintendência de Regulação, Controle e Avaliação (SUREG)
    • Gerência de Regulação de Cirurgias Eletivas (GERCE)
    • Fone: 62 3201-4987
    • E-mail: gerce.saude@gmail.com
  • Elaborado em
  • 29/04/2024
  • Elaborado por
  • Cárita Cristina M. F. de Castro
  • 4.24 - Taxa de Ocupação do Centro Cirúrgico (↑)

    Taxa de Ocupação do Centro Cirúrgico (↑)

    Seção do Indicador
  • Regulação
  • Vinculação
  • SIGUS
  • Resumo
  • Mensura o uso da capacidade instalada do Centro Cirúrgico da Instituição.

  • Complemento
    • Periodicidade: mensal.
  • Usos
    • Indicar o tempo de disponibilização efetivo do Centro Cirúrgico;
    • Auxiliar na construção do mapa cirúrgico diário.
  • Limitações
    • Preenchimento inadequado dos dados referente ao tempo de uso das salas cirúrgicas e tempo de higienização;
    • Ocorrência de complicações não previstas no intraoperatório que prolongam o tempo cirúrgico;
    • Atraso no inícios das cirurgias devido a vários fatores (atraso da equipe cirúrgica, indisponibilidade dos instrumentais cirúrgicos em tempo apropriado.
  • Fórmula
  • (Tempo total de uso das salas cirúrgica em um determinado período + Tempo total de higienização e preparo das salas cirúrgicas no mesmo período) ÷ (Tempo total de disponibilidade do centro cirúrgico para cirurgias no mesmo período¹) × 100

    ¹O tempo é calculado em horas.

  • Parâmetro/Meta
    • Não se aplica.

     

  • Fonte
    • Sistema de Gestão Hospitalar.
  • Tabulação/Cálculo
    • O Sistema de Gestão Hospitalar já fornece a taxa do indicador, não havendo necessidade do cálculo manual.
  • Área responsável
    • Superintendência do Complexo Regulador em Saúde de Goiás
    • Gerência de Regulação de Cirurgias Eletivas 
    • Fone: 62 3201-4987
    • E-mail: eletivas.saude@goias.gov.br
  • Elaborado em
  • 19/04/2022
  • Elaborado por
  • Cárita Cristina M. F. de Castro
  • 4.25 - Tempo Médio de Resposta do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU 192) no Estado de Goiás (↓)

    Tempo Médio de Resposta do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU 192) no Estado de Goiás (↓)

    Seção do Indicador
  • Regulação
  • Resumo
  • Indicador mensura o tempo de resposta (mínimo, médio e máximo) do atendimento primário do SAMU 192 no Estado de Goiás

  • Complemento
    • A equipe intervencionista do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU 192) registra o tempo de resposta e a coordenação de cada Central de Regulação das Urgências (doze centrais) envia o tempo mínimo, médio e máximo para a Coordenação Estadual do Monitoramento de Regulação do Acesso Pré-Hospitalar;
    • Periodicidade: mensal.
  • Usos
    • O tempo resposta é um indicador usado para avaliação da qualidade do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU 192) no Estado de Goiás. Consiste no intervalo de tempo entre a expressão do pedido de socorro até a chegada da equipe à cena do evento.
  • Limitações
    • O indicador depende de três condições:

    1° Registro inicial - o médico regulador ou rádio operador comunica a equipe intervencionistal a ocorrência em andamento;

    2° Registro do tempo resposta (final) - equipe intervencionista comunica a central a chegada no local do evento;

    3° Envio mensal - pela coordenação de cada Central de Regulação das Urgências do tempo mínimo, médio e máximo.

  • Fórmula
  • 1º Passo- Média do Tempo Mínimo: (Somatório do tempo mínimo / número de meses)*  

    2º Passo- Média do Tempo Médio: (Somatório do tempo médio / número de meses)*  

    3º Passo- Média do Tempo Máximo: (Somatório do tempo máximo / número de meses)*  

     

    ► Tempo Médio de Resposta = Média do Tempo Mínimo+ Médio + Máximo / 3*

    * por cada Central de Regulação das Urgências

  • Parâmetro/Meta
    • O tempo de resposta no trauma deve girar em torno de 8 a 9 minutos e a remoção para uma unidade fixa deve ser feita o mais rápido possível, após os primeiros cuidados e avaliações, conforme sugerido no curso PHTLS (Prehospital Trauma Life Support) que qualifica os profissionais da área de saúde para o transporte e atendimento pré-hospitalar.
  • Tabulação/Cálculo
    • 1º Passo- Tempo mínimo
      Após definir na planilha qual célula receberá o resultado do cálculo, manter o cursor na célula, clicar em funções e média, selecionar todo intervalo da coluna que recebeu respostas de tempo mínimo e clicar em enter.
    • 2º Passo- Tempo médio
      Após definir na planilha qual célula receberá o resultado do cálculo, manter o cursor na célula, clicar em funções e média, selecionar todo intervalo da coluna que recebeu respostas de tempo médio e clicar em enter.
    • 3º Passo- Tempo máximo
      Após definir na planilha qual célula receberá o resultado do cálculo, manter o cursor na célula, clicar em funções e média, selecionar todo intervalo da coluna que recebeu respostas de tempo máximo e clicar em enter.
    • Para a obtenção do Tempo Médio de Resposta, selecionar a média dos tempos mínimo, médio e máximo e aplicar a fórmula
  • Área responsável
    • Subsecretaria de Vigilância e Atenção Integral à Saúde - SUBVAIS
    • Superintendência de Regulação, Controle e Avaliação - SUREG
    • Gerência de Regulação de Internações - GERINT
    • Coordenação do Monitoramento de Regulação do Acesso Pré - Hospitalar (UPA 24h e SAMU 192) - COREAPH
    • Fone: 62 3201 7666 E-mail: coreaph.saude@goias.gov.br
  • Elaborado em
  • 13/07/2023
  • Elaborado por
  • Maria Rochelia Vieira Cavalcante
  • 4.26 - Tempo Médio que o Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU 192) no Estado de Goiás, Delonga Sair Para o Atendimento Após Informado Pela Central de Regulação das Urgências do SAMU 192 (↓).

    Tempo Médio que o Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU 192) no Estado de Goiás, Delonga Sair Para o Atendimento Após Informado Pela Central de Regulação das Urgências do SAMU 192 (↓).

    Seção do Indicador
  • Regulação
  • Resumo
  • Indicador que sinaliza a média do intervalo de tempo entre o acionamento da equipe intervencionista do SAMU 192 pela Central de Regulação das Urgências até o início do deslocamento à cena do evento. 

  • Complemento
    • A equipe intervencionista do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU 192) registra o tempo de resposta e a coordenação de cada Central de Regulação das Urgências (doze centrais) envia o tempo médio de resposta para a Coordenação Estadual do Monitoramento de Regulação do Acesso Pré-Hospitalar;
    • Periodicidade: mensal.
  • Usos
    • O tempo resposta é um indicador usado para avaliação da qualidade do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU 192) no Estado de Goiás. Consiste no intervalo de tempo entre o acionamento da equipe até o início do deslocamento à cena do evento.
  • Limitações
    • O indicador depende de três condições:

    1° Registro inicial - o médico regulador ou rádio operador comunica a equipe intervencionista a ocorrência em andamento;

    2° Registro do tempo resposta (final) - equipe intervencionista comunica a central o início do deslocamento ao local do evento;

    3° Envio mensal - pela coordenação de cada Central de Regulação das Urgências do tempo médio de cada unidade móvel do SAMU 192 no Estado de Goiàs.

  • Fórmula
  • Tempo Médio de Resposta = Somatória do Tempo Médio Por Unidade Móvel ÷ Número de Meses.

  • Fonte
    • Formulário de Monitoramento próprio elaborado pela COREAPH/GERINT/SUREG/SUBVAIS/SES
  • Tabulação/Cálculo
    • Após definir na planilha qual célula receberá o resultado do cálculo, manter o cursor na célula, clicar em funções e média, selecionar todo intervalo da coluna que recebeu respostas de tempo médio de cada unidade móvel e clicar em enter.

    Resultado: aplicar a fórmula

  • Área responsável
    • Subsecretaria de Vigilância e Atenção Integral à Saúde - SUBVAIS
    • Superintendência de Regulação, Controle e Avaliação - SUREG
    • Gerência de Regulação de Internações - GERINT
    • Coordenação do Monitoramento de Regulação do Acesso Pré - Hospitalar (UPA 24h e SAMU 192) - COREAPH
    • Fone: 62 3201-7666
    • E-mail: coreaph.saude@goias.gov.br 
  • Elaborado em
  • 10/07/2024
  • Elaborado por
  • Marisa Ribeiro Rosa
  • 4.27 - Índice de Giro de Leitos (↑)

    Índice de Giro de Leitos (↑)

    Seção do Indicador
  • Regulação
  • Vinculação
  • SIGUS
  • Resumo
  • É a relação entre o número de pacientes que saíram do hospital (altas e óbitos) durante um determinado período e o número de leitos postos à disposição, no mesmo período. Representa a utilização do leito hospitalar durante o período considerado. Também chamado de Índice de renovação.

  • Complemento
    • Periodicidade: mensal;
    • Definições relacionadas:
      • Leitos Operacional: Leito ocupado ou passível de ocupação;
      • Leitos Instalados: todos os leitos da instituição;
      • Leito Bloqueado: Leito que, mesmo que momentaneamente, estão impossibilitados de uso por isolamento de contato de paciente ou manutenção;
      • Observação: Inclui o leito extra que estiver sendo utilizado;
      • População Alvo: Pacientes internados na Instituição.
  • Usos
    • Avaliar a eficiência do giro de leitos das unidades, após a alta hospitalar.
  • Limitações
    • Pacientes oriundos de outros municípios que dependem de transporte para o deslocamento.
  • Fórmula
  • (Número de saídas no período ÷ Média do Número de leitos operacionais¹ no período)

    ¹Leitos operacionais: leitos instalados – leitos bloqueados

  • Parâmetro/Meta
    • Não se aplica.
  • Fonte
    • Sistema de Gestão Hospitalar;  
    • Planilha manual.
  • Tabulação/Cálculo
  • NUMERADOR

    • São contadas todas as saídas hospitalares dos pacientes internados em leitos operacionais durante o período selecionado.
    • São somadas todas as saídas no período selecionado.

    DENOMINADOR

    • São contados todos os leitos operacionais por cada dia hospitalar por meio da realização de censo diário.
    • São somados todos os leitos operacionais em cada dia em um determinado período.
    • Calcula-se a média de leitos operacionais para o período.
      • Exemplo:
        • dia 1 = 62 leitos, 2 bloqueados por isolamento, total de leitos operacionais = 62-2=60 leitos operacionais.
        • dia 2 = 62 leitos, 1 bloqueado por manutenção, total de leitos operacionais = 62-1 = 61 leitos operacionais.
        • Média de leitos operacionais nos dois dias:
        • 60+61 = 60.5 leitos operacionais.

    Observação: A coleta de dados pode ser informatizada ou manual conforme estrutura disponível na instituição.

     

    TABULAÇÃO

    NUMERADOR

    • Acessar o Sistema de Gestão Hospitalar.
    • Realizar o login.
    • Clicar em Atendimento no menu disponibilizado na lateral esquerda.
    • Clicar em internação.
    • Clicar em Relatório.
    • Clicar em Operacionais.
    • Clicar em Altas.
    • Clicar em altas por dia.
    • Definir o período do relatório.
    • Clicar em imprimir para visualizar o relatório.

    DENOMINADOR

    • O NIR da instituição deverá criar uma planilha mensal e alimentá-la todos os dias às 00:00hs com o quantitativo de leitos operacionais e no final do período calcular a média dos mesmos.
    • Acessar o sistema MV SOUL.
    • Realizar o login.
    • Clicar em atendimento no menu disponibilizado na lateral esquerda.
    • Clicar em internação.
    • Clicar em Relatório.
    • Clicar em Operacionais.
    • Clicar em Censo.
    • Checar na última página do censo o total de leitos operacionais vagos e alimentar a planilha de leitos operacionais (1º Passo).

    Observação: Para as unidades que não dispõe do Sistema de Gestão Hospitalar, recomenda-se fazer a coleta através do sistema de gestão implantado na unidade ou realizar a coleta na unidade através do censo in loco ou por telefone.

    Observação: Definir horário padrão para coleta dos dados considerando sempre o período de 24 horas, recomenda-se considerar os dados às 00:00 h.

  • Área responsável
    • Superintendência do Complexo Regulador em Saúde de Goiás
    • Gerência de Regulação de Internações
    • Fone:  (62) 98428-7851 / 3201-4999 / 3201-7666
    • Email: gerint.saude@goias.gov.br
  • Elaborado em
  • 14/03/2022
  • Elaborado por
  • Juliana Rodrigues.
  • 4.28 - Índice de Intervalo de Substituição de Leitos Hospitalares (dia) (↓)

    Índice de Intervalo de Substituição de Leitos Hospitalares (dia) (↓)

    Seção do Indicador
  • Regulação
  • Vinculação
  • SIGUS
  • Resumo
  • Este indicador é representado na forma de índice, pois relaciona o percentual de ocupação com a média de permanência (tempo).

  • Complemento
    • Periodicidade: mensal.
  • Usos
    • Contribuir para o acompanhamento da produtividade hospitalar;
    • Acompanhar os dias de ociosidade dos leitos.
  • Limitações
    • Inadequada alimentação do sistema de coleta de dados do censo hospitalar;
    • A coleta dos dados pode ser informatizada ou manual, conforme estrutura disponível na instituição.
  • Fórmula
  • (Taxa de Desocupação Hospitalar × Média de Permanência) ÷ (Taxa de Ocupação Hospitalar)¹

    ¹ Taxa de Desocupação Hospitalar = 100 – Taxa de Ocupação Hospitalar².

    ² Taxa de Ocupação Hospitalar = (Soma do número de paciente-dia no período) ÷ (Soma do número de leitos-dia no período).

  • Parâmetro/Meta
    • 1 dia.
  • Fonte
    • Censo hospitalar utilizado pela unidade;
    • Sistema de Gestão Hospitalar.
  • Tabulação/Cálculo
  • TABULAÇÃO PELO SISTEMA DE GESTÃO HOSPITALAR e/ou CENSO HOSPITALAR DA UNIDADE

    • Acessar o Sistema de Gestão Hospitalar;
    • Realizar o login;
    • Clicar em Atendimento no menu disponibilizado na lateral esquerda;
    • Clicar em Censo diário;
    • Clicar em Internação;
    • Clicar em Relatório;
    • Clicar em Operacional;
    • Clicar no Censo;
    • Clicar no Ordem do Relatório: Enfermaria + leito;
    • Clicar Tipo de Unidade de Internação: Todos;
    • Clicar em Imprimir.

     

  • Área responsável
    • Superintendência do Complexo Regulador do Estado de Goiás (SCRS)
    • Gerência de Regulação de Internações Coordenação Estadual dos Núcleos Internos de Regulação
    • Fone: (62) 3201-3767/ 4976/ 984287851
    • E-mail: gerint.saude@goias.gov.br
  • Elaborado em
  • 03/12/2021
  • Elaborado por
  • Juliana Rodrigues.
  • 4.29 - Média de Permanência Hospitalar (dias) (↓|→)

    Média de Permanência Hospitalar (dias) (↓|→)

    Seção do Indicador
  • Regulação
  • Vinculação
  • SIGUS
  • Resumo
  • Este indicador representa a relação numérica entre o total de pacientes-dia num período e o total de saída (altas) hospitalares no mesmo período de leitos de enfermarias e UTIs. Podendo ser mensurado de forma global (média de permanência geral), ou por unidade de internação ( Enfermaria ou UTIs)

  • Complemento
    • Paciente-dia representa o número de pacientes internados durante um dia hospitalar em um leito operacional da instituição, os números de pacientes-dia no mês e representado pela somatória de pacientes dia de cada dia do mês;
    • Utilizar o censo às 00:00 hora de cada dia;
    • A padronização é preconizada baseada na nomenclatura e definição de leitos estabelecida pela Portaria nº. 312/2002 do Ministério da Saúde;
    • Periodicidade: mensal. 
  • Usos
    • Avaliar a eficiência de uma determinada unidade hospitalar;
    • Mensurar o número de leitos necessários para o atendimento a população.
  • Limitações
    • Pode sofrer reflexos de qualquer anormalidade que ocorra dentro ou fora do hospital;
    • Pode ser influenciada pelo perfil de complexidade hospitalar e por características individuais, como idade, condição clínica e comorbidades dos pacientes. 
  • Fórmula
  • MÉDIA DE PERMANÊNCIA GLOBAL

    Total de pacientes-dia no período ÷ Total de saídas no período

    MÉDIA DE PERMANÊNCIA POR UNIDADE DE INTERNAÇÃO - ENFERMARIA

    Soma do número de paciente-dia em enfermaria no período ÷ Soma de saídas hospitalares - enfermarias no período

    MÉDIA DE PERMANÊNCIA POR UNIDADE DE INTERNAÇÃO - UTI

    Soma do número de paciente-dia em UTI no período ÷ Soma de saídas hospitalares - UTI no período

  • Parâmetro/Meta
    • CONSÓRCIO DE INDICADORES DE QUALIDADE HOSPITALAR: Referência de média < 5 dias.
  • Fonte
    • Sistema de Informações Hospitalares (SIH-SUS);
    • Sistema de Gestão de Hospitalar.
  • Tabulação/Cálculo
  • TABULAÇÃO PELO SIH (Tabwin)

    NUMERADOR

    Total de pacientes-dia no período.

    Tabulação pelo TabWin: no diretório TabWin$ / TabWin / TabWin415 seguir os seguintes passos:

    • Clicar em: Arquivo / Executar Tabulação;   
    • Em Diretórios clicar em TabWin / SIH / TAB_SIH_08-;
    • Em Arquivos de definição selecionar RD2008.DEF.
    • Realizar as seguintes seleções:
      • Linha: Hospital SES-GO;
      • Coluna: Não ativa;
      • Incremento: Permanência;
      • Marcar: Suprimir linhas zeradas e suprimir colunas zeradas.
    • Em Arquivos, selecionar os arquivos RDGO*.DBC do(s) ano(s) e mês(es) desejado(s);
    • Clicar em Executar;
    • Salvar os dados em planilha.

    DENOMINADOR

    Total de saídas no período.

    • No TabWin, repetir as seleções anteriores até o 4º passo:
      • Incremento = Frequência;
      • Marcar: Suprimir linhas zeradas e suprimir colunas zeradas.
    • Em Arquivos, selecionar os arquivos RDGO*.DBC do(s) ano(s) e mês(es) desejado(s).
    • Clicar em Executar;
    • Salvar os dados em planilha.

     

    TABULAÇÃO PELO SISTEMA DE GESTÃO HOSPITALAR

    • Acessar o Sistema de Gestão Hospitalar;
    • Realizar o login;
    • Clicar em Atendimento no menu disponibilizado na lateral esquerda;
    • Clicar em internação;
    • Clicar em Relatório;
    • Clicar em Internados;
    • Clicar em Controle de Permanência;
    • Clicar no menu unidade de internação:
      • Todos;
      • Por unidade de internação;
      • Checar na última página do censo o total de pacientes internadas que é igual ao número de pacientes/dia da unidade.

    NUMERADOR

    •  Somatória de paciente dia do hospital no período de um mês, ou seja, cada paciente internado ocupando um leito operacional por um dia, representa um paciente dia.

    DENOMINADOR

    • Somatório das saídas hospitalares no período de um mês, sendo o critério de inclusão das saídas:
      • Alta (curado, melhorado ou inalterado, alta a pedido e alta com retorno programado);
      • Evasão;
      • Desistência do tratamento;
      • Transferência externa;
      • Óbito
  • Área responsável
    • Superintendência do Complexo Regulador do Estado de Goiás (SUPCRS)
    • Gerência de Regulação de Internações Coordenação Estadual dos Núcleos Internos de Regulação
    • Fone: (62) 3201-3767/ 4976/ 9 8428-7851
    • E-mail: gerint.saude@goias.gov.br
  • Elaborado em
  • 03/12/2021
  • Elaborado por
  • Wisley Velasco, Juliana Rodrigues
  • 4.30 - Percentual de Absenteísmo (↓)

    Percentual de Absenteísmo (↓)

    Seção do Indicador
  • Regulação
  • Resumo
  • Porcentagem de usuários que não compareceram a consultas e/ou procedimentos agendados sem comunicação prévia em relação ao total de consultas e/ou procedimentos agendados, em um determinado espaço geográfico, no período considerado.

  • Complemento
    • A taxa de absenteísmo é um indicador da regulação em saúde. É um importante marcador pois considera-se um problema mundial na assistência à saúde tanto no setor público como no privado;
    • Em geral, o absenteísmo é considerado um fenômeno multicausal, estando associado a: esquecimento, falhas na comunicação entre o serviço e o usuário, melhora dos sintomas de adoecimento, agendamento em horário de trabalho, falta de transporte e dia da semana agendado. Repercute em todos os envolvidos (gestão, trabalhador e usuário). Entre as consequências, destacam-se: o aumento da fila de espera e de demandas por urgência, o desperdício de recursos públicos, a redução da produtividade e perda da eficiência.
  • Usos
    • Estimar o desperdício de recursos monetários vinculados ao absenteísmo;
    • Monitorar a fila de espera e de demandas por urgências;
    • Monitorar a redução da produtividade e perda da eficiência da unidade e da gestão.
  • Limitações
    • Falha nos registros de agendamento/atendimento;
    • Falhas na apropriação dos dados regionais;
    • Inexistência de sistema único para apropriação dos dados da rede pública e conveniada estadual.
  • Fórmula
  • (Total de não comparecimento em consultas e/ou procedimentos agendados ÷ Total de consultas e/ou procedimentos agendados) × 100

  • Parâmetro/Meta
    • Indicador não constante no Plano Estadual de Saúde;
    • Segundo Beltrame et al.(2019), a taxa média de absenteísmo para consultas é de 40% e para exames especializados, 32%.
  • Fonte
    • Sistema de Informações Hospitalares (SIH-SUS)
    • Sistema de Cadastro Nacional de Estabelecimentos de Saúde (SCNES)
    • Sistema de Gestão Hospitalar
  • Tabulação/Cálculo
  • Não se aplica.

  • Área responsável
    • Superintendência do Complexo Regulador do Estado de Goiás (SCRS)
    • Gerência de Regulação de Internações
    • Coordenação Estadual dos Núcleos Internos de Regulação
    • Fone: (62) 3201-3767/4976/ 98428-7851
    • E-mail: gerint.saude@goias.gov.br  
  • Elaborado em
  • 03/12/2021
  • Elaborado por
  • Wisley Velasco, Juliana Rodrigues.
  • 4.31 - Percentual de Efetivação da Doação de Órgãos (↑)

    Percentual de Efetivação da Doação de Órgãos (↑)

    Seção do Indicador
  • Regulação
  • Vinculação
  • SIGUS
  • Resumo
  • Percentual de efetivação da doação de órgãos entre o número de notificações de morte encefálica e o número de doadores efetivos de órgãos em uma determinada unidade hospitalar, no período considerado.

  • Complemento
    • As notificações de morte encefálica se referem ao início da investigação clínica para o diagnóstico de morte encefálica conforme definido pelo Conselho Federal de Medicina na Resolução 2.173/2017;
    • Doadores efetivos são pacientes com diagnóstico de morte encefálica, com autorização familiar para doação de órgãos e que a cirurgia para a remoção dos órgãos foi iniciada;
    • Frequência de apuração dos dados: Mensal.
  • Usos
    • Mensurar a quantidade de notificações de morte encefálica da unidade;
    • Quantificar o número de doadores efetivos de órgãos;
    • Analisar o potencial de notificação de morte encefálica da unidade hospitalar;
    • Subsidiar processos de planejamento para ações de melhoria no processo de doação de órgãos.
  • Limitações
    • Dificuldade técnica da unidade para concluir o diagnóstico de morte encefálica;
    • Casos de Parada Cardiorrespiratória irreversível antes da conclusão do diagnóstico;
    • Casos de morte encefálica com contraindicação clínica para doação de órgãos;
    • Recusa familiar para doação de órgãos.
  • Fórmula
  • (Número de doadores efetivos de órgãos ÷ Número de notificações de morte encefálica) × 100

  • Parâmetro/Meta
    • Registro Brasileiro de Transplantes/Taxa de efetivação Nacional (31%);
    • Meta Goiás: 20%;
    • Meta para unidade hospitalar: 20%.
  • Fonte
    • Relatório Mensal das Atividades da Comissão Intra-Hospitalar de Doação de Órgãos e Tecidos para Transplantes – CIHDOTT (Origem: PRT de consolidação Nº 4/2017 Formulário III do anexo 19 do anexo I);
    • Dados da Organização de Procura de Órgãos – OPO.
  • Tabulação/Cálculo
  • NUMERADOR

    • Número de doadores efetivos de órgãos;
    • Verificar junto à OPO ou registros da CIHDOTT quantos potenciais doadores efetivaram a doação (iniciaram a cirurgia para remoção de órgãos) no mês de referência.

    DENOMINADOR

    • Número de notificações de morte encefálica;
    • Verificar no relatório mensal da CIHDOTT quantos pacientes iniciaram o protocolo para Diagnóstico de Morte Encefálica na unidade, realizando pelo menos uma das etapas do processo no mês de referência.

     

    Aplicar a fórmula

  • Área responsável
    • Superintendência do Complexo Regulador do Estado de Goiás (SCRS)
    • Gerência de Transplantes
    • Fone: (62) 3201-2200
    • Email: transplantes.saude@goias.gov.br
  • Elaborado em
  • 14/02/2022
  • Elaborado por
  • Katiuscia Christiane Freitas, Nathália Carolyne Mendonça, Eliana Saba, Karla Batista.
  • 4.32 - Percentual de Execução de Cirurgias Eletivas (AIH ou APAC) (↑)

    Percentual de Execução de Cirurgias Eletivas (AIH ou APAC) (↑)

    Seção do Indicador
  • Regulação
  • Vinculação
  • SIGUS
  • Resumo
  • Indicador que sinaliza o percentual de cumprimento da meta estabelecida para a execução das cirurgias eletivas hospitalares com registro em AIH ou APAC.

  • Complemento
    • Periodicidade: mensal.
  • Usos
    • Indicar a quantidade de cirurgias eletivas por AIH ou APAC realizadas pela unidade, viabilizando análise de cumprimento de metas.
  • Limitações
    • A qualidade do indicador é prejudicada pela ausência de informações no sistema, caso a unidade não realize a baixa de maneira correta e em tempo oportuno;
    • Condicionado à existência de meta específica no contrato de gestão.
  • Fórmula
  • (Número de cirurgias eletivas (AIH ou APAC) executadas ÷ Meta mensal para execução de cirurgias eletivas) × 100

  • Parâmetro/Meta
    • 100%.
  • Fonte
    • Sistema Estadual de Regulação de Cirurgia Eletiva (REGNET). 
  • Tabulação/Cálculo
    • Acessar o Sistema Estadual de Regulação de Cirurgias Eletivas (https://extranet.saude.go.gov.br/regnet)
    • No menu “Relatórios”>”Solicitações Atendidas”
    • Definir “Unidade Executante”
    • Definir período avaliado
    • Clicar em “Gerar Relatório – Solicitações Atendidas”
  • Área responsável
    • Superintendência do Complexo Regulador em Saúde de Goiás
    • Gerência de Regulação de Cirurgias Eletivas
    • Fone: (62) 3201-4987
    • E-mail: eletivas.saude@goias.gov.br
  • Elaborado em
  • 03/12/2021
  • Elaborado por
  • Cárita Cristina M. F. de Castro
  • 4.33 - Percentual de Execução de Pequenos Procedimentos Ambulatoriais (BPA) (↑)

    Percentual de Execução de Pequenos Procedimentos Ambulatoriais (BPA) (↑)

    Seção do Indicador
  • Regulação
  • Vinculação
  • SIGUS
  • Resumo
  • Indicador que sinaliza o percentual de cumprimento da meta estabelecida, no contrato de gestão ou convênio celebrado com a SES (Secretaria Estadual de Saúde), para a a execução de pequenos procedimentos ambulatoriais com registro em BPA.

  • Complemento
    • Periodicidade: mensal.
  • Usos
    • Indicar a quantidade de pequenos procedimentos ambulatoriais por BPA realizadas pela unidade, viabilizando análise de cumprimento de metas.
  • Limitações
    • Depende de dados informados na apresentação da produção via faturamento, está sujeito ao envio mensal para viabilizar análise;
    • Condicionado à existência de meta específica no contrato de gestão ou convênio celebrado com a SES.
  • Fórmula
  • Número de pequenos procedimentos ambulatoriais (BPA) executados ÷ Meta mensal para execução pequenos procedimentos ambulatoriais × 100

  • Parâmetro/Meta
    • 100%.
  • Fonte
    • Sistema de Informação Ambulatorial do SUS (SIA-SUS).
  • Tabulação/Cálculo
  • NUMERADOR

    • No TabWin acessar o arquivo de Definições = "Produção_2008.DEF";
    • Linhas = "Ano de Processamen";
    • Colunas = Escolha a variável de interesse a ser discriminada;
    • Incremento = "Qtd Apresentada";
      • Obs.: Trata-se de procedimentos executados, não importando, necessariamente, se este fora aprovado para pagamento, mas o que foi, de fato, produzido. Por isso a opção por ‘Qtd Apresentada’ em detrimento da ‘Frequência’."
    • Arquivos = Escolha os arquivos cujo Ano-Competência seja o de interesse;
    • Em Seleções disponíveis, aplique os seguintes filtros:
      • Carater de Atendim. = "ELETIVO";
      • Grupo proc. [2008+ = "04 Procedimentos cirúrgicos";
      • Instrumento de registro: BPA

    DENOMINADOR

     

    Aplicar a fórmula

  • Área responsável
    • Superintendência do Complexo Regulador em Saúde de Goiás
    • Gerência de Regulação de Cirurgias Eletivas
    • Fone: (62) 3201-4987
    • E-mail: gerce.saude@goias.gov.br
  • Elaborado em
  • 26/09/2024
  • Elaborado por
  • Cárita Cristina M. F. de Castro
  • 4.34 - Percentual de Notificação de Potenciais Doadores de Tecido Ocular em Óbitos por Parada Cardiorrespiratória (PCR) (↑)

    Percentual de Notificação de Potenciais Doadores de Tecido Ocular em Óbitos por Parada Cardiorrespiratória (PCR) (↑)

    Seção do Indicador
  • Regulação
  • Vinculação
  • SIGUS
  • Resumo
  • Percentual de notificações de potenciais doadores de tecido ocular em óbitos por parada cardiorrespiratória (PCR) entre o número total de óbitos de potenciais doadores de tecido ocular em uma determinada unidade hospitalar, no período de referência.

  • Complemento
    • Potenciais doadores de tecido ocular são pacientes em óbito por PCR e que não possui contra-indicação absoluta para doação de tecido ocular conforme Resolução da Diretoria Colegiada (RDC) n° 55/2015 e RDC nº 564/2021.
    • A doação de tecido ocular ocorre após entrevista familiar realizada com familiares de pacientes em óbito por PCR. Para tanto, é necessário notificação do óbito de potenciais doadores de tecido ocular para a Comissão Intra-Hospitalar de Doação de Órgãos e Tecidos para Transplante (CIHDOTT) ou Organização de Procura de Órgãos (OPO) de referência. Essa notificação deve ocorrer na primeira hora após o óbito, para que seja realizada uma avaliação completa do potencial doador quanto a elegibilidade para doação de tecido ocular e para a enucleação acontecer no tempo adequado (06 horas com o corpo mantido em temperatura ambiente ou 12 horas se mantido sob refrigeração);
    • Periodicidade: Mensal.
  • Usos
    • Mensurar a quantidade de óbitos de potenciais doadores de tecido ocular em óbitos por PCR ocorridos na unidade;
    • Quantificar o número de óbitos que são notificados para CIHDOTT ou OPO no período determinado;
    • Aumentar o número de doações de tecido ocular;
    • Subsidiar planejamento de ações de melhoria no processo de doação de tecidos em cada unidade.
  • Limitações
    • Ausência de fluxo para identificação e notificação dos potenciais doadores de tecido ocular;
    • Baixo índice de notificação de óbitos por PCR nas unidades hospitalares;
    • Casos de notificação de óbito por PCR com contraindicação clínica para doação de tecido ocular.
  • Fórmula
  • (Número de notificações de potenciais doadores de tecido ocular em óbitos por PCR ÷ Número total de óbitos de potenciais doadores de tecido ocular por PCR) × 100

  • Parâmetro/Meta
    • Meta Goiás: 100%;
    • Meta para unidade hospitalar: 100%.
  • Fonte
    • Registro de óbitos ocorridos na unidade hospitalar;
    • Relatório de Atividade Diária da Comissão Intra-Hospitalar de Doação de Órgãos e Tecidos para Transplantes – CIHDOTT (Origem: PRT de consolidação Nº 4/2017 Formulário I do anexo 19 do anexo I);
    • Relatório Mensal das Atividades da Comissão Intra-Hospitalar de Doação de Órgãos e Tecidos para Transplantes – CIHDOTT (Origem: PRT de consolidação Nº 4/2017 Formulário III do anexo 19 do anexo I);
    • Formulário: Registro de Notificação – Informações do Potencial Doador de Tecidos Oculares.
  • Tabulação/Cálculo
  • NUMERADOR

    • Número de notificações de potenciais doadores de tecido ocular em óbito por PCR;
    • Verificar no relatório mensal da CIHDOTT quantos óbitos por PCR sem contra-indicação clínica absoluta foram notificados para a CIHDOTT/OPO, no mês de referência.

    DENOMINADOR

    • Número total de óbitos de potenciais doadores de tecido ocular em óbito por PCR;
    • Verificar no relatório mensal da CIHDOTT quantos óbitos por PCR sem contra-indicação clínica absoluta ocorreram na unidade hospitalar, no mês de referência.

     

    Aplicar fórmula

  • Área responsável
    • Superintendência do Complexo Regulador do Estado de Goiás (SCRS)
    • Gerência de Transplantes
    • Fone: (62) 3201-2200
    • Email: transplantes.saude@goias.gov.br
  • Elaborado em
  • 03/12/2021
  • Elaborado por
  • Katiuscia Christiane Freitas, Nathália Carolyne Mendonça, Eliana Saba, Karla Batista.
  • 4.35 - Percentual de Ocorrência de Glosas no SIA-SUS (↓)

    Percentual de Ocorrência de Glosas no SIA-SUS (↓)

    Seção do Indicador
  • Regulação
  • Vinculação
  • SIGUS
  • Resumo
  • É o indicador que mensura a porcentagem da produção ambulatorial que foi rejeitada pelo Ministério da Saúde, segundo as regras de faturamento do SUS.

  • Complemento
    • Trata-se do percentual da quantidade de procedimentos ambulatoriais que foi rejeitado pelo sistema de processamento ambulatorial em comparação com a quantidade de procedimentos apresentados pelos estabelecimentos de saúde que não seguiram as normas e as regras de faturamento estipuladas pelo Ministério da Saúde;
    • Periodicidade: mensal
  • Usos
    • Analisar as rejeições dos serviços de saúde utilizando situações irregulares que não seguem regras de faturamento ambulatorial, como as regras dos atributos constantes no  Sistema de Gerenciamento da Tabela de Procedimentos (SIGTAP), Medicamentos, e Órteses e Protéses Médicas (OPM) do SUS;
    • Identificar a capacidade instalada do estabelecimento não cadastrada adequadamente (exemplo: serviços especializados, habilitações e especialidades profissionais – CBO), por motivo de rejeição referente ao CNES (Cadastro Nacional de Estabelecimentos de Saúde);
    • Verificar se o estabelecimento está com produção ambulatorial dentro da Ficha de Programação Orçamentária que foi previamente estabelecida;
    • Analisar os procedimentos ambulatoriais de Alto Custo (Autorização de Procedimentos de Alto Custo – APACs) com data de validade diferente do tratamento proposto (inicial e continuidade);
    • Verificar se os procedimentos ambulatoriais de Alto Custo (Autorização de Procedimentos de Alto Custo – APACs) estão dentro do limite de 03 meses;
    • Identificar se a numeração está dentro da faixa estipulada e dentro da validade;
    • Monitorar autorizações prévias.
  • Limitações
    • Percentual de procedimentos rejeitados pode não ser fidedigno, caso o estabelecimento não apresente todas os procedimentos ambulatoriais realizados;
    • O número de procedimentos ambulatoriais rejeitados em um determinado período (mensal) poderá ser reapresentada nos meses seguintes respeitando o limite de três meses após apresentação;
    • A falta de programação orçamentária pode aumentar o percentual de rejeições, mesmo que os procedimentos ambulatoriais tenham sido realizados.
  • Fórmula
  • (Número de produção ambulatorial rejeitada no mês ÷ Número de produção ambulatorial apresentada no mês) × 100

  • Parâmetro/Meta
    • < 7%.
  • Fonte
    • Sistema de Informações Ambulatoriais do SUS (SIA-SUS).
  • Tabulação/Cálculo
  • TABULAÇÃO TABWIN

    • Buscar a fonte da informação no portal do TABWIN – Sistema de Informações Ambulatoriais do SUS.
    • Buscar no portal do TABWIN o arquivo que define a tabulação: Arquivo de definição: Arquivos Auxiliares para Tabulação: TAB_SIA.zip.
    • Baixar o arquivo de definição para a aplicação TABWIN.
    • Na aplicação TABWIN tabular utilizando o arquivo de dados PRODUÇÃO AMBULATORIAL: PA.

    NUMERADOR

    • Calcular a QUANTIDADE DE PROCEDIMENTOS REJEITADOS utilizando os seguintes parâmetros: QUANTIDADE DE PROCEDIMENTOS APRESENTADOS subtraído pela QUANTIDADE DE PROCEDIMENTOS APROVADOS¹.

    ¹Calcular a QUANTIDADE DE PROCEDIMENTOS APROVADOS utilizando os seguintes parâmetros: Tabulação com incremento quantidade aprovada.

     

    DENOMINADOR

    • Calcular a QUANTIDADE DE PROCEDIMENTOS APRESENTADOS utilizando os seguintes parâmetros: Tabulação com incremento quantidade apresentada.

     

    Lista de estabelecimentos geridos por Organizações Sociais a serem verificado percentual de rejeição na produção ambulatorial: 

        • 0048305 - POLIC. POSSE - POLICLINICA ESTADUAL DA REGIAO NORDESTE POSSE
        • 0440620 - POLIC. GOIANESIA - POLICLINICA ESTADUAL DA REGIAO SAO PATRICIO - GOIANESIA
        • 0547484 - HCN - HOSPITAL ESTADUAL DO CENTRO-NORTE GOIANO
        • 0622044 - POLIC. QUIRINOPOLIS - POLICLINICA ESTADUAL DA REGIAO SUDOESTE- QUIRINOPOLIS
        • 0965324 - HECAD - HOSPITAL ESTADUAL DA CRIANCA E DO ADOLESCENTE
        • 2338262 - HUGO - HOSPITAL DE URGENCIAS DE GOIAS DR VALDEMIRO CRUZ
        • 2338734 - HGG - HOSPITAL ESTADUAL DR ALBERTO RASSI
        • 2339072 - HEMOGO - HEMOCENTRO ESTADUAL COORDENADOR P NION ALBERNAZ
        • 2339080 - HEMNSL - HOSPITAL ESTADUAL E MATERNIDADE N SRA DE LOURDES
        • 2339196 - HEMU - HOSPITAL ESTADUAL DA MULHER
        • 2340194 - HE LUZIANIA - HOSPITAL ESTADUAL DE LUZIANIA
        • 2361949 - HEJA - HOSPITAL ESTADUAL DE JARAGUA SANDINO DE AMORIM
        • 2382474 - HE SLMB - HOSPITAL ESTADUAL DE S LUIS DE MONTES BELOS DR GERALDO LANDO
        • 2437783 - HEELJ - HOSPITAL ESTADUAL DE PIRENOPOLIS ERNESTINA LOPES JAIME
        • 2506661 - HDT - HOSPITAL ESTADUAL DOENCAS TROPICAIS DR ANUAR AUAD
        • 2534967 - HE FORMOSA - HOSPITAL ESTADUAL DE FORMOSA DR CESAR SAAD FAYAD
        • 2535556 - HE JATAI - HOSPITAL ESTADUAL DE JATAI DR SERAFIM DE CARVALHO
        • 2589265 - HE ITUMBIARA - HOSPITAL ESTADUAL DE ITUMBIARA SAO MARCOS
        • 2653818 - HDS - HOSPITAL ESTADUAL DERMATOLOGIA SANIT COLONIA STA MARTA
        • 2673932 - CRER - CRER
        • 2814382 - POLIC. FORMOSA - POLICLINICA ESTADUAL DE FORMOSA
        • 2855356 - POLIC. GOIAS - POLICLINICA ESTADUAL DA REGIAO RIO VERMELHO - GOIAS
        • 2881063 - POLIC. SLMB - POLICLINICA ESTADUAL DA REGIAO OESTE - S LUIS MONTES BELOS
        • 3771962 - HEANA - HOSPITAL ESTADUAL DE ANAPOLIS DR HENRIQUE SANTILLO
        • 5095808 - HETRIN - HOSPITAL ESTADUAL DE TRINDADE WALDA F. DOS SANTOS
        • 5419662 - HEAPA - HOSPITAL ESTADUAL DE APARECIDA DE GOIANIA CAIRO LOUZADA
        • 6665322 - HERSO - HOSPITAL ESTADUAL DE SANTA HELENA DE GOIAS
        • 7208332 - CRE - COMPLEXO REGULADOR ESTADUAL
        • 7743068 - HUGOL - HOSPITAL ESTADUAL DE URGENCIAS GOV OTAVIO LAG SIQUEIRA
        • 7772173 - CREDEQ - CENTRO ESTADUAL CREDEQ APARECIDA DE GOIANIA PROF JAMIL ISSY
        • 9041753 - OFICINA CRER - CRER OFICINA ORTOPEDICA ITINERANTE TERRESTRE
        • 9138625 - CEAPSOL - CENTRO ATEN PROLONGADA CASA APOIO COND SOLIDARIEDADE
  • Área responsável
    • Calcular a QUANTIDADE DE PROCEDIMENTOS APROVADOS utilizando os seguintes parâmetros: Tabulação com incremento quantidade aprovada.
    • Superintendência do Complexo Regulador do Estado de Goiás (SCRS)
    • Gerência de Regulação de Urgências e Emergências (GERUE)
    • Fone: 62 9322-3725/3201-4957
    • E-mail: gerue.saude@goias.gov.br
  • Elaborado em
  • 03/12/2021
  • Elaborado por
  • Edinalva Gonçalves.
  • 4.36 - Percentual de Ocorrência de Glosas no SIH-SUS (↓)

    Percentual de Ocorrência de Glosas no SIH-SUS (↓)

    Seção do Indicador
  • Regulação
  • Vinculação
  • SIGUS
  • Resumo
  • É o indicador que mensura a porcentagem de internações hospitalares que foram rejeitadas pelo Ministério da Saúde segundo as regras de faturamento do SUS.

  • Complemento
    • Trata-se do percentual da quantidade de internações que foi rejeitada e/ou glosadas pelo sistema de processamento hospitalar em comparação com a quantidade de internações apresentadas pelos estabelecimentos de saúde que não seguiram as normas e as regras de faturamento estipuladas pelo Ministério da Saúde;
    • Periodicidade: mensal.
  • Usos
    • Acompanhar a taxa de perda de recursos por unidade;
    • Subsidiar processos de planejamento, gestão e avaliação de ações voltadas para a redução das glosas de AIHs;
    • Contribuir para a identificação e providências acerca de serviços não habilitados;
    • Analisar as rejeições dos serviços de saúde monitorando situações irregulares que não seguem regras de faturamento (Manual Técnico Operacional do Sistema de Informação Hospitalar -SIH/SUS), regras do Sistema de Gerenciamento da Tabela de Procedimentos e Medicamentos e OPM do SUS-SIGTAP;
    • Identificar se a capacidade instalada do estabelecimento está cadastrada adequadamente de acordo com o Cadastro Nacional de Estabelecimentos de Saúde – CNES (exemplo: instalações físicas, serviços especializados, leitos, habilitações e especialidades profissionais – CBO);
    • Monitorar as rejeições de internações hospitalares, por inconsistências e incompatibilidades referente ao Cadastro Nacional de Estabelecimentos de Saúde – CNES;
    • Identificar o faturamento de procedimentos sem a avaliação e a autorização prévia do médico autorizador.
  • Limitações
    • Percentual de AIHs rejeitadas pode não ser fidedigno, caso o estabelecimento não apresente todas as internações realizadas;
    • O número de internações (AIHs) rejeitadas mensal poderá não representar a totalidade de internações efetivamente ocorridas no período, pois AIHs podem ser apresentadas até 03 (três) meses após a data de internação;
    • O número de internações (AIHs) rejeitadas em um determinado período (mensal) poderá ser reapresentada e aprovada no mês seguinte respeitando o limite de três meses após a apresentação.
  • Fórmula
  • (Número de AIHs apresentadas e rejeitadas no período ÷ Número total de AIHs apresentadas no período) × 100

  • Parâmetro/Meta
    • < 7%.
  • Fonte
    • Sistema de Informações Hospitalares (SIH-SUS).
  • Tabulação/Cálculo
  • NUMERADOR

    Na ocorrência de glosas de AIHs.

    Tabulação pelo TabWin: no diretório TabWin$ / TabWin / TabWin415 seguir os seguintes passos:

    • Clicar em: Arquivo / Executar Tabulação;
    • Em Diretórios clicar em TabWin / SIH / TAB_SIH_08-;
    • Em Arquivos de definição selecionar RJ2008.DEF;
    • Realizar as seguintes seleções:
      • Tabulação levando-se em conta períodos iguais ou maiores que 01 mês ou 01 ano da internação:
        • Linha: Unid da Federação de Atend (ou espaço geográfico desejado);
        • Coluna: Ano de internação ou outro período disponível desejado;
        • Incremento: Frequência;
        • Marcar: Suprimir linhas zeradas e suprimir colunas zeradas.
        • Seleções disponíveis:
          • Tipo de AIH = Normal;
          • Unid da Federação de Atend = Goiás;
          • Hospital SES-GO = selecionar as unidades abaixo ou outras desejadas:
            • 0547484 - HCN - HOSPITAL ESTADUAL DO CENTRO-NORTE GOIANO
            • 0965324 - HECAD - HOSPITAL ESTADUAL DA CRIANCA E DO ADOLESCENTE
            • 2338262 - HUGO - HOSPITAL DE URGENCIAS DE GOIAS DR VALDEMIRO CRUZ
            • 2338734 - HGG - HOSPITAL ESTADUAL DR ALBERTO RASSI
            • 2339080 - HEMNSL - HOSPITAL ESTADUAL E MATERNIDADE N SRA DE LOURDES
            • 2339196 - HEMU - HOSPITAL ESTADUAL DA MULHER
            • 2340194 - HE LUZIANIA - HOSPITAL ESTADUAL DE LUZIANIA
            • 2361949 - HEJA - HOSPITAL ESTADUAL DE JARAGUA SANDINO DE AMORIM
            • 2382474 - HE SLMB - HOSPITAL ESTADUAL DE S LUIS DE MONTES BELOS DR GERALDO LANDO
            • 2437783 - HEELJ - HOSPITAL ESTADUAL DE PIRENOPOLIS ERNESTINA LOPES JAIME
            • 2506661 - HDT - HOSPITAL ESTADUAL DOENCAS TROPICAIS DR ANUAR AUAD
            • 2534967 - HE FORMOSA - HOSPITAL ESTADUAL DE FORMOSA DR CESAR SAAD FAYAD
            • 2535556 - HE JATAI - HOSPITAL ESTADUAL DE JATAI DR SERAFIM DE CARVALHO
            • 2589265 - HE ITUMBIARA - HOSPITAL ESTADUAL DE ITUMBIARA SAO MARCOS
            • 2653818 - HDS - HOSPITAL ESTADUAL DERMATOLOGIA SANIT COLONIA STA MARTA
            • 2673932 - CRER - CRER
            • 3771962 - HEANA - HOSPITAL ESTADUAL DE ANAPOLIS DR HENRIQUE SANTILLO
            • 5095808 - HETRIN - HOSPITAL ESTADUAL DE TRINDADE WALDA F. DOS SANTOS
            • 5419662 - HEAPA - HOSPITAL ESTADUAL DE APARECIDA DE GOIANIA CAIRO LOUZADA
            • 6665322 - HERSO - HOSPITAL ESTADUAL DE SANTA HELENA DE GOIAS
            • 7743068 - HUGOL - HOSPITAL ESTADUAL DE URGENCIAS GOV OTAVIO LAG SIQUEIRA
            • 7772173 - CREDEQ - CENTRO ESTADUAL CREDEQ APARECIDA DE GOIANIA PROF JAMIL ISSY
            • 9138625 - CEAPSOL - CENTRO ATEN PROLONGADA CASA APOIO COND SOLIDARIEDADE
    • Ano de Internação = marcar o(s) ano(s) ou qualquer outro período desejado;
    • Em “Arquivos”, selecionar os arquivos RJGO*.DBC do(s) ano(s) e mês(es) desejado(s);
    • Clicar em “Executar”;
    • Salvar os dados em planilha.

    DENOMINADOR

    Na ocorrência de glosas de AIHs + No de AIHs aprovadas.

    Observação: a parte de número de ocorrência de glosas já foi tabulada para o numerador. Neste momento, será tabulada a parte das AIHs aprovadas.

    Tabulação pelo TabWin: no diretório TabWin$ / TabWin / TabWin415 seguir os seguintes passos:

    • Clicar em: Arquivo / Executar Tabulação;
    • Em Diretórios clicar em TabWin / SIH / TAB_SIH_08-;
    • Em Arquivos de definição selecionar RD2008.DEF;
    • Realizar as seguintes seleções:
      • Tabulação levando-se em conta períodos iguais ou maiores que 01 mês ou 01 ano da internação:
        • Linha: Unid da Federação de Atend (ou espaço geográfico desejado);
        • Coluna: Ano de internação ou outro período disponível desejado;
        • Incremento: Frequência;
        • Marcar: Suprimir linhas zeradas e suprimir colunas zeradas.
        • Seleções disponíveis:
          • a) Tipo de AIH = Normal;
          • b) Unid da Federação de Atend = Goiás;
          • c) Hospital SES-GO = selecionar as unidades abaixo ou outras desejadas:
            • 0547484 - HCN - HOSPITAL ESTADUAL DO CENTRO-NORTE GOIANO
            • 0965324 - HECAD - HOSPITAL ESTADUAL DA CRIANCA E DO ADOLESCENTE
            • 2338262 - HUGO - HOSPITAL DE URGENCIAS DE GOIAS DR VALDEMIRO CRUZ
            • 2338734 - HGG - HOSPITAL ESTADUAL DR ALBERTO RASSI
            • 2339080 - HEMNSL - HOSPITAL ESTADUAL E MATERNIDADE N SRA DE LOURDES
            • 2339196 - HEMU - HOSPITAL ESTADUAL DA MULHER
            • 2340194 - HE LUZIANIA - HOSPITAL ESTADUAL DE LUZIANIA
            • 2361949 - HEJA - HOSPITAL ESTADUAL DE JARAGUA SANDINO DE AMORIM
            • 2382474 - HE SLMB - HOSPITAL ESTADUAL DE S LUIS DE MONTES BELOS DR GERALDO LANDO
            • 2437783 - HEELJ - HOSPITAL ESTADUAL DE PIRENOPOLIS ERNESTINA LOPES JAIME
            • 2506661 - HDT - HOSPITAL ESTADUAL DOENCAS TROPICAIS DR ANUAR AUAD
            • 2534967 - HE FORMOSA - HOSPITAL ESTADUAL DE FORMOSA DR CESAR SAAD FAYAD
            • 2535556 - HE JATAI - HOSPITAL ESTADUAL DE JATAI DR SERAFIM DE CARVALHO
            • 2589265 - HE ITUMBIARA - HOSPITAL ESTADUAL DE ITUMBIARA SAO MARCOS
            • 2653818 - HDS - HOSPITAL ESTADUAL DERMATOLOGIA SANIT COLONIA STA MARTA
            • 2673932 - CRER - CRER
            • 3771962 - HEANA - HOSPITAL ESTADUAL DE ANAPOLIS DR HENRIQUE SANTILLO
            • 5095808 - HETRIN - HOSPITAL ESTADUAL DE TRINDADE WALDA F. DOS SANTOS
            • 5419662 - HEAPA - HOSPITAL ESTADUAL DE APARECIDA DE GOIANIA CAIRO LOUZADA
            • 6665322 - HERSO - HOSPITAL ESTADUAL DE SANTA HELENA DE GOIAS
            • 7743068 - HUGOL - HOSPITAL ESTADUAL DE URGENCIAS GOV OTAVIO LAG SIQUEIRA
            • 7772173 - CREDEQ - CENTRO ESTADUAL CREDEQ APARECIDA DE GOIANIA PROF JAMIL ISSY
            • 9138625 - CEAPSOL - CENTRO ATEN PROLONGADA CASA APOIO COND SOLIDARIEDADE
    • Ano de Internação = marcar o(s) ano(s) ou qualquer outro período desejado;
    • Em “Arquivos”, selecionar os arquivos RDGO*.DBC do(s) ano(s) e mês(es) desejado(s);
    • Clicar em “Executar”;
    • Salvar os dados em planilha.

     

  • Área responsável
    • Sup. do Complexo Regulador do Estado de Goiás (SCRS)
    • Ger. de Regulação de Urgências e Emergências
    • Coord. da Central Estadual de Processamento de Informação
    • Fone: (62) 3201-4957 
    • Email: gerue.saude@goias.gov.br
  • Elaborado em
  • 03/12/2021
  • Elaborado por
  • Edinalva Gonçalves.
  • 4.37 - Percentual de Recusa Familiar para Doação de Órgãos em Morte Encefálica (↓)

    Percentual de Recusa Familiar para Doação de Órgãos em Morte Encefálica (↓)

    Seção do Indicador
  • Regulação
  • Vinculação
  • SIGUS
  • Resumo
  • Percentual de famílias que recusaram a doação de órgãos, entre o número de famílias que foram submetidas à entrevista familiar para doação de órgãos em uma determinada unidade hospitalar, no período considerado.

  • Complemento
    • A entrevista familiar é realizada com familiares de pacientes elegíveis para doação de órgãos, com diagnóstico de morte encefálica (ME) obtido conforme definido pelo Conselho Federal de Medicina na Resolução 2173/2017.
    • Doadores elegíveis são todos aqueles com diagnóstico de ME e sem contraindicações conhecidas previamente para doação.
    • Periodicidade: mensal.
  • Usos
    • Mensurar a quantidade de entrevistas familiares realizadas para doação de órgãos;
    • Contribuir para a avaliação dos resultados das entrevistas junto aos pacientes da pessoa com morte encefálica;
    • Contribuir para a análise causal das recusas familiares;
    • Quantificar o número de recusas familiares para doação de órgãos;
    • Subsidiar o planejamento e a melhoria das ações de sensibilização da população e capacitação de profissionais de saúde envolvidos no processo de doação de órgãos.
  • Limitações
    • Demora na realização do protocolo de diagnóstico de morte encefálica;
    • Falha na comunicação do processo de morte encefálica e acolhimento familiar que impactam diretamente na recusa familiar;
    • Falha na compreensão do diagnóstico de morte encefálica pela família;
    • Elevado número de unidades de saúde que não possuem ou não praticam as atribuições previstas nas Comissões Intra-Hospitalares de Doação de Órgãos e Tecidos para Transplantes – CIHDOTT.
  • Fórmula
  • (Número de recusas das famílias para doação de órgãos ÷ Número de entrevistas familiares realizadas para doação de órgãos) × 100

  • Parâmetro/Meta
    • Registro Brasileiro de Transplantes/Taxa de Recusa Familiar Nacional (37%);
    • Meta Goiás: 50%;
    • META PARA UNIDADE HOSPITALAR: 50%.
  • Fonte
    • Relatório Mensal das Atividades da Comissão Intra-Hospitalar de Doação de Órgãos e Tecidos para Transplantes – CIHDOTT (Origem: PRT de consolidação Nº 4/2017 Formulário III do anexo 19 do anexo I).

  • Tabulação/Cálculo
  • NUMERADOR

    • Número de familiares, que, quando submetidos a entrevista familiar para doação de órgãos, se recusaram a doar os órgãos de seu familiar com diagnóstico de morte encefálica no mês de referência, registrado nos relatórios da CIHDOTT. 

     DENOMINADOR

    • Número de entrevistas familiares realizadas para doação de órgãos de potenciais doadores com diagnóstico de Morte Encefálica no mês de referência, registrado nos relatórios da CIHDOTT. 

     

  • Área responsável
    • Superintendência do Complexo Regulador do Estado de Goiás (SCRS)
    • Gerência de Transplantes 
    • Fone: (62) 3201-6720
    • Email: transplantes.saude@goias.gov.br
  • Elaborado em
  • 03/12/2021
  • Elaborado por
  • Katiuscia Christiane Freitas, Nathália Carolyne Mendonça, Eliana Saba, Karla Batista.
  • 4.38 - Percentual de Recusa Familiar para Doação de Tecido Ocular em Óbitos por Parada Cardiorrespiratória (PCR) (↓)

    Percentual de Recusa Familiar para Doação de Tecido Ocular em Óbitos por Parada Cardiorrespiratória (PCR) (↓)

    Seção do Indicador
  • Regulação
  • Vinculação
  • SIGUS
  • Resumo
  • Percentual de famílias que recusaram a doação de tecido ocular, entre o número de famílias que foram submetidas à entrevista familiar para doação de tecido ocular em uma determinada unidade hospitalar, no período considerado.

  • Complemento
    • A Entrevista Familiar deve ser realizada com os familiares dos potenciais doadores de tecido ocular, após o óbito por PCR;
    • Periodicidade: Mensal.
  • Usos
    • Mensurar a quantidade de entrevistas familiares realizadas para doação de tecido ocular na unidade;
    • Quantificar o número de recusas familiares para doação de tecido ocular;
    • Subsidiar processos de planejamento para ações de melhoria no processo de doação de tecido ocular.
  • Limitações
    • Ausência de fluxo para notificação dos potenciais doadores de tecido ocular na unidade de saúde;
    • Subnotificação dos potenciais doadores de tecido ocular;
    • Alta taxa de recusa familiar em Goiás.
  • Fórmula
  • (Número de recusas familiares para doação de tecido ocular em óbitos por PCR ÷ Número de entrevistas familiares realizadas para doação de tecido ocular em óbitos por PCR) ×100

  • Parâmetro/Meta
    • Meta Goiás: 50%;
    • Meta para unidade hospitalar: 50%.
  • Fonte
    • Relatório Mensal das Atividades da Comissão Intra-Hospitalar de Doação de Órgãos e Tecidos para Transplantes – CIHDOTT (Origem: PRT de consolidação Nº 4/2017 Formulário III do anexo 19 do anexo I).
  • Tabulação/Cálculo
  • NUMERADOR

    • Número de recusas familiares para doação de tecido ocular em óbitos por PCR;
    • Verificar junto aos relatórios da CIHDOTT o número de familiares, que, quando submetidos a entrevista familiar para doação de tecido ocular, se recusaram a doar os tecidos oculares de seu familiar em óbito com parada cardiorrespiratória.

     DENOMINADOR

    • Número de entrevistas familiares realizadas para doação de tecido ocular em óbitos por PCR;
    • Verificar junto aos registros da CIHDOTT o número de entrevistas realizadas para doação de tecido ocular no mês de referência.
  • Área responsável
    • Superintendência do Complexo Regulador do Estado de Goiás (SCRS)
    • Gerência de Transplantes
    • Fone: (62) 3201.2200
    • Email: transplantes.saude@goias.gov.br
  • Elaborado em
  • 03/12/2021
  • Elaborado por
  • Katiuscia Christiane Freitas, Nathália Carolyne Mendonça, Eliana Saba, Karla Batista.
  • 4.39 - Taxa de Ocupação Hospitalar/Institucional (→)

    Taxa de Ocupação Hospitalar/Institucional (→)

    Seção do Indicador
  • Regulação
  • Vinculação
  • SIGUS
  • Resumo
  • O Indicador Taxa de Ocupação Hospitalar/Institucional visa avaliar a eficiência da gestão de leitos operacionais do Hospital, sendo a população alvo os pacientes internados na instituição.  Podendo ser aferido de forma global (TX de Ocupação Geral da Unidade), ou por unidade de internação separadamente ( Enfermarias e UTIS).

  • Complemento
    • Periodicidade: mensal;
    • Paciente-dia representa o número de pacientes internados durante 1 dia hospitalar em um leito operacional da Instituição. O número de pacientes-dia no mês é representado pela somatória de pacientes-dia de cada dia do mês. Para isso, deve-se utilizar o censo às 00:00 hora de cada dia;
    • Observação:
      • Leitos considerados: clínicos e cirúrgicos.
  • Usos
    • Avaliar a eficiência da gestão dos leitos operacionais da unidade hospitalar.
  • Limitações
    • Se a geração do dado for automática, pode ser validado pela contagem manual in loco de todos os pacientes internados em cada dia do mês no mesmo horário e os resultados de cada dia serão somados no final do mês.
    • Espera-se uma concordância acima de 90% entre o número de pacientes obtidos no Sistema informatizado e na contagem manual.
    • Se a coleta de dados for manual, pode ser validada pela contagem do censo diário de dois avaliadores independentes. Espera-se uma concordância acima de 90°a entre o número de pacientes obtidos nas duas contagens.
    • Será realizada no momento da elaboração do indicador, sempre que houver mudança na descrição do indicador ou quando julgar-se necessário, devido à inconsistência dos resultados.
    • Embora o referido indicador carregue consigo o conceito de ocupação de leitos operacionais, o que se mede, na prática, se calculado por meio SCNES, é a ocupação hospitalar com base no número de leitos totais cadastrados. Este, por sua vez, não traz consigo, em seu cadastro, a indicação de que o leito está operacional ou não, bem como de que seja exclusivo para COVID.
  • Fórmula
  • TAXA DE OCUPAÇÃO GLOBAL

    (Número de pacientes-dia no período ÷ Número de leitos-dia operacionais no período) × 100

    TAXA DE OCUPAÇÃO POR UNIDADE DE INTERNAÇÃO - ENFERMARIA

    (Número de paciente-dia no período em enfermarias ÷Número de leitos-dia operacionais de enfermarias no período) × 100

    TAXA DE OCUPAÇÃO POR UNIDADE DE INTERNAÇÃO - UTI

    (Número de paciente-dia no período em UTIs ÷Número de leitos-dia operacionais de UTIs no período) × 100

  • Parâmetro/Meta
    • ≥ 80%.
  • Fonte
    • Sistema de Informações Hospitalares (SIH-SUS);
    • Mapa de Leitos - SES-GO;
    • Sistema de Gestão Hospitalar.
  • Tabulação/Cálculo
  • TABULAÇÃO PELO SISTEMA DE GESTÃO HOSPITALAR

    • Acessar o Sistema de Gestão Hospitalar;
    • Realizar o login;
    • Clicar em atendimento no menu disponibilizado na lateral esquerda
    • Clicar em internação;
    • Clicar em Relatório;
    • Clicar em Operacionais;
    • Clicar em Censo;
    • Checar na última página do censo o total de pacientes internados que é igual ao número de pacientes/dia da unidade.
    • Observação: para as unidades que não dispõe do sistema MV SOUL, recomenda-se fazer a coleta através do sistema de gestão implantado na unidade ou realizar a coleta na unidade através do censo in loco ou por telefone.

    Observação: Definir horário padrão para coleta dos dados considerando sempre o período de 24 horas, recomenda-se considerar os dados às 00:00h.

    NUMERADOR

    • Contar todos os pacientes internados por cada dia hospitalar por meio da realização do censo diário, ao final do período realizar a soma

    DENOMINADOR

    • Por intermédio do Mapa de Leitos, contar todos os leitos operacionais¹, por cada dia hospitalar, por meio da realização do censo diário; ao final do período realizar a soma.

    ¹Leitos operacionais: Leito ocupado ou passível de ocupação na instituição. Cálculo: (Leitos instalados) − (Leitos bloqueados por qualquer motivo).

  • Área responsável
    • Superintendência do Complexo Regulador do Estado de Goiás (SCRS)
    • Gerência de Regulação de Internações
    • Coordenação Estadual dos Núcleos Internos de Regulação
    • Fone: (62) 3201-3767/4976/ 98428-7851
    • E-mail: gerint.saude@goias.gov.br  
  • Elaborado em
  • 03/12/2021
  • Elaborado por
  • Wisley Velasco, Juliana Rodrigues.
  • 5. Vigilância

    5.1 - Número de Municípios com a Política de Promoção da Saúde Publicada (↑)

    Número de Municípios com a Política de Promoção da Saúde Publicada (↑)

    Seção do Indicador
  • Vigilância
  • Vinculação
  • PES
  • Resumo
  • Número de municípios com a Política de Promoção da Saúde publicada em determiado período de tempo.

  • Complemento
    • Apoiar a implantação e implementação da Política de Promoção da Política da Saúde em 10 municípios prioritários.
  • Usos
    • Tornar de acesso público o número de municípios que tenham a Política de Promoção da Saúde publicada.
  • Limitações
    • Ausência ou inconsistência de dados referentes ao número de municípios com Política de Promoção da Saúde publicada.
  • Fórmula
  • Número absoluto de municípios com a Política de Promoção da Saúde publicada 

  • Parâmetro/Meta
    • Ação do PES 2024-2027

          1.8- Fortalecer as ações de Vigilância em Saúde no Estado de Goiás e Implementar sua Descentralização.

  • Fonte
    • Planilha com a situação das pactuações do Promoção da Saúde

    Obs: A planilha está disponível em uma pasta na rede interna da SES-GO denominada "Promoção da Saúde".

  • Tabulação/Cálculo
  • Número absoluto de municípios com Política de Promoção da Saúde publicada 

  • Área responsável
    • Superintendência de Vigilância em Saúde
    • Gerência de Vigilância Epidemiológica de Doenças e Agravos Não Transmissíveis e Promoção à Saúde
    • Coordenação de Promoção da Saúde
    • Telefone 3201-7883
    • E-mail: prosaude.suvisa@gmail.com
  • Elaborado em
  • 13/12/2023
  • Elaborado por
  • Fábio Péclat dos Santos
  • 5.2 - Cobertura Vacinal da Pneumocócica 10 Valente (↑)

    Cobertura Vacinal da Pneumocócica 10 Valente (↑)

    Seção do Indicador
  • Vigilância
  • Resumo
  • Percentual de crianças menores de 1 ano de idade vacinadas com a vacina Pneumocócica 10 Valente, em determinado espaço geográfico e ano considerado.

  • Complemento
    • Estima o nível de proteção da população infantil vacinada com a Pneumocócica, mediante o cumprimento do esquema básico de vacinação;
    • A vacina é indicada para prevenir contra infecções invasivas e otite média aguda causadas pelos 10 sorotipos de Streptococus pneumonia, contidos na vacina, em crianças menores de 1 anos de idade;
    • É realizada em duas doses (2 e 4 meses de idade) e um reforço com 12 meses de idade. O número de doses necessárias e os intervalos recomendados entre as doses, constam de normas nacionais estabelecidas pelo Programa Nacional de Vacinação/Ministério da Saúde;
    • Ano de implantação da vacina 2010.
  • Usos
    • Analisar variações geográficas e temporais no percentual de crianças menores de 1 ano de idade vacinadas com a vacina Pneumocócica 10 Valente; 
    • Identificar situações de insuficiência que possam indicar a necessidade de estudos especiais e medidas de intervenção;
    • Contribuir para a avaliação operacional e de impacto dos programas de imunização, bem como para o delineamento de estratégias de vacinação;
    • Subsidiar processos de planejamento, execução, monitoramento e avaliação de políticas públicas relativas à atenção à saúde da criança e ao controle de doenças evitáveis por imunização.
  • Limitações
    • Valores médios elevados podem encobrir bolsões de baixa cobertura em determinados grupos populacionais, comprometendo o controle das doenças;
    • Imprecisões do registro de doses de vacina aplicadas;
    • Imprecisões da base de dados do Sistema de Informação de Nascidos Vivos (SINASC), utilizada para estimar o número de crianças com menos de um ano de idade.
  • Fórmula
  • (Número de crianças com esquema básico completo da vacina Pneumocócica, nos menores de 1 ano de idade ÷ Número total de crianças menores de 1 ano de idade) × 100

  • Parâmetro/Meta
    • Meta preconizada: 95%
  • Fonte
    • SI-PNI Web.

  • Tabulação/Cálculo
  • Acessar o site sipni.datasus.gov.br

    Em Tabnet clicar em Cobertura Vacinal.

    • Em IMUNIZAÇÕES – COBERTURA – BRASIL realizar as seguintes seleções:
    • Linha: Estado ou Município ou Região de Saúde;
    • Coluna: Imuno;
    • Medidas: Coberturas Vacinais.
    • EM PERÍODOS DISPONÍVEIS:

    Selecionar o ano desejado. (Se for necessária a obtenção de dados de uma determinada série histórica, será necessária a tabulação ano a ano)

    • Em SELEÇÕES DISPONÍVEIS:
    • Unidade da Federação = Goiás;
    • Nível geográfico desejado: Estado ou Regional de Saúde ou Município;
    • Imuno = Pneumocócica.

    Ao final da página clicar em Mostra

    Após aberta a visualização, ir ao final da página e clicar em COPIA PARA EXCEL.

  • Área responsável
    • Superintendência de Vigilância em Saúde
    • Gerência de Imunização
    • Coordenação da Rede de Frio
    • Fone: (62) 3201-4972
    • Email: goias.rededefrio@gmail.com 

     

    • Coordenação de Ações em Imunizações
    • Fone: (62) 3201-7888 
    • Email: pnigoias@gmail.com 

     

    • Coordenação SI-PNI GO  
    • Fone: (62) 3201-7882
    • Email: sipnigoias@gmail.com
  • Elaborado em
  • 08/12/2023
  • Elaborado por
  • Raphael de Oliveira,Carolina de Paula Nunes Barbosa Quintão, Rachel Cristina Sousa Cunha Braga
  • 5.3 - Cobertura Vacinal de Febre Amarela na Criança Menor de 1 ano de Idade (↑)

    Cobertura Vacinal de Febre Amarela na Criança Menor de 1 ano de Idade (↑)

    Seção do Indicador
  • Vigilância
  • Resumo
  • Percentual de crianças menores de 1 ano de idade vacinadas com a vacina febre amarela, em determinado espaço geográfico e ano considerado.

  • Complemento
    • A vacina protege contra febre amarela, mediante o cumprimento do esquema básico de vacinação. O número de doses necessárias e os intervalos recomendados entre as doses constam no Calendário Nacional de Vacinação da Criança, estabelecidas pelo Programa Nacional de Vacinação/Ministério da Saúde.
  • Usos
    • Analisar variações geográficas e temporais no percentual de crianças menores de 1 anos de idade vacinadas contra Febre Amarela;
    • Identificar situações de insuficiência que possam indicar a necessidade de estudos especiais e medidas de intervenção;
    • Contribuir para a avaliação operacional e de impacto dos programas de imunização, bem como para delineamento de estratégias de vacinação;
    • Subsidiar processos de planejamento, execução, monitoramento e avaliação de políticas públicas relativas a atenção à saúde da criança e ao controle de doenças evitáveis por imunização.
  • Limitações
    • Valores médios elevados podem encobrir bolsões de baixa cobertura em determinados grupos populacionais comprometendo o controle das doenças;
    • Imprecisões do registro de doses de vacina aplicadas;
    • Imprecisões da base de dados do Sistema de Informação de Nascidos Vivos (SINASC), utilizada para estimar o número de crianças com menos de um ano de idade.
  • Fórmula
  • (Número de crianças com esquema básico vacinal completo, na criança menor de 1 ano de idade, para Febre Amarela ÷ Número de crianças na idade alvo) × 100

  • Parâmetro/Meta
    • Até 2016 = 100%
    • A partir de 2017 =  95%
  • Fonte
    • SIPNI (Sistema de Informação do Programa Nacional de Imunizações).
    • SINASC (Sistema de Informação de Nascidos Vivos).
  • Tabulação/Cálculo
    • Acessar o site sipni.datasus.gov.br
    • Em Tabnet clicar em Cobertura Vacinal.
    • Em IMUNIZAÇÕES – COBERTURA – BRASIL realizar as seguintes seleções:
      •  Linha: Estado ou Município ou Região de Saúde
      •  Coluna: Imuno
      •  Medidas: Coberturas Vacinais.
    • Em PERÍODOS DISPONÍVEIS:
      • Selecionar o ano desejado. (Se for necessária a obtenção de dados de uma determinada série histórica, será necessária a tabulação ano a ano)
    •    Em SELEÇÕES DISPONÍVEIS:
      • Unidade da Federação = Goiás
      • Nível geográfico desejado: Estado ou Regional de Saúde ou Município
      • Imuno = Febre Amarela
    •  Ao final da página clicar em Mostra
    •  Após aberta a visualização, ir ao final da página e clicar em COPIA PARA EXCEL.
  • Área responsável
    • Superintendência de Vigilância em Saúde
    • Gerência de Imunização
    • Coordenação da Rede de Frio
    • Fone: (62) 3201-4972
    • Email: goias.rededefrio@gmail.com 

     

    • Coordenação de Ações em Imunizações
    • Fone: (62) 3201-7888 
    • Email: pnigoias@gmail.com 

     

    • Coordenação SI-PNI GO  
    • Fone: (62) 3201-7882
    • Email: sipnigoias@gmail.com
  • Elaborado em
  • 07/12/2023
  • Elaborado por
  • Rachel Cristina S. Cunha Braga
  • 5.4 - Cobertura Vacinal de Pentavalente (↑)

    Cobertura Vacinal de Pentavalente (↑)

    Seção do Indicador
  • Vigilância
  • Resumo
  • Percentual de crianças menores de 1 ano de idade vacinadas com a vacina Pentavalente, em determinado espaço geográfico e ano considerado.

  • Complemento
    • Estima o nível de proteção da população infantil vacinada com a Pentavalente, mediante o cumprimento do esquema básico de vacinação;
    • A vacina protege contra hepatite b, difteria, coqueluche, tétano e Haemophilus influenzae tipo b. É realizada em três doses (2, 4 e 6 meses de idade). O número de doses necessárias e os intervalos recomendados entre as doses, constam de normas nacionais estabelecidas pelo Programa Nacional de Imunizações/Ministério da Saúde;
    • Ano de implantação da vacina: 2012;
    • Dados a partir de 2012.
  • Usos
    • Analisar variações geográficas e temporais no percentual de crianças menores de 1 ano de idade vacinadas com a vacina Pentavalente; 
    • Identificar situações de insuficiência que possam indicar a necessidade de estudos especiais e medidas de intervenção;
    • Contribuir para a avaliação operacional e de impacto dos programas de imunização, bem como para o delineamento de estratégias de vacinação;
    • Subsidiar processos de planejamento, execução, monitoramento e avaliação de políticas públicas relativas à atenção à saúde da criança e ao controle de doenças evitáveis por imunização.
  • Limitações
    • Valores médios elevados podem encobrir bolsões de baixa cobertura em determinados grupos populacionais, comprometendo o controle das doenças;
    • Imprecisões do registro de doses de vacina aplicadas;
    • Imprecisões da base de dados do Sistema de Informação de Nascidos Vivos (SINASC), utilizada para estimar o número de crianças com menos de um ano de idade.
  • Fórmula
  • (Número de crianças com esquema básico completo da vacina Pentavalente, nos menores de 1 ano de idade ÷ Número total de crianças menores de 1 ano de idade) × 100

  • Parâmetro/Meta
    • Meta preconizada: 95% 
  • Fonte
    • SI-PNI Web.
  • Tabulação/Cálculo
  • Acessar o site sipni.datasus.gov.br

    Em Tabnet clicar em Cobertura Vacinal.

    • Em IMUNIZAÇÕES – COBERTURA – BRASIL realizar as seguintes seleções:
    • Linha: Estado ou Município ou Região de Saúde;
    • Coluna: Imuno;
    • Medidas: Coberturas Vacinais.
    • EM PERÍODOS DISPONÍVEIS:
    • Selecionar o ano desejado. (Se for necessária a obtenção de dados de uma determinada série histórica, será necessária a tabulação ano a ano)
    •  Em SELEÇÕES DISPONÍVEIS:
    • Unidade da Federação = Goiás;
    • Nível geográfico desejado: Estado ou Regional de Saúde ou Município;
    • Imuno = Pentavalente;

    Ao final da página clicar em Mostra

    Após aberta a visualização, ir ao final da página e clicar em COPIA PARA EXCEL.

  • Área responsável
    • Superintendência de Vigilância em Saúde
    • Gerência de Imunização
    • Coordenação da Rede de Frio
    • Fone: (62) 3201-4972
    • Email: goias.rededefrio@gmail.com 

     

    • Coordenação de Ações em Imunizações
    • Fone: (62) 3201-7888 
    • Email: pnigoias@gmail.com 

     

    • Coordenação SI-PNI GO  
    • Fone: (62) 3201-7882
    • Email: sipnigoias@gmail.com
  • Elaborado em
  • 08/12/2023
  • Elaborado por
  • Raphael de Oliveira, Carolina de Paula Nunes Barbosa Quintão, Rachel Cristina Sousa Cunha Braga
  • 5.5 - Cobertura Vacinal de Poliomielite (↑)

    Cobertura Vacinal de Poliomielite (↑)

    Seção do Indicador
  • Vigilância
  • Resumo
  • Percentual de crianças menores de 1 ano de idade vacinadas com a vacina Poliomielite, em determinado espaço geográfico e ano considerado.

  • Complemento
    • Estima o nível de proteção da população infantil vacinada com a vacina contra Poliomielite, mediante o cumprimento do esquema básico de vacinação;
    • A vacina protege contra a poliomielite causada por vírus dos tipos 1,2 e 3.  É realizada em três doses de VIP (2, 4 e 6 meses de idade) e dois reforços de VOP (1 ano e 4 anos de idade). O número de doses necessárias e os intervalos recomendados entre as doses, constam de normas nacionais estabelecidas pelo Programa Nacional de Imunizações/Ministério da Saúde;
    • Ano de implantação da vacina: 1961;
    • Dados a partir de 1994.
  • Usos
    • Analisar variações geográficas e temporais no percentual de crianças menores de 1 ano de idade vacinadas com a vacina contra a Poliomielite; 
    • Identificar situações de insuficiência que possam indicar a necessidade de estudos especiais e medidas de intervenção;
    • Contribuir para a avaliação operacional e de impacto dos programas de imunização, bem como para o delineamento de estratégias de vacinação;
    • Subsidiar processos de planejamento, execução, monitoramento e avaliação de políticas públicas relativas à atenção à saúde da criança e ao controle de doenças evitáveis por imunização.
  • Limitações
    • Valores médios elevados podem encobrir bolsões de baixa cobertura em determinados grupos populacionais, comprometendo o controle das doenças;
    • Imprecisões do registro de doses de vacina aplicadas;
    • Imprecisões da base de dados do Sistema de Informação de Nascidos Vivos (SINASC), utilizada para estimar o número de crianças com menos de um ano de idade.
  • Fórmula
  • (Número de crianças com esquema básico completo da vacina contra Poliomielite, nos menores de 1 ano de idade ÷ Número total de crianças menores de 1 ano de idade) × 100

  • Parâmetro/Meta
    • Meta preconizada: 95%
  • Fonte
    • SI-PNI Web.
  • Tabulação/Cálculo
  • Acessar o site sipni.datasus.gov.br

    Em Tabnet clicar em Cobertura Vacinal.

    • Em IMUNIZAÇÕES – COBERTURA – BRASIL realizar as seguintes seleções:
    • Linha: Estado ou Município ou Região de Saúde;
    • Coluna: Imuno;
    • Medidas: Coberturas Vacinais.
    • Em PERÍODOS DISPONÍVEIS:
    • Selecionar o ano desejado. (Se for necessária a obtenção de dados de uma determinada série histórica, será necessária a tabulação ano a ano).
    •  Em SELEÇÕES DISPONÍVEIS:
    • Unidade da Federação = Goiás;
    • Nível geográfico desejado: Estado ou Regional de Saúde ou Município;
    • Imuno = Poliomielite;

    Ao final da página clicar em Mostra

    Após aberta a visualização, ir ao final da página e clicar em COPIA PARA EXCEL.

  • Área responsável
    • Superintendência de Vigilância em Saúde
    • Gerência de Imunização
    • Coordenação da Rede de Frio
    • Fone: (62) 3201-4972
    • Email: goias.rededefrio@gmail.com 

     

    • Coordenação de Ações em Imunizações
    • Fone: (62) 3201-7888 
    • Email: pnigoias@gmail.com 

     

    • Coordenação SI-PNI GO  
    • Fone: (62) 3201-7882
    • Email: sipnigoias@gmail.com
  • Elaborado em
  • 08/12/2023
  • Elaborado por
  • Raphael de Oliveira, Carolina de Paula Nunes Barbosa Quintão, Rachel Cristina Sousa Cunha Braga
  • 5.6 - Cobertura Vacinal de Tríplice Viral Nas Crianças De 1 Ano de Idade (↑)

    Cobertura Vacinal de Tríplice Viral Nas Crianças De 1 Ano de Idade (↑)

    Seção do Indicador
  • Vigilância
  • Resumo
  • Percentual de crianças de 1 ano de idade vacinadas com a vacina Tríplice Viral em determinado espaço geográfico e ano considerado.

  • Complemento
    • Estima o nível de proteção da população infantil vacinada com a Tríplice Viral, mediante o cumprimento do esquema básico de vacinação;
    • A vacina protege contra o sarampo, caxumba e a rubéola. É indicada para vacinação de crianças a partir de 12 meses de idade. O número de doses necessárias e os intervalos recomendados entre as doses, para cada tipo de vacina, constam de normas nacionais estabelecidas pelo Programa Nacional de Vacinação/Ministério da Saúde;
    • Ano de implantação da vacina: 1993;
    • Dados a partir de 1999.
  • Usos
    • Analisar variações geográficas e temporais no percentual de crianças de 1 ano de idade vacinadas contra sarampo, caxumba e rubéola;
    • Identificar situações de insuficiência que possam indicar a necessidade de estudos especiais e medidas de intervenção;
    • Contribuir para a avaliação operacional e de impacto dos programas de imunização, bem como para o delineamento de estratégias de vacinação;
    • Subsidiar processos de planejamento, execução, monitoramento e avaliação de políticas públicas relativas à atenção à saúde da criança e ao controle de doenças evitáveis por imunização.
  • Limitações
    • Valores médios elevados podem encobrir bolsões de baixa cobertura em determinados grupos populacionais, comprometendo o controle das doenças;
    • Imprecisões do registro de doses de vacina aplicadas;
    • Imprecisões da base de dados demográficos utilizada para estimar o número de crianças com menos de um ano de idade.
  • Fórmula
  • (Número de crianças com esquema básico completo da vacina Tríplice Viral, nas crianças de 1 ano de idade ÷ Número total de crianças de 1 ano de idade) × 100

  • Parâmetro/Meta
    • Meta preconizada: 95%
  • Fonte
    • SI-PNI Web.
  • Tabulação/Cálculo
  • Acessar o site sipni.datasus.gov.br

    Em Tabnet clicar em Cobertura Vacinal.

    • Em IMUNIZAÇÕES – COBERTURA – BRASIL realizar as seguintes seleções:
    • Linha: Estado ou Município ou Região de Saúde;
    • Coluna: Imuno;
    • Medidas: Coberturas Vacinais;
    • Em PERÍODOS DISPONÍVEIS:

    Selecionar o ano desejado. (Se for necessária a obtenção de dados de uma determinada série histórica, será necessária a tabulação ano a ano).

    • Em SELEÇÕES DISPONÍVEIS:
    • Unidade da Federação = Goiás;
    • Nível geográfico desejado: Estado ou Regional de Saúde ou Município;
    • Imuno = Tríplice Viral.

     

    Ao final da página clicar em Mostra.

    Após aberta a visualização, ir ao final da página e clicar em COPIA PARA EXCEL.

  • Área responsável
    • Superintendência de Vigilância em Saúde
    • Gerência de Imunização
    • Coordenação da Rede de Frio
    • Fone: (62) 3201-4972
    • Email: goias.rededefrio@gmail.com 
    • Coordenação de Ações em Imunizações
    • Fone: (62) 3201-7888 
    • Email: pnigoias@gmail.com 
    • Coordenação SI-PNI GO  
    • Fone: (62) 3201-7882
    • Email: sipnigoias@gmail.com
  • Elaborado em
  • 08/12/2023
  • Elaborado por
  • Raphael de Oliveira, Carolina de Paula Nunes Barbosa Quintão, Rachel Cristina Sousa Cunha Braga
  • 5.7 - Coeficiente de Mortalidade por Hepatite B (↓)

    Coeficiente de Mortalidade por Hepatite B (↓)

    Seção do Indicador
  • Vigilância
  • Vinculação
  • PE
  • Resumo
  • Número de óbitos que tiveram como causa básica Hepatite B por 100 mil habitantes, na população residente em determinado espaço geográfico, no período considerado.

  • Complemento
    • Decorre da infecção pelo vírus da Hepatite B (HBV), transmitido por via parenteral, seja através de agulhas, seringas e outros materiais perfurocortantes contaminados, seja pela transfusão de sangue ou hemoderivados contaminados ou através de procedimentos cirúrgicos ou odontológicos sem adequada biossegurança. Deve-se considerar também o risco de transmissão sexual e vertical;
    • Indica a frequência anual de casos diagnosticados confirmados de Hepatite B e que vieram a óbito, ou seja, a intensidade com que a doença acomete a população;
    • Pode indicar a não implantação em maior escala dos projetos de redução de danos entre usuários de drogas injetáveis ou deficiência nas ações dirigidas à diminuição da incidência nesse grupo e, ainda, o deficiente controle de qualidade do sangue transfundido, principalmente antes da testagem em doadores de sangue, que teve início em 1993;
    • Para este indicador sugere-se a tabulação de dados para outras categorias de variáveis tais como: Sexo, Faixa etária e Escolaridade.
  • Usos
    • Analisar variações populacionais, geográficas e temporais na distribuição dos casos confirmados de Hepatite B, como parte do conjunto de ações de vigilância epidemiológica da doença;
    • Contribuir para a orientação e avaliação das ações de atenção (controle, prevenção e tratamento) à Hepatite B;
    • Identificar situações que requeiram a realização de estudos especiais ou a adoção de medidas para ampliar o conhecimento sobre a situação epidemiológica da doença em determinada localidade, objeto de análise, seja o Estado, a Região ou a Macrorregião de saúde;
    • Subsidiar processos de planejamento, gestão e avaliação de políticas e ações de saúde direcionadas para a atenção à Hepatite B;
    • Contribuir para o monitoramento do impacto das políticas públicas na prevenção e no controle das infecções sexualmente transmissíveis e em seus fatores de risco;
    • Subsidiar processos de planejamento, gestão e avaliação de políticas públicas e pactuação de serviços de saúde em todos os níveis de atenção.
  • Limitações
    • Depende das condições técnico-operacionais do sistema de vigilância epidemiológica, em cada área geográfica, para detectar, notificar, investigar e realizar testes laboratoriais específicos para a confirmação diagnóstica de Hepatite B e de outras hepatites virais;
    • Apresenta deficiências diversas na sua base de dados, como a subnotificação, que impõem cautela na apreciação dos valores encontrados, quer seja pela recente implantação da vigilância epidemiológica da Hepatite B, quer seja pelo sistema passivo de notificação adotado nesta fase, captando parte dos casos existentes. Os bancos de sangue, através da triagem de doadores se constituem na principal fonte de notificação.
  • Fórmula
  • Nº de óbitos por Hepatite B (Causa básica) em determinado ano e local de residência ÷ População de residentes no mesmo local e mesmo ano × 100.000

  • Parâmetro/Meta
    • Não se aplica.
  • Fonte
    • SIM ( Sistema de Informação sobre Mortalidade).
  • Tabulação/Cálculo
  • 1ª etapa:
    Após abrir o programa TABWIN e selecionar arquivo de definição adequado, assinale no painel de controle as seguintes opções :
    ARQUIVO DE DEFINICÃO
    C:\SIM\obito.def\
    LINHAS Mun Resid __ (Selecione a UF a ser avaliada)
    Suprimir linhas zeradas - marcar
    COLUNAS não ativa - Suprimir colunas zeradas - não marcar 
    INCREMENTO Freqüência
    SELEÇÕES ATIVAS
    - Ano da Notific Selecionar os anos desejados
    - UF RESI -  Selecionar UF
    - Causa Original  - Hepatite B
    CID'S: 
    B16.0

    B16.1

    B16.2

    B16.9

    B17.0

    B18.0

    B18.1

    NÃO CLASSIFICADOS Marcar Ignorar
    Clique no botão Executar para que o programa inicie a execução da tabela.

    2ª etapa:
    1. No menu arquivos clicar em Incluir Tabela, selecionando o arquivo de população para importar para TABWIN. Clique Após incluir a informação de população realize os seguintes passos.
    2. No menu Operações clicar em calcular indicador, selecione:
    - Numerador - Não Ativa_Casos
    - Denominador- POPULAÇÃO
    - Escala - por 100.000
    - Casas decimais 2.
    3. Digite o título da Coefiente de Mortalidade. e clique em OK.
    5. Atribua título e rodapé (fonte dos dados e data de atualização) à tabela.
    6. Salvar a tabela na pasta especifica clicando no menu Arquivo/salvar como ou imprimir

  • Área responsável
    • Superintendência de Vigilância em Saúde.
    • Gerência de Vigilância Epidemiológica de Doenças Transmissíveis.
    • Coordenação de Vigilância da Infecções Sexualmente Transmissíveis
    • Fone: 3201 3596
    • E-mail: vigilanciadasists@gmail.com             
  • Elaborado em
  • 13/07/2022
  • Elaborado por
  • Ana Cristina Gonçalves  de Oliveira, Luciene Siqueira Tavares e Daniel Batista
  • 5.8 - Incidência de Hepatite B (↓)

    Incidência de Hepatite B (↓)

    Seção do Indicador
  • Vigilância
  • Vinculação
  • PE
  • Resumo
  • Número absoluto de casos novos confirmados de Hepatite B na população residente em determinado espaço geográfico e no ano considerado.

  • Complemento
    • Indica a frequência anual de casos confirmados de Hepatite B, ou seja, a intensidade com que a doença acomete a população;
    • Resulta da infecção pelo vírus da Hepatite B (VHB), transmitido por exposição percutânea (intravenosa, intramuscular, subcutânea e intradérmica) e das mucosas (líquidos corporais infectantes, como a saliva, o sêmen e as secreções vaginais) ou por transmissão vertical;
    • Indica insuficiente cobertura da vacinação contra a Hepatite B em segmentos populacionais mais expostos ao risco de contaminação. Também pode indicar a não observância de normas de biossegurança e possíveis falhas no controle de qualidade do sangue transfundido;
    • Este indicador sugere-se que seja calculado considerando outras categorias de análise tais como: Sexo, Faixa Etária e Escolaridade.
  • Usos
    • Analisar variações populacionais, geográficas e temporais na distribuição dos casos confirmados de Hepatite B, como parte do conjunto de ações de vigilância epidemiológica da doença;
    • Contribuir para a avaliação e orientação das ações de controle da Hepatite B, prestando-se para comparações regionais e nacionais;
    • Subsidiar processos de planejamento, gestão e avaliação de políticas e ações de saúde direcionadas para o controle das doenças de transmissão sexual e por transfusão sanguínea, além daquelas relacionadas ao trabalho;
    • Contribuir para o monitoramento do impacto das políticas públicas na prevenção e no controle das infecções sexualmente transmissíveis e em seus fatores de risco;
    • Subsidiar processos de planejamento, gestão e avaliação de políticas públicas e pactuação de serviços de saúde em todos os níveis de atenção.
  • Limitações
    • Depende das condições técnico-operacionais do sistema de vigilância epidemiológica, em cada área geográfica, para detectar, notificar, investigar e realizar testes laboratoriais específicos para a confirmação diagnóstica de Hepatite B e de outras hepatites virais, bem como para fazer a distinção entre casos novos e portadores de VHB;
    • Apresenta deficiências diversas na base de dados de notificação, que impõem cautela na interpretação dos valores encontrados. Não são diferenciados casos novos e portadores crônicos do VHB, nem tampouco casos clínicos e subclínicos, que têm probabilidades distintas de serem detectados. 
  • Fórmula
  • ∑  anual de casos novos de Hepatite B confirmados em residentes. 

  • Parâmetro/Meta
    • Não se aplica.
  • Fonte
    • SINAN (Sistema de Informação de Agravos de Notificação).
  • Tabulação/Cálculo
  • Após abrir o programa TABWIN e selecionar arquivo de definição adequado, assinale
    no painel de controle as seguintes opções :

    • 1ª etapa:
      ARQUIVO DE DEFINICÃO
      C:\SINANNET\BASEDBF\HEPAVIRNET.DEF
      LINHAS Mun Resid __ (Selecione a UF a ser avaliada)
      Suprimir linhas zeradas - marcar
      COLUNAS Class. Etiológica - Não marcar suprimir colunas zeradas
      INCREMENTO Freqüência
      SELEÇÕES ATIVAS
      - Ano da Notific Selecionar os anos desejados
      - Classificação fina Selecionar Confirmação laboratorial,Confirmação
      clínico-epidemiológica
      - UF residência Selecionar a UF desejada
      NÃO CLASSIFICADOS Marcar Ignorar
      Clique no botão Executar para que o programa inicie a execução da tabela.
      Na tabela resultante, é possível identificar os casos confirmados de Hepatites Virais
      sem informação etiológica. Como os diferentes tipos de vírus possuem formas de
      prevenção e controle específicas, essa informação é de grande importância no
      direcionamento das ações de vigilância.
    • 2ª etapa:
      Calcule o percentual de casos confirmados de Hepatites Virais sem etiologia viral do
      caso, procedendo da seguinte forma:
      1. No menu quadro clicar em eliminar colunas. Selecionar todas as colunas com
      exceção das colunas Ign/branco, Total. Clicar em OK.
      2. No menu Operações clicar em calcular indicador., selecione:
      - Numerador - Ign/branco
      - Denominador- TOTAL
      - Escala - por 100
      - Casas decimais 2.
      3. Digite o título da coluna % Sem Etiol. e clique em OK.
      4. Atribua título e rodapé (fonte dos dados e data de atualização) à tabela.
      5. Salvar a tabela na pasta especifica clicando no menu Arquivo/salvar como ou
      imprimir
      6.Para identificar as fichas que estão sem informação em relação ao critério de
      confirmação utilizar a ferramenta Salvar Registros.
  • Área responsável
    • Superintendência de Vigilância em Saúde.
    • Gerência de Vigilância Epidemiológica de Doenças Transmissíveis.
    • Coordenação de Vigilância da Infecções Sexualmente Transmissíveis.
    • Fone: 3201 3596.
    • E-mail: vigilanciadasists@gmail.com            
  • Elaborado em
  • 13/07/2022
  • Elaborado por
  • Ana Cristina Gonçalves  de Oliveira, Luciene Siqueira Tavares e Daniel Batista
  • 5.9 - Incidência de Hepatite C (↓)

    Incidência de Hepatite C (↓)

    Seção do Indicador
  • Vigilância
  • Vinculação
  • PE
  • Resumo
  • Número absoluto de casos novos confirmados de Hepatite C na população residente em determinado espaço geográfico e no ano considerado.

  • Complemento
    • Indica a frequência anual de casos novos confirmados de hepatite C, ou seja, a intensidade com que a doença acomete a população;
    • Decorre da infecção pelo vírus da hepatite C (VHC), transmitido por via parenteral, seja através de agulhas, seringas e outros materiais perfurocortantes contaminados, seja pela transfusão de sangue ou hemoderivados contaminados ou através de procedimentos cirúrgicos ou odontológicos sem adequada biossegurança. Deve-se considerar também o risco de transmissão sexual e vertical;
    • Pode indicar a não implantação em maior escala dos projetos de redução de danos entre usuários de drogas injetáveis ou deficiência nas ações dirigidas à diminuição da incidência nesse grupo e, ainda, o deficiente controle de qualidade do sangue transfundido, principalmente antes da testagem em doadores de sangue, que teve início em 1993;
    • A partir da implementação dos novos protocolos de tratamento da hepatite C, com as novas drogas adotadas, com percentual elevado de cura e interrupção da transmissão, espera-se uma diminuição da incidência de Hepatite C, a partir da ampliação do acesso ao tratamento e organização dos serviços;
    • Este indicador sugere-se que seja calculado considerando outras categorias de análise tais como: Sexo, Faixa Etária e Escolaridade.
  • Usos
    • Contribuir para o monitoramento do impacto das políticas públicas na prevenção e no controle das infecções sexualmente transmissíveis e em seus fatores de riscos;
    • Subsidiar processos de planejamento, gestão e avaliação de políticas públicas e pactuação de serviços de saúde em todos os níveis de atenção;
    • Analisar variações populacionais, geográficas e temporais na distribuição dos casos confirmados de Hepatite C, como parte do conjunto de ações de vigilância epidemiológica da doença;
    • Contribuir para a orientação e avaliação das ações de atenção (controle, prevenção e tratamento) à Hepatite C;
    • Identificar situações que requeiram a realização de estudos especiais ou a adoção de medidas para ampliar o conhecimento sobre a situação epidemiológica da doença em determinada localidade, objeto de análise, seja o Estado, a Região ou a Macrorregião de saúde;
    • Subsidiar processos de planejamento, gestão e avaliação de políticas e ações de saúde direcionadas para a atenção à Hepatite C.
  • Limitações
    • Depende das condições técnico-operacionais do sistema de vigilância epidemiológica, em cada área geográfica, para detectar, notificar, investigar e realizar testes laboratoriais específicos para a confirmação diagnóstica de Hepatite C e de outras hepatites virais;
    • Apresenta deficiências diversas na sua base de dados, como a subnotificação, que impõem cautela na apreciação dos valores encontrados, quer seja pela recente implantação da vigilância epidemiológica da Hepatite C, quer seja pelo sistema passivo de notificação adotado nesta fase, captando parte dos casos existentes. Os bancos de sangue, através da triagem de doadores se constituem na principal fonte de notificação.
  • Fórmula
  • ∑  anual de casos novos de Hepatite C confirmados em residentes. 

  • Parâmetro/Meta
    • Não se aplica.
  • Fonte
    • SINAN (Sisteme de Informação de Agravos de Notificação).
  • Tabulação/Cálculo
    • 1ª etapa:
      Após abrir o programa TABWIN e selecionar arquivo de definição adequado, assinale no painel de controle as seguintes opções :
      ARQUIVO DE DEFINICÃO
      C:\SINANNET\BASEDBF\ HEPAVIRNET.DEF
      LINHAS Mun Resid __ (Selecione a UF a ser avaliada)
      Suprimir linhas zeradas - marcar
      COLUNAS AntHCVSorol/virol - Suprimir colunas zeradas - não marcar 
      INCREMENTO Freqüência
      SELEÇÕES ATIVAS
      - Ano da Notific Selecionar os anos desejados
      - Classificação fina Confirmado laboratorialmente
      - Class. Etiologica Vírus C
      - UF de residência Selecionar a UF desejada
      NÃO CLASSIFICADOS Marcar Ignorar
      Clique no botão Executar para que o programa inicie a execução da tabela.
    • 2ª etapa:
      1. No menu Operações clicar em + Somar, selecionando as colunas Ign/branco, Não reagente, Inconclusivo e Não realizado. Renomear a coluna para Incons_Vir_C.
      2. No menu Operações clicar em calcular indicador, selecione:
      - Numerador - Incons_Vir_C
      - Denominador- TOTAL
      - Escala - por 100
      - Casas decimais 2.
      3. Digite o título da coluna % Et_ViralC_inc. e clique em OK.
      4. Clicar em Quadro para eliminar a coluna Reagente
      5. Atribua título e rodapé (fonte dos dados e data de atualização) à tabela.
      6. Salvar a tabela na pasta especifica clicando no menu Arquivo/salvar como ou imprimir
      7. Para identificar as fichas que estão inconsistentes utilizar a ferramenta "Salvar Registros".
      A confirmação de caso de cada tipo de hepatite viral deve seguir os critérios descritos
      nos guias e manuais de vigilância epidemiológica. Nenhum caso deve ser confirmado
      sem a observância dos critérios laboratoriais preconizados.
    •  3ª etapa:
      1. Clicar em menu Arquivo, Incluir Tabela, inclua a tabela Vírus A, posteriormente inclua do Vírus B.
      2. Analisar a tabela conjunta.
      3. Salvar a tabela final na pasta específica, clicando no menu Arquivo/Salvar como. 
  • Área responsável
    • Superintendência de Vigilância em Saúde
    • Gerência de Vigilância Epidemiológica de Doenças Transmissíveis.
    • Coordenação de Vigilância da Infecções Sexualmente Transmissíveis.
    • Fone: 3201 3596.   
    • E-mail: vigilanciadasists@gmail.com             
  • Elaborado em
  • 13/07/2022
  • Elaborado por
  • Ana Cristina Gonçalves de Oliveira, Luciene Siqueira Tavares e Daniel Batista
  • 5.10 - Número Absoluto de Casos de Violência Interpessoal/Autoprovocada Registrados no SINAN (↑)

    Número Absoluto de Casos de Violência Interpessoal/Autoprovocada Registrados no SINAN (↑)

    Seção do Indicador
  • Vigilância
  • Vinculação
  • PES
  • Resumo
  • Número absoluto de casos de violência interpessoal/autoprovocada registrados no SINAN em um determinado espaço 

    geográfico, no período considerado.

  • Complemento
    • A notificação de violências integra a lista de doenças/agravos/eventos de interesse a saúde públicas de notificação compulsória definidas na Portaria GM/MS no 1061/2020 e devem ser realizadas em todos os serviços de saúde e por qualquer profissional de saúde;
    •  A ficha de notificação de violências interpessoais/auto provocadas deve ser utilizada para notificação de qualquer caso suspeito ou confirmado de violência doméstica/intrafamiliar, sexual, autoprovocada, tráfico de pessoas, trabalho escravo, trabalho infantil, tortura, intervenção legal e violências homofóbicas contra as mulheres e os homens em todas as idades;
    • As tentativas de autoextermínio e violências sexuais são agravos de Notificação Compulsória Imediata, devem ser notificadas em até 24 horas aos serviços de Vigilância em Saúde e digitadas nos sistemas de informações em saúde em tempo inferior ou igual há 07 dias.
  • Usos
    •  A notificação é uma dimensão da Linha de Cuidado para Atenção Integral à Saúde de Crianças, Adolescentes e suas famílias em Situação de Violência que prevê também o acolhimento, o atendimento, os cuidados profiláticos, o tratamento, o seguimento na rede de cuidado e a proteção social, além das ações de vigilância, prevenção das violências e promoção da saúde e da cultura da paz;
    • Qualificar as informações destinadas a subsidiar o planejamento, o monitoramento, a avaliação e a execução de políticas públicas integradas e intersetoriais visando à redução da morbimortalidade decorrente das violências, assim como promover a saúde, a cultura de paz, a equidade e a qualidade de vida, de forma efetiva;
    • Avaliar a capacidade de detecção de pessoas em situação de violência pelos profissionais das unidades de saúde;
    • Identificar entraves nas unidades para o registro das informações passíveis de melhorias; 
    • Monitorar as DNCI e eventos de saúde pública atendidos nas unidades de saúde de Goiás;
    • Analisar variações do perfil epidemiológico e de morbimortalidade das doenças/agravos e eventos de saúde pública;
    • Permite identificar a incidência de doenças, agravos e eventos de importância de saúde pública, como também a mudança de perfil de morbimortalidade dessas doenças/agravos/eventos em nosso Estado.
  • Limitações
  • A falta de sensibilidade na detecção de alguns casos de violência levando a subnotificação.

  • Fórmula
  • ∑ Número de casos de violência interpessoal/autoprovocada registrados no SINAN

  • Parâmetro/Meta
  • Aumentar o registro no SINAN das violências interpessoais/autoprovocadas em 10% ao ano nas unidades de saúde de Goiás.

  • Fonte
  • Sistema de Informação de Agravos de Notificação (SINAN Net).

  • Tabulação/Cálculo
  • EXPORTAÇÃO

    • Considerando que a base de dados para cálculo do indicador está no Sistema de Informação de Agravos de Notificação- SINAN, ao qual as Unidades têm acesso, deverá inicialmente acessar este banco de dados.
    • Entrar no Sistema Sinan com login e senha de acesso.
    • Ferramentas–Exportação DBF- Selecionar a opção Exportar dados de identificação do paciente
    • Incluir o Período desejado.
    • Selecionar: Y: 09 Violência Doméstica Sexual e/ou outras Violências Município, Regional, Distrito, Bairro, Unidade de Saúde de Notificação, e por fim: Exportar e aguardar a exportação.

    TABULAÇÃO

    - Abrir Tabwin

    • Arquivo - Executar Tabulação - Arquivos de Definições -ViolênciaNet.def- Abre DEF
    • Linhas selecionar: Unid de Saude Not OS
    • Colunas selecionar: Meses/Ano de Notific
    • Clicar em suprimir linhas zeradas
    • Seleção Disponível: Ano de Notific - selecionar o ano
    • Incluir – Executar – Salvar Tabela.
  • Área responsável
  • Superintendência de Vigilância em Saúde (SUVISA)

    Gerência de Vigilância Epidemiológica de Doenças e Agravos Não Transmissíveis e Promoção à Saúde

    Coordenação de Vigilância de Violências e Acidentes (VIVA)

    Fone: 3241-2866 E-mail: vivagoias@gmail.com

  • Elaborado em
  • 04/12/2023
  • Elaborado por
  • Maria de Fátima Rodrigues
  • 5.11 - Número de Ações de Controle Sanitário de Produtos e Serviços de Saúde Sujeitos à Vigilância Sanitária (↑)

    Número de Ações de Controle Sanitário de Produtos e Serviços de Saúde Sujeitos à Vigilância Sanitária (↑)

    Seção do Indicador
  • Vigilância
  • Vinculação
  • PAS
  • Resumo
    • Possibilita mensurar a realização de ações de controle de risco de agravos e danos à saúde relacionados ao consumo de produtos, serviços e ambientes, incluído o do trabalho, no Estado de Goiás;
    • Permite avaliar o impacto das ações de monitoramento da qualidade de produtos, serviços e ambientes no Estado de Goiás;
    • Possibilita identificar causas de agravos e danos à saúde por meio de investigação em produtos, serviços, meio ambiente e saúde do trabalhador;
    • Permite quantificar as ações de controle de vetores, educação sanitária, ambiental e em saúde do trabalhador.
  • Complemento
    • O indicador tem como objetivo medir a execução de ações controle de risco de agravos e danos à saúde relacionados ao consumo de produtos, serviços e ambientes, incluído o do trabalho, no Estado de Goiás, por meio de:
    1. Verificação do cumprimento de normas e parâmetros de controle de riscos por empresas, serviços e sistemas em operação no Estado de Goiás;
    2. Acompanhamento das fiscalizações sanitárias realizadas pela SUVISA/SES/GO;
    3. Monitoramento das investigações de inconformidades e irregularidades em produtos, serviços, meio ambiente e saúde do trabalhador;
    4. Monitoramento das ações de controle de vetores, educação sanitária, ambiental e em saúde do trabalhador.
  • Usos
    • Avaliar o impacto das fiscalizações sanitárias em empresas, serviços, sistemas e projetos;
    • Contribuir para a avaliação e prevenção de riscos de agravos e danos à saúde relacionados ao consumo de produtos, serviços e ambientes, incluído o do trabalho, no Estado de Goiás;
    • Subsidiar processos de planejamento, gestão e avaliação da execução de políticas e ações de vigilância sanitária, ambiental e saúde do trabalhador em Goiás. 
  • Limitações
    • Regularidade e qualidade do registro das ações realizadas pelos fiscais sanitários.
  • Fórmula
  • Número de ações de controle sanitário de produtos, serviços, ambientes e saúde do trabalhador realizadas.

  • Parâmetro/Meta
    • Ampliar para 6.000 ações de controle sanitário de produtos e serviços de saúde sujeitos à vigilância sanitária até 2027.
  • Fonte
    • Sinavisa -Vigilância Sanitária
    • Planilha mensal de registro de ações de Vigilância Sanitária, Ambiental e Saúde do Trabalhador para o SIPLAM.
    • Planilha de registro de monitoramento da qualidade de produto
  • Referências
    • Brasil. Ministério da Saúde. Conselho Nacional de Saúde. Resolução MS/CNS nº 588, de 12 de julho de 2018. Fica instituída a Política Nacional de Vigilância em Saúde (PNVS), aprovada por meio desta resolução. Diário Oficial da República Federativa do Brasil, Brasília (DF), Seção 1:87. Disponível em https://conselho.saude.gov.br/resolucoes/2018/Reso588.pdf
    • GOIAS. Lei nº 16.140, de 02/10/2007, que dispõe sobre o Sistema Único de Saúde – SUS, as condições para a promoção, proteção e recuperação da saúde, a organização, regulamentação, fiscalização e o controle dos serviços correspondentes e dá outras providências. Diário Oficial do Estado de 05/10/2007, Goiânia(GO), 2007. Disponível em https://legisla.casacivil.go.gov.br/pesquisa_legislacao/86552/lei-16140
  • Tabulação/Cálculo
    • SINAVISA:

    1º Passo - Acessar o site do SINAVISA com login e senha;

    2º Passo - No menu superior, clicar em: Relatórios - Fiscalização - Lista de Inspeções Realizadas;

    3º Passo - Preencher com os dados desejados para pesquisa;

    5º Passo - Clicar em “Emitir”.

     

    • Planilha de registro SIPLAM

    1º Passo: Registrar mensalmente em planilha padrão do SIPLAM as ações realizadas por cada setor, por tipo de atividade e município;

    2º passo: Consolidar a planilha setorial, totalizando as ações por tipo de atividade;

    3º passo: Encaminhar à Coordenação de Planejamento e Monitoramento/SUVISA para alimentação do SIPLAM.

     

    • Planilha de registro de monitoramento da qualidade de produto

    1º Passo: Registrar mensalmente em planilha padrão ações de monitoramento de qualidade de produto realizadas por cada setor;

    2º passo: Consolidar a planilha setorial, totalizando as ações por tipo de produto.

  • Área responsável
    • Superintendência de Vigilância em Saúde (SUVISA)
    • Gerência de Vigilância Ambiental e Saúde do Trabalhador
    • Fone: 62 3201-6021    
    • Email: suvisa.gvsast.saude@goias.gov.br

     

  • Elaborado em
  • 08/12/2023
  • Elaborado por
  • Edna Maria Covem/Lorena Nunes Martins/Morgana Souto de Souza Pedrosa
  • 5.12 - Número de Casos das Doenças em Processo de Eliminação, Preveníveis por Vacinas Confirmadas em Menores de Cinco Anos de Idade (Sarampo, Rubéola, Poliomielite, Hepatites Virais e Febre Amarela) (↓)

    Número de Casos das Doenças em Processo de Eliminação, Preveníveis por Vacinas Confirmadas em Menores de Cinco Anos de Idade (Sarampo, Rubéola, Poliomielite, Hepatites Virais e Febre Amarela) (↓)

    Seção do Indicador
  • Vigilância
  • Vinculação
  • PES
  • Resumo
  • O indicador objetiva mensurar e monitorar o número de casos de sarampo, rubéola, poliomielite, hepatites virais (A e B) e febre amarela em menores de cinco anos de idade. É importante ressaltar que são doenças imunopreveníveis, em fase de eliminação do território brasileiro, cujos imunobiológicos estão disponíveis no calendário de vacinação da criança pelo Programa Nacional de Imunizações para essa faixa etária.

    Importante ressaltar o compromisso internacional para erradicação da poliomielite, hepatites virais e epidemias por febre amarela em âmbito mundial, cujo o Brasil assumiu o compromisso como país signatário. Ademais, o sarampo e rubéola estão na agenda como compromisso de eliminação na região das Américas.

  • Complemento
    • Indicador estratégico capaz de avaliar o impacto das coberturas vacinais relacionadas às doenças imunopreveniveis, além de ser preditor de oportunidade de notificação e diagnóstico laboratorial na vigência de casos. Ademais, a identificação de casos em indivíduos previamente vacinados pode contribuir com avaliações pertinentes a fatores que influenciam a imunogenicidade das vacinas.
  • Usos
    • Corrobora com o monitoramento contínuo e sistemático de doenças imunopreveníveis em fase de eliminação;
    • Propicia a identificação da reemergência das doenças imunopreveníveis no estado;
    • Garante subsídios para avaliação de atributos dos sistemas de vigilância, diagnóstico e imunização para gerar recomendações para a sua melhoria contínua;
    • Na ocorrência de casos, subsidia a adoção de medidas de prevenção e controle pertinentes/oportunas e propicia estudos de biologia molecular para a identificação dos genótipos e linhagens dos vírus circulantes de sarampo e poliomielite;
    • Indicador intermediário para avaliar o desempenho do Plano Nacional de Imunização;
    • Possibilita a inferência sobre baixas coberturas vacinais e formação de bolsões de suscetíveis na ocorrência de surtos epidêmicos.
  • Limitações
    • Os indicadores avaliados utilizam bases de dados secundárias e, portanto, podem apresentar vieses relacionados ao sistema de informação.
  • Fórmula
  • Número absoluto de casos confirmados de sarampo, rubéola, poliomielite, hepatites virais e febre amarela em menores de cinco anos de idade

  • Parâmetro/Meta
    • Manter em zero o número de casos confirmados de sarampo, rubéola, poliomielite, hepatites virais e febre amarela em menores de cinco anos de idade.
  • Fonte
    • Sistema de Informação de Agravos de Notificação (SINAN)
  • Referências
  • Organização Mundial da Saúde. Agenda de Saúde Sustentável para as Américas 2018-2030: Um chamado à ação para a saúde e o bem-estar na região. Disponível: https://iris.paho.org/bitstream/handle/10665.2/49172/CSP296-por.pdf 

  • Tabulação/Cálculo
  • Tabulação Sarampo e Rubéola

    • Abrir o tabwin
    • Clicar em: Arquivo / Executar Tabulação.
    • Em Diretórios clicar em: c:\SinanNet\BaseDBF\ExantN*.DBF
    • Em Arquivos de definição selecionar ExantNET.def
    • Realizar as seguintes seleções:
    • Linha: Ano exantema
    • Coluna: Classif. Final
    • Incremento: Menor de 5 anos
    • Marcar: Suprimir linhas zeradas e suprimir colunas zeradas.
    • Seleções disponíveis:
    • Ano exantema = Ano da avaliação;
    • UF Residência = Goiás;
    • Classificação final = Sarampo e Rubéola

    Clicar em: Executar Tabulação.

     

    Tabulação Poliomielite

    • Abrir o tabwin
    • Clicar em: Arquivo / Executar Tabulação.
    • Em Diretórios clicar em: c:\SinanNet\BaseDBF\PFAN*.DBF
    • Em Arquivos de definição selecionar PfapolioNET.def
    • Realizar as seguintes seleções:
    • Linha: Ano de início do déficit motor
    • Coluna: Classif. Final
    • Incremento: Frequência
    • Marcar: Suprimir linhas zeradas e suprimir colunas zeradas.
    • Seleções disponíveis:
    • Ano de início do déficit motor = Ano da avaliação;
    • UF Residência = Goiás;
    • Classificação final = Confirmado Poliovírus Selvagem e Compatível
    • Faixa etária SINAN = < 1 ano e 1-4 anos

    Clicar em: Executar Tabulação.

     

    Tabulação Hepatite Virais (A e B)

    • Abrir o tabwin
    • Clicar em: Arquivo / Executar Tabulação.
    • Em Diretórios clicar em: c:\SinanNet\BaseDBF\HepaN*.DBF
    • Em Arquivos de definição selecionar HepavirNET.def
    • Realizar as seguintes seleções:
    • Linha: Ano Diag/sintomas
    • Coluna: Classificação etiológica
    • Incremento: Frequência
    • Marcar: Suprimir linhas zeradas e suprimir colunas zeradas.
    • Seleções disponíveis:
    • Ano Diagnóstico/sintomas= Ano da avaliação;
    • UF Residência = Goiás;
    • Classificação final = Confirmação laboratorial
    • Faixa etária SINAN = < 1 ano e 1-4 anos
    • Classificação etiológica = Vírus A, Vírus B, Vírus B + D, Vírus B + C, Vírus A + B, Vírus A + C

    Clicar em: Executar Tabulação.

     

    Tabulação Febre Amarela

    • Abrir o tabwin
    • Clicar em: Arquivo / Executar Tabulação.
    • Em Diretórios clicar em: c:\SinanNet\BaseDBF\FAmarN*.DBF
    • Em Arquivos de definição selecionar FAmarelaNET.def
    • Realizar as seguintes seleções:
    • Linha: Ano do início dos sintomas
    • Coluna: Classificação final
    • Incremento: Frequência
    • Marcar: Suprimir linhas zeradas e suprimir colunas zeradas.
    • Seleções disponíveis:
    • Ano Inic.Sintomas= Ano da avaliação
    • UF Residência = Goiás;
    • Faixa etária SINAN = < 1 ano e 1-4 anos
    • Classificação final = Febre Amarela Silvestre e Febre Amarela Urbana
    • Clicar em: Executar Tabulação.

     

    Resultado do indicador – Nº de casos identificados nas tabulações supramencionadas em menores de cinco anos de idade.

  • Área responsável
  • Elaborado em
  • 12/12/2023
  • Elaborado por
  • Ana Cristina Gonçalves de Oliveira
  • 5.13 - Número de Crianças Menores de 10 Anos com Registro de Estado Nutricional (↑)

    Número de Crianças Menores de 10 Anos com Registro de Estado Nutricional (↑)

    Seção do Indicador
  • Vigilância
  • Vinculação
  • PE
  • Resumo
  • O indicador "Número de Crianças Menores de 10 Anos com Registro de Estado Nutricional", visa quantificar a adequada coleta e registro de dados antropométricos, especificamente relacionados ao estado nutricional, como parte da avaliação de saúde dessas crianças. Sendo crucial para entender a extensão da cobertura da avaliação nutricional em crianças, fornecendo informações sobre a qualidade dos registros de saúde infantil.

  • Complemento
    • Específico: Número absoluto de crianças menores de 10 anos com estado nutricional registrado, nos Sistemas de Informação da Atenção Primária

    • Monitoramento: Anual

  • Usos
    • Identificar a prevalência de desnutrição e sobrepeso em crianças menores de 10 anos na população atendida pela Atenção Primária;

    • Acompanhar tendências no estado nutricional das crianças ao longo do tempo;

    • Fornecer dados para direcionar intervenções preventivas de maneira mais eficaz;

    • Contribuir para o aprimoramento contínuo dos programas de saúde infantil;

    • Avaliar a eficácia das intervenções existentes, identificar áreas de sucesso e oportunidades de melhoria.

  • Limitações
    • A falta de recursos humanos capacitados ou equipamentos pode comprometer a regularidade e a qualidade da coleta de dados antropométricos;

    • A baixa conscientização da população sobre a importância da avaliação do estado nutricional das crianças pode resultar em subnotificação dos dados;

    • Em áreas remotas ou de difícil acesso, desafios logísticos podem dificultar o acesso de profissionais de saúde e a manutenção de equipamentos necessários para a coleta de dados.

  • Fórmula
  • Número de crianças menores de 10 anos com registro de estado nutricional

  • Parâmetro/Meta
    • PES/SES-GO 2024-2027 – meta – 1.8.15 – Diretriz 1 - aumentar em 2,5% ao ano o registro do estado nutricional em crianças menores de 10 anos até 2027
  • Fonte
    • Sistema de Vigilância Alimentar e Nutricional (SISVAN)

  • Tabulação/Cálculo
    • No site do SISVAN: http://sisaps.saude.gov.br/sisvan/

    • Clicar em “Relatórios Públicos”

    • Clicar em relatório de estado nutricional. Escolha os parâmetros necessários para a extração dos dados desejados. Certifique-se de incluir a faixa etária até 10 anos.

    • Configure filtros adicionais, se disponíveis, para refinar os dados conforme suas necessidades. Isso pode incluir a escolha de unidades geográficas, categorias específicas, etc.

  • Área responsável
    • Superintendência de Vigilância em Saúde (SUVISA)

    • Gerência de Vigilância Epidemiológica de Agravos Não Transmissíveis e Promoção de Saúde (GVEDNTPS)

    • Coordenação Estadual de Alimentação e Nutrição (CEAN)

    • Fone: (62) 3201-3526

    • E-mail: scvngoias@gmail.com

  • Elaborado em
  • 13/12/2023
  • Elaborado por
  • Cristiano Martins da Silva
  • 5.14 - Número de Notificações de Transtornos Mentais Relacionados ao Trabalho (↓)

    Número de Notificações de Transtornos Mentais Relacionados ao Trabalho (↓)

    Seção do Indicador
  • Vigilância
  • Resumo
  • Número absoluto de casos notificados de Transtornos Mentais Relacionados ao Trabalho (TMRT), em determinado espaço geográfico, no período considerado.

  • Complemento
  • Código CID-10: F99

    Variáveis sugeridas para análise:

    • Faixa etária: (0-14; 15-19; 20-42; 25-29; 30-34; 35-39; 40-44; 45-49; 50-54; 55-59; 60-64; 65-69; 70-74; 75-79; 80 anos ou mais);
    • Sexo: masculino; feminino e ignorado;
    • Raça/cor: branca; preta; amarela; parda; indígena e ignorado;
    • Escolaridade: analfabeto; 1ª a 4ª série incompleta do Ensino Fundamental; 2ª a 4ª completa do Ensino Fundamental; 5ª a 8ª Série incompleta do Ensino Fundamental; Ensino Fundamental Completo; Ensino Médio Incompleto; Ensino Médio Completo; Educação Superior Incompleta; Educação Superior Completa; Ignorada e Não se aplica);
    • Unidade notificadora: todas as opções disponíveis;
    • Município de residência: todos os municípios do país;
    • Grupo de ocupações: todas as ocupações disponíveis;
    • Situação no mercado de trabalho: Empregado registrado com carteira assinada; Empregado não registrado; Autônomo/ conta própria; Servidor público estatutário; Servidor público celetista; Aposentado; Desempregado; Trabalho temporário; Cooperativado; Trabalhador Avulso; Empregador; Outros e Ignorados.
    • Seção da Classificação Nacional de Atividades Econômicas -CNAE: todas as opções disponíveis;
    • Diagnóstico específico: (F00-F99) Transtornos mentais e comportamentais; (Y90 e Y91) Alcoolismo; (Z73.0) Síndrome de burnout; (R40 a R46) Sintomas e sinais relativos à cognição, à percepção, ao estado emocional e ao comportamento; (Z55 Z65) Pessoas com riscos potenciais à saúde relacionados com circunstâncias socioeconômicas e psicossociais; (Y96) Circunstância relativa às condições de trabalho e (X60 a X84) Lesão autoprovocada intencionalmente;
    • Conduta adotada: Afastamento da situação de desgaste mental; Adoção de proteção individual; Adoção de mudança na organização do trabalho; Adoção de proteção coletiva e Afastamento do local de trabalho;
    • Emissão de Comunicado de Acidente de Trabalho (CAT): Sim; Não; Ign/Branco e Não se aplica;
    • Encaminhamento para tratamento em CAPS: Sim; Não e Ignorado/branco;
    • Evolução do caso: cura; cura não confirmada; incapacidade temporária; incapacidade permanente parcial; incapacidade permanente total; óbito por doença relacionada ao trabalho; óbito por outra causa, outro e ignorado.

     

  • Usos
    • Analisar variações geográficas na distribuição dos casos de Transtornos Mentais Relacionados ao Trabalho;
    • Contribuir para a orientação e avaliação das ações voltadas a saúde mental do trabalhador;
    • Subsidiar processos de planejamento, gestão e avaliação de políticas e ações de saúde direcionadas à saúde mental do trabalhador.
  • Limitações
    • Exige, em geral, a realização de nexo causal entre o adoecimento e o trabalho;
    • Deve-se considerar, na análise dos dados, a capacidade diagnóstica dos serviços de saúde;
    • Falhas na alimentação da informação no sistema utilizado para a obtenção dos dados na origem (SINAN) podem interferir nos resultados e exigem cautela na interpretação.
  • Fórmula
  • Número de Notificações de Transtornos Mentais Relacionados ao Trabalho de Cada Variável Listada no Campo “Complementos” 

  • Parâmetro/Meta
    • PES/SES-GO 2020-2023 – Meta - 6.3.5 diretriz 6 - “Realizar 102 ações para o controle de riscos, de doenças e de agravos de saúde dos trabalhadores no Estado de Goiás, até 2023”.
  • Fonte
    • SINANNET - Sistema de Informação de Agravos de Notificação.
  • Tabulação/Cálculo
  • Número absoluto de notificações de Transtornos Mentais Relacionados ao Trabalho.

    Código CID-10: F99

     

    Tabulação pelo TabWin: no diretório C:/SinanNet/BaseDBF/DRTTransNet.dbf seguir os seguintes passos:

    • Clicar em: Arquivo/Executar Tabulação.
    • Em Diretórios clicar em BaseDBF
    • Em Arquivos de definição selecionar DRTTransMentalNet.def.
    • Realizar as seguintes seleções:
    • Linha: Cada uma das variáveis de 1 a 14, uma de cada vez:
    1. Faixa etária: marcar “Fx etária (13)”;

    2. Sexo: marcar “Sexo”;

    3. Raça/cor: marcar “Raça”;

    4. Escolaridade: marcar “Escolar SinanNET”;

    5. Unidade notificadora: marcar “Unid Saude Not”;

    6. Município de residência: marcar “Mun resid (todos os estados)”;

    7. Grupo de ocupação: marcar “Ocupação”;

    8. Situação no mercado de trabalho: marcar “Sit. Merc. Trab.”

    9. Seção da Classificação Nacional de Atividades Econômicas -CNAE: marcar “CNAE Ativ. Econ.”;

    10. Diagnóstico específico: marcar “diagnóstico especí”

    11. Conduta adotada: marcar todas de uma vez “conduta afast.des / conduta proteção i / conduta adoc. muda / conduta nenhum / conduta proteção c / conduta afast. loc / conduta outros”;

    12. Emissão de Comunicado de Acidente de Trabalho (CAT): marcar “ Emitida CAT”;

    13. Encaminhamento para tratamento em CAPS: “CAPES”;

    14. Evolução do caso: “Evolução”.

    • Coluna: Ano (s) da notific.
    • Incremento: Frequência.
    • Marcar: Suprimir linhas zeradas e suprimir colunas zeradas.
    • Seleções disponíveis:

    a) Municípios US Notificação GO = Goiás;

    b) Ano (s) da notific = marcar o(s) ano(s) desejado (s);

    c) Cada uma das variáveis de 1 a 14

    • Clicar em Executar.
    • Salvar planilha

     

     

  • Área responsável
    • Superintendência de Vigilância em Saúde
    • Gerência de Vigilância Ambiental e Saúde do Trabalhador
    • Coordenação do Centro de Referência em Saúde do Trabalhador
    • Fone: 3201 3598
    • E-mail: cerestestadualgoias@gmail.com
  • Elaborado em
  • 08/08/2023
  • Elaborado por
  • Ana Flávia Coutinho
  • 5.15 - Percentual de Ações Executadas em Tempo Oportuno em Cada Momento da Gestão de Risco das Emergências em Saúde Pública (↑)

    Percentual de Ações Executadas em Tempo Oportuno em Cada Momento da Gestão de Risco das Emergências em Saúde Pública (↑)

    Seção do Indicador
  • Vigilância
  • Vinculação
  • PAS, Gestão de Risco
  • Resumo
  • Este indicador representa as ações executadas com intutito de aumentar a capacidade estadual na Gestão dos Riscos as Emergências em Saúde Pública. De acordo com o Ministério da Saúde, "a gestão de risco é o conjunto de decisões administrativas, organizacionais e operacionais desenvolvidas pelos órgãos governamentais e não governamentais, com a sociedade, para a implementação de políticas e estratégias que visam ao fortalecimento de suas capacidades para a redução do impacto das emergências em saúde pública".

  • Complemento
    • As etapas de Gestão de Riscos compreendem ações de redução de risco (prevenção, mitigação e preparação), manejo da emergência (alerta e resposta) e recuperação (reabilitação e reconstrução), com o intuito de minimizar os danos a população.
  • Usos
    • No monitoramento  e na avaliação das ações executadas em cada etapa da Gestão dos Riscos às ESPs.
  • Limitações
    • Baixa capacidade em realizar as ações das etapas da Gestão de Risco, devido a falta de conheciemento e planejamento para vigilância, alerta e resposta às ESps.
  • Fórmula
  • Número de ações realizadas em tempo oportuno na Gestão do Risco* ÷ Número Total de ações realizadas ×100

    * O tempo oportuno para a execução das ações da Gestão de Risco irá depender de cada etapa, pois os periodos dessas ações se diferem de acordo com a etapa da gestão.

     

  • Parâmetro/Meta
    • 90%  das ações executadas em tempo oportuno, respeitando o período de cada etapa da Gestão do Risco.
  • Fonte
    • Planilha de Monitoramento de produtividade da Gerência de Emergências em Saúde Pública - GESP
  • Tabulação/Cálculo
  • Numerador/denominador*100    

  • Área responsável
    • Superintendência de Vigilância em Saúde - SUVISA
    • Gerência de Emergências em Saúde Pública - GESP
    • Telefone: (62) 3201-2688 ou 4488
    • E-mail: gesp.suvisa@gmail.com

     

  • Elaborado em
  • 15/12/2023
  • Elaborado por
  • Patricia Pereira de Oliveira Borges
  • 5.16 - Percentual de Casos de Doenças/ Agravos/ Eventos de Notificação Compulsória Imediata (DNCI) Investigadas Oportunamente nos Núcleos de Epidemiologia das Unidades de Saúde da Atenção Secundária e Terciária de Goias.

    Percentual de Casos de Doenças/ Agravos/ Eventos de Notificação Compulsória Imediata (DNCI) Investigadas Oportunamente nos Núcleos de Epidemiologia das Unidades de Saúde da Atenção Secundária e Terciária de Goias.

    Seção do Indicador
  • Vigilância
  • Vinculação
  • SIGUS
  • Resumo
  • Percentual de casos de doenças/ agravos/ eventos de notificação compulsória imediata (DNCI) investigadas oportunamente, em até 48 horas da notificação do caso na unidade de saúde.

  • Complemento
    • As doenças/agravos e eventos de interesse a saúde pública Imediatas devem ser notificadas em até 24 horas aos serviços de de Vigilância em Saúde e investigadas em até 48 horas da data da notificação em qualquer serviço de saúde (público ou privado), conforme  Portaria de Consolidação GM/MS nº 4, de 28 de setembro de 2017.
    • Deve ser calculado mensalmente.
  • Usos
    • Indica se as DNCI estão sendo investigadas e registradas de forma oportuna. Garantindo informações para a tomada de decisão dos gestores de saúde;
    • Permite identificar a incidência de doenças, agravos e eventos de importância de saúde pública, como também a mudança de perfil de morbimortalidade dessas doenças/agravos/eventos em nosso Estado;
    • Avaliar a capacidade de detecção e investigação de DNCI nas unidades de saúde;
    • Identificar entraves nas unidades para a investigação dos casos passíveis de melhorias;
    • Monitorar as DNCI e eventos de saúde pública atendidos nas unidades de saúde de Goiás;
    • Analisar variações do perfil epidemiológico e de morbimortalidade das doenças/agravos e eventos de saúde pública;
    • Subsidiar processos de planejamento para a tomada de decisão da gestão.
  • Limitações
    • A demora em iniciar ou mesmo a falta de investigação dos casos de DNCI nos sistemas de informações de saúde, este atraso pode ocorrer devido à sobrecarga de trabalho da equipe;
    • Centralização do sistema de informação nos Núcleos de Vigilância Epidemiológico dos municípios;
    • Falta de sensibilidade dos profissionais de saúde das unidades de saúde de Goiás.
    •  
  • Fórmula
    • Número de DNCI com Investigação Iniciada em 48 horas ÷ Número Total de DNCI Notificadas × 100
  • Parâmetro/Meta
    • ≥80% das DNCI investigadas em 48 horas nos sistemas de informação de saúde.
  • Fonte
    • SINAN-NET.
    • SINAN-ONLINE.
    • SIVEP-Gripe.
    • e-SUS Notifica.
    • E-SUS SINAN
    •  
  • Referências
  • Tabulação/Cálculo
  • NUMERADOR

    • Soma de todas as notificações com investigação iniciadas em 48 horas a partir da data de notificação no período/mês

    DENOMINADOR

    • Número total de casos de DNCI notificados no período/mês

    Aplicar fórmula.

  • Área responsável
    • Superintendência de Vigilância em Saúde - SUVISA
    • Gerência de Emergências em Saúde Pública - GESP
    • Coordenação de Vigilância Epidemiológica Hospitalar - CVEH
    • Fone: (62) 3201-2644
    • E-mail: veh.gov.go@gamil.com

     

     

  • Elaborado em
  • 13/12/2023
  • Elaborado por
  • Patricia Pereira de Oliveira Borges
  • 5.17 - Percentual de coberturas vacinais de Covid-19 ≥ 80% para primeiro reforço na população com 18 anos e mais, e cobertura ≥ 50% para o esquema primário na população de 5 a 17 anos, residentes no Estado de Goiás (↑)

    Percentual de coberturas vacinais de Covid-19 ≥ 80% para primeiro reforço na população com 18 anos e mais, e cobertura ≥ 50% para o esquema primário na população de 5 a 17 anos, residentes no Estado de Goiás (↑)

    Seção do Indicador
  • Vigilância
  • Resumo
  • Permite conhecer o percentual da população de 5 anos e mais vacinadas com a vacina contra a Covid-19, em determinado espaço geográfico e ano considerado.

  • Complemento
    • Estima o nível de proteção da população acima de 5 anos de idade contra a Covid-19, mediante o cumprimento do esquema de vacinação.
  • Usos
    • Contribuir para a avaliação operacional e de impacto dos programas de imunização, bem como para o delineamento de estratégias de vacinação;
    • Subsidiar processos de planejamento, execução, monitoramento e avaliação de políticas públicas relativas à atenção à saúde da população alvo;
    • Avaliar a adesão da população alvo a vacina contra a Covid-19.
  • Limitações
    • Imprecisões do registro de doses de vacina aplicadas;
    • Imprecisões da base de dados demográficos utilizada para estimar a população alvo;
    • Retroalimentação das informações de vacinação em tempo real;
    • Acesso restrito ao nível estadual às informações da Application Programming Interface (API);
    • As informações de registro de dados de vacinação contra a Covid-19 da API (Application Programming Interface) são de acesso restrito ao nível estadual, portanto o indicador será calculado apenas no nível central;
    • Para o alcance do indicador 2 é necessário atingir os dois percentuais propostos ou seja, uma informação depende da outra.
  • Fórmula
  • Numerador: soma da Classificação do percentual 1+ Classificação do percentual 2

    Denominador: 2 (Quantidade de percentual avaliado)  

    Percentual do indicador = Classificação do percentual 1+ Classificação do percentual 2× 100

                                           2 (Quantidade de percentual avaliado)  

  • Parâmetro/Meta
    • Parâmetro/meta: 100%
  • Fonte
    • Rede Nacional de Dados de Saúde - RNDS.
    • Application Programming Interface - API.
  • Tabulação/Cálculo
  • 1º Passo:

    Percentual 1

    Calcular a Cobertura vacinal de Covid-19 para primeiro reforço na população com 18 anos e mais, residentes no Estado de Goiás:

    Nº total de doses aplicadas de 1º Reforço* da vacina contra Covid-19 na faixa etária de 18 anos e mais  x 100 

    Nº total de 2ª dose e dose única aplicada da vacina contra Covid-19 na faixa etária de 18 anos e mais

    * Será considerado a data de 4 meses anterior a data da avaliação do indicador 2 .

     

    2º Passo:

    Percentual 2

    Calcular a Cobertura vacinal de Covid-19 para o esquema primário na faixa etária de 5 a 17 anos, residentes no Estado de Goiás:

    Nº total de 2ª doses aplicadas da vacina contra Covid-19 na faixa etária de 5 a 17 anos  x 100 

    Nº total de 1ª dose aplicadas com a vacina contra Covid-19 na faixa etária de 5 a 17 anos

    ** Para vacina Pfizer: será considerado a data de 8 semanas anterior a data da avaliação do indicador 2.

         Para vacina Butantan: será considerado a data de 4 semanas anterior a data da avaliação do indicador 2

     

    3º Passo:

    Definir as classificações dos percentuais:

    O percentual 1 será classificado como 1, se for maior ou igual a 80%, se não 0.

    O percentual 2 será classificado como 1, se for maior ou igual a 50%, se não 0.

     

    4º Passo:

    Aplicar fórmula

  • Área responsável
    • Superintendência de Vigilância em Saúde.
    • Gerência de Imunização.
    • Fone: (62) 3201 7888 ou 7882
    • Email: pnigoias@gmail.com e sipnigoias@gmail.com
  • Elaborado em
  • 15/02/2023
  • Elaborado por
  • Rachel Cristina Sousa Cunha Braga e Carolina de Paula Nunes Barbosa Quintão
  • 5.18 - Percentual de Investigação de Vigilância Laboratorial Realizada (↑)

    Percentual de Investigação de Vigilância Laboratorial Realizada (↑)

    Seção do Indicador
  • Vigilância
  • Vinculação
  • PAS, PES
  • Resumo
  • Proporção de demandas por investigação laboratorial atendidas em relação às demandas solicitadas

  • Complemento
    • Indica a quantidade de diagnósticos realizados em doenças de notificação compulsória / agravos e de ensaios para monitoramento da água para consumo humano e demais produtos expostos à população (alimentos, medicamentos, cosméticos, saneantes, suplementos e outros);
    • Indica uma situação de Emergência em Saúde Pública (ESP), que demanda o emprego urgente de medidas de prevenção, controle e contenção de riscos, danos e agravos à saúde pública.
  • Usos
    • Monitorar e identificar agentes etiológicos circulantes (vírus, bactérias, fungos) e riscos epidemiológicos decorrentes
    • Contribuir para a adoção de políticas sanitárias com a identificação de surtos de doenças;
    • Monitorar desvios de qualidade em produtos como alimentos, medicamentos e outros, bem como da qualidade da água para consumo humano e diálises.
  • Limitações
    • Não há limitações na verificação do percentual entre demanda e atendimento por diagnósticos e ensaios laboratoriais.
  • Fórmula
  •  (TOTAL DE CONFIRMAÇÕES - exames positivos-negativos-indeterminados ÷ TOTAL DE ENTRADAS para aquele agravo, doença ou evento) × 100

     

  • Parâmetro/Meta
    • Realizar a investigação laboratorial em 100 % das demandas de interesse em saúde pública.
  • Tabulação/Cálculo
    • O primeiro passo para definir os valores do numerador e denominador é identificar se a informação solicitada se refere ao total de amostras que deu entrada na Unidade ou a agravos específicos (dengue, sarampo, tuberculose, água, análise de medicamentos, alimentos, etc), pois para a obtenção do numerador e denominador estas informações são norteadoras da pesquisa nos bancos de dados dos sistemas citados: Sistema Gerenciador de Ambiente laboratorial (GAL), Sistema Harpya (amostras de produtos), Sistema de Controle de Exames Laboratoriais da Rede Nacional  de Contagem de Linfócitos CD4+/CD8+ e Carga Viral do HIV (Siscel) e relatórios de produção das coordenações.

     

    • Estes sistemas, por questões de segurança das informações, possuem acesso controlado por meio de cadastro e senha, não se aplicando a informação de endereço de acesso.

     

  • Área responsável
    • Diretoria Geral do LACEN 
    • Coordenação Geral de Planejamento - LACEN
    • Fone: 3201-3882 - lacengo.dirgeral@gmail.com
    • Fone: 3201-3885 - elder.balestra@goias.gov.br
  • Elaborado em
  • 01/12/2023
  • Elaborado por
  • Elder Bahia Balestra, Vinicius Lemes da Silva, Rafael de Souza Guedes
  • 5.19 - Percentual de Municípios com Ações de Saúde do Trabalhador Implantadas (↑)

    Percentual de Municípios com Ações de Saúde do Trabalhador Implantadas (↑)

    Seção do Indicador
  • Vigilância
  • Vinculação
  • PAS
  • Resumo
    • Possibilita avaliar a adesão dos gestores municipais à Política Estadual de Saúde do Trabalhador e Trabalhadora de Goiás;
    • Permite monitorar o impacto das ações de mobilização dos gestores municipais realizadas pelo CEREST Estadual para implantação e execução de ações de saúde do trabalhador;
    • Possibilita monitorar a ampliação da cobertura de ações e serviços de saúde do trabalhador no Estado de Goiás.
  • Complemento
    • O indicador tem como objetivo medir a ampliação da oferta de ações de saúde do trabalhador e da trabalhadora nos municípios goianos, por meio de:

    a)       Verificação do aumento das notificações de agravos relacionados ao trabalho registradas pelas Secretarias Municipais de Saúde no SINAN;

    b)      Acompanhamento das investigações de agravos e acidentes relacionados ao trabalho realizadas pelos Cerest’s Regionais;

    c)       Acompanhamento das fiscalizações de saúde do trabalhador realizadas pela CVSAT/GVSAST/SUVISA.

  • Usos
    • Avaliar o impacto das capacitações das equipes municipais de saúde em ações de saúde do trabalhador.
    • Contribuir para a avaliação e prevenção de riscos e agravos da atividade laboral.
    •  Subsidiar processos de planejamento, gestão e avaliação de políticas e ações de vigilância da saúde do trabalhador e de segurança no trabalho. 
  • Limitações
    • Regularidade e qualidade do registro das ações realizadas pelos municípios
  • Fórmula
  • (Número de municípios que executam ações de saúde do trabalhador ÷ Número total de municípios) x 100

  • Parâmetro/Meta
    • Aumento de 25% em relação ao ano anterior, a partir de 2024.
  • Fonte
    • Relatório Anual de Gestão da Secretaria Municipal de Saúde que pactuou as ações.
  • Referências
  • Tabulação/Cálculo
  • NUMERADOR:

    1º Passo: acessar na secretaria executiva da CIR a resolução que aprova a pactuação da referência técnica em saúde do trabalhador no município

    2º Passo: identificar e qualificar o(a) Técnico(a) designado como referência no planejamento e execução de ações de saúde do trabalhador no município

    3º Passo: solicitar à gestão municipal o envio do Relatório Anual de Gestão ao CEREST Estadual

    4º Passo: verificar as ações de saúde do trabalhador realizadas pelo município.

     

    DENOMINADOR:

    O número total de municípios do Estado.

    Resultado da divisão deverá ser multiplicado por 100.

     

  • Área responsável
    • Superintendencia de Vigilância em Saúde
    • Gerência de Vigilância Ambiental e Saúde do Trabalhador
    • Fone: 62 3201-6021    
    • Email: suvisa.gvsast.saude@goias.gov.br
  • Elaborado em
  • 06/12/2023
  • Elaborado por
  • Edna Maria Covem
  • 5.20 - Percentual de Municípios com Metas Alcançadas no Programa de Qualificação das Ações de Vigilância em Saúde PQAVS (↑)

    Percentual de Municípios com Metas Alcançadas no Programa de Qualificação das Ações de Vigilância em Saúde PQAVS (↑)

    Seção do Indicador
  • Vigilância
  • Vinculação
  • PES
  • Resumo
  • O indicador expressa o percentual  dos municípios que aderiram ao PQAVS que alcançaram a meta dos indicadores necessários em cada porte populacional.

  • Complemento
    • O indicador expressa o resultado da gestão compartilhada de indicadores estratégicos de importância em vigilância em saúde por parte de Estados, Distrito Federal e Municípios. Evidencia o  processo contínuo e progressivo de melhoria das ações de vigilância em saúde que envolvem a gestão, o processo de trabalho e os resultados alcançados, baseado em compromissos e resultados, expressos em metas de indicadores pactuados.
  • Usos
    • Monitorar o número de municípios que alcançaram as metas pactuadas para 14 indicadores pactuados em comissões de intergestores bipartite;
    • Gestão compartilhada de indicadores de importância em saúde pública de elevada relevância em vigilância em saúde.
  • Limitações
    • O alcance das metas estabelecidas para os indicadores é de responsabilidade dos municípios, sem governabilidade direta por parte dos estados;
    • Avaliação de indicadores, cujo o estado não é endêmico, e portanto, não apresenta boa performance;
    • Os indicadores avaliados utilizam bases de dados secundárias e portanto, podem apresentar viéses relacionados a falta de interoperabilidade entre os sistemas de informação envolvidos.
  • Fórmula
  • Número de municípios que tenham alcançado a meta em, pelo menos, 90% (noventa por cento) dos indicadores necessários em cada porte populacional ÷ Número de municípios do Estado × 100

     

  • Parâmetro/Meta
    •  Atingir acima de 81% dos municípios aderidos com metas alcançadas do PQAVS, anualmente.
  • Fonte
    • Sistema de Informação sobre Mortalidade (SIM)
    • Sistema de Informação sobre Nascidos Vivos (SINASC)
    • Base Nacional de Imunizações da Ree Nacional de Dados em Saúde (RNDS)
    • Cadastro Nacional de Estabelecimentos de Saúde (CNES)
    • Sistema de Informação de Vigilância da Qulidade da Água para Consumo Humano (SISAGUA)
    • Sistema de Informação de Agravos de Notificação (SINAN)
  • Tabulação/Cálculo
    • Seguir o passo a passo do Anexo II da Portaria GM/MS Nº 233 GM/ MS  que apresenta o Caderno de indicadores do Programa de Qualificação das Ações de Vigilância em Saúde – PQAVS, disponível em: https://www.gov.br/saude/pt-br/acesso-a-informacao/acoes-e-programas/pqa-vs/portarias/portaria-gm-ms-no-233-de-9-de-marco-de-2023/view, para os 246 municipios do estado.
    • Elaborar uma planilha no Excel que expresse nas colunas: Nome do município; População Residente; Estrato populacional; Numerador;  Denominador; Resultado do indice;  Alcance da meta pactuada para cada um dos 14 indicadores por municipio de residência.
    • Calcular o resultado do alcance de metas, baseado na coluna: Alcance de meta de cada um dos indicadores pactuados;
    • Estimar o percentual de incentivo financeiro a ser destinado a cada um dos municípios;
    • Calcular o número de municípios que tenham alcançado a meta em, pelo menos, 90% (noventa por cento) dos indicadores necessários em cada porte populacional;
    Estrato Nº Metas % avaliação SES
    1 1 0%
    2 30%
    3 50%
    4 70%
    5 90%
    >=6 90%
    Até 10.000 habitantes
    Estrato Nº Metas % avaliação SES
    2 1 0%
    2 30%
    3 30%
    4 50%
    5 70%
    6 90%
    >=7 90%
    De 10.001 a 30.000 habitantes

     

    Estrato Nº Metas % avaliação SES
    3 1 0%
    2 30%
    3 30%
    4 50%
    5 50%
    6 70%
    7 90%
    >=8 90%

    De 30.001 a 50.000 habitantes

    Estrato Nº Metas % avaliação SES
    4 1 0%
    2 0%
    3 30%
    4 30%
    5 50%
    6 70%
    7 70%
    8 90%
    >=9 90%
    De 50.001 a 100.000 habitantes
    Estrato Nº Metas % avaliação SES
    5 1 0%
    2 0%
    3 30%
    4 30%
    5 50%
    6 50%
    7 70%
    8 70%
    >=9 90%
    Mais de 100.000 habitantes
    • Dividir pelo total de municípios do Estado. 

    Aplicar a fórmula.

  • Área responsável
  • Elaborado em
  • 04/12/2023
  • Elaborado por
  • Divânia Dias da Silva França
  • 5.21 - Percentual de Notificações de Transtornos Mentais Relacionados ao Trabalho (↓)

    Percentual de Notificações de Transtornos Mentais Relacionados ao Trabalho (↓)

    Seção do Indicador
  • Vigilância
  • Resumo
  • Percentual de casos notificados de Transtornos Mentais Relacionados ao Trabalho (TMRT), em determinado espaço geográfico, no período considerado.

  • Complemento
  • Código CID-10: F99

    Variáveis sugeridas para análise:

    • Faixa etária: (0-14; 15-19; 20-42; 25-29; 30-34; 35-39; 40-44; 45-49; 50-54; 55-59; 60-64; 65-69; 70-74; 75-79; 80 anos ou mais);
    • Sexo: masculino; feminino e ignorado;
    • Raça/cor: branca; preta; amarela; parda; indígena e ignorado;
    • Escolaridade: analfabeto; 1ª a 4ª série incompleta do Ensino Fundamental; 2ª a 4ª completa do Ensino Fundamental; 5ª a 8ª Série incompleta do Ensino Fundamental; Ensino Fundamental Completo; Ensino Médio Incompleto; Ensino Médio Completo; Educação Superior Incompleta; Educação Superior Completa; Ignorada e Não se aplica);
    • Unidade notificadora: todas as opções disponíveis;
    • Município de residência: todos os municípios do país;
    • Grupo de ocupações: todas as ocupações disponíveis;
    • Situação no mercado de trabalho: Empregado registrado com carteira assinada; Empregado não registrado; Autônomo/ conta própria; Servidor público estatutário; Servidor público celetista; Aposentado; Desempregado; Trabalho temporário; Cooperativado; Trabalhador Avulso; Empregador; Outros e Ignorados.
    • Seção da Classificação Nacional de Atividades Econômicas -CNAE: todas as opções disponíveis;
    • Diagnóstico específico: (F00-F99) Transtornos mentais e comportamentais; (Y90 e Y91) Alcoolismo; (Z73.0) Síndrome de burnout; (R40 a R46) Sintomas e sinais relativos à cognição, à percepção, ao estado emocional e ao comportamento; (Z55 Z65) Pessoas com riscos potenciais à saúde relacionados com circunstâncias socioeconômicas e psicossociais; (Y96) Circunstância relativa às condições de trabalho e (X60 a X84) Lesão autoprovocada intencionalmente;
    • Conduta adotada: Afastamento da situação de desgaste mental; Adoção de proteção individual; Adoção de mudança na organização do trabalho; Adoção de proteção coletiva e Afastamento do local de trabalho;
    • Emissão de Comunicado de Acidente de Trabalho (CAT): Sim; Não; Ign/Branco e Não se aplica;
    • Encaminhamento para tratamento em CAPS: Sim; Não e Ignorado/branco;
    • Evolução do caso: cura; cura não confirmada; incapacidade temporária; incapacidade permanente parcial; incapacidade permanente total; óbito por doença relacionada ao trabalho; óbito por outra causa, outro e ignorado.
  • Usos
    • Analisar variações geográficas na distribuição dos casos de Transtornos Mentais Relacionados ao Trabalho;
    • Contribuir para a orientação e avaliação das ações voltadas a saúde mental do trabalhador;
    • Subsidiar processos de planejamento, gestão e avaliação de políticas e ações de saúde direcionadas à saúde mental do trabalhador.
  • Limitações
    • Exige, em geral, a realização de nexo causal entre o adoecimento e o trabalho;
    • Deve-se considerar, na análise dos dados, a capacidade diagnóstica dos serviços de saúde;
    • Falhas na alimentação da informação no sistema utilizado para a obtenção dos dados na origem (SINAN) podem interferir nos resultados e exigem cautela na interpretação.
  • Fórmula
  • Número de Notificações de Transtornos Mentais Relacionados ao Trabalho de Cada Variável Listada no Campo “Complementos” ÷ Numéro Total de Notificações de Transtornos Mentais Relacionados ao Trabalho × 100

  • Parâmetro/Meta
    • PES/SES-GO 2020-2023: Meta - 6.3.5 diretriz 6 - “Realizar 102 ações para o controle de riscos, de doenças e de agravos de saúde dos trabalhadores no Estado de Goiás, até 2023”.
  • Fonte
    • SINANNET - Sistema de Informação de Agravos de Notificação.
  • Tabulação/Cálculo
  • Código CID-10: F99

    Tabulação pelo TabWin: no diretório C:/SinanNet/BaseDBF/DRTTransNet.dbf seguir os seguintes passos:

     

    Numerador:

    • Clicar em: Arquivo/Executar Tabulação.
    • Em Diretórios clicar em BaseDBF
    • Em Arquivos de definição selecionar DRTTransMentalNet.def.
    • Realizar as seguintes seleções:
    • Linha: Cada uma das variáveis de 1 a 14, uma de cada vez:
    1. Faixa etária: marcar “Fx etária (13)”;

    2. Sexo: marcar “Sexo”;

    3. Raça/cor: marcar “Raça”;

    4. Escolaridade: marcar “Escolar SinanNET”;

    5. Unidade notificadora: marcar “Unid Saude Not”;

    6. Município de residência: marcar “Mun resid (todos os estados)”;

    7. Grupo de ocupação: marcar “Ocupação”;

    8. Situação no mercado de trabalho: marcar “Sit. Merc. Trab.”

    9. Seção da Classificação Nacional de Atividades Econômicas -CNAE: marcar “CNAE Ativ. Econ.”;

    10. Diagnóstico específico: marcar “diagnóstico especí”

    11. Conduta adotada: marcar todas de uma vez “conduta afast.des / conduta proteção i / conduta adoc. muda / conduta nenhum / conduta proteção c / conduta afast. loc / conduta outros”;

    12. Emissão de Comunicado de Acidente de Trabalho (CAT): marcar “ Emitida CAT”;

    13. Encaminhamento para tratamento em CAPS: “CAPES”;

    14. Evolução do caso: “Evolução”.

    • Coluna: Ano (s) da notific.
    • Incremento: Frequência.
    • Marcar: Suprimir linhas zeradas e suprimir colunas zeradas.

    Seleções disponíveis:

    a) Municípios US Notificação GO = Goiás;

    b) Ano (s) da notific = marcar o(s) ano(s) desejado (s);

    Clicar em Executar.

    c) Cada uma das variáveis de 1 a 14

    • Clicar em Executar.
    • Salvar planilha.

     

    Denominador:

    • Clicar em: Arquivo/Executar Tabulação.
    • Em Diretórios clicar em BaseDBF
    • Em Arquivos de definição selecionar DRTTransMentalNet.def.
    • Realizar as seguintes seleções:
    • Linha: UF Notificação
    • Coluna: Ano(s) da notificação.
    • Incremento: Frequência.
    • Marcar: Suprimir linhas zeradas e suprimir colunas zeradas.

    Seleções disponíveis:

    a) Municípios US Notificação GO = marcar todos municípios ou o município desejado;

    b) Ano (s) da notific = marcar o(s) ano(s) ou qualquer outro período desejado;

    • Clicar em Executar.
    • Salvar planilha



  • Área responsável
    • Superintendência de Vigilância em Saúde
    • Gerência de Vigilância Ambiental e Saúde do Trabalhador
    • Coordenação do Centro de Referência em Saúde do Trabalhador
    • Fone: 3201 3598
    • E-mail: cerestestadualgoias@gmail.com

     

  • Elaborado em
  • 08/08/2023
  • Elaborado por
  • Ana Flávia Coutinho
  • 5.22 - Percentual de Serviços de Saúde (Atenção Primária e Especializada) com Núcleo de Segurança do Paciente Implantado (↑)

    Percentual de Serviços de Saúde (Atenção Primária e Especializada) com Núcleo de Segurança do Paciente Implantado (↑)

    Seção do Indicador
  • Vigilância
  • Vinculação
  • PAS
  • Resumo
  • O indicador expressa o percentual de serviços de saúde (atenção primária e especializada) cadastrados na Anvisa.

  • Complemento
    • O Núcleo de segurança do Paciente (NSP) é “a instância do serviço de saúde criada para promover e apoiar a implementação de ações voltadas à segurança do paciente”, consistindo em um componente extremamente importante na busca pela qualidade das atividades desenvolvidas nos serviços de saúde (BRASIL, 2013b);
    • O serviço de saúde deve cadastrar o NSP e um gestor (com permissão de envio de notificações pelo sistema e monitoramento de todas as notificações de seu serviço de saúde).
  • Usos
    • Monitorar o número de serviços de saúde (atenção primária e especializada) cadastrados na Anvisa;
    • O NSP tem o papel de coordenar e articular com os diversos setores e comissões hospitalares para a implementação e monitoramento da adesão às práticas de segurança do paciente, principalmente o Plano de Segurança do Paciente e os protocolos de segurança do paciente recomendados pelo Ministério da Saúde e pela Anvisa e o sistema de notificação e investigação de incidentes.
  • Limitações
    • Escassez de recursos humanos qualificados e falta de apoio da gestão para  promover as ações de implantação dos NSP.
    • Alta rotatividade dos profissionais;
    • Falta de políticas que priorizem o aprendizado das equipes de saúde em segurança do paciente, por exemplo, a inclusão do tema de segurança do paciente nos currículos de graduação da área de saúde, impulsionando a qualidade do cuidado;
    • O alcance da meta estabelecida para os indicadores depende principalmente do apoio da gestão dos serviços de saúde;
    • O cadastro do NSP no site da Anvisa não reflete a real implantação das ações de Segurança do Paciente, nos serviços de saúde.
  • Fórmula
  •  

    Número de serviços de saúde (atenção primária e especializada) cadastrados na Anvisa ÷ Número total de serviços de saúde (atenção primária e especializada) ×100 

  • Parâmetro/Meta
    • Atingir 50% de serviços de saúde (atenção primária e especializada) com núcleo de segurança do paciente implantados.
  • Fonte
    • Cadastro de Instituições da Anvisa.
  • Tabulação/Cálculo
    • Número de serviços de saúde (atenção primária e especializada) cadastrados na Anvisa x 100 / Número total de serviços de saúde (atenção primária e especializada)
    • Calcular o número de serviços de saúde (atenção primária e especializada) cadastrados anualmente na Anvisa, baseado no alcance da meta proposta: Atingir 50% de serviços de saúde (atenção primária e especializada) com núcleo de segurança do paciente implantados.
    • 2024: 35%
    • 2025: 40%
    • 2026: 45%
    • 2027: 50%
  • Área responsável
    • Superintendência de Vigilância em Saúde - Suvisa
    • Gerência de Vigilância Sanitária - GVS
    • Coordenação Estadual de Segurança do Paciente e Controle de Infecção em Serviços de Saúde de Goiás
    • Fone: (62) 3201- 3934
    • Email: seg.paciente.go@gmail.com
  • Elaborado em
  • 08/12/2023
  • Elaborado por
  • Adriana Gomes
  • 5.23 - Prevalência de Diabetes Mellitus Autorreferido em Adultos no Estado de Goiás (↓)

    Prevalência de Diabetes Mellitus Autorreferido em Adultos no Estado de Goiás (↓)

    Seção do Indicador
  • Vigilância
  • Resumo
  • Estimar prevalência de diabetes autorreferido em Goiás.

  • Complemento
    • estimar a prevalência de diabetes a partir de amostra populacional acima de 18 anos de idade, avaliada no VIGITEL Goiás, em um determinado período.
  • Usos
    • Acompanhar a prevalência de diabetes em Goiás ao longo dos anos;
    • Comparar os dados de prevalência com os dados de atendimentos no SUS;
    • Subsidiar ações de prevenção, triagem e tratamento do DM.
  • Limitações
    • Dado se refere a prevalência autorreferida pela população entrevistada;
    • Cálculo por amostragem;
    • Inquérito será realizado a cada 2 anos.
  • Fórmula
  • Cálculo da prevalência de diabetes por amostragem e ponderação dos dados permitindo sua extrapolação para a população de Goiás

     (Número de casos de DM detectados na amostra Vigitel Goiás ÷ População da amostra Vigitel Goiás) × 100

  • Parâmetro/Meta
  • Meta: Redução da prevalência de DM a longo prazo

    *O aumento da prevalência de DM autorreferido nos Inquéritos subsequentes a curto prazo, pode refletir um aumento no diagnóstico por melhoria no processo de triagem populacional para esta doença.

  • Fonte
    • Inquérito de fatores de risco e proteção para doenças e agravos não transmissíveis e fatores de risco no Estado de Goiás.
  • Tabulação/Cálculo
    • Acessar o relatório dos resultados do Vigitel Goiás, na seção específica localizar a prevalência de diabetes

    Inquérito de fatores de risco e proteção para doenças e agravos não transmissíveis e fatores de risco no Estado de Goiáshttps://www.saude.go.gov.br/files/boletins/vigitel/VIGITEL.pdf] / Secretaria de Estado da Saúde de Goiás. Goiânia: Secretaria de Estado da Saúde de Goiás, 2023.

  • Área responsável
    • Superintendência de Vigilância em Saúde
    • Gerência de Vigilância Epidemiológica de Agravos Não Transmissíveis e Promoção da Saúde
    • Coordenação de Vigilância de Doenças Crônicas e Fatores de Risco
    • Fone: (62)3201- 7862
    • e-mail: cdantsgo@gmail.com
  • Elaborado em
  • 22/01/2024
  • Elaborado por
  • Andréia de Souza Franco Sardinha, Isabela Ghetti Macedo Isaac, Magna Maria de Carvalho, Selma Alves Tavares de Oliveira
  • 5.24 - Proporção de Casos de Hanseníase Segundo Classificação Operacional Entre o Total De Casos Novos Diagnosticados no Ano (↑)

    Proporção de Casos de Hanseníase Segundo Classificação Operacional Entre o Total De Casos Novos Diagnosticados no Ano (↑)

    Seção do Indicador
  • Vigilância
  • Vinculação
  • PAS
  • Resumo
  • Este indicador avalia a distribuição dos casos novos de hanseníase nas diferentes formas clínicas da doença (paucibacilar e multibacilar). Essa informação é fundamental para entender o perfil epidemiológico da hanseníase em uma determinada região e para direcionar as ações de controle e prevenção.
    O tratamento da hanseníase é ambulatorial, utilizando-se os esquemas terapêuticos padronizados, combinação de medicamentos (PQT/OMS), de acordo com a classificação operacional em Paucibacilar e Multibacilar.

  • Complemento
  • Para fins operacionais de tratamento, os doentes são classificados em:

    • Paucibacilares (PB – presença de até cinco lesões de pele com baciloscopia de raspado intradérmico negativo, quando disponível);
    • Multibacilares (MB – presença de seis ou mais lesões de pele OU baciloscopia de raspado intradérmico positiva).

     

  • Usos
    • Monitoramento: Acompanhar as mudanças na distribuição dos casos de hanseníase ao longo do tempo;
    • Avaliação: Avaliar a efetividade das estratégias de diagnóstico e tratamento;
    • Direcionamento de recursos: Direcionar os recursos para as áreas com maior prevalência de formas mais contagiosas (MB);
    • Pesquisa: Identificar fatores de risco associados às diferentes formas clínicas da doença.
  • Limitações
  • ⦁   Classificação clínica: A classificação clínica da hanseníase pode ser subjetiva e variar entre os profissionais de saúde.
    ⦁    Subnotificação: É possível que nem todos os casos de hanseníase sejam notificados, o que pode subestimar a proporção de casos em cada categoria.
    ⦁    Mudanças nos critérios diagnósticos: Alterações nos critérios diagnósticos podem afetar a comparabilidade dos dados ao longo do tempo.

  • Fórmula
    • Casos Multibacilares:

    Número de casos novos Multibacilares residentes em determinado local e diagnosticados no ano da avaliação ÷ Total de casos novos de hanseníase residentes em determinado local e diagnosticados no ano da avaliação×100

    • Casos Paucibacilares:

    Número de casos novos Paucibacilares residentes em determinado local e diagnosticados no ano da avaliação ÷ Total de casos novos de hanseníase residentes em determinado local e diagnosticados no ano da avaliação ×100

  • Parâmetro/Meta
    • Não especificado.

     

  • Fonte
    • SINAN.
  • Tabulação/Cálculo
  • 1ª Etapa

    Para obter dados dos casos novos Paucibacilares:

    Executar a tabulação no Tabwin              

    C:\SinanNet\BaseDBF\HANS NET. def

    LINHA: Mun Resid/UFXX

    COLUNA: Não ativa

    INCREMENTO: Frequência

    SELEÇÕES DISPONÍVEIS:

    • Ano Diagnóstico – clicar em incluir (selecione o ano da avaliação)
    • Modo de Entrada – Selecione Caso Novo
    • Tipo de Saída - Selecionar todas, exceto erro diagnóstico. Utilize a tecla “Ctrl” e o mouse simultaneamente para excluir os erros diagnósticos.
    • Classificação Operacional notificação (selecione Paucibacilar)
    • Não classificados
    • Marcar “Ignorar”
    • Obter uma coluna com a proporção de Casos Novos Paucibacilares
    • Salvar a tabela com o nome Casos Novos PB

     

    2ª Etapa

    Para obter dados dos casos novos Multibacilares:

    Executar a tabulação no Tabwin              

    C:\SinanNet\BaseDBF\HANS NET. def

    LINHA: Mun Resid/UFXX

    COLUNA: Não ativa

    INCREMENTO: Frequência

    SELEÇÕES DISPONÍVEIS:

    • Ano Diagnóstico – clicar em incluir (selecione o ano da avaliação)
    • Modo de Entrada – Selecione Caso Novo
    • Tipo de Saída - Selecionar todas, exceto erro diagnóstico. Utilize a tecla “Ctrl” e o mouse simultaneamente para excluir os erros diagnósticos.
    • Classificação Operacional notificação (selecione Multibacilar)
    • Não classificados
    • Marcar “Ignorar”
    • Obter uma coluna com a proporção de Casos Novos Multibacilares
    • Salvar a tabela com o nome Casos Novos MB

     

    3ª Etapa

    Para calcular a proporção (PB+MB) é necessário somar as duas tabelas, conforme orientação abaixo. Como a tabela de Casos Novos MB está aberta, incluir os dados dos Casos Novos PB da seguinte forma:

    • No menu “Arquivo”, “Incluir tabela”, selecionar e abrir o arquivo de Casos Novos PB.
    • No menu “Operações” clicar em “Somar”, marcar as colunas Casos Novos PB e Casos Novos MB, clicar em OK.
    • Renomear a coluna Soma para Total PB+MB.

     

    Para calcular a proporção de Casos Novos PB:

    Clicar no menu “Operações” em “Calcular Indicador” e selecionar:

    • Numerador – Paucibacilar
    • Denominador – Total PB+MB
    • Escala – 100
    • Casas decimais – 0 ou 1
    • Título da coluna – % Casos Novos Paucibacilar

     

    Para calcular a proporção de Casos Novos MB:

    Clicar no menu “Operações” em “Calcular Indicador” e selecionar:

    • Numerador – Multibacilar
    • Denominador – Total PB+MB
    • Escala – 100
    • Casas decimais – 0 ou 1
    • Título da coluna – % Casos Novos Multibacilar

    Digitar o “Título” da tabela e no “Rodapé”, a fonte e data de atualização dos dados nos respectivos campos disponíveis na tela.

    Salvar a tabela, clicando no menu “Arquivo/Salvar como” e indique o nome e o local onde o arquivo deverá ser gravado ou “Imprimir”.

     

  • Área responsável
    • Superintendência de Vigilância em Saúde (SUVISA)
    • Gerência de Vigilância Epidemiológica de Doenças Transmissíveis
    • Coordenação Estadual de Doenças Negligenciadas
    • Fone: (62) 3201-7881
    • E-mail: gvecedn@gmail.com
  • Elaborado em
  • 05/09/2024
  • Elaborado por
  • Edna Magalhães de Alencar Barbosa
  • 5.25 - Proporção de Casos de Hepatite B Segundo Provável Fonte ou Mecanismo de Infecção e Ano de Diagnóstico (↓)

    Proporção de Casos de Hepatite B Segundo Provável Fonte ou Mecanismo de Infecção e Ano de Diagnóstico (↓)

    Seção do Indicador
  • Vigilância
  • Vinculação
  • PE
  • Resumo
  • Percentual de casos de Hepatite B, segundo provável fonte ou mecanismo de infecção, na população residente de determinado espaço geográfico, no período considerado. 

  • Complemento
    • Demonstra o percentual de pacientes portadores do vírus da Hepatite B desagregado por mecanismo de infecção;
    • Este indicador deverá ser categorizado por ano de diagnóstico.
  • Usos
    • Contribuir para o monitoramento do impacto das políticas públicas na prevenção e no controle das infecções sexualmente transmissíveis e em seus fatores de risco;
    • Subsidiar processos de planejamento, gestão e avaliação de políticas públicas e pactuação de serviços de saúde em todos os níveis de atenção.
  • Limitações
    • A capacidade de detecção, notificação, investigação e confirmação de casos de Hepatite B está sujeita às condições técnico-operacionais do sistema de vigilância epidemiológica em cada área geográfica.
  • Fórmula
  • Número de casos confirmados de Hepatite B por categoria de exposição em um determinado ano de notificação e local de residência ÷ Total de casos de Hepatite B no mesmo ano e no mesmo local × 100

  • Parâmetro/Meta
    • Não se aplica.
  • Fonte
    • SINAN (Sistema de Informação de Agravos de Notificação).
  • Tabulação/Cálculo
    • 1ºetapa

    Após abrir o programa TABWIN e selecionar o arquivo de definição adequado, assinale
    no painel de controle as seguintes opções :
    ARQUIVO DE DEFINICÃO C:\SINANNET\BASEDBF\HEPAVIRNET.DEF
    LINHAS Mun Resid __ (Selecione UF a ser avaliada)
    Suprimir linhas zeradas - marcar
    COLUNAS Fonte Mecan Infecç - Não marcar suprimir colunas zeradas
    INCREMENTO Freqüência
    SELEÇÕES ATIVAS
    - Ano da Notific Selecionar os anos desejados
    - Classificação fina Selecionar Confirmação laboratorial,Confirmação clínico-epidemiológica
    - UF residência Selecionar a UF desejada
    NÃO CLASSIFICADOS Marcar Ignorar
    Clique no botão Executar para que o programa inicie a execução da tabela.
    Esta tabela permite identificar quais municípios de residência apresentam percentuais significativos de falta de informação sobre a fonte de infecção. O preenchimento do campo fonte de infecção é primordial para a definição de medidas de controle a serem adotadas.

    • 2ª etapa:
      Calcule o percentual de casos confirmados de Hepatites Virais sem fonte de infecção, procedendo da seguinte forma:
      1. No menu quadro clicar em eliminar colunas. Selecionar todas as colunas com exceção das colunas Ign/branco e Total. Clicar em OK.
      2. No menu Operações clicar em calcular indicador., selecione:
      - Numerador - Ign/branco
      - Denominador- TOTAL
      - Escala - por 100
      - Casas decimais 2.
      3. Digite o título da coluna % Sem infor_fonte e clique em OK.
      4. Atribua título e rodapé (fonte dos dados e data de atualização) à tabela.
      5. Salvar a tabela na pasta especifica clicando no menu Arquivo/salvar como ou
      imprimir
      6.Para identificar as fichas que estão sem informação em relação ao critério de
      confirmação utilizar a ferramenta Salvar Registros.
  • Área responsável
    • Superintendência de Vigilância em Saúde.
    • Gerência de Vigilância Epidemiológica de Doenças Transmissíveis.
    • Coordenação de Vigilância da Infecções Sexualmente Transmissíveis
    • Fone: 3201 3596.
    • E-mail: vigilanciadasists@gmail.com
  • Elaborado em
  • 13/07/2022
  • Elaborado por
  • Ana Cristina Gonçalves de Oliveira, Luciene Siqueira Tavares e Daniel Batista
  • 5.26 - Proporção de Casos Novos de Hanseníase com Grau de Incapacidade Física Avaliado no Diagnóstico (↑)

    Proporção de Casos Novos de Hanseníase com Grau de Incapacidade Física Avaliado no Diagnóstico (↑)

    Seção do Indicador
  • Vigilância
  • Vinculação
  • PAS
  • Resumo
  • Este indicador avalia a frequência com que o grau de incapacidade física é avaliado no momento do diagnóstico de novos casos de hanseníase. Essa avaliação é crucial para o planejamento de tratamentos e reabilitações, além de servir como um marcador da qualidade da assistência prestada aos pacientes.

  • Complemento
    • A hanseníase é uma doença infecto-contagiosa, de evolução lenta, manifestada por sinais e sintomas dermatoneurológicos (lesões de pele e nervos periféricos, podendo cursar com surtos reacionais intercorrentes e potencial incapacitante). O potencial incapacitante está relacionado às deformidades físicas, sendo este um dos fatores que contribui para a manutenção do estigma e preconceito sobre a doença. A incapacidade física indica a ocorrência de diagnóstico tardio.
  • Usos
    • Monitoramento: Acompanhar a evolução da avaliação da incapacidade física ao longo do tempo;
    • Avaliação: Avaliar a qualidade da assistência prestada aos pacientes com hanseníase;
    • Direcionamento de recursos: Identificar áreas com menor cobertura de avaliação da incapacidade física e direcionar recursos para fortalecer a assistência;
    • Pesquisa: Identificar fatores associados à não avaliação da incapacidade física.
  • Limitações
    • Subnotificação: É possível que nem todos os casos de hanseníase sejam notificados, o que pode subestimar a proporção de casos com avaliação da incapacidade física;
    • Definição de incapacidade: A definição e a classificação da incapacidade física podem variar entre diferentes estudos e programas;
    • Capacitação dos profissionais: A falta de capacitação dos profissionais de saúde para avaliar a incapacidade física pode influenciar os resultados.

     

  • Fórmula
  • Número de casos novos de hanseníase com grau de incapacidade física avaliado no diagnóstico, residentes em determinado local e diagnosticados no ano de avaliação ÷ Total de casos novos residentes em determinado local e diagnosticados no ano de avaliação x 100

     

    Denominador: total de casos novos residentes em determinado local e diagnosticados no ano de avaliação.

     

    Fator de multiplicação: 100.

  • Parâmetro/Meta
    • Bom 90%
    • Regular 75 a 89,9%
    • Precário < 75%

     

  • Fonte
    • SINAN.
  • Tabulação/Cálculo
  • 1ª Etapa

    Executar a tabulação no Tabwin              

    C:\SinanNet\BaseDBF\HANS NET. def

    LINHA: Mun Resid/UFXX

    COLUNA: Avaliação da Incapacidade Notificação

    INCREMENTO: Frequência

    SELEÇÕES DISPONÍVEIS:

    • Ano Diagnóstico – clicar em incluir (selecione o ano da avaliação)
    • Modo de Entrada – Selecione Caso Novo
    • Tipo de Saída - Selecionar todas, exceto erro diagnóstico. Utilize a tecla “Ctrl” e o mouse simultaneamente para excluir os erros diagnósticos.
    • NÃO CLASSIFICADOS Marcar “Ignorar”
    • Clicar em executar

     

    2ª Etapa

    • Obter uma coluna com o número de casos novos com incapacidade física avaliado, clicando no menu “Operações”, “Somar”, utilizando a tecla ctrl e o mouse simultaneamente para selecionar as colunas: Grau Zero, Grau I e Grau II.
    • Modificar o Título da coluna, clicando com o botão direito do mouse no título da coluna Soma e editando o texto para avaliados ou clicando no menu Quadro – Cabec das Colunas, selecionando a coluna Soma, e alterando para avaliados.
    • Obter uma coluna com a Proporção de casos novos avaliados, clicando no menu
    • Operações em Calcular Indicador, selecionando:
    • Numerador – Avaliados
    • Denominador – Total
    • Escala – 100
    • Casas decimais – 0 ou 1
    • Título da coluna – % Avaliados

     

    Digitar o Título da tabela e, no Rodapé, a fonte e data de atualização dos dados nos respectivos campos disponíveis na tela ou na janela que se abre antes da impressão da tabela.

    Salvar a tabela, clicando no menu “Arquivo/Salvar como” e indique o nome e o local onde o arquivo deverá ser gravado ou “Imprimir”.

     

  • Área responsável
    • Superintendência de Vigilância em Saúde (SUVISA)
    • Gerência de Vigilância Epidemiológica de Doenças Transmissíveis
    • Coordenação Estadual de Doenças Negligenciadas
    • Fone: (62) 3201-7881
    • E-mail: gvecedn@gmail.com
  • Elaborado em
  • 06/09/2024
  • Elaborado por
  • Edna Magalhães de Alencar Barbosa
  • 5.27 - Proporção de Cobertura de Escolas Pactuadas no Programa Saúde na Escola Priorizando as Unidades de Ensino nos Territórios Quilombolas, Rurais, Indígenas, Ciganos e Sócio Educativo (↑)

    Proporção de Cobertura de Escolas Pactuadas no Programa Saúde na Escola Priorizando as Unidades de Ensino nos Territórios Quilombolas, Rurais, Indígenas, Ciganos e Sócio Educativo (↑)

    Seção do Indicador
  • Vigilância
  • Vinculação
  • PAS
  • Resumo
  • Proporção de cobertura de escolas pactuadas priorizando as unidades de Ensino nos territórios quilombolas, rurais, indígenas, ciganos e sócio educativo em determinado espaço geográfico, no período considerado.

     

  • Complemento
    • Atualizar cadastro do número de Pactuações nas Unidades de Ensino nos nos territórios Quilombolas, Rurais, Indígenas, Ciganos e Sócio Educativo do Programa Saúde na Escola (PSE);
    • Promover a iniciativa de pactuação das Unidades de Ensino nos territórios Quilombolas, Rurais, Indígenas, Ciganos e Sócio Educativo no PSE.
  • Usos
    • Tornar de acesso público o número de pactuações no PSE das Unidades de Ensino nos territórios Quilombolas, Rurais, Indígenas, Ciganos e Sócio Educativo.
  • Limitações
    • Ausência ou inconsistência no preenchimento e consolidação dos dados;
  • Fórmula
  • Número de pactuações ÷ Total de pactuações previstas para finalizar no ano × 100

  • Parâmetro/Meta
    • Ação do PES 2024-2027:  Ampliar em 10% o número de Escolas Pactuadas no Programa Saúde na Escola priorizando as Unidades de Ensino nos Territórios Quilombolas, Rurais,  Indígenas, Ciganos e do Sistema Sócio Educação
  • Fonte
    • Planilha com a situação das pactuações do Programa Saúde na Escola -PSE

    A planilha está disponível em uma pasta na rede interna da SES-GO denominada "Programa Saúde na Escola -PSE"

  • Referências
  • Tabulação/Cálculo
  • Numerador:

    • Somatório de Unidades de Ensino nos territórios Quilombolas, Rurais, Indígenas, Ciganos e Sócio Educativo pactuadas no Programa Saúde na Escola -PSE  para o ano em questão (considerar coluna D para o filtro);

    Denominador:

    • Somatório de Unidades de Ensino nos territórios Quilombolas, Rurais, Indígenas, Ciganos e Sócio Educativo pactuadas no Programa Saúde na Escola -PSE  previstas para o ano em questão (considerar coluna K para o filtro)

     

    Aplicar a fórmula

  • Área responsável
    • Superintendência de Vigilância em Saúde
    • Gerência de Vigilância Epidemiológica de Doenças e Agravos Não Transmissíveis e Promoção à Saúde
    • Coordenação de Promoção da Saúde
    • Telefone 3201-7883
    • E-mail: prosaude.suvisa@gmail.com
  • Elaborado em
  • 04/12/2023
  • Elaborado por
  • Hamilton José Amorim Rezende
  • 5.28 - Proporção de Cobertura do Programa da Academia da Saúde no Estado de Goiás (↑)

    Proporção de Cobertura do Programa da Academia da Saúde no Estado de Goiás (↑)

    Seção do Indicador
  • Vigilância
  • Vinculação
  • PAS
  • Resumo
  • Proporção de Academias da Saúde implantadas em determinado espaço geográfico, no período considerado.

  • Complemento
    • Atualizar cadastro do número de Academias da Saúde;
    • Promover a iniciativa de implantação das Academias da Saúde nos territórios.
  • Usos
    • Tornar de acesso público o número de Academias da Saúde no estado de Goiás.

     

  • Limitações
    • Ausência ou inconsistência no preenchimento e consolidação dos dados.
  • Fórmula
  • Número de academias implantadas ÷ Total de academias previstas para finalizar no ano ×100

  • Parâmetro/Meta
    • Ação do PES 2024-2027 : Ampliar em 10% o número de adesão dos municípios no Programa Academais da Saúde.
  • Fonte
    • Planilha com a situação das Academias da Saúde Implantadas

    A planilha está disponível em uma pasta na rede interna da SES-GO denominada "Academia da Saúde"

  • Referências
  • Tabulação/Cálculo
  • Numerador:

    • Somatório de Academias de Saúde implantadas para o ano em questão (considerar coluna D para o filtro)

    Denominador:

    • Somatório de Academias de Saúde previstas para o ano em queatão (considerar coluna K para o filtro)

     

    Aplicar a fórmula

  • Área responsável
    • Superintendência de Vigilância em Saúde
    • Gerência de Vigilância Epidemiológica de Doenças e Agravos Não Transmissíveis e Promoção à Saúde
    • Coordenação de Promoção da Saúde
    • Telefone 3201-7883
    • E-mail: prosaude.suvisa@gmail.com
  • Elaborado em
  • 04/12/2023
  • Elaborado por
  • Hamilton José Amorim Rezende
  • 5.29 - Proporção de Contatos Examinados de Casos Novos de Hanseníase Diagnosticados nos Anos das Coortes (↑)

    Proporção de Contatos Examinados de Casos Novos de Hanseníase Diagnosticados nos Anos das Coortes (↑)

    Seção do Indicador
  • Vigilância
  • Vinculação
  • PAS
  • Resumo
  • A proporção de contatos examinados de casos novos de hanseníase avalia a eficácia das ações de vigilância epidemiológica para a doença. Ao medir a porcentagem de pessoas que tiveram contato com um caso confirmado de hanseníase e foram examinadas para identificar novos casos, esse indicador reflete a capacidade do sistema de saúde em interromper a cadeia de transmissão da doença.

     

  • Complemento
    • Contatos: Pessoas que convivem ou conviveram com um caso confirmado de hanseníase, como familiares, amigos e vizinhos.
    • Examinados: Indivíduos que foram submetidos a exame clínico para detectar sinais e sintomas da hanseníase.
    • Coortes: Grupos de casos novos de hanseníase diagnosticados em um determinado período.
  • Usos
    • Monitoramento: Acompanhar a evolução da cobertura da investigação de contatos ao longo do tempo.
    • Avaliação: Avaliar a eficácia das estratégias de busca ativa de casos e a qualidade da assistência prestada aos contatos.
    • Comparação: Comparar o desempenho de diferentes regiões ou unidades de saúde.
    • Direcionamento de recursos: Identificar áreas com menor cobertura de investigação de contatos e direcionar recursos para fortalecer as ações de vigilância epidemiológica.
  • Limitações
    • Subnotificação: É possível que nem todos os contatos sejam registrados ou examinados, subestimando a cobertura da investigação.
    • Fatores não observados: O indicador não considera todos os fatores que podem influenciar a cobertura da investigação, como a dificuldade de acesso aos serviços de saúde, a adesão dos contatos e a capacitação dos profissionais de saúde.
  • Fórmula
  • Número de contatos de casos novos de hanseníase examinados por local de residência atual e diagnosticados nos anos das coortes (PB diagnosticados no ano anterior ao ano de avaliação e MB diagnosticados dois anos antes ao ano de avaliação) e curados até 31/12 do ano de avaliação ÷ Número total de contatos dos casos novos de hanseníase registrados por local de residência atual e diagnosticados nos anos das coortes (PB diagnosticados no ano anterior ao ano de avaliação e MB diagnosticados dois anos antes ao ano de avaliação) × 100

     

    Obs: Os dados do numerador e do denominador devem ser calculados separadamente para os casos Paucibacilares e Multibacilares.

    Segue abaixo, o período para seleção de contatos registrados e examinados dos casos novos das Coortes de Hanseníase:

    • Paucibacilar – Contatos examinados e registrados dos casos novos por residência atual com data de diagnóstico no ano anterior à avaliação.
    • Multibacilar – Contatos examinados e registrados dos casos novos por residência atual com data de diagnóstico 2 anos antes do ano da avaliação.
  • Parâmetro/Meta
    • Bom 90,0%
    • Regular 75,0 a 89,9%
    • Precário < 75%
  • Fonte
    • SINAN
  • Tabulação/Cálculo
  • 1ª Etapa

    • Linha – Mun Res Atu/UF Res Atual XX – Não suprimir colunas e linhas zeradas.
    • Coluna – Não Ativa.
    • Incremento: Freqüência.
    • Contato Registrado
    • Contato Examinado
    • Seleções Disponíveis:
    • Ano Diagnóstico - clicar em incluir (Nas categorias selecionadas, subtraia 1 ao ano de avaliação e selecione. Ex: Se o ano da avaliação for 2017, selecione o ano diagnóstico 2016.
    • Class Oper Atual (selecione Paucibacilar).
    • Esq Terap Atual (Selecione PQT/PB 6 doses)
    • Modo Entrada – (selecione Caso Novo).
    • Tipo de saída (selecionar todas, exceto erro diagnóstico e 1 transferências (ver nota de rodapé) utilizando a tecla Ctrl);
    • Não classificados – marcar ignorar
    • Clicar em Executar
    • Altere o nome da coluna “Contato Registrado”, a o clicar com o botão direito do mouse, digite PB e o ano de diagnóstico selecionado (ex. Contato Registrado PB 2016).
    • Repita o procedimento para a coluna “Contato Examinado” acrescentando PB (ex. Contato Examinado PB 2016) e para a coluna “Frequência” ao digitar Casos novos PB (ex. Casos Novos PB 2016).
    • Salvar a tabela, clicando no menu “Arquivo/Salvar como” com o nome Coorte Contatos PB 2016.tab para uso no 3ª Etapa..

     

    1 Para avaliação municipal, desmarque transferências para outros municípios, outros estados e outros países. Para avaliação regional, desmarque transferências para outros municípios fora sua regional, outros estados e outros países. Para avaliação estadual, exclua transferência para outros estados e outros países.

     

    2ª Etapa

    Clique novamente em “Executar tabulação”, no menu “Arquivo” e clique em ABRE DEF.

    Altere os seguintes campos da tabulação anterior conforme descrito abaixo:

    • Linha – Mun Res Atu/UF Res Atual XX – Não suprimir linhas zeradas
    • Coluna – Não Ativa.
    • Incremento: Freqüência
    • Contato Registrado
    • Contato Examinado
    • Seleções Disponíveis:
    • Ano Diagnóstico - clicar em incluir (Nas categorias selecionadas, subtraia 2 anos ao ano de avaliação e selecione. • Ex: Se o ano da avaliação for 2017, selecione o ano diagnóstico 2015.
    • Class Oper Atual (selecione Multibacilar).
    • Esq Terap Atual (Selecione PQT/MB 12 doses).
    • Modo Entrada – (selecione Caso Novo).
    • Tipo de saída (selecionar todas, exceto erro diagnóstico e transferências1(ver nota de rodapé) utilizando a tecla ctrl).
    • Altere o nome da coluna “Contato Registrado”, a o clicar com o botão direito do mouse, digite MB e o ano de diagnóstico selecionado (ex. Contato Registrado MB 2015).

    Repita o procedimento para a coluna “Contato Examinado” acrescentando MB (ex. Contato Examinado MB 2015) e para a coluna “Frequência” acrescentando Casos novos MB (ex. Casos novos MB 2015).

    • Salvar a tabela, clicando no menu Arquivo/Salvar como com o nome Coorte Contatos MB 2015.tab para uso no 3ª Etapa.

    1 Para avaliação municipal, desmarque transferências para outros municípios, outros estados e outros países. Para avaliação regional, desmarque transferências para outros municípios fora sua regional, outros estados e outros países. Para avaliação estadual, exclua transferência para outros estados e outros países.

     

    3ª Etapa

    • Para calcular a proporção de contatos examinados dentre os registrados de todos os casos novos (MB+PB) é necessário somar as duas tabelas, conforme orientação abaixo.
    • Como a tabela de contatos, registrados e examinados, de casos novos multibacilares já está aberta, incluir os dados dos contatos registrados e examinados dos casos novos paucibacilares, da seguinte forma:
    • No menu “Arquivo, “Incluir tabela” selecionar e abrir o arquivo Coorte Contatos PB 2016.tab.
    • No Menu “Operações” clicar em “Somar”, marcar as colunas Contatos Registrados PB e Contatos Registrados MB, clicar em “OK”.
    • Renomear a coluna Soma para Contatos Registrados PB+MB, clicando com o botão direito do mouse na palavra Soma.
    • No Menu “Operações” clicar em Somar, marcar as colunas Contatos Examinados PB e Contatos Examinados MB, clicar em OK.
    • Renomear a coluna Soma para Contatos Examinados PB+MB, clicando com o botão direito do mouse na palavra soma.
    • No Menu “Quadro”, em “Eliminar coluna”, selecione todas, exceto Contatos Registrados PB+MB e Contatos Examinados PB+MB.

     

    4ª Etapa

    Calcular o indicador de Contatos Registrados e Examinados nas Coortes de Paucibacilar e Multibacilar, clicar em “Operações”, “Calcular Indicador” e selecionar:

    • Numerador - Contatos Examinados PB+MB
    • Denominador - Contatos Registrados PB+MB
    • Escala – 100

    Casas decimais – 0 ou 1

    • Título da coluna – % Contatos Examinados PB-MB

     

    Digitar o Título da tabela e a fonte e data de atualização dos dados no Rodapé nos respectivos campos disponíveis na tela ou na janela que se abre antes da impressão da tabela  Salvar a tabela, clicando no menu “Arquivo/Salvar como”, % Contatos Examinados PB-MB Coortes.tab ou imprimir

  • Área responsável
    • Superintendência de Vigilância em Saúde (SUVISA)
    • Gerência de Vigilância Epidemiológica de Doenças Transmissíveis
    • Coordenação Estadual de Doenças Negligenciadas
    • Fone: (62) 3201-7881
    • E-mail: gvecedn@gmail.com
  • Elaborado em
  • 05/09/2024
  • Elaborado por
  • Edna Magalhães de Alencar Barbosa
  • 5.30 - Proporção de Contatos Examinados de Casos Novos de Tuberculose Pulmonar Entre os Identificados com Confirmação Laboratorial (↑)

    Proporção de Contatos Examinados de Casos Novos de Tuberculose Pulmonar Entre os Identificados com Confirmação Laboratorial (↑)

    Seção do Indicador
  • Vigilância
  • Vinculação
  • Indicadores da contrapartida
  • Resumo
  • Proporção de contatos examinados de casos novos de TB pulmonar com confirmação laboratorial, dentre o total de contatos identificados de casos novos de TB pulmonar com confirmação laboratorial, em um determinado espaço geográfico e período.

  • Complemento
    • É um indicador importante para avaliar as ações de busca ativa de casos novos de TB entre os contatos dos indivíduos identificados como expostos ao bacilo;
    • Uma baixa proporção nesse indicador significa insuficiência de busca ativa de casos de TB e de ILTB entre os contatos de pessoas com TB, apontando para a necessidade de melhorias nas rotinas de vigilância ativa da doença;
    • Já uma alta proporção indica adequada busca ativa de casos de TB e de ILTB entre contatos de pessoas com TB, fomentando a necessidade de manutenção das práticas estabelecidas para a vigilância ativa da doença.
  • Usos
    • Monitorar e analisar as ações de vigilância epidemiológica da TB, principalmente no que tange à busca ativa de casos novos de TB;
    • Contribuir para a orientação e a priorização das ações de resposta à TB, subsidiando processos de planejamento, gestão e avaliação de políticas e estratégias de saúde direcionadas ao controle da doença em áreas e populações em situação de vulnerabilidade.
  • Limitações
    • O indicador depende das condições técnico-operacionais do sistema de saúde, em cada área geográfica, para identificar os contatos dos casos novos de TB e conduzir a investigação;
    • Não permite avaliar qual tipo de investigação foi realizada (prova tuberculínica, raio  x, anamnese, exame físico etc.);
    • Não permite avaliar o resultado da investigação do contato (caso de TB, caso de ILTB, não caso);
    • A confiabilidade do indicador sofre influência da qualidade e do grau de implementação das ações para investigar, confirmar e notificar os casos de TB. A realização ou não dessas ações resulta em menor ou maior validade e cobertura
      dos dados;
    • Um número pequeno de eventos pode gerar grandes variações no indicador, dificultando comparações entre localidades ou ao longo do tempo. Nessas situações, sugere-se utilizar estratégias de suavização, como a média de vários pontos da série ou a agregação dos dados de várias localidades. Além disso, ainda que o indicador seja utilizado como via de regra, há momentos em que se pode optar pelas medidas absolutas, especialmente quando não há pretensão de comparar localidades, e sim de visualizar tendências ao longo do tempo.
  • Fórmula
  • Número de contatos de casos novos de TB pulmonares com confirmação laboratorial examinados no ano, no local ÷ Número de contatos de casos novos pulmonares com confirmação laboratorial identificados no ano, no local × 100

  • Parâmetro/Meta
    • Para esse indicador o parâmetro aceitável e de maior que 70% conforme o Porgrama de Qualificação as Ações de Vigilância em Saúde (PQAVS).
  • Fonte
    • Sistema de Informação de Agravos de Notificação (SINAN).
  • Referências
  • Tabulação/Cálculo
  • Para a tabulação dos dados pelo TabWin
    1ª Etapa – Realizar a tabulação de todos os contatos dos casos novos pulmonares:
    1) selecione os campos abaixo e, em seguida, clique no botão “Executar”;
    ARQUIVO DE DEFINIÇÃO C:\SinanNet\BaseDBF\ TuberculNet5.0.def
    LINHAS Ano Diagnóstico – suprimir linhas zeradas
    COLUNAS Não ativa
    INCREMENTO Contatos identificados/contatos examinados
    SELEÇÕES ATIVAS
    Ano Diagnóstico: Ano de interesse
    UF Residência / Mun Resid: UF ou município de interesse
    Tipo de Entrada: Caso novo, Não sabe e Pós-óbito
    Forma: Pulmonar, Pulmonar + Extrapulmonar
    Situação Encerra. Todos, exceto Mudança de diagnóstico
    Não classificados: Ignorar

    2) renomeie as colunas, acrescentando “Pulm”;
    3) salve a tabela como: CONTATOS PULMONARES.
    2ª Etapa – Realizar a segunda tabulação de todos os contatos dos casos novos pulmonares
    não confirmados laboratorialmente:
    1) selecione os campos abaixo e, em seguida, clique no botão “Executar”;

    ARQUIVO DE DEFINIÇÃO C:\SinanNet\BaseDBF\ TuberculNet5.0.def
    LINHAS Ano Diagnóstico – suprimir linhas zeradas
    COLUNAS: Não ativa
    INCREMENTO: Contatos identificados/contatos examinados
    SELEÇÕES ATIVAS
    Ano Diagnóstico: Ano de interesse
    Tipo de entrada: Caso novo, Não sabe e Pós-óbito
    UF Residência /Mun Resid: UF ou município de interesse
    Situação Encerramento: Todos, exceto Mudança de diagnóstico
    Forma: Pulmonar, Pulmonar + Extrapulmonar
    Bacilosc. Escarro Todos, exceto positivo

    2ª Bacilosc. Escarro: Todos, exceto positivo
    Cultura: Todos, exceto positivo
    Teste rápido TB: Todos, exceto Detect sensível rifamp, Detect resistente rifamp
    NÃO CLASSIFICADOS: Ignorar

    2) renomeie as colunas, acrescentando: “Sem Conf”;
    3) salve a tabela como: CONTATOS PULMONARES SEM CONFIRMAÇÃO.


    3ª Etapa – Incluir a tabela anterior (CONTATOS PULMONARES) e subtrair as colunas “Contatos Identificados Sem Conf” das “Contatos Identificados Pulm”:
    1) no menu “Operações”, selecione: Subtrair;
    2) na opção “Minuendo”, selecione: Contatos identificados Pulm;
    3) na opção “Subtraendo”, selecione: Contatos identificados Sem Conf;
    4) renomeie a coluna “Diferença” para: “Contatos identificados”;
    5) repita a operação para os “Contatos examinados”.


    4ª Etapa – Calcular o indicador:
    1) no menu “Operações”, selecione “Calcular indicador”;
    2) no “Numerador”, selecione: Contatos examinados;
    3) no “Denominador”, selecione: Contatos Identificados;
    4) na opção “Escala”, marque: 100;
    5) na opção “Casas decimais”, marque: 1;
    6) renomeie a coluna como: % CE;
    7) apague as demais colunas;
    8) coloque o título e o rodapé.

  • Área responsável
    • Superintendencia de Vigilância em Saúde
    • Gerencia de Vigilância Epidemiológica de Doenças Transmissíveis
    • Coordenação Estadual do Programa de Controle da Tuberculose e Micobactérias não Tuberculosas
    • Fone: (62)3201-7881
    • E-mail: tuberculosegoiasses@gmail.com
  • Elaborado em
  • 06/12/2023
  • Elaborado por
  • Emílio Alves Miranda
  • 5.31 - Proporção de Cura de Hanseníase entre os Casos Novos de Diagnóstico nos Anos das Coortes (↑)

    Proporção de Cura de Hanseníase entre os Casos Novos de Diagnóstico nos Anos das Coortes (↑)

    Seção do Indicador
  • Vigilância
  • Vinculação
  • PAS, DIGISUS-Pactuação Interfederativa
  • Resumo
  • Percentual de cura de casos novos de hanseníase, residentes e diagnosticados nos anos das coortes, em determinado espaço geográfico, no período considerado.

  • Complemento
    • Representa o êxito no tratamento de hanseníase e consequente diminuição da transmissão da doença;
    • É de grande relevância, uma vez que a cura se refletirá na redução dos focos de contágio da doença e contribuirá para prevenção das incapacidades físicas. 
  • Usos
  • - Avaliar a efetividade dos esquemas de tratamento de hanseníase.

    - Avaliar indiretamente a qualidade de assistência aos pacientes com hanseníase.

    - Contribuir para a avaliação operacional e de impacto do programa de prevenção e cura da hanseníase, bem como para o delineamento de estratégias de melhorias.

    - Identificar situações de insuficiência que possam indicar a necessidade de estudos especiais e medidas de intervenção.

    • Analisar variações geográficas e temporais;
    • Subsidiar processos de planejamento, execução, monitoramento e avaliação das ações e serviços públicos relativos à atenção e ao controle da hanseníase.
  • Limitações
    • Para o cálculo desse indicador pressupõe-se que a base de dados esteja atualizada, ou seja, que todos os dados de acompanhamento dos casos já tenham sido digitados, e que as análises de duplicidade com execução dos procedimentos indicados já tenham sido realizadas.
  • Fórmula
  • Número de casos novos de hanseníase, residentes em determinado local e diagnosticados no ano da avaliação ÷ Total de casos novos de hanseníase residentes em determinado local e diagnosticados no ano da avaliação × 100

  • Parâmetro/Meta
  • Parametros conforme diretrezes nacionais de hanseníase 2016:

    • ≥ 90% Bom;
    • ≥ 75 a 89,9% Regular;
    • < 75% Precário.

     

  • Fonte
    • Sistema de informações de Agravos de Notificação (SINAN).
  • Tabulação/Cálculo
  • Tabulação pelo TabWin: no diretório TabWin$ / TabWin / TabWin415 seguir os seguintes passos:

    NUMERADOR

    1ª PARTE: Tabulação Paucibacilar (PB):

    1º Passo: Clicar em: Arquivo / Executar Tabulação ou Menu Arquivo e clicar em “ABRE DEF”.

          

    2º Passo: Em “Diretórios” clicar em TabWin / SINAN;

    3º Passo: Em “Arquivos de definição” selecionar ou dar dois cliques em 

    HansNet.def. Estará aberta a tela de tabulação;

    4º Passo: Realizar as seguintes seleções:

    - Linha: UF Residencia Atual ou Mun Res Atual GO;

    - Coluna: Tipo de Saída;

    - Incremento: Frequência;

    - Seleções disponíveis:  

    a) Ano Diagnóstico: subtrair 1 ao ano de avaliação (ex.: se ano de avaliação for 2018, selecionar o ano diagnóstico 2017).

    b) Modo Entrada: Caso Novo.

    c) Tipo de Saída: Marcar todos exceto ERRO DE DIAGNÓSTICO e TRANSFERÊNCIAS1

     

    1Para avaliação municipal, desmarcar transferências para outros municípios, outros estados e outros países. Para avaliação regional, desmarcar transferências para outros municípios fora da regional de referência, outros estados e outros países. Para avaliação estadual, excluir transferências para outros estados e outros países.

     

    d) Class Oper Atual: PAUCIBACILAR (PB)

    e) Esq Terap Atual: PQT/PB/6 DOSES

    5º Passo: Não Classificados Marcar: Ignorar

    6º Passo: Desmarcar: “Suprimir Linhas Zeradas” e “Suprimir Colunas Zeradas”

    7º Passo: Em “Arquivos”, selecionar os arquivos HANSGO do ano avaliado menos um, conforme previsto no 4º passo, em seleções disponíveis, letra a.

    8º Passo: Clicar em “Executar”.

     

    PARA SALVAR OS DADOS EM PLANILHA

    - Clicar em Editar (no Menu superior) / Copiar e, então, Colar em uma planilha de qualquer aplicativo.

    - Renomear a coluna Cura para Cura Casos Novos PB.

    - Renomear a coluna Total para Total Casos Novos PB.

    - Salvar a tabela.

     

    2ª PARTE: Tabulação Multibacilar (MB):

    1º Passo:Clicar novamente em EXECUTAR TABULAÇÃO                               no Menu Arquivo e clicar em “ABRE DEF”.

    2º Passo: Realizar as seguintes seleções:

    - Linha: UF Residencia Atual ou Mun Res Atual GO;

    - Coluna: Tipo de Saída;

    - Incremento: Frequência;

    - Seleções disponíveis:  

    a) Ano Diagnóstico: subtrair 2 anos ao ano em avaliação (ex.: se ano de avaliação

    for 2018, selecionar o ano diagnóstico 2016).

    b) Modo Entrada: Caso Novo.

    c) Tipo de Saída: Marcar todos exceto ERRO DE DIAGNÓSTICO e TRANSFERÊNCIAS1

     

    1Para avaliação municipal, desmarcar transferências para outros municípios, outros estados e outros países. Para avaliação regional, desmarcar transferências para outros municípios fora da regional de referência, outros estados e outros países. Para avaliação estadual, excluir transferências para outros estados e outros países.

     

    d) Class Oper Atual: MULTIBACILAR (MB)

    e) Esq Terap Atual:  PQT/MB/12 DOSES

    3º Passo: Não Classificados Marcar: Ignorar

    4º Passo: Desmarcar: “Suprimir Linhas Zeradas” e “Suprimir Colunas Zeradas”

    5º Passo: Em “Arquivos”, selecionar os arquivos HANSGO do ano avaliado menos 02 (dois), conforme previsto no 2º passo, em seleções disponíveis, letra a.

    6º Passo: Clicar em “Executar”.

     

    PARA SALVAR OS DADOS EM PLANILHA

    - Clicar em Editar (no Menu superior) / Copiar e, então, Colar na mesma planilha anterior.

    - Renomear a coluna Cura para Cura Casos Novos MB.

    - Renomear a coluna Total para Total Casos Novos MB.

    - Salvar a tabela.

     

    CÁLCULO DO NUMERADOR:

    - Somar os valores de “Cura Casos Novos PB + MB” tabulados anteriormente e salvos em planilha específica.

     

    CÁLCULO DO DENOMINADOR:

    - Somar os valores de “Total Casos Novos PB + MB” tabulados anteriormente e salvos em planilha específica.

     

    RESULTADO
    - Aplicar a fórmula.

     

    Tabulação pelo TabNet (DATASUS): seguir os seguintes passos: VERIFICAR TABULAÇÃO – DADOS NÃO BATEM COM O TABWIN. TABWIN DESATUALIZADO?

     

    NUMERADOR

    1ª PARTE: Tabulação Paucibacilar (PB):

    1º Passo: Em “ACOMPANHAMENTO DOS DADOS DE HANSENÍASE – GOIÁS” selecionar:

    - Linha: Município de residência Atual

    - Coluna: Tipo de Saída

    - Conteúdo: Frequência

    2º Passo: Em “PERÍODOS DISPONÍVEIS”:

    - Selecionar o ano subtraindo 1 ao ano de avaliação (ex.: se ano de avaliação for 2018, selecionar o ano de 2017).

    3º Passo: Em “SELEÇÕES DISPONÍVEIS”:

    a) Tipo de Saída: Marcar todos exceto ERRO DE DIAGNÓSTICO e TRANSFERÊNCIAS1

     

    1Para avaliação municipal, desmarcar transferências para outros municípios, outros estados e outros países. Para avaliação regional, desmarcar transferências para outros municípios fora da regional de referência, outros estados e outros países. Para avaliação estadual, excluir transferências para outros estados e outros países.

     

    b) Classe Operac. Atual: PAUCIBACILAR (PB)

    c) Modo Entrada: Caso Novo.

    d) Esq Terap Atual: PQT/PB/6 DOSES 

    4º Passo: Não classificados  - marcar ignorar

    5º Passo: Clicar em  Executar

    PARA SALVAR OS DADOS EM PLANILHA

    - Clicar em “COPIA COMO .CSV”.

    - Renomear a coluna Cura para Cura Casos Novos PB.

    - Renomear a coluna Total para Total Casos Novos PB.

    - “Salvar como” com a extensão disponível em seu PC (Ex.: Excel, Libre Office, WPS...)

     

    2ª PARTE: Tabulação Multibacilar (MB):

    1º Passo: Em “ACOMPANHAMENTO DOS DADOS DE HANSENÍASE – GOIÁS” selecionar:

    - Linha: Município de residência Atual

    - Coluna: Tipo de Saída

    - Conteúdo: Frequência

    2º Passo: Em “PERÍODOS DISPONÍVEIS”:

    - Selecionar o ano subtraindo 2 ao ano de avaliação (ex.: se ano de avaliação for 2018, selecionar o ano de 2016).

    3º Passo: Em “SELEÇÕES DISPONÍVEIS”:

    a) Tipo de Saída: Marcar todos exceto ERRO DE DIAGNÓSTICO e TRANSFERÊNCIAS1

     

    1Para avaliação municipal, desmarcar transferências para outros municípios, outros estados e outros países. Para avaliação regional, desmarcar transferências para outros municípios fora da regional de referência, outros estados e outros países. Para avaliação estadual, excluir transferências para outros estados e outros países.

     

    b) Classe Operac. Atual: MULTIBACILAR (MB)

    c) Modo Entrada: Caso Novo.

    d) Esq Terap Atual: PQT/MB/12 DOSES. 

    4º Passo: Marcar “Exibir linhas zeradas”.        Não classificados - marcar ignorar

    5º Passo: Clicar em “Mostra”.      Executar

     

    PARA SALVAR OS DADOS EM PLANILHA

    - Clicar em “COPIA COMO .CSV”.

    - Renomear a coluna Cura para Cura Casos Novos MB.

    - Renomear a coluna Total para Total Casos Novos MB.

    - “Salvar como” na mesma planilha anterior com a extensão disponível em seu PC. (Ex.: Excel, Libre Office, WPS…).

     

    CÁLCULO DO NUMERADOR:

    - Somar os valores de “Cura Casos Novos PB + MB” tabulados anteriormente e salvos em planilha específica.

     

    CÁLCULO DO DENOMINADOR:

    - Somar os valores de “Total Casos Novos PB + MB” tabulados anteriormente e salvos em planilha específica.

     

    RESULTADO
    - Aplicar a fórmula.

  • Área responsável
    • Superintendência de Vigilância em Saúde (SUVISA)
    • Gerência de Vigilância Epidemiológica de Doenças Transmissíveis
    • Coordenação Estadual de Doenças Negligenciadas
    • Fone: 62-3201-7881                          
    • E-mail: gvecedn@gmail.com
  • Elaborado em
  • 01/12/2023
  • Elaborado por
  • Eunice Pereira de Salles e Edna Magalhães de Alencar
  • 5.32 - Proporção de Serviços de Saúde pPrioritários (UTI, CC, Hemodiálise), Notificando Regularmente os Eventos Adversos Infecciosos e Não Infecciosos Relacionados à Assistência à Saúde (↑)

    Proporção de Serviços de Saúde pPrioritários (UTI, CC, Hemodiálise), Notificando Regularmente os Eventos Adversos Infecciosos e Não Infecciosos Relacionados à Assistência à Saúde (↑)

    Seção do Indicador
  • Vigilância
  • Vinculação
  • PAS
  • Resumo
  • O indicador expressa a regularidade da notificação de incidentes dos eventos adversos infecciosos e não infecciosos relacionados à assistência à saúde, pelos serviços de saúde prioritários (UTI, CC, Hemodiálise), no período. A vigilância e monitoramentos dos Eventos Adversos (EA) e Infecções Relacionadas à Assistência à Saúde (IRAS), direcionam para uma tomada de decisão e definição de ações a serem estabelecidas pelo Programa dentro do serviço de saúde e pelas políticas públicas locais e federais.

  • Complemento
    • Os eventos adversos relacionados à assistência à saúde representam um problema mundial de saúde pública e os Núcleos de Segurança do Paciente – NSP e Comissão de Controle de Infecção Hospitalar – CCIH, possuem papel primordial na execução de atividades voltadas para a minimização de riscos e redução de eventos adversos relacionados à assistência à saúde, e prevenção e controle de infecções, as quais devem estar previstas no Plano de Segurança do Paciente – PSP e Programa de Controle de Infecção, conforme disposto na RDC 36/2013 (BRASIL, 2013b) e Portaria 2616/1998;
    • Todos os incidentes, incluindo os eventos adversos  ocorridos em serviços de saúde devem ser notificados ao SNVS, pelos NSP e CCIH, de acordo com a RDC 36/2013 e Portaria 2616/1998.
  • Usos
    • Promover ações para a gestão de risco no serviço de saúde;
    • Desenvolver ações para a integração e a articulação multiprofissional no serviço de saúde;
    • Promover mecanismos para identificar e avaliar a existência de não conformidades nos processos e procedimentos realizados e na utilização de equipamentos, medicamentos e insumos propondo ações preventivas e corretivas;
    • Conhecer a distribuição e o perfil de resistência aos antimicrobianos dos principais microrganismos causadores das IRAS, verificar as tendências geográficas e identificar infecções, microrganismos e mecanismos de resistência emergentes;
    • Elaborar, implantar, divulgar e manter atualizado o Plano de Segurança do Paciente e Programa de Controle de Infecções em Serviços de Saúde.
  • Limitações
    • A criação dos NSP e CCIH é um grande desafio devido às diferentes características dos serviços, como recursos financeiros, humanos, disponibilidade dos gestores, entre outras;
    • A regularidade e qualidade do registro das notificações, impede que as ações sejam realizadas em tempo oportuno.
  • Fórmula
  • Número de serviços de saúde prioritários (UTI, CC, Hemodiálise) que notificaram regularmente (10 a 12 meses anualmente), no período ÷ Número total de serviços de saúde prioritários (UTI, CC, Hemodiálise) × 100

  • Parâmetro/Meta
    • Aumentar para 80% o número de serviços de saúde prioritários (UTI, CC, Hemodialise) que notificam regularmente (10 a 12 meses anualmente), os eventos adversos infecciosos e não infecciosos relacionados a assistência à saúde.
  • Fonte
    • Sistema Nacional de Vigilância Sanitária – Notivisa (módulo Assistência à Saúde);
    • Vigimed;
    • Formulários de notificação dos indicadores nacionais de IRAS e RM - LimeSurvey.
  • Tabulação/Cálculo
  • Calcular o resultado do alcance da meta, baseado no número de serviços de saúde prioritários (UTI, CC, Hemodialise) que notificam regularmente (10 a 12 meses anualmente), os eventos adversos infecciosos e não infecciosos relacionados a assistência à saúde, de acordo com o proposto:

    • 2024: 55%;
    • 2025: 60%
    • 2026: 70%
    • 2027: 80%

    Calculo: Número de serviços de saúde prioritários (UTI, CC, Hemodiálise) que notificaram regularmente (10 a 12 meses anualmente), no período X 100 / Número total de serviços de saúde prioritários (UTI, CC, Hemodiálise).

  • Área responsável
    • Superintendência de Vigilância em Saúde - Suvisa
    • Gerência de Vigilância Sanitária - GVS
    • Coordenação Estadual de Segurança do Paciente e Controle de Infecção em Serviços de Saúde de Goiás
    • Fone: (62) 3201- 3934
    • Email: seg.paciente.go@gmail.com
  • Elaborado em
  • 08/12/2023
  • Elaborado por
  • Adriana Gomes
  • 5.33 - Proporção de Vacinas Selecionadas que Compõem o Calendário Nacional de Vacinação para Crianças Menores de 1 ano de Idade (Pentavalente – 3ª dose, Poliomielite – 3ª dose, Pneumocócica 10-Valente – 2ª dose) e Para Crianças de 1 ano de idade (Tríplice Viral – 1ª dose) – Com Coberturas Vacinais Preconizadas (↑)

    Proporção de Vacinas Selecionadas que Compõem o Calendário Nacional de Vacinação para Crianças Menores de 1 ano de Idade (Pentavalente – 3ª dose, Poliomielite – 3ª dose, Pneumocócica 10-Valente – 2ª dose) e Para Crianças de 1 ano de idade (Tríplice Viral – 1ª dose) – Com Coberturas Vacinais Preconizadas (↑)

    Seção do Indicador
  • Vigilância
  • Resumo
  • Percentual de vacinas que atingiram cobertura vacinal preconizada (>= 95%) nas vacinas selecionadas (Pentavalente - 3ª dose; Poliomielite - 3ª dose, Pneumocócica 10 Valente - 2ª dose, para as crianças menores de 1 ano de idade e Tríplice Viral - 1ª dose, para crianças de 1 ano de idade), na população residente de um determinado espaço geográfico, no período considerado.

  • Complemento
    • As vacinas selecionadas são:
      • Pentavalente, que previne a difteria, tétano, coqueluche (DTP) e infecções por Haemophilus infiuenza tipo B e Hepatite B, e é utilizada como indicador para comparação em âmbito internacional devido ao componente DTP;
      • Pneumocócica 10-Valente, que previne as infecções causadas pelo pneumococo, responsável por doenças com elevadas cargas de morbidade e mortalidade;
      • Poliomielite, para a prevenção da doença do mesmo nome, em fase de erradicação global;
      • Tríplice viral, para a prevenção do sarampo e rubéola, doenças com compromisso de eliminação na região das Américas e a caxumba.
    • A idade adequada para aplicação de cada vacina selecionada obedecerá ao Calendário Nacional de Vacinação, publicado pelo Ministério da Saúde e atualizado por meio de notas informativas específicas.
  • Usos
    • Estima o nível de proteção da população infantil contra as doenças selecionadas, evitáveis por imunização, mediante o cumprimento do esquema básico de vacinação;
    • Estimular a vigilância das coberturas vacinais;
    • Auxilia os gestores e profissionais de saúde no planejamento das ações de vacinação, que proporcionem o alcance das metas estabelecidas pelo Programa Nacional de Vacinação, com o intuito de manter a população protegida de doenças imunopreveníveis.
  • Limitações
    • Imprecisões do registro de doses de vacina aplicada na rotina e nas campanhas de vacinação;
    • A demanda da população não residente aos postos de vacinação, principalmente em campanhas, dificulta a avaliação da cobertura vacinal;
    • Imprecisões da base de dados do SINASC utilizada para estimar o número de crianças;
    • Problemas na aquisição ou distribuição de alguma das vacinas constantes desse indicador.
  • Fórmula
  • (Número total de vacinas selecionadas que alcançaram cobertura vacinal preconizada ÷ Total de vacinas avaliadas) × 100

     

  • Parâmetro/Meta
    • A meta preconizada pelo Ministério da Saúde para as vacinas avaliadas neste indicador é >=95%.
  • Fonte
    • Sistema de Informação do Programa Nacional de Imunizações (SIPNI).
    • Sistema de Informação de Nascidos Vivos ( SINASC).
  • Tabulação/Cálculo
  •     ► Para obtenção dos dados por meio do Mapa da Saúde de Goiás, seguir este endereço.

    Numerador:

    1º Passo: Obter as coberturas vacinais por tipo de vacina (Pentavalente, Pneumocócica 10-Valente, Poliomielite e Tríplice Viral).

    • Acessar o site sipni.datasus.gov.br
    • Em Tabnet clicar em Cobertura Vacinal.
    • Em IMUNIZAÇÕES – COBERTURA – BRASIL realizar as seguintes seleções:
    • Linha: Município ou Região de Saúde
    • Coluna: Imuno.
    • Medidas: Coberturas Vacinais.
    • Em PERÍODOS DISPONÍVEIS: selecionar o ano desejado. (Se for necessária a obtenção de dados de uma determinada série histórica, será necessária a tabulação ano a ano).
    • Em SELEÇÕES DISPONÍVEIS:
    • Unidade da Federação = Goiás
    • Nível geográfico desejado: Regional de Saúde ou Município
    • Imuno = Penta, Pneumocócica, Poliomielite e Tríplice Viral D1
    • Ao final da página clicar em Mostra.
    • Após aberta a visualização, ir ao final da página e clicar em COPIA PARA EXCEL.

    2º Passo: Avaliar quantas vacinas das 4 selecionadas alcançaram coberturas vacinais >= 95%.

    Denominador:

    • Número total de vacinas avaliadas = 4 (Penta, Pneumocócica, Poliomielite e Tríplice Viral D1).

    - Aplicar a fórmula.

  • Área responsável
    • Superintendência de Vigilância em Saúde
    • Gerência de Imunização
    • Coordenação da Rede de Frio
    • Fone: (62) 3201-4972
    • Email: goias.rededefrio@gmail.com 

     

    • Coordenação de Ações em Imunizações
    • Fone: (62) 3201-7888 
    • Email: pnigoias@gmail.com 

     

    • Coordenação SI-PNI GO  
    • Fone: (62) 3201-7882
    • Email: sipnigoias@gmail.com
  • Elaborado em
  • 08/12/2023
  • Elaborado por
  • Rachel Cristina S. Cunha Braga
  • 5.34 - Taxa Bruta de Mortalidade Prematura por Diabetes Mellitus (↓)

    Taxa Bruta de Mortalidade Prematura por Diabetes Mellitus (↓)

    Seção do Indicador
  • Vigilância
  • Resumo
  • Número total de óbitos por Diabetes Mellitus (DM) na população residente, de faixa etária de 30-69 anos, em 100.000 habitantes, num determinado espaço geográfico, no período considerado.

  • Complemento
    • Estima o risco de morte de uma pessoa, na faixa etária de 30 a 69 anos, por diabetes mellitus (E10-E14);
    • Para municípios com população inferior a 100.000 habitantes, recomenda-se utilizar o número absoluto.
  • Usos
    • Contribuir para o monitoramento da mortalidade por diabetes;
    • Contribuir para o monitoramento do impacto das políticas públicas na prevenção e no controle do diabetes e em seus fatores de risco, tais como obesidade, tabagismo, álcool e outros;
    • Subsidiar processos de planejamento, gestão e avaliação de políticas públicas e pactuação de serviços de saúde em todos os níveis de atenção.
  • Limitações
    • Por se trabalhar com unidades diferentes (número absoluto de óbitos para populações menores de 100 mil habitantes e taxa para populações iguais ou maiores que 100 mil habitantes), em função do porte populacional dos municípios, a comparabilidade entre municípios fica comprometida;
    • Requer correção de eventual subnumeração de óbitos captados pelo sistema de informação sobre mortalidade;
    • Apresenta restrição de uso sempre que ocorra elevada proporção de óbitos sem assistência médica ou por causas mal definidas;
    • Como para este indicador o denominador trata da população de uma faixa etária específica, cabe um cuidado especial para a projeção utilizada nos anos intercensitários. Conforme se distancia do ano do censo, estas podem apresentar maior variação em relação às proporções observadas na ocasião do censo populacional.
  • Fórmula
  • (Número de óbitos prematuros por DM, na população residente, de faixa etária de 30-69 anos ÷ População total residente de 30-69 anos) × 100.000

  • Parâmetro/Meta
    • Redução de 2% ao ano
  • Fonte
    • Sistema de Informações sobre Mortalidade (SIM).
    • Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
  • Tabulação/Cálculo
  •  

    -Tabulação:

     

    Tabulação pelo TabWin: no diretório TabWin$ / TabWin / TabWin415 seguir os seguintes passos:

    Numerador

    Nº de óbitos prematuros por DM, na população residente, de faixa etária de 30-69 anos

    • Clicar em: Arquivo / Executar Tabulação.
    • Em Diretórios clicar em TabWin / SIM.
    • Em Arquivos de definição selecionar ÓBITO.DEF.
    • Realizar as seguintes seleções:
      • Linha: Ano do Óbito.
      • Coluna: Não ativa.
      • Incremento: Frequência.
      • Marcar: Suprimir linhas zeradas e Suprimir colunas zeradas.
      • Seleções disponíveis:
        • a) UF Residência = Goiás;
        • b) Ano do óbito = selecionar o(s) ano(s) ou outros períodos disponíveis;
        • c) Faixa Etária (13) = selecionar 30 a 69 anos;
        • d) CID10 3C Cap 04 = marcar E10 até E14
    • Em Arquivos, selecionar os arquivos DOGO do(s) ano(s) ou períodos desejados.
    • Clicar em Executar.
    • Salvar planilha.

    Denominador

    População total residente de 30-69 anos

    Tabulação pelo TabNet (DATASUS):

     

  • Área responsável
    • Superintendência de Vigiância em Saúde
    • Gerência de Vigilância Epidemiológica de Agravos Não Transmissíveis e Promoção da Saúde
    • Coordenação de Vigilância de Doenças Crônicas e Fatores de Risco
    • Fone: (62)3201-7884
    • E- mail: cdantsgo@gmail.com
  • Elaborado em
  • 22/01/2024
  • Elaborado por
  • Andréia de Souza Franco Sardinha, Aline de Rezende Nogueira, Isabela Ghetti Macedo Isaac, Magna Maria de Carvalho, Marlice Silva Marques, Selma Alves Tavares de Oliveira
  • 5.35 - Taxa Bruta de Mortalidade Prematura por Doenças do Aparelho Circulatório (↓)

    Taxa Bruta de Mortalidade Prematura por Doenças do Aparelho Circulatório (↓)

    Seção do Indicador
  • Vigilância
  • Resumo
  • Número total de óbitos por doenças do aparelho circulatório na população residente, de faixa etária de 30-69 anos, em 100.000 habitantes, num determinado espaço geográfico, no período considerado.

  • Complemento
    • Estima o risco de morte de uma pessoa, na faixa etária de 30 a 69 anos, por doenças do aparelho circulatório (I00-I99);
    • Para municípios com população inferior a 100.000 habitantes, recomenda-se utilizar o número absoluto.
  • Usos
    • Contribuir para o monitoramento da mortalidade por doenças do aparelho circulatório;
    • Contribuir para o monitoramento do impacto das políticas públicas na prevenção e no controle de doenças do aparelho circulatório, e em seus fatores de risco, tais como hipertensão arterial, diabetes, obesidade, tabagismo, álcool e outros;
    • Subsidiar processos de planejamento, gestão e avaliação de políticas públicas e pactuação de serviços de saúde em todos os níveis de atenção.
  • Limitações
    • Por se trabalhar com unidades diferentes (número absoluto de óbitos para populações menores de 100 mil habitantes e taxa para populações iguais ou maiores que 100 mil habitantes), em função do porte populacional dos municípios, a comparabilidade entre municípios fica comprometida;
    • Requer correção de eventual subnumeração de óbitos captados pelo sistema de informação sobre mortalidade;
    • Apresenta restrição de uso sempre que ocorra elevada proporção de óbitos sem assistência médica ou por causas mal definidas;
    • Como para este indicador o denominador trata da população de uma faixa etária específica, cabe um cuidado especial para a projeção utilizada nos anos intercensitários. Conforme se distancia do ano do censo, estas podem apresentar maior variação em relação às proporções observadas na ocasião do censo populacional.
  • Fórmula
  • (Número de óbitos prematuros por doenças do aparelho circulatório, na população residente, de faixa etária de 30-69 anos ÷ População total residente de 30-69 anos) × 100.000

     

  • Parâmetro/Meta
    • Redução de 2% ao ano
  • Fonte
    • Sistema de Informações sobre Mortalidade (SIM).
    • Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
  • Referências
    • NOTA TÉCNICA PARA ORGANIZAÇÃO DA REDE DE ATENÇÃO À SAÚDE COM FOCO NA ATENÇÃO PRIMÁRIA À SAÚDE E NA ATENÇÃO AMBULATORIAL ESPECIALIZADA - SAÚDE DA PESSOA COM DIABETES MELLITUS E HIPERTENSÃO ARTERIAL SISTÊMICA. /Sociedade Beneficente Israelita Brasileira Albert Einstein. São Paulo: Hospital Israelita Albert Einstein: Ministério da Saúde, 2020.
    • Nota Técnica nº: 12/2021 - SAIS- 03083- ESTADO DE GOIÁS/SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE/SUPERINTENDÊNCIA DE ATENÇÃO INTEGRAL À SAÚDE
    • DIRETRIZ DA    SOCIEDADE    BRASILEIRA    DE    DIABETES - Diretriz    2023. Disponível  em: https://diretriz.diabetes.org.br/

     

  • Tabulação/Cálculo
  • Tabulação pelo TabWin: no diretório TabWin$ / TabWin / TabWin415 seguir os seguintes passos:

    Numerador

    Nº de óbitos prematuros por doença do aparelho circulatório, na população residente, de faixa etária de 30-69 anos

    • Clicar em: Arquivo / Executar Tabulação.
    • Em Diretórios clicar em TabWin / SIM.
    • Em Arquivos de definição selecionar ÓBITO.DEF.
    • Realizar as seguintes seleções:
      • Linha: Ano do Óbito.
      • Coluna: Não ativa.
      • Incremento: Frequência.
      • Marcar: Suprimir linhas zeradas e Suprimir colunas zeradas.
      • Seleções disponíveis:
  • Área responsável
    • Superintendência de Vigilância em Saúde
    • Gerência de Vigilância Epidemiológica de Agravos Não Transmissíveis e Promoção da Saúde
    • Coordenação de Vigilância de Doenças Crônicas e Fatores de Risco
    • Fone: (62)3201- 7862
    • e-mail: cdantsgo@gmail.com
  • Elaborado em
  • 22/01/2024
  • Elaborado por
  • Andréia de Souza Franco Sardinha, Aline de Rezende Nogueira, Isabela Ghetti Macedo Isaac, Magna Maria de Carvalho, Marlice Silva Marques, Selma Alves Tavares de Oliveira
  • 5.36 - Taxa de Detecção Anual de Casos Novos de Hanseníase (↑)

    Taxa de Detecção Anual de Casos Novos de Hanseníase (↑)

    Seção do Indicador
  • Vigilância
  • Vinculação
  • PAS
  • Resumo
  • Este indicador mede a frequência com que novos casos de hanseníase são diagnosticados em uma determinada população em um período de um ano. Ele serve como um parâmetro para avaliar a intensidade da transmissão da doença e a eficácia das ações de controle.

  • Complemento
    • Casos novos de hanseníase: Indivíduos que foram diagnosticados com hanseníase pela primeira vez no período analisado;
    • Taxa de detecção: Número de casos novos de hanseníase por 100.000 habitantes;
    • Categorias sugeridas para análise: sexo, faixa etária, raça/cor, escolaridade, ocupação, entre outras.

       

    • O controle da hanseníase é baseado no diagnóstico precoce de casos, com ênfase no exame dos contatos intradomiciliares, no tratamento em tempo oportuno e na cura, visando a interrupção da cadeia de transmissão;

    • Na população de zero a 14 anos o indicador avalia a persistência na transmissão do bacilo e infecção recente;
    • Considerando que a hanseníase é uma doença de evolução lenta, sua ocorrência na população de zero a 14 anos é grave e indica a endemicidade da doença no território.
  • Usos
  • Monitoramento: Acompanhar a evolução da ocorrência de novos casos de hanseníase ao longo do tempo;
    Comparação: Comparar a situação epidemiológica entre diferentes regiões ou grupos populacionais;
    Avaliação: Avaliar o impacto das ações de controle da hanseníase;
    Planejamento: Orientar o planejamento de novas ações de controle e prevenção.

  • Limitações
  • Subnotificação: É possível que nem todos os casos de hanseníase sejam notificados, subestimando a taxa de detecção.
    Qualidade dos dados: A qualidade dos dados de notificação pode influenciar a precisão do indicador.

     

  • Fórmula
  • Número de casos novos residentes em determinado local e diagnosticados no ano da avaliação ÷ População total no mesmo local e período× 100.000

     

  • Parâmetro/Meta
  • Baixo < 2,00/100.000 hab

    Médio 2,00 a 9,99 / 100.000 hab

    Alto 10,00 a 19,99/100.000 hab

    Muito alto 20,00 a 39,99/100.000 hab

    Hiperendêmico 40,00/100.000 hab

  • Fonte
    • SINAN.
  • Tabulação/Cálculo
  • 1ª Etapa

    Executar a tabulação no Tabwin              

    C:\SinanNet\BaseDBF\HANS NET. def

    LINHA: Mun Resid/UFXX – Não suprimir linhas zeradas

    COLUNA: Não ativa

    INCREMENTO: Frequência

    SELEÇÕES DISPONÍVEIS:

    • Ano Diagnóstico – - clicar em incluir (selecione o ano da avaliação)
    • Modo de Entrada – Selecione Caso Novo
    • Tipo de Saída - Selecionar todas, exceto erro diagnóstico. Utilize a tecla “Ctrl” e o mouse simultaneamente para excluir os erros diagnósticos
    • NÃO CLASSIFICADOS Marcar “Ignorar”
    • Clicar em executar

     

    2ª Etapa

    Para associar a tabela de população, selecione a opção “Incluir tabela” no menu “Arquivo”.

    • Selecionar a tabela de população na pasta onde estiver salva.
    • Depois de marcada, clicar na opção “Abrir”.
    • Modificar o título da coluna “Freqüência”, clicando no menu “Quadro”, “Cabec das colunas”, selecione a coluna e altere para “Casos Novos”.

     

    3ª Etapa

    Para obter uma coluna com a taxa de detecção de casos novos, clicar no menu “Operações” em “Calcular Indicador” e selecionar:

    • Numerador - Casos Novos
    • Denominador - População residente
    • Escala – 100.000
    • Casas decimais – 2
    • Título da coluna – Taxa de detecção
    • Atribuir um título à tabela. Digitar o título da tabela, a fonte e a data de atualização dos dados no rodapé nos respectivos campos disponíveis na tela ou na janela que se abre antes da impressão da tabela.
    • Salvar a tabela, clicando no menu “Arquivo/Salvar como” ou “Imprimir”
  • Área responsável
    • Superintendência de Vigilância em Saúde (SUVISA)
    • Gerência de Vigilância Epidemiológica de Doenças Transmissíveis
    • Coordenação Estadual de Doenças Negligenciadas
    • Fone: (62) 3201-7881
    • E-mail: gvecedn@gmail.com
  • Elaborado em
  • 06/09/2024
  • Elaborado por
  • Edna Magalhães de Alencar Barbosa
  • 5.37 - Taxa de Detecção de Hepatite B (↑)

    Taxa de Detecção de Hepatite B (↑)

    Seção do Indicador
  • Vigilância
  • Resumo
  • Número de casos confirmados de Hepatite B por 100 mil habitantes, na população residente em determinado espaço geográfico, no ano considerado.

  • Complemento
    • Demonstra o número de pacientes portadores do vírus da Hepatite B;
    • Estima o risco de ocorrência de casos novos de Hepatite B;
    • Sugere-se que este indicador seja tabulado considerando outras categorias de análise tais como: Sexo, Faixa e Escolaridade.

     

  • Usos
    • Contribuir para o monitoramento do impacto das políticas públicas na prevenção e no controle das infecções sexualmente transmissíveis e em seus fatores de risco;
    • Subsidiar processos de planejamento, gestão e avaliação de políticas públicas e pactuação de serviços de saúde em todos os níveis de atenção;
    • Este indicador pode ser utilizado como indicador proxy da incidência da Hepatite B, face às dificuldades de detecção e notificação de novos casos e possível subenumeração dos registros.
  • Limitações
    • A capacidade de detecção, notificação, investigação e confirmação de casos de Hepatite B está sujeita às condições técnico-operacionais do sistema de vigilância epidemiológica em cada área geográfica.
  • Fórmula
  • Número de casos confirmados de Hepatite B em um determinado ano de notificação e local de residência ÷ População total no mesmo ano e no mesmo local × 100 000

     

  • Parâmetro/Meta
    • Não se aplica.
  • Fonte
    • SINAN ( Sistema de Informação de Agravos de Notificação).
  • Tabulação/Cálculo
  • TABULAÇÃO B: COEFICIENTE DE DETECÇÃO DE HEPATITE B:

        • 1ª etapa: 
    ARQUIVO DE DEFINICÃO
    C:\SINANNET\BASEDBF\HEPAVIRNET.DEF
    LINHAS Mun Resid __ (Selecione a UF a ser avaliada)
    Não Suprimir linhas zeradas
    COLUNAS Não Ativa
    INCREMENTO Freqüência
    SELEÇÕES ATIVAS
    - Ano Diag/ sintomas Selecionar o ano desejado
    - Class. Etiologica Selecionar: Vírus B, Vírus B+D, Vírus B+C, Vírus A+B
    - Classificação fina Selecionar confirmação laboratorial
    - UF residência UF interesse
    NÃO CLASSIFICADOS Marcar Ignorar
    Clique no botão Executar para que o programa inicie a execução da tabela.
    Clicar na Coluna Freqüência e renomear para Vírus B

        • 2ª etapa:     
    Associar a tabela de população para calcular o indicador
    Associar a tabela de população (Popgeral_ UF 2007), selecione a opção incluir tabela no menu arquivo ou clicando no botão
    Selecionar a tabela de população específica, na pasta onde estiver salva
    Depois de marcada, clicar na opção abrir .
    Obter uma coluna com o Coeficiente de Detecção dos casos, clicando no menu
    Operações em Calcular Indicador, selecionando:
    Numerador - Vírus B
    Denominador - População residente
    Escala 100.000
    Casas decimais 2
    Titulo da coluna Coef. Detec_B
    Clicar em OK.
    Atribuir Título e rodapé digitando-os nos campos disponibilizados na tela ou na janela que se abre antes da impressão da tabela.
    Salvar a tabela, clicando no menu Arquivo/Salvar como ou Imprimir.
    Fazer um mapa para ver a distribuição dos indicadores calculados: menu gráfico, opção mapa. Marque a coluna Coef. Incid_B e clique em OK. Esse mapa pode ser comparado com outros construídos para representar a distribuição espacial da incidência.

  • Área responsável
    • Superintendência de Vigilância em Saúde.
    • Gerência de Vigilância Epidemiológica de Doenças Transmissíveis.
    • Coordenação de Vigilância da Infecções Sexualmente Transmissíveis
    • Fone: 3201-3596
    • E-mail: vigilanciadasists@gmail.com

     

  • Elaborado em
  • 06/07/2022
  • Elaborado por
  • Ana Cristina Gonçalves  de Oliveira, Luciene Siqueira Tavares e Daniel Batista
  • 5.38 - Taxa de Detecção de Hepatite C (↑)

    Taxa de Detecção de Hepatite C (↑)

    Seção do Indicador
  • Vigilância
  • Vinculação
  • PE
  • Resumo
  • Número de casos confirmados de Hepatite C por 100 mil habitantes, na população residente em determinado espaço geográfico, no ano considerado.

  • Complemento
    • Demonstra o número de pacientes portadores do vírus da Hepatite C;
    • Estima o risco de ocorrência de casos novos de Hepatite C;
    • Sugere-se que este indicador seja tabulado considerando outras categorias de análise tais como: Sexo, Faixa e Escolaridade.
  • Usos
    • Contribuir para o monitoramento do impacto das políticas públicas na prevenção e no controle das infecções sexualmente transmissíveis e em seus fatores de risco;
    • Subsidiar processos de planejamento, gestão e avaliação de políticas públicas e pactuação de serviços de saúde em todos os níveis de atenção;
    • Este indicador poderia ser utilizado como proxy da incidência da Hepatite C, face às dificuldades de captação de novos casos e possível subenumeração dos registros.
  • Limitações
    • A capacidade de detecção, notificação, investigação e confirmação de casos de Hepatite C está sujeita às condições técnico-operacionais do sistema de vigilância epidemiológica em cada área geográfica.
  • Fórmula
  • Número de casos confirmados de hepatite C em um determinado ano de notificação e local de residência ÷ População total no mesmo ano e no mesmo local × 100 000

     

  • Parâmetro/Meta
    • Não se aplica.
  • Fonte
    • SINAN ( Sistema de Informação de Agravos de Notificação).
  • Tabulação/Cálculo
    • 1ª etapa:

    Após abrir o programa TABWIN e selecionar arquivo de definição adequado, assinale no painel de controle as seguintes opções :
    ARQUIVO DE DEFINICÃO
    C:\SINANNET\BASEDBF\ HEPAVIRNET.DEF
    LINHAS Mun Resid __ (Selecione a UF a ser avaliada)
    Suprimir linhas zeradas - marcar
    COLUNAS AntHCVSorol/virol - Suprimir colunas zeradas - não marcar
    INCREMENTO Freqüência
    SELEÇÕES ATIVAS
    - Ano da Notific Selecionar os anos desejados
    - Classificação fina Confirmado laboratorialmente
    - Class. Etiologica Vírus C
    - UF de residência Selecionar a UF desejada
    NÃO CLASSIFICADOS - Marcar Ignorar
    Clique no botão Executar para que o programa inicie a execução da tabela.

    • 2ª etapa:
      1. No menu Operações clicar em + Somar, selecionando as colunas Ign/branco,
      Não reagente, Inconclusivo e Não realizado. Renomear a coluna para Incons_Vir_C.
      2. No menu Operações clicar em calcular indicador., selecione:
      - Numerador - Incons_Vir_C
      - Denominador- TOTAL
      - Escala - por 100
      - Casas decimais 2.
      3. Digite o título da coluna % Et_ViralC_inc. e clique em OK.
      4. Clicar em Quadro para eliminar a coluna Reagente
      5. Atribua título e rodapé (fonte dos dados e data de atualização) à tabela.
      6. Salvar a tabela na pasta especifica clicando no menu Arquivo/salvar como ou imprimir
      7. Para identificar as fichas que estão inconsistentes utilizar a ferramenta Salvar Registros.
      A confirmação de caso de cada tipo de hepatite viral deve seguir os critérios descritos nos guias e manuais de vigilância epidemiológica. Nenhum caso deve ser confirmado sem a observância dos critérios laboratoriais preconizados.

     

    • 3ª etapa:
      1. Clicar em menu Arquivo, Incluir Tabela, inclua a tabela Vírus A,
      posteriormente inclua do Vírus B.
      2. Analisar a tabela conjunta.
      3. Salvar a tabela final na pasta específica, clicando no menu Arquivo/Salvar
      como.
  • Área responsável
    • Superintendência de Vigilância em Saúde.
    • Gerência de Vigilância Epidemiológica de Doenças Transmissíveis.
    • Coordenação de Vigilância da Infecções Sexualmente Transmissíveis.
    • Fone: 3201 3596.
    • E-mail: vigilanciadasists@gmail.com

     

  • Elaborado em
  • 13/07/2022
  • Elaborado por
  • Ana Cristina Gonçalves  de Oliveira, Luciene Siqueira Tavares e Daniel Batista
  • 5.39 - Taxa de Mortalidade por Neoplasias Malignas (↓)

    Taxa de Mortalidade por Neoplasias Malignas (↓)

    Seção do Indicador
  • Vigilância
  • Resumo
  • Número de óbitos por neoplasias malignas, por 100 mil habitantes, na população residente em determinado espaço geográfico, no ano considerado.

  • Complemento
    • Estima o risco de morte por neoplasias malignas e dimensiona a sua magnitude como problema de saúde pública;
    • Retrata a incidência dessas doenças na população, associada ao envelhecimento e a fatores de risco específicos, de natureza dietética, comportamental, ambiental e genética;
    • Apresenta a concentração de tipos mais graves de neoplasias;
    • Expressa também as condições de diagnóstico e da assistência médica dispensada; e,
    • A taxa de mortalidade específica não padronizada por idade está sujeitas à influência de variações na composição etária da população, o que exige cautela nas comparações entre áreas geográficas e para períodos distintos.
  • Usos
    • Analisar variações populacionais, geográficas e temporais da mortalidade específica por neoplasias malignas em segmentos populacionais, identificando situações de desigualdade e tendências que demandem ações e estudos específicos;
    • Contribuir na avaliação dos níveis de saúde e de desenvolvimento socioeconômico da população, correlacionando a ocorrência e a magnitude do dano a fatores associados ao ambiente, a estilos de vida e à predisposição individual; e,
    • Subsidiar processos de planejamento, gestão e avaliação de políticas públicas de promoção, proteção e recuperação da saúde, concernentes às neoplasias malignas.
  • Limitações
    • Requer correção da subenumeração de óbitos captados pelo sistema de informação sobre mortalidade, especialmente nas regiões Norte e Nordeste; e,
    • Apresenta restrição de uso sempre que ocorra elevada proporção de óbitos sem assistência médica ou por causas mal definidas.
  • Fórmula
  • Número de óbitos de residentes por neoplasias malignas ÷ População total residente × 100.000

  • Parâmetro/Meta
    • Sem parâmetro definido.
  • Fonte
    • Sistema de Informações sobre Mortalidade (SIM);
    • Base demográfica do IBGE.
  • Tabulação/Cálculo
  • Os óbitos por neoplasias malignas correspondem aos códigos C00 a C97 do capítulo II – Neoplasias [tumores], da 10ª Revisão da Classificação Internacional de Doenças (CID-10).

     

    NUMERADOR

    Nº de óbitos por neoplasias malignas em residentes

    Tabulação pelo TabWin: no diretório TabWin$/TabWin/TabWin415 seguir os seguintes passos:

    • Clicar em: Arquivo/Executar Tabulação.
    • Em Diretórios clicar em TabWin/SIM.
    • Em Arquivos de definição selecionar ÓBITO.DEF.
    • Realizar as seguintes seleções:
    • Tabulação levando-se em conta períodos iguais ou maiores que 01 mês ou 01 ano do óbito.
      • Linha: UF Residência (ou espaço geográfico desejado).
      • Coluna: Ano(s) do óbito (ou outro período disponível desejado).
      • Incremento: Frequência.
      • Marcar: Suprimir linhas zeradas e suprimir colunas zeradas.
      • Seleções disponíveis:
        • a) UF Residência = Goiás;
        • b) Ano do Óbito = marcar o(s) ano(s) ou qualquer outro período desejado;
        • d) Causa (CID10 3C) = marcar todos os itens entre C00 e C97.
    • Em Arquivos, selecionar os arquivos DOGO*.DBC do(s) ano(s) desejado(s).
    • Clicar em Executar.
    • Salvar planilha.

    DENOMINADOR

    Nº total de mulheres residentes

    • Abrir o site do DATASUS.
    • Em “População residente” marcar “Estudo de Estimativas populacionais por município, sexo e idade - 2000-2021”.
      • Linha: Unidade da Federação.
      • Coluna: Ano.
      • Conteúdo: População residente.
        • Em períodos disponíveis:
          • Selecionar o(s) ano(s) desejado(s).
    • Em seleções disponíveis:
      • Unidade da Federação = Goiás;
      • Clicar em Mostra ao final da página.
    • Salvar a planilha, de preferência, no mesmo arquivo em que foi salvo o numerador.

    Aplicar a fórmula.

  • Área responsável
    • Gabinete do Secretário-Adjunto
    • Gerência de Dados e Informações Estratégicas em Saúde - ConectaSUS
    • Fone: (62) 3201-3771
  • Elaborado em
  • 19/04/2023
  • Elaborado por
  • Wisley Velasco
  • 5.40 - Variação da Proporção de Resíduos por Grupo (↓)

    Variação da Proporção de Resíduos por Grupo (↓)

    Seção do Indicador
  • Vigilância
  • Vinculação
  • SIGUS
  • Resumo
  • Possibilita avaliar a execução das ações que visem à implantação, implementação e manutenção do Programa de Gerenciamento de Resíduos de Serviço de Saúde (PGRSS). Permite verificar a implantação de medidas de redução da geração de resíduos por grupo, visando à preservação e proteção da saúde pública, dos recursos naturais e do trabalhador.

  • Complemento
    • Gerenciamento de resíduos do grupo D: são resíduos equiparados aos domiciliares e os recicláveis;
    • São os resíduos provenientes de assistência à saúde que não apresentam risco biológico, químico ou radiológico à saúde ou ao meio ambiente, podendo ser equiparados aos resíduos domiciliares;
    • Exemplos: peças descartáveis de vestuário; resto alimentar de paciente; material utilizado em antisepsia e hemostasia de venóclises; equipo de soro e outros similares não classificados como A1; sobras de alimentos e do preparo de alimentos; resto alimentar de refeitório; resíduos provenientes das áreas administrativas; resíduos de varrição, flores, podas e jardins; resíduos de gesso; papel de uso sanitário e fralda, absorventes higiênicos; entre outros.
  • Usos
    • Mede a variação na quantidade de geração de resíduos por grupo no período de um ano;
    • Possibilita avaliar o cumprimento do Plano de Gerenciamento dos Resíduos de Serviços de Saúde – PGRSS pela Instituição de Saúde.
  • Limitações
    • Existência de rotina de registro diário, com regularidade e qualidade, do volume de resíduos gerados por grupo.
  • Fórmula
  • (Total de resíduos do Grupo¹ A ÷ Total de resíduos gerados)

    ¹Fazer o mesmo cálculo para cada grupo de resíduo (B, C, D não reciclável e  recicláveis, e E).

  • Parâmetro/Meta
    • Reduzir em 10% ao ano o valor dos resíduos do Grupo D não reciclável.
  • Fonte
    • Mapa diário de registro de volume dos resíduos gerados por grupo, da Instituição de Saúde.

  • Tabulação/Cálculo
  • Considerando que não se trata de dados inseridos em Sistemas de Informação em Saúde, a base de dados deve ser planilha própria da Unidade de registro diário de volume de resíduos gerados por tipo, conforme definido no Plano de Gerenciamento de Resíduos de Serviços de Saúde.

    Desta forma, a tabulação deverá seguir os seguintes passos:

    NUMERADOR

    (Total de resíduos gerados por grupo)

    • 1º PASSO: Buscar nos registros da Unidade os valores do volume total de resíduos gerados por tipo/dia
    • 2º PASSO: Buscar nos registros da Unidade os valores do volume de resíduos do Grupo D não reciclável/dia;
    • 3º PASSO: Somar os valores diários para obter o valor semestral de resíduo gerado por cada Grupo e pelo Grupo D não reciclável.

    DENOMINADOR

    (Total de resíduos gerados)

    • 1º PASSO: Buscar nos registros da Unidade os valores do volume total de resíduos gerados por dia.
    • 2º PASSO: Somar os valores diários para obter o valor semestral de resíduo gerado pelo somatório de todos os Grupos.

    Aplicar a fórmula.

  • Área responsável
    • Superintendência de Vigilância em Saúde (SUVISA)
    • Gerência de Vigilância Ambiental e Saúde do Trabalhador     
    • Email: ednacovem@gmail.com
    • Fone: 62 3241-2578
  • Elaborado em
  • 19/04/2022
  • Elaborado por
  • Gerência de Vigilância Ambiental e Saúde do Trabalhador   
  • 5.41 - Densidade de Incidência de Infecção de Pneumonia Associada à Ventilação Mecânica (DI de PAV) (↓)

    Densidade de Incidência de Infecção de Pneumonia Associada à Ventilação Mecânica (DI de PAV) (↓)

    Seção do Indicador
  • Vigilância
  • Vinculação
  • SIGUS
  • Resumo
  • Pneumonia associada à ventilação mecânica (PAV) é uma pneumonia em paciente em ventilação mecânica (VM) por um período maior que dois dias de calendário (sendo que o D1 é o dia de início da VM) e que na data da infecção o paciente estava em VM ou o ventilador mecânico havia sido removido no dia anterior.

    Ventilador mecânico (VM) é definido como o dispositivo utilizado para auxiliar ou controlar a respiração de forma continua, inclusive no período de desmame, por meio de traqueostomia ou intubação endotraqueal. Dispositivos utilizados para expansão pulmonar não são considerados ventiladores (ex. Pressão positiva contínua em vias aéreas – Continuou Positive Airway Pressure – CPAP), exceto se utilizados na traqueostomia ou pela cânula endotraqueal.

    Período de janela da infecção é o período de 7 dias durante os quais são identificados todos os elementos (sinais, sintomas, resultados de exames de imagens e/ou laboratoriais) necessários para a definição da infecção. Para a identificação do período de janela da PAV deve-se considerar três dias antes e três dias depois da data do primeiro do RX alterado ou dos exames laboratoriais (descritos no critério).

  • Complemento
    • Para o cálculo dos indicadores deve-se recorrer a busca ativa de forma a se obter os dados (número de PAV, número de pacientes em VM-dia, número de pacientes-dia);
    • Ressalta-se que a identificação da PAV deve ser realizada segundo critérios diagnósticos padronizados neste documento;
    • Para o cálculo do número de pacientes em VM-dia, e de pacientes-dia, sugere-se o preenchimento diário de uma planilha específica em que para o cálculo dos indicadores deve-se recorrer a busca ativa de forma a se obter os dados (número de PAV, número de pacientes em VM-dia, número de pacientes-dia);
    • Para o cálculo do número de pacientes em VM-dia, e de pacientes-dia, sugere-se o preenchimento diário de uma planilha específica em que constem os dias do mês, o número de pacientes internados na unidade no dia e o número de pacientes internados na unidade em uso de ventilação mecânica no dia;
    • Esta planilha deve ser preenchida pela equipe do Serviço de Controle de Infecção Hospitalar - SCIH ou mesmo pela equipe da unidade de terapia intensiva, porém, sempre envolvendo profissionais treinados para a metodologia definida para a vigilância.
  • Usos
    • O monitoramento avalia uma ação e implica um ajuste constante do desempenho com relação aos resultados. Assim, o monitoramento é uma importante ferramenta para a gestão em saúde;
    • A definição dos critérios diagnósticos de infecção para a vigilância epidemiológica das IRAS em serviços de saúde permite a harmonização necessária para identificar o caso, coletar e interpretar as informações de modo sistematizado pelos profissionais e gestores do sistema de saúde;
    • Medidas de prevenção da PAV-VM: estabelecimento do pacote de medidas para prevenção da PAV, incluindo minimamente higiene oral, cabeceira elevada, protocolo de minimização da sedação.
  • Limitações
    • A subnotificação ainda é um grande desafio, algumas instituições temem ser punidas caso notifiquem os dados reais de infecção que ocorrem mensalmente, no entanto o raciocínio deve ser o inverso;
    • A regularidade e qualidade do registro das notificações nos formulários de notificações das IRAS, impedindo que as ações sejam realizadas em tempo oportuno;
    • Uma grande rotatividade de profissionais;
    • Dificuldades na aplicação dos critérios diagnósticos das infecções;
    • Falhas na vigilância intra-hospitalar;
    • Ausência de vigilância pós-alta;
    • Dificuldades técnicas laboratoriais.
  • Fórmula
  • (Número de pacientes com PAV ÷ Número de pacientes em VM-dia) × 1000

  • Parâmetro/Meta
    • Redução da incidência das IRAS.
  • Fonte
    • Formulário Nacional de Notificação das IRAS- LimeSurvey.
  • Tabulação/Cálculo
  • Para realizar a notificação mensal dos indicadores nacionais, a Comissão de Controle de Infecção Hospitalar (CCIH) do serviço de saúde (ou no caso de serviço de diálise extrahospitalar) deverá desenvolver um instrumento (planilha em excel, por exemplo) para coleta diária dos dados a serem analisados. 

    Seguem os links das notas técnicas contendo os critérios diagnósticos que devem ser utilizados para a definição das IRAS

    NUMERADOR

    • Número total de PAV-VM notificadas para determinada unidade no período de vigilância

    DENOMINADOR

    • Número de pacientes em uso de VM-dia na mesma unidade no período de vigilância

    Aplicar a fórmula.

  • Área responsável
    • Superintendência de Vigilância em Saúde (SUVISA)
    • Coordenação Estadual de Segurança do Paciente e Controle de Infecção em Serviços de Saúde de Goiás
    • Fone: (62) 3201-3934
    • Email: seg.paciente.go@gmail.com
  • Elaborado em
  • 03/12/2021
  • Elaborado por
  • Adriana Gomes Pereira
  • 5.42 - Densidade de Incidência de Infecção do Trato Urinário Associada à Cateter Vesical de Demora (DI de ITU-AC) (↓)

    Densidade de Incidência de Infecção do Trato Urinário Associada à Cateter Vesical de Demora (DI de ITU-AC) (↓)

    Seção do Indicador
  • Vigilância
  • Vinculação
  • SIGUS
  • Resumo
  • A infecção do trato urinário (ITU) é uma das causas prevalentes de infecções realcionadas à assistência a saúde (IRAS)  de grande potencial preventivo, visto que a maioria está relacionada à cateterização vesical.

    ITU Relacionada à Assistência à Saúde Associada a Cateter vesical. (ITU-AC) é qualquer infecção sintomática de trato urinário em paciente em uso de cateter vesical de demora instalado por um período maior que dois dias calendário (sendo que o D1 é o dia da instalação do cateter) e que na data da infecção o paciente estava com o cateter instalado ou este havia sido removido no dia anterior.

    A Densidade de Incidência estima a taxa de infecção entre o total de dias em que os pacientes estiveram sob o risco de adquirir a infecção, ou seja, com o dispositivo invasivo: Cateter Vesical de Demora (CVD).

    O diagnóstico clínico precoce, associado aos exames complementares (qualitativo e quantitativo de urina e urocultura), fornece evidência para uma adequada terapêutica, apesar dos casos de bacteriúria assintomática e candidúria, que podem induzir tratamentos desnecessários.

  • Complemento
    • Medidas de prevenção de ITU – CVD:
    • Indicação criteriosa do uso e avaliação diária da oportunidade de retirada do CVC;
    • Cuidados na inserção do CVD;
    • Cuidados na manutenção do CVD;
    • Direcionar o uso de cateter urinário de demora apenas para os casos com indicações claras;
    • Evitar manter cateter urinário por tempo desnecessário.
  • Usos
  • Os seguintes itens devem ser considerados em um sistema de vigilância:

    • Identificar os grupos de pacientes ou unidades nas quais serão realizadas a vigilância, tendo como base os fatores de risco potenciais para ITU e a frequência de uso de cateter vesical;
    • Calcular a taxa de DI. Neste cálculo, utilizar como denominador o número de cateteres vesical de demora-dia (CVD-dia) para todos os grupos de pacientes ou unidades a serem monitoradas;
    • Utilizar os critérios padronizados para ITU sintomática (não efetuar vigilância de bacteriúria assintomática).
  • Limitações
    • A subnotificação ainda é um grande desafio, algumas instituições temem ser punidas caso notifiquem os dados reais de infecção que ocorrem mensalmente, no entanto o raciocínio deve ser o inverso;
    • A regularidade e qualidade do registro das notificações nos formulários de notificações das IRAS, impedindo que as ações sejam realizadas em tempo oportuno;
    • Uma grande rotatividade de profissionais;
    • Dificuldades na aplicação dos critérios diagnósticos das infecções;
    • Falhas na vigilância intra-hospitalar;
    • Ausência de vigilância pós-alta;
    • Dificuldades técnicas laboratoriais.
  • Fórmula
  • (Número de pacientes com ITU ÷ Número de pacientes em CVD-dia) × 1000

  • Parâmetro/Meta
    • Redução da incidência das IRAS.
  • Fonte
    • Formulário Nacional de Notificação das IRAS- LimeSurvey.
  • Tabulação/Cálculo
  • Para realizar a notificação mensal dos indicadores nacionais, a Comissão de Controle de Infecção Hospitalar (CCIH) do serviço de saúde (ou no caso de serviço de diálise extrahospitalar) deverá desenvolver um instrumento (planilha em excel, por exemplo) para coleta diária dos dados a serem analisados. 

    Seguem os links das notas técnicas contendo os critérios diagnósticos que devem ser utilizados para a definição das IRAS

    NUMERADOR

    • Número total de ITU-AC notificadas para determinada unidade no período de vigilância.

     DENOMINADOR

    • Número de pacientes em uso de CVD-dia na mesma unidade no período de vigilância

    Aplicar a fórmula.

  • Área responsável
    • Superintendência de Vigilância em Saúde (SUVISA)
    • Coordenação Estadual de Segurança do Paciente e Controle de Infecção em Serviços de Saúde de Goiás
    • Fone: (62) 3201-3934
    • Email: seg.paciente.go@gmail.com
  • Elaborado em
  • 03/12/2021
  • Elaborado por
  • Adriana Gomes Pereira
  • 5.43 - Densidade de Incidência de Infecção Primária de Corrente Sanguínea Laboratorial - DI de IPCL (↓)

    Densidade de Incidência de Infecção Primária de Corrente Sanguínea Laboratorial - DI de IPCL (↓)

    Seção do Indicador
  • Vigilância
  • Vinculação
  • SIGUS
  • Resumo
  • O indicador apresenta a ocorrência de Infecção Primária de Corrente Sanguínea (IPCS) laboratorial, dentre os pacientes em uso de Cateter Venoso Central (CVC).

  • Complemento
    • A infecção da corrente sanguínea ocorre em pacientes em uso de cateter central por um período maior que dois dias de calendário (sendo o D1 o dia de instalação do dispositivo) e que na data da infecção o paciente estava em uso do dispositivo ou este foi removido no dia anterior;
    • As infecções da corrente sanguínea (ICS) relacionadas a cateteres centrais estão associadas a importantes desfechos desfavoráveis em saúde, a mortalidade atribuível a esta síndrome geralmente ultrapassa os 10%, podendo chegar a 40% em pacientes de maior risco;
    • A vigilância epidemiológica das Infecções Relacionadas à Assistência a Saúde (IRAS) é essencial para que medidas apropriadas de controle e prevenção de eventos infecciosos sejam adotadas de forma eficiente nos serviços de saúde.
    • O Programa de Controle de Infecção Hospitalar – PCIH é a essência da prevenção e controle de IRAS de qualquer instituição;
    • A definição dos critérios diagnósticos de infecção para a vigilância epidemiológica das IRAS em serviços de saúde permite a harmonização necessária para identificar o caso, coletar e interpretar as informações de modo sistematizado pelos profissionais e gestores do sistema de saúde.
  • Usos
    • Os indicadores fornecem respostas sobre o perfil epidemiológico local, a eficácia e efetividades das medidas de prevenção e controle aplicadas;
    • O monitoramento avalia uma ação e implica um ajuste constante do desempenho com relação aos resultados. Assim, o monitoramento é uma importante ferramenta para a gestão em saúde.
  • Limitações
    • A subnotificação ainda é um grande desafio, algumas instituições temem ser punidas caso notifiquem os dados reais de infecção que ocorrem mensalmente, no entanto o raciocínio deve ser o inverso;
    • A regularidade e qualidade do registro das notificações nos formulários de notificações das IRAS, impedindo que as ações sejam realizadas em tempo oportuno;
    • Uma grande rotatividade de profissionais;
    • Dificuldades na aplicação dos critérios diagnósticos das infecções;
    • Falhas na vigilância intra-hospitalar;
    • Ausência de vigilância pós-alta;
    • Dificuldades técnicas laboratoriais;
    • A mudança de comportamento é um dos principais desafios educacionais. Muitas vezes, os projetos de melhoria concentram a maior parte de esforço no trabalho técnico, e falham nos desafios adaptativos, como os profissionais que não apoiam o projeto, os profissionais que são relutantes em mudar a sua prática;
    • Falta de suporte da liderança.
  • Fórmula
  • (Número de pacientes com IPCSL ÷ Número de CVC-dia) × 1000

  • Parâmetro/Meta
    • Redução da incidência das IRAS.
  • Fonte
    • Formulário Nacional de Notificação das IRAS- LimeSurvey.
  • Tabulação/Cálculo
  • Para realizar a notificação mensal dos indicadores nacionais, a Comissão de Controle de Infecção Hospitalar (CCIH) do serviço de saúde (ou no caso de serviço de diálise extrahospitalar) deverá desenvolver um instrumento (planilha em excel, por exemplo) para coleta diária dos dados a serem analisados. 

    Seguem os links das notas técnicas contendo os critérios diagnósticos que devem ser utilizados para a definição das IRAS

    NUMERADOR

    • Número total de IPCS-CVC notificadas para determinada unidade no período

    DENOMINADOR

    • Número de pacientes em uso de CVC-dia na mesma unidade no período

    Aplicar a fórmula.

  • Área responsável
    • Superintendência de Vigilância em Saúde (SUVISA)
    • Coordenação Estadual de Segurança do Paciente e Controle de Infecção em Serviços de Saúde de Goiás
    • Fone: (62) 3201-3934
    • Email: seg.paciente.go@gmail.com
  • Elaborado em
  • 03/12/2021
  • Elaborado por
  • Adriana Gomes Pereira
  • 5.44 - Incidência de Sífilis Congênita (↓)

    Incidência de Sífilis Congênita (↓)

    Seção do Indicador
  • Vigilância
  • Resumo
  • Número absoluto de casos novos de Sífilis Congênita na população de menores de um ano de idade, residente de um determinado espaço geográfico, no período considerado.

  • Complemento
    • A definição de caso de sífilis congênita baseia-se em critérios adotados pelo Ministério da Saúde para orientar as ações de vigilância epidemiológica da doença em todo o país;
    • Indica a frequência anual de casos notificados de sífilis congênita, decorrentes de transmissão vertical doTreponema pallidum, ou seja, a intensidade com que a doença acomete a população;
    • Indica condições favoráveis à transmissão da doença e deficiências na atenção à saúde da mulher, especialmente no período pré-natal, quando as gestantes infectadas poderiam ser oportunamente identificadas e tratadas.
  • Usos
    • Analisar variações populacionais, geográficas e temporais na distribuição dos casos de sífilis congênita, como parte do conjunto de ações de vigilância epidemiológica da doença;
    • Contribuir para a avaliação e orientação das ações de controle da sífilis congênita;
    • Subsidiar processos de planejamento, gestão e avaliação de políticas e ações de saúde direcionadas à assistência, diagnóstico e tratamento dos casos de sífilis congênita e à prevenção e controle de doenças de transmissão vertical.
  • Limitações
    • Depende das condições técnico-operacionais do sistema de vigilância epidemiológica, em cada área geográfica, para detectar, notificar, investigar e realizar testes laboratoriais específicos para a confirmação diagnóstica da sífilis em gestantes e recém-nascidos;
    • Demanda cautela na análise de séries temporais, pois deve considerar o processo de implantação do sistema de notificação na rede de serviços, a evolução dos recursos de diagnóstico (sensibilidade e a especificidade das técnicas laboratoriais utilizadas) e o rigor na aplicação dos critérios de definição de caso de sífilis congênita;
    • Requer alimentação regular da base de dados nacional e uso de dados locais para maior visibilidade à dinâmica do quadro epidemiológico em tempo oportuno;
    • Casos oligossintomáticos podem ser sub-representados;
    • Em municípios com terras indígenas, dados similares devem ser considerados com base nos instrumentos utilizados para registrá-los, de forma a possibilitar o conhecimento da situação específica.
  • Fórmula
  • ∑ Anual do número de casos novos de sífilis congênita em menores de 1 ano de idade em residentes. 

  • Parâmetro/Meta
    • Parâmetro nacional de referência 2010 = 6.944, 2011 = 9.484, 2012 = 11.30, 2013 = 13.967, 2014 = 16.161 e 2015 = 19.228.
  • Fonte
    • Sistema de Informação de Agravos de Notificação (SINAN).
  • Tabulação/Cálculo
  • Usar http://tabnet.datasus.gov.br/cgi/tabcgi.exe?sinannet/cnv/sifilisbr.def

    • Selecionar um espaço geográfico (Unidade da Federação, Município, Região, etc.) na lista Linha;
    • Selecionar ‘Não ativa’ na lista Coluna;
    • Selecionar ‘Casos confirmados’ na lista Conteúdo;
    • Selecionar o intervalo na lista Período Disponíveis;
    • Clicar em Mostra.
  • Área responsável
    • Superintendência de Vigilância em Saúde (SUVISA)
    • Gerência de Vigilância Epidemiológica de Doenças Transmissíveis
    • Coordenação Estadual de Vigilância das Infecções Sexualmente Transmissíveis
    • Fone: (62) 3201-3933
  • Elaborado em
  • 29/03/2022
  • Elaborado por
  • Claudia Gouveia Franco
  • 5.45 - Letalidade da COVID-19 (↓)

    Letalidade da COVID-19 (↓)

    Seção do Indicador
  • Vigilância
  • Resumo
  • Proporção entre o número de óbitos por COVID-19 e o número total de casos confirmados da doença, num determinado espaço geográfico, no período considerado.

  • Complemento
    • Expressa o percentual de óbitos por COVID-19, em relação ao total de casos da doença ocorridos;
    • Reflete a gravidade da doença;
    • É calculado a partir do número óbitos confirmados por COVID-19 dividido pelo número de casos confirmados por COVID-19, considerando a data de sintomas para ambos, no mesmo período;
    • Por exemplo, para o recorte de 4 semanas, são considerados os casos e óbitos das últimas 4 semanas epidemiológicas.
  • Usos
    • Contribuir para avaliação e orientação das medidas de controle da COVID-19;
    • Subsidiar processos de planejamento, gestão e avaliação de políticas e ações de saúde direcionadas ao controle da COVID-19.
  • Limitações
    • A tempestividade de preenchimento das informações nos sistemas.
  • Fórmula
  • (Número óbitos confirmados por COVID-19 ÷ Número de casos confirmados por COVID-19) × 100

  • Parâmetro/Meta
    • Não se aplica.  
  • Fonte
    • E-SUS VE (casos leves).
    • SIVEP Gripe (SRAG).
    • Instituto Mauto Borges (IMB).
  • Tabulação/Cálculo
    • Considerando que os sistemas e-SUS VE e SIVEP Gripe não dispõe de acesso público, o indicador deverá ser consultado no Painel COVID-19 da SES/GO.
  • Área responsável
    • Superintendência de Vigilância em Saúde (SUVISA)
    • Gerência de Vigilância Epidemiológica de Doenças Transmissíveis
    • Centro de Informações Estratégicas em Vigilância em Saúde (CIEVS)
    • Fone: (62) 3201-4488/2688
  • Elaborado em
  • 11/03/2022
  • Elaborado por
  • Erica Dantas Dias de Jesus
  • 5.46 - Número Absoluto de Casos de Sarampo Confirmados (↓)

    Número Absoluto de Casos de Sarampo Confirmados (↓)

    Seção do Indicador
  • Vigilância
  • Resumo
  • Número absoluto de casos novos de residentes confirmados de sarampo, em determinado espaço geográfico, no período considerado.

  • Complemento
    • A definição de caso confirmado de sarampo baseia-se em critérios adotados pelo Ministério da Saúde para orientar as ações de vigilância epidemiológica da doença em todo o país;
    • Estima o risco de ocorrência de casos autóctones de sarampo, assim considerados os que adquiriram a doença de uma fonte de infecção localizada em território brasileiro. A ocorrência de casos autóctones indica a persistência de fatores favoráveis à transmissão do vírus do sarampo, em especial a existência de segmentos populacionais com cobertura vacinal insuficiente. Medidas imediatas de investigação epidemiológica e controle são requeridas para cumprimento da meta de erradicar a doença na região das Américas;
    • Periodicidade: 2 meses.
  • Usos
    • Analisar variações geográficas e temporais na distribuição dos casos confirmados de sarampo, como parte do conjunto de ações de vigilância epidemiológica da doença;
    • Subsidiar processos de planejamento, gestão e avaliação de políticas e ações de saúde direcionadas para a erradicação do sarampo e, por extensão, ao controle das demais doenças evitáveis por imunização.
  • Limitações
    • A capacidade para detecção, notificação, investigação e confirmação laboratorial de casos de sarampo está sujeita às condições técnico-operacionais do sistema de vigilância epidemiológica em cada área geográfica;
    • A probabilidade de suspeita diagnóstica de sarampo tende a reduzir-se quando a incidência da doença é muito baixa.
    • Na fase de erradicação, a situação epidemiológica do sarampo pode ser melhor acompanhada pelo número absoluto de casos, que expressa as fontes de transmissão da doença.
  • Fórmula
  • ∑ Número absoluto de casos confirmados de sarampo

  • Parâmetro/Meta
    • PES/GO 2020-2023 – Meta 1.4.5 da diretriz 1: “Reduzir em 100% o número de casos confirmados de sarampo em Goiás até 2023”, com linha de base de 14 casos em 2019, sendo 07 casos em 2020; 03 em 2021; 01 em 2022 e zero em 2023”.
  • Fonte
    • Sistema de Informação de Agravos de Notificação (SINAN).
  • Tabulação/Cálculo
    • Realizada pela área técnica do Estado, por ser agravo em fase de eliminação no País.
  • Área responsável
    • Superintendência de Vigilância em Saúde (SUVISA)
    • Gerência de Vigilância Epidemiológica de Doenças Transmissíveis
    • Coordenação de Controle de Doenças Imunopreviníveis e Respiratórias
    • Fone: (62) 3201-7880
    • Email: sarampogoias@gmail.com
  • Elaborado em
  • 11/03/2022
  • Elaborado por
  • Luciana Augusta Alves Mariano
  • 5.47 - Número Absoluto de Doenças/Agravos/Eventos de Interesse à Saúde Pública Notificados nos Núcleos de Epidemiologia das Unidades de Saúde da Atenção Secundária e Terciária de Goiás (↑)

    Número Absoluto de Doenças/Agravos/Eventos de Interesse à Saúde Pública Notificados nos Núcleos de Epidemiologia das Unidades de Saúde da Atenção Secundária e Terciária de Goiás (↑)

    Seção do Indicador
  • Vigilância
  • Vinculação
  • SIGUS
  • Resumo
  • Número de casos de doenças/agravos/eventos de notificação compulsória notificados em uma deteminada unidade de saúde por mês no ano corrente. 

  • Complemento
    • Realizar notificação dos casos suspeitos e ou confirmados das doenças/agravos e eventos de interesse à saúde pública conforme estabelecido na Portaria de Consolidação GM/MS nº 4, de 28 de setembro de 2017.
  • Usos
    • Avaliar e monitorar as principais doenças/agravos/eventos de notificação compulsória notificadas nas unidades de saúde de Goiás;
    • Realizar o perfil epidemiológico da unidade e da região onde esta unidade está inserida;
    • Detectar a mudança de perfil dos agravos atendido na unidade;
    • Detectar novas doenças e as doenças emergentes e reemergentes;
    • Subsidiar processos de planejamento para a tomada de decisão da gestão.
  • Limitações
    • A falta de sensibilidade na detecção de alguns agravos de notificação compulsória.
  • Fórmula
  • ∑ de casos de doenças/agravos/eventos de notificação compulsória notificados na unidade de saúde no período

  • Parâmetro/Meta
    • Não se aplica.
  • Fonte
    • SINAN-NET.
    • SIVEP-Gripe.
    • SINAN online.
    • ESUS Notifica.
    • ESUS SINAN.
  • Tabulação/Cálculo
  • ∑ dos casos de doenças/agravos/eventos de notificação compulsória notificados na unidade¹

    ¹Dados retirados de tabela da própria unidade com valores absolutos e relativos por agravo . Não possui fórmulas.

  • Área responsável
    • Superintendência de Vigilância em Saúde - SUVISA
    • Gerência de Emergências em Saúde Pública - GESP
    • Coordenação de Vigilância Epidemiológica Hospitalar - CVEH
    • Fone: (62) 3201-4488
    • E-mail: veh.gov.go@gamil.com

     

  • Elaborado em
  • 13/12/2023
  • Elaborado por
  • Patricia Pereira de Oliveira Borges
  • 5.48 - Número de Óbitos por Dengue, Zika e Chikungunya (↓)

    Número de Óbitos por Dengue, Zika e Chikungunya (↓)

    Seção do Indicador
  • Vigilância
  • Resumo
  • Número absoluto de óbitos confirmados de Dengue,Zika e Chikungunya na população residente num determinado espaço geográfico, no período considerado.

  • Complemento
    • Fornece o número de óbitos notificados (ou confirmados) de dengue, Zika e Chikugunya.
  • Usos
    • Refletir a qualidade da atenção à saúde prestada aos casos de dengue e como os serviços de se organizam para atender estes casos;
    • Analisar variações populacionais, geográficas e temporais na distribuição dos óbitos confirmados de dengue, como parte do conjunto de ações de vigilância epidemiológica e ambiental da doença;
    • Contribuir para avaliação e orientação das medidas de controle vetorial do Aedes aegypti;
    • Subsidiar processos de planejamento, gestão e avaliação de políticas e ações de saúde direcionadas ao controle de doenças de transmissão vetorial.
  • Limitações
    • Durante o ano corrente a análise depende da sensibilidade da vigilância epidemiológica dos municípios em notificar oportunamente os óbitos suspeitos e confirmados;
    • Pode ser influenciado pela: Demora para inclusão dos óbitos confirmados no SINAN; devido à dificuldade de repasse dos prontuários/transcrição e demais informações pelos municípios envolvidos;
    • Problemas na qualidade da base de dados do Sinan com duplicidade de óbitos, óbitos que não são encerrados no sistema (permanecem em investigação ou com classificação final ignorada/branco).
  • Fórmula
  • ∑ Número de óbitos confirmados por dengue, Zika e Chikungunya em residentes

  • Parâmetro/Meta
  • PES/SES-GO 2024-2027 _ Meta 1.8.3 da diretriz 1 : Reduzir em 5% o número de óbitos pelas arboviroses:

    Dengue em relação ao ano anterior, com linha de base em 75 no ano de 2021, sendo 71 em 2024; 68 em 2025; 64 em 2026 e 61 em 2027.

  • Fonte
    • Sistema de Informação de Agravo de Notificação (SINAN ONLINE para Dengue e Chikungunya e SINAN NET para Zika)
  • Tabulação/Cálculo
    • Solicitar os dados à Coordenação Estadual de Controle de Dengue, Chikungunya e Zika Vírus, única área autorizada a manipulação do sistema SINAN Online.
  • Área responsável
    • Superintendência de Vigilância em Saúde (SUVISA)
    • Gerência de Vigilância Epidemiológica de Doenças Transmissíveis
    • Coordenação Estadual de Controle de Dengue, Chikungunya e Zika Vírus
    • Fone: (62) 3201-7879
    • E-mail: denguegoias@gmail.com
  • Elaborado em
  • 03/12/2021
  • Elaborado por
  • Murilo do Carmo Silva
  • 5.49 - Percentual de Casos de Doenças/Agravos/Eventos de Notificação Compulsória Imediata (DNCI) Digitadas Oportunamente nos Núcleos de Epidemiologia da Unidades de Saúde da Atenção Secundária e Terciária de Goiás.

    Percentual de Casos de Doenças/Agravos/Eventos de Notificação Compulsória Imediata (DNCI) Digitadas Oportunamente nos Núcleos de Epidemiologia da Unidades de Saúde da Atenção Secundária e Terciária de Goiás.

    Seção do Indicador
  • Vigilância
  • Vinculação
  • SIGUS
  • Resumo
  • Percentual de casos de doenças/agravos/eventos de notificação compulsória imediata (DNCI) digitada em tempo oportuno, em até 7 dias após a notificação do caso.

  • Complemento
    • As doenças/agravos e eventos de interesse a saúde pública Imediatas devem ser notificadas em até 24 horas aos serviços de de Vigilância em Saúde e digitadas nos sitemas de informação oficiais em tempo inferior ou igual a 07 dias, em qualquer serviço de saúde (público ou privado), conforme  Portaria de Consolidação GM/MS nº 4, de 28 de setembro de 2017.
    • Deve ser calculado mensalmente.
  • Usos
    • Indica se as DNCI estão sendo notificadas e registradas de forma oportuna. Garantindo informações parra a tomada de decisão dos gestores de saúde;
    • Permite identificar a incidência de doenças, agravos e eventos de importância de saúde pública, como também a mudança de perfil de morbimortalidade dessas doenças/agravos/eventos em nosso Estado;
    • Avaliar a capacidade de detecção de DNCI nas unidades de saúde;
    • Identificar entraves nas unidades para o registro das informações passíveis de melhorias;
    • Monitorar as DNCI e eventos de saúde pública atendidos nas unidades de saúde de Goiás;
    • Analisar variações do perfil epidemiológico e de morbimortalidade das doenças/agravos e eventos de saúde pública;
    • Subsidiar processos de planejamento para a tomada de decisão da gestão.
  • Limitações
    • A demora em digitar as fichas de Notificação das DNCI nos sistemas de informações de saúde, este atraso pode ocorrer devido à sobrecarga de trabalho da equipe;
    • Centralização do sistema de informação nos Núcleos de Vigilância Epidemiológico dos municípios;
    • Falta de sensibilidade dos profissionais de saúde das unidades de saúde de Goiás.
  • Fórmula
    • (Número de casos de DNCI digitadas em tempo oportuno ÷ Número de casos de DNCI digitadas no período/mês) × 100
  • Parâmetro/Meta
    • ≥80% das DNCI digitadas oportunamente nos sistemas de informação de saúde.
  • Fonte
    • SINAN-NET.
    • SINAN-ONLINE.
    • SIVEP-Gripe.
    • e-SUS Notifica.
    • e-SUS SINAN
    •  
  • Referências
  •  

  • Tabulação/Cálculo
  • NUMERADOR

    • Subtrair a data de digitação pela data de notificação (dt. dig. – dt. not)
    • Considerar como numerador a soma das notificações com prazo ≤ 07 dia

    DENOMINADOR

    • Número total de casos de DNCI digitadas no período/mês

    Aplicar fórmula.

  • Área responsável
    • Superintendência de Vigilância em Saúde (SUVISA)
    • Gerência de Vigilância Epidemiológica de Doenças Transmissíveis (GVEDT)
    • Subcoordenação de Vigilância Epidemiológica Hospitalar (SVEH)
    • Fone: 3201-4488
    • E-mail: gvedtsuvisa.ses@gmail.com; veh.go.gov@gmail.com
  • Elaborado em
  • 13/12/2023
  • Elaborado por
  • Patricia Pereira de Oliveira Borges
  • 5.50 - Percentual de Cura dos Casos Novos de Tuberculose Pulmonar com Confirmação Laboratorial (↑)

    Percentual de Cura dos Casos Novos de Tuberculose Pulmonar com Confirmação Laboratorial (↑)

    Seção do Indicador
  • Vigilância
  • Resumo
  • Percentual de cura dos casos novos de tuberculose pulmonar com confirmação laboratorial diagnosticados em residentes em um determinado espaço geográfico, no período considerado. 

  • Complemento
    • Número de casos novos confirmados de tuberculose (todas as formas – códigos A15 a A19 da CID-10);
    • Percentual de cura dos casos novos de tuberculose pulmonar com confirmação laboratorial em relação ao total de casos novos de tuberculose pulmonar com conformação laboratorial diagnosticados.
  • Usos
    • Permitir a mensuração do êxito do tratamento de tuberculose e a consequente diminuição da transmissão da doença;
    • Possibilitar a verificação, de forma indireta da qualidade da assistência aos pacientes, viabilizando o monitoramento indireto das ações do Programa de Controle da Tuberculose nas três esferas de gestão do SUS;
    • Analisar as variações populacionais, geográficas e temporais na distribuição dos casos confirmados de tuberculose, como parte do conjunto de ações de vigilância epidemiológica da doença;
    • Contribuir para a orientação e avaliação das ações de controle de tuberculose;
    • Subsidiar processos de planejamento, gestão e avaliação de políticas e ações de saúde direcionadas para o controle da tuberculose em áreas e populações de risco.
  • Limitações
    • Depende das condições técnico-operacionais do sistema de vigilância epidemiológica e da atenção primária à saúde, em cada área geográfica, para detectar, notificar, investigar, confirmar e tratar casos de tuberculose;
    • Depende das condições técnico-operacionais do sistema de vigilância epidemiológica, em cada área geográfica, para detectar, notificar, investigar e confirmar casos de tuberculose;
    • Na média nacional, o sub-registro de casos é estimado em aproximadamente 30%;
    • Falhas na alimentação da informação no SINAN podem interferir nos resultados e exigem cautela na interpretação;
    • Está sujeito a restrição de uso sempre que a variável “situação de encerramento”apresenta elevada proporção de ignorados/em branco ou transferência, o que mostra um desconhecimento do desfecho do tratamento ou um grande volume de transferências sem vinculação no sistema.
  • Fórmula
  • (Total de casos novos de tuberculose pulmonar com confirmação laboratorial ÷ Total de casos novos de tuberculose pulmonar com confirmação laboratorial diagnosticados) × 100

  • Parâmetro/Meta
    • Aumentar para 75% o percentual de cura dos casos novos de tuberculose com confirmação laboratorial até 2023 conforme o Plano Estadual de Saúde (PES).
  • Fonte
    • Sistema de Informação de Agravos de Notificação (SINAN).
  • Tabulação/Cálculo
  • NUMERADOR

    (Total de casos novos de tuberculose pulmonar bacilífera curados)

    Tabulação pelo TabWin: no diretório TabWin$ / TabWin / TabWin415 seguir os seguintes passos:

    • Clicar em: Arquivo / Executar Tabulação.
    • Em Diretórios clicar em TabWin / SINAN.
    • Em Arquivos de definição selecionar TuberculNET.def.
    • Realizar as seguintes seleções:
      • Linha: Reg x Mun Resid GO (ou espaço geográfico desejado).
      • Coluna: Situação Encerra.
      • Incremento: Frequência.
      • Marcar: Suprimir linhas zeradas e suprimir colunas zeradas.
      • Seleções disponíveis:
        • a) Ano Diagnóstico = Ano da avaliação;
        • b) Tipo de entrada = Caso Novo, Pós Óbito e Não Sabe;
        • c) Forma = Pulmonar e Pulmonar + Extrapulmonar;
        • d) UF Residência = Goiás;
        • e) Situação Encerra. = Selecionar todos, exceto, Mudança de Diagnóstico, TB-DR, Mudança de esquema e Falência.
      • Não classificados: Ignorar.
    • Salvar planilha.
    • Renomear todas as colunas acrescentando PULM. (Exemplo: Cura PULM, Abandono PULM, etc).
    • Salvar a tabela PULMONARES.
    • Clicar em: Arquivo / Executar Tabulação.

    DENOMINADOR

    (Total de casos novos de tuberculose pulmonar bacilífera diagnosticados)

    Tabulação pelo TabWin: no diretório TabWin$ / TabWin / TabWin415 seguir os seguintes passos:

      • Repetir as mesmas seleções realizadas no numerador do 1º ao 4º Passo até a letra “d”.
        • e) Bacilosc. Escarro = Selecionar todos, exceto, Positivo;
        • f) 2ª Bacilosc. Escarro = Selecionar todos, exceto, Positivo;
        • g) Cultura Escarro = Selecionar todos, exceto, Positivo;
        • h) Teste rápido TB = Selecionar todos, exceto as opções com bacilo detectável.
      • Não classificados: Ignorar.
    • Salvar planilha.
    • Renomear todas as colunas acrescentando SEM CONF. (Exemplo: Cura SEM CONF, Total SEM CONF, etc).
    • Salvar a tabela PULMONARES SEM CONFIRMAÇÃO.
    • Clicar em: Arquivo / Executar Tabulação.

    CÁLCULO/ RESULTADO

    • Incluir a tabela anterior (Pulmonares) e subtrair as colunas “SEM CONF” das “PULM”
    • Selecionar a opção “Subtrair” no menu “Operações”;
    • Na opção “Minuendo” selecione as colunas com “PULM” e clique em OK;
    • Modificar o título das colunas “Diferença” para “LAB”.
    • Manter apenas a coluna Cura LAB e Total LAB, eliminando as outras, clicando no menu Quadro, opção “Eliminar Colunas” e selecionando as que devem ser eliminadas.
    • Realizar o cálculo dos percentuais: Selecione a opção “Calcular indicador” no menu “Operações”:
    • Selecione a opção Numerador – Cura LAB;
    • Selecione a opção Denominador – Total LAB;
    • Marque na opção Escala – 100;
    • Escreva no Título da coluna - % Cura LAB;
    • Mova a coluna %Cura LAB para depois da coluna Cura LAB. 
  • Área responsável
    • Superintendência de Vigilância em Saúde (SUVISA)
    • Gerência de Vigilância Epidemiológica de Doenças Transmissíveis
    • Coordenação Estadual do Programa de Controle da Tuberculose e Micobátérias não Tuberculosas
    • Fone: (62) 3201-7881
    • E-mail: tuberculosegoiasses@gmail.com 
  • Elaborado em
  • 03/12/2021
  • Elaborado por
  • Emílio Alves Miranda
  • 5.51 - Percentual de Declaração de Óbitos Preenchidas Com Causa Básica Bem Definida (↑)

    Percentual de Declaração de Óbitos Preenchidas Com Causa Básica Bem Definida (↑)

    Seção do Indicador
  • Vigilância
  • Vinculação
  • SIGUS
  • Resumo
  • Percentual de Declaração de Óbitos preenchidas com Causa Básica Bem Definida, na população residente em determinado espaço geográfico, no ano considerado.

  • Complemento
    • Específico: Unidades com ocorrência de óbitos;
    • Monitoramento: Trimestral.
  • Usos
    • Possibilita a inferência sobre a qualidade das informações relativas às causas de mortalidade, pela aferição da participação proporcional dos óbitos com causa definida no total de óbitos não fetais notificados na unidade.
  • Limitações
    • Esse indicador se refere ao preenchimento da declaração de óbito realizada apenas pelo profissional médico.
  • Fórmula
  • (Total das declarações de óbitos preenchidas com Causa Básica Bem Definida em um determinado período e local de ocorrência ÷ Total de óbitos no mesmo período e local de ocorrência) × 100 

  • Parâmetro/Meta
    • 95% das declarações de óbitos preenchidas com Causa Básica de Óbito Bem Definida.
  • Fonte
    • Sistema de Informação sobre Mortalidade (SIM).
  • Tabulação/Cálculo
  • NUMERADOR

    • Número de declarações de óbitos com causa básica bem definida

    Tabulação pelo TabWin: Abrir o Tabwin no diretório TabWin$ / TabWin / TabWin415 e seguir os seguintes passos:

    • Clicar em: Arquivo / Executar Tabulação.
    • Em Diretórios abrir o diretório tabdo (C:\Tabwin\tabdo).
    • Em Arquivos de definição selecionar ÓBITO.DEF.
    • Realizar as seguintes seleções:
      • Linha: UF Residência (ou espaço geográfico desejado).
      • Coluna: Ano(s) do óbito (ou outro período disponível desejado).
      • Incremento: Frequência.
      • Marcar: Suprimir linhas zeradas e suprimir colunas zeradas.
      • Seleções disponíveis:
        • a) UF Residência = Goiás;
        • b) Ano do Óbito = marcar o(s) ano(s) ou qualquer outro período desejado;
        • c) Causa (Cap CID10) = Selecionar todos os capítulos com EXCEÇÃO dos capítulos XVIII, XIX e XXI;
    • Em Arquivos, selecionar os arquivos DO*GO.DBC do(s) ano(s) desejado(s).
    • Clicar em Executar.
    • Salvar planilha.

    DENOMINADOR

    • Número do total de Declarações de Óbitos  

    Tabulação pelo TabWin: Abrir o Tabwin no diretório TabWin$ / TabWin / TabWin415 e seguir os seguintes passos:

    • Clicar em: Arquivo / Executar Tabulação.
    • Em Diretórios abrir o diretório tabdo (C:\Tabwin\tabdo).
    • Em Arquivos de definição selecionar ÓBITO.DEF.
    • Realizar as seguintes seleções:
      • Linha: UF Residência (ou espaço geográfico desejado).
      • Coluna: Ano(s) do óbito (ou outro período disponível desejado).
      • Incremento: Frequência.
      • Marcar: Suprimir linhas zeradas e suprimir colunas zeradas.
      • Seleções disponíveis:
        • a) UF Residência = Goiás;
        • b) Ano do Óbito = marcar o(s) ano(s) ou qualquer outro período desejado;
    • Em Arquivos, selecionar os arquivos DO*GO.DBC do(s) ano(s) desejado(s).
    • Clicar em Executar.
    • Salvar planilha.

    Aplicar a fórmula.

  • Área responsável
    • Superintendência de Vigilância em Saúde (SUVISA)
    • Gerência de Vigilância Epidemiológica de Agravos Não Transmissíveis e Promoção à Saúde
    • Coordenação de Vigilância do Óbito
    • Fone: (62) 3201-7889
    • E-mail: simone.carvalho@goias.gov.br
  • Elaborado em
  • 11/03/2022
  • Elaborado por
  • Simone Rezende de Carvalho
  • 5.52 - Percentual de Óbitos com Doenças de Notificação Compulsória Investigados (↑)

    Percentual de Óbitos com Doenças de Notificação Compulsória Investigados (↑)

    Seção do Indicador
  • Vigilância
  • Vinculação
  • SIGUS
  • Resumo
  • Percentual de óbitos com doenças de notificação compulsória investigados até 30 dias da data da ocorrência do evento ,na população residente em determinado espaço geográfico, no ano considerado.

  • Complemento
    • Específico: Unidades com ocorrência de óbitos;
    • Monitoramento: Trimestral.
  • Usos
    • Interferir sobre a qualidade das informações relativas às causas de mortalidade;
    • Reduzir e prevenir riscos e agravos à saúde da população por meio das ações de vigilância, promoção e proteção, com foco na prevenção de doenças transmissíveis.
  • Limitações
    • O profissional que for preencher as investigações de óbito deve ter conhecimento preciso das definições de causa de óbito de doenças de notificação compulsória e das circunstâncias em que ocorrem os óbitos, acesso ao prontuário, laudos e exames durante a internação para que os instrumentos de investigação sejam preenchidos corretamente.
  • Fórmula
  • (Total de óbitos de doenças de notificação compulsória investigados até 30 dias da data da ocorrência ÷ Total de óbitos de doenças de notificação compulsória) × 100

  • Parâmetro/Meta
    • 100% dos óbitos de doenças de notificação compulsória investigados.
  • Fonte
    • Sistema de Informação sobre Mortalidade (SIM).
  • Tabulação/Cálculo
  • NUMERADOR

    • Número de declarações de óbitos por doenças de notificação compulsória investigados.

    Tabulação pelo TabWin: Abrir o Tabwin no diretório TabWin$ / TabWin / TabWin415 e seguir os seguintes passos:

    • Clicar em: Arquivo / Executar Tabulação.
    • Em Diretórios abrir o diretório tabdo (C:\Tabwin\tabdo).
    • Em Arquivos de definição selecionar ÓBITO.DEF.
    • Realizar as seguintes seleções:
      • Linha: UF Residência (ou espaço geográfico desejado).
      • Coluna: Ano(s) do óbito (ou outro período disponível desejado).
      • Incremento: Frequência.
      • Marcar: Suprimir linhas zeradas e suprimir colunas zeradas.
      • Seleções disponíveis:
        • a) UF Residência = Goiás;
        • b) Ano do Óbito = marcar o(s) ano(s) ou qualquer outro período desejado;
        • c) Causa (Cap CID10) = Selecionar CID A16.9, A30.9, G03.9, J11.1, B24, A37
        • d) Óbito Investigado= Selecionar investigado.
    • Em Arquivos, selecionar os arquivos DO*GO.DBC do(s) ano(s) desejado(s).
    • Clicar em Executar.
    • Salvar planilha.

    DENOMINADOR

    • Número de declarações de óbitos por doenças de notificação compulsória

    Tabulação pelo TabWin: Abrir o Tabwin no diretório TabWin$ / TabWin / TabWin415 e seguir os seguintes passos:

    • Clicar em: Arquivo / Executar Tabulação.
    • Em Diretórios abrir o diretório tabdo (C:\Tabwin\tabdo).
    • Em Arquivos de definição selecionar ÓBITO.DEF.
    • Realizar as seguintes seleções:
      • Linha: UF Residência (ou espaço geográfico desejado).
      • Coluna: Ano(s) do óbito (ou outro período disponível desejado).
      • Incremento: Frequência.
      • Marcar: Suprimir linhas zeradas e suprimir colunas zeradas.
      • Seleções disponíveis:
        • a) UF Residência = Goiás;
        • b) Ano do Óbito = marcar o(s) ano(s) ou qualquer outro período desejado;
        • c) Causa (Cap CID10) = Selecionar CID A16.9, A30.9, G03.9, J11.1, B24, A37
    • Em Arquivos, selecionar os arquivos DO*GO.DBC do(s) ano(s) desejado(s).
    • Clicar em Executar.
    • Salvar planilha.

    Aplicar a fórmula.

  • Área responsável
    • Superintendência de Vigilância em Saúde (SUVISA)
    • Gerência de Vigilância Epidemiológica de Agravos Não Transmissíveis e Promoção à Saúde
    • Coordenação de Vigilância do Óbito
    • Fone: (62) 3201-7889
    • E-mail: simone.carvalho@goias.gov.br
  • Elaborado em
  • 11/03/2022
  • Elaborado por
  • Simone Rezende de Carvalho
  • 5.53 - Percentual de Óbitos Infantis Investigados (↑)

    Percentual de Óbitos Infantis Investigados (↑)

    Seção do Indicador
  • Vigilância
  • Vinculação
  • SIGUS
  • Resumo
  • Percentual de óbitos infantis investigados até 30 dias da data da ocorrência do evento, na população residente em determinado espaço geográfico, no ano considerado.

  • Complemento
    • Específico: Unidades com ocorrência de óbitos infantis;
    • Monitoramento: Trimestral.
  • Usos
    • Analisar as causas da mortalidade infantil, identificando situações de fragilidade local que demandem ações e estudos específico sobre evitabilidade do óbito;
    • Monitorar a assistência pré-natal, a vinculação da gestante ao local de ocorrência do parto evitando a sua peregrinação e as boas práticas durante o atendimento ao parto e nascimento e a qualidade da atenção hospitalar ofertada a crianças menores de 1 ano;
    • Subsidiar processos de planejamento, gestão e avaliação de políticas e ações de saúde direcionadas à atenção pré-natal, ao parto e ao puerpério.
  • Limitações
    • O profissional que for preencher as investigações de óbito deve ter conhecimento preciso das definições de morte infantil e das circunstâncias em que ocorrem os óbitos, acesso ao prontuário, laudos e exames durante a internação para que os instrumentos de investigação sejam preenchidos corretamente.
  • Fórmula
  • (Total de óbitos infatis investigados até 30 dias da data da ocorrência ÷ Total de óbitos infantis) × 100

  • Parâmetro/Meta
    • 80% dos óbitos infantis investigados.
  • Fonte
    • Sistema de Informação sobre Mortalidade (SIM).
  • Tabulação/Cálculo
  • NUMERADOR

    • Número de declarações de óbitos infantis investigados

    Tabulação pelo TabWin: Abrir o Tabwin no diretório TabWin$ / TabWin / TabWin415 e seguir os seguintes passos:

    • Clicar em: Arquivo / Executar Tabulação.
    • Em Diretórios abrir o diretório tabdo (C:\Tabwin\tabdo).
    • Em Arquivos de definição selecionar ÓBITO.DEF.
    • Realizar as seguintes seleções:
      • Linha: UF Residência (ou espaço geográfico desejado).
      • Coluna: Ano(s) do óbito (ou outro período disponível desejado).
      • Incremento: Frequência.
      • Marcar: Suprimir linhas zeradas e suprimir colunas zeradas.
      • Seleções disponíveis:
        • a) UF Residência = Goiás;
        • b) Ano do Óbito = marcar o(s) ano(s) ou qualquer outro período desejado;
        • c) Faixa Etária (9)= Selecionar menor de 01(um) ano <01ano
        • d) Óbito Investigado= Selecionar investigado.
    • Em Arquivos, selecionar os arquivos DO*GO.DBC do(s) ano(s) desejado(s).
    • Clicar em Executar.
    • Salvar planilha.

    DENOMINADOR

    • Número total de declarações de óbitos infantis

    Tabulação pelo TabWin: Abrir o Tabwin no diretório TabWin$ / TabWin / TabWin415 e seguir os seguintes passos:

    • Clicar em: Arquivo / Executar Tabulação.
    • Em Diretórios abrir o diretório tabdo (C:\Tabwin\tabdo).
    • Em Arquivos de definição selecionar ÓBITO.DEF.
    • Realizar as seguintes seleções:
      • Linha: UF Residência (ou espaço geográfico desejado).
      • Coluna: Ano(s) do óbito (ou outro período disponível desejado).
      • Incremento: Frequência.
      • Marcar: Suprimir linhas zeradas e suprimir colunas zeradas.
      • Seleções disponíveis:
        • a) UF Residência = Goiás;
        • b) Ano do Óbito = marcar o(s) ano(s) ou qualquer outro período desejado;
        • c) Faixa Etária (9)= Selecionar menor de 01(um) ano <01ano
    • Em Arquivos, selecionar os arquivos DO*GO.DBC do(s) ano(s) desejado(s).
    • Clicar em Executar.
    • Salvar planilha.

    Aplicar a fórmula.

  • Área responsável
    • Superintendência de Vigilância em Saúde (SUVISA)
    • Gerência de Vigilância Epidemiológica de Agravos Não Transmissíveis e Promoção à Saúde
    • Coordenação de Vigilância do Óbito
    • Fone: (62) 3201-7889
    • E-mail: simone.carvalho@goias.gov.br
  • Elaborado em
  • 11/03/2022
  • Elaborado por
  • Simone Rezende de Carvalho
  • 5.54 - Percentual de Óbitos Maternos Investigados (↑)

    Percentual de Óbitos Maternos Investigados (↑)

    Seção do Indicador
  • Vigilância
  • Vinculação
  • SIGUS
  • Resumo
  • Percentual de óbitos maternos investigados até 30 dias da data da ocorrência do evento, na população residente em determinado espaço geográfico, no ano considerado.

  • Complemento
    • Específico: Unidades com ocorrência de óbitos maternos;
    • Monitoramento: Trimestral.
  • Usos
    • Analisar as causas da mortalidade materna, identificando situações de fragilidade local que demandem ações e estudos específico sobre evitabilidade do óbito;
    • Realizar comparações dos determinantes da morte materna, contribuindo na avaliação dos níveis de saúde e de desenvolvimento socioeconômico;
    • Subsidiar processos de planejamento, gestão e avaliação de políticas e ações de saúde direcionadas à atenção pré-natal, ao parto e ao puerpério.
  • Limitações
    • O profissional que for preencher as investigações de óbito deve ter conhecimento preciso das definições de morte materna e das circunstâncias em que ocorrem os óbitos, acesso ao prontuário, laudos e exames durante a internação para que os instrumentos de investigação sejam preenchidos corretamente.
  • Fórmula
  • (Total de óbitos maternos investigados até 30 dias da data da ocorrência ÷ Total de óbitos maternos) × 100

  • Parâmetro/Meta
    • 100% dos óbitos maternos investigados.
  • Fonte
    • Sistema de Informação sobre Mortalidade (SIM).
  • Tabulação/Cálculo
  • NUMERADOR

    • Número de declarações de óbitos maternos investigados

    Tabulação pelo TabWin: Abrir o Tabwin no diretório TabWin$ / TabWin / TabWin415 e seguir os seguintes passos:

    • Clicar em: Arquivo / Executar Tabulação.
    • Em Diretórios abrir o diretório tabdo (C:\Tabwin\tabdo).
    • Em Arquivos de definição selecionar ÓBITO.DEF.
    • Realizar as seguintes seleções:
      • Linha: UF Residência (ou espaço geográfico desejado).
      • Coluna: Ano(s) do óbito (ou outro período disponível desejado).
      • Incremento: Frequência.
      • Marcar: Suprimir linhas zeradas e suprimir colunas zeradas.
      • Seleções disponíveis:
        • a) UF Residência = Goiás;
        • b) Ano do Óbito = marcar o(s) ano(s) ou qualquer outro período desejado;
        • c) Causa (Cap CID10) = Selecionar todos os CID O00-O99, A34 ou selecionar causa determin= mortes maternas.
        • d) Óbito Investigado=investigado.
    • Em Arquivos, selecionar os arquivos DO*GO.DBC do(s) ano(s) desejado(s).
    • Clicar em Executar.
    • Salvar planilha.

    DENOMINADOR

    • Número total de declarações de óbito materno  

    Tabulação pelo TabWin: Abrir o Tabwin no diretório TabWin$ / TabWin / TabWin415 e seguir os seguintes passos:

    • Clicar em: Arquivo / Executar Tabulação.
    • Em Diretórios abrir o diretório tabdo (C:\Tabwin\tabdo).
    • Em Arquivos de definição selecionar ÓBITO.DEF.
    • Realizar as seguintes seleções:
      • Linha: UF Residência (ou espaço geográfico desejado).
      • Coluna: Ano(s) do óbito (ou outro período disponível desejado).
      • Incremento: Frequência.
      • Marcar: Suprimir linhas zeradas e suprimir colunas zeradas.
      • Seleções disponíveis:
        • a) UF Residência = Goiás;
        • b) Ano do Óbito = marcar o(s) ano(s) ou qualquer outro período desejado;
        • c) Causa (Cap CID10) = Selecionar todos os CID O00-O99, A34 ou selecionar causa determin= mortes maternas.
    • Em Arquivos, selecionar os arquivos DO*GO.DBC do(s) ano(s) desejado(s).
    • Clicar em Executar.
    • Salvar planilha.

    Aplicar a fórmula.

  • Área responsável
    • Superintendência de Vigilância em Saúde (SUVISA)
    • Gerência de Vigilância Epidemiológica de Agravos Não Transmissíveis e Promoção à Saúde
    • Coordenação de Vigilância do Óbito
    • Fone: (62) 3201-7889
    • E-mail: simone.carvalho@goias.gov.br
  • Elaborado em
  • 11/03/2022
  • Elaborado por
  • Simone Rezende de Carvalho
  • 5.55 - Percentual de Óbitos Mulheres em Idade Fértil- MIF (10 a 49 Anos) Investigados (↑)

    Percentual de Óbitos Mulheres em Idade Fértil- MIF (10 a 49 Anos) Investigados (↑)

    Seção do Indicador
  • Vigilância
  • Vinculação
  • SIGUS
  • Resumo
  • Percentual de óbitos Mulheres em Idade Fértil- MIF (10 a 49 anos) investigados até 30 dias da data da ocorrência do evento, na população residente em determinado espaço geográfico, no ano considerado.

  • Complemento
    • Específico: Unidades com ocorrência de óbitos de Mulheres em Idade Fértil- MIF (10 a 49 anos);
    • Monitoramento: Trimestral.
  • Usos
    • Detectar casos de óbitos maternos não declarados ou descartar, após investigação, a possibilidade dos óbitos dessas mulheres terem sido maternos, independente da causa declarada no registro original;
    • Identificar fatores determinantes que originaram o óbito materno, com o objetivo de apoiar aos gestores locais na adoção de medidas direcionadas a resolver o problema, que possam evitar a ocorrência de eventos similares.
  • Limitações
    • O profissional que for preencher as investigações de óbito deve ter conhecimento preciso das definições de morte de Mulheres em Idade Fértil- MIF (10 a 49 anos) e das circunstâncias em que ocorrem os óbitos, acesso ao prontuário, laudos e exames durante a internação para que os instrumentos de investigação sejam preenchidos corretamente.
  • Fórmula
  • [Total de óbitos Mulheres em Idade Fértil- MIF (10 a 49 anos) investigados até 30 dias da data da ocorrência ÷ Total de óbitos Mulheres em Idade Fértil- MIF (10 a 49 anos)] × 100 

  • Parâmetro/Meta
    • 85% dos óbitos de Mulheres em Idade Fértil- MIF (10 a 49 anos) investigados.
  • Fonte
    • Sistema de Informação sobre Mortalidade (SIM).
  • Tabulação/Cálculo
  • NUMERADOR

    • Número de declarações de óbitos mulher em idade fértil – MIF (10 a 49 anos) investigados.

    Tabulação pelo TabWin: Abrir o Tabwin no diretório TabWin$ / TabWin / TabWin415 e seguir os seguintes passos:

    • Clicar em: Arquivo / Executar Tabulação.
    • Em Diretórios abrir o diretório tabdo (C:\Tabwin\tabdo).
    • Em Arquivos de definição selecionar ÓBITO.DEF.
    • Realizar as seguintes seleções:
      • Linha: UF Residência (ou espaço geográfico desejado).
      • Coluna: Ano(s) do óbito (ou outro período disponível desejado).
      • Incremento: Frequência.
      • Marcar: Suprimir linhas zeradas e suprimir colunas zeradas.
      • Seleções disponíveis:
        • a) UF Residência = Goiás;
        • b) Ano do Óbito = marcar o(s) ano(s) ou qualquer outro período desejado;
        • c) Sexo = Selecionar Feminino
        • d) Óbito Investigado= Selecionar investigado.
        • e) Faixa Etária= Selecionar idade de 10-49 anos
    • Em Arquivos, selecionar os arquivos DO*GO.DBC do(s) ano(s) desejado(s).
    • Clicar em Executar.
    • Salvar planilha.

    DENOMINADOR

    • Número de declarações de óbitos mulher em idade fértil – MIF (10 a 49 anos)  

    Tabulação pelo TabWin: Abrir o Tabwin no diretório TabWin$ / TabWin / TabWin415 e seguir os seguintes passos:

    • Clicar em: Arquivo / Executar Tabulação.
    • Em Diretórios abrir o diretório tabdo (C:\Tabwin\tabdo).
    • Em Arquivos de definição selecionar ÓBITO.DEF.
    • Realizar as seguintes seleções:
      • Linha: UF Residência (ou espaço geográfico desejado).
      • Coluna: Ano(s) do óbito (ou outro período disponível desejado).
      • Incremento: Frequência.
      • Marcar: Suprimir linhas zeradas e suprimir colunas zeradas.
      • Seleções disponíveis:
        • a) UF Residência = Goiás;
        • b) Ano do Óbito = marcar o(s) ano(s) ou qualquer outro período desejado;
        • c) Sexo = Selecionar Feminino
        • d) Faixa Etária= Selecionar idade de 10-49 anos
    • Em Arquivos, selecionar os arquivos DO*GO.DBC do(s) ano(s) desejado(s).
    • Clicar em Executar.
    • Salvar planilha.

    Aplicar a fórmula.

  • Área responsável
    • Superintendência de Vigilância em Saúde (SUVISA)
    • Gerência de Vigilância Epidemiológica de Agravos Não Transmissíveis e Promoção à Saúde
    • Coordenação de Vigilância do Óbito
    • Fone: (62) 3201-7889
    • E-mail: simone.carvalho@goias.gov.br
  • Elaborado em
  • 11/03/2022
  • Elaborado por
  • Simone Rezende de Carvalho
  • 5.56 - Percentual de Óbitos Não Fetais com Causa Básica Mal Definida Investigados (↑)

    Percentual de Óbitos Não Fetais com Causa Básica Mal Definida Investigados (↑)

    Seção do Indicador
  • Vigilância
  • Vinculação
  • SIGUS
  • Resumo
  • A investigação de óbitos com causa mal definida é relevante para determinar a causa de cada um dos óbitos, melhorar a qualidade dos dados no Sistema de Informação sobre Mortalidade (SIM) e contribuir para o entendimento das mudanças dos padrões de mortalidade e o impacto que essas mudanças produzem nos diferentes grupos da população em um determinado local e espaço de tempo.

  • Complemento
    • Específico: Unidades com ocorrência de óbitos;
    • Monitoramento: Trimestral.
  • Usos
    • Este indicador permite a inferência sobre a qualidade das informações relativas às causas de mortalidade, pela aferição da participação proporcional dos óbitos com causa definida no total de óbitos não fetais notificados na unidade.
  • Limitações
    • O profissional que for preencher as investigações de óbito deve ter conhecimento preciso das definições de causa de óbito e das circunstâncias em que ocorrem os óbitos, acesso ao prontuário, laudos e exames durante a internação para que os instrumentos de investigação sejam preenchidos corretamente.
  • Fórmula
  • (Total de óbitos não fetais com Causa Básica Mal Definida investigados até 30 dias da data da ocorrência ÷ Total de óbitos não fetais) × 100

  • Parâmetro/Meta
    • 100% dos óbitos com Causa Básica Mal Definida investigados.
  • Fonte
    • Sistema de Informação sobre Mortalidade (SIM).
  • Tabulação/Cálculo
  • NUMERADOR

    • Número de óbitos não fetais com causa básica mal definida

    Tabulação pelo TabWin: Abrir o Tabwin no diretório TabWin$ / TabWin / TabWin415 e seguir os seguintes passos:

    • Clicar em: Arquivo / Executar Tabulação.
    • Em Diretórios abrir o diretório tabinf (C:\Tabwin\tabinf).
    • Em Arquivos de definição selecionar ÓBITO.DEF.
    • Realizar as seguintes seleções:
      • Linha: UF Residência (ou espaço geográfico desejado).
      • Coluna: Ano(s) do óbito (ou outro período disponível desejado).
      • Incremento: Frequência.
      • Marcar: Suprimir linhas zeradas e suprimir colunas zeradas.
      • Seleções disponíveis:
        • a) UF Residência = Goiás;
        • b) Ano do Óbito = marcar o(s) ano(s) ou qualquer outro período desejado;
        • c) Causa (Cap CID10) = Selecionar o capítulo XVIII;
        • d) Tipo Óbito = Não Fetal
        • e) Óbito investig-06 = investigado
    • Em Arquivos, selecionar os arquivos DO*GO.DBC do(s) ano(s) desejado(s).
    • Clicar em Executar.
    • Salvar planilha.

    DENOMINADOR

    • Número total de declarações de óbitos  

    Tabulação pelo TabWin: Abrir o Tabwin no diretório TabWin$ / TabWin / TabWin415 e seguir os seguintes passos:

    • Clicar em: Arquivo / Executar Tabulação.
    • Em Diretórios abrir o diretório tabdo (C:\Tabwin\tabdo).
    • Em Arquivos de definição selecionar ÓBITO.DEF.
    • Realizar as seguintes seleções:
      • Linha: UF Residência (ou espaço geográfico desejado).
      • Coluna: Ano(s) do óbito (ou outro período disponível desejado).
      • Incremento: Frequência.
      • Marcar: Suprimir linhas zeradas e suprimir colunas zeradas.
      • Seleções disponíveis:
        • a) UF Residência = Goiás;
        • b) Ano do Óbito = marcar o(s) ano(s) ou qualquer outro período desejado;
    • Em Arquivos, selecionar os arquivos DO*GO.DBC do(s) ano(s) desejado(s).
    • Clicar em Executar.
    • Salvar planilha.

    Aplicar a fórmula.

  • Área responsável
    • Superintendência de Vigilância em Saúde (SUVISA)
    • Gerência de Vigilância Epidemiológica de Agravos Não Transmissíveis e Promoção à Saúde
    • Coordenação de Vigilância do Óbito
    • Fone: (62) 3201-7889
    • E-mail: simone.carvalho@goias.gov.br
  • Elaborado em
  • 03/12/2021
  • Elaborado por
  • Simone Rezende de Carvalho
  • 5.57 - Prevalência de Excesso de Peso em Adultos (↓)

    Prevalência de Excesso de Peso em Adultos (↓)

    Seção do Indicador
  • Vigilância
  • Resumo
  • Percentual de indivíduos com Índice de Massa Corporal (IMC) maior ou igual a 25 kg/m2, na população de 20 a 59 anos de idade, residentes em determinado espaço geográfico, no período considerado. O Índice de Massa Corporal (IMC) é definido como o peso em quilogramas dividido pelo quadrado da altura em metros. O IMC é uma medida altamente correlacionada com a gordura corporal, embora não represente sua medida direta.

  • Complemento
    • Estima a prevalência de excesso de peso de acordo com a altura (IMC igual ou maior que 25kg/m2) na população de adultos de 20 a 59 anos;
    • As consequências graves associadas ao excesso de peso são as doenças cardiovasculares, diabete tipo 2 e certos cânceres, como o de esôfago, cólon-retal, mama, endométrio e rim;
    • O excesso de peso também está associado a diversas condições debilitantes que afetam a qualidade de vida tais como osteoartrite, problemas respiratórios (hipoventilação, dispneia, apneia do sono), problemas músculo-esqueléticos, problemas dermatológicos (intertrigo, linfoedema, acanthosis nigricans), distúrbios menstruais e, nos homens, esterilidade e impotência;
    • As análises podem ser segregadas conforme as seguintes categorias sugeridas:
      • Unidade geográfica: Goiás;
      • Sexo: masculino e feminino;
      • Componente: sobrepeso (IMC ≥ 25,0 e < 30,0) e obesidade (IMC ≥ 30,0);
      • Excesso de peso: considera a faixa de sobrepeso e obesidade.
  • Usos
    • Analisar variações geográficas e temporais na distribuição da prevalência do excesso de peso, identificando grupos populacionais mais expostos quanto à faixa etária, sexo e nível de escolaridade. Estes grupos devem ser alvo prioritário de políticas públicas, tendo em vista que estão sob maior risco de desenvolvimento das doenças associadas ao excesso de peso;
    • Contribuir na análise de condições de saúde;
    • Subsidiar processos de planejamento, gestão e avaliação de políticas e ações preventivas e assistenciais relativas ao excesso de peso e às doenças associadas.
  • Limitações
    • O indicador não é uma medida direta da gordura corporal. Além disso, pode superestimar a gordura corporal em pessoas muito musculosas e subestimá-la em pessoas que perderam massa muscular;
    • A coleta dos dados antropométricos é realizada no âmbito da Atenção Primária à Saúde e depende de um número suficiente de profissionais qualificados e de equipamentos adequados.
  • Fórmula
  • (Número de indivíduos de 20 a 59 anos com IMC maior ou igual a 25,0 kg/m² ÷ Número de indivíduos de 20 a 59 anos) × 100

  • Parâmetro/Meta
    • Índice de Massa Corporal (IMC): expressa a relação entre o peso do adulto e o quadrado da estatura;
    • O uso da classificação do IMC é uma proposta da Organização Mundial de Saúde - OMS (WHO, 1995), recomendada pela Vigilância Alimentar e Nutricional (VAN) – Sistema de Vigilância Alimentar e Nutricional (SISVAN) pela facilidade de obtenção e padronização das medidas de peso e altura; dispensa da informação da idade para o cálculo; alta correlação com a massa corporal e indicadores de composição corporal e sem necessidade de comparação com curvas de referência. Outra característica a ser ressaltada é a sua capacidade de predição de riscos de morbi-mortalidade, especialmente em seus limites extremos;
    • Para o cálculo do IMC é utilizada a seguinte fórmula:
      Índice de Massa Corporal (IMC) = Peso (kg)÷ Estatura² (m)

    Pontos de corte de IMC para adultos com excesso de peso

    IMC (Kg/m²)

    Diagnóstico Nutricional

    ≥ 25 e < 30

    Sobrepeso

    ≥30

    Obesidade

    META

    • Deter o crescimento da obesidade entre adultos.
  • Fonte
    • Sistema de Vigilância Alimentar e Nutricional (SISVAN).
  • Tabulação/Cálculo
  • Passo 1: Acesso ao Sistema

    Passo 2: Seleção do Tipo de Relatório

    • Na página inicial, selecione o tipo de relatório como "Estado Nutricional".

    Passo 3: Configuração de Parâmetros

    • Escolha o ano de referência, mês e a unidade geográfica desejada (Brasil, Região, Estado ou Município).

    Passo 4: Configuração de Região de Cobertura

    • Mantenha a opção "Todas" marcada em "Região de Cobertura".

    Passo 5: Escolha da Fase da Vida

    • Em "Fases da Vida", selecione a categoria desejada ADULTO.

    Passo 6: Seleção de Sexo

    • Escolha "Todos" em "Sexo".

    Passo 7: Escolha de Raça/Cor

    • Em "Raça/Cor", selecione "Todas".

    Passo 8: Escolha de Povo e Comunidade

    • Em "Povo e Comunidade", escolha "Todos".

    Passo 9: Escolha de Escolaridade

    • Em "Escolaridade", escolha "Todos".

    Passo 10: Visualização do Relatório

    • Após configurar todos os parâmetros, clique em "Visualizar" para gerar o relatório.
  • Área responsável
    • Superintendência de Vigilância em Saúde (SUVISA)
    • Gerência de Vigilância Epidemiológica e Agravos Não Transmissíveis e Promoção da Saúde(GVEDNTPS)
    • Coordenação Estadual de Alimentação e Nutrição (CEAN)
    • Fone: (62) 3201-3526
  • Elaborado em
  • 01/06/2022
  • Elaborado por
  • Cristiano Martins da Silva
  • 5.58 - Prevalência de Excesso de Peso para Idade Segundo IMC em Crianças Menores de 5 Anos (↓)

    Prevalência de Excesso de Peso para Idade Segundo IMC em Crianças Menores de 5 Anos (↓)

    Seção do Indicador
  • Vigilância
  • Resumo
  • Percentual de crianças menores de 5 anos de idade com Índice de Massa Corporal (IMC) maior ao percentil 85 da curva de IMC para idade, residentes em determinado espaço geográfico, no período considerado. O Índice de Massa Corporal (IMC) é definido como o peso em quilogramas dividido pelo quadrado da altura em metros. O IMC é uma medida altamente correlacionada com a gordura corporal, embora não represente sua medida direta.

  • Complemento
    • Estima a prevalência de risco de excesso de peso (IMC maior ou igual percentil 85 do padrão proposto pela OMS 2006) na população de crianças menores de 5 anos de idade;
    • O excesso de peso na criança aumenta o risco de dislipidemias, alterações no metabolismo da glicose e insulina e hipertensão, entre outras, além de predizer a obesidade na vida adulta;
    • Categorias sugeridas para análise:
        • Unidade geográfica: Goiás
        • Sexo: masculino e feminino
        • Faixa etária: 0 a <2 anos, 2 a < 5 anos.
  • Usos
    • Analisar variações geográficas e temporais na distribuição da prevalência do excesso de peso, identificando grupos populacionais mais expostos quanto à faixa etária, sexo e nível escolaridade. Estes grupos devem ser alvos prioritários de políticas públicas, tendo em vista que estão sob maior risco de desenvolvimento das doenças associadas ao excesso de peso;
    • Contribuir na análise de condições de saúde;
    • Subsidiar processos de planejamento, gestão e avaliação de políticas e ações preventivas e assistenciais relativas ao excesso de peso e às doenças associadas.
  • Limitações
    • O indicador não é uma medida direta da gordura corporal, não sendo assim um indicador fidedigno da
      composição corporal nesta faixa etária;
    • A coleta dos dados antropométricos é realizada no âmbito da Atenção Primária à Saúde e depende de um
      número suficiente de profissionais qualificados e de equipamentos adequados.
  • Fórmula
  • (Número de crianças menores de cinco anos com IMC acima do percentil 97 ÷ Número de crianças menores de cinco anos) × 100

  • Parâmetro/Meta
    • Índice de Massa Corporal (IMC) para idade: expressa a relação entre o peso da criança e o quadrado da
      estatura. É utilizado para identificar o excesso de peso entre crianças e tem a vantagem de ser um índice
      que será utilizado em outras fases do curso da vida;
    • Para o cálculo do IMC é utilizada a seguinte fórmula:
      Índice de Massa Corporal (IMC) = Peso (kg) ÷ Estatura² (m)

    Pontos de corte de IMC-para-idade para crianças menores de 5 anos com excesso de peso

                                         VALORES CRÍTICOS

    DIAGNÓSTICO NUTRICIONAL

    > Percentil 97 e ≥ 99,9

    > Escore-z + 2 e ≤ Escore-z + 3

                        Sobrepeso

    > Percentil 99,9

    > Escore-z + 3

                        Obesidade

    META

    • Reduzir em 2% a obesidade entre crianças e adolescentes.
  • Fonte
    • Sistema de Vigilância Alimentar e Nutricional (SISVAN).
  • Tabulação/Cálculo
  • Passo 1: Acesso ao Sistema

    Passo 2: Seleção do Tipo de Relatório

    • Na página inicial, selecione o tipo de relatório como "Estado Nutricional".

    Passo 3: Configuração de Parâmetros

    • Escolha o ano de referência, mês e a unidade geográfica desejada (Brasil, Região, Estado ou Município).

    Passo 4: Configuração de Região de Cobertura

    • Mantenha a opção "Todas" marcada em "Região de Cobertura".

    Passo 5: Escolha da Fase da Vida e Índice

    • Em "Fases da Vida", selecione a categoria "Criança".
    • Em "Idade", escolha a faixa de 0 a 5 anos.
    • Em "Índice", escolha "IMC x Idade".

    Passo 6: Seleção de Sexo

    • Escolha "Todos" em "Sexo".

    Passo 7: Escolha de Raça/Cor

    • Em "Raça/Cor", selecione "Todas".

    Passo 8: Escolha de Povo e Comunidade

    • Em "Povo e Comunidade", escolha "Todos".

    Passo 9: Escolha de Escolaridade

    • Em "Escolaridade", escolha "Todos".

    Passo 10: Visualização do Relatório

    • Após configurar todos os parâmetros, clique em "Visualizar" para gerar o relatório.
  • Área responsável
    • Superintendência de Vigilância em Saúde (SUVISA)
    • Gerência de Vgilância Epidemiológica de Agravos Não Transmissíveis e Promoção de Saúde (GVEDNTPS)
    • Coordenação Estadual de Alimentação e Nutrição (CEAN)
    • Fone: (62) 3201-3526
  • Elaborado em
  • 01/06/2022
  • Elaborado por
  • Cristiano Martins da Silva
  • 5.59 - Proporção de Cura dos Casos Novos de Hanseníase Diagnosticados nos Anos das Coortes (↑)

    Proporção de Cura dos Casos Novos de Hanseníase Diagnosticados nos Anos das Coortes (↑)

    Seção do Indicador
  • Vigilância
  • Resumo
  • Percentual de cura de casos novos de hanseníase residentes e diagnosticados nos anos das coortes, em determinado espaço geográfico, no período considerado.

  • Complemento
    • Representa o êxito no tratamento de hanseníase e consequente diminuição da transmissão da doença. É de grande relevância, uma vez que a cura se refletirá na redução dos focos de contágio da doença e contribuirá para prevenção das incapacidades físicas.
  • Usos
    • Avaliar a qualidade da atenção e do acompanhamento dos casos novos diagnosticados nos anos das coortes, bem como, a efetividade do tratamento;
    • Avaliar a efetividade dos esquemas de tratamento de hanseníase;
    • Contribuir para a avaliação operacional e de impacto do programa de prevenção e cura da hanseníase, bem como para o delineamento de estratégias de melhorias;
    • Identificar situações de insuficiência que possam indicar a necessidade de estudos especiais e medidas de intervenção.
    • Analisar variações geográficas e temporais;
    • Subsidiar processos de planejamento, execução, monitoramento e avaliação das ações e serviços públicos relativos à atenção e ao controle da hanseníase.
  • Limitações
    • Depende do grau de adesão do paciente ao tratamento;
    • Depende da base de dados (SINAN NET) atualizada, ou seja, que todos os dados de acompanhamento dos casos já tenham sido digitados;
    • Depende do empenho dos profissionais em acompanhar os casos até o término do tratamento e dar alta por cura em tempo oportuno;
    • Depende da efetividade da política de controle de qualidade dos medicamentos;
    • Requer correção da subenumeração dos dados a partir de sistemas de registro contínuo;
    • Por serem indicadores que utilizam coortes, não possibilita obter dados mensais.
  • Fórmula
  • [Número de casos novos de hanseníase residentes e diagnosticados nos anos das coortes (PB diagnosticados no ano anterior ao ano de avaliação e MB diagnosticados dois anos antes ao ano de avaliação) e curados até 31/12 do ano de avaliação ÷  Número total de casos novos residentes em determinado local e diagnosticados nos anos das coortes] × 100

  • Parâmetro/Meta
    • PES/SES-GO 2020-2023 – Meta 1.4.2 da diretriz 1: “Aumentar a proporção de cura de casos novos de hanseníase diagnosticados nos anos da coorte para 90%, até 2023”, com linha de base de 80% em 2019, sendo 90% para 2020; 88% para 2021; 89% para 2022 e 90% para 2023".
    • Indicador constante na Pactuação Interfederativa/SISPACTO com parâmetro de referência nacional de 83,5% (2015 – consolidação em 31/05/2016).
    • Parâmetros pelo Boletim Epidemiológico SVS MS nº especial janeiro/2021: ≥ 90% Bom; ≥ 75 a 89,9% Regular; < 75% Precário.
  • Fonte
    • Sistema de informações de Agravos de Notificação (SINAN).
  • Tabulação/Cálculo
  • TABULAÇÃO

    Tabulação pelo TabWin: no diretório TabWin$ / TabWin / TabWin415 seguir os seguintes passos:

    1ª PARTE: Tabulação Paucibacilar (PB):

    • Clicar em: Arquivo / Executar Tabulação ou
    • Em Diretórios clicar em TabWin / SINAN.
    •  Em Arquivos de definição selecionar HansNet.def.
    • Realizar as seguintes seleções:
      • Linha: UF Residencia Atual ou Mun Res Atu GO.
      • Coluna: Tipo de Saída.
      • Incremento: Frequência.
      • Desmarcar: Suprimir Linhas Zeradas e Suprimir Colunas Zeradas.
      • Seleções disponíveis:
        • a) Ano Diagnóstico: subtrair 1 ao ano de avaliação (ex.: se ano de avaliação for 2018, selecionar o ano diagnóstico 2017);
        • b) Modo Entrada: Caso Novo;
        • c) Tipo de Saída: Marcar todos exceto ERRO DE DIAGNÓSTICO e TRANSFERÊNCIAS1;

    Para avaliação municipal, desmarcar transferências para outros municípios, outros estados e outros países. Para avaliação regional, desmarcar transferências para outros municípios fora da regional de referência, outros estados e outros países. Para avaliação estadual, excluir transferências para outros estados e outros países.

        • d) Class Oper Atual: PAUCIBACILAR (PB);
        • e) Esq Terap Atual: PQT/PB/6 DOSES.
    • Não Classificados Marcar: Ignorar.
    • Em Arquivos, selecionar os arquivos HANSGO do ano avaliado menos um, conforme previsto no 4º passo, em seleções disponíveis, letra “a”.
    • Clicar em Executar.
    • Salvar.
      • Renomear a coluna Cura para Cura Casos Novos PB.
      • Renomear a coluna Total para Total Casos Novos PB.
    • Salvar a tabela.

    2ª PARTE: Tabulação Multibacilar (MB):

    • Clicar novamente em EXECUTAR TABULAÇÃO ou no Menu Arquivo e clicar em “ABRE DEF”.
    • Realizar as seguintes seleções:
      • Linha: UF Residencia Atual ou Mun Res Atu GO.
      • Coluna: Tipo de Saída.
      • Incremento: Frequência.
      • Desmarcar: Suprimir Linhas Zeradas e Suprimir Colunas Zeradas.
      • Seleções disponíveis:
        • a) Ano Diagnóstico: subtrair 2 anos ao ano em avaliação (ex.: se ano de avaliação for 2018, selecionar o ano diagnóstico 2016);
        • b) Modo Entrada: Caso Novo;
        • c) Tipo de Saída: Marcar todos exceto ERRO DE DIAGNÓSTICO e TRANSFERÊNCIAS¹;

    ¹Para avaliação municipal, desmarcar transferências para outros municípios, outros estados e outros países. Para avaliação regional, desmarcar transferências para outros municípios fora da regional de referência, outros estados e outros países. Para avaliação estadual, excluir transferências para outros estados e outros países.

        • d) Class Oper Atual: MULTIBACILAR (MB);
        • e) Esq Terap Atual: PQT/MB/12 DOSES.
    • Não Classificados Marcar: Ignorar.
    • Em “Arquivos”, selecionar os arquivos HANSGO do ano avaliado menos 02 (dois), conforme previsto no 2º passo, em seleções disponíveis, letra “a”.
    • Clicar em Executar.

    NUMERADOR

    Número de casos novos de hanseníase residentes e diagnosticados nos anos das coortes (PB diagnosticados no ano anterior ao ano de avaliação e MB diagnosticados dois anos antes ao ano de avaliação) e curados até 31/12 do ano de avaliação:

    Somar os valores de “Cura Casos Novos PB + MB” tabulados anteriormente e salvos em planilha específica.

    DENOMINADOR

    Número total de casos novos residentes em determinado local e diagnosticados nos anos das coortes:

    Somar os valores de “Total Casos Novos PB + MB” tabulados anteriormente e salvos em planilha específica.

    Aplicar a fórmula.

  • Área responsável
    • Superintendência de Vigilância em Saúde (SUVISA)
    • Gerência de Vigilância Epidemiológica de Doenças Transmissíveis
    • Coordenação Estadual de Doenças Negligenciadas
    • Fone: (62) 3201-7881
    • E-mail: gvecedn@gmail.com
  • Elaborado em
  • 03/12/2021
  • Elaborado por
  • Eunice Pereira de Salles
  • 5.60 - Proporção de Municípios com Cobertura Vacinal Adequada para as Vacinas Pentavalente, Pneumocócica 10 Valente, Poliomielite e Tríplice Viral

    Proporção de Municípios com Cobertura Vacinal Adequada para as Vacinas Pentavalente, Pneumocócica 10 Valente, Poliomielite e Tríplice Viral

    Seção do Indicador
  • Vigilância
  • Resumo
  • Percentual de municípios que atingiram cobertura vacinal preconizada (≥95%) nas vacinas selecionadas (Pentavalente - 3ª dose; Pneumocócica 10 - Valente - 2ª dose; Poliomielite - 3ª dose, para as crianças menores de 1 ano de idade e Tríplice Viral - 1ª dose, para crianças de 1 ano de idade), na população residente de um determinado espaço geográfico, no período considerado.

  • Complemento
    • Estima o nível de proteção da população menor de 02 anos, evitáveis por imunização, mediante o cumprimento do esquema básico de vacinação da Pentavalente, Pneumocócica 10-Valente, Poliomielite e Tríplice Viral;
    • Este indicador está inserido no Planejamento Estratégico da SES - PES/SES-GO 2024-2027. A linha de base utilizada foi a avaliação deste indicador referente ao ano de 2018, com resultado de 29%. 
  • Usos
    • Analisar variações geográficas e temporais no percentual de crianças menores de 02 anos vacinadas com cada tipo de imunizante recomendado;
    • Identificar situações de insuficiência que possam indicar necessidade de estudos especiais e medidas de intervenção;
    • Contribuir para a avaliação operacional e de impacto de programas de imunização, bem como para o delineamento de estratégias de vacinação;
    • Avaliar a homogeneidade de coberturas entre vacinas por município;
    • Avaliar a homogeneidade de coberturas entre municípios por Região de Saúde e Estado;
    • Subsidiar processos de planejamento, execução, monitoramento e avaliação de políticas públicas relativas à atenção à saúde da criança e ao controle de doenças evitáveis por imunização.
  • Limitações
    • Valores médios elevados podem encobrir bolsões de baixa cobertura em determinados grupos populacionais, comprometendo o controle das doenças;
    • Imprecisões do registro de doses de vacina aplicadas na rotina e nas campanhas de vacinação;
    • A demanda da população não residente aos postos de vacinação, principalmente em campanhas, dificulta a avaliação da cobertura vacinal;
    • Imprecisões da base de dados do SINASC utilizada para estimar o número de crianças.
  • Fórmula
  • (Número de municípios que alcançaram a cobertura vacinal preconizada em todas as vacinas selecionadas ÷ Total de municípios avaliados) × 100

  • Parâmetro/Meta
    • 70% dos municípios PES/SES-GO 2024-2027 - Meta 1.8.1 da diretriz 1: Meta dos anos: 2024 (30%); 2025 (31%); 2026 (32%) e 2027 (33%).
  • Fonte
    • Sistema oficial de informação do Programa Nacional de Imunizações (SIPNI).
    • Sistema de Informação de Nascidos Vivos (SINASC).
  • Tabulação/Cálculo
  •     ► Para a obtenção dos dados por meio do Mapa da Saúde de Goiás, seguir este endereço.

    NUMERADOR

    • 1º Passo : Obter as coberturas vacinais por tipo de vacina ( Pentavalente, Pneumocócica 10-Valente, Poliomielite e Tríplice Viral).
      • Acessar o site sipni.datasus.gov.br
      • Em Tabnet clicar em Cobertura Vacinal
        Em IMUNIZAÇÕES – COBERTURA – BRASIL realizar as seguintes seleções:
      • Linha: Município ou Região de Saúde
      • Coluna: Imuno
      •  Medidas: Coberturas Vacinais.
      • Em PERÍODOS DISPONÍVEIS selecionar o ano desejado. (Se for necessária a obtenção de dados de uma determinada série histórica, será necessária a tabulação ano a ano).
      • Em SELEÇÕES DISPONÍVEIS
      • Unidade da Federação = Goiás
      • Município = Nível geográfico desejado
      • Imuno = Penta, Pneumocócica, Poliomielite e Tríplice Viral D1
      • Ao final da página clicar em Mostra.Após aberta a visualização, ir ao final da página e clicar em COPIA PARA EXCEL
    • 2º Passo: Avaliar por município quantas vacinas das 4 selecionadas alcançaram coberturas vacinais ≥ 95%.
    • 3º Passo: Realizar o somatório dos municípios que alcançaram cobertura ≥ 95% nas quatro vacinas selecionadas

    DENOMINADOR

    • Número total de municípios do nível geográfico em questão.
      Ex.: 246 municípios para o nível geográfico Goiás ou 26 municípios para a Região de Saúde Central do Estado de Goiás;

    Aplicar a fórmula.

  • Área responsável
    • Superintendência de Vigilância em Saúde
    • Gerência de Imunização
    • Coordenação da Rede de Frio
    • Fone: (62) 3201-4972
    • Email: goias.rededefrio@gmail.com 

     

    • Coordenação de Ações em Imunizações
    • Fone: (62) 3201-7888 
    • Email: pnigoias@gmail.com 

     

    • Coordenação SI-PNI GO  
    • Fone: (62) 3201-7882
    • Email: sipnigoias@gmail.com
  • Elaborado em
  • 14/12/2023
  • Elaborado por
  • Rachel Cristina S. Cunha Braga
  • 5.61 - Proporção de Óbitos Infantis e Fetais Investigados (↑)

    Proporção de Óbitos Infantis e Fetais Investigados (↑)

    Seção do Indicador
  • Vigilância
  • Resumo
  • Percentual de óbitos infantis e fetais investigados na população residente num determinado espaço geográfico, no período considerado.

  • Complemento
    • Mede o esforço de aprimoramento da informação sobre mortalidade infantil, levando a reclassificação de óbitos infantis notificados como fetais e a identificação de determinantes que originaram o óbito, com o objetivo de apoiar aos gestores locais na adoção de medidas direcionadas a resolver o problema que possam evitar a ocorrência de eventos similares;
    • Indica a proporção de quantos óbitos infantis e fetais ocorridos foram investigados.
  • Usos
    • Medir o esforço de aprimoramento da informação sobre mortalidade infantil e identificação de determinantes do óbito;
    • Contribuir para que se conheça e corrija as condições que ocasionaram os óbitos infantis e fetais e sejam evitadas novas ocorrências.
  • Limitações
    • Falhas na alimentação da informação no SIM e em especial do módulo de investigação que podem interferir nos resultados e exigem cautela na interpretação.
  • Fórmula
  • (Número de óbitos infantis e fetais investigados ÷ Número total de óbitos infantis e fetais ocorridos) × 100

  • Parâmetro/Meta
    • PES/SES-GO 2020-2023 – Meta 1.3.1 da diretriz 1: “Proporção de óbitos infantis e fetais investigados”, com linha de base de 60% em 2019, sendo, 71% em 2020; 73% em 2021; 74% em 2022 e 75% em 2023.
    • Caderno de Diretrizes, Objetivos, Metas e Indicadores: 2013-2015 - de referência nacional: 70%.
  • Fonte
    • Painel de Monitoramento da Mortalidade Infantil e Fetal.
    • Sistema de Informação sobre Mortalidade (SIM).
  • Tabulação/Cálculo
  • NUMERADOR

    • Número de declarações de óbitos infantis investigados

    Tabulação pelo TabWin: Abrir o Tabwin no diretório TabWin$ / TabWin / TabWin415 e seguir os seguintes passos:

    • Clicar em: Arquivo / Executar Tabulação.
    • Em Diretórios abrir o diretório tabdo (C:\Tabwin\tabdo).
    • Em Arquivos de definição selecionar ÓBITO.DEF.
    • Realizar as seguintes seleções:
      • Linha: UF Residência (ou espaço geográfico desejado).
      • Coluna: Ano(s) do óbito (ou outro período disponível desejado).
      • Incremento: Frequência.
      • Marcar: Suprimir linhas zeradas e suprimir colunas zeradas.
      • Seleções disponíveis:
        • a) UF Residência = Goiás;
        • b) Ano do Óbito = marcar o(s) ano(s) ou qualquer outro período desejado;
        • c) Faixa Etária (9)= Selecionar menor de 01(um) ano <01ano
        • d) Óbito Investigado= Selecionar investigado.
    • Em Arquivos, selecionar os arquivos DO*GO.DBC do(s) ano(s) desejado(s).
    • Clicar em Executar.
    • Salvar planilha.

    DENOMINADOR

    • Número do total de declarações de óbitos Infantis

    Tabulação pelo TabWin: Abrir o Tabwin no diretório TabWin$ / TabWin / TabWin415 e seguir os seguintes passos:

    • Clicar em: Arquivo / Executar Tabulação.
    • Em Diretórios abrir o diretório tabdo (C:\Tabwin\tabdo).
    • Em Arquivos de definição selecionar ÓBITO.DEF.
    • Realizar as seguintes seleções:
      • Linha: UF Residência (ou espaço geográfico desejado).
      • Coluna: Ano(s) do óbito (ou outro período disponível desejado).
      • Incremento: Frequência.
      • Marcar: Suprimir linhas zeradas e suprimir colunas zeradas.
      • Seleções disponíveis:
        • a) UF Residência = Goiás;
        • b) Ano do Óbito = marcar o(s) ano(s) ou qualquer outro período desejado;
        • c) Faixa Etária (9)= Selecionar menor de 01(um) ano <01ano
    • Em Arquivos, selecionar os arquivos DO*GO.DBC do(s) ano(s) desejado(s).
    • Clicar em Executar.
    • Salvar planilha.

    Aplicar a fórmula.

  • Área responsável
    • Superintendência de Vigilância em Saúde (SUVISA)
    • Gerência de Vigilância Epidemiológica de Agravos Não Transmissíveis e Promoção à Saúde
    • Coordenação de Vigilância do Óbito
    • Fone: (62) 3201.2689
  • Elaborado em
  • 24/03/2022
  • Elaborado por
  • Simone Rezende de Carvalho
  • 5.62 - Proporção de Registro de Óbitos com Causa Básica Definida (↑)

    Proporção de Registro de Óbitos com Causa Básica Definida (↑)

    Seção do Indicador
  • Vigilância
  • Vinculação
  • SIGUS
  • Resumo
  • Percentual de óbitos não fetais com causa básica definida, notificados ao SIM, no total de óbitos não fetais de residentes em determinado espaço geográfico, no período considerado.

  • Complemento
    • Consideram-se definidas as causas não pertencentes ao capítulo XVIII da CID-10 – Sintomas, Sinais e Achados Anormais de Exames Clínicos e de Laboratório não Classificados em Outra Parte (R00-R99). Não estão sendo contados os óbitos fetais;
    • Possibilita a inferência sobre a qualidade das informações relativas às causas da mortalidade;
    • Sinaliza a disponibilidade de infraestrutura assistencial e de condições para o diagnóstico de doenças, bem como a capacitação do profissional para preenchimento das DO’s (Declarações de Óbitos).
  • Usos
    • Analisar variações geográficas e temporais das causas de mortalidade, identificando situações de desigualdade e tendências que demandem ações e/ou estudos específicos;
    • Contribuir na avaliação da qualidade das estatísticas de mortalidade e, subsidiariamente, das condições de prestação de serviços de saúde, prestando-se para comparações nacionais e internacionais;
    • Subsidiar processos de planejamento, gestão e avaliação de políticas públicas visando a adoção de medidas relativas à assistência e aos sistemas de informação em saúde.
  • Limitações
    • O indicador depende da qualidade e agilidade na atualização do SIM.
  • Fórmula
  • (Número de óbitos não fetais com causa básica definida ÷ Número total de óbitos não fetais) × 100

  • Parâmetro/Meta
    • Indicador não constante no Plano Estadual de Saúde, PES/SES-GO 2020-2023.
    • Pactuação Interfederativa/SISPACTO com parâmetro de referência nacional:  2012 = 94%; 2013 = 94%; 2014 = 94%; 2017 = 95%; 2018 = 95%; 2019 = 95%.
    • Caderno de Diretrizes, Objetivos, Metas e Indicadores: 2013-2015 - parâmetro de referência nacional:  > 90%.
  • Fonte
    • Sistema de Informações sobre Mortalidade – SIM.
  • Tabulação/Cálculo
  • Acesse o Mapa da Saúde de Goiás.

    Link direto para este indicador: https://mapadasaude.saude.go.gov.br/mobile.php?view=map3&indics=est_vitais.pct0317&serie=2022&lang=pt#d3Map

    • Clicar em "O que, quanto?"
    • Domínio: "SISPACTO"
    • Tema: "Sispacto"
    • Clicar na descrição do valor do indicador "Proporção de registro de óbitos com causa básica definida"
    • Em "DADOS DETALHADOS", escolha o nível geográfico desejado, conforme representado pela imagem abaixo. Há a possibilidade de escolher os níveis geográficos "Estado", "Macrorregião", "Região de Saúde" e "Município".
    • Role a página até o final, localize o botão "Exportar tabela", clique e salve o arquivo.

    OBS.: "O arquivo a ser exportado estará em formato *.CSV".

    TABULAÇÃO

    Tabulação pelo TabWin: no diretório TabWin$ / TabWin / TabWin415 seguir os seguintes passos:

    • Clicar em: Arquivo / Executar Tabulação.
    • Em Diretórios clicar em TabWin / SIM.
    • Em Arquivos de definição selecionar ÓBITO.DEF.
    • Realizar as seguintes seleções:
      • Tabulação levando-se em conta períodos iguais ou maiores que 01 mês ou 01 ano do óbito;
        • Linha: Causa (Cap CID10).
        • Coluna: Mês(es) ou Ano(s) do óbito.
        • Incremento: Frequência.
        • Marcar Suprimir linhas zeradas e suprimir colunas zeradas.
        • Seleções disponíveis:
          • a) UF Residência = Goiás;
          • b) Ano do Óbito = marcar o(s) ano(s) ou qualquer outro período desejado;
          • c)Tipo Óbito = Não Fetal;
          • d)Causa (Cap CID10) = Selecionar todas as opções.
    • Em Arquivos, selecionar os arquivos DOGO do(s) ano(s) desejado(s).
    • Clicar em Executar.
    • Salvar planilha.

    CÁLCULO

    NUMERADOR

    Nº de óbitos não fetais com causa básica definida

    • O valor obtido na tabulação acima menos o valor do capítulo XVIII.

    DENOMINADOR

    Nº total de óbitos não fetais

    • O valor obtido na tabulação acima.

    Aplicar a fórmula

  • Área responsável
    • Superintendência de Vigilância em Saúde (SUVISA)
    • Gerência de Vigilância Epidemiológica de Agravos Não Transmissíveis e Promoção à Saúde 
    • Coordenação de Vigilância do Óbito
    • Fone: (62) 3201.2689
  • Elaborado em
  • 16/03/2022
  • Elaborado por
  • Coordenação de Vigilância do Óbito
  • 5.63 - Razão de Mortalidade Materna - RMM (↓)

    Razão de Mortalidade Materna - RMM (↓)

    Seção do Indicador
  • Vigilância
  • Resumo
  • Número de óbitos maternos, por 100 mil nascidos vivos de mães residentes, em determinado espaço geográfico, no período considerado.

  • Complemento
    • Estima a frequência de óbitos de mulheres durante a gestação, ocorridos até 42 dias após o término da gravidez;
    • A RMM relaciona-se as mortes maternas obstétricas diretas e indiretas, não especificadas com o número de nascidos vivos, sendo expressa para 100.000 nascidos vivos. A morte materna não obstétrica não é incluída no cálculo da RMM (por exemplo, causas externas);
    • Taxas elevadas de mortalidade materna estão associadas a inadequada prestação de serviços de saúde a esse grupo, desde o planejamento familiar, a assistência ao pré-natal, ao parto e ao puerpério.
  • Usos
    • Contribuir na avaliação dos níveis de saúde e de desenvolvimento socioeconômico de uma região ou estado;
    • Realizar comparações nacionais e internacionais;
    • Analisar variações populacionais, geográficas e temporais da mortalidade materna, identificando situações de desigualdade e tendências que demandem ações e estudos específicos;
    • Analisar a qualidade da atenção à saúde da mulher;
    • Subsidiar processos de planejamento, gestão e avaliação de políticas e ações de saúde direcionadas à atenção pré-natal, ao parto e ao puerpério.
  • Limitações
    • Exige conhecimento preciso das definições de morte materna e das circunstâncias em que ocorrem os óbitos, para que sejam classificados corretamente;
    • Há possibilidade de ocorrer imprecisões no registro gerando subnotificações de mortes maternas, o que pode demandar a adoção de um “fator de correção”;
    • Valores elevados podem retratar os esforços realizados, em cada estado, para melhorar a qualidade da informação, o que pode justificar possíveis oscilações;
    • As análises devem considerar as limitações de cobertura e qualidade da informação da causa de óbito e do percentual de investigação dos óbitos de mulheres em idade fértil. 
  • Fórmula
  • (Número de óbitos maternos obstétricos - diretos, indiretos e não especificados) ÷ (Número de nascidos vivos de mães residentes) × 100.000

     

    Códigos SIM:

    • Capítulo XV da CID-10 - com exceção dos códigos O96 e O97 (Morte Materna Tardia e Morte por Sequela de Causa Obstétrica Direta).
    • Outras doenças que não estão no Cap. XV também deve ser levadas em conta, são elas:
      • Tétano obstétrico (cód. A34, Cap. I);
      • Doenças causadas pelo vírus da imunodeficiência humana – HIV (cód. B20 a B24,Cap. I) estas devem ser consideradas somente após a investigação;
      • Necrose pós-parto da hipófise (cód. E23.0, Cap. IV);
      • Osteomalácia puerperal (cód. M83.0, Cap. XII);
      • Transtornos mentais e comportamentais associados ao puerpério (cód. F53, Cap. V);
      • Mola hidatiforme maligna (cód. D39.2, Cap. II) com óbito até 42 dias após o parto.
  • Parâmetro/Meta
    • PES/SES-GO 2020-2023 – Meta – 1.5.1 da diretriz 1 - “Manter a razão da mortalidade materna abaixo 55/100.000.”, com linha de base de 63,7 em 2018; sendo 55 em 2020, 55 em 2021, 55 em 2022 e 55 em 2023.
    • Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) Brasil- Até 2030, reduzir a taxa de mortalidade materna global para menos de 30 mortes por 100.000 nascidos vivos.
  • Fonte
    • Sistema de Informações sobre Mortalidade (SIM).
    • Sistema de Informações sobre Nascidos Vivos (SINASC).
  • Tabulação/Cálculo
  • 1. MAPA DA SAÚDE: https://mapadasaude.saude.go.gov.br/mobile.php

    • Clicar no botão ‘O que, quanto?’
    • Digitar ‘mortalidade materna’ na caixa de pesquisa
    • Selecionar Mortalidade
      • Selecionar Mortalidade por Óbitos Maternos
      • Selecionar Razão de Mortalidade Materna
    • Selecionar a parte superior - nome do Indicador (Razão de Mortalidade Materna)
    • Dados detalhados:
      • Definir o nível geográfico: estado, macrorregião, região da saúde ou município;
      • Definir o ano;
    • No fim da página, selecionar ‘Exportar tabela’.

     

    2. TABWIN

    NUMERADOR

    Número de óbitos de mulheres residentes, por causas e condições consideradas de morte materna.

    A coleta dos dados para a composição do numerador envolve três passos distintos e complementares. Não é possível realizá-los de forma simultânea, portanto, proceda a tabulação para cada um dos passos descritos, salvando os respectivos resultados.

    Assim:

    – Inclua nas seleções ativas a(s) variável(eis):

    1º Passo:

      • 1.1 - “Óbito Materno” e selecione as seguintes categorias:

    A34 e F53

      • 1.2 - “Causa (CID10 4C)” e selecione a seguinte categoria:

    M830

      • 1.3 - “Gravidez” e selecione as seguintes categorias:

    N Inf e Ign

    2º Passo:

      • 2.1 - “Óbito Materno” e selecione as seguintes categorias:

    B20-B24, D39.2 e E23.0

      • 2.2 - “Gravidez” e selecione as seguintes categorias:

    Única, Dupla e Tríplice e+

    Salve a tabulação.

    3º Passo:

      • 3.1 - “Óbito Materno” e selecione as seguintes categorias:

    O00-O95 e O98-O99

    Salve a tabulação.

    DENOMINADOR

    Número de nascidos vivos de mães residentes

    Tabulação pelo TabWin: no diretório TabWin$ / TabWin / TabWin415 seguir os seguintes passos:

    • Clicar em: Arquivo / Executar Tabulação.
    • Em Diretórios clicar em TabWin / SINASC.
    • Em Arquivos de definição NASCIDO.DEF.
    • Realizar as seguintes seleções:

    Tabulação levando-se em conta períodos iguais ou maiores que 01 mês ou 01 ano do óbito.

      • UF Residência ou espaço geográfico definido.
      • Mês(es) ou Ano(s) do nascimento.
      • Incremento: Frequência.
      • Marcar: Suprimir linhas zeradas e suprimir colunas zeradas.
      • Seleções disponíveis:
        • a) UF Residência = Goiás;
        • b) Ano do Nascimento = marcar o(s) ano(s) ou qualquer outro período desejado.
    • Em Arquivos, selecionar os arquivos DNGO*.dbc do(s) ano(s) desejado(s).
    • Clicar em Executar.
    • Salvar a planilha, de preferência, no mesmo arquivo em que foram salvos os dados do numerador.
    • Somar todos os óbitos.

    - Aplicar a fórmula

  • Área responsável
    • Superintendência de Vigilância em Saúde (SUVISA)
    • Gerência de Vigilância Epidemiológica de Agravos Não Transmissíveis e Promoção à Saúde
    • Coordenação de Vigilância do Óbito
    • Fone: (62) 3201.3933

     

    • Coordenação de Redes de Atenção à Saúde Materno Infantil
    • Rede Materno Infantil 
    • Fone: (62) 3201.3757
    • email: redesatencao.sais.saude@goias.gov.br
  • Elaborado em
  • 29/03/2022
  • Elaborado por
  • Simone Resende de Carvalho; Alexandra Nunes de Assis
  • 5.64 - Taxa Bruta de Mortalidade Prematura Pelo Conjunto das 04 Principais Doenças Crônicas Não Transmissíveis (↓)

    Taxa Bruta de Mortalidade Prematura Pelo Conjunto das 04 Principais Doenças Crônicas Não Transmissíveis (↓)

    Seção do Indicador
  • Vigilância
  • Resumo
  • Número total de óbitos na população residente, de faixa etária de 30-69 anos, em 100.000 habitantes, pelo conjunto dos 04 (quatro) principais grupos das Doenças Crônicas não Transmissíveis/DCNT, num determinado espaço geográfico, no período considerado.

  • Complemento
    • Estima o risco de morte de uma pessoa, na faixa etária de 30 a 69 anos, pelo conjunto dos 04 (quatro) principais grupos das Doenças Crônicas não Transmissíveis (DCNT), quais sejam, doenças do aparelho circulatório (I00-I99), neoplasias malignas (C00-C97), diabetes mellitus (E10-E14) e doenças respiratórias crônicas (J30-J98, exceto J36);
    • Para municípios com população inferior a 100.000 habitantes, recomenda-se utilizar o número absoluto.
  • Usos
    • Contribuir para o monitoramento da mortalidade por DCNT, que representa a maior causa de óbitos em todo o país;
    • Contribuir para o monitoramento do impacto das políticas públicas na prevenção e no controle das doenças crônicas não transmissíveis e em seus fatores de risco, tais como obesidade, tabagismo, álcool e outros;
    • Subsidiar processos de planejamento, gestão e avaliação de políticas públicas e pactuação de serviços de saúde em todos os níveis de atenção.
  • Limitações
    • Por se trabalhar com unidades diferentes (número absoluto de óbitos para populações menores de 100 mil habitantes e taxa para populações iguais ou maiores que 100 mil habitantes), em função do porte populacional dos municípios, a comparabilidade entre municípios fica comprometida;
    • Requer correção de eventual subenumeração de óbitos captados pelo sistema de informação sobre mortalidade;
    • Apresenta restrição de uso sempre que ocorra elevada proporção de óbitos sem assistência médica ou por causas mal definidas;
    • Como para este indicador o denominador trata da população de uma faixa etária específica, cabe um cuidado especial para a projeção utilizada nos anos intercensitários. Conforme se distancia do ano do censo, estas podem apresentar maior variação em relação às proporções observadas na ocasião do censo populacional.
  • Fórmula
  • (Número de óbitos prematuros por DCNT, na população residente, de faixa etária de 30-69 anos ÷ População total residente de 30-69 anos) × 100.000

  • Parâmetro/Meta
    • PES/SES-GO 2024-2027 – Cuja Meta 1.8.2-  Diretriz 1- Reduzir a Taxa de Mortalidade Prematura em 2% em relação ao ano anterior utilizando como  linha de base de 287,08 em 2022, sendo 281,34 em 2024, 275,71 em 2025, 270,20 em 2026 e 264,79 em 2027.
    • Indicador constante no Caderno de Diretrizes, Objetivos, Metas e Indicadores: 2013-2015 – parâmetro de referência nacional: redução de 2% em relação ao ano anterior.   
  • Fonte
    • Sistema de Informações sobre Mortalidade (SIM).
    • Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).  

       

  • Tabulação/Cálculo
  • Acesse o Mapa da Saúde de Goiás.

    Link direto para este indicador: https://mapadasaude.saude.go.gov.br/mobile.php?view=map3&indics=est_vitais.d0425&serie=2022&lang=pt#d3Map

    • Clicar em "O que, quanto?"
    • Domínio: "MORTALIDADE"
    • Tema: "Mortalidade por Causas"
    • Clicar na descrição do valor do indicador "Taxa bruta de mortalidade prematura pelo conjunto das 04 principais doenças crônicas não transmissíveis"
    • Em "DADOS DETALHADOS", escolha o nível geográfico desejado, conforme representado pela imagem abaixo. Há a possibilidade de escolher os níveis geográficos "Estado", "Macrorregião", "Região de Saúde" e "Município".
    • Role a página até o final, localize o botão "Exportar tabela", clique e salve o arquivo.

    OBS.: "O arquivo a ser exportado estará em formato *.CSV".

    TABULAÇÃO

    Tabulação pelo TabWin: no diretório TabWin$ / TabWin / TabWin415 seguir os seguintes passos:

    NUMERADOR

    Nº de óbitos prematuros por DCNT, na população residente, de faixa etária de 30-69 anos

    • Clicar em: Arquivo / Executar Tabulação.
    • Em Diretórios clicar em TabWin / SIM.
    • Em Arquivos de definição selecionar ÓBITO.DEF.
    • Realizar as seguintes seleções:
      • Linha: Ano do Óbito.
      • Coluna: Não ativa.
      • Incremento: Frequência.
      • Marcar: Suprimir linhas zeradas e Suprimir colunas zeradas.
      • Seleções disponíveis:
        • a) UF Residência = Goiás;
        • b) Ano do óbito = selecionar o(s) ano(s) ou outros períodos disponíveis;
        • c) Faixa Etária (13) = selecionar 30 a 69 anos;
        • d) CID10 3C Cap 02 = marcar C00 até C97.
    • Em Arquivos, selecionar os arquivos DOGO do(s) ano(s) ou períodos desejados.
    • Clicar em Executar.
    • Salvar planilha.
    • Realizar a mesma tabulação, 4º Passo em diante, somente substituindo os códigos da letra “d”, separadamente, pelos códigos abaixo elencados (8.1 a 8.3):
      • CID 10 3C Cap. 04 = marcar E10 até E14;
      • CID 10 3C Cap. 09 = marcar I00 até I99;
      • CID 10 3C Cap. 10 = marcar J30 até J98.
    • Salvar cada tabulação na planilha que contém a primeira tabulação.
    • Somar todos os óbitos.

    DENOMINADOR

    População total residente de 30-69 anos

    Tabulação pelo TabNet (DATASUS):

    Aplicar a fórmula.

  • Área responsável
    • Superintendência de Vigilância em Saúde (SUVISA)
    • Gerência de Vigilância Epidemiológica de Agravos Não Transmissíveis e Promoção à Saúde
    • Coordenação de Vigilância de Doenças Crônicas e Fatores de Risco
    • Fone: (62) 3201-7884
  • Elaborado em
  • 15/03/2022
  • Elaborado por
  • Andréia de Souza Franco Sardinha
  • 5.65 - Taxa de Acidentes de Trabalho com Perfurocortantes (↓)

    Taxa de Acidentes de Trabalho com Perfurocortantes (↓)

    Seção do Indicador
  • Vigilância
  • Resumo
  • Estima a possibilidade de um trabalhador exposto ao risco sofrer acidente de trabalho típico, numa determinada população em intervalo de tempo determinado.

    Indica o nível de segurança no trabalho e a eficácia das medidas preventivas adotadas pelas instituições de saúde.

    Possibilita avaliar a variação do número de acidentes de trabalho causados pelo manejo de resíduos perfurocortantes em relação ao total de acidentes de trabalho com exposição à material biológico ocorridos na Unidade.

     

  • Complemento
    • Indica o nível de segurança no trabalho e a eficácia das medidas preventivas adotadas pelas instituições de saúde;
    • Possibilita avaliar a variação do número de acidentes de trabalho causados pelo manejo de resíduos perfurocortantes em relação ao total de acidentes de trabalho com exposição à material biológico ocorridos na Unidade.
    • A taxa de acidentes de trabalho com perfurocortantes tem como objetivo medir a redução de riscos de acidentes de trabalho com exposição à materiais biológicos dentro das instituições de saúde, atuando em três macros focos:
    • Adequação da estrutura física e tecnológica;
    • Capacitação profissional;
    • Aquisição de equipamentos de proteção individual e coletivo e insumos  próprios para maior segurança em seu manejo, com vistas à implantação e manutenção de um trabalho de qualidade no ambiente laboral.
  • Usos
    • Avaliar o impacto das capacitações dos trabalhadores sobre o manejo de resíduos em serviços de saúde;
    • Contribuir para a avaliação e prevenção de riscos e agravos da atividade laboral;
    • Subsidiar processos de planejamento, gestão e avaliação de políticas e ações de vigilância da saúde do trabalhador e de segurança no trabalho.
  • Limitações
    • Regularidade e qualidade do registro das notificações de acidentes de trabalho com exposição à material biológico causados pelo manejo de resíduos perfurocortantes no SINAN.
  • Fórmula
  • (Número de acidentes com material perfurocortante ÷ Número total de acidentes de trabalho com exposição a material biológico) × 100

  • Parâmetro/Meta
    • Redução de 50% das ocorrências de acidentes de trabalho com perfurocortantes no semestre vigente em relação ao semestre anterior.
  • Fonte
    • SINAN (Sistema Nacional de Agravos de Notificação).
  • Tabulação/Cálculo
  • Considerando que a base de dados para cálculo do indicador está no Sistema de Informação de Agravos de Notificação / SINAN, fica estabelecido que as Unidades que tem acesso ao SINAN deverão buscar os dados na própria Unidade e aquelas que não têm acesso ao SINAN deverão solicitar os dados ao Núcleo de Vigilância Epidemiológica Municipal / NVEM. Os dados para esse Indicador são referentes a Acidentes de Trabalho com Exposição à Material Biológico e Acidentes de Trabalho com Perfurocortantes, ocorridos na Unidade, no período de 6 meses (monitoramento semestral).

    Ações da Unidade de Saúde e do NVEM para obtenção da base de dados:

    • 1º Passo:

    Entrar no Sistema Sinan com login e senha de acesso:

    Ferramentas – Exportação DBF- Selecionar a opção Exportar dados de identificação do paciente – Incluir o período desejado (6 meses).

    Selecionar:

    • Acidente de trabalho com exposição a Material Biológico
    • Agravo
    • País
    • UF
    • Município
    • Regional
    • Distrito
    • Bairro
    • Unidade de Saúde de Notificação
    • Ocupação
    • CNAE
    • Clicar em Exportar e aguardar a exportação.
    • 2º Passo:

    NUMERADOR

    Procedimento:

    • Abrir Tabwin
    • Arquivo - Executar Tabulação - Arquivos de Definições - acidbioNet.def - Abre DEF
    • Linhas selecionar : Unid de Saude Not 
    • Colunas selecionar: Meses de Notific
    • Clicar em suprimir linhas zeradas
    • Seleção Disponível: Ano de Notific - selecionar o ano – incluir – Exposição percutânea – Unid de Saude Not - Executar – Salvar Tabela

    DENOMINADOR

    • Abrir Tabwin
    • Arquivo - Executar Tabulação - Arquivos de Definições - acidGravNet.def - Abre DEF
    • Linhas selecionar : Unid de Saude Not 
    • Colunas selecionar: Meses de Notific
    • Clicar em suprimir linhas zeradas
    • Seleção Disponível: Ano de Notific - selecionar o ano - Unid de Saude Not – incluir – Executar – Salvar Tabela
    • 3º Passo:

    Aplicar a fórmula.

  • Área responsável
    • Superintendência de Vigilância em Saúde (SUVISA)
    • Gerência de Vigilância Ambiental e Saúde do Trabalhador
    • Fone: (62) 3201-6021
    • Email: ednacovem@gmail.com
  • Elaborado em
  • 05/04/2022
  • Elaborado por
  • Huilma Alves Cardoso
  • 5.66 - Taxa de Incidência de COVID-19 (↓)

    Taxa de Incidência de COVID-19 (↓)

    Seção do Indicador
  • Vigilância
  • Resumo
  • Número de casos novos confirmados de COVID-19, por 100 mil habitantes, na população residente em determinado espaço geográfico, no ano considerado. 

  • Complemento
    • Utiliza-se o número de casos de COVID-19 considerando-se a data de inícios dos sintomas;
    • Casos confirmados – São pacientes que tiveram sua notificação confirmada para COVID-19, considerando todos os critérios definidos pelo Ministério da Saúde.
  • Usos
    • Analisar variações populacionais, geográficas, temporais na distribuição dos casos mensais de COVID-19, como parte do conjunto de ações de vigilância epidemiológica e ambiental da doença;
    • Contribuir para avaliação e orientação das medidas de controle da COVID-19;
    • Subsidiar processos de planejamento, gestão e avaliação de políticas e ações de saúde direcionadas ao controle da COVID-19.
  • Limitações
    • A tempestividade de preenchimento das informações nos sistemas;
    • Desconsidera a existência de casos assintomáticos não diagnosticados.
  • Fórmula
  • (Número de casos confirmados ÷ População Residente) × 100.000

  • Parâmetro/Meta
    • Sem parâmetro / sem meta definida.
  • Fonte
    • E-SUS VE (casos leves).
    • SIVEP Gripe (SRAG).
    • Instituto Mauto Borges (IMB).
  • Tabulação/Cálculo
  • Considerando que os sistemas e-SUS VE e SIVEP Gripe não dispõe de acesso público, o indicador deverá ser consultado no Painel COVID-19 da SES/GO

  • Área responsável
    • Superintendência de Vigilância em Saúde (SUVISA)
    • Gerência de Vigilância Epidemiológica de Doenças Transmissíveis
    • Centro de Informações Estratégicas em Vigilância em Saúde (CIEVS)
    • Fone: (62) 3201-3933
  • Elaborado em
  • 22/03/2022
  • Elaborado por
  • Centro de Informações Estratégicas em Vigilância em Saúde (CIEVS)
  • 5.67 - Taxa de Infecção de Sítio Cirúrgico (ISC) (↓)

    Taxa de Infecção de Sítio Cirúrgico (ISC) (↓)

    Seção do Indicador
  • Vigilância
  • Vinculação
  • SIGUS
  • Resumo
  • As Infecções do Sítio Cirúrgico (ISC) são infecções relacionadas a procedimentos cirúrgicos, com ou sem colocação de implantes, em pacientes internados e ambulatoriais.
    As Infecções do Sítio Cirúrgico (ISC) são as complicações mais comuns decorrentes do ato cirúrgico, que ocorrem no pós-operatório em cerca de 3 a 20% dos procedimentos realizados, tendo um impacto significativo na morbidade e mortalidade do paciente. As ISC são consideradas eventos adversos frequentes, decorrente da assistência à saúde dos pacientes que pode resultar em dano físico, social e/ou psicológico do indivíduo, sendo uma ameaça à segurança do paciente.
    ISC relacionada à: artroplastia primária de joelho / artroplastia total de quadril primária / cirurgia de implante mamário / cirurgias cardíacas para revascularização do miocárdio / implante de derivações internas neurológicas (exceto DVE / DLE).
    Concomitantemente a esses avanços estão as complicações destes procedimentos cirúrgicos, que variam entre 3% e 16%, e os óbitos que podem alcançar entre 5% e 10%, em países em desenvolvimento, permanecendo como uma inquietação para a saúde pública.
    O crescente número de intervenções cirúrgicas na assistência à saúde reflete o aumento das doenças cardiovasculares, neoplasias e traumas, decorrentes da elevação da expectativa de vida e da violência.
    Além dos prejuízos físicos, psicológicos e financeiros aos pacientes acometidos, as ISC podem prolongar a estadia do paciente em média de sete a onze dias, além de aumentar a chance de readmissão hospitalar, cirurgias adicionais e, consequentemente, elevar exorbitantemente os gastos assistenciais com o tratamento, podendo chegar a US$1,6 bilhão anuais.

  • Complemento
    • As medidas de controle devem ser implementadas nos diferentes períodos cirúrgicos: no pré-operatório; intraoperatório; pós-operatório e também deve ser implementados os cuidados com o ambiente e estrutura;
    • Deve ser aplicada a Lista de Verificação de Segurança Cirúrgica, bem como realizar o monitoramento da adesão as práticas de cirurgia segura, a orientação para aplicação da Lista de Verificação de Segurança Cirúrgica (LVSC) em três etapas, pela equipe cirúrgica: antes da indução anestésica, antes da incisão cirúrgica e antes do paciente deixar a sala de cirurgia.
  • Usos
    • O cálculo da taxa de incidência deve ser feito por procedimento para fins de notificação e implantação das medidas de prevenção e controle das ISCs.
  • Limitações
    • A subnotificação ainda é um grande desafio, algumas instituições temem ser punidas caso notifiquem os dados reais de infecção que ocorrem mensalmente, no entanto o raciocínio deve ser o inverso;
    • A regularidade e qualidade do registro das notificações nos formulários de notificações das IRAS, impedindo que as ações sejam realizadas em tempo oportuno;
    • Uma grande rotatividade de profissionais;
    • Dificuldades na aplicação dos critérios diagnósticos das infecções;
    • Falhas na vigilância intra-hospitalar;
    • Ausência de vigilância pós-alta;
    • Dificuldades técnicas laboratoriais.
  • Fórmula
  • (Número total de ISC relacionadas ao procedimento cirúrgico, no período ÷ Número total de procedimentos cirúrgicos, realizados no período) × 100

  • Parâmetro/Meta
    • Redução da incidência das IRAS.
  • Fonte
    • Formulário Nacional de Notificação das IRAS- LimeSurvey.
  • Tabulação/Cálculo
  • Para realizar a notificação mensal dos indicadores, a Comissão de Controle de Infecção Hospitalar (CCIH) do serviço de saúde (ou no caso de serviço de diálise extrahospitalar) deverá desenvolver um instrumento (planilha em excel, por exemplo) para coleta diária dos dados a serem analisados. 

    Seguem os links das notas técnicas contendo os critérios diagnósticos que devem ser utilizados para a definição das IRAS

    NUMERADOR

    • Número total de Infecções do Sítio Cirúrgico (ISC) relacionadas a um procedimento cirúrgico, no período de vigilância

    DENOMINADOR

    • Número total de procedimentos cirúrgicos, realizados no período de vigilância

    Aplicar a fórmula.

  • Área responsável
    • Superintendência de Vigilância em Saúde (SUVISA)
    • Coordenação Estadual de Segurança do Paciente e Controle de Infecção em Serviços de Saúde de Goiás
    • Fone: (62) 3201-3934
    • Email: seg.paciente.go@gmail.com
  • Elaborado em
  • 03/12/2021
  • Elaborado por
  • Coordenação Estadual de Segurança do Paciente e Controle de Infecção em Serviços de Saúde de Goiás
  • 5.68 - Taxa de Mortalidade Infantil (↓)

    Taxa de Mortalidade Infantil (↓)

    Seção do Indicador
  • Vigilância
  • Resumo
  • Número de óbitos de menores de um ano de idade, por 1.000 nascidos vivos, na população residente em determinado espaço geográfico, no período considerado.

  • Complemento
    • Estima o risco de morte dos nascidos vivos durante o primeiro ano de vida;
    • Reflete, de maneira geral, as condições de desenvolvimento socioeconômico e infraestrutura ambiental, bem como o acesso e a qualidade dos recursos disponíveis para a atenção à saúde materna e da população infantil;
    • Expressa um conjunto de causas de morte cuja composição é diferenciada entre os subgrupos de idade.
      •  de 0 a 6 dias de vida completos – Taxa de mortalidade neonatal precoce;
      •  de 7 a 27 dias de vida completos – Taxa de mortalidade neonatal tardia;
      •  dos 28 aos 364 dias de vida – Taxa de mortalidade pós-natal.
  • Usos
    • Analisar a assistência pré-natal;
    • Analisar variações populacionais, geográficas e temporais da mortalidade infantil, identificando situações de desigualdade e tendências que demandem ações e estudos específicos;
    • Contribuir na avaliação dos níveis de saúde e de desenvolvimento socioeconômico da população, prestando-se para comparações nacionais e internacionais;
    • Subsidiar processos de planejamento, gestão e avaliação de políticas e ações de saúde voltadas para a atenção pré-natal e ao parto, bem como para a proteção da saúde infantil.
  • Limitações
    • Requer correção da subenumeração de óbitos e de nascidos vivos para o cálculo direto da taxa a partir de dados de sistemas de registro contínuo, especialmente nas regiões Norte e Nordeste;
    • Pode haver necessidade de informações adicionais sobre a composição do indicador, que podem sinalizar a adoção de intervenções diferenciadas sobre a qualidade da atenção à saúde (mortalidade neonatal) ou sobre o ambiente (mortalidade pós-neonatal);
    • Envolve, no caso das estimativas, dificuldades metodológicas e imprecisões inerentes às técnicas utilizadas, cujos pressupostos podem não se cumprir por mudanças da dinâmica demográfica. A imprecisão é maior no caso de pequenas populações.
  • Fórmula
  • Taxa de mortalidade infantil

    (Número de óbitos de residentes com menos de um ano de idade ÷ Número de nascidos vivos de mães residentes) × 1000

    Taxa de mortalidade neonatal precoce

    (Número de óbitos de residentes de 0 a 6 dias de idade ÷ Número de nascidos vivos de mães residentes) × 1000

    Taxa de mortalidade neonatal tardia

    (Número de óbitos de residentes de 7 a 27 dias de idade ÷ Número de nascidos vivos de mães residentes) × 1000

    Taxa de mortalidade pós-neonatal

    (Número de óbitos de residentes de 28 a 364 dias de idade ÷ Número de nascidos vivos de mães residentes) × 1000

  • Parâmetro/Meta
    • PES/SES-GO 2020-2023 – “Meta 1.5.2 da diretriz 1: Reduzir mortalidade infantil para abaixo de 10 em 2023, com linha de base de 11,67% em 2019, sendo 11% para 2020; 10,75% para 2021; 10,25% para 2022 e 9,90% para 2023”.
    • Indicador constante na Pactuação Interfederativa/SISPACTO com parâmetro de referência nacional: “O índice considerado aceitável pela Organização Mundial da Saúde (OMS) é de 10 mortes para cada mil nascimentos”.
  • Fonte
    • Sistema de Informações sobre Mortalidade (SIM).
    • Sistema de Informações sobre Nascidos Vivos (SINASC).
  • Tabulação/Cálculo
  • Obtendo dados

    Acesse o Mapa da Saúde de Goiás.

    Link direto para este indicador: https://mapadasaude.saude.go.gov.br/mobile.php?view=map3&indics=est_vitais.d0301&serie=2022&lang=pt#d3Map

    • Clicar em "O que, quanto?"
    • Domínio: "MORTALIDADE"
    • Tema: "Mortalidade na Infância"
    • Clicar na descrição do valor do indicador "Taxa de Mortalidade Infantil"
    • Em "DADOS DETALHADOS", escolha o nível geográfico desejado, conforme representado pela imagem abaixo. Há a possibilidade de escolher os níveis geográficos "Estado", "Macrorregião", "Região de Saúde" e "Município".
    • Role a página até o final, localize o botão "Exportar tabela", clique e salve o arquivo.

    OBS.: "O arquivo a ser exportado estará em formato *.CSV".

    Tabulação pelo TabWin: no diretório TabWin$ / TabWin / TabWin415 seguir os seguintes passos:

    NUMERADOR

    Nº de óbitos de residentes com menos de um ano de idade

    • Clicar em: Arquivo / Executar Tabulação.
    • Em Diretórios clicar em TabWin / SIM.
    • Em “Arquivos de definição” selecionar ÓBITO.DEF.
    • Realizar as seguintes seleções:
      • Linha: UF Residencia ou outro espaço geográfico desejado.
      • Coluna: Ano do óbito (ou outro período disponível desejado).
      • Incremento: Frequência.
      • Marcar: Suprimir linhas zeradas e suprimir colunas zeradas.
      • Seleções disponíveis:
        • a) UF Residência = Goiás;
        • b) Ano do óbito (ou outro período escolhido anteriormente) = selecionar o(s) ano(s) ou qualquer outro período desejado;
        • c) Tipo do óbito = Não fetal;
        • d) Faixa Etaria (5) = < 01.
    • Em Arquivos, selecionar os arquivos DOGO do(s) ano(s) desejados.
    • Clicar em Executar.
    • Salvar planilha.

    DENOMINADOR

    Nº total de nascidos vivos de mães residentes

    • Clicar em: Arquivo / Executar Tabulação.
    • Em Diretórios clicar em TabWin / SINASC.
    •  Em Arquivos de definição selecionar NASCIDO.DEF.
    • Realizar as seguintes seleções:

    Tabulação levando-se em conta períodos iguais ou maiores que 01 ano de nascimento.

      • Linha: UF Residencia.
      • Coluna: Ano(s) de nascimento (ou outro período disponível desejado).
      • Incremento: Frequência.
      • Marcar: Suprimir linhas zeradas e suprimir colunas zeradas.
      • Seleções disponíveis:
        • a) UF Residência = Goiás;
        • b) Ano do Nascimento (ou outro período escolhido anteriormente) = marcar o(s) ano(s) ou qualquer outro período desejado.
    • Em Arquivos, selecionar os arquivos DNGO do(s) ano(s) desejado(s).
    • Clicar em Executar.
    • Salvar os dados, de preferência, na mesma planilha em que foram salvos os dados do numerador.

    Aplicar a fórmula.

  • Área responsável
    • Superintendência de Vigilância em Saúde (SUVISA)
    • Gerência de Vigilância Epidemiológica de Agravos Não Transmissíveis e Promoção à Saúde 
    • Coordenação de Vigilância do Óbito
    • Fone: (62) 3201.3933
  • Elaborado em
  • 24/03/2022
  • Elaborado por
  • Coordenação de Vigilância do Óbito
  • 5.69 - Taxa de Mortalidade por Acidente de Trânsito (↓)

    Taxa de Mortalidade por Acidente de Trânsito (↓)

    Seção do Indicador
  • Vigilância
  • Resumo
  • Número de óbitos por acidentes de transporte terrestre, por 100 mil habitantes, em determinado espaço geográfico, no período considerado.

  • Complemento
    • Estima o risco de morte por acidentes de transporte terrestre e dimensiona a sua magnitude como problema de saúde pública;
    • Taxas elevadas de mortalidade estão associadas à maior prevalência de fatores de risco, tais como a insegurança e ausência de educação no trânsito e consumo de álcool, entre outros;
    • As taxas são mais altas na população de adultos jovens, principalmente do sexo masculino;
    • Variações das taxas de mortalidade específica podem também estar associadas à qualidade da assistência médica disponível.
  • Usos
    • Expressar as condições da assistência médica dispensada e a qualidade do registro das ocorrências;
    • Refletir aspectos culturais e de desenvolvimento socioeconômico, com o concurso de fatores de risco específicos para cada tipo de acidente;
    • Analisar variações populacionais, geográficas e temporais da mortalidade específica por acidentes de transporte terrestre, identificando situações de desigualdade e tendências que demandem ações e estudos específicos;
    • Contribuir na avaliação dos níveis de saúde e de desenvolvimento socioeconômico da população;
    • Subsidiar processos de planejamento, gestão e avaliação de políticas públicas de promoção, proteção e recuperação da saúde, concernentes a mortalidade por acidentes de transporte terrestre.
  • Limitações
    • Imprecisões na declaração da “causa da morte” condicionam o aumento da proporção de causas externas do tipo ignorado, comprometendo a qualidade do indicador. Em algumas áreas, a causa descrita na declaração de óbito refere-se à natureza da lesão (Capítulo XIX), prejudicando a definição da causa básica da morte (Capítulo XX). Imprecisões na declaração da intencionalidade da ocorrência (homicídio, suicídio ou acidente) condicionam o aumento da proporção de causas externas de intenção não determinada, comprometendo a qualidade do indicador. Isto ocorre sempre que é registrada apenas a natureza da lesão observada (capítulo XIX da CID-10 e capítulo XVII da CID-9), dificultando a codificação segundo a causa externa (capítulo XX da CID-10 e classificação suplementar de causas externas da CID-9);
    • Apresenta restrição de uso sempre que ocorra elevada proporção de óbitos sem assistência médica ou por causas mal definidas;
    • A taxa de mortalidade específica não padronizada por idade estão sujeitas à influência de variações na composição etária da população, o que exige cautela nas comparações entre áreas geográficas e para períodos distintos.
  • Fórmula
  • (Número de óbitos de residentes por acidentes de transporte terrestre ÷ População total residente) × 100.000

  • Parâmetro/Meta
    • OBJETIVOS DE DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL (ODS) - Meta: Até 2020, reduzir pela metade as mortes e os ferimentos globais por acidentes em estradas.
    • PES/SES-GO 2020-2023 –  Meta - 1.3.5 da diretriz 1 - “Reduzir a taxa de mortalidade por acidente de transporte terrestre (ATT) em Goiás em 1% ao ano”, com linha de base de 26/100.000 em 2019; sendo 25,74/100.000 em 2020, 25,48/100.000 em 2021, 25,22/100.000 em 2022 e 24,97/100.000 em 2023.
  • Fonte
    • Sistema de Informações sobre Mortalidade (SIM).
    • Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
  • Tabulação/Cálculo
  • Obtendo dados

    Acesse o Mapa da Saúde de Goiás.

    Link direto para este indicador: https://mapadasaude.saude.go.gov.br/mobile.php?view=map3&indics=est_vitais.d0702&serie=2021&lang=pt#d3Map

    • Clicar em "O que, quanto?"
    • Domínio: "MORTALIDADE"
    • Tema: "Mortalidade por Causas Externas"
    • Clicar na descrição do valor do indicador "Taxa de Mortalidade por Acidentes de Trânsito"
    • Em "DADOS DETALHADOS", escolha o nível geográfico desejado, conforme representado pela imagem abaixo. Há a possibilidade de escolher os níveis geográficos "Estado", "Macrorregião", "Região de Saúde" e "Município".
    • Role a página até o final, localize o botão "Exportar tabela", clique e salve o arquivo.

    OBS.: "O arquivo a ser exportado estará em formato *.CSV".

    TABULAÇÃO

    NUMERADOR

    Número de óbitos de residentes por acidentes de transporte terrestre

    Tabulação pelo TabWin: no diretório TabWin$ / TabWin / TabWin415 seguir os seguintes passos:

    • Clicar em: Arquivo / Executar Tabulação
    • Em Diretórios clicar em TabWin / SIM.
    • Em Arquivos de definição selecionar ÓBITO.DEF.
    • Realizar as seguintes seleções:
      • Linha: UF Residência (ou espaço geográfico desejado).
      • Coluna: UF Ocorrência.
      • Incremento: Frequência.
      • Marcar: Suprimir linhas zeradas e suprimir colunas zeradas.
      • Seleções disponíveis:
        • a) UF Residência = marcar todas as opções;
        • b) UF Ocorrência = Goiás;
        • c) Ano do Óbito = marcar o ano ou outro período disponível desejado;
        • d) CID-10 4C Cap 20 = marcar os itens V01.0 a V89.9.
    • Em Arquivos, selecionar os arquivos DO*GO.DBC do ano ou período disponível desejado.
    • Clicar em Executar.
    • Salvar planilha.

    DENOMINADOR

    População total residente

    • Abrir o site DATASUS – TabNet 
    • Em “População residente” marcar “Projeção da População das Unidades da Federação por sexo e grupos de idade: 2000-2030”.
    • Em “Projeção da População das Unidades da Federação por sexo e grupos de idade: 2000-2030”:
      • Linha: Unidade da Federação.
      • Coluna: Ano.
      • Conteúdo: População residente.
        • Em períodos disponíveis:
          • Selecionar o(s) ano(s) desejado(s).
        • Em seleções disponíveis:
          • Unidade da Federação = Goiás;
    • Clicar em “Mostra” ao final da página.
    • Clicar em “COPIA COMO .CSV”.
    • Salvar a planilha, de preferência, no mesmo arquivo em que foram salvos os dados do numerador.
    • Aplicar a fórmula.
  • Área responsável
    • Superintendência de Vigilância em Saúde (SUVISA)
    • Gerência de Vigilância Epidemiológica de Agravos Não Transmissíveis e Promoção à Saúde
    • Coordenação de Vigilância de Violências e Acidentes - VIVA
    • Fone:  (62) 3241-2866
  • Elaborado em
  • 15/03/2022
  • Elaborado por
  • Coordenação de Vigilância de Violências e Acidentes - VIVA
  • 5.70 - Taxa de Mortalidade por Câncer de Mama em Mulheres (↓)

    Taxa de Mortalidade por Câncer de Mama em Mulheres (↓)

    Seção do Indicador
  • Vigilância
  • Resumo
  • Proporção de óbitos de mulheres por câncer de mama, por 100.000 mulheres residentes, em um determinado espaço geográfico, no período considerado.

  • Complemento
    • Estima o risco de morte em mulheres por câncer de mama e dimensiona a sua magnitude como problema de saúde pública;
    • Retrata a incidência dessa doença na população feminina, associada ao envelhecimento e a fatores de risco específicos, de natureza dietética, comportamental, ambiental e genética;
    • Expressa também as condições de diagnóstico e da assistência médica dispensada.
  • Usos
    • Reduzir a mortalidade por esta causa;
    • Contribuir na avaliação dos níveis de saúde e de desenvolvimento socioeconômico da população, correlacionando a ocorrência e a magnitude do dano a fatores associados ao ambiente, a estilos de vida e à predisposição individual;
    • Analisar variações populacionais, geográficas e temporais da mortalidade específica por câncer de mama na população feminina, identificando situações de desigualdade e tendências que demandem ações e estudos específicos;
    • Subsidiar processos de planejamento, gestão e avaliação de políticas públicas de promoção, proteção e recuperação da saúde.
  • Limitações
    • A taxa de mortalidade específica não padronizada por idade está sujeita à influência de variações na composição etária da população, o que exige cautela nas comparações entre áreas geográficas e para períodos distintos;
    • Não modificável no curto prazo;
    • Requer análises da subnotificação de óbitos captados pelo sistema de informação sobre mortalidade;
    • Apresenta restrição de uso sempre que ocorra elevada proporção de óbitos sem assistência médica ou por causas mal definidas.
  • Fórmula
  • (Número de óbitos por câncer de mama em mulheres residentes ÷ Número total de mulheres residentes) × 100.000

  • Parâmetro/Meta
    • PES 2020-2023 –  Meta - 1.3.3 da diretriz 1 - “Reduzir a taxa de mortalidade por CA de mama em 1% ao ano, chegando a 7,2 em 2023”, com linha de base de 15,37 em 2020, 13,84 em 2021, 12,46 em 2022 e 11,22 em 2023.
  • Fonte
    • Sistema de Informações sobre Mortalidade (SIM)
    • Instituto Brasileiro de Geografia e Estatistica (IBGE).
  • Tabulação/Cálculo
  • Acesse o Mapa da Saúde de Goiás.

    Link direto para este indicador: https://mapadasaude.saude.go.gov.br/mobile.php?view=map3&indics=est_vitais.d0420&serie=2021&lang=pt#d3Map

    • Clicar em "O que, quanto?"
    • Domínio: "MORTALIDADE"
    • Tema: "Mortalidade na Infância"
    • Clicar na descrição do valor do indicador "Taxa de Mortalidade de Câncer de Mama em Mulheres"
    • Em "DADOS DETALHADOS", escolha o nível geográfico desejado, conforme representado pela imagem abaixo. Há a possibilidade de escolher os níveis geográficos "Estado", "Macrorregião", "Região de Saúde" e "Município".
    • Role a página até o final, localize o botão "Exportar tabela", clique e salve o arquivo.

    OBS.: "O arquivo a ser exportado estará em formato *.CSV".

    TABULAÇÃO

    NUMERADOR

    Nº de óbitos por câncer de mama em mulheres residentes

    Tabulação pelo TabWin: no diretório TabWin$ / TabWin / TabWin415 seguir os seguintes passos:

    • Clicar em: Arquivo / Executar Tabulação.
    • Em Diretórios clicar em TabWin / SIM.
    • Em Arquivos de definição selecionar ÓBITO.DEF.
    • Realizar as seguintes seleções:
    • Tabulação levando-se em conta períodos iguais ou maiores que 01 mês ou 01 ano do óbito.
      • Linha: UF Residência (ou espaço geográfico desejado).
      • Coluna: Ano(s) do óbito (ou outro período disponível desejado).
      • Incremento: Frequência.
      • Marcar: Suprimir linhas zeradas e suprimir colunas zeradas.
      • Seleções disponíveis:
        • a) UF Residência = Goiás;
        • b) Ano do Óbito = marcar o(s) ano(s) ou qualquer outro período desejado;
        • c) Sexo = Fem;
        • d) CID-10 4C Cap 02 = marcar todos os itens C50 (C50.0 a C50.9).
    • Em Arquivos, selecionar os arquivos DO*GO.DBC do(s) ano(s) desejado(s).
    • Clicar em Executar.
    • Salvar planilha.

    DENOMINADOR

    Nº total de mulheres residentes

    • Abrir o site do DATASUS.
    • Em “População residente” marcar “Projeção da População das Unidades da Federação por sexo e grupos de idade: 2000-2030”.
    • Em “Projeção da População das Unidades da Federação por sexo e grupos de idade: 2000-2030”:
      • Linha: Unidade da Federação.
      • Coluna: Ano.
      • Conteúdo: População residente.
        • Em períodos disponíveis:
          • Selecionar o(s) ano(s) desejado(s).
    • Em seleções disponíveis:
      • Unidade da Federação = Goiás;
      • Sexo = Feminino;
      • Clicar em Mostra ao final da página.
    • Salvar a planilha, de preferência, no mesmo arquivo em que foi salvo o numerador.

    Aplicar a fórmula.

  • Área responsável
    • Superintendência de Vigilância em Saúde (SUVISA)
    • Gerência de Vigilância Epidemiológica de Agravos Não Transmissíveis e Promoção à Saúde
    • Coordenação de Vigilância de Neoplasias
    • Fone: (62) 3201-6091
  • Elaborado em
  • 15/03/2022
  • Elaborado por
  • Coordenação de Vigilância de Neoplasias
  • 5.71 - Taxa de Mortalidade por COVID-19 (↓)

    Taxa de Mortalidade por COVID-19 (↓)

    Seção do Indicador
  • Vigilância
  • Resumo
  • Número de óbitos confirmados de COVID-19, por 100 mil habitantes, na população residente em determinado espaço geográfico, no ano considerado.

  • Complemento
    • Considera a data de óbito.
  • Usos
    • Pode indicar a qualidade da atenção à saúde no atendimento aos casos de COVID-19;
    • Analisar variações populacionais, geográficas e temporais dos óbitos por COVID-19 como parte do conjunto de ações de vigilância epidemiológica da doença;
    • Contribuir para avaliação e orientação das medidas de controle da COVID-19;
    • Subsidiar processos de planejamento, gestão e avaliação de políticas e ações de saúde direcionadas ao controle da COVID-19.
  • Limitações
    • A tempestividade de preenchimento das informações nos sistemas;
    • Subnotificação de óbitos.
  • Fórmula
  • (Número óbitos confirmados por COVID-19 ÷ População residente) × 100.000 

  • Parâmetro/Meta
    • Sem parâmetro / sem meta definida.
  • Fonte
    • SIVEP Gripe.
    • Instituto Mauro Borges (IMB).
  • Tabulação/Cálculo
  • Considerando que o sistema SIVEP Gripe não dispões de acesso público, o indicador deverá ser consultado no Painel COVID-19 da SES/GO

  • Área responsável
    • Superintendência de Vigilância em Saúde (SUVISA)
    • Gerência de Vigilância Epidemiológica de Doenças Transmissíveis
    • Centro de Informações Estratégicas em Vigilância em Saúde (CIEVS)
    • Fone: (62) 3201-2688/4488
  • Elaborado em
  • 22/02/2022
  • Elaborado por
  • Erica Dantas Dias de Jesus
  • 5.72 - Taxa de Utilização de Cateter Venoso Central (CVC) (↓)

    Taxa de Utilização de Cateter Venoso Central (CVC) (↓)

    Seção do Indicador
  • Vigilância
  • Vinculação
  • SIGUS
  • Resumo
  • Indicador facultativo que, além de contribuir para analisar o índice de infecção, pode ser utilizado para educação das equipes quanto à retirada precoce de cateteres que não são mais necessários.

    Este indicador reflete o grau que a amostra analisada está exposta ao risco de infecção. Por exemplo, uma DU de 80% indica que, naquele período, 80% de todos os pacientes-dia internados na unidade analisada utilizaram o dispositivo.

    Paciente com cateter central é a unidade de medida que representa a intensidade da exposição dos pacientes aos cateteres centrais. Este número é obtido por meio da soma de pacientes em uso de cateteres centrais, a cada dia, no mês selecionado para a vigilância. Quando o paciente tiver mais do que um cateter central, este deverá ser contado apenas uma vez, por dia de permanência na unidade.

    Paciente-dia é a unidade de medida que representa a assistência prestada a um paciente internado durante um dia hospitalar. O número de pacientes-dia de um serviço em um determinado período de tempo é definido pela soma do total de pacientes a cada dia de permanência em determinada unidade

    A infecção da corrente sanguínea ocorre em pacientes em uso de cateter central por um período maior que dois dias de calendário (sendo o D1 o dia de instalação do dispositivo) e que na data da infecção o paciente estava em uso do dispositivo ou este foi removido no dia anterior.

  • Complemento
    • O material utilizado na fabricação dos cateteres e seus componentes influenciam diretamente na ocorrência de complicações. Dada a especificidade de cada material, as técnicas utilizadas para a inserção devem seguir as recomendações técnicas do fabricante;
    • A educação dos profissionais de saúde quanto ao manejo de acessos vasculares, assim como o monitoramento dos cuidados, são partes integrantes de programas de melhoria continua da assistência e de programas de prevenção e controle de IPCS bem organizados.
  • Usos
    • Selecionar o cateter com base no objetivo pretendido, na duração da terapia, na viscosidade do fluido, nos componentes do fluido e nas condições de acesso;
    • Recomendações para uso e medidas de prevenção de acordo com tipos de cateteres.
  • Limitações
    • Uma grande rotatividade de profissionais;
    • Dificuldades na aplicação dos critérios diagnósticos das infecções.
  • Fórmula
  • (Número de pacientes com CVC-dia ÷ Número de paciente dia no período) × 100

  • Parâmetro/Meta
    • Redução de incidência das IRAS.
  • Fonte
    • Formulário Nacional de Notificação das IRAS- LimeSurvey.
  • Tabulação/Cálculo
  • Para realizar a notificação mensal dos indicadores, a Comissão de Controle de Infecção Hospitalar (CCIH) do serviço de saúde (ou no caso de serviço de diálise extrahospitalar) deverá desenvolver um instrumento (planilha em excel, por exemplo) para coleta diária dos dados a serem analisados. 

    Seguem os links das notas técnicas contendo os critérios diagnósticos que devem ser utilizados para a definição das IRAS

    NUMERADOR

    • Soma número total de paciente com CVC-dia notificados para determinada unidade no período de vigilância.

    DENOMINADOR

    • Número total de pacientes internados na mesma unidade no período de vigilância

    Aplicar a fórmula.

  • Área responsável
    • Superintendência de Vigilância em Saúde (SUVISA)
    • Coordenação Estadual de Segurança do Paciente e Controle de Infecção em Serviços de Saúde de Goiás
    • Fone: (62) 3201-3934
    • Email: seg.paciente.go@gmail.com
  • Elaborado em
  • 29/03/2022
  • Elaborado por
  • Coordenação Estadual de Segurança do Paciente e Controle de Infecção em Serviços de Saúde de Goiás
  • 5.73 - Taxa de Utilização de Cateter Vesical de Demora (CVD) (↓)

    Taxa de Utilização de Cateter Vesical de Demora (CVD) (↓)

    Seção do Indicador
  • Vigilância
  • Vinculação
  • SIGUS
  • Resumo
  • A infecção do trato urinário - ITU é uma das causas prevalentes de IRAS de grande potencial preventivo, visto que a maioria está relacionada à cateterização vesical. ITU Relacionada à Assistência à Saúde Associada a Cateter vesical. (ITU-AC) é qualquer infecção sintomática de trato urinário em paciente em uso de cateter vesical de demora instalado por um período maior que dois dias calendário (sendo que o D1 é o dia da instalação do cateter) e que na data da infecção o paciente estava com o cateter instalado ou este havia sido removido no dia anterior.

    A Taxa de Utilização estima a densidade de utilização de CVD na população selecionada de pacientes. O diagnóstico clínico precoce, associado aos exames complementares (qualitativo e quantitativo de urina e urocultura), fornece evidência para uma adequada terapêutica, apesar dos casos de bacteriúria assintomática e candidúria, que podem induzir tratamentos desnecessários.

  • Complemento
    • Pacote de medidas para prevenção de ITU-AC;
    • Adesão às medidas de prevenção de ITU-AC (higiene de mãos, capacitação da equipe, técnica asséptica na inserção, manutenção correta e vigilância);
    • Bexiga - Ultrassom de bexiga para evitar cateterização de demora;
    • Condom e cateter intermitente como alternativas possíveis;
    • Direcionar o uso de cateter urinário de demora apenas para os casos com indicações claras;
    • Evitar manter cateter urinário por tempo desnecessário.
  • Usos
    • Os seguintes itens devem ser considerados em um sistema de vigilância;
    • Identificar os grupos de pacientes ou unidades nas quais serão realizadas a vigilância, tendo como base os fatores de risco potenciais para ITU e a frequência de uso de cateter vesical;
    • Calcular a taxa de DI. Neste cálculo, utilizar como denominador o número de cateteres vesical de demora-dia (CVD-dia) para todos os grupos de pacientes ou unidades a serem monitoradas;
    • Utilizar os critérios padronizados para ITU sintomática (não efetuar vigilância de bacteriúria assintomática).
  • Limitações
    • Uma grande rotatividade de profissionais;
    • Dificuldades na aplicação dos critérios diagnósticos das infecções;
    • Falhas na vigilância intra-hospitalar.
  • Fórmula
  • (Número de pacientes com ITU ÷ Número de pacientes em CVD-dia)× 1000

  • Parâmetro/Meta
    • Redução da incidência das IRAS.
  • Fonte
    • Formulário Nacional de Notificação das IRAS- LimeSurvey.
  • Tabulação/Cálculo
  • Para realizar a notificação mensal dos indicadores, a Comissão de Controle de Infecção Hospitalar (CCIH) do serviço de saúde (ou no caso de serviço de diálise extrahospitalar) deverá desenvolver um instrumento (planilha em excel, por exemplo) para coleta diária dos dados a serem analisados. 

    Seguem os links das notas técnicas contendo os critérios diagnósticos que devem ser utilizados para a definição das IRAS

    NUMERADOR

    • Número de CVD-dia para determinada unidade no período de vigilância.

    DENOMINADOR

    • Número de pacientes dia na mesma unidade no período de vigilância.

    Aplicar a fórmula.

  • Área responsável
    • Superintendência de Vigilância em Saúde (SUVISA)
    • Coordenação Estadual de Segurança do Paciente e Controle de Infecção em Serviços de Saúde de Goiás
    • Fone: (62) 3201-3934
    • Email: seg.paciente.go@gmail.com
  • Elaborado em
  • 14/03/2022
  • Elaborado por
  • Coordenação Estadual de Segurança do Paciente e Controle de Infecção em Serviços de Saúde de Goiás
  • 5.74 - Taxa de Utilização (TU) de Ventilação Mecânica (VM) (↓)

    Taxa de Utilização (TU) de Ventilação Mecânica (VM) (↓)

    Seção do Indicador
  • Vigilância
  • Vinculação
  • SIGUS
  • Resumo
  • Este indicador traduz o quanto este fator de risco está presente na população analisada. A VM está associada a altas taxas de pneumonia, pois o tubo endotraqueal inibe mecanismos de defesa importantes do trato respiratório superior, contribui com a produção e acúmulo de secreções da orofaringe, inibe mecanismos de tosse efetivos e pode ser uma fonte de infecção.

  • Complemento
    • Deve ser realizado diariamente o questionamento sobre a necessidade do suporte respiratório com VM invasiva. A avaliação das causas que levaram ao uso da prótese mecânica e a situação do paciente podem sinalizar se há condições para a submetê-lo ao teste de respiração espontânea;
    • A adequação do nível de sedação pode contribuir para a suspensão dos sedativos, melhor avaliação da presença de dor e para a suspensão dos opioides utilizados para analgesia, contribuindo assim, para aumentar as chances da colocar o paciente em teste de respiração espontânea. Estas ações contribuem para o maior sucesso na retirada de prótese ventilatória;
    • É importante implantar um protocolo de avaliação diária da sedação, avaliar a prontidão neurológica para desintubação, e ainda incluir precauções para evitar a desintubação acidental, tais como maior monitorização e vigilância, avaliação diária multidisciplinar e implementação de uma escala, a fim de evitar o aumento da sedação.
  • Usos
  • Medidas de prevenção específicas, que devem ser gerenciadas para a prevenção das pneumonias relacionadas à assistência à saúde, especialmente a PAV (Pneumonia associada a Ventilação Mecânica):

    • Medidas gerais para a prevenção de IRAS ( Infecções Relacionadas à Assistência a Saúde);
    • Medidas específicas recomendadas para prevenção de pneumonia;
    • Condições associadas à redução do tempo de ventilação mecânica e que indiretamente previnem PAV;
    • Medidas de prevenção com foco na odontologia;
    • Medidas sem evidências ou não recomendadas para prevenção de PAV.
  • Limitações
    • Uma grande rotatividade de profissionais;
    • Dificuldades na aplicação dos critérios diagnósticos das infecções.
  • Fórmula
  • Número de pacientes em VM - dia no período de vigilância ÷ Número de pacientes dia no período de vigilância × 100

  • Parâmetro/Meta
    • Redução de % da incidência das IRAS.
  • Fonte
    • Formulário Nacional de Notificação das IRAS- LimeSurvey.
  • Tabulação/Cálculo
  • Para realizar a notificação mensal dos indicadores, a Comissão de Controle de Infecção Hospitalar (CCIH) do serviço de saúde (ou no caso de serviço de diálise extrahospitalar) deverá desenvolver um instrumento (planilha em excel, por exemplo) para coleta diária dos dados a serem analisados. 

    Seguem os links das notas técnicas contendo os critérios diagnósticos que devem ser utilizados para a definição das IRAS

    NUMERADOR

    • Número de pacientes em VM - dia no período de vigilância

    DENOMINADOR

    • Número de pacientes - dia no período de vigilância

    Aplicar a fórmula.

  • Área responsável
    • Superintendência de Vigilância em Saúde (SUVISA)
    • Coordenação Estadual de Segurança do Paciente e Controle de Infecção em Serviços de Saúde de Goiás
    • Fone: (62) 3201-3934
    • Email: seg.paciente.go@gmail.com
  • Elaborado em
  • 14/03/2022
  • Elaborado por
  • Superintendência de Vigilância em Saúde (SUVISA)